Clipping 28/10/2013

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Clipping do Varejo

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Clipping de Outubro

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Clipping do Varejo

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Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

Movimentos fortes no varejo! Anúncios de fechamento de lojas, abertura de capital, novos executivos, enfim mudanças importantes.

Qual a leitura que devemos fazer?

Primeiro que o mercado brasileiro é estratégico para players globais, pois cresce muito acima da média mundial.

Segundo que é necessário gestão ágil, típica de quadros profissionais de alta performance, possível para quem tem preparo e talentos.

Se este ano não foi dos melhores, entendamos como ajustes, afinal ninguém quer sair desse jogo.

Boa Leitura!

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Super & HiperCarrefour contrata bancos para preparar abertura de capital

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Segundo apuração da revista Exame, a rede francesa contratou os bancos Itaú BBA e Credit Suisse para preparar sua estreia na bolsa de valores brasileira. O processo de abertura de capital deverá ser iniciado oficialmente em janeiro de 2014.Em setembro, o presidente mundial do Carrefour, Georges Plassat, esteve no Brasil, e especulou-se que o principal motivo da viagem era a negociação para abertura

de capital. A empresa, no entanto, não comenta os rumores de mercado, e se negou novamente a confirmar ou negar as informações.Com faturamento de R$ 31,4 bilhões em 2012, a empresa pode levantar em torno de R$ 15 bilhões na bolsa. Parte do dinheiro poderá ser enviada para a matriz, mas um grande montante servirá, se for confirmada a especulação, para dobrar o investimento local, com a inauguração de

novas lojas e a reforma das atuais. Desde 2010, a rede não abre lojas da bandeira Carrefour no Brasil, focando sua expansão no Atacadão.Com a crise europeia, o Brasil, maior operação do Carrefour depois da França, tornou-se também seu mercado mais promissor. No terceiro trimestre de 2013, as vendas da rede cresceram 9,5%. No mundo, a alta não passou de 1,3% no mesmo período.(Supermercado Moderno - 25/10/2013).

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Super & HiperCarrefour anuncia novo presidente para o Brasil

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O Grupo Carrefour anunciou nesta sexta-feira, 25, a indicação de um novo executivo para presidir a Brepa Comércio e Participações, holding do grupo no Brasil, que assumirá o comando da empresa no país a partir de 4 de novembro.Segundo comunicado do grupo varejista francês, Charles Desmartis irá supervisionar todas as atividades do Carrefour no Brasil, incluindo

os hipermercados Carrefour, os supermercados Bairro e os serviços financeiros, além do Atacadão.O comunicado do Carrefour afirma que a nova organização vai permitir uma nova fase no desenvolvimento do grupo varejista no país, “marcada por renovação da rede de lojas e pela aceleração da expansão no Brasil”.Desmartis, de 56 anos, estava no comando do Grupo de

Controle Financeiro desde 2011. Graduado pela École des Hautes Etudes Commerciales (HEC) e pela Universidade Stanford, o executivo iniciou sua carreira na Câmara de Comércio França-Brasil, em São Paulo, e fala português fluente. Desmartis passou 12 anos desempenhando funções executivas no Grupo Controle Financeiro, em Bruxelas, Berlin, Barcelona e Paris.(Exame - 25/10/2013).

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Super & HiperWalmart abrirá 110 novas lojas na China até 2016

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O WalMart, o maior varejista do mundo, está expandindo seus negócios na China à medida que busca aumentar a rentabilidade em um setor de varejo em desaceleração.O Walmart abrirá 110 lojas na China entre 2014 e 2016, somando-se às 30 que já foram abertas este ano, disse a empresa em uma coletiva de imprensa em Pequim nesta quinta-feira.A empresa fechou 11 lojas e está considerando fechar mais 15 a 30 outras nos próximos 18 meses, disse Greg Foran, presidente-executivo do Walmart China, no que ele

chamou de um processo de racionalização.O Walmart deseja lucrar com a evolução do cenário varejista chinês, cada vez mais ativo no comércio eletrônico, que segundo estimativas deve registrar um crescimento anual composto de 32 por cento entre 2012 e 2015, de acordo com a Bain & Co.“Os consumidores estão usando mais a tecnologia, especialmente aqui na China”, disse Mike Duke, o presidente-executivo da companhia.Ele disse também que o negócio de comércio eletrônico do Walmart cresceu cerca de 30

por cento no primeiro semestre do ano, e que a empresa está alinhada com a estratégia do governo chinês, que promove uma emergente classe média e urbanização.O Walmart anunciou na semana passada que estava fechando 50 lojas deficitárias no Brasil e na China, conforme a rede varejista busca assegurar que as vendas cresçam mais rapidamente que as despesas operacionais. As vendas internacionais caíram 2,9 por cento no trimestre encerrado em 31 de julho.(Exame - 24/10/2013).

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MercadoGrandes varejistas estão fechando lojas

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Grandes varejistas vêm anunciando o fechamento de lojas. Oferecem os pontos para a venda ou devolvem ao locador – num movimento que não se via no setor há alguns anos. Com base nos anúncios recentes das empresas, a maioria de capital aberto, calcula-se que 168 lojas serão fechadas até o fim do ano e parte delas já parou de operar. Desempenho do ponto de venda abaixo do esperado e sobreposição de lojas, reflexo muitas vezes de um aumento exagerado da base de lojas, justificam a decisão de algumas empresas.Para efeito de comparação, as 168 unidades equivalem, por exemplo, ao tamanho da rede de supermercados Pão de Açúcar e representa quase o mesmo número de unidades da Riachuelo. Numa análise por rede, no entanto, na maioria dos casos avaliados o total de fechamentos não

chega a 5% do volume de pontos das empresas.Lojas das bandeiras Casas Bahia, Ponto Frio, Baú da Felicidade, Maxxi Atacado, Nacional e Todo Dia fazem parte desse conjunto de empresas. No caso de Ponto Frio e da Casas Bahia, não é informado o prazo para o fechamento das unidades. Também entram nesse cálculo unidades das redes de drogarias Raia Drogasil e Brasil Pharma, do banco BTG Pactual.Analistas entendem que, num ano de vendas mais difíceis para o comércio, e com perspectivas ainda não muito claras para 2014, as empresas fizeram ajustes internos e reduziram despesas operacionais ao longo de 2013. Nesse cenário, investidores tornam-se mais rigorosos em suas análises sobre o varejo e diminui a tolerância com maus resultados.“Calculamos que nos últimos oito anos, 80% dos hipermercados abertos no país ainda dão

prejuízo pois é um negócio com modelo em crise e altos custos de operação. Então, o jeito é fechar. Você faz um acordo com o dono do ponto, acerta uma multa pela devolução da loja e também conversa para não entrar nenhuma loja rival naquele ponto por um tempo. E aí você se protege”, disse Manoel Antônio de Araújo, sócio da Martinez de Araújo Consultoria de Varejo.No caso de companhias que compraram operações ou se fundiram nos últimos anos, a medida ajuda a “limpar” a base de lojas, pois são fechadas unidades que não reagiram após a consolidação dos negócios. O Magazine Luiza, que comprou o Baú da Felicidade em 2011, fechou 14 pontos neste ano, 13 deles do Baú, porque não se enquadravam no padrão de lojas do magazine (eram alugados).(Valor Econômico - 24/10/2013)

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MercadoItaliana Eataly chega a São Paulo em 2014

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A primeira unidade Eataly da América Latina deve abrir as portas em novembro de 2014, no Itaim Bibi, em São Paulo. A loja da rede italiana de supermercado gourmet é uma parceria com o grupo brasileiro St. Marche e será aberta na Av. Juscelino Kubitschek, 1489, onde hoje funciona uma concessionária Hyundai.O prédio será reformado para dar lugar a aproximadamente 4 mil metros quadrados de área de venda. O projeto ainda deve incluir restaurantes, cervejaria e um café.Por enquanto, os sócios não darão detalhes do empreendimento. Victor Leal e Bernardo Ouro Preto estão à frente de 14 unidades do supermercado St. Marche, além do Empório Santa Maria. Segundo Leal, o plano é seguir o modelo do Eataly Nova York, aberto em 2010.O primeiro Eataly, fundado pelos empresáriositalianos

Oscar Farinetti e Luca Baffigo Filangieri, nasceu em 2007, em Turim. O supermercado, que reunia produtos de alta qualidade e restaurantes em um ambiente agradável onde o lema é a vida é muito curta para não comer e beber bem, foi um sucesso tremendo.A maioria das lojas tem cafeteria e restaurantes onde é possível escolher entre massas, carnes, peixes ou saladas para uma refeição rápida, além de livraria especializada em gastronomia. Muitas unidades, como a loja de Turim, na Itália, oferecerem workshops de culinária e jantares temáticos com chefs convidados. A ideia é dissociar a imagem enfadonha e obrigatória das compras do dia a dia e transformá-las em um programa agradável.Ítalo-brasileiraA parceria entre o grupo St. Marche e o Eataly nasceu de forma peculiar. O vídeo promocional de um

carrinho de supermercado despertou a curiosidade dos empresários brasileiros. “Quando estávamos abrindo uma de nossas unidades, um representante de carrinhos nos mostrou um vídeo filmado em uma loja muito bonita. Achei o lugar incrível e perguntei que loja era aquela. Era o Eataly de Turim”, recorda Leal.Após uma visita à rede italiana, Leal e Ouro Preto ficaram impressionados com o tamanho, a arquitetura, o cuidado com os ingredientes e a inovação que aquele lugar representava. A proposta de misturar restaurantes e entretenimento em um espaço de compra também chamou a atenção.(Exame - 23/10/2013)

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MercadoVarejo cresce acima de 6% nos próximos meses

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O IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo) anunciou previsão de crescimento superior a 6% nas vendas das empresas varejistas nos próximos meses. O Índice Antecedente de Vendas, calculado pela entidade, aponta alta de 6,5% para novembro e 6,3% em dezembro, na comparação com os mesmos meses de 2012. Para outubro,

deve se repetir o avanço de 6,5%. O dado leva em consideração as vendas realizadas e as estimativas dos 44 associados do IDV.O otimismo do instituto para os próximos meses pode ser creditado à “recuperação das vendas nos diversos segmentos, à resiliência do mercado de trabalho e à desaceleração da inflação de alimentos”, segundo

nota do instituto.O varejo de bens não duráveis, que inclui as vendas de alimentos, cresceu apenas 1,3% em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2012, segundo o IDV. Para os próximos meses, as previsões são mais otimistas, com altas de 4,7% em outubro, 4,9% em novembro e 3,5% em dezembro.(Supermercado Moderno - 22/10/2013)

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MercadoComércio do varejo empregou 1 milhão de pessoas em Agosto

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Hoje (23) foram divulgadas as estatísticas de empregos formais na capital paulista. Número é 1,4% maior que o registrado em agosto de 2012De acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio), 1.006.282 pessoas começaram um emprego com carteira assinada em agosto desse ano. Resultado é 1,4% maior que no mesmo período do ano passado.O estudo, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), leva em conta ainda o saldo de contratações e desligamentos em São Paulo, alcançado ao subtrair o número de

admissões (50.207) do número de demissões (42.296): 7.911. Em julho, apenas 788 pessoas haviam sido empregadas, deixando para agosto a geração de 7.123 empregos.Segundo a FecomercioSP, o resultado reflete a “retomada de confiança dos consumidores e dos empresários verificada” no segundo semestre deste ano. Isso mostra, de acordo com os números, que mesmo com a economia caminhando em ritmo lento, há investimentos na contratação de mão-de-obra. Figuram ainda como motivos para este saldo de empregos a queda da inflação e a redução dos preços nos alimentos.Os setores de supermercados

(alimentos e bebidas) e as lojas de vestuário, tecidos e calçados foram os que mais geraram novas vagas, com 23.841 admissões e 19.294 demissões. O saldo positivo chega a 4.547 empregados, a metade do total registrado por todo o comércio varejista da Grande São Paulo.Para a pesquisa, são utilizados os dados primários do Caged e, em posse do código CNAE do comércio varejista, consolidados os dados em 12 ramos de atividades, obtendo-se o número de empregados mensais, salário médio, demitidos e admitidos.(NoVarejo - Escrito por Rômulo Madureira

- 23/10/2013)

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MercadoPromoções personalizadas aumentam vendas em até 30%

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Para o especialista de soluções para o setor de varejo da SAP Brasil, Elia Chatah, consumidor de hoje exige a personalizaçãoA SAP, empresa de software de gestão empresarial, divulgou nesta segunda os resultados do 3º trimestre e destacou o segmento varejista. Para o porta-voz da empresa, Elia Chatah, a mobilidade externa e interna é a chave para os novos negócios e a personalização aumenta as vendas de 25 a 30%. “Através da análise de dados de alta performance, o cliente consegue ter maior controle de sua empresa. Pegamos as informações não estruturadas [big data], os vídeos, fotos, comentários da Internet e os transformamos em dados úteis”, explica.Nos resultados do 3º trimestre, a SAP informa ter registrado alta de 38% com a venda de software nos primeiros nove meses do ano e que a empresa teve um aumento de 66% em

vendas indiretas no período.O balanço também aponta que a estratégia de crescimento entre pequenas e médias empresas (PMEs), traçada no começo deste ano, continua trazendo expressivos resultados para a SAP Brasil. O aumento da receita do principal produto da SAP para PMEs, o software de gestão BusinessOne, foi três vezes maior do que no terceiro trimestre de 2012. Varejo, Bancos e Transporte/Logística apresentaram crescimento acima de 100%.Chatah comenta que o novo consumidor é interativo. “Agora é fácil o cidadão publicar o que achou de determinada loja. E essas informações são valiosas para as empresas avaliarem como anda sua marca. Se antes era necessário utilizar os clientes ocultos [empresa pagava alguém para se passar por cliente], hoje a solução é acompanhar as redes sociais”, diz.

A SAP oferece esse tipo de serviço, as soluções em tecnologia. “Prestamos há mais de 40 anos a consultoria para o empresário monitorar o que estão falando de sua marca e também de seus concorrentes”, pontua o porta-voz. A empresa, que tem 3,7 mil clientes no Brasil e 250 mil em todo o mundo, trabalha com pacote de implementação rápida e pré-parametrização de dados para o cliente. Através dessa documentação dos dados é que as soluções são apresentadas.(NoVarejo - Escrito por Rômulo Madureira

- 23/10/2013).

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MercadoIBOPE estima que consumo de bebidas movimente R$19 bilhões até Janeiro

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Números são 11% maiores que em 2012 e dizem respeito ao consumo em todo o Brasil. Classe C é a que mais vai comprar bebidasDe acordo com o Ibope, os brasileiros devem gastar R$ 19,63 bilhões em bebidas até o final de 2013, aumento de 11% em comparação com 2012. A pesquisa foi feita através da Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do instituto. Os gastos com bebidas englobam água, refrigerante, suco, refresco, cerveja, vinho, champanhe e destilados. A maior parte do potencial de consumo é da classe C, que corresponde a 53%

dos domicílios e deve responder por 42% desses gastos. A classe B aparece na sequência, com 40% do consumo, seguida das classes A e D/E, com 9% cada. De acordo com a estimativa, o Sudeste será responsável pela metade do consumo do país, com gasto de R$ 129,56 per capita ao ano. A segunda região do País que mais comprará esses produtos é a região Sul, responsável por 18% do consumo, porém com gasto per capita maior: R$ 146,63. O Centro-Oeste também tem o gasto por pessoa maior do que no Sudeste: R$ 131,10, mas com somente 9% do consumo nacional. O menor consumo

está na região Norte, com apenas 6% do total e gasto de R$ 102,15 por pessoa. O Nordeste tem o menor valor de consumo por pessoa: R$ 85,98, mas com 17% do potencial de consumo do país.Na análise por classe e região, a classe B do Sudeste será responsável por gastos de R$ 4,32 bilhões, enquanto a classe C, também do Sudeste, vai consumir R$ 3,88 bilhões. O menor consumo será da classe A do Norte, de R$ 98,61 milhões.(NoVarejo - Escrito por Rômulo Madureira

- 22/10/2013)

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MercadoRenner, a varejista que lucra vendendo cartão

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Uma das maiores redes varejistas do país, a Renner anuncia hoje seus resultados no terceiro trimestre e a expectativa do mercado é que a companhia apresente bons números por conta de seus negócios… financeiros! Para corretoras, emprestar dinheiro está saindo mais lucrativo para a empresa do que vender roupas e outros itens.“A divisão de finanças pode trazer boas surpresas”, apostam os analistas da J.P. Morgan Corretora. Em relatório assinado por Camila Penna, Fabio Focaccia e Carlos Lima, eles afirmam que esperam que as vendas da Renner no terceiro trimestre cresçam 12% em relação ao mesmo período de 2012 – mas

descartam que a receita da empresa cresça muito.Já no Itaú BBA, a expectativa é de que a companhia apresente vendas moderadas e receita líquida na casa de 915,2 milhões de reais. Apesar da quantia representar um aumento de 13% na comparação com o mesmo período do ano passado, ela não se traduziria num lucro real para a empresa – já que impostos, taxas e outros gastos teram impacto maior agora do que um ano atrás.“Esperamos que os resultados dos negócios financeiros da companhia se mantenham praticamente estáveis em relação a 2012”, afirmam Vitor Paschoal e Rachel Rodrigues, que assinam o relatório do Itaú BBA.

Bom negócioEm 2012, a divisão de serviços financeiros da Renner faturou cerca de 150 milhões de reais. Entre os principais produtos da empresa na área, estão financiamentos e cartões de crédito, que somavam 1,1 milhão de unidades em dezembro do ano passado.Em setembro, Adalberto Santos, diretor administrativo e financeiro da Renner, pediu para sair. No começo de outubro, o executivo Laurence Gomes assumiu o cargo.A Renner fechou o segundo trimestre com lucro líquido de 98 milhões de reais.(Exame - 24/10/2013)

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

28/10/2013