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Clipping - Carta aberta - Canábis

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Revista de Imprensa

1. Uso de canábis em Portugal, RTP 1 - Jornal da Tarde, 09/01/2018 1

2. Legalização da canábis para fins medicinais, SIC Notícias - Edição da Noite, 10/01/2018 2

3. Legalização da cannabis, RTP Madeira - Telejornal Madeira, 09/01/2018 3

4. Médicos em defesa de canábis terapêutica, Jornal de Notícias, 10/01/2018 4

5. Médicos e investigadores defendem legalização da cannabis para fins medicinais, Diário de Notícias Online,09/01/2018

5

6. Carta defende canábis para fins medicinais, Diário As Beiras, 11/01/2018 7

7. Oncologistas, neurologistas, psicólogos e doentes pedem legalização da canábis para fins terapêuticos,Correio dos Açores, 10/01/2018

8

8. Carta aberta pede legalização de cannabis, Diário de Notícias da Madeira, 10/01/2018 9

9. Carta aberta pede legalização da cannabis, Diário de Notícias da Madeira Online, 10/01/2018 10

10. Carta aberta defende legalização da canábis para fins medicinais - ZAP, AEIOU.pt Online - ZAP AEIOUOnline, 09/01/2018

11

11. Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais, Atlas da Saúde Online, 09/01/2018 13

12. Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais, Açoriano Oriental Online, 09/01/2018 14

13. Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais, Correio da Manhã Online, 09/01/2018 17

14. Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais, Diário de Notícias Online, 09/01/2018 19

15. Médicos, psicólogos e enfermeiros pedem legalização da ´cannabis´, JM Online, 09/01/2018 20

16. Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais, Jornal de Notícias Online, 09/01/2018 22

17. Carta aberta pede legalização da canábis para fins medicinais, Júlia - De Bem com a Vida Online,09/01/2018

24

18. Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais, Notícias ao Minuto Online, 09/01/2018 26

19. Profissionais defendem legalização da cannabis para fins medicinais, Notícias de Coimbra Online,09/01/2018

27

20. Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais, Pontos de Vista Online, 09/01/2018 29

21. Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais, Porto Canal Online, 09/01/2018 31

22. Carta aberta defende legalização da canábis para fins medicinais, Renascença Online, 09/01/2018 33

23. Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais, Sapo Online - Sapo 24 Online,09/01/2018

35

24. Médicos, enfermeiros e doentes lançam carta aberta em defesa da canábis para fins terapêuticos, SapoOnline - Sapo Lifestyle Online, 09/01/2018

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25. Carta aberta defende legalização da canábis para fins medicinais, Saúde Online, 09/01/2018 38

26. Oncologistas, neurologistas, psicólogos e doentes pedem legalização da canábis para fins terapêuticos,SIC Notícias Online, 09/01/2018

40

27. Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais, Sábado Online, 09/01/2018 42

28. Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais, TSF Online, 09/01/2018 44

29. Carta aberta pede legalização da canábis para fins medicinais, Sábado Online, 09/01/2018 45

30. Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais - INDICE.EU, Índice.eu Online,10/01/2018

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31. Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais, Jogo Online (O), 09/01/2018 48

32. Jornal Médico - Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais, Jornal Médico.ptOnline, 09/01/2018

49

33. Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais, Jornal Económico Online (O) - JornalEconómico Online, 09/01/2018

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A1 RTP 1

Duração: 00:03:05

OCS: RTP 1 - Jornal da Tarde

ID: 73022353

09-01-2018 13:22

1 1 1

Uso de canábis em Portugal

http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=b754bb82-c9b9-4bc8-9ed8-

2f520242c1f6&userId=bee090fd-4f41-4d8d-8871-d112cbb51a23

Médicos, enfermeiros e vários investigadores pedem que o Parlamento aprove a legalização da canábispara fins medicinais. Mais de 100 personalidades ligadas à saúde assinaram uma carta aberta dirigidaaos partidos. Salientam que evidente que há benefícios da canábis no tratamento por exemplo deefeitos secundários do cancro ou da falta de apetite.Comentários de Jorge Espírito Santo, médico oncologista; Miguel Guimarães, Bastonário da Ordem dosMédicos. Repetições: RTP 3 - 3 às... , 2018-01-09 14:07 RTP 1 - Telejornal , 2018-01-09 20:29 RTP 3 - 360 , 2018-01-09 22:10 RTP 3 - Bom Dia Portugal , 2018-01-10 08:53 RTP 1 - Bom Dia Portugal , 2018-01-10 08:53 RTP 3 - Bom Dia Portugal , 2018-01-11 06:31 RTP 3 - Bom Dia Portugal , 2018-01-11 07:37 RTP 3 - Bom Dia Portugal , 2018-01-11 08:34

Página 1

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A2 SIC Notícias

Duração: 00:13:41

OCS: SIC Notícias - Edição da Noite

ID: 73050119

10-01-2018 21:34

1 1 1

Legalização da canábis para fins medicinais

http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=d4ce9d69-789a-4537-83ec-

95ff7b235702&userId=bee090fd-4f41-4d8d-8871-d112cbb51a23

A legalização do canábis para fins medicinais é discutida amanhã na Assembleia da República. Seavançar a planta poderá passar a ser receitada por médicos e comprada na farmácia como acontece jáem vários países da Europa.Análise de João Goulão, diretor do SICAD.

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A3 RTP Madeira

Duração: 00:03:10

OCS: RTP Madeira - Telejornal Madeira

ID: 73039564

09-01-2018 21:11

1 1 1

Legalização da cannabis

http://www.pt.cision.com/cp2013/ClippingDetails.aspx?id=89caa813-7964-4298-a63a-

4e9b49f88de0&userId=bee090fd-4f41-4d8d-8871-d112cbb51a23

Médicos, enfermeiros e investigadores pedem que o parlamento aprove a legalização da cannabis parafins medicinais. Mais de 100 personalidades ligadas à saúde assinaram uma carta aberta dirigida aospartidos, e salientam a evidência científica dos benefícios da cannabis no tratamento, por exemplo,dos efeitos secundários no tratamento do cancro ou da falta de apetite. Declarações de Jorge EspíritoSanto, Médico Oncologista; Miguel Guimarães, Bastonário da Ordem dos Médicos.

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A4

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 25,50 x 8,45 cm²

Corte: 1 de 1ID: 73032074 10-01-2018

Médicos em defesa de canábis terapêutica CARTA ABERTA Cerca de 100 pro-fissionais da área da saúde subs-creveram uma carta aberta, divul-gada ontem, que apela à legaliza-ção da canábis para fins medici-nais. O assunto estará em discus-são amanhã no Parlamento.

No documento, médicos de medicina geral, neurologistas, on-cologistas, psiquiatras, enfermei-ros, psicólogos, investigadores, entre outros profissionais, subli-nham os "inúmeros efeitos medi-cinais" da canábis e os "dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficos" da planta,

nomeadamente no controlo da dor, regulação do apetite, contro-lo de sintomas associados a doen-ças neuromusculares, tratamento do glaucoma e diminuição dos efeitos secundários negativos que resultam de tratamentos oncoló-gicos. Os profissionais defendem que estes benefícios "podem e de-vem ser colocados ao serviço das pessoas".

Entre os subscritores encon-tram-se o médico João Semedo, o primeiro presidente do Infanned, José Manda da Silva, o médico e presidente do Instituto de Saúde Aranda da Silva, ex-presld. lnfarmed

Pública da Universidade do Porto, Henrique Barros, o médico onco-logista Jorge Espírito Santo e o ad-vogado e professor de Psicologia Criminal Carlos Poiares.

A carta apresenta exemplos de outros países, como a Dinamarca, a Alemanha, a Holanda, os EUA, o México, entre outros, que já lega-lizaram a prescrição desta planta para fins terapêuticos, uma deci-são que, defendem os subscrito-res, "permitiria o acesso à canábis em condições reguladas e com ga-rantia de qualidade e segurança" e contribuiria para "a melhoria da

qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhor acesso ao tratamento mais ade-quado ao seu estado de saúde".

O documento apela aos parti-dos com assento parlamentar para que concretizem a medida o mais rapidamente possível, de forma a "acrescentar uma opção impor-tante ao arsenal terapêutico dis-ponível" para várias patologias.

O Parlamento discute amanhã dois projetos de lei, um do BE para disponibilizar a venda de canábis nas farmácias e legalizar o cultivo particular, e outro do PAN. •

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A5 Médicos e investigadores defendem legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Diário de Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9b02d899

2018-01-09 09:24 Assinam carta aberta em que dizem que a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condiçõesreguladas Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, hoje divulgada, apedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritoresrecordam os "inúmeros efeitos medicinais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem sercolocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem esta

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medida possível". DN/Lusa

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A7

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 30

Cores: Cor

Área: 12,89 x 22,57 cm²

Corte: 1 de 1ID: 73053155 11-01-2018

111 Cerca de 100 subs-critores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral, neuro-logistas, oncologistas, psi-cólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, divulgada ontem, a pedir a legalização da canábis para fins medicinais.

Na carta, os subscritores recordam os “inúmeros efeitos medicinais” da canábis e defendem que estes “podem e devem ser colocados ao serviço das pessoas”.

“A investigação cientí-fica tem revelado dados consistentes e sistemáti-cos sobre os efeitos bené-ficos desta planta no con-trolo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados a doenças neuromuscu-lares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundários

negativos que resultam de tratamentos oncoló-gicos, entre muitas outras situações”, recordam.

Os subscritores, entre eles o médico João Seme-do, o primeiro presidente da Autoridade do Medi-camento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médi-co e presidente do Insti-tuto de Saúde Pública da Universidade do Porto, Henrique Barros, recor-dam que muitos países já legalizaram a prescrição da canábis, dando como exemplos o Canadá, a Di-namarca, a Argentina e o México.

A missiva, divulgada na semana em que a Assem-bleia da República debate projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN so-bre a matéria, é subscri-ta também pelo médico oncologista Jorge Espíri-to Santo e o advogado e

professor de psicologia criminal Carlos Poiares.

“A legalização permiti-ria a melhoria da quali-dade de vida dessas mui-tas pessoas e um maior e melhor acesso ao tra-tamento mais adequado ao seu estado de saúde”, sublinham.

Pretendem que a legali-zação “deve avançar rapi-damente e tornar-se uma realidade em Portugal”.

“É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacio-nal, que irá acrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situa-ções em causa”, insistem, apelando aos partidos representados na Assem-bleia da República para que “tornem esta medida possível”, asseguram os subscritores.

Carta defende canábis para fins medicinais

A Assembleia da República debate esta semana projetos de lei sobre a legalização de canábis

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A8

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 20

Cores: Cor

Área: 25,00 x 16,12 cm²

Corte: 1 de 1ID: 73036164 10-01-2018

Oncologistas, neurologistas, psicólogos e doentes pedem legalização da canábis para fins terapêuticos

A carta aberta, que ficará disponível online para ser assinada por mais pessoas, pede ao Parlamento que dê luz verde ao projecto-lei do Bloco de Esquerda.

A carta aberta já foi assinada por 108 per-sonalidades da área da medicina (geral, neuro-logistas, oncologistas, psicólogos) mas também investigadores, psicólogos, enfermeiros e doen-tes que pedem a legalização da canábis para fins medicinais, para tratamento de sintomas como a dor, falta de apetite, efeitos secundários provo-cados pelo tratamento do cancro. A carta aberta, que ficará disponível online para ser assinada por mais pessoas, pede ao Parlamento que dê luz ver-de ao projecto-lei do Bloco de Esquerda.

“A legalização permitiria o acesso à caná-bis, em condições reguladas e com garantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar. A le-galização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhor acesso ao tratamento mais adequado ao seu es-tado de saúde”, lê-se na carta a que o Expresso teve acesso.

Entre os subscritores está médico João Se-medo, o primeiro presidente da Autoridade do

Medicamento (Infarmed) José Aranda da Silva e o médico e Presidente do Instituto de Saúde Pú-blica da Universidade do Porto, Henrique Barros, que recordam que muitos países já legalizaram a prescrição da canábis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México.

“Nestes países, a canábis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz e segura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma reali-dade em Portugal”, recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vai debater projectos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria.

O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal Carlos Poiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadores de cannabis para fins terapêuticos.

“A legalização permitiria a melhoria da qua-lidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhor acesso ao tratamento mais adequado ao

seu estado de saúde”, sublinham na carta aberta.Os 108 subscritores defendem que a lega-

lização da canábis para fins medicinais “deve avançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal”.

“É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacio-

nal, que irá acrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa”, insistem, apelando aos partidos repre-sentados na Assembleia da República para que “tornem esta medida possível”.

A discussão deste projecto-lei no Parlamento está já marcada para amanhã, dia 11.

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A9

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 13

Cores: Preto e Branco

Área: 23,80 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 73035216 10-01-2018

Assembleia da República debate amanhã projectos sobre esta matéria.

GRUPO COM CERCA DE 100 SUBSCRITORES PEDE UTILIZAÇÃO PARA FINS MEDICINAIS

FACTOS

Carta aberta pede legalização da cannabis Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médi-cos de medicina geral, neurologis-tas, oncologistas, psicólogos e in-vestigadores, assinam uma carta aberta, ontem divulgada, a pedir a legalização da cannabis para fins medicinais.

Na carta, os subscritores recor-dam os "inúmeros efeitos medici-nais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem ser coloca-dos ao serviço das pessoas".

"A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos be-néficos desta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas asso-ciados a doenças neuromuscula-res, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos se-cundários negativos que resul-

de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar".

"A legalização permitiria a me-lhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e me-lhor acesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham.

Os cerca de 100 subscritores de-fendem que a legalização da canna-bis para fins medicinais "deve avan-

como exemplos o Canadá, a Dina-marca, a Argentina e o México.

"Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz e segura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ain-da não é uma realidade em Portu-gal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a As-sembleia da República vai debater projectos de lei do Bloco de Esquer-da e do PAN sobre a matéria.

O médico oncologista Jorge Espí-rito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal Carlos Poia-res também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos inves-tigadores e de utilizadores de canna-bis para fins terapêuticos.

Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e com garantia

çar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal".

"É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que irá acrescentar uma opção impor-tante ao arsenal terapêutico dispo-nível para as situações em causa", insistem, apelando aos partidos re-presentados na Assembleia da Re-pública para que "tornem esta me-dida possível".

tam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", re-cordam.

Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade do Me-dicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e pre-sidente do Instituto de Saúde Pú-blica da Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição da cannabis, dando

SEIS ESCOLAS FECHADAS DEVIDO À NEVE A queda de neve, desde o início da manhã de ontem, na zona de Bragança, levou ao encer-ramento de seis escolas no concelho, mas as autoridades relatam um cenário de "normali-dade" dentro dos condicionamentos habi-tuais nestas circunstâncias.

CASAL MORTO Um casal de idosos foi ontem encon-trado morto, na sua residência, em Évora, suspeitando a polícia tratar-se de homicídio seguido de suicídio, reve-lara, fontes dos bombeiros e da PSP. O alegado homicídio seguido de suicí-dio ocorreu numa casa da Rua da Mouraria, no centro histórico da cida-de. O homem de 84 anos terá matado a mulher de 82 com uma arma branca e, depois, ter-se-á enforcado.

LISBOA REFORÇA APOIO AOS SEM-ABRIGO DEVIDO AO FRIO

A Câmara Municipal de Lisboa vai reforçar as medi-

das de apoio aos sem-abrigo, quando as condições meteo-rológicas não forem suficien-tes para implementar o pano

de contingência, disse à Lusa o vereador dos Direitos

Sociais, Ricardo Robles. Aquele responsável pelos

Direitos Sociais apontou que "as medidas podem ser pos-

tas em prática já", RISCO DE AVALANCHE RETÉM 13 MIL TURISTAS NA SUÍÇA Cerca de 13 mil turistas ficaram presos na cidade suíça de Zermatt, perto do pico do Matterhorn, depois de as autoridades ordena-rem o fecho das pistas de esqui, trilhos, teleféricos, estradas e serviço de com-boios para a cidade. Fonte do gabinete de Turismo de Zermatt disse que já foi reposta a electricidade e que nenhu-ma pessoa correu riscos porque as autoridades fecharam o acesso às pistas de esqui e aos trilhos no dia anterior.

MÁFIA A polícia italiana

anunciou ontem uma vasta operação contra a

Ndrangheta, a máfia calabresa, que resultou na prisão de 160

pessoas e no arresto de bens em Itália e na Alemanha num total de 50 milhões de euros. Cerca

de dez autarcas ou eleitos locais estão entre os

detidos.

DUZENTOS FERIDOS EM CHOQUE DE COMBOIOS NA AFRICA DO SUL Pelo menos 200 pessoas ficaram feridas, ontem, na sequência de um choque de comboios nos arredores da cidade sul-africana de Joanesburgo, segundo os serviços de emergência. Não há para já registo de mortos no acidente, que ocorreu na estação de Germiston.

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A10

Carta aberta pede legalização da cannabis

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Diário de Notícias da Madeira Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=e05099e

10 Jan 2018 Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, ontem divulgada,a pedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, os subscritores recordam os"inúmeros efeitos medicinais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem ser colocados aoserviço das pessoas". "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobreos efeitos benéficos desta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomasassociados a doenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitossecundários negativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações",recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca, a Argentina e o México. "Nestes países, acannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz e segura e estádisponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade em Portugal",recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vai debaterprojectos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge EspíritoSanto e o advogado e professor de psicologia criminal Carlos Poiares também fazem parte da lista desubscritores, além de diversos investigadores e de utilizadores de cannabis para fins terapêuticos.Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar"."A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deve avançar rapidamentee tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidênciacientífica e na experiência internacional, que irá acrescentar uma opção importante ao arsenalterapêutico disponível para as situações em causa", insistem, apelando aos partidos representados naAssembleia da República para que "tornem esta medida possível". Agência Lusa

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Carta aberta defende legalização da canábis para fins medicinais - ZAP

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: AEIOU.pt Online - ZAP AEIOU Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=e5414672

(CC0/PD) 7raysmarketing / pixabay Uma carta aberta pede a legalização da canábis para fins medicinais. O documento já recolheu cercade cem assinaturas, na sua maioria profissionais de saúde. O Parlamento vai discutir o tema estaquinta-feira. A carta aberta em defesa da legalização da canábis para fins de medicinais conta com cerca de cemsubscritores, praticamente todos ligados à área da saúde. No documento, a que a Lusa teve acesso eque foi divulgado pelo Público, os subscritores lembram os "inúmeros feitos medicinais" da planta. "A investigação científica tem revelado dados consistentes sobre os efeitos benéficos desta planta nocontrolo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados a doençasneuromusculares, na diminuição dos efeitos secundários negativos que resultam de tratamentosoncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os signatários salientam ainda que a legalização permitiria o acesso em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança. "Por tudo isto, consideramos que a legalização da canábis para finsmedicinais deve avançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal", defendem. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente do Infarmed, José Aranda daSilva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, HenriqueBarros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição da canábis, como o Canadá, aDinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a canábis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade em Portugal", afirmam numa carta abertadivulgada na semana em que a Assembleia da República vai debater projetos de lei do BE e do PANsobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e utilizadores decanábis para fins terapêuticos. Segundo o Público, Miguel Guimarães, bastonário da Ordem dos Médicos, não quis comentar umacarta que não conhece, assim como os projetos de lei que vão a debate. Ainda assim, lembrou que "a Ordem tem em estudo um parecer do conselho nacional da política domedicamento, que será votado pelo conselho nacional executivo, com as situações em que o uso decanábis medicinal pode ser benéfico e com evidência científica e que questões devem sersalvaguardadas". Esta é uma medida "baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",

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insistem os signatários, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que"tornem esta medida possível". A carta surge na mesma semana em que o Parlamento se prepara para debater, esta quinta-feira, doisprojetos de lei e um projeto de resolução para a despenalização da canábis para fins medicinais. O tema ganhou visibilidade quando, no final do ano passado, o BE deu a conhecer que ia avançar comum projeto de lei e promoveu uma audição pública sobre a legalização. Tue, 09 Jan 2018 14:45:50 +0100

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Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Atlas da Saúde Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=e66a44e

Na carta, que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritores recordam os "inúmerosefeitos medicinais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem ser colocados ao serviço daspessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem estamedida possível". 2018-01-09 11:23:10+00:00

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Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Açoriano Oriental Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=d2c2fd3b

Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais Lusa/AO online Nacional Hoje, 09:02 Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral, neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, hoje divulgada, a pedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritores recordam os "inúmeros efeitos medicinais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem ser colocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficos desta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados a doenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundários negativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da

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Autoridade do Medicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição da cannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz e segura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade em Portugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vai debater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal Carlos Poiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadores de cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e com garantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhor acesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para

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fins medicinais "deve avançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que irá acrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa", insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem esta medida possível". Hoje, 09:02 Lusa/AO online

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Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Correio da Manhã Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=bff598ea

09:29 Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, esta terça-feiradivulgada, a pedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritoresrecordam os "inúmeros efeitos medicinais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem sercolocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem estamedida possível".

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Por Lusa

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Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Diário de Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=318fc7af

2018-01-09 09:24 Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, hoje divulgada, apedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foidivulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritores recordam os "inúmeros efeitos medicinais" dacannabis e defendem que estes "podem e devem ser colocados ao serviço das pessoas. "Ainvestigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficos destaplanta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados a doençasneuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundários negativos queresultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entreeles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade do Medicamento (Infarmed), JoséAranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto,Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição da cannabis, dando comoexemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode serutilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz e segura e está disponível e acessívelaos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade em Portugal", recordam, numa carta abertadivulgada na semana em que a Assembleia da República vai debater projetos de lei do Bloco deEsquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado eprofessor de psicologia criminal Carlos Poiares também fazem parte da lista de subscritores, além dediversos investigadores e de utilizadores de cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, alegalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e com garantia de qualidade esegurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiriaa melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhor acesso ao tratamentomais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que alegalização da cannabis para fins medicinais "deve avançar rapidamente e tornar-se uma realidade emPortugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiênciainternacional, que irá acrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para assituações em causa", insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República paraque "tornem esta medida possível". Lusa

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Médicos, psicólogos e enfermeiros pedem legalização da ´cannabis´

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: JM Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=c177ffab

Documento já recolheu cerca de cem assinaturas de trabalhadores da saúde, sendo na sua maioriamédicos, psicólogos e enfermeiro, destaca hoje o 'Público'. São cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, que assinam uma carta aberta, hojedivulgada, a pedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta aberta, a que a Lusa teve acesso e que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, ossubscritores recordam os "inúmeros efeitos medicinais" da cannabis e defendem que estes "podem edevem ser colocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem estamedida possível".

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Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Jornal de Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=b8f2647b

2018-01-09 09:24 LusaHoje às 09:24, atualizado às 09:28FacebookTwitterPartilharComentarCerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, hoje divulgada, apedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritoresrecordam os "inúmeros efeitos medicinais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem sercolocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem estamedida possível".

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Lusa

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Carta aberta pede legalização da canábis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Júlia - De Bem com a Vida Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=4425f2be

Médicos, investigadores, enfermeiros e doentes pedem, através de uma carta hoje divulgada, adespenalização da canábis para fins terapêuticos. Os subscritores do documento destacam evidênciascientíficas que comprovam os benefícios da planta no tratamento dos sintomas de algumas doenças eapelam ao Parlamento para que aprove as medidas que vão a discussão na próxima quinta-feira. São cerca de 100 os subscritores - praticamente todos ligados à área da saúde - de uma carta abertaem defesa da legalização da canábis para fins medicinais. Médicos, enfermeiros, psicólogos,investigadores pedem aos políticos que "tornem esta medida possível, recordando que em paísescomo Holanda, Alemanha ou Itália a planta já foi legalizada, assim como os seus derivados. "Nestes países, a canábis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", apontam no documento. Na carta aberta, que ficará disponível online para ser assinada por mais pessoas, os signatáriosevocam ainda os "inúmeros efeitos medicinais" da canábis, defendendo que estes "podem e devem sercolocados ao serviço das pessoas". Em declarações ao jornal Público, o oncologista Jorge Espírito Santo - um dos nomes que consta nodocumento - afirma que "não faz sentido que não haja acesso a estes compostos que estão acessíveisnoutros países e quando há evidência científica de que pode ser benéfico no tratamento de sintomascomo a falta de apetite, controlo da dor, em doenças oncológicas". Para além do médico oncologista, entre os mais de 100 subscritores da carta encontram-se o médicoJoão Semedo, o primeiro presidente da Autoridade do Medicamento (Infarmed), José Aranda da Silva,e o médico e presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, Henrique Barros. De acordo com os signatários, a legalização permitiria o acesso em condições reguladas e comgarantia de qualidade. "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e naexperiência internacional, que irá acrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponívelpara as situações em causa", lê-se na carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia daRepública vai debater dois projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN (Pessoas Animais Natureza)sobre a matéria. Por tudo isto, o grupo de cidadãos considera que "a legalização da canábis para fins medicinais deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal", apelando aos partidos representados naAssembleia da República para que "tornem esta medida possível". E é já na quinta-feira que oParlamento vai discutir o tema. Comentários comentários

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Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=4cec89c4

Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, hoje divulgada, apedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritoresrecordam os "inúmeros efeitos medicinais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem sercolocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem estamedida possível". 9 jan 2018 09:28

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Profissionais defendem legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Notícias de Coimbra Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=487fc4f0

Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, hoje divulgada, apedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Imagem ilustrativa Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritoresrecordam os "inúmeros efeitos medicinais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem sercolocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem estamedida possível".

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Janeiro 9, 2018 Notícias de Coimbra

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Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Pontos de Vista Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=d380dcf7

Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, hoje divulgada, apedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritoresrecordam os "inúmeros efeitos medicinais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem sercolocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem estamedida possível". LUSA

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Tue, 09 Jan 2018 13:04:11 +0100

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Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Porto Canal Online

URL: http://portocanal.sapo.pt/noticia/143676

09-01-2018 09:24 Lisboa, 09 jan (Lusa) -- Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos demedicina geral, neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta,hoje divulgada, a pedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritoresrecordam os "inúmeros efeitos medicinais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem sercolocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem estamedida possível".

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SO // SB Lusa/fim Porto Canal com Lusa

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Carta aberta defende legalização da canábis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Renascença Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=8ebd8dca

Documento já recolheu cerca de cem assinaturas, na maioria de médicos, psicólogos e enfermeiros.Subscritores recordam que efeitos benéficos podem e devem ser colocados ao serviço das pessoas Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, divulgada estaterça-feira, a pedir a legalização da canábis para fins medicinais. Na carta, os subscritores recordam os "inúmeros efeitos medicinais" da canábis e defendem que estespodem e devem ser colocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a canábis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projectos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. Medida eficaz e segura O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à canábis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização para fins medicinais "deve avançarrapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem esta

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medida possível". 09 jan, 2018 - 10:15 Renascença

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Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Sapo Online - Sapo 24 Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=550f9723

Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, hoje divulgada, apedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritoresrecordam os "inúmeros efeitos medicinais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem sercolocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem estamedida possível". 9 jan 2018 09:28

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Médicos, enfermeiros e doentes lançam carta aberta em defesa da canábis para finsterapêuticos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Sapo Online - Sapo Lifestyle Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=985d9086

9 Jan 2018 09:27 // Nuno de Noronha // Notícias // Lusa Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, hoje divulgada, apedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritoresrecordam os "inúmeros efeitos medicinais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem sercolocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. VEJA AINDA: 10 benefícios científicos já comprovados da canábis terapêutica "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que irá

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acrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem estamedida possível". 9 jan 2018 09:27

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Carta aberta defende legalização da canábis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Saúde Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=fe85763b

Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, hoje divulgada, apedir a legalização da canábis para fins medicinais Na carta, que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritores recordam os "inúmerosefeitos medicinais" da canábis e defendem que estes "podem e devem ser colocados ao serviço daspessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacanábis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a canábis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde canábis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à canábis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da canábis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem estamedida possível". LUSA/SO

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Mais Noticias 2018-01-09 10:14:30+00:00

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Oncologistas, neurologistas, psicólogos e doentes pedem legalização da canábis parafins terapêuticos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: SIC Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=78c5552f

País Eric Gay 09.01.2018 10h04 A carta aberta já foi assinada por 108 personalidades da área da medicina (geral, neurologistas,oncologistas, psicólogos) mas também investigadores, psicólogos, enfermeiros e doentes que pedem alegalização da cannabis para fins medicinais, para tratamento de sintomas como a dor, falta deapetite, efeitos secundários provocados pelo tratamento do cancro. A carta aberta, que ficarádisponível online para ser assinada por mais pessoas, pede ao Parlamento que dê luz verde aoprojeto-lei do Bloco de Esquerda . "A legalização permitiria o acesso à cannabis, em condições reguladas e com garantia de qualidade esegurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar. A legalização permitiria amelhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhor acesso ao tratamento maisadequado ao seu estado de saúde", lê-se na carta a que o Expresso teve acesso. Entre os subscritores está médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade do Medicamento(Infarmed) José Aranda da Silva e o médico e presidente do Instituto de Saúde Pública daUniversidade do Porto, Henrique Barros que recordam que muitos países já legalizaram a prescriçãoda cannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham na carta aberta. Os 108 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deve avançarrapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem esta

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medida possível". A discussão deste projeto-lei no Parlamento está já marcada para quinta-feira, dia 11. 09.01.2018 10h04

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Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Sábado Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=7bcdb3d5

Cerca de 100 subscritores da área da saúde pedem legalização. Por Correio da Manhã Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, esta terça-feiradivulgada, a pedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritoresrecordam os "inúmeros efeitos medicinais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem sercolocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem esta

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medida possível". 09:29 09:29 CM

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A44

Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: TSF Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=1d482066

2018-01-09 09:24 Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, hoje divulgada, apedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foidivulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritores recordam os "inúmeros efeitos medicinais" dacannabis e defendem que estes "podem e devem ser colocados ao serviço das pessoas. "Ainvestigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficos destaplanta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados a doençasneuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundários negativos queresultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entreeles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade do Medicamento (Infarmed), JoséAranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto,Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição da cannabis, dando comoexemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode serutilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz e segura e está disponível e acessívelaos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade em Portugal", recordam, numa carta abertadivulgada na semana em que a Assembleia da República vai debater projetos de lei do Bloco deEsquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado eprofessor de psicologia criminal Carlos Poiares também fazem parte da lista de subscritores, além dediversos investigadores e de utilizadores de cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, alegalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e com garantia de qualidade esegurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiriaa melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhor acesso ao tratamentomais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que alegalização da cannabis para fins medicinais "deve avançar rapidamente e tornar-se uma realidade emPortugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiênciainternacional, que irá acrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para assituações em causa", insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República paraque "tornem esta medida possível". Lusa

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Carta aberta pede legalização da canábis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Sábado Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=949fcb9

Documento conta com cem subscritores, entre eles médicos, o primeiro presidente do Infarmed epessoas que já usam a cannabis para combater problemas de saúde. Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, hoje divulgada, apedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritoresrecordam os "inúmeros efeitos medicinais" da canábis e defendem que estes "podem e devem sercolocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacanábis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a canábis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projectos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde canábis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à canábis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da canábis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem estamedida possível".

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O médico Jorge Espírito Santo afirmou ao jornal Público que "gostaria muito de ter acesso a algunsdestes compostos para usar como terapêutica no dia-a-dia". "Não faz sentido que não haja acesso aestes compostos que estão acessíveis noutros países e quando há evidência científica que pode serbenéfico no tratamento de sintomas como a falta de apetite, controlo da dor, em doençasoncológicas", clarificou. "É preciso separar as coisas. Uma coisa é o uso da substância de forma nãocontrolada e outra é usar como ferramenta terapêutica e tirar benefícios dela." José Aranda da Silva também defendeu junto do jornal Público que "hoje temos evidência científicaque o uso da canábis é positivo no tratamento de sintomas de doenças neurológicas, da dor. Estasituação é hoje comum em muitos países". Pedro Alves Andrade também assinou a carta, mas enquanto pessoa que usa canábis para finsmedicinais. É paraplégico e sofre de espasmos musculares e rigidez permanente. "Estava um poucorenitente, mas quando experimentei foi a coisa mais flagrante que pude ver e sentir em toda a minhavida. Se usar um pouco de canábis consigo mobilizar as pernas que antes estavam rígidas", detalhou. 09:57 09:57 Lusa e L.R.

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Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais - INDICE.EU

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Índice.eu Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=2dc61e01

Uma carta aberta que defende a legalização da cannabis para fins medicinais em Portugal foi assinadapor cerca de 100 personalidades da área da saúde, entre as quais vários médicos, neurologistas,oncologistas, psicólogos e investigadores. Divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritores recordam, na carta, os "inúmeros efeitosmedicinais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem ser colocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade Nacional doMedicamento - Infarmed, José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. A legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e com garantia de qualidade esegurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar", defendem."A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem estamedida possível". 2018-01-10 10:00:00 Tecnica & Magia

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Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Jogo Online (O)

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9c4be3f8

2018-01-09 09:24 Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, hoje divulgada, apedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foidivulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritores recordam os "inúmeros efeitos medicinais" dacannabis e defendem que estes "podem e devem ser colocados ao serviço das pessoas. "Ainvestigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficos destaplanta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados a doençasneuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundários negativos queresultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entreeles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade do Medicamento (Infarmed), JoséAranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto,Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição da cannabis, dando comoexemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode serutilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz e segura e está disponível e acessívelaos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade em Portugal", recordam, numa carta abertadivulgada na semana em que a Assembleia da República vai debater projetos de lei do Bloco deEsquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado eprofessor de psicologia criminal Carlos Poiares também fazem parte da lista de subscritores, além dediversos investigadores e de utilizadores de cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, alegalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e com garantia de qualidade esegurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiriaa melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhor acesso ao tratamentomais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que alegalização da cannabis para fins medicinais "deve avançar rapidamente e tornar-se uma realidade emPortugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiênciainternacional, que irá acrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para assituações em causa", insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República paraque "tornem esta medida possível". Lusa

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Jornal Médico - Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Jornal Médico.pt Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5b15ce0

Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de Medicina Geral e Familiar,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, hoje divulgada, apedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, os subscritores recordam os "inúmeros efeitos medicinais" da cannabis e defendem queestes "podem e devem ser colocados ao serviço das pessoas. "A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam. Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. "Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria. O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos. Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar". "A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham. Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal". "É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem estamedida possível". Jornal Médico

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Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09/01/2018

Meio: Jornal Económico Online (O) - Jornal Económico Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=8ce54ae

Carta aberta defende legalização da cannabis para fins medicinais Jornal Económico com Lusa Ontem 09:55 Cerca de 100 subscritores da área da saúde, entre eles vários médicos de medicina geral,neurologistas, oncologistas, psicólogos e investigadores, assinam uma carta aberta, hoje divulgada, apedir a legalização da cannabis para fins medicinais. Na carta, a que a Lusa teve acesso e que foi divulgada pelo Público e pelo Expresso, os subscritoresrecordam os "inúmeros efeitos medicinais" da cannabis e defendem que estes "podem e devem sercolocados ao serviço das pessoas."A investigação científica tem revelado dados consistentes e sistemáticos sobre os efeitos benéficosdesta planta no controlo da dor, na regulação do apetite, no controlo de sintomas associados adoenças neuromusculares, no tratamento do glaucoma, na diminuição dos efeitos secundáriosnegativos que resultam de tratamentos oncológicos, entre muitas outras situações", recordam.Os subscritores, entre eles o médico João Semedo, o primeiro presidente da Autoridade doMedicamento (Infarmed), José Aranda da Silva, e o médico e presidente do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto, Henrique Barros, recordam que muitos países já legalizaram a prescrição dacannabis, dando como exemplos o Canadá, a Dinamarca a Argentina e o México. Continuar a ler"Nestes países, a cannabis pode ser utilizada pelos médicos como uma ferramenta terapêutica eficaz esegura e está disponível e acessível aos doentes. Infelizmente, esta ainda não é uma realidade emPortugal", recordam, numa carta aberta divulgada na semana em que a Assembleia da República vaidebater projetos de lei do Bloco de Esquerda e do PAN sobre a matéria.O médico oncologista Jorge Espírito Santo e o advogado e professor de psicologia criminal CarlosPoiares também fazem parte da lista de subscritores, além de diversos investigadores e de utilizadoresde cannabis para fins terapêuticos.Segundo defendem, a legalização "permitiria o acesso à cannabis em condições reguladas e comgarantia de qualidade e segurança, por parte dos milhares de doentes que dela poderiam beneficiar"."A legalização permitiria a melhoria da qualidade de vida dessas muitas pessoas e um maior e melhoracesso ao tratamento mais adequado ao seu estado de saúde", sublinham.Os cerca de 100 subscritores defendem que a legalização da cannabis para fins medicinais "deveavançar rapidamente e tornar-se uma realidade em Portugal"."É uma medida eficaz e segura, baseada em evidência científica e na experiência internacional, que iráacrescentar uma opção importante ao arsenal terapêutico disponível para as situações em causa",insistem, apelando aos partidos representados na Assembleia da República para que "tornem estamedida possível". 2018-01-09 09:55:04+00:00 Jornal Económico com Lusa

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