Clipping de notícias - Instituto Agronômico de Pernambuco · Mais uma ação da Companhia de...

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Clipping de notícias Recife, 26 de abril de 2017.

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Recife, 26 de abril de 2017.

Recife, 26 de abril de 2017.

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25/04/2017

CREA-PE promove curso gratuito em Araripina O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (CREA-PE)

promove, com apoio da Caixa de Assistência dos Profissionais do CREA (Mútua) e da

Associação de Engenheiros e Técnicos do Araripe (Assengea), nesta quinta-feira, sexta-

feira e sábado (27,28 e 29 de abril), palestra e curso no município de Araripina. De

acordo com a programação, na quinta-feira (27), a palestra, que será feita pelo Major Da

Penha, no campus da Faculdade de Ciências Agrárias do Araripe (Faciagra), tratará da

Geoinformação Aplicada ao Planejamento Urbano: Produção Cartográfica e

Fiscalização de Processos, tendo como público alvo prefeitos, secretários municipais e

profissionais do Sistema.

Já o curso, acontecerá na sexta-feira e sábado. No primeiro dia (sexta-feira, 28), a partir

das 19h30 e, no segundo, das 8h às 12h e das 14h às 18h, também no Campus da

Faculdade de Ciências Agrárias do Araripe (Faciagra), em Araripina. Nele serão

tratadas as noções básicas para elaboração de projetos de irrigação e práticas de

fertirrigação e manejo da água na fruticultura irrigada. O assunto será abordado pelo

engenheiro agrônomo Urbano Lins, ex inspetor do Conselho em Petrolina/PE.

De acordo com o chefe de gabinete do Conselho, Joadson de Souza Santos, poderão ter

acesso ao curso 30 inscritos, sendo: 10 alunos dos 9ºs e 10ºs períodos da Faciagra, 10

profissionais quites com suas anuidades no CREA-PE e na Associação de Engenheiros

e Técnicos do Araripe (Assengea) e ainda, mais 10 inscrições para profissionais em dia

com o Conselho que se associem à Assengea.

O curso, que terá 16h/aula, discutira temas como: hidráulica aplicada à agricultura,

dimensionamento hidráulico; elaboração de projetos hidroagrícolas; manejo e

monitoramento da água no solo; agricultura de precisão; monitoramento e controle de

dados edafo-climáticos na agricultura moderna etc.

Os interessados podem se inscrever gratuitamente na SQS, na Rua 15 de novembro, 180

– 1º andar (em cima da Farmácia Central), pelos telefones (87) 99827.4737//996151819

ou pelos e-mails: [email protected] e [email protected].

25/04/2017

Codevasf investe R$ 8 mi para assegurar água no

Sertão Mais uma ação da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do

Parnaíba (Codevasf) no semiárido pernambucano vai garantir acesso à água a população

rural que enfrenta os efeitos da estiagem prolongada. Quase 300 poços estão sendo

perfurados e instalados em mais de 30 municípios do sertão de Pernambuco, um

investimento de aproximadamente R$ 8 milhões do Governo Federal. Serão

beneficiadas cerca de 7,5 mil pessoas.

Parte dos recursos é oriunda do Orçamento Geral da União e destinada à Codevasf por

emendas parlamentares; outra parte é do programa Água para Todos, coordenado pelo

Ministério da Integração Nacional (MI).

A maior parte dos poços em fase de instalação pela Codevasf é de rocha cristalina, nos

quais a captação de água é feita em cruzamentos de fendas que servem como

reservatórios subterrâneos de água. O volume de água obtido nesse modelo de poço é,

em média, de 1,5 mil litros por hora.

José Antônio Barbosa, 49 anos, é morador do sítio Icó de Né Gomes, zona rural de

Petrolina. Ele conta que o poço perfurado em sua região é o que permite a ele e sua

família continuarem com a sua criação animal. “Se não fosse o poço, eu tenho certeza

que esses bichos daqui da região já teriam morrido. A seca tá muito grande, faz tempo

que não chove, mas o poço garante água pra nós”, atesta o produtor familiar.

Para chegar até as fendas, os poços são perfurados até uma profundidade de cerca de 60

metros, e a água é conduzida até a superfície por meio de bombas – caso haja um

volume grande de água e energia elétrica disponível –, ou por cataventos, quando o

volume é menor. A água fica armazenada em um reservatório e pode ser retirada pela

comunidade nas torneiras.

Em municípios como Iati, Petrolândia, Ibimirim, Tacaratu e Flores, a Codevasf instalará

poços sedimentares que captam água a mais de 180 metros de profundidade e em

lençóis freáticos. Nestes, o volume de água chega a 6 mil litros por hora.

O superintendente regional da Codevasf em Pernambuco, Aurivalter Cordeiro, garante

que a Companhia está acompanhando as obras para que elas tenham a maior celeridade

possível. "Tenho visitado municípios para que as obras de convivência com a seca

sejam feitas com qualidade e velocidade. Estamos atentos, pois sabemos que este longo

período de estiagem tem dificultado a vida de nossos agricultores", disse.

Em alguns municípios, como Ingazeira, Solidão, Serra Talhada, Tabira e Arcoverde, a

perfuração dos poços já foi concluída.

25/04/2017 Destaques • Saúde • Últimas Notícias

Chuvas ajudam a recuperar mananciais que abastecem cidades da Zona da Mata

No mês de abril, início da quadra chuvosa na Zona da Mata, os mananciais de cinco

cidades da região já dão sinais de recuperação da sua capacidade de armazenamento de

água. Em Vitória de Santo Antão, na Mata Sul, duas fontes de abastecimento da cidade

já apresentam melhorias dos níveis. A Barragem de Jussara, de nível, que capta água no

Rio Jaboatãozinho está vertendo há cerca de 15 dias, e a Barragem Águas Claras

aumentou de 25% para 30% a capacidade de acumulação. As chuvas trouxeram

tranquilidade para Vitória, cidade que conta ainda com o incremento de água de uma

nova Adutora do Sistema Tapacurá, em operação desde fevereiro deste ano.

Em Rio Formoso, o Açude Cossocó, que estava em pré-colapso, recuperou uma parte

significativa do seu volume, e a Companhia já está retirando 5 l/s do manancial para o

abastecimento da cidade, que também é atendida pelo Riacho dos Gatos. Neste último,

com a regularização do nível, já foi possível acionar um segundo conjunto de

bombeamento, desde a semana passada. A partir de hoje (18), a população de Rio

Formoso já será abastecida um dia com água e dois dias sem, sendo que uma parcela da

população – que corresponde a 25% da cidade – terá água durante 24 horas.

A Compesa passou a retirar água do Riacho Ditoso, em Ribeirão, sem intervalos. Após

as últimas chuvas, o riacho regularizou o seu volume, permitindo que a barragem de

nível capte água normalmente. O manancial, junto com o Rio Amaraji e o Açude Ingaí,

respondem pelo fornecimento de água para a cidade de Ribeirão. Diante desse novo

quadro, 60% da cidade está sendo atendida sem racionamento.

O Açude de Água Fria de Cima, em Sirinhaém, recuperou aproximadamente 25% da

sua capacidade, volume suficiente para retirar o distrito de Santo Amaro de Sirinhaém,

com cerca de 8 mil moradores, do racionamento. Agora, a localidade passa a ter água

todos os dias.

No município de Escada, a companhia também voltou a captar água no Rio Sapocagy,

durante 24 horas, em função dos últimos dias de chuvas regulares. Mas para não

depender apenas desse manancial – cuja barragem de nível funciona com mais

regularidade no período de inverno – para abastecer Escada, a Compesa trabalha para

finalizar a obra no Riacho Pata Choca que vai dobrar a oferta de água para a cidade.

Dentro de 45 dias, a companhia substituirá os atuais conjuntos de bombeamento

instalados no riacho, que estão com baixo rendimento, para aumentar a atual vazão

explorada, de 66 l/s, para mais de 100 l/s. Hoje, a população de Escada é abastecida no

regime de um dia com água e cinco dias sem.

Siriji – Na Zona da Mata Norte, as chuvas não foram significativas para recuperar os

níveis dos mananciais da região, exceto pela Barragem do Siriji, em Vicência. A

barragem aumentou em 5% a sua acumulação, registrando agora 71% da sua capacidade

total (17 milhões de metros cúbicos). O Sistema Siriji é responsável pelo abastecimento

das cidades de Vicência, Buenos Aires, Itaquitinga, Aliança, Condado, Machados,

Macaparana e São Vicente Férrer.

Compesa

Surubim, João Alfredo, Orobó e Bom Jardim

ficam sem água devido à seca A Barragem de Pedra Fina, em Bom Jardim, que abastece os

municípios, não resistiu ao colapso Após sete anos consecutivos de seca no estado, as cidades de Surubim, João Alfredo,

Orobó e Bom Jardim vão ficar provisoriamente sem abastecimento de água. A

Barragem de Pedra Fina, em Bom Jardim, que abastece os municípios, não resistiu ao

colapso. O manancial com capacidade de armazenar 6,2 milhões de metros cúbicos de

água atingiu o seu volume morto e está com 2% de acumulação. Pedra Fina é

responsável por fornecer água para o Sistema Palmeirinha, que abastece as cidades e

parte de Limoeiro. São mais de 140 mil pessoas atendidas pela Compesa na região.

Barragem Pedra Fina. Foto: Compesa/Divulgação

Em janeiro deste ano, quando a barragem registrava 27% da sua totalidade de

reservação, a Compesa já tinha ampliado o rodizio de abastecimento nas quatro cidades

do Agreste como medida para garantir a continuidade da distribuição de água e

preservar o manancial. Agora, com o colapso de Pedra Fina, Surubim, Bom Jardim,

João Alfredo e Orobó passarão a ser atendidas provisoriamente por caixas d´água tipo

chafarizes.

Para a cidade de Limoeiro - que ainda possui outra fonte de fornecimento de água, a

Barragem de Carpina - será necessário ampliar o rodízio de abastecimento de água.

Hoje, 30% da cidade recebe água durante 24 horas e 70% é abastecida no regime de três

dias com água e seis dias sem. A partir do mês de maio, será estabelecido o calendário

de três dias com água e nove dias sem para toda Limoeiro.

26/04/2017 Comissão do Senado aprova inclusão da caatinga em

recursos prioritários do Fundo Nacional de Meio

Ambiente

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira (25),

em caráter terminativo, Projeto de Lei (PLS 578/2015), de iniciativa da senadora Lídice

da Mata (PSB-BA), que inclui o bioma caatinga entre as prioridades de aplicação de

recursos do Fundo Nacional de Meio Ambiente (Lei 7.797/1989). O projeto já havia

sido aprovado antes pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e

Fiscalização e Controle (CMA). Se não houver apresentação de recursos no Plenário, o

projeto segue para tramitação na Câmara dos Deputados.

Segundo a autora, a ideia é reduzir as dificuldades de financiamento de ações de

conservação da caatinga, que hoje tem apenas 7,8% de sua área protegidos por unidades

de conservação. Essa porcentagem, de acordo com a senadora, está abaixo da meta

nacional de 10% assumida pelo Brasil na Convenção da Diversidade Biológica para

todos os biomas do País, com exceção da Amazônia, cuja meta é de 30% da área sob

unidades protegidas.

A caatinga é o único bioma totalmente brasileiro e um dos mais ameaçados. O projeto é

aprovado em um momento importante, pois no final desta semana, em 28 de abril, se

comemora o Dia Nacional da Caatinga. “Projetos que preservem e recuperem o bioma

são fundamentais para a manutenção das bacias hidrográficas situadas no bioma e

para mitigar os efeitos das secas”, disse Lídice.

Ocupando uma área de 844.453 quilômetros quadrados (km²) em todo o país, o

equivalente a 11% do território nacional, a caatinga tem quase 27 milhões de pessoas

vivendo em seu território – a maior parte carente e dependente dos recursos deste bioma

para sobreviver.

Combate a doenças

Recentes pesquisas mostraram a importância da flora da caatinga para a saúde e a

tecnologia: das plantas nativas podem sair remédios que terão a capacidade de impedir

novas epidemias de doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti como a dengue, a

zika e a chicungunya. Em recente pesquisa conduzida pelo Instituto Nacional do

Semiárido, foram desenvolvidos biopesticidas a partir de duas plantas nativas da

caatinga – a umburana e a cutia – que exterminaram até 50% das larvas do mosquito

transmissor destas doenças. Além destas doenças causadas pelo mosquito, em janeiro

deste ano o mesmo Instituto Nacional do Semiárido, publicou uma pesquisa que

comprova a ação de substâncias encontradas no extrato da folha da maçaranduba, outra

espécie nativa da caatinga, contra os protozoários causadores da tricomoníase bovina e

humana. Essa doença infecta 276 milhões de pessoas por ano, diz a Organização

Mundial de Saúde (OMS).

26/04/2017 PREFEITO ZEINHA TORRES FAZ BALANÇO DOS

CEM DIAS EM IGUARACY E PROMETE

AMPLIAR ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA

FAMÍLIAS DA ZONA RURAL

A frente dos destinos do município de Iguaraci desde o dia 1º de janeiro/17 o Prefeito

Zeinha Torres falou ontem (25) a Rádio Cidade FM sobre os Cem Dias do seu governo.

Acompanhado pelo Secretário de Administração Marcos Henrique, Zeinha destacou

entre outras ações: reajuste de 7,64% no salário dos professores atingindo o piso

nacional; parceria com a Compesa para levar água aos bairros da cidade; plantão

policial no Distrito de Jabitacá; monitoramento mensal das ações; Reforma

Administrativa com valorização das políticas públicas; melhoria física de escolas,

pondo fim a salas de aulas fora dos educandários; construção de murada da escola

Diomedes Gomes Lopes; organização do transporte escolar; cardiologista e ultra-som

no hospital, serviço que será estendido ao Distrito de Jabitacá; recuperação e colocação

em funcionamento de 10 poços na zona rural; parceria com o Governo Paulo Câmara

para a conquista de dois sistemas simplificados de abastecimento nas comunidades de

Caruá e Assentamento Dom Francisco; melhoria de estradas rurais, incluindo a Serra do

Povo no Monte Alegre onde os moradores viram uma máquina atuando ali pela 1ª vez.

O Prefeito afirmou que o governo vai investir na área para transformar a Serra do Monte

Alegre em ponto turístico que já tem atraído uma grande visitação. Zeinha disse ter um

sonho de chegar ao final do governo com 90% das famílias rurais com água nas

torneiras. Já está pronto o projeto de construção de quiosques em substituição aos

trailers existentes as margens da PE-292.(Por; Anchieta Santos)

26/04/2017 O campo é único setor com plena capacidade de

emprego

Agronegócio é bom setor para quem está em busca de uma vaga e abriga diversas áreas profissionais. Num país onde há quase 13 milhões de desempregados, procurar emprego no Brasil tornou-se não só uma tarefa difícil, como também fez com que profissionais de várias áreas repensassem suas carreiras e segmentos de atuação. Um setor que tem gerado emprego para profissionais de setores distintos é o Agronegócio: segundo a Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA), os produtos do setor garantiram um saldo comercial no ano passado de mais de 70 bilhões de dólares, além de crescimento de 3%. De acordo com o professor do MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio do ISAE/FGV – Escola de Negócios, Roberto Jerger Fialkovits, as oportunidades de trabalho não estão ligadas somente ao ramo agrícola, mas também aos setores que se integram ao semento de alguma forma. “O agronegócio é o forte pilar que sustenta o Brasil. Mesmo diante da recessão econômica os números são positivos e as oportunidades de trabalho crescem a cada dia. A cada ponto percentual de avanço no setor, notamos que o reflexo é grande. Na cadeia de suprimento do segmento, vários setores são envolvidos até chegar ao consumidor final”, explica o professor. Além de atividades que envolvem o campo, como aplicação de produtos, consultoria técnica, serviço de armazenamento e transportes, outros profissionais que não são graduados em Ciências Agrárias também encontram lugar no mercado de trabalho no campo. Roberto cita como exemplo: Comércio Exterior (para importação de insumos e exportação), Direito (elaboração de contratos), profissionais de gestão e recursos humanos. “O mais importante, independente da área de atuação profissional é desenvolver uma boa visão sistêmica de processos do agronegócio, e entender qual a sua efetiva contribuição”, salienta o professor. Para quem deseja buscar oportunidades no Agronegócio, Roberto ensina: é necessário se capacitar antes de almejar a vaga – seja em cursos de curta duração ou em MBA ou especialização. “É importante que o profissional entenda o funcionamento do setor e

desenvolva uma visão sistêmica de processos, que possa ajudar a entender as fases de início, meio e fim das atividades. O setor é bastante complexo, com muitas ramificações de mercados, produtos e serviços, o que requer uma minuciosa análise por parte do profissional”, orienta Roberto.