Clipping 28 outubro

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GABINETE DE COMUNICAÇÃO CLIPPING 2015 Clipping de 28 de outubro -Diário de Coimbra -Diário de Leiria -Diário de Noticias -Jornal de Notícias -Publico -TSF noticias -Rádio Renascença -Agência Lusa -Expresso Câmara Municipal de Pombal Gabinete de Comunicação LARGO DO CARDAL 3100-440 Tel. 236210500 | email:[email protected] | www.cm-pombal.pt

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GABINETE DE COMUNICAÇÃO

CLIPPING

2015

Clipping de 28 de outubro

-Diário de Coimbra -Diário de Leiria

-Diário de Noticias -Jornal de Notícias

-Publico -TSF noticias

-Rádio Renascença -Agência Lusa

-Expresso

Câmara Municipal de Pombal

Gabinete de Comunicação

LARGO DO CARDAL 3100-440

Tel. 236210500 | email:[email protected] | www.cm-pombal.pt

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negócios - 'ranking' Banco MundialECONOMIA | LUSA | � 04:37

Portugal subiu no 'ranking' do Banco Mundial (BM) "Doing Business

2016" e ocupa o 23.º lugar entre as 189 economias mundiais avaliadas

pela facilidade para fazer negócios, de acordo com o relatório hoje

divulgado.

Portugal detém a melhor posição a nível da Comunidade de Países de Língua

Portuguesa (CPLP), seguido, ainda que a larga distância, pelo Brasil (116.º), Cabo

Verde (126.º), Moçambique (133.º), São Tomé e Príncipe (166.º), Timor-Leste

(173.º), Guiné-Bissau (178.º).

Guiné-Equatorial (180.º) e Angola (181.º) ocupam as piores posições.

Encabeçam o 'ranking' Singapura, Nova Zelândia, Dinamarca, Coreia do Sul e

Hong Kong. Reino Unido e Estados Unidos figuram em sexto e sétimo lugar,

respetivamente.

Já na cauda da lista está o Sudão do Sul, a Líbia e, por último, a Eritreia (189.º).

O relatório é elaborado com base na análise de uma dezena de indicadores, como

tempo, custo ou procedimentos para abrir um negócio, obtenção de alvarás de

construção, proteção de investidores minoritários, acesso à eletricidade, registo

de propriedade, pagamento de impostos, obtenção de crédito, execução de

contratos ou resolução de insolvências.

DM // MP

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Mulheres que foram mães recentemente são mais produtivas 28 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 00:38

Joana Capucho

Após a gravidez, regressam ao trabalho mais produtivas e são

melhores gestoras do tempo. Mesmo que trabalhem em casa

São melhores gestoras de tempo, menos propensas a mudar de

emprego, mais produtivas. As mulheres que foram mães

recentemente são cada vez mais procuradas pelas empresas, de

acordo com um novo estudo da Regus. Para atrair e reter estas

mulheres, as organizações devem apostar no trabalho flexível,

nomeadamente na possibilidade de trabalharem mais a partir de

casa.

As mães que regressam ao trabalho desempenham, segundo a pesquisa, um papel importante na

economia, pois contribuem para aumentar o PIB, mediante uma maior participação feminina na força

laboral. Mas a dificuldade em conciliar a maternidade recente com a vida profissional é, muitas vezes, um

impedimento para voltarem ao trabalho. Daí que 83% dos entrevistados pela Regus (empresa que fornece

espaços de trabalho) considerem que as empresas devam ter a flexibilidade como foco.

Leia mais na ediçao impressa ou no e-paper do DN

Para mais detalhes consulte:

http://www.dn.pt/sociedade/interior/mulheres-que-foram-maes-recentemente-sao-mais-produtivas--

4858529.html

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16% das exportações nacionais estão na mão de cinco empresas28 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 09:06

Luís Reis Ribeiro

Alta concentração e dependência das exportações portuguesas em

relação a um grupo restrito de empresas é risco acrescido

Muito concentrado e pouco diversificado, assim se pode classificar o

setor exportador português.

No ano passado, "cerca de 20% do valor exportado foi transacionado

pelas dez maiores empresas" e "as cinco maiores empresas

exportadoras de bens foram responsáveis por 16,1% do valor

transacionado", de acordo com um estudo do INE.

A publicação ontem divulgada diz que "as 500 maiores empresas

exportadoras de bens para os mercados externos concentraram cerca de dois terços do valor exportado

(66,1%)".

A alta concentração e dependência das exportações portuguesas em relação a um grupo restrito de

empresas acaba por ser um risco acrescido para a economia, pois sempre que uma dessas empresas sofre

algum percalço isso reflete-se no andamento da atividade económica interna.

Alguns dos casos emblemáticos são a Galp ou a Autoeuropa, empresas altamente sensíveis ao ambiente

externo e aos preços internacionais (ver top das exportadoras). Além disso, são das poucas grandes

indústrias do país. Quando realizaram paragens técnicas (aconteceu no ano passado), isso refletiu-se no

andamento do PIB, por exemplo.

"Em comparação com a média dos últimos quatro anos (2010--2013), verifica-se uma redução, apesar de

pouco significativa, na concentração das exportações num número reduzido de empresas, sendo essa

diminuição menos expressiva nas cinco maiores empresas exportadoras (-0,7 pontos percentuais) e mais

expressiva no conjunto das 100 e das 500 maiores exportadoras (ambos com uma redução de 1,2 pontos

percentuais face ao peso que detinham, em termos médios, no período 2010-2013)."

"Em 2014, as cinco maiores empresas exportadoras tinham como principais clientes a Alemanha (19,6%,

-6,4 p.p. face a 2010), Espanha (13,6%, +2,9 p.p. face a 2010) e os Estados Unidos (9,5%, +0,8 p.p. face a 2010),

mantendo-se a situação verificada em 2010", repara o trabalho.

O INE refere ainda que nos mercados fora da União Europeia (UE) a situação é ainda mais concentrada.

"Nas exportações extra-UE registou-se uma maior concentração do valor exportado num número limitado

de empresas: as cinco maiores empresas foram responsáveis por 23% do valor transacionado em 2014."

69% exporta apenas para um país

"A maioria das empresas exportou apenas para um país, mas foram as empresas com maior diversificação

de mercados que concentraram o maior valor transacionado", segundo o INE.

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"A maioria das empresas (69,3%) exportou bens para apenas um mercado em 2014, apesar de terem sido

responsáveis por somente 7,6% do valor transacionado", prova de que há uma falta grande de

diversificação de mercados.

Isso terá muito que ver com o tipo de produtos de especialização e com a falta de intensidade tecnológica

mais elevada que ainda subsiste nas indústrias exportadoras.

No entanto, "as empresas que apresentaram uma maior diversificação de mercados (20 ou mais países)

concentraram o maior peso no valor exportado (42,4%), apesar de corresponderem a apenas 1,9% do total

de empresas exportadoras de bens".

Para mais detalhes consulte:

http://www.dn.pt/dinheiro/interior/16-das-exportacoes-nacionais-estao-na-mao-de-cinco-empresas-

4858915.html

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Juízes querem funcionários públicos a ajudar nos tribunais28 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 00:57

Filipa Ambrósio de Sousa

Conselho Superior da Magistratura lança manual de boas práticas

para acabar com 1 milhão e 100 mil ações de cobrança de dívidas nos tribunais. Agentes de execução

serão mais vigiados.

O Conselho Superior da Magistratura (CSM) quer funcionários públicos fora da área da Justiça para ajudar

nas secretarias dos tribunais. Objectivo? Libertar os funcionários judiciais do excesso de trabalho em

matérias em que não sejam necessárias"qualificações jurídicas". Ou seja: para realizar tarefas como

assessorar juízes, realização de fotocópias, expedição de correio ou dar entrada de papéis nas secretarias.

A orientação do órgão que supervisiona o trabalho dos magistrados e a actividade dos tribunais consta do

"Manual de Boas Práticas nas Execuções", a que o DN teve acesso, e prevê reduzir o número ações

executivas pendentes na primeira instância. Atualmente já são mais de 1,1 milhão de ações executivas que

perfazem mais de 70% do total dos processos judiciais. Número que em 2011 chegou a atingir mais de 1

milhão e 200 mil processos judiciais. Questionado pelo DN de que forma estes funcionários poderiam ser

admitidos (concurso interno ou externo), o CSM não respondeu.

O documento prevê assim "a criação de uma quadro de funcionários administrativos afectos a tarefas que

não exigem qualificações de oficiais de justiça" mas acrescida de "uma bolsa de oficiais de justiça para

fazer face a situações de ausência ou necessidades urgentes de serviço, sem destabilização do serviço".

Fernando Jorge, presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais aplaude a medida: "há anos que

falamos nisso e penso que pode ser uma óptima solução porque assim os oficiais podem dedicar-se às

questões processuais". Mas faz apenas uma ressalva: "mas atenção: é preciso trazer funcionários de fora

para ajudar os oficiais de justiça e não tornar a nossa actividade meramente administrativa".

Com estas medidas pretende-se assim "tão só contribuir com o que pode constituir um apoio para

desbloquear constrangimentos que são patentes nas secções de execução, confrontadas com vários

milhares de processos e escassos recursos materiais e humanos para lhes fazer face e na articulação com

um interveniente que é estranho ao tribunal".

https://www.quiosquegm.pt/ePaper/brands/dn.xhtml

Para mais detalhes consulte:

http://www.dn.pt/portugal/interior/juizes-querem-funcionarios-publicos-a-ajudar-nos-tribunais-

4858132.html

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Professores querem entrar no quadro com três contratos28 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 00:49

Ana Bela Ferreira

Deixa de ser permitido fazer cinco contratos. Limite volta a ser de

três, na lei geral, mas o ministério diz que docentes ficam de fora

Os professores defendem que lhes seja aplicado o fim das renovações

extraordinárias dos contratos a prazo - que permitiam cinco

renovações, em vez de três, antes de o trabalhador ser integrado nos

quadros. Esse é o entendimento dos sindicatos e da associação de

contratados. Mas o Ministério da Educação e Ciência (MEC) evoca a

existência de "normas próprias" que regem os docentes, para

defender que se mantenham os cinco contratos como limite para a

entrada nos quadros.

Do lado da classe, é claro que o fim deste período de transição a 8 de novembro "obriga a uma alteração da

norma travão porque o ministério evocou a lei geral para aplicar a regra dos cinco contratos, e essa lei

geral assentava numa excecionalidade que ia vigorar apenas dois anos. Se a exceção acaba volta-se à lei

geral e o ministério tem de mudar a norma travão", defende César Israel Paulo, da Associação Nacional

dos Professores Contratados (ANVPC).

O mesmo entendimento têm a Fenprof (Federação Nacional dos Professores) e a FNE (Federação Nacional

de Educação), os dois maiores sindicatos da classe. "Quando a lei geral dos três contratos estava em vigor

o governo não cumpria, mas a partir do momento em que há uma norma travão e que era essa lei que era

alegada para defender os cinco contratos, a coerência indica que a tutela tem de mudar a lei", aponta o

secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira. E João Dias da Silva, secretário-geral da FNE, acrescenta que

a ação que o sindicato colocou em tribunal "pede a integração de todos os professores com três anos

contratos". Já que isso, "significa que o professor está a ocupar um lugar que é uma necessidade

permanente do sistema e não apenas uma substituição temporária".

Leia mais na edição impressa e no e-paper do DN.

Para mais detalhes consulte:

http://www.dn.pt/portugal/interior/professores-querem-entrar-no-quadro-com-tres-contratos-

4858508.html

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Arte Antiga pede 6 cêntimos a cada português28 DE OUTUBRO DE 2015 ÀS 00:05

Maria João Caetano

MNAA lança campanha para, até 30 de abril, juntar 600 mil euros

para comprar 'A Adoração dos Magos', de Domingos Sequeira

Entra-se no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), em Lisboa, e ali

está ela: A Adoração dos Magos, de Domingos Sequeira. Mesmo no

meio do átrio principal, a pintura de 1837 pode ser apreciada por

qualquer pessoa até 30 de abril do próximo ano. Esta não é, porém, uma

exposição qualquer. O quadro, que é propriedade de um colecionador

particular, está ali a pedir ajuda: o museu precisa de 600 mil euros para

comprar esta obra e apela à contribuição de todos. A campanha

arrancou ontem. "Basta que cada português dê seis cêntimos. Mas

como alguns estão a dar bastante mais acredito que vamos conseguir",

diz, sorridente, António Filipe Pimentel, diretor do MNAA. "Sou um otimista."

Embora esta seja a primeira vez que um museu português organiza uma campanha de angariação de

fundos com vista à aquisição de uma obra, o MNAA decidiu arriscar com esta obra de Sequeira. Não será

um artista muito conhecido do grande público mas a verdade é que Domingos António de Sequeira (1768

-1837), um dos primeiros românticos portugueses, mestre em desenho e pintura, é o artista mais

representado na coleção do museu, onde se incluem 45 pinturas (dos quais 23 são esboços) e 760

desenhos.

A pintura que o MNAA quer agora comprar faz parte da chamada "série Palmela", um conjunto de quatro

telas sobre a vida de Cristo - Descida da Cruz, Adoração dos Magos, Ascensão e Juízo Final -, que terão

sido executadas entre 1827 e o começo da década de 1830. O museu tem já em sua posse os quatro cartões

(ou desenhos finais) e um conjunto de desenhos preparatórios. Falta-lhes, portanto, as quatro pinturas.

Há já alguns anos que o proprietário do quadro manifestou a vontade de vendê-lo, dando preferência ao

MNAA. Mas só há cerca de um ano é que a campanha começou a desenhar-se. Ao museu, juntaram-se

desde logo o jornal Público e a RTP, a Fundação Millenium e a agência de publicidade Fuel que concebeu

toda a campanha com o mote "Vamos pôr o Sequeira no lugar certo". Nos spots que vão começar a passar

hoje na televisão aparecem figuras públicas como o artista Julião Sarmento, o cineasta João Botelho, a

cantora Carminho ou o humorista Herman José, mas também o chef José Avilez, os apresentadores

Fernando Mendes e Catarina Furtado e o jornalista José Rodrigues de Santos, entre outros

No átrio do museu, está instalada uma caixa onde qualquer pessoa pode colocar a sua contribuição que

também pode ser feita através de transferência bancária. Todas as informações estão no site

sequeira.publico.pt onde também será possível acompanhar a evolução da angariação e "ir pintando" um

quadro virtual, onde cada 6 cêntimos correspondem a um pixel. "Esta é uma campanha que apela à

cidadania, queremos que a sociedade se envolva nisto. Se todos contribuírem é muito fácil."

Nos últimos anos, a obra esteve exposta em pelo menos duas ocasiões - em 1987 e em 1999 - mas a

aquisição pelo MNAA permitiria a sua "fruição plena por todos", sublinha António Filipe Pimentel. Para o

MNAA, ter ali A Adoração dos Magos seria uma excelente forma de completar a exposição, explica

Alexandra Markl. "Temos os Painéis de São Vicente a abrir e seria fantástico ter esta obra a fechar, que é

uma obra já da transição, do princípio do século XIX, em que a pintura passa a ser outra coisa, romântica e

naturalista." No MNAA já há uma parede escolhida para colocar esta pintura depois de abril.

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28-10-2015http://www.dn.pt/Common/print.aspx?id=4858112

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Patrocínio

EDP Renováveis lucrou 99,6 milhões de euros até setembro

A EDP Renováveis registou lucros de 99,6 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, praticamente duplicando o resultado obtido no período homólogo de 2014, quando obteve 52,9 milhões de euros.

Em comunicado enviado, esta quarta-feira, ao regulador do mercado em Portugal, a CMVM, a elétrica portuguesa dirigida por Manso Neto indica que nos primeiros nove meses do ano as suas receitas cresceram 16%, para 1.079 mil milhões de euros.

O aumento das receitas, explicou a EDP-R, deveu-se à "maior produção (+37 milhões de euros face aos nove meses de 2014), ao preço médio de venda (+ 31 milhões de euros face a 2014) e à evolução cambial (mais 80 milhões de euros)".

"Os outros proveitos operacionais totalizaram 126 milhões de euros (mais 105 milhões de euros face a 2014), explicado principalmente por 102 milhões de euros de ganhos subsequentes à aquisição de controlo de certos ativos da ENEOP", acrescentou a elétrica.

Os custos operacionais (Opex) da EDP-R atingiram os 423 milhões de euros (+ 114 milhões face a 2014), "devido maioritariamente aos abates e a efeitos cambiais".

De janeiro a setembro, a EDP-R produziu 15 TeraWatts/hora de energia limpa, "um aumento de 4% face aos 14,4 TWh nos primeiros nove meses de 2014, com o efeito positivo das adições de capacidade (+1,1 TWh) a mitigar o menor recurso eólico no período. No período o fator de utilização foi de 28% contra os 29% dos nove meses de 2014".

Ainda assim, a produção desceu 4% em Espanha e 1% em Portugal.

"Em Espanha, a EDPR produziu 3,7 TWh (-4% face a 2014), dos quais 92% foram gerados por capacidade com complemento", explicou a empresa, acrescentando que em Portugal a produção nos nove meses "totalizou 1.218 GWh (-1%), dado o menor fator de utilização (27% contra os 30% de 2014), ainda que superior ao esperado" para o período em análise.

O preço de venda médio em Portugal foi de 104,9 euros por cada Megawatt/hora, uma quebra face ao preço médio de 106,7 euros em 2014 e "refletindo a consolidação da ENEOP", adianta a EDP-R. As vendas de eletricidade em Portugal também desceram 3%, de 131 milhões de euros para 127,7 milhões de euros.

O EBITDA (Resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) da empresa cresceu 22%, para 782 milhões de euros, com a margem de EBITDA a aumentar de 69% para 72%.

publicado a 2015-10-28 às 09:05

Para mais detalhes consulte:http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=4858907

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Crescimento das empresas exportadoras abranda 70,7% em 2014LUÍS VILLALOBOS 28/10/2015 - 07:51

O saldo líquido de empresas que vendem bens ao estrangeiro

arrefeceu no último ano, chegando às 248, contra as 846 de

2012/2013. Já este ano, dados preliminares do INE mostram uma

queda nas exportadoras.

Entre 2013 e 2014 o saldo líquido de empresas exportadoras (a

diferença entre novas empresas e empresas que deixaram de

exportar) foi de 248 sociedades, um valor que é menos de um terço

das 846 registadas um ano antes. Este dado representa uma queda

de 70,7% no período em análise e é o valor mais baixo pelo menos

desde 2010, antes da entrada da troika de credores em Portugal e

que levou as empresas à procura de novos clientes após a forte

retracção do mercado interno.

Página 1 de 5Crescimento das empresas exportadoras abranda 70,7% em 2014 - PÚBLICO

28-10-2015http://www.publico.pt/economia/noticia/crescimento-de-maioria-das-empresas-export...

Page 17: Clipping 28 outubro

O número, fornecido pela AICEP com base em dados do INE,

reflecte um abrandamento do crescimento das empresas nos

mercados externos, numa altura em que a economia precisa de

continuar a tentar equilibrar as suas contas externas. Já este ano, e

segundo as informações preliminares enviadas ao PÚBLICO pelo

INE, o número de exportadoras era de 18.907 (dados de Janeiro a

Agosto), o que mostra uma descida de 3,6% face a idêntico período

de 2014.

Ontem, o INE publicou uma análise do comércio internacional por

características das empresas, onde dá conta da manutenção de

uma grande concentração das vendas ao estrangeiro (e compras)

nas cinco maiores organizações.

Ao mesmo tempo, do total das exportadoras baseadas em

Portugal, verifica-se que 63,9% venderam os bens que produziram

para apenas um mercado no ano passado, valor que não sofreu

alterações face a 2013.

Ou seja, a maioria destas empresas continua dependente de

apenas um país para fazer negócios além do mercado interno, com

destaque para Angola (ver caixa) e Europa. Houve, no entanto,

alterações no valor que representam, já que, de acordo com os

dados divulgados pelo INE, estes 63,9% foram responsáveis por

7,6% do total do valor transaccionado, contra os 10,3% registados

em 2013.

Página 2 de 5Crescimento das empresas exportadoras abranda 70,7% em 2014 - PÚBLICO

28-10-2015http://www.publico.pt/economia/noticia/crescimento-de-maioria-das-empresas-export...

Page 18: Clipping 28 outubro

Numa análise um pouco mais longa, o INE destaca que “em

comparação com a média dos últimos quatro anos (2010-2013)

verifica-se uma maior diversificação de mercados de exportação,

com o peso das empresas que exportam para apenas um país a

decrescer 1,3 pontos percentuais”.

(http://imagens5.publico.pt/imagens.aspx/996385?tp=UH&db=IMAGENS)

Página 3 de 5Crescimento das empresas exportadoras abranda 70,7% em 2014 - PÚBLICO

28-10-2015http://www.publico.pt/economia/noticia/crescimento-de-maioria-das-empresas-export...

Page 19: Clipping 28 outubro

A dependência de apenas um mercado é particularmente

expressiva nos negócios com a Europa, que tem atravessado um

período de crise e enfrenta agora um crescimento lento. No ano

passado, no caso do comércio intra-UE, 85,6% das empresas

exportadoras para estes mercados tinham só um cliente,

concentrando 10,3% do valor.

Olhando para os montantes do negócio, o INE diz que as empresas

“que apresentaram uma maior diversificação de mercados (20 ou

mais países) concentraram o maior peso no valor exportado

(42,4%) apesar de corresponderem a apenas 1,9% do total de

empresas exportadoras de bens”.

As cinco maiores empresas continuam a ter um papel significativo

nas vendas de bens ao exterior, mas com menos expressão. No ano

passado, estas foram responsáveis por 16,1% do valor

transaccionado, indicador que sobe para 20,4% quando se

analisam as dez maiores. Em 2013, valiam 19,3% e 24,4%,

respectivamente. Este dado poderá, no entanto, conter factores

extraordinários, já que a refinaria da Galp em Sines esteve parada

durante parte do primeiro semestre de 2014.

De acordo com dados do INE, o ranking das maiores exportadoras

no ano passado continuou a ser dominado pela Galp

Petrogal, seguindo-se a Autoeuropa, a Portucel/Soporcel, a

Continental Mabor e a Repsol Polímeros. No caso das

importações, verifica-se que a Galp/Petrogal é também a maior

importadora. Aliás, para além do primeiro lugar na lista, com a

compra de petróleo, o mesmo grupo regista também o segundo

lugar, com outra empresa, a Galp Gás Natural. A Autoeuropa

acaba por surgir em terceiro lugar, seguindo-se o Pingo Doce (do

grupo Jerónimo Martins) e a Siva, que representa em Portugal as

marcas da Volkswagen (à excepção da Seat).

Os dados ontem divulgados pelo INE fazem também um retrato

das importações: em 2014, 86,6% das empresas importou bens de

apenas um país, o que equivale a 9,7% do valor global. “Em

comparação com a média do período 2010-2013, verifica-se uma

maior predominância das empresas que importam bens

exclusivamente de um país parceiro (mais 1,4 pontos percentuais),

Página 4 de 5Crescimento das empresas exportadoras abranda 70,7% em 2014 - PÚBLICO

28-10-2015http://www.publico.pt/economia/noticia/crescimento-de-maioria-das-empresas-export...

Page 20: Clipping 28 outubro

cujo peso do valor importado também cresceu (mais 0,8 pontos

percentuais)”, nota o INE. E também aqui o universo das grandes

empresas se faz notar, já que as cinco maiores importadoras de

bens concentraram 17,6% do valor total, percentagem que passa

para 20,9% quando se olha para as dez maiores.

COMENTÁRIOS

Página 5 de 5Crescimento das empresas exportadoras abranda 70,7% em 2014 - PÚBLICO

28-10-2015http://www.publico.pt/economia/noticia/crescimento-de-maioria-das-empresas-export...

Page 21: Clipping 28 outubro

Maioria das empresas exportadoras ainda só vende para um mercadoLUÍS VILLALOBOS 27/10/2015 - 15:15

Dados do INE mostram que este universo tem agora um peso

menor no valor global das vendas ao exterior.

Do total das empresas exportadoras baseadas em Portugal, 63,9%

venderam os bens que produziram para apenas um mercado no

ano passado, valor que não sofreu alterações face a 2013. Ou seja,

a maioria destas empresas está dependente de apenas um país

para fazer negócios além do mercado interno. Houve, no entanto,

alterações no valor que representam, já que, de acordo com os

Dependência um só mercado é particularmente expressiva nas empresas que

fazem negócios com a Europa MIGUEL MANSO

Página 1 de 2Maioria das empresas exportadoras ainda só vende para um mercado - PÚBLICO

28-10-2015http://www.publico.pt/economia/noticia/maioria-das-empresas-exportadoras-ainda-so...

Page 22: Clipping 28 outubro

dados divulgados esta terça-feira pelo INE, estes 63,9% foram

responsáveis por 7,6% do total do valor transaccionado, contra os

10,3% registados em 2013.

Mesmo assim, e numa análise um pouco mais longa, o INE destaca

que “em comparação com a média dos últimos quatro anos (2010-

2013) verifica-se uma maior diversificação de mercados de

exportação, com o peso das empresas que que exportam para

apenas um país a decrescer 1,3 pontos percentuais”.

A dependência de apenas um mercado é particularmente

expressiva nas empresas que fazem negócios com a Europa, que

tem atravessado um período de crise e enfrenta agora um

crescimento lento. No ano passado, olhando para o comércio

intra-UE, 85,6% das empresas exportadoras para estes mercados

tinham só um cliente, concentrando 10,3% do valor.

Olhando para os montantes do negócio, o INE diz que as empresas

“que apresentaram uma maior diversificação de mercados (20 ou

mais países) concentraram o maior peso no valor exportado

(42,4%) apesar de corresponderem a apenas 1,9% do total de

empresas exportadoras de bens”.

As cinco maiores empresas (como a Galp Energia e a Autoeuropa,

da Volkswagen) continuam a ter um papel significativo nas vendas

de bens ao exterior, mas com menos expressão. No ano passado,

estas foram responsáveis por 16,1% do valor transaccionado,

indicador que sobe para 20,4% quando se analisam as dez

maiores. Em 2013, valiam 19,3% e 24,4%, respectivamente. Este

dado poderá, no entanto, conter factores extraordinários, já que a

refinaria da Galp em Sines esteve parada durante parte do

primeiro semestre de 2014.

COMENTÁRIOS

Página 2 de 2Maioria das empresas exportadoras ainda só vende para um mercado - PÚBLICO

28-10-2015http://www.publico.pt/economia/noticia/maioria-das-empresas-exportadoras-ainda-so...

Page 23: Clipping 28 outubro

Inserido em 28-10-2015 09:06

Sociólogo propõe criação de secretaria de Estado da Terceira

Idade

A ideia é de Manuel Villaverde Cabral, professor jubilado do Instituto de Ciências Sociais e director do

Instituto do Envelhecimento da Universidade de Lisboa (UL).

O sociólogo Manuel Villaverde Cabral, defende, em entrevista à Renascença, a ideia de criação

de uma secretaria de Estado da Terceira Idade.

O professor jubilado do Instituto de Ciências Sociais, e director do Instituto do Envelhecimento

da Universidade de Lisboa (UL), avança a sugestão neste Dia da Terceira Idade, embora não

acredite na sua concretização, por considerar que os governos apenas se preocupam com os

votos.

"Podia ficar no Ministério da Solidariedade e Segurança Social e tirar o Emprego, que pertence à

Economia, e que mostra, de facto, a mentalidade assistencialista deste Governo que agora

cessa", declara.

"Vamos ver como se comportarão os próximos", prossegue Villaverde Cabral, considerando que,

seja qual for o próximo Governo, à esquerda ou à direita, "a discussão está proibida".

"O principal motivo da discussão é a questão da reforma, mas os governos só pensam nos votos.

Portanto, é impossível”, reforça Villaverde Cabral.

O sociólogo defende ainda o fim das discrepâncias nos valores das pensões. "A minha sugestão,

desde a primeira hora, era a da criação de uma secretaria de Estado para a coordenação das

políticas públicas em matéria de terceira idade à luz das prescrições do envelhecimento activo."

Esse gabinete, para Villaverde Cabral, não teria de ter "propriamente dinheiro, no sentido de ter

Página 1 de 2Renascença - Música e Informação dia a dia

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Page 24: Clipping 28 outubro

de pagar pensões ou subsídios", "porque isso são coisas a ver entre a Segurança Social e o próprio Ministério da Saúde".

"Está tudo descoordenado: há pessoas que beneficiam de três e quatro reformas, enquanto outras têm dificuldade em ter uma mínima." Na projecção deste especialista, uma secretaria de Estado nesses moldes "teria como fazer a coordenação das políticas: a racionalização, a coordenação, a proposição", por exemplo.

Aumento da idade da reforma é "tendência natural"

O director do Instituto do Envelhecimento da UL admite, por outro lado, que o aumento da idade da reforma seja natural. “Antigamente, era 65, passou para 66 e fala­se em 67 anos."

" A tendência é naturalmente para aumentar, até porque as pessoas vivem mais e começam a trabalhar mais tarde. Nem sequer trabalham mais: trabalham o mesmo. Em vez de trabalharem dos 20 aos 65, podem trabalhar dos 25 aos 70, o que, do estrito ponto de vista do envelhecimento activo e da esperança de vida, nem sequer os prejudica, porque reconhecidamente, de uma forma geral, faz bem à saúde", indica.

Manuel Villaverde Cabral afirma ainda que os estudos remetem para uma realidade diferente daquela que é vendida pelos políticos, e, por isso, o sociólogo não acredita na possibilidade da reposição de pensões.

“Espanha durante a crise­ desde 2008 para cá – já fez duas reformas. Portugal não fez nenhuma. Apenas mexeram na idade, mas isso só tem influência no futuro, e depois fizeram cortes."

"Os cortes não são reformas, são cortes. A mim, o próximo governo socialista diz que me vai devolver. É engraçado, mas eu não acredito. Convinha­me mas não acredito. Eu não acredito, porque não sei de onde viria o dinheiro", observa.

Manuel Villaverde Cabral lembra também que a esperança de vida transporta para uma nova realidade: a da identificação de uma “quarta idade”. "A quarta idade vai­se fazendo naturalmente. Neste momento os dois segmentos etários que mais crescem proporcionalmente são a casa dos 80 e a casa dos 90 anos. O crescimento das pessoas com 80 e 90 anos são os maiores em proporção. Já temos uma quarta idade e isso muda a própria forma como a velhice é vivida.”

Página 2 de 2Renascença - Música e Informação dia a dia

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Apadrinhamento civil atrai poucas famílias28 OUTUBRO 2015

A lei que criou a

figura do

apadrinhamento

civil entrou em

vigor há cinco anos,

mas esta solução

para crianças ou

jovens que não

podem ser

adotados tem tido

pouca adesão das

famílias.

Joaquim Ferreira

Em dois anos, 2012 e 2013, não chegou a vinte o número de crianças ou jovens apadrinhados em todo o país. A Segurança Social identificou em 2013, 75 crianças em acolhimento que poderiam ter padrinhos civis, menos uma do que no ano anterior.

Teresa Antunes, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa admite que se trata de uma medida exigente que não convence muitas famílias. "É como pedir a uma família que estabeleça uma relação de parentalidade com uma criança sem contudo serem pais. O que as pessoas nos dizem é que pensavam que se tratasse de uma relação mais esporádica, apoiar uma criança ao fim de semana ou funcionar como uma família amiga", explica a responsável pela Unidade de

Página 1 de 2

28-10-2015http://www.tsf.pt/Common/print.aspx?id=4858804

Page 26: Clipping 28 outubro

Para mais detalhes consulte:http://www.tsf.pt/sociedade/interior/apadrinhamento-civil-atrai-poucas-familias-4858804.html

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Adoção, Apadrinhamento Civil e Acolhimento Familiar da Santa casa da Misericórdia de Lisboa.

Teresa Antunes acrescenta outros obstáculos. A situação económica de muitas famílias, algum desconhecimento sobre o apadrinhamento civil e o facto de os interessados, muitas vezes, não conhecerem quem vão apadrinhar.

A lei entrou em vigor há cinco anos e pode ser uma solução para os menores que não estão em condições de ser adotados. Ao contrário do que acontece nos casos de adoção, a criança ou jovem mantém os laços com a familia biológica.

Na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em cinco anos apenas se registou um caso de apadrinhamento civil.

Página 2 de 2

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AGRICULTURA

Com 25% do terrenos

entregues, arranca segunda fase da "Bolsa de Terras"27 DE OUTUBRO DE 2015

O Ministério da Agricultura lançou esta terça-feira o segundo concurso de cedência de terras a jovens agricultores. A iniciativa pretende incentivar a produção agrícola. Até agora 25% das terras disponíveis foram transacionadas.

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Page 28: Clipping 28 outubro

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A Bolsa de Terras é uma

iniciativa do ministério

tutelado por Assunção

Cristas que se propõe a a

alugar ou vender terrenos

a agricultores para estes

expandirem a sua

capacidade de produção.

Nesta nova fase, o aluguer

mais caro é 4 mil e 500

euros. É este o preço a

pagar por ano por quem

quiser usar as terras da

Quinta do Pinhó - em

Braga - que tem uma área

equivalente a 7 campos de

futebol.

O lote mais barato é uma

courela no distrito de

Santarém. Também é a

parcela mais pequena e o

José Mota / Global Imagens

TSF

Nuno Russo afirma que

"bolsa nacional de

terras em dois anos e

meio de funcionamento

já disponibilizou mais de 14 mil e quinhentos

hectares"

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Page 29: Clipping 28 outubro

arrendamento anual é de

apenas 40 euros.

O Ministério da Agricultura

afirma que a diversidade

de terras disponíveis é

grande. Nuno Russo,

coordenador do projeto,

considera que os jovens

agricultores e investidores

estão a aderir bem à

iniciativa e fala numa "taxa

de cedência através da

bolsa nacional de terras

de cerca de 25% (em

termos de área). Ou seja,

um em cada quatro

hectares que vai à bolsa

tem sido transacionado".

O problema tem sido,

admite Nuno Russo,

convencer os privados a -

também eles - cederem

terras para esta bolsa. O

responsável diz que

"demora muito a criar

uma dinâmica de

funcionamento porque os

privados vão muito pelo

O responsável pela Bolsa de Terras afirma

que 60% dos terrenos

disponíveis pertencem a privados

Três antigos diretores de

órgãos de comunicação social

juntaram-se para criar um

novo projeto

Candidato da direita a Belém

deve defender eleições

antecipadas

Cambridge em português

para recém-chegados

"Carne processada"

classificada de cancerígena

Avião da British Airways

parte trem de aterragem

Engageya

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exemplo, o exemplo dos

seus pares, o exemplo que

o Estado dá". Mesmo

assim garante que "das

450 terras disponíveis,

mais de 60% dessas terras

são privadas".

A TSF foi conhecer um dos

projetos pioneiros no

âmbito da Bolsa de Terras.

O primeiro terreno

disponibilizado na

primeira fase desta

iniciativa, foi entregue aos

arrendatários há quase

seis meses. São dez

hectares que vâo servir

para aumentar a área de

cultivo de um casal

produtor de maçã e pêra

rocha das Caldas da

Rainha. Para já ainda

limpam e preparam a

terra. O repórter Mário

Freire foi visita-los e ouviu-

os dizer que esta foi uma

boa aposta pois são

"terrenos de excelência e

qualidade" que estavam

ao abandono e assim põe-

se fim a "um desperdício".

A reportagem de Mário Freire junto dos

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Page 31: Clipping 28 outubro

Os projetos que

concorrem à Bolsa de

Terras são sobretudo

hortícolas mas também há

procura de terras para

pomares e, mais

raramente, para

exploração florestal.

primeiros arrendatários de um terreno

disponibilizado na Bolsa

de Terras

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28/10/2015 Expresso Curto

https://webmail.cm­pombal.pt/#1 1/8

Cumprimentos

Alexandra Serôdio

Gabinete de Apoio à PresidênciaGabinete de ComunicaçãoTelem. 926788360 | Tel. 236210505Email:alexandra.serodio@cm­pombal.pt www.cm­pombal.pt

De: "Expresso Curto" <[email protected]>Para: "alexandra serodio" <alexandra.serodio@cm­pombal.pt>Enviadas: Quarta­feira, 28 De Outubro de 2015 9:16:57Assunto: Habemus governo

Bom dia, este é o seu Expresso Curto

POR LUÍSA MEIRELESRedatora Principal

 28 de Outubro de 2015

 

Habemus governo 

Num tempo recorde, é verdade, e talvez destinado a uma duraçãoigualmente recorde. O governo mais curto de sempre na nossademocracia foi o de Nobre da Costa, nos idos de 1978 e do generalEanes­Presidente, e ainda assim durou três meses. É duvidoso queeste chegue lá. A coligação garante que sim. Este é um "Governopara quatro anos", disse Passos Coelho ou "para uma legislatura",na versão de Nuno Magalhães, do CDS, e de "amplo fôlegopolítico", segundo o porta­voz do PSD, Marco António Costa. Emboa verdade, ninguém acredita.

"Governo feito com a prata da casa", titulava o Expresso, "Não éuma remodelação, mas quase", dizia o Observador, "Governo

Page 33: Clipping 28 outubro

28/10/2015 Expresso Curto

https://webmail.cm­pombal.pt/#1 2/8

mantém maioria das caras", segundo o Público, "Passos formagoverno de militantes", para o Diário de Notícias, e isto são apenasalguns exemplos de como se pode dizer o mesmo com palavrasdiferentes. É um Governo feito para durar pouco, com a recusa jáprometida pelos três partidos da esquerda.

Como diz a Áurea Sampaio, deste Governo não rezará a História.É um Executivo de mínimos, afirma o Bernardo Ferrão, ou derendição, segundo Daniel Oliveira, e que mereceu de imediato arejeição do PS (nem outra coisa se esperava), um comentárioácido do Bloco de Esquerda e uma quase indiferença do PCP.

Mesmo assim, não foi fácil fazê­lo, como aqui se escreve."Estegoverno está cercado antes de nascer. Alguém deixa de ser CEO deuma empresa neste contexto?", cita­se, a propósito da empresanão menos difícil de arranjar (ou manter) os secretários deEstado. Um ideia resumida ontem por António Vitorino: este é umtempo em que "os ministeriáveis têm o telemóvel desligado".

É por isso que muitos preferem olhar já para a frente, para o quepode acontecer dentro de poucos dias. Reflete sobre isso o RicardoCosta (Um passo à frente, dois à retaguarda) quando coloca aquestão de quanto tempo espera a coligação estar na oposição, etambém noutro ângulo, o Henrique Monteiro, que pensa já naalternativa de Costa. Feroz e corrosivamente combatida, como sedepreende das palavras de João Marques de Almeida, que aqualifica simplesmente como "anti­democrática e anti­europeia".

Os tempos são de paixão e crispação, todos já perceberam, masesperemos que não haja faísca capaz de os fazer descambar, que oque há já chega para lembrar o PREC a quem o viveu. Pelos vistos,ou uns têm saudades, ou só sabem de ouvir dizer. Recriá­lo, 40

Page 34: Clipping 28 outubro

28/10/2015 Expresso Curto

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anos depois é, para dizer o mínimo, fora de época. Mas já háapelos nas redes sociais para uma manifestação contra asmoções de rejeição no Parlamento a 13 de novembro e discussãode contra medidas.

Que a alternativa de Governo está a construir­se, isso está. Aoponto a que chegaram, as esquerdas não têm mais por onde recuare sabem disso. Ponto a ponto, as negociações técnicas vão darlugar às questões institucionais, quer dizer, de como será oGoverno ­ unipartidário do PS com apoio do BE e do PCP, oucoligação a dois ou a três? Depende de muita coisa, de cadapartido seguramente, mas também de Cavaco Silva que, nomínimo, terá o direito de saber a que tipo de acordo se chegou. Elee todos nós. Há dois dias, o ponto de situação era este. Hoje, oPúblico, dizia que podia ser um "Executivo com independentes deesquerda".

Não estamos sós neste universo político, a nossa pequenahistória vai sendo relatada em tons diferentes pelo mundo fora. Ofleumático EUObserver diz que "Portugal foi apanhado numturbilhão político pós­eleitoral" que pode durar meses (?!?),enquanto o The Telegraph, conservador, anti­europeísta e anti­Tratado Orçamental, aproveita a onda e afirma que "A criseconstitucional em Portugal afeta todas as democracias naEuropa", depois de já ter afirmado que "a zona euro atravessa oRubicão com a esquerda anti­euro banida do poder", a propósitodo discurso de Cavaco Silva. O La Tribune e La Libre Belgiquetambém se manifestaram, bem como o Huffington Post, e o ElPais (Portugal no reino de Maquiavel). Noutro registo, oeconomista francês Jacques Sapir fala do "Golpe de Estadosilencioso de Lisboa".

Page 35: Clipping 28 outubro

28/10/2015 Expresso Curto

https://webmail.cm­pombal.pt/#1 4/8

OUTRAS NOTÍCIAS"A mordaça", titula hoje o Correio da Manhã: "Sócrates tentasilenciar CM". É a notícia de ontem à noite, já o jornal estava nofecho. É uma ordem judicial, resultante de uma providênciacautelar interposta pela defesa do ex­primeiro­ministro, emvirtude da qual todos os órgãos de comunicação do grupo Cofina(onde se inclui não só o Correio da Manhã, como a Sábado ou oJornal de Negócios) estão proibidos de dar notícias sobre oprocesso de Sócrates, conhecido como a Operação Marquês. OCorreio da Manhã tem feito sucessivas manchetes com o casodesde que o processo deixou de estar em segredo de justiça,promete resisitir e, a nós leitores, cabe refletir. Deve ou não umjornal constituir­se em assistente para depois divulgar, semcontradita, as peças do processo que lhe aprouver? Aqui noExpresso, pensa­se que não, mas o debate não é pacífico no meio.

O risco de cancro que, segundo a OMS acarreta o consumo deenchidos continua a preocupar o setor que, em Portugal,emprega 16 mil trabalhadores em 641 empresas, com um valor denegócio de exportação de 3,6 mil milhões de euros, segundo ascontas do I.

Ainda relacionadas com o nosso cantinho político, eis que hoje noParlamento, se começa a desenhar o futuro próximo. Já se sabequem são os candidatos a vice­presidentes (Matos Correia, peloPSD, Jorge Lacão pelo PS e José Manuel Pureza, pelo BE). No PS,entretanto, o candidato único a líder parlamentar, Carlos César,muda quase tudo,

Curiosamente, no outro palco da nossa política ­ Bruxelas ouEstrasburgo ­ os três partidos de esquerda que aqui se pretendemunir, desunem­se. Isto a propósito da votação, também hoje, no

Page 36: Clipping 28 outubro

28/10/2015 Expresso Curto

https://webmail.cm­pombal.pt/#1 5/8

Parlamento Europeu, da proposta de resolução do Orçamentocomunitário,.em que PCP e BE pedem o que sempre pediram: arejeição do Tratado Orçamental. O PS, já se sabe, pensa diferentee diz que as metas orçamentais são para cumprir. Contradições...

Em Portugal ainda, o crédito às famílias está a subir (pois, astaxas de juro continuam a cair e as rendas das casas a subir), aameaça para os lisboetas de que vão pagar mais taxas (eimpostos?) e um aviso de Teixeira dos Santos: "Brussels, we havea problem", a propósito das notícias “preocupantes” para a Europade estagnação do crescimento na economia da área do euro.

Lá foraSe alguma imprensa europeia parece preocupada com o que seestá a passar em Portugal, então que dizer com o que se passa naPolónia, onde acaba de ganhar as eleições o PiS (Partido da Lei eda Justiça), um partido xenófobo e ultraconservador? O gémeoque sobreviveu, Jarosław Kaczyński, já não será primeiro­ministro, como no passado, mas segundo o Político é o "Rei daPolónia". De arrepiar. A Cátia Bruno também esteve lá e conta­lheem português o que viu quando "O gigante mora ao lado".

Da Alemanha, notícias incertas. Angela Merkel está sob apertadoescrutínio, por causa da sua política de portas agora semi­abertasaos refugiados e que divide a Europa. O presidente do estadobávaro Seehofer fez um ultimato à chanceler até domingo paraque mude a sua política, ameaçando ir até ao TribunalConstitucional (se preferir ler em espanhol, veja aqui). Merkelrespondeu­lhe que não chega "desligar o interruptor". A verdade éque a Alemanha tem um problema crescente de ódio, comoescreve a Der Spiegel.Tempos cruéis, num mundo onde a ONUprevê que em 10 anos, entre 2005 e 2016, terão chegado à Europa

Page 37: Clipping 28 outubro

28/10/2015 Expresso Curto

https://webmail.cm­pombal.pt/#1 6/8

1,4 milhões de refugiados de guerra. Veja como é. Dói.

Aqui ao lado, em Espanha, atenção à crise que começa a crescer eque esta semana deu um salto com a "provocação" catalã, comoescreve o El Pais sobre a tentativa de "desconexão democrática" doEstado espanhol da Catalunha. O chefe de Governo Mariano Rajoynão respondeu, mas o PSOE e os Ciudadanos pedem ao PP umaação coordenada.

Mais longe, não esquecer o que se está a passar no Pacífico: umnavio­patrulha americano desafia Pequim no Mar da China.Tensão máxima. Pequim não gostou. Em português, leia aqui.

Ainda do outro lado do Atlântico, preste atenção ao que se está apassar na Argentina, onde está a começar a virar­se a página dokirchnerismo,e, já agora, à esquecida Guatemala, que provouque o melhor remédio ­ mesmo em política ­ é rir: um humoristafoi eleito Presidente.

FRASES"Governo: é um ser do tipo ter sido", Ferreira Fernandes, apropósito do novo Governo, no Diário de Notícias

"[Messi] não tem qualidade de cabeça, usa mais o pé esquerdo enão é ambidestro. Mas hoje é o melhor [futebolista do mundo]",Pelé, no DN

"Não nos peçam (...) é para deixarmos de ser aquilo que somospara facilitar determinado tipo de medidas que eventualmentealguns possam pensar desenvolver para, com o beneplácito daCGTP, pôr em causa direitos e interesses dos trabalhadores",Arménio Carlos, sobre a nova maioria de esquerda, no DN

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28/10/2015 Expresso Curto

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"Com o PCP, não tenho dúvidas, acordo assinadoé acordocumprido", Carlos Brito, ex­dirigente do PCP, sobre o mesmotema

O QUE ANDO A LERCoisas curtas e esparsas, que aqui sugiro. Para já, esta bemengraçada e, porque não, até inspiradora: O que é que acontecenuma empresa quando o patrão resolve pagar de salário mínimo70 mil dólares (63 mil euros)? "Homens adultos gritaram, oslucros subiram e as coisas ficaram mesmo loucas". Uma outrasobre espiões (com satélites e tudo) na Coreia do Norte, e aindaesta: "Conheça a rapariga que inspirou a Alice no País dasMaravilhas". Já sei que o leitor já deve ter lido algumas coisassobre o assunto, mas é sempre interessante reler. Ou esta, maiscientífica, sobre as partículas do Universo, que abriram o caminhopara a Humanidade e mataram os dinossauros. E fiquei pasmadacom o avanço das coisas: entãio não é que já há serviço de hoteltodo em emojis, sabe, aqueles bonequinhos que traduzem ideias?São tudo sugestões de leituras em inglês, desculpe, por isso, pararematar, leia, se ainda não teve ocasião, este extraordinário textoda Luciana Leiderfarb sobre bulliyng, "O preço do silêncio". Nãovai ficar indiferente, garanto.

Quanto a ouvir, rendi­me no meu espaço de liberdade individual(o meu carro, onde ouço o que quero e como quero) ao belo discode poesia com música jazz que o meu colega Nicolau Santosresolveu editar a propósito dos seus 35 anos de jornalismo: "Omeu país já não existe". O país é Angola, já se sabe, aslembranças são todas dele e muita da poesia também. É o seuespaço de liberdade também.

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28/10/2015 Expresso Curto

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E por hoje, estas escolhas já vão muito longas, é tempo de acabar.Não sem antes prevenir que se cuide porque o Outono já entrou e,no Portugal mais recôndito, o Inverno já se anuncia. Nevou pelaprimeira vez na Serra da Estrela e a Marinha faz um aviso de mautempo em todo o território, por isso evite as zonas costeiras.

Esteja por aqui, no online, a conferir as notícias a qualquer hora e,logo às 18h, a aprofundar as novas do dia, no Expresso Diário.Amanhã, o Expresso Curto cabe ao Pedro Candeias ­ ele escrevemuito bem e de futebol nem se fala!

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