Clipping Dezembro 1
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CLIPPING DO VAREJO
Dezembro - 2009
Caros Leitores,
Hoje fomos sacudidos com a noticia sobre o acordo entre Grupo Pão de Açúcar e Casas Bahia que
juntos, formarão uma empresa com faturamento de mais de R$ 40,0 Bi por ano.
Essa é uma noticia positiva em diversos aspectos, principalmente para o mercado de trabalho para o
qual preparamos profissionais que passam por nossos cursos oferecidos pelo
Núcleo de Estudos do Varejo.
O novo grupo varejista exigirá excelentes profissionais para lidar com os novos desafios que surgirão
pela frente. Os profissionais por sua vez, encontrarão enormes oportunidades ao ingressarem em
uma grande organização como a que se constitui a partir desta associação anunciada hoje.
Esperamos que este novo acordo realce a importância do varejo brasileiro para os investidores
estrangeiros e que, em breve possamos ver nossas lojas sendo abertas também em outros países.
Toda a repercussão dos fatos você poderá acompanhar ao longo desta semana pelos
nossos blog e twitter.
Um grande abraço,
Prof. Ricardo Pastore
CURSOS DE FÉRIAS
Mercado
PÃO DE AÇÚCAR COMPRA AS CASAS BAHIAFonte: O Estado de S. Paulo (Sonia Racy)
O Pão de Açúcar e as Casas Bahia fecharam negociação na madrugada desta sexta-feira, 4, e serão
uma empresa só, por meio da Globex, com o controle do grupo de Abílio Diniz. Em resumo, o Pão de
Açúcar agora é dono das Casas Bahia, uma vez que a Globex (controladora do Ponto Frio) deterá
51% do capital da empresa resultante. A empresa vai se manifestar oficialmente às 10h30, por meio
de Fato Relevante. (...)
Nesta sexta-feira, as Casas Bahia inauguram suas lojas de fim de ano em São Paulo e no Rio de
Janeiro, um investimento de R$ 27 milhões. A expectativa para os 28 dias da Super Casas Bahia é
faturar R$ 70 milhões na loja paulistana de 53 mil m² e R$ 45 milhões na do Rio, que tem pouco
menos da metade do tamanho. Em 2008, as vendas foram semelhantes.
O Grupo Pão de Açúcar fechou o terceiro trimestre com um lucro líquido de R$ 171 milhões, um
crescimento de 210,3% em relação ao mesmo período de 2008. A receita líquida consolidada atingiu
R$ 6,151 bilhões, um aumento de 15,1% na mesma comparação. Sem as operações do Ponto Frio,
o lucro do Grupo Pão de Açúcar somou R$ 206,7 milhões. (...)
Mercado
PÃO DE AÇÚCAR MUDA POSIÇÃOFonte: Estadão (Silvio Crespo) – 04/12/2009
A nova aquisição consolida uma "mudança de posição" do Pão de Açúcar, na avaliação de Ricardo
Pastore, coordenador do Núcleo de Estudo de Varejo da ESPM (Escola Superior de Propaganda e
Marketing).
"O Pão de Açúcar, que é uma empresa prodominantemente de varejo de alimentos, agora chega ao
mercado de eletroeletrônicos e de móveis. É uma mudança estratégica importante, inteligente e
muito oportuna", avalia Pastore, referindo-se à tendência de aumento de demanda por parte das
classes C, D e E.
No setor de eletroeletrônicos, o Pão de açúcar agora detém as duas redes que, até o ano passado,
eram as maiores do ramo. As Casas Bahia lideram o ranking em faturamento, enquanto o Ponto Frio
aparece em segundo, de acordo com estimativa apresentada pelo próprio Pão de Açúcar.
Super & Hiper
GRUPO PÃO DE AÇÚCAR INAUGURA SEGUNDO POWER CENTERFonte: Mundo do Marketing (Sylvia de Sá) - 30/11/2009
O Grupo Pão de Açúcar inaugurou na última sexta-feira, dia 27, o seu primeiro Power Center em
Campinas e o segundo da companhia. A novidade reúne uma loja do hipermercado Extra e outra da
rede de atacarejo Assai. Ao todo foram investidos R$ 9 milhões no empreendimento que atenderá as
necessidades do consumidor doméstico e também daqueles que buscam compras em grandes
quantidades com menor preço.
Juntas, as duas lojas ocupam uma área de oito mil m², sendo 3,3 mil² do Assai, com 16 checkouts, e
cinco mil m² do Extra, com 24 checkouts. Na Galeria de Serviços, o cliente encontra ainda
cabeleireiros, lan house, restaurantes, lotérica, relojoaria, farmácia, sapataria e uma loja do Boticário.
O espaço conta também com um estacionamento para cerca de 900 veículos.
Para a implantação do projeto, a empresa realizou uma série de estudos sobre a relevância para a
economia local, adequação do espaço de vendas e quais as necessidades e o comportamento de
compra dos clientes que frequentam tanto as lojas de atacado quanto os hipermercados da rede.
Segundo uma pesquisa da Latin Panel, o comportamento de consumo multicanal cresce cada vez
mais. Em 52% dos lares brasileiros, as pessoas utilizam mensalmente três ou mais canais como
padarias, autosserviço, atacarejo, farmácia, entre outros.
MERCADO COPIA SHOPPING PARA FIDELIZAR CLIENTEFonte: DCI - 01/12/2009
Apostar em fórmulas já consagradas pelos shopping centers, que tradicionalmente sorteiam no fim
do ano carros zero-quilômetro como prêmio a quem compra nas lojas, é a tendência que começa a
ganhar fôlego no setor supermercadista. A ideia das redes grandes é aumentar o impulso pelos
gastos nas lojas das unidades, além de buscar fidelizar os clientes. Por isso, e de olho na alta
confiança do consumidor do varejo, o que aumenta a concorrência das redes, os supermercados e
bandeiras de atacado-e-varejo (atacarejo) de Grupo Pão de Açúcar (GPA), Walmart e Carrefour, por
exemplo, começam a criar um novo cenário em dezembro: grandes promoções para abocanhar uma
fatia do gordo gasto que está previsto que os consumidores façam neste fim de ano.
Um exemplo dessa tendência é a rede de atacarejo Assai, do GPA, que vai sortear quatro utilitários
Ford Transit para fidelizar os clientes e para lucrar mais com as vendas de Natal, que, na previsão da
Associação Brasileira de Supermercados (Abras), terá crescimento superior a 7% em relação ao do
ano passado.
CRÉDITO - Outra aposta das redes é a oferta de crédito, que deverá impulsionar as vendas,
principalmente de móveis e linha branca, cujo Imposto Sobre Produto Industrializado (IPI) foi
reduzido pelo governo. (...)
Super & Hiper
Super & Hiper
SUPERMERCADO ELEVA AS CONTRATAÇÕES DE TEMPORÁRIOS PARA NATALFonte: DCI (Wilian Miron) - 02/12/2009
As grandes redes de supermercados Grupo Pão de Açúcar, Walmart e Carrefour começam a se
preparar para atender à demanda no Natal, tanto que vão reforçar seus quadros de atendimento.
Isso vai impactar o segmento em termos de vagas temporárias, tanto que, segundo a Associação
Brasileira de Supermercados (Abras), neste mês o setor contará com força extra e a contratação de
11,5 mil pessoas para vagas temporárias de fim de ano. Para a Abras, 13% dos temporários têm
chances de ficar com a vaga.
No GPA, maior rede de supermercados do País, foram disponibilizadas 6,4 mil oportunidades de
trabalho. Há vagas para temporários e também para efetivos, que irão atender aos clientes das lojas
de bandeiras da empresa neste fim de ano. A maioria das oportunidades [4.700] são para São Paulo.
(...)
O Carrefour anunciou 2.450 temporários nas lojas neste fim de ano. Há vagas nos 17 estados em
que a rede opera, das quais 1.422 estão em São Paulo. As principais oportunidades são para: caixa,
fiscal de loja, balconista, auxiliar de perecíveis, padeiro, confeiteiro, açougueiro e peixeiro. Para
concorrer às vagas é preciso ter segundo grau completo. (...)
De olho nas vendas de dezembro, principalmente com a alta confiança do consumidor, aumento do
crédito e redução do IPI, o Walmart Brasil abriu 3.400 vagas de trabalho temporário nas lojas de todo
o País. (...)
TARGET, COPIADA PELOS VAREJISTAS, AGORA COPIA WALMARTFonte: Valor Econômico - 30/11/2009
Nas lojas da Target, a efervescência visual normalmente vem das fotografias de pessoas
maravilhosas com roupas maravilhosas, fazendo coisas maravilhosas. Mas ultimamente há uma
vibração totalmente nova: placas enormes apregoando preços baratíssimos. Depois dos caixas, há
algo inequivocadamente novo: um supermercado ao estilo europeu que vende novos cortes de carne
de vaca, laticínios livres de hormônios e exibe pilhas joviais de frutas.
Os preços mais baixos do planeta e um supermercado? Espere um pouco. Isso não se parece muito
com o Walmart? A Target reinventou o varejo nos Estados Unidos. Ao democratizar o design, salvou
as famílias da estética provinciana dos jeans lavados com ácido. A Target foi uma das primeiras a
usar estilistas de moda famosos para criar uma aura em torno de sua marca e atrair consumidores
para dentro das lojas. Em pouco tempo, todas as varejistas, da J.C. Penny à Walmart, copiavam a
estratégia do "chique barato" da Target.
Agora, a Target está sendo acusada de copiar sua arquirrival e seus executivos estão enfurecidos.
Insistem que proporcionam uma experiência superior de compra. Também não têm nenhum plano de
abandonar o slogan de 15 anos: "Espere mais, pague menos". "Não estamos tentando ser ninguém",
diz Gregg W. Steinhafel. "Estamos trabalhando duro para operar os dois lados de nossa marca."
Varejo no Mundo
Varejo no Mundo
BRAZIL RETAILERS WILL RISE ON HOLIDAY SALES, GOLDMAN SACHS SAYSBy Shiyin Chen and Eric Martin. Dec. 2 (Bloomberg)
Brazilian retailers’ share-price forecasts were raised an average 12 percent at Goldman Sachs Group
Inc., which said their profits will be boosted by holiday spending and an improving economy.
Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization for the industry probably will increase
23 percent next year and grow an average 20 percent annually through 2012, driven by Brazil’s
recovery from a recession and individual companies’ plans to boost profit, said Irma Sgarz, a
Goldman Sachs analyst for Latin American consumer companies.
“We share Brazilian retailers’ optimistic expectations for holiday sales and next year’s growth
opportunities,” Sgarz wrote in a report dated yesterday. Earnings will be supported by “favorable
macro conditions, a boost to household incomes from year-end bonuses, tax breaks and consumer
credit, as well as ample structural growth opportunities,” the analyst wrote.
Sgarz boosted Lojas Americanas SA, Brazil’s biggest discount retailer, to “buy” from “neutral.” The
Rio de Janeiro-based company will benefit from rising demand for its products ahead of the
Christmas holiday and from “medium-term growth,” Sgarz said.
Lojas Americanas may climb to 18 reais in the next year, a 20 percent increase from yesterday’s
close, Sgarz said. The shares were unchanged at 15 reais at 12:26 p.m. New York time in Sao Paulo
trading.
Economia
CENTROS DE COMPRAS COMEMORAM 13° SALÁRIO E VENDA CRESCEFonte: DCI (Wilian Miron) - 03/12/2009
O mês de dezembro começou quente nos shopping centers de todo o País. Com 5% mais visitações
no último fim de semana, a expectativa dos shoppings é de que os dias que antecedem o Natal
sejam ainda melhores do que os de 2008, e já começam a prever aumentos de faturamento e de
público superiores aos 11% divulgados pela Associação Brasileira de Shoppig Centers (Abrasce)
para setor no período de fim de ano.
Nos dez centros de compras administrados pela Sonae Sierra Brasil são esperados mais de 12
milhões de clientes apenas neste mês, o que deve representar crescimento de até 15% nas vendas
para o Natal. A explicação para tamanho otimismo é a liberação da primeira parcela do 13° salário,
que deverá impulsionar as compras de itens de vestuário, calçados, alimentos e principalmente de
produtos que recebem os incentivos fiscais até março de 2010, como: linha branca e móveis.
INVESTIMENTO - As tradicionais decorações natalinas e as promoções, com sorteio de carros e de
eletrônicos já começaram nos shopping centers e devem custar em torno de 1,5 milhão em cada
mall, segundo a Abrasce.
VENDAS - Para o executivo da Sonae Sierra Brasil, os clientes dos shoppings devem gastar, em
média, R$ 420 na compra de artigos de vestuário, calçados e brinquedos, além de móveis e itens da
linha branca que tiveram a alíquota do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzida, para
presentar a família.
Economia
AQUECIDO
Fonte: Folha de S.Paulo - 01/12/2009
O comércio do Estado do Rio registrou aumento de 2,3% em outubro, na comparação com o mesmo mês do ano
anterior, segundo a Fecomércio-RJ. Os segmentos com maiores avanços foram os de supermercados (4,2%),
farmácias e perfumarias (4,5%). Estimuladas pela redução do IPI, as lojas de departamentos (5,4%) e de
utilidades domésticas (3,9%) também se destacaram.
FINAL DE ANO DEVE MOVIMENTAR R$ 200 MILHÕES NAS GÔNDOLAS
Fonte: Jornal do Comércio – RS - 01/12/2009
As vendas de produtos para as festas de final de ano devem render R$ 200 milhões aos supermercados gaúchos,
o que representa acréscimo de 8,7% sobre o registrado no ano passado. "O Natal e Ano-Novo consistem no
melhor período para o setor, e estamos bastante otimistas neste ano", diz o presidente da Associação Gaúcha de
Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo.
Estudo promovido pelo Instituto Segmento Pesquisas mostra que, dos 18 produtos tradicionalmente vendidos no
final do ano, nove serão comprados majoritariamente nos supermercados, com destaque para peru, vinhos
nacionais, refrigerantes, panetones, carnes, espumantes e cerveja. O tíquete médio de cada cliente irá
praticamente repetir o resultado do ano passado, estabelecendo-se em R$ 231,00. (...)
O setor espera fechar 2009 com crescimento de faturamento superior a 5,5% em relação ao ano passado. "As
perspectivas para 2010 são boas, tendo em vista que 45% dos supermercados pretendem investir em ampliação e
melhorias", diz Longo.
Economia
VENDAS COM CARTÕES CRESCEM NOS SUPERMERCADOS DO PAÍS
Fonte: Jornal do Commercio – AM - 01/12/2009
Os cartões estão ganhando cada vez mais espaço como meio de pagamento nos caixas dos
supermercados brasileiros. Dados da Redecard demonstram que o faturamento do segmento
aumentou 18,76% no crédito, 15,21% no débito e, somando os dois tipos de operação, 17,23%, na
comparação entre outubro de 2009 e o mesmo mês de 2008.
De acordo com o Índice Nacional de vendas, divulgado mensalmente pela Abras (Associação
Brasileira de Supermercados), as vendas do setor supermercadista em outubro de 2009 cresceram
7,27%, em relação ao mesmo mês de 2008. No acumulado dos primeiros dez meses de 2009, em
comparação com o mesmo período do ano anterior, o resultado chega a 5,57%.
Economia
PLANO PREVÊ AMPLIAR VOLUME DE CRÉDITO PARA COMÉRCIO EM 20%Fonte: DCI (Danielle Fonseca) - 02/12/2009
O setor de comércio tem conseguido maior visibilidade junto ao governo federal e deve ser
beneficiado com maior volume de crédito e melhores condições de financiamento, que deverão
ajudar principalmente as pequenas empresas a conseguirem recursos para capital de giro e
investimentos. Um dos principais objetivos da Política Nacional de Comércio e Serviços, por
exemplo, é atingir um crescimento anual de 20,24% no volume de crédito para o setor. Em 2008,
foram liberados R$ 3,6 bilhões de crédito e a previsão é de, até 2012, chegar
ao patamar de R$ 6,5 bilhões.
Lançada há pouco mais de um ano pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior, com a ajuda de associações de varejo, como a Associação Brasileira dos Lojistas de
Shopping (Alshop), essa política do setor deverá virar um decreto. O texto será encaminhado à Casa
Civil pelo ministro Miguel Jorge até o fim do mês, prevendo 88 medidas. De acordo com Edson
Lupatini, secretário nacional de Comércio e Serviços, algumas ações já estão sendo feitas e agora o
projeto será formalizado, com um conjunto de metas e prazos a serem cumpridos ao longo de 2010.
"O projeto foi criado durante a crise econômica com objetivo de criar soluções ao setor, e hoje
podemos dizer que voltamos ao patamar que esperávamos. Não se ouve falar em crise no varejo,
sendo que o mercado interno deve estimular ainda mais o setor.“
Mercado
CLASSE C EXIGE MAIS DO VAREJOFonte: Diário do Comércio – 30/11/09
A ascensão de 20 milhões de brasileiros à classe C nos últimos anos tirou do anonimato uma
parcela da população que até então era personagem secundário no mercado de consumo para
transformá-la em protagonista. Embora tenha bolso de classe média, no entanto, essa população
ainda consome com cabeça de baixa renda. A afirmação é do diretor do Data Popular, Renato
Meirelles, que participou ontem de fórum sobre inclusão financeira e consumo das classes C, D e E.
Para ele, as empresas precisam conhecer esse novo consumidor, a fim de se preparar para as
mudanças pelas quais o mercado passará. "Cada vez mais as companhias precisam ter um
conhecimento especializado sobre as classes C, D, E e um olhar diferenciado sobre os dados de
consumo, comportamento, valores e cultura do brasileiro emergente." Por exemplo, esse consumidor
faz do ato de comprar uma forma de inclusão. "Com poder de compra, o novo consumidor aspira
coisas que caibam no orçamento. Ao contrário do tradicional, das classes altas, que busca o
inatingível em suas aquisições, ou formas de se diferenciar", afirmou. (...)
a opinião dele, esse novo consumidor veio para ficar. Só no ano passado, as classes C, D e E foram
responsáveis pelo movimento de R$ 760 bilhões – 76% do consumo do País. Aumento da oferta de
crédito, reposição do salário mínimo acima da inflação e programas de distribuição de renda
contribuem. (...)
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Mercado
LOJAS AMERICANAS AVANÇA E B2W SOFRE COMPETIÇÃO FEROZFonte: Valor Econômico - 02/12/2009
Ao longo dos últimos anos, a B2W, a empresa de comércio eletrônico controlada pela Lojas
Americanas, foi a estrela em ascensão da companhia, com taxas de crescimento nas vendas muito
mais expressivas do que as apresentadas pelas lojas físicas. Mas essa dinâmica parece ter se
invertido. Enquanto o braço de internet enfrenta uma competição cada vez mais feroz de outras
grandes varejistas, que decidiram investir em suas pontocom, a rede de lojas físicas da Americanas
tem sido beneficiada pelo maior poder de compra das classes populares.
O ambicioso plano de expansão anunciado pela varejista há cerca de um mês aguçou ainda mais o
interesse dos investidores pelo negócio "bric and mortar" (cimento e tijolo em inglês) – como os
americanas se referem ao comércio de lojas físicas. A Americanas planeja abrir 400 lojas em quatro
exercícios, ao longo dos anos de 2010 e 2013. O plano deve custar R$ 1 bilhão e a empresa
pretende buscar recursos do BNDES para financiá-lo.
Os consumidores gastam em média R$ 35 por compra nas lojas físicas da Americanas – e 50%
deles pagam à vista. Já aqueles que "clicam" na pontocom do Submarino e da Americanas
desembolsam mais de R$ 200 por fatura - e mais de 80% deles parcelam o pagamento no cartão de
crédito. (...)
DEPOIS DA BLACK FRIDAY, A CYBER MONDAY LEVA 4 MILHÕES DE VISITANTES PORMINUTO ÀS LOJAS ONLINE NOS EUAFonte: O Globo - 30/11/2009
Não satisfeito com suas compras do fim de semana do feriado? Não se preocupe, é Cyber Monday.Este parece ter sido o grande apelo para os consumidores americanos continuarem comprandonesta segunda-feira. Depois da Black Friday, os sites de vendas online estenderam suas ofertas efizeram aumentar em 43% o volume de navegações pela internet nos Estados Unidos no dia.Nada menos que 4,3 milhões de visitas por minuto aos sites foram realizadas atéàs 14h desta segunda-feira.
Pela internet, o varejo continuou a oferecer descontos em seus produtos, no dia que ficou conhecidocomo o Cyber Monday, uma alusão à rede mundial de computadores, que se tornou um espaçorelevante de negócios e pode alavancar as vendas de Natal e Ano novo.
Apesar de as compras online representarem apenas 10% do total dos negócios no setor de varejo,realizadas no fim de semana da primeira superliquidação de Natal - que começou no finzinho daquinta-feira, dia de Ação de Graças e teve seu ápice na sexta com a Black friday - os primeirosresultados desta segunda-feira mostram um crescimento significativo nas vendas este ano.
Trata-se de um sinal animador depois do ano passado, primeiro ano que as vendas online ficaramabaixo do registrado em um ano anterior. (...)
E-Commerce
Comportamento
DADOS DE TENDÊNCIA DE MERCADO Razão do consumo
Mercado movimenta R$ 3,6 bilhões Atração e Conquista 21%
Aquecimento nas vendas de 27,3% na comparação com o ano anterior Status 13%
Crescimento de 15% ao ano Tradição 12%
Setor masculino de cosméticos cresceu mais de 200% em cinco anos Trabalho e dia-a-dia 10%
O mercado de perfumaria nacional masculino é da classe B e C Bem estar 10%
HOMENS GASTAM R$ 3,9 BI COM COSMÉTICOS
Fonte: Diário da Manha (Goiânia) - 29/11/2009
Phelip Valois tem ritual diário de cuidados com aparência. Gasta 20% da renda com produtos de beleza
O homem que é homem usa hidratante, creme anti-rugas, faz limpeza de pele e até se depila. Essa
mudança de comportamento já traz reflexos nos números da indústria. Dados do Instituto Euromonitor
apontam que o Brasil é o segundo maior mercado do planeta voltado para a beleza masculina, à frente do
Japão e perdendo apenas para os Estados Unidos. Em 2008, o varejo movimentou US$ 2,3 bilhões, o
equivalente a R$ 3,9 bilhões e apresentou um salto de 27,3% na comparação com o ano anterior.
O mercado brasileiro para os homens ainda representa 6% do feminino. Porém, gigantes da indústria de
cosméticos não param de lançar linhas inteiras só para eles, e ainda devem triplicar o sortimento de
produtos. O segmento projeta um crescimento de 15% ao ano do mercado de cosméticos masculinos, contra
apenas 3% do de produtos femininos. A Associação Brasileira das Indústrias de Higiene Pessoal, Perfumaria
e Cosméticos (Abihpec) confirma que um ponto que impulsionou o crescimento foi o aumento da
participação masculina nos cuidados com a pele. (...)
Sustentabilidade
SACOLA PLÁSTICA CAUSA DIVERGÊNCIA NA INDÚSTRIA E VAREJOFonte: Agencia Estado (Circe Bonatelli) - 01/12/2009
Representantes de supermercados, da indústria de plásticos, do governo e de organizações
ambientais vivenciaram um impasse ontem durante o fórum "Sacolas plásticas: Você está realmente
informado a respeito?", organizado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) em
parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo. O encontro foi uma forma de
fabricantes e varejistas discutirem alternativas sustentáveis e rentáveis para as cerca de 18 bilhões
de sacolas plásticas por ano que circulam no País - e os problemas ambientais decorrentes da
degradação do plástico, que pode levar até 400 anos. O debate evidenciou a falta de
regulamentações para o setor e as discordâncias da cadeia de produtores sobre
o manejo correto do material. (...)
SOLUÇÕES - Em meio à polêmica do debate na sede da Abras, um caso foi unanimidade entre os
participantes. Trata-se do bom exemplo de Xanxerê (SC), que conseguiu reduzir em 91% o uso das
sacolas plásticas. Para tanto, os comerciantes retiraram as sacolas dos supermercados e passaram
a cobrar R$ 0,10 por unidade, caso fossem solicitadas. Antes disso, a prefeitura realizou campanha
pública sobre o consumo consciente e a possibilidade de usar bolsas não descartáveis.
A economia mensal na cidade catarinense equivale hoje a cerca de 900 quilos de sacolas, que
deixaram de circular.
Shopping Center
ABRASCE GANHA LIMINAR QUE SUSPENDE LEI DE ESTACIONAMENTO GRÁTISFonte: Agência IN - 01/12/2009
O consumidor de São Paulo sequer pode usufruir do benefício da lei que isentava o pagamento em
estacionamentos de shoppings de São Paulo. Após dois dias em vigor a Associação Brasileira de
Shopping Centers (Abrasce) conseguiu uma liminar que suspendeu a lei paulista sobre gratuidade
no estacionamento de shoppings.
A gratuidade valia para quem comprovasse gastos de até dez vezes o valor cobrado. A liminar foi
concedida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo por considerar a regulamentação inconstitucional,
sob a justificativa de que só a União pode legislar sobre direito civil e comercial.
A Associação de Consumidores - Pro Teste - lamenta que a entidade do setor tenha recorrido contra
a lei estadual 13.819, pois o estacionamento integra o serviço prestado e estimulava os
consumidores a exigir nota fiscal das compras para usufruir da gratuidade ao estacionar. As compras
tinham de ser do dia corrente e o carro não podia ficar estacionado por mais de seis horas para ter
direito ao benefício.
A associação alegou que a lei fere a Constituição, ao regular a gestão de uma entidade privada. Até
a liminar ser cassada ou o mérito da ação ser julgado, as disposições da lei estão suspensas. Há
alguns shoppings na capital que não cobram estacionamento. E nos que cobram os valores variam
de R$ 6 a R$ 15 pelas duas primeiras horas. (...)
Varejo de Automóveis
BRASIL BATE RECORDE NA VENDA DE AUTOMÓVEIS E COMERCIAIS LEVESFonte: G1 (Priscila Dal Poggetto) - 02/12/2009
A indústria automobilística nacional fechou o melhor mês de novembro da história com recorde nas
vendas de automóveis e comerciais leves. De acordo com dados da Federação nacional da
Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados nesta terça-feira (1º), 238.504
unidades de carros foram vendidas no último mês.
O resultado é 15% menor ao de outubro, com 281.342 unidades. A redução de um mês para o
outro é considerada natural pelas montadoras, pois houve antecipação de vendas nos meses
anteriores, com a ameaça do fim da redução do IPI.
Os números haviam sido adiantados ao G1 nesta terça-feira por uma fonte do setor, como base nos
dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).
Em relação a novembro de 2008, quando o país enfrentava o pior momento da crise financeira
internacional, o crescimento é de 43% das vendas. Na época, a indústria emplacou 166.279
automóveis e comercias leves.
O acumulado também é recorde. De janeiro a novembro foram emplacados 2.731.538 unidades. A
expansão é de 9% em relação a igual período do ano passado, quando foram
comercializados 2.487.419 carros. O volume também supera a venda total de automóveis e
comerciais leves de janeiro a dezembro do ano passado, de 2.670.688 unidades. (...)
Casa & Construção
VENDAS CRESCERAM 4% EM NOVEMBRO NO VAREJO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃOFonte: Anamaco – 03/12/2009
A Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), entidade que
representa as 138 mil lojas de material de construção do país, informa segundo sua pesquisa
interna, que o varejo de material de construção cresceu 4% no mês de novembro, na comparação
com o mesmo período de 2008. Na relação novembro de 2009 sobre outubro de 2009, o
desempenho foi de 4%. Já no acumulado do ano (janeiro a novembro de 2009 sobre o mesmo
período do ano passado), o setor cresceu 4,5%. Os dados refletem o volume de vendas das lojas.
A Anamaco mantém a expectativa de crescimento em 2009 de 6,5% sobre 2008, quando o setor
bateu recorde de faturamento (R$ 43,23 bilhões). “Para 2010 projetamos um crescimento de 10%
sobre 2009”, declara Cláudio Conz, presidente da entidade. (...)
AQUECIMENTO E FESTAS DE FIM DE ANO - A Anamaco mantém a expectativa de crescimento
em 2009 de 6,5% sobre 2008, quando o setor bateu recorde de faturamento (R$ 43,23 bilhões).
“Para 2010 projetamos um crescimento de 10% sobre 2009”, declara Cláudio Conz, presidente da
entidade. (...)
Marketing Mix
ELECTROLUX CRIA NOVO FORMATO DE EXPOSIÇÃO NO
SUPER CASAS BAHIA
Fonte: Mundo do Marketing (Sylvia de Sá) - 02/12/2009
A Electrolux apresenta um novo formato de exposição dos
produtos durante o Super Casas Bahia. No evento, os
eletrodomésticos e produtos portáteis da marca estarão em
espaços-conceito para destacar a tecnologia e
o design dos itens.
Em São Paulo, a empresa ocupará um espaço de 420m² no
Anhembi, 320m² para a linha branca e 100m² para a de
portáteis. Já no Riocentro, Rio de Janeiro, serão 200m², 150m²
para a linha branca e 50m² para a de portáteis. A ideia é atrair
o visitante para que ele circule pelo estande e experimente
cada aparelho. Quem assina o projeto é a agência Pepper.
TERRA LANÇA CANAL DE
VENDAS PARA CELULAR
Fonte: Mundo do Marketing (Thiago Terra) - 03/12/2009
O portal Terra está com um canal de vendas mobile.
Lançado dia 1º de dezembro, o m.terra.com.br permite
pesquisa e compra de produtos através do celular. O
canal Terra Ofertas Mobile está disponível na home do
Terra Mobile e através da busca, é possível encontrar
a descrição, o preço e avaliações da loja. A ferramenta
levará o internauta para a página do varejista onde
será concluída a compra. Dentre eles estão Wal Mart,
Extra, Fast Shop, Saraiva.com.br, Ponto Frio,
Magazine Luiza e Americanas.com.
Este informativo é destinado à comunidade de interesse sobre
varejo, formada por alunos, ex-alunos, professores e funcionários
de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do
Núcleo de Estudos do Varejo da ESPM.
PRODUZIDO POR:
Leonardo Milanês
Tatiana Fagundes
COORDENAÇÃO:
Prof. Ricardo Pastore
03/12/2009