Clipping DSOP Abril 2016
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Índice
Jornal da Band - 5 Primeiro Impacto – SBT - 6
MGTV 1ª edição - 7 Jornal Primeiro Impacto - SBT - 8 MGTV 2ª edição - 9
Jornal da Novo Tempo - 10 Integração Notícia - 11
Primeiro Impacto – SBT - 12 Jornal Manhã no Ar - A Crítica /
AM - 13 MGTV 1ª edição - 14 Jornal da Novo Tempo - 15
O Globo - 17 Rádio EBC - 19
Jornal da Manhã - Jovem Pan - 20 CBN Campinas - 21
Rádio Som Maior / SC - 22 CBN João Pessoa - 23
Exame - 24 UOL Economia - 26 BOL Notícias - 28
O Globo - 31 G1 - 35
Jornal Extra - 37 Repórter MT - 41 Brasil Econômico - IG - 44
Jornal de Jundiaí - 47 Jornal Extra - 48
UOL Economia - 50 BOL Notícias - 53 InfoMoney - 55
Brasil Econômico – IG - 57 InfoMoney - 59
Diário Gaúcho - 61 Diário de Pernambuco - 63 Diarinho do Alto Tietê - 65
Jornal de Jundiaí - 68 iBahia - 69
Revista Crescer - 70 InfoMoney - 71 Comércio do Jahu - 73
Jornal Zero Hora - 75 A Crítica - 77
Correio Braziliense - 80 Comércio do Jahu - 85
Mundo Carreira - 87 Diário da Região SJRP - 89 Jornal Varginha Hoje - 91
Consumo Social - Catraca Livre - 92
InfoMoney - 94 Vivo Seu Dinheiro - 97 Bahia Destaque - 99
Correio do Pantanal - 102 Comércio do Jahu - 104
Diário Gaúcho - 105 O Diário - Maringá/PR - 106
Consumo Social - Catraca Livre - 110 Canal Executivo UOL - 112
Vivo Seu Dinheiro - 113 Catho - 117
InfoMoney - 118 Investimentos e Notícias - 120 Direcional Escolas - 122
Minuto Nordeste - 123 Portal Sistema MPA - 125
Fato Online - 126 BOL Notícias - 128 Sul Bahia News - 130
MZ Portal - 132 Tribuna do Planalto - 134
Investimentos e Notícias - 135 Jornal Contexto - 137 Gospel Prime - 139
O Painel - 141 Revista Aliança - 143
Comércio do Jahu - 144 Vooz Brasil - 145 A Tribuna - 147
Vivo Seu Dinheiro - 149 Tribuna do Planalto - 151
O Diário da Região - 154 Guten News - 156 Vivo Seu Dinheiro - 158
AgitoSP 160 Zap Pro 161
Notícia Sertaneja - 163 Segs - 165 Notícias da TV Brasileira - 167
Vivo Seu Dinheiro - 169 O Repórter - 171
Fundação Sanepar - 172 Sebrae - 174
Sampa com Crianças - 176 Portal da Região - 179 Momento Financeiro - 181
Mais Expressão - 185
Endividado - 187
H1 Notícias - 189 Jornal Correio da Cidade - 191
MZ Portal - 192 CliqueABC - 193 Alpha Colivre - 194
Facebook da Feira do Estudante Expo CIEE - 195
Mídia News - 196 Bem Positivo - 198 Fábio TV - 202
Canal Executivo UOL - 204 Segs - 205
Portal Empresas e Negócios - 207 Portal do Consumidor - 209
Abral - 211 Grupo Unis Notícias - 212
Fala Varginha - 213 Segs - 215
Mudança de Paradigmas - 216 Portal Integração - 218 Segs - 219
Sincor AM - 220 New Trade - 222
Guarujá Mix - 224 Boa Informação - 226 100 livros infantis com meninas
negras - 227 Cristina Sá - Literatura Infantil e
Juvenil - 228 QuidNovi - 230 JC - 231
Portal Rosa Choque - 233 Segs - 235
Portal ANApess - 236 Brasil247 - 238 Lian Card - 240
CF Imaculada Conceição - 241 Meus Conteúdos - 242
Comerciários - 243 Jornal Floripa - 245 Ecoacre.net - 246
Notícias ao Minuto - 249 Folha Regional - 247
Fenatracoop - 252 Cidade Verde - 255 Aserc - 257
Sindcond - 259 Blog Daniela Raffo - 261
NetSpeed - 262 Jobs Brasil - 264
Diário Online - 265
Universidade Católica de Salvador - 267
Centralizada Portal de Notícias - 268 Revista Digital de Notícias -
269 Novidade New - 270
Nelson Poá - 272 Central de Notícias RMS - 275 Lian Card - 278
Segs - 279 Notícia Sertaneja - 281
Página 20 - 284 Seu Futuro Vale Mais - 286 Previg - 288
Grupo Itos - 289 Blog Daniela Raffo - 290
AdjoriBR - 291 Mundo Sindical - 293
Portal N10 - 295 Portal Gilberto Silva - 297 Circuito MT - 299
Paulo Afonso Tem - 300 Cenário MT - 302
Novo Oeste - 303 Segs - 305 Diário do Comércio - 306
Lombada Quadrada - 308 Segs - 311
Página 20 - 312 Expresso MT - 314 Brasil247 - 315
Acesu - 317 Blog Daniela Raffo - 318
Previg - 320 Boa Informação - 321 Segs - 322
Paratinga News - 323 Brasil 274 - 324
E de repente 50 - 326 Zé Cirilo na TV - 328 Novidade New - 329
Blog do Marcos Santos - 331 Blog Line UP - 332
Diário de Aparecida - 334 Segs - 335 Interessante News - 337
O Canoense - 338 O Nortão - 340
Procon de Barretos - 341 Resumo Digital - 343
Caçapava Online - 344
Agência da Notícia - 346 InfomaNet - 347
MT UOL - 349 Blog do Políbio Braga - 350 Querida Leitora - 351
Parecis - 353 Blog do Robson Sampaio - 354
Notícia Exata - 355 Blog Jornal da Mulher Momentos - 356
FolhaMax - 358 Portal do Marcos Santos - 359
IdealMT - 361 Blog do Max - 362 Primeira Mão MT - 364
Blog do Márcio Soares - 365 Peixoto Online - 367
5
Veículo: Jornal da Band
Data: 11/04/2016
Editoria: Finanças
Site: http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/2016/04/11/15826826-pais-
administram-a-mesada-dos-filhos-usando-cartoes-de-debito.html
Pais administram a mesada dos filhos usando cartões de débito
6
Veículo: Primeiro Impacto – SBT
Data: 13/04/2016
Editoria: Finanças
Site: http://www.sbt.com.br/jornalismo/primeiroimpacto/noticias/75232/Especialista-da-
dicas-de-como-empreender-durante-a-crise-.html
Especialista dá dicas de como empreender durante a crise
Em meio ao `caos econômico`, ser dono do próprio negócio pode ser uma alternativa para
fugir do desemprego ou até para ter uma renda maior. No entanto, o momento de
incertezas também aumenta o medo do novo projeto não dar certo. Por isso, o jornal
Primeiro Impacto recebeu o educador financeiro Reinaldo Domingos, que deu dicas de
como empreender durante a crise.
7
Veículo: MGTV 1ª edição
Data: 30/04/2016
Editoria: Economia financeira
Site: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/mgtv-1edicao/videos/v/quadro-economia-
financeira-explica-sobre-melhores-investimentos/4988189/
8
Veículo: Jornal Primeiro Impacto - SBT
Data: 21/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://www.sbt.com.br/jornalismo/primeiroimpacto/noticias/75632/-Aulas-de-educacao-
financeira-podem-ajudar-criancas-a-controlar-os-pais.html
9
Veículo: MGTV 2ª edição
Data: 23/04/2016
Site: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/mgtv-2edicao/videos/v/preco-dos-hortifruti-
encarecem-itens-da-alimentacao-basica-em-divinopolis/4973258/
10
Veículo: Jornal da Novo Tempo
Data: 13/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://novotempo.com/jornaldant/videos/setor-de-servicos-tem-queda-de-4-no-mes-de-
fevereiro/
Setor de serviços tem queda de 4% no mês de fevereiro O setor de serviços teve uma queda de 4% no mês de fevereiro em relação ao ano passado. A divulgação
foi feita hoje pelo IBGE, que indica que a crise afetou todos os grupos do setor de serviços.
Nos últimos 12 meses, a baixa do setor de serviços é de 3,7%. O recuo foi generalizado e todos os setores
foram afetados.
Houve, por exemplo, uma queda de 5,5% nos serviços prestados às famílias. Dentro desse grupo, os
serviços de alojamento e de alimentação, que incluem hotéis e restaurantes, tiveram uma baixa de 5,6%.
Os serviços profissionais, administrativos e complementares acumulam queda de 4,8% em 12 meses.
O setor de transportes, de serviços auxiliares e correios tem queda de 5,3% nos últimos 12 meses. Mas foi
menos afetado agora em fevereiro, recuando 2%. Esse grupo geralmente é considerado uma boa medida
de como andam as atividades produtivas do país, porque é o que faz toda a logística. E uma mostra de que
reflete a realidade é a divisão por setor.
Enquanto o transporte por terra, que inclui caminhões, por exemplo, tem queda de mais de 10% em
12 meses, o transporte por água tem alta de 16,8%. Uma explicação para isso é o dólar alto, que estimula
as exportações, em grande parte feita a partir dos portos do país.
11
Veículo: Integração Notícia
Data: 08/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/integracao-noticia/videos/v/economista-da-dicas-
para-mulheres-economizarem-dinheiro-no-fim-do-mes-em-divinopolis/4942811/
12
Veículo: Primeiro Impacto – SBT
Data: 13/04/2016
Editoria: Finanças
Site: http://www.sbt.com.br/jornalismo/primeiroimpacto/noticias/75282/Mega-Sena-pode-
pagar-R$-50-milhoes-nesta-quarta-feira.html
Mega-Sena pode pagar R$ 50 milhões nesta quarta-feira
A Mega-Sena permanece acumulada e promete pagar hoje (13) o maior prêmio de 2016.
Os R$ 50 milhões serão pagos para quem acertar os seis número do concurso. O sorteio
acontecerá às 20h, no horário de Brasília.
13
Veículo: Jornal Manhã no Ar - A Crítica / AM
Data: 13/04/2016
Editoria: Na Ponta do Lápis
Site: https://www.youtube.com/watch?v=8aT4Ajco0Ek&feature=youtu.be
pe
14
Veículo: MGTV 1ª edição
Data: 28/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://g1.globo.com/mg/vales-mg/mgintertv-1edicao/videos/t/edicoes/v/saiba-como-
abordar-assuntos-economicos-com-criancas/4987856/
15
Veículo: Jornal da Novo Tempo
Data: 27/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://novotempo.com/jornaldant/videos/6-em-cada-10-familias-brasileiras-se-
endividaram-em-abril/
16
Veículo: Revista+ - TV+ ABC
Data: 28/04/2016
Editoria: Seu Dinheiro, Seu direito
Site: https://www.youtube.com/watch?v=_ugq8kNm7F0
17
Veículo: O Globo
Data: 06/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://oglobo.globo.com/economia/em-tempos-de-recessao-brasileiros-investem-em-
educacao-financeira-19017290
Em tempos de recessão, brasileiros investem em educação financeira
Tanto para adultos quanto para crianças, serviço cresce no país
RIO - Em momentos difíceis
como o atual, a procura por
conhecimento de como
administrar o dinheiro é cada
vez maior. Por isso, o ensino
de educação financeira está
em alta no país. E ele
começa cedo: no Rio de
Janeiro, já são 40 escolas
que incluem a matéria em
seus programas neste ano,
contra nove em 2015, segundo levantamento do Dsop, programa usado nas escolas.
Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira e
criador do Dsop, afirma que essa mudança é importantíssima para o futuro das
finanças do Brasil, e que a crise atual é fruto da falta de conhecimento financeiro da
população:
— Temos um país totalmente analfabeto economicamente. São 50 milhões de brasileiros inadimplentes, a maioria do país endividada. Mas, hoje, temos condições de levar essa educação para as crianças na escola. E ensinar uma criança a se educar economicamente é muito mais fácil do que um adulto, porque, quanto mais velha a pessoa está, mais enraizados estão seus hábitos.
18
Para tornar o conteúdo mais acessível às crianças, Domingos afirma que o programa aborda mais o lado humano do que o matemático, e ensina que, guardando uma parte do que ganha, elas ficam mais próximas de realizarem seus sonhos.
— Ela sempre vai guardar metade do dinheiro dela para realizar sonhos. Com isso, percebe que é muito mais importante guardar do que gastar à toa. Porque, se não tiver isso em mente, não vai economizar. Dinheiro não é fim para elas, é meio. Quando a criança ganha um cofrinho, geralmente tira o dinheiro depois de dois dias, porque não percebe o motivo para guardar — disse ele.
O efeito nas crianças é perceptível. Karla Chambarelli diz que o programa mudou a forma como o seu filho, Enzo, lida com o dinheiro. Ele teve aulas de educação financeira no ano passado, quando tinha 9 anos.
— Hoje, meu filho pergunta: “Preciso gastar? Preciso comprar? Isso me faz falta?” Em várias oportunidades de consumir, ele nem leva o dinheiro dele. E esse comportamento acaba contagiando todos que moram na casa. Agora, nós mesmos perguntamos: “Será que eu preciso de mais um sapato, mais uma bolsa?” — reflete Karla.
DICAS PARA ADULTOS
Mas não são só as crianças que têm aula. Atualmente, os mais velhos também estão procurando aprender. Ricardo Figueiredo, consultor do Funcesp (organização criada pelos funcionários de empresas de energia de São Paulo para cuidar da administração e da elaboração dos seus planos de previdência e saúde) criou um guia de finanças pessoais para tempos de crise.
— Eu tento ajudar as pessoas a identificarem em seus orçamentos gastos desnecessários que elas tenham acrescentado nos últimos anos. Nós vimos que as pessoas tinham muitas despesas no orçamento que elas viam como fundamentais, mas que, na verdade, são supérfluas — adverte Figueiredo.
Um exemplo desses gastos que dão pouco retorno é o pacote de televisão a cabo. Segundo Figueiredo, dificilmente o consumidor assiste aos mais de cem canais do pacote mais completo. Portanto, ele recomenda que o consumidor adquira um que esteja mais de acordo com suas necessidades.
Quando o consumo estiver equilibrado, e a pessoa não estiver endividada, diz ele, começa o próximo passo: o do investimento.
— Quem está com as finanças saudáveis entra para outro time, um mais divertido: o dos poupadores. Esses têm acesso a investimentos de mercado. E aí, precisam se informar: ler, ver os produtos disponíveis e ter consciência de que todos os investimentos têm risco. Para muitos, é melhor também conversar com especialistas, como assessores financeiros e gerentes de banco. E, finalmente, é preciso saber que tipo de investidor você é, se quer correr mais ou menos riscos, e adequar seus investimentos a isso — completa.
(*Estagiário sob a supervisão de Ana Perrone)
19
Veículo: Rádio EBC
Data: 27/04/2016
Editoria: Educação Financeira; Em Conta; Imposto de Renda; Trocando em Miúdo
Site: http://radios.ebc.com.br/em-conta/edicao/2016-04/especialista-da-dicas-de-como-
sobreviver-na-crise-economica-do-pais
20
Veículo: Jornal da Manhã - Jovem Pan
Data: 04/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://jovempan.uol.com.br/programas/jornal-da-manha/declaracao-de-imposto-de-renda-
deve-conter-pagamentos-profissionais-liberais.html
Declaração de Imposto de Renda deve conter pagamentos a profissionais liberais
21
Veículo: CBN Campinas
Data: 06/04/2016
Editoria: Entrevistas
Site: http://www.portalcbncampinas.com.br/?p=136330
22
Veículo: Rádio Som Maior / SC
Data: 04/04/2016
Editoria: Finanças
Site: https://soundcloud.com/j-adriano-da-cruz/fgts-como-garantia-para-emprestimo-
consignado
23
Veículo: CBN João Pessoa
Data: 25/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://cbnjoaopessoa.com.br/#!/como-organizar-financas-em-epoca-de-desemprego/
24
Veículo: Exame
Data: 15/04/2016
Editoria: Seu Dinheiro
Site: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/aprenda-a-se-virar-se-o-salario-atrasar
São Paulo - Governos, empresas, pessoas. Está todo mundo penando para fechar as contas, mas o mais prejudicado é sempre o trabalhador. Servidores públicos e funcionários de organizações privadas Brasil afora têm seus salários atrasados. Se é o seu caso, não se desespere, com um pouco de planejamento é possível se virar com o que sobrou - ou não - no bolso.
Nesta semana, 137 mil aposentados do estado do Rio de Janeiro, que ganham mais de 2 mil reais, receberam a notícia de que suas aposentadorias de março vão cair apenas em maio. Para completar, também deverão pagar do próprio bolso os planos de saúde.
Quem não tem um centavo no bolso para sobreviver sem salário precisará pedir um empréstimo a um familiar ou ao banco em que recebe o salário.
25
O economista Everson Vieira, coordenador do Núcleo de Pesquisa Econômica Aplicada da UFRGS, recomenda que o empréstimo escolhido seja o crédito consignado, cujosjuros são menores e variam entre 2% e 4% ao mês.
Usar cheque especial ou cartão de crédito está fora de cogitação: em média, seus juros estão em 12,1% e 12,4% ao mês, respectivamente, segundo dados do Banco Central.
Além disso, o empréstimo deve ser usado apenas para cobrir as necessidades básicas. Quais são elas? “Aluguel ou prestação da casa própria, água, luz, gás, comida, escola, remédios, plano de saúde. E deu”, esclarece Vieira. Se houver faturas do cartão de crédito em aberto, elas também são prioridade.
Nos meses seguintes, mesmo que o salário seja depositado em dia, é importante continuar economizando para pagar o empréstimo. Busque cortar gastos com compras, viagens, TV a cabo, restaurantes e outras despesas supérfluas.
Não se preocupe em vender bens como carro ou casa, a não ser que a dívida tome proporções imensas. “Por mais difícil que seja a situação, sempre existe uma saída”, diz o economista.
Segure seu emprego, mesmo com os atrasos no salário Ir à Justiça por salário atrasado, neste momento, não adianta muito, já que normalmente a garantia que os tribunais dão é o fim do contrato por justa causa - a chamada “rescisão indireta”, que garante os mesmos direitos de alguém que foi demitido, como esclarece a advogada Cristiane Grano Haik, especialista em direito trabalhista.
Porém, como não anda nada fácil conseguir um novoemprego, é melhor segurar o seu, mesmo com atraso de salário.
Enquanto funcionários do governo dependem da pressão pública para ver o salário pingar na conta e não há muito o que fazer quanto a isso, quem trabalha em empresas privadas pode e deve pressionar o chefe.
“Essa é uma típica situação em que se pede ajuda dosindicato para negociar uma contrapartida ao atraso, que traga segurança para o trabalhador”, explica Cristiane. É comum negociar, por exemplo, garantias de que não haverá demissões nos meses seguintes ao atraso, ou benefícios como planos de saúde e o recebimento de cestas básicas.
Quando o salário for pago novamente, a advogada recomenda exigir que ele seja corrigido pela inflação.
Na opinião de Cristiane, apenas um mês de atraso já é suficiente para buscar os direitos. "O empregado não tem nenhuma obrigação de ter reserva financeira e, muitas vezes, depende do salário para comer."
Se está com medo, faça uma reserva estratégica Para não entrar em desespero com a ideia de que o salário pode atrasar, uma solução que agrada economistas é fazer uma reserva estratégica. Poupar o equivalente a pelo menos três salários é o ideal, na opinião de Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).
Estar atento à saúde financeira da empresa também é essencial para o funcionário agir de forma pró-ativa. “Se ofereça para o chefe para reduzir os custos operacionais, se for possível, e você será o último a ter o salário atrasado”, sugere Domingos.
26
Veículo: UOL Economia
Data: 25/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2016/04/25/como-organizar-as-
financas-no-desemprego.htm
10 dicas para organizar as finanças no desemprego
Há 10,4 milhões de
desempregados no Brasil
atualmente, segundo dados
do IBGE. Pela situação
econômica do país, é
possível que esse número
não diminua
significativamente tão cedo.
Para piorar, é praticamente
consenso entre
especialistas que os brasileiros têm uma educação financeira insatisfatória, o que pode ser
desastroso em momentos de dificuldade e desemprego.
"Nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo
que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação
financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto",
alerta o mestre em educação financeira Reinaldo Domingos.
Confira algumas dicas do especialista para superar o desemprego da melhor maneira possível.
1. Faça contas antes de pagar as dívidas
Embora pareça necessário livrar-se de dívidas assim que se perde o emprego, nem sempre
esta é a melhor opção. Muitas vezes, quitar todas as parcelas em atraso pode significar ficar
sem dinheiro para manter-se no futuro.
Antes de pagar, faça as contas para não ficar na mão.
2. Crie uma reserva de emergência
Essa é uma dica para todas as fases da vida. Mas, no caso do desemprego, é ainda mais
importante por dois motivos: a emergência em si e a possibilidade de investir essa quantia em
algo que impulsione a carreira e o ajude a retornar ao mercado de trabalho – como um curso,
por exemplo.
27
"A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro
desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma
estratégia", escreve o especialista.
3. Analise sua situação
Fazer contas é a primeira coisa em que se deve pensar no momento do desemprego. Some
tudo o que já tem com o que irá receber e levante os gastos necessários mensais, para saber
como distribuir o dinheiro e quanto conseguirá guardar. Não deixe nada passar, de
parcelamento a cafés de fim de tarde.
4. Esqueça o crédito
A dica é pragmática: "cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas
de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidos de sua vida". Não use essas ferramentas
de juros altos nem mesmo em caso de emergência.
5. Faça uma limpeza
É hora de repensar de forma realista todos os gastos e saber realmente o que deve ser
mantido ou cortado. TV a cabo, pacotes caros de dados para celular, restaurantes, eletrônicos
que gastem energia demais: repense e corte tudo o que não for essencial.
6. Repense o padrão de vida
Na mesma linha da dica anterior, é inteligente entender que não é o momento de manter o
mesmo padrão de conforto e imagem. Marcas e luxo são gastos desnecessários, e a imagem
social não deve ser a prioridade para uma pessoa em busca de recolocação profissional.
7. Negocie dívidas
Seja franco com seus credores: se você não tem condições de realizar os pagamentos, mostre
a eles que não quer se afundar na inadimplência, mas precisa que juros e débitos sejam
suavizados. "Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor
como garantia", comenta Reinaldo.
8. Cuidado com exploradores
Ninguém está blindado de propostas maliciosas. "Evite promessas e garantias descabidas. Às
vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas", explica o
especialista.
9. Procure frilas e bicos
Nessa época, alternativas de ganhos são bem-vindas, mesmo que fora da sua área de
especialização. Temporariamente, deixe de lado a inflexibilidade e faça o que puder para
manter o conforto financeiro.
10. Corra atrás
A busca pela recolocação deve ser ativa para obter sucesso. Converse com pessoas, faça
contatos – não é vergonha estar desempregado – e não deixe as oportunidades passarem por
besteira.
28
Veículo: BOL Notícias
Data: 25/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2016/04/25/como-
organizar-as-financas-no-desemprego.htm
10 dicas para organizar as finanças no desemprego
Há 10,4 milhões de
desempregados no Brasil
atualmente, segundo dados
do IBGE. Pela situação
econômica do país, é
possível que esse número
não diminua
significativamente tão cedo.
Para piorar, é praticamente
consenso entre especialistas que os brasileiros têm uma educação financeira insatisfatória, o
que pode ser desastroso em momentos de dificuldade e desemprego.
"Nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo
que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação
financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto",
alerta o mestre em educação financeira Reinaldo Domingos.
Confira algumas dicas do especialista para superar o desemprego da melhor maneira possível.
1. Faça contas antes de pagar as dívidas
Embora pareça necessário livrar-se de dívidas assim que se perde o emprego, nem sempre
esta é a melhor opção. Muitas vezes, quitar todas as parcelas em atraso pode significar ficar
sem dinheiro para manter-se no futuro.
Antes de pagar, faça as contas para não ficar na mão.
2. Crie uma reserva de emergência
Essa é uma dica para todas as fases da vida. Mas, no caso do desemprego, é ainda mais
importante por dois motivos: a emergência em si e a possibilidade de investir essa quantia em
algo que impulsione a carreira e o ajude a retornar ao mercado de trabalho – como um curso,
por exemplo.
29
"A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro
desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma
estratégia", escreve o especialista.
3. Analise sua situação
Fazer contas é a primeira coisa em que se deve pensar no momento do desemprego. Some
tudo o que já tem com o que irá receber e levante os gastos necessários mensais, para saber
como distribuir o dinheiro e quanto conseguirá guardar. Não deixe nada passar, de
parcelamento a cafés de fim de tarde.
4. Esqueça o crédito
A dica é pragmática: "cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas
de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidos de sua vida". Não use essas
ferramentas de juros altos nem mesmo em caso de emergência.
5. Faça uma limpeza
É hora de repensar de forma realista todos os gastos e saber realmente o que deve ser
mantido ou cortado. TV a cabo, pacotes caros de dados para celular, restaurantes, eletrônicos
que gastem energia demais: repense e corte tudo o que não for essencial.
6. Repense o padrão de vida
Na mesma linha da dica anterior, é inteligente entender que não é o momento de manter o
mesmo padrão de conforto e imagem. Marcas e luxo são gastos desnecessários, e a imagem
social não deve ser a prioridade para uma pessoa em busca de recolocação profissional.
7. Negocie dívidas
Seja franco com seus credores: se você não tem condições de realizar os pagamentos, mostre
a eles que não quer se afundar na inadimplência, mas precisa que juros e débitos sejam
suavizados. "Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor
como garantia", comenta Reinaldo.
8. Cuidado com exploradores
Ninguém está blindado de propostas maliciosas. "Evite promessas e garantias descabidas. Às
vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas", explica o
especialista.
9. Procure frilas e bicos
Nessa época, alternativas de ganhos são bem-vindas, mesmo que fora da sua área de
especialização. Temporariamente, deixe de lado a inflexibilidade e faça o que puder para
manter o conforto financeiro.
10. Corra atrás
A busca pela recolocação deve ser ativa para obter sucesso. Converse com pessoas, faça
contatos – não é vergonha estar desempregado – e não deixe as oportunidades passarem por
besteira.
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Veículo: G1 Mato Grosso
Data: 27/04/2016
Editoria: Notícia
Site: http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2016/04/quase-30-dos-contribuintes-de-mt-
ainda-nao-fizeram-declaracao-do-ir.html
Mais de 100 mil pessoas ainda não fizeram declaração do imposto de renda.
Prazo da Receita Federal para envio de informações expira na sexta (29).
A dois dias do fim do prazo dado pela Receita Federal, 28% dos contribuintes de Mato grosso ainda não fizeram a declaração do imposto de renda deste ano. Até as 17h desta quarta-feira (27), 324 mil declarações haviam sido entregues. O prazo termina na sexta-feira (29) e são esperadas, em todo o estado, 450 mil declarações.
Ao todo, no Brasil, dez milhões de pessoas ainda estão em falta com a Receita Federal. Quem não fizer a declaração no prazo previsto, pode pagar multa mínima no valor de R$ 165,74. O valor máximo da multa é de 20% sobre o imposto devido, mais juros de 1% ao mês.
O Instituto DSOP Educação Financeira alerta os contribuintes para o risco de se deixar a declaração para o último dia, como congestionamentos na rede, falha na internet ou dúvidas sobre o procedimento.
Na falta de documentos necessários, os contadores orientam os contribuintes a entregarem o material incompleto e, posteriormente, retificarem a declaração. Se feita de forma rápida, o contribuinte não cairá na malha fina e os erros do documento serão corrigidos.
Retificação O prazo para retificar a declaração do imposto de renda é de cinco anos. A declaração retificadora deve ser entregue no mesmo modelo utilizado para a declaração original, seja ele completo ou simplificado.
O procedimento de retificação é o mesmo que para uma declaração comum, com a diferença de que no campo '‘identificação do contribuinte’' deve ser informado que se trata de uma retificação. É necessário também que se preserve o número do recibo de entrega da declaração anterior.
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Veículo: O Globo
Data: 10/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://oglobo.globo.com/economia/especialistas-dao-18-dicas-para-ter-sucesso-nas-
financas-ainda-este-ano-19053079
Especialistas dão 18 dicas para ter
sucesso nas finanças ainda este ano
Em seu 18º aniversário, o EXTRA tem muito o que comemorar. Mas, num ano em que sobram adversidades na economia, o melhor presente para o leitor é orientação. Por isso, seis economistas e educadores financeiros foram convidados a elaborar 18 dicas para enfrentar a crise e garantir o sucesso nas finanças (confira acima). Na última sexta-feira, o Conselho Federal de Economia, em nota, destacou que a inflação este ano não deve ficar tão alta como em 2015 e, por isso, criticou a manutenção da taxa básica de juros em 14,25% ao ano. A crítica da entidade se deve ao fato de que, no atual cenário, quem mais sofre é a população pobre. Já com muitas dívidas e o orçamento apertado, os consumidores não conseguem pagar o que devem e nem comprar mais, devido aos juros altíssimos. Além disso, a expectativa é que o desemprego aumente. De novembro a janeiro, a taxa de desocupação mostrada na Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou em 9,5%. Os analistas esperam que ela ultrapasse os 10% este ano. Por isso, as orientações dos especialistas continuam conservadoras: nada de dívidas, de compras de supérfluos e de parcelamento no cartão de crédito. A exceção são os investimentos profissionais, que têm o potencial de elevar a renda do trabalhador.
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Inflação de alimentos, serviços e medicamentos - dicas de Agostinho Pascalicchio, professor de Economia do Mackenzie - Para quem come muito na rua, o fundamental é a mudança de hábito: comer mais vezes dentro de casa. Além disso, troque a carne bovina pela suína ou pelo frango, pois a diferença de preços chega a quatro vezes. Evite estocar alimentos, pois, ao fazer estoque, você pode perder uma boa promoção nos dias seguintes. - Evite compras de lazer e viagens a crédito. Se possível, opte por lazer de graça. Ou seja, controle as despesas com serviços e supérfluos. - A tendência é os remédios ficarem ainda mais caros nos próximos meses, porque eles são indexados ao dólar, que subiu muito. Comprar parcelado nas farmácias e usar programas de desconto em folha são uma opção, mas evite o cartão de crédito. Financiamento imobiliário - dicas de Eduardo Reis Araújo, economista e presidente do Conselho Regional de Economia do Espírito Santo (Corecon-ES) - Se você ficou desempregado e tem um imóvel em construção financiado, optar pelo distrato como solução vai depender do caso. Quando a desistência parte do comprador, a incorporadora pode cobrar uma multa de 10% a 15% do valor. Se o investimento foi alto e/ou a multa também, pode ser mais vantajoso transferir o financiamento para outra pessoa. Agora, se você investiu pouco ou já comprou com o preço elevado, a opção pode ser o distrato. - Para quem está pensando em comprar financiado este ano: Se você encontrou um imóvel com um valor com um preço bem atrativo, é um bom momento para a aquisição, até porque não há perspectiva de queda da taxa de juros - Para quem já está no imóvel financiado e não está conseguindo pagar as prestações, na maioria dos casos é vantagem vendê-lo e voltar a morar de aluguel. Se você pegar o dinheiro do imóvel e aplicá-lo, vai perceber que pode conseguir pagar o aluguel e aliviar o orçamento. Dívidas no cartão de crédito e no cheque especial - dicas de Dora Ramos, educadora financeira - Para sair do cheque especial, a primeira opção é verificar junto ao seu banco a possibilidade de empréstimo que esteja mais adequado à sua realidade financeira. Se a proposta do banco estiver acima de sua expectativa e possibilidade, há dois caminhos possíveis: tentar migrar a sua conta para outro banco, por meio da portabilidade financeira, o que exige pesquisa dos juros cobrados; ou tentar um empréstimo com algum conhecido ou parente. - Não tem como pagar a fatura do cartão de crédito? O parcelamento nunca é a melhor opção! Tendo em vista que a taxa de juros é muito elevada, o ideal é avaliar a sua situação financeira como um todo, ou seja, tentar negociar com seu banco e concentrar a dívida em apenas um empréstimo, com taxas menores. - Se você tem várias compras parceladas no cartão e o dinheiro do salário nunca sobra, o uso do cartão de crédito no seu caso se tornou algo usual. Ele não está sendo utilizado de forma planejada com avaliação da sua real capacidade de pagamento. Neste caso, o ideal é abrir mão do cartão, antes que ele saia de controle.
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Desemprego - dicas de Bruna de Abreu Martins, economista da Boa Vista SCPC - Se você está desempregado e tem dívidas para pagar, o mais aconselhável é organizar as contas. Uma renegociação com seus credores a fim de diminuir os juros e aumentar o prazo de pagamento pode ser uma opção. Além disso, a redução das despesas de casa e alguns “bicos” podem ajudá-lo no equilíbrio do orçamento. - Você foi demitido e pensa em usar a rescisão para abrir um negócio? Cuidado. A abertura de um negócio requer conhecimento no gerenciamento de uma empresa, pesquisa de mercado, capital de giro, dentre outros fatores que podem dificultar essa etapa inicial. Em um cenário econômico com tamanha incerteza, o planejamento é indispensável, e o recomendável é minimizar a exposição ao risco. - Se você não foi demitido, mas a empresa onde você trabalha está cortando postos, no atual cenário, quanto menos exposto ao risco, melhor. Portanto, o primeiro passo é não contrair novos empréstimos e quitar os existentes. Além disso, diminua as despesas, visando à construção de uma poupança emergencial para imprevistos, como no caso do desemprego. Investimentos - dicas de Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Abefin - Se você tem dinheiro para investir, quanto maior for esse período, normalmente, maior será a rentabilidade e menor a incidência de tributos. Títulos públicos são sempre investimentos bem atrativos, pois podem te garantir um ganho acima da inflação, que é o caso da NTN-B (um título do Tesouro Nacional). Além disso, dada a garantia de R$ 250 mil pelo Fundo Garantidor de Crédito e a isenção de Imposto de Renda, as LCAs e LCIs se tornam um investimento muito interessante. - Está em dúvida se contrata um plano de previdência privada? Isso dependerá do prazo que você precisará desse dinheiro. Se a necessidade for em curto prazo, não é recomendável a previdência privada, pois, com a retirada, você perderia consideravelmente a rentabilidade. Títulos Públicos poderão ser uma alternativa interessante, nesse caso. Mas, se não for precisar desse dinheiro num curto ou médio período de tempo, realmente a previdência privada é bastante atraente - Se você possui ações da Petrobras e não tem necessidade imediata desse dinheiro, o ideal é esperar para vendê-las, pois, aquecendo o mercado, a tendência é as ações subirem. Mas, se precisar em curto prazo, deverá retirar agora. Lembrando que nunca se deve colocar dinheiro em um só tipo de investimento, e que o valor aplicado em ações não deve ultrapassar 30% do total disponível para investir. Viagens ou intercâmbios - dicas de Gilberto Braga, professor de Finanças do Ibmec - A tendência é que o dólar continue volátil, ou seja, subindo e descendo, enquanto não houver uma definição do impeachment. Se você pensa em viajar para o exterior no final do ano e aposta que o impeachment da presidente Dilma Rousseff vai vingar, o dólar tende a cair ainda mais. E o inverso também é verdadeiro. Então, se hipótese da viagem considera o impeachment, espere para comprar dólares. Mas se a intenção de viajar independe disso, compre aos poucos. - Se você foi demitido e pensa em fazer um intercâmbio este ano, para se aprimorar no mercado de trabalho, faça. É uma boa opção porque trata-se de empregabilidade e não de aposta financeira. Se os recursos são suficientes para viabilizar o intercâmbio, vá à luta.
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- Está na dúvida em viajar para o exterior agora ou só no ano que vem? É difícil prever quanto estará o câmbio, mas se você aposta que o impeachment vai acontecer, deve esperar porque, com esse cenário, o dólar tende a cair. Mas, se acredita que o impeachment não sai, deve viajar agora. ENTENDA O CENÁRIO Dólar Devido à crise política no país, a taxa de câmbio tem apresentado alta volatilidade. Ou seja, ela sobe e desce com muita frequência. Isso se deve à expectativa dos mercados financeiros, nacional e internacional, em relação ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. O dólar tem caído à medida que a possibilidade de impeachment cresce. Na situação contrária, a cotação da moeda tem subido. Logo, é preciso ter cautela antes de gastar em moeda estrangeira, em viagens ou em produtos importados comprados em dólar, por exemplo. Inflação Como os preços administrados — como a tarifa de energia elétrica — subiram muito em 2015, a inflação deste ano deve ser bem menor. Isso também se deve à baixa demanda: quanto menor a procura, mais os preços tendem a cair. É o que vem acontecendo, por exemplo, com os imóveis. Mas, devido ao aumento de custos de produção, alguns itens sobem, como alimentos e serviços. Desemprego A tendência do aumento do desemprego se deve a vários fatores. Se, por um lado, a baixa demanda freia a inflação, por outro, obriga muitos setores a demitirem funcionários, como o comércio. Isso sem falar em outros que têm sido atingidos em cheio pela Operação Lava Jato, como os setores da construção civil e petrolífero. Juros A Cofecon destaca que os juros altos reduzem os investimentos públicos e inibem os privados e também o consumo. Com isso, fica difícil a economia do país voltar a crescer.
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Veículo: G1
Data: 14/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2016/04/educador-financeiro-de-porto-velho-promove-
curso-em-ji-parana-ro.html"
Educador financeiro de Porto Velho promove curso em Ji-Paraná, RO Curso é focado na mudança de hábitos e costumes financeiros. Planejamento pessoal para se prevenir da crise também será assunto.
O educador financeiro Pablo Lorga realizará em Ji-Paraná, cidade a cerca de
380 quilômetros dePorto Velho, um curso sobre sustentabilidade financeira.
Temas como administração do
cartão de crédito, compra
consciente, prevenção e
planejamento financeiro serão
tratados no curso, que ocorrerá no
próximo sábado (16).
Com a atual crise financeira muitas pessoas acabaram se endividando, mas
segundo o educador e palestrante, o problema não vem de agora. "Depois da
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crise de 2008 houve muito incentivo ao crédito e a população geral começou
a consumir de maneira desenfreada, mas o brasileiro não estava educado
financeiramente para consumir o dinheiro que estava disponível para ele, e
hoje temos quase 60 milhões de inadimplentes no Brasil", alerta Pablo.
A metodologia do curso visa incentivar as pessoas a gerir melhor seus
recursos, se descobrir financeiramente, planejar a aposentadoria e a fugir da
tentação do consumismo.
"Em um momento do curso eu oriento a comprar bem. Comprar bem é
analisar a necessidade que você tem do produto desejado, se pode pagar
pelo produto ou se outro produto não atende a mesma necessidade. Você
precisa adequar seu padrão de vida para poder consumir com mais
consciência, que é a diferença entre o consumo e o consumismo", explica
Pablo.
Pablo volta para a capital do estado, onde realizará outro curso no dia 14 de
maio, e no dia 4 de junho ele irá até Ariquemes. Além do curso, o educador
fará uma palestra na Apae Ji-Paraná na quinta-feira (14) para a população
local, com os valores arrecadados revertidos para a instituição.
O curso acontecerá em um escritório localizado na rua João do Santos Filho,
123, sábado das 8 às 18hrs. A taxa de inscrição é de R$ 250 e pode ser feita
pelo e-mail [email protected].
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Veículo: Jornal Extra
Data: 10/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/especialistas-dao-18-dicas-para-ter-sucesso-
nas-financas-ainda-este-ano-19053049.html
Especialistas dão 18 dicas para ter sucesso nas finanças ainda este ano
Em seu 18º aniversário, o EXTRA tem muito o que comemorar. Mas, num ano em que sobram adversidades na economia, o melhor presente para o leitor é orientação. Por isso, seis economistas e educadores financeiros foram convidados a elaborar 18 dicas para enfrentar a crise e garantir o sucesso nas finanças (confira acima). Na última sexta-feira, o Conselho Federal de Economia, em nota, destacou que a inflação este ano não deve ficar tão alta como em 2015 e, por isso, criticou a manutenção da taxa básica de juros em 14,25% ao ano. A crítica da entidade se deve ao fato de que, no atual cenário, quem mais sofre é a população pobre. Já com muitas dívidas e o orçamento apertado, os consumidores não conseguem pagar o que devem e nem comprar mais, devido aos juros altíssimos. Além disso, a expectativa é que o desemprego aumente. De novembro a janeiro, a taxa de desocupação mostrada na Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou em 9,5%. Os analistas esperam que ela ultrapasse os 10% este ano. Por isso, as orientações dos especialistas continuam conservadoras: nada de dívidas, de compras de supérfluos e de parcelamento no cartão de crédito. A exceção são os investimentos profissionais, que têm o potencial de elevar a renda do trabalhador. Inflação de alimentos, serviços e medicamentos - dicas de Agostinho Pascalicchio,
professor de Economia do Mackenzie - Para quem come muito na rua, o fundamental é a mudança de hábito: comer mais vezes dentro de casa. Além disso, troque a carne bovina pela suína ou pelo frango, pois a diferença de preços chega a quatro vezes. Evite estocar alimentos, pois, ao fazer estoque, você pode perder uma boa promoção nos dias seguintes.
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Troque a carne por frango ou carne
suína e evite estocar alimentos, para
não perder promoções Foto: Ana
Branco / Agência O Globo
- Evite compras de lazer e viagens a crédito. Se possível, opte por lazer de graça. Ou seja, controle as despesas com serviços e supérfluos. - A tendência é os remédios ficarem ainda mais caros nos próximos meses, porque eles são indexados ao dólar, que subiu muito. Comprar parcelado nas farmácias e usar programas de desconto em folha são uma opção, mas evite o cartão de crédito. Financiamento imobiliário - dicas de
Eduardo Reis Araújo, economista e
presidente do Conselho Regional de
Economia do Espírito Santo
(Corecon-ES) - Se você ficou desempregado e tem um imóvel em construção financiado, optar pelo distrato como solução vai depender do caso. Quando a desistência parte do comprador, a incorporadora pode cobrar uma multa de 10% a 15% do valor. Se o investimento foi alto e/ou a multa também, pode ser mais vantajoso transferir o financiamento para outra pessoa. Agora, se você investiu pouco ou já comprou com o preço elevado, a opção pode ser o distrato. - Para quem está pensando em comprar financiado este ano: Se você encontrou um imóvel com um valor com um preço bem atrativo, é um bom momento para a aquisição, até porque não há perspectiva de queda da taxa de juros - Para quem já está no imóvel financiado e não está conseguindo pagar as prestações, na maioria dos casos é vantagem vendê-lo e voltar a morar de aluguel. Se você pegar o dinheiro do imóvel e aplicá-lo, vai perceber que pode conseguir pagar o aluguel e aliviar o orçamento. Dívidas no cartão de crédito e no cheque especial - dicas de Dora Ramos, educadora
financeira - Para sair do cheque especial, a primeira opção é verificar junto ao seu banco a possibilidade de empréstimo que esteja mais adequado à sua realidade financeira. Se a proposta do banco estiver acima de sua expectativa e possibilidade, há dois caminhos possíveis: tentar migrar a sua conta para outro banco, por meio da portabilidade financeira, o que exige pesquisa dos juros cobrados; ou tentar um empréstimo com algum conhecido ou parente. - Não tem como pagar a fatura do cartão de crédito? O parcelamento nunca é a melhor opção! Tendo em vista que a taxa de juros é muito elevada, o ideal é avaliar a sua situação financeira como um todo, ou seja, tentar negociar com seu banco e concentrar a dívida em apenas um empréstimo, com taxas menores.
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- Se você tem várias compras parceladas no cartão e o dinheiro do salário nunca sobra, o uso do cartão de crédito no seu caso se tornou algo usual. Ele não está sendo utilizado de forma planejada com avaliação da sua real capacidade de pagamento. Neste caso, o ideal é abrir mão do cartão, antes que ele saia de controle. Desemprego - dicas de Bruna de Abreu Martins, economista da Boa Vista SCPC - Se você está desempregado e tem dívidas para pagar, o mais aconselhável é organizar as contas. Uma renegociação com seus credores a fim de diminuir os juros e aumentar o prazo de pagamento pode ser uma opção. Além disso, a redução das despesas de casa e alguns “bicos” podem ajudá-lo no equilíbrio do orçamento. - Você foi demitido e pensa em usar a rescisão para abrir um negócio? Cuidado. A abertura de um negócio requer conhecimento no gerenciamento de uma empresa, pesquisa de mercado, capital de giro, dentre outros fatores que podem dificultar essa etapa inicial. Em um cenário econômico com tamanha incerteza, o planejamento é indispensável, e o recomendável é minimizar a exposição ao risco. - Se você não foi demitido, mas a empresa onde você trabalha está cortando postos, no atual cenário, quanto menos exposto ao risco, melhor. Portanto, o primeiro passo é não contrair novos empréstimos e quitar os existentes. Além disso, diminua as despesas, visando à construção de uma poupança emergencial para imprevistos, como no caso do desemprego. Investimentos - dicas de Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da
Abefin - Se você tem dinheiro para investir, quanto maior for esse período, normalmente, maior será a rentabilidade e menor a incidência de tributos. Títulos públicos são sempre investimentos bem atrativos, pois podem te garantir um ganho acima da inflação, que é o caso da NTN-B (um título do Tesouro Nacional). Além disso, dada a garantia de R$ 250 mil pelo Fundo Garantidor de Crédito e a isenção de Imposto de Renda, as LCAs e LCIs se tornam um investimento muito interessante. - Está em dúvida se contrata um plano de previdência privada? Isso dependerá do prazo que você precisará desse dinheiro. Se a necessidade for em curto prazo, não é recomendável a previdência privada, pois, com a retirada, você perderia consideravelmente a rentabilidade. Títulos Públicos poderão ser uma alternativa interessante, nesse caso. Mas, se não for precisar desse dinheiro num curto ou médio período de tempo, realmente a previdência privada é bastante atraente - Se você possui ações da Petrobras e não tem necessidade imediata desse dinheiro, o ideal é esperar para vendê-las, pois, aquecendo o mercado, a tendência é as ações subirem. Mas, se precisar em curto prazo, deverá retirar agora. Lembrando que nunca se deve colocar dinheiro em um só tipo de investimento, e que o valor aplicado em ações não deve ultrapassar 30% do total disponível para investir. Viagens ou intercâmbios - dicas de Gilberto Braga, professor de Finanças do Ibmec - A tendência é que o dólar continue volátil, ou seja, subindo e descendo, enquanto não houver uma definição do impeachment. Se você pensa em viajar para o exterior no final do ano e aposta que o impeachment da presidente Dilma Rousseff vai vingar, o dólar tende a cair ainda mais. E o inverso também é verdadeiro. Então, se hipótese da viagem considera o impeachment, espere para comprar dólares. Mas se a intenção de viajar independe disso, compre aos poucos.
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- Se você foi demitido e pensa em fazer um intercâmbio este ano, para se aprimorar no mercado de trabalho, faça. É uma boa opção porque trata-se de empregabilidade e não de aposta financeira. Se os recursos são suficientes para viabilizar o intercâmbio, vá à luta. - Está na dúvida em viajar para o exterior agora ou só no ano que vem? É difícil prever quanto estará o câmbio, mas se você aposta que o impeachment vai acontecer, deve esperar porque, com esse cenário, o dólar tende a cair. Mas, se acredita que o impeachment não sai, deve viajar agora. ENTENDA O CENÁRIO
Dólar Devido à crise política no país, a taxa de câmbio tem apresentado alta volatilidade. Ou seja, ela sobe e desce com muita frequência. Isso se deve à expectativa dos mercados financeiros, nacional e internacional, em relação ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. O dólar tem caído à medida que a possibilidade de impeachment cresce. Na situação contrária, a cotação da moeda tem subido. Logo, é preciso ter cautela antes de gastar em moeda estrangeira, em viagens ou em produtos importados comprados em dólar, por exemplo. Inflação Como os preços administrados — como a tarifa de energia elétrica — subiram muito em 2015, a inflação deste ano deve ser bem menor. Isso também se deve à baixa demanda: quanto menor a procura, mais os preços tendem a cair. É o que vem acontecendo, por exemplo, com os imóveis. Mas, devido ao aumento de custos de produção, alguns itens sobem, como alimentos e serviços. Desemprego A tendência do aumento do desemprego se deve a vários fatores. Se, por um lado, a baixa demanda freia a inflação, por outro, obriga muitos setores a demitirem funcionários, como o comércio. Isso sem falar em outros que têm sido atingidos em cheio pela Operação Lava Jato, como os setores da construção civil e petrolífero. Juros A Cofecon destaca que os juros altos reduzem os investimentos públicos e inibem os privados e também o consumo. Com isso, fica difícil a economia do país voltar a crescer.
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Veículo: Repórter MT
Data: 24/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.reportermt.com.br/geral/especialista-em-financas-ensina-os-passos-para-
fazer-salario-render/54432
Especialista em finanças ensina os
passos para fazer salário render
Especialista garante que o importante é saber como se gasta o dinheiro e não
quanto se ganha. O especialista em finanças afirma que seguindo quatro
passos é possível alcançar a paz financeira.
O trabalho do educador financeiro
Marcelo Rubles, além de
palestrar, é atender em seu
escritório pessoas de diversas
classes sociais desesperadas
porque gastaram mais do que
ganharam por mês ou que estão
saturadas de trabalhar somente
para pagar as contas.
Segundo ele, desde quem ganha
salário mínimo até os ricos podem ter problemas em administrar seu dinheiro, basta
não ter nenhum tipo de planejamento para gastá-lo.
O especialista em finanças afirma que seguindo quatro passos é possível alcançar a
paz financeira e, segundo ele, isso vale até para desempregados.
O primeiro passo é fazer um diagnóstico, por 30 dias, de tudo que a pessoa gasta.
Desde as contas mais caras, como a de supermercado e energia por exemplo, até um
chiclete, que custa barato, se isso estiver na rotina da vida. Este diagnóstico consiste
em conhecer, sem meias verdade, tudo aquilo que “abocanha” fatias do salário todo
mês.
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Feito isso, o segundo passo é identificar os sonhos da família ou do indivíduo. Por
exemplo, uma viagem de final de ano, troca de carro, compra de uma casa, ou seja,
projetos que podem custar até bem caro e até acima do pensável para determinado
nível financeiro.
“Eu sugiro reunir a família, verificar todos os sonhos da família ou da pessoa e
priorizar (colocá-los em ordem de importância). Neste momento do sonho, às vezes se
descobre habilidades na família e que são fontes de renda”, explica Rubles. Se houver
interesse em tornar aquele sonho em realidade, “os filhos vão se comprometer,
começam a tomar um banho mais rápido, vão ajudar a gastar menos, no mercado a
família vai poupar mais, mas ela sabe para que está poupando”.
Com o diagnóstico em mãos e os sonhos elencados, o terceiro passo é fazer um
orçamento anual, já estabelecendo os limites de gastos desejados. Por exemplo, no
diagnóstico a pessoa viu que está gastando muito em supermercado. No orçamento,
ela baixa o valor e na hora de ir às compras, reduz a quantidade de produtos no
carrinho ou faz trocas de marcas mais caras por mais em conta.
A ressalva dele é para alguns produtos que custem menos, mas estragam logo, como
roupas que desbotam, e acabam dando prejuízo. “Por outro lado, há produtos baratos
e que resolvem”, observa.
Este o momento de “pegar o salário que se ganha líquido, tirar o valor definido para
gastar com os sonhos e o que sobrar é o padrão de vida em que a pessoa vai ter que
viver, fazendo o ajuste do diagnóstico para o orçamento e para o ano, porque, se você
for pagar um IPVA, lá pelo mês de abril, tem que ter uma previsão para isso. Muitas
vezes a pessoa gasta todo o 13º sem pensar nessas coisas e quando chegar na hora
de pagar não tem dinheiro guardado porque não fez o planejamento”, ressalta o
especialista.
O último e quarto passo é economizar no que for possível, sem frustrar a família. Não
compensa fazer cortes, segundo ele, que vão gerar o sentimento de que nada pode.
APELO PUBLICITÁRIO
“Muitas vezes a pessoa foca só nas despesas. A vida dela é trabalhar para pagar as
contas. Por isso a família se sabota”, diz Rubles, se referindo àqueles impulsos de ir à
uma loja e comprar à vista uma televisão de última geração ou um notebook,
comprometendo todo o resto do mês.
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O especialista destaca que o apelo publicitário é um chamariz sedutor rotineiro e que
para fugir disso basta voltar ao segundo passo, que é relembrar os sonhos. Sendo
assim, não se gasta aqui, para usufruir ali, com mais satisfação e consciência.
Na prática, pode ser mais complicado que isso “fazer o dinheiro render“,
principalmente para quem ganhar pouco. Mas Marcelo afirma tem clientes ricos, que
ganham mais de R$ 20 mil e não conseguem gastar o salário com eficiência.
Por isso, ele garante que o problema não é quanto se ganha mas como se gasta.
VEJA O VÍDEO EM QUE ELE EXPLICA O MÉTODO
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Veículo: Brasil Econômico - IG
Data: 15/04/2016
Editoria: Meu Bolso
Site: http://economia.ig.com.br/financas/meubolso/2016-04-15/ficou-desempregado-veja-7-dicas-de-
como-reorganizar-as-financas.html
Ficou desempregado? Veja 7 dicas de
como reorganizar as finanças
Liquidar as dívidas ou fazer uma reserva financeira? Aprenda o que
priorizar para atravessar esse período de maneira tranquila
O desemprego no Brasil atingiu mais uma vez o maior patamar da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios, iniciada em 2012, ficando em 9,5%. Isso
significa que o número de brasileiros desocupados é quase equivalente ao
número de habitantes de Portugal: 9,6 milhões. A população do país europeu é
de 10 milhões.
Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas
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Após perder o emprego, é recomendável fazer uma reserva financeira antes de pagar
as dívidas
Segundo cálculos do economista Alexandre Cabral, divulgados em 10 de abril, por
hora, 282 pessoas ficam desempregadas no País. E as estimativas para o fim do ano
são ainda mais desanimadoras: essa taxa deve subir para 12 milhões.
Diante de uma situação como essa, inevitavelmente muitas pessoas se
perguntam: “Como devo agir de for atingido por esse problema?”
O iG consultou dois especialistas para esclarecer como agir e se organizar em
caso de desemprego.
Organize-se
Em primeiro lugar, é recomedável fazer uma planilha detalhada de receitas e
despesas (some, inclusive, dívidas e parcelamentos, se os tiver). “Você precisa
saber quanto gasta mensalmente para poder fazer uma reestruturação
financeira e cortar o que é não é primordial”, explica Myriam Lund, professora
dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas. Em outras palavras, é necessário se
planejar antes de tomar qualquer decisão.
Faça uma reserva financeira
O segundo passo é fazer uma reserva financeira, guardar dinheiro para os
próximos seis ou 12 meses. “O ideal é ter dinheiro para um ano porque a gente
nunca sabe quando vai conseguir outra recolocação no mercado”, aconselha
Lund.
"O desempregado tem de ter dinheiro para pagar as suas despesas e também
investir em um curso e retomar a carreira", destaca o educador financeiro
Reinaldo Domingos. Para isso, é recomendável reter os valores ganhos de
fundo de garantia, seguro desemprego, rescisão e férias vencidas.
Tente liquidar as dívidas
Quem está desempregado só deve se preocupar em liquidar as dívidas depois
de fazer a reserva. Mas isso não significa que ele não tenha que negociar os
débitos com o credor antes de liquidá-los. “Você não vai abandonar o credor,
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mas dar uma satisfação a ele. Deixe claro que você está sem dinheiro naquele
momento, mas que não quer se tornar inadimplente. Antes disso, coloque na
conta de alguém confiável o dinheiro da rescisão ou do fundo de garantia”,
explica Domingos.
Durante a negociação, é bom buscar diminuir os juros e esticar os débitos, e
evitar fazer acordos que não poderão ser honrarados, afinal o desempregado
não terá receita recorrente.
Congele o cheque especial e os cartões
Quem está desempregado deve aposentar o cartão de crédito, os cartões de lojas e o
cheque especial. Caso não seja possível pagar esse valores mais tarde, a pessoa
pode tomar um caminho sem volta porque os juros são exorbitantes. Por isso, os
especialistas recomendam usar apenas dinheiro em espécie. “Ande apenas com o
dinheiro que está disposto a gastar para que você consiga cumprir o orçamento a que
se propôs”, sugere Lund.
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Veículo: Jornal de Jundiaí
Data: 26/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.jj.com.br/noticias.asp?codigo=29535
RISCOS PARA O TESOURO Não é novidade para ninguém o cenário atual da economia no país. As inconstâncias levam muitas pessoas a sérios problemas financeiros, não só pela falta de educação financeira - que é cultural da população -, mas também pela realização de investimentos errados. A Caderneta de Poupança não vem sendo considerada ótima escolha desde que começou a render menos que a inflação. Segundo o IBGE, em 2015, a poupança teve valorização de 8,15%, enquanto que a inflação oficial foi de 10,67%. Paralelo a isso, o Tesouro Direto começou a se destacar; passou por algumas mudanças, se tornou mais atraente e ganhou muitos adeptos. Mas o que antes era considerada uma garantia de baixo risco, hoje, é motivo de cautela: o governo. A modalidade funciona como se o investidor emprestasse dinheiro para o governo federal e, em troca, depois de um período, recebesse o valor de volta corrigido. Os investidores estão sujeitos a pagamento de duas taxas na aquisição: uma cobrada pela BM&FBovespa e outra cobrada pela instituição ou intermediário financeiro com quem operará. Aí é que vem o impasse: se a situação do governo é uma incógnita e já estamos sentindo alguns desses efeitos colaterais na microeconomia, como podemos ter total segurança do pagamento dessa dívida? As perspectivas realmente não são boas. Recentemente, o fundador do antigo Pactual, Luiz Cezar Fernandes, deu uma entrevista ao site O Financista, na qual diz que, até 2018, a dívida pública deverá crescer substancialmente, impossibilitando que o governo a honre. Ele diz que “nem mesmo a inflação alta será capaz de corroê-la”. O que podemos entender é que o calote será tão expressivo que quebrará as instituições bancárias. O resultado disso, se a situação se confirmar, é que os investidores do Tesouro Direto serão afetados e sofrerão prejuízos. Por isso, a recomendação agora, sem dúvida nenhuma, é de cautela. Não é para se desesperar, tirar todo o dinheiro dessa modalidade - caso já tenha aplicado - ou qualquer atitude extremista. O interessante é analisar o todo, buscar se informar o máximo possível e, para quem tem dinheiro para investir, espalhar seus recursos, ou seja, fazer uma carteira de investimentos. Procurar destinar no máximo 20% para o Tesouro Direto, como uma tentativa de proteger as finanças do que há por vir. E para finalizar, buscar por conhecimento sobre educação financeira. Diversos livros, palestras e cursos abordam o assunto de maneira descomplicada e eficaz. Não há saída melhor do que essa para agir corretamente em relação ao uso e à administração do dinheiro, em qualquer situação.
Reinaldo Domingos
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Veículo: Jornal Extra
Data: 05/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://extra.globo.com/noticias/economia/em-tempos-de-crise-brasileiros-buscam-
educacao-financeira-19017337.html
Em tempos de crise, brasileiros buscam educação financeira
Em momentos difíceis como o atual, a procura por conhecimento de como administrar o dinheiro é cada vez maior. Por isso, o ensino de educação financeira está em alta no país. E ele começa cedo: no Rio de Janeiro, já são 40 escolas que incluem a matéria em seus programas neste ano, contra nove no ano passado. Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Recursos Financeiros e criador do programa Dsop, usado nas escolas, afirma que essa mudança é importantíssima para o futuro das finanças do Brasil, e que a crise atual é fruto da falta de conhecimento financeiro da população.
— Temos um país totalmente analfabeto economicamente. São 50 milhões de brasileiros inadimplentes, a maioria do país endividada. Mas hoje, temos condições de levar essa educação para as crianças na escola. E ensinar uma criança a se educar economicamente é muito mais fácil do que um adulto, porque quanto mais velha a pessoa está, mais enraizada em seus hábitos ela fica — afirmou.
Para tornar o conteúdo mais acessível às crianças, Domingos afirma que o programa aborda mais o lado humano do que o matemático, e ensina que, guardando uma parte do que ganha, elas ficam mais próximas de realizarem seus sonhos.
— Ela sempre vai guardar metade do dinheiro dela para realizar sonhos. Com isso, percebe que é muito mais importante guardar do que gastar à toa. Porque se não tiver isso em mente, não vai economizar. Dinheiro não é fim para elas, é meio. Quando a criança ganha um cofrinho, geralmente tira o dinheiro depois de dois dias, porque não percebe o motivo para guardar — disse ele.
O efeito nas crianças é perceptível. Karla Chambarelli diz que o programa mudou a forma como o seu filho, Enzo, lida com o dinheiro. Ele teve aulas de educação financeira no ano passado, quando tinha nove anos.
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— Hoje, meu filho pergunta: “eu preciso gastar? Preciso comprar? Isso me faz falta?” Em várias oportunidades de consumir ele nem leva o dinheiro dele. Nem há um tempo, quando nós fomos para Penedo, onde há várias casas de chocolate, ele quis levar o dinheiro. E esse comportamento acaba contagiando todos que moram na casa. Agora, nós mesmos perguntamos: “será que eu preciso de mais um sapato, mais uma bolsa?” — reflete Karla.
DICAS PARA ADULTOS TAMBÉM FAZEM SUCESSO Mas não são só as crianças que têm aula. Atualmente, os mais velhos também estão procurando aprender. Ricardo Figueiredo, consultor do Funcesp (organização criada pelos funcionários de empresas de energia de São Paulo para cuidar da administração e da elaboração dos seus planos de previdência e saúde) criou um guia de finanças pessoais para tempos de crise.
— Eu tento ajudar as pessoas a identificarem em seus orçamentos gastos desnecessários que elas tenham acrescentado nos últimos anos. Nós vimos que as pessoas tinham muitas despesas no orçamento que elas viam como fundamentais mas que, na verdade, são supérfluas — adverte Figueiredo.
Um exemplo desses gastos que dão pouco retorno é o pacote de televisão a cabo. Segundo Figueiredo, dificilmente o consumidor assiste aos mais de 100 canais do pacote mais completo. Portanto, ele recomenda que o consumidor adquira um que esteja mais de acordo com suas necessidades.
Quando o consumo estiver equilibrado e a pessoa não estiver endividada, diz ele, começa o próximo passo: o do investimento.
— Quem está com as finanças saudáveis entra para outro time, um mais divertido: o dos poupadores. Esses têm acesso a investimentos de mercado. E aí, eles precisam se informar: ler, ver os produtos disponíveis e ter consciência de que todos os investimentos têm risco. Para muitos, é melhor também conversar com especialistas, como assessores financeiros e gerentes de banco. E finalmente, é preciso saber que tipo de investidor você é, se quer correr mais ou menos riscos, e adequar seus investimentos a isso — completa.
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Veículo: UOL Economia
Data: 07/04/2016
Editoria: Finanças Pessoais
Site: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2016/04/07/6-coisas-
que-voce-deve-fazer-antes-de-pegar-um-emprestimo.htm
6 coisas que você deve fazer antes de pegar um
empréstimo
Para muita gente, numa crise econômica, a solução é tomar um
empréstimo. Mas, antes de correr para o banco ou financiadora
mais próxima, veja alguns cuidados que você precisa ter para não
entrar numa fria:
1. Analise a atual situação financeira
"Ninguém deve pegar crédito antes de entender como chegou a
essa situação de endividamento e de que forma pode resolvê-la",
diz o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos.
Saiba quanto você gasta por mês e para onde vai o seu dinheiro.
2. Reduza os gastos
Reúna a família e analise as despesas para equilibrar entrada e
saída de dinheiro.
"Se o indivíduo gasta mais do que ganha, pegar um empréstimo só
vai piorar. Ele vai combater o sintoma, e não a causa", afirma o
especialista. A faxina financeira inclui o planejamento das contas e
a redução de gastos.
3. Defina o objetivo do empréstimo
51
Para não correr o risco de usar o dinheiro para criar novas dívidas,
você vai precisar ter uma finalidade bem clara para o empréstimo e
ter certeza de que vai resolver o problema.
Um empréstimo pode ser válido para trocar uma dívida de juros
altos por uma com taxas menores (por exemplo, cartão de crédito
por crédito consignado).
4. Garanta que as prestações vão caber no orçamento
Tenha certeza de que as prestações cabem no orçamento familiar,
deixando ainda uma folga de 5% a 10% da renda bruta.
"Essa reserva estratégica é importante, para não deixar o
consumidor em uma situação de risco, em que qualquer imprevisto
resulte no não pagamento das parcelas da dívida", diz Domingos.
5. Encontre as melhores condições
Converse com o gerente do seu banco para saber quais condições
ele pode oferecer para você pegar um empréstimo. Compare com
outras instituições antes de tomar a decisão. Você vai precisar
levar os seguintes itens em conta durante a sua pesquisa:
Taxas de administração e de juros
Tempo: a prestação e os juros são menores com mais prazo; mas
o total pago também é maior
Comprometimento: fuja das situações em que você precisa
oferecer algum bem como garantia
6. Conheça melhor o seu perfil
Ao conhecer melhor o seu perfil como consumidor, você vai poder
ter uma ideia mais clara dos riscos que estará correndo ao contrair
um empréstimo. Para facilitar a sua decisão, Domingos definiu
alguns perfis, listando suas principais características. Descubra em
qual você se encaixa melhor:
Endividado
Sem controle da sua vida financeira, assumirá um risco alto ao
pegar um empréstimo e provavelmente não terá o seu problema
resolvido. Precisa se tornar um perfil "Equilibrado" antes de dar
esse passo.
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Gasta mais do que ganha
Não sabe para onde vai seu dinheiro todo mês
Tem várias dívidas
Não pretende reduzir seus custos
Vai usar o dinheiro de crédito como complementação de renda
Equilibrado
Sem dívidas, mas também sem dinheiro guardado, pode lançar mão
de um empréstimo pessoal em caso de algum imprevisto. Mas vai
precisar revisar seu orçamento, para caberem as prestações e
evitar risco de inadimplência.
Gasta exatamente o que ganha
Sem dívidas
Tem um pequeno controle dos gastos
Não tem dinheiro de reserva
Investidor
Com dinheiro guardado e boa saúde financeira, tem no empréstimo
uma opção para dar entrada em um bem que deseja comprar, como
um carro ou imóvel, sem se descapitalizar. Por ter uma reserva
financeira, possui garantia de que vai conseguir pagar as parcelas
mesmo em caso de imprevistos.
Gasta menos do que ganha
Economiza no mínimo 10% dos seus rendimentos brutos
Não tem dívidas
Possui dinheiro guardado em investimentos
Mantém um orçamento mensal atualizado
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Veículo: BOL Notícias
Data: 07/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2016/04/07/6-coisas-que-voce-
deve-fazer-antes-de-pegar-um-emprestimo.htm
6 coisas que você deve fazer antes de pegar um empréstimo
Para muita gente, numa crise econômica, a solução é tomar um empréstimo. Mas, antes de correr para o banco ou financiadora mais próxima, veja alguns cuidados que você precisa ter para não entrar numa fria: 1. Analise a atual situação financeira "Ninguém deve pegar crédito antes de entender como chegou a essa situação de endividamento e de que forma pode resolvê-la", diz o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. Saiba quanto você gasta por mês e para onde vai o seu dinheiro. 2. Reduza os gastos Reúna a família e analise as despesas para equilibrar entrada e saída de dinheiro. "Se o indivíduo gasta mais do que ganha, pegar um empréstimo só vai piorar. Ele vai combater o sintoma, e não a causa", afirma o especialista. A faxina financeira inclui o planejamento das contas e a redução de gastos. 3. Defina o objetivo do empréstimo Para não correr o risco de usar o dinheiro para criar novas dívidas, você vai precisar ter uma finalidade bem clara para o empréstimo e ter certeza de que vai resolver o problema. Um empréstimo pode ser válido para trocar uma dívida de juros altos por uma com taxas menores (por exemplo, cartão de crédito por crédito consignado). 4. Garanta que as prestações vão caber no orçamento Tenha certeza de que as prestações cabem no orçamento familiar, deixando ainda uma folga de 5% a 10% da renda bruta. "Essa reserva estratégica é importante, para não deixar o consumidor em uma situação de risco, em que qualquer imprevisto resulte no não pagamento das parcelas da dívida", diz Domingos. 5. Encontre as melhores condições Converse com o gerente do seu banco para saber quais condições ele pode oferecer para você pegar um empréstimo. Compare com outras
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instituições antes de tomar a decisão. Você vai precisar levar os seguintes itens em conta durante a sua pesquisa: Taxas de administração e de juros Tempo: a prestação e os juros são menores com mais prazo; mas o total pago
também é maior Comprometimento: fuja das situações em que você precisa oferecer algum bem
como garantia 6. Conheça melhor o seu perfil Ao conhecer melhor o seu perfil como consumidor, você vai poder ter uma ideia mais clara dos riscos que estará correndo ao contrair um empréstimo. Para facilitar a sua decisão, Domingos definiu alguns perfis, listando suas principais características. Descubra em qual você se encaixa melhor: Endividado Sem controle da sua vida financeira, assumirá um risco alto ao pegar um empréstimo e provavelmente não terá o seu problema resolvido. Precisa se tornar um perfil "Equilibrado" antes de dar esse passo. Gasta mais do que ganha Não sabe para onde vai seu dinheiro todo mês Tem várias dívidas Não pretende reduzir seus custos Vai usar o dinheiro de crédito como complementação de renda Equilibrado Sem dívidas, mas também sem dinheiro guardado, pode lançar mão de um empréstimo pessoal em caso de algum imprevisto. Mas vai precisar revisar seu orçamento, para caberem as prestações e evitar risco de inadimplência. Gasta exatamente o que ganha Sem dívidas Tem um pequeno controle dos gastos Não tem dinheiro de reserva Investidor Com dinheiro guardado e boa saúde financeira, tem no empréstimo uma opção para dar entrada em um bem que deseja comprar, como um carro ou imóvel, sem se descapitalizar. Por ter uma reserva financeira, possui garantia de que vai conseguir pagar as parcelas mesmo em caso de imprevistos. Gasta menos do que ganha Economiza no mínimo 10% dos seus rendimentos brutos Não tem dívidas Possui dinheiro guardado em investimentos Mantém um orçamento mensal atualizado
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Veículo: InfoMoney
Data: 26/04/2016
Editoria: Minhas Finanças
Site: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/planeje-suas-
financas/noticia/4907123/especialistas-listam-melhores-aplicativos-financas-pessoais
Recomendados por educadores financeiros, eles lhe ajudarão a entender melhor seus gastos e a saber onde economizar
Em momentos de crise, a necessidade de reorganizar as finanças e cortar alguns gastos é ainda maior. É preciso criar um orçamento detalhado, priorizar suas dívidas, criar uma reserva de dinheiro. Mas apesar de necessário, essa tarefa pode ser um pouco complicada para as pessoas que não têm tempo de registrar manualmente seus gastos e analisar todo o orçamento.
Com a popularização dos smartphones, os apps que ajudam a controlar o orçamento também ficaram mais comuns e podem ser grandes aliados das suas finanças. Pensando nisso, o InfoMoney conversou com três educadores financeiros para descobrir quais são os melhores aplicativos financeiros para acompanhar seu orçamento e investimentos.
1. GuiaBolso
“Essa é a melhor opção para os preguiçosos”, explicou Cintia Senna, educadora financeira da DSOP. Isso porque o app é capaz de puxar dados como o seu extrato bancário, o que permite que ele registre automaticamente seus gastos no cartão de débito e até no cartão de crédito – assim, só seria preciso registrar os gastos feitos em dinheiro vivo.
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Com base nesses dados de gastos, ele os divide em categorias e aponta aonde você está gastando mais o seu dinheiro. Também é possível criar metas de gastos para cada categoria para que o aplicativo lembre-lhe do quanto ainda pode gastar.
2. Minhas Economias
Nesse aplicativo é possível cadastrar diversas contas, fazer o controle do cartão de crédito separadamente, programar pagamentos e alertas, etc. “Para quem tem ganhos variáveis, esse é o melhor aplicativo. Ele também permite a divisão de gastos em categorias, mas o seu grande diferencial é poder exportar planilhas de Excel e continuar um planejamento financeiro anterior”, explicou Cintia.
Diferentemente do GuiaBolso, neste app os usuários devem cadastrar seus gastos manualmente. A educadora financeira Alessandra Coser, do Money Camp, também utiliza e recomenda o Minhas Economias.
3. Mobills Ele possui as mesmas funcionalidades dos outros dois aplicativos: registro de despesas e receitas, limites de despesa, categorias, etc. A diferença é que, para ter acesso a funcionalidades específicas, é preciso fazer a assinatura do aplicativo, “o que é uma desvantagem” para Cintia.
Gratuitamente, ele faz comparativos anuais e mensais de gastos, indicando em que categoria o usuário gastou mais.
4. Organizze O Organizze é a recomendação de Alessandra principalmente por permitir a reconciliação bancária de contas nas principais instituições bancárias do país, tudo através do próprio app.
Ele trabalha com metas mensais de gastos e orçamento, que podem sempre ser alteradas, e com lançamentos manuais da conta corrente e cartão de crédito. Ao final do mês, são criados automaticamente relatórios e gráficos com as informações de gastos.
5. Renda Fixa Através do aplicativo, é possível consultar e pesquisar investimentos em renda fixa em diversas corretoras, comparando-os até encontrar o que você acredita ser melhor. “Ele separa os investimentos por categoria, permite que você filtre por diversos critérios. É uma boa opção para quem pensa em fazer um investimento”, explicou o educador financeiro André Massaro.
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Veículo: Brasil Econômico – IG
Data: 15/04/2016
Editoria: Meu Bolso
Site: http://economia.ig.com.br/2016-04-14/medo-de-checar-o-extrato-do-cartao-descubra-se-voce-
sofre-de-fobia-financeira.html
Medo de checar o extrato do
cartão? Descubra se você
sofre de fobia financeira
Distúrbio é associado ao medo de lidar com questões financeiras e
pode causar problemas físicos e psíquicos
Quem tem fobia financeira pode sofrer de dores crônicas
Você já ouviu falar em fobia financeira? É um termo utilizado por pesquisadores para
identificar pessoas que têm aversão em lidar com questões financeiras, e costuma ser
atribuído à falta de educação financeira.
Uma pesquisa realizada em 2003 por um grupo especializado em serviços financeiros
e um professor da Universidade de Cambridge, revelou que 54% das vítimas de fobia
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financeira ficam apreensivas quando têm que lidar com questões envolvendo dinheiro
e que 38% não têm interesse por suas finanças.
Será que você também têm sintomas da fobia financeira? Faça o teste abaixo e
descubra! Em seguida, conheça as causas e os tratamentos dessa síndrome.
Independente do resultado, você deve ter percebido que as pessoas que sofrem
da fobia financeira evitam conversar ou até mesmo pensar em assuntos que
envolvem contas a pagar, planejamento financeiro, dívidas ou investimentos. Elas não
abrem a fatura do cartão de crédito, não tiram extrato da conta do banco, nem mesmo
examinam suas despesas.
“Tenho clientes que colocam todas as suas contas em débito automático, que rasgam
as faturas do cartão de crédito, que não acompanham se o saldo da conta bancária
está positivo ou negativo. Elas têm medo de não ter o dinheiro para pagar as dívidas
ou de que a ausência desse dinheiro sabotar algum plano futuro. O medo está
diretamente relacionado a expectativas e frustrações”, conta o coach Robson Profeta.
Essa dificuldade em lidar com questões financeiras tem impacto direto na saúde de
quem tem fobia financeira. Quando elas pensam em dinheiro costumam de sentir
oprimidas, temerosas e confusas. Lembrar das contas é pagar é um sofrimento para
as vítimas da síndrome. Elas sentem o coração acelerar e chegam a transpirar de
pânico. As noites de sono são conturbadas em meio a insistentes pensamentos sobre
dinheiro, dívidas e futuro. A ansiedade, a culpa e o estresse causados pela sensação
de descontrole para cuidar do próprio dinheiro desencadeia uma série de problemas
físicos que vão desde intestino preso a dores crônicas nas costas, no pescoço e nos
ombros.
Os impactos da síndrome também atingem a vida social e financeira de quem sofre
dessa síndrome. “Conheço vítimas que têm vergonha de se relacionar com outras
pessoas porque elas têm a sensação de que todo mundo sabe que elas quebraram.
Elas passam a parar de sair com os amigos e de ir a reuniões importantes”, diz
Profeta.
A ansiedade está intrinsicamente relacionada à maneira como o dinheiro é usado.
“Muitas vítimas enfrentam crises antes de fazer compras, mas sentem a necessidade
de adquirir produtos e serviços para acabar com a ansiedade. O problema é que eles
resolvem o problema momentaneamente, porque entram em outra crise após realizar
a compra e receber a fatura do cartão de crédito”, explica Leandro Ferreira, educador
financeiro e especialista em investimentos.
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Veículo: InfoMoney
Data: 26/04/2016
Editoria: Minhas Finanças
Site: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/planeje-suas-
financas/noticia/4907123/especialistas-listam-melhores-aplicativos-financas-pessoais
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Veículo: Diário Gaúcho
Data: 05/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/noticia/2016/04/conheca-os-7-
pecados-que-levam-ao-endividamento-e-a-inadimplencia-5754880.html
Conheça os 7 pecados que levam ao
endividamento e à inadimplência Nem sempre é possível perceber, mas, mesmo sem querer, podemos estar
cometendo erros na nossa vida financeira que nos levam a contrair dívidas. E, num
momento de crise, esse não é o tipo de problema que precisamos.
O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de
Educadores Financeiros (Abefin), dá dicas para identificar esses erros e evitá-los.
Confira!
1. Falta de educação financeira
Sem educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro
e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece
com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso
para crianças e adolescentes. Depois que crescem, ficam expostos à sociedade de
consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair
desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a
preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção da
educação financeira nas escolas.
2. Falta de planejamento
As pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não têm controle
sobre ele. O descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas, sim, nos
pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta
diária de todos os gastos,que chamamos de apontamento, e a realização de uma
planilha mensal por três meses. Assim, vamos conhecer os verdadeiros números.
3. Marketing e publicidade
A suscetibilidade ao marketing e à publicidade faz com que as pessoas comprem o
que não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na
televisão, nas ruas, no trabalho. O caminho para evitar esse problema é não comprar
por impulso. O ideal é questionar se realmente precisa daquele produto, qual a função
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que terá em sua vida etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia,
quando terá refletido sobre se realmente quer o produto.
4. Crédito fácil
Buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos,
limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de
endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os
juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a
solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em
caso de descontrole, até mesmo eliminá-lo. Também é interessante não ter limite de
cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.
5. Parcelamentos
Ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para
piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o
que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma
forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não tem para comprar um
produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no seu orçamento mensal
para que você, sempre que receber seus salário/rendimentos, vai separar parte do
valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para
que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores.
6. Falta de sonhos
Não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não determina o
objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento.
Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas
o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples,
refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo
isso estabelecido, deve-se cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando
recebê-lo, para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas
armadilhas do consumismo e do crédito fácil.
7. Necessidade de status social
Acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as
pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa
é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor
errado: esse consumo irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal.
A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais
importante ter conteúdo do que ter produto.
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Veículo: Diário de Pernambuco
Data: 25/04/2016
Editoria: Entrevista
Site: http://www.impresso.diariodepernambuco.com.br/toda-
semana/entrevista/capa_entrevista/
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Veículo: Diarinho do Alto Tietê
Data: 10/04/2016
Editoria: Capa
Site: http://flip.portalnews.com.br/edicao/impressa/788/10-04-2016.html
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Veículo: Jornal de Jundiaí
Data: 26/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.jj.com.br/noticias.asp?codigo=29535
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Veículo: iBahia
Data: 27/04/2016
Editoria: Notícia
Site: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/dia-das-maes-como-dar-o-presente-dos-sonhos-
sem-comprometer-o-orcamento/?cHash=384de4cd07043fecf766b43cdeb922c0
Dia das mães: como dar o presente dos sonhos sem comprometer o orçamento Para este período, é preciso organizar as finanças; veja dicas Apesar de ser considerada uma das melhores datas para o comércio, o Dia das Mães também é motivo de preocupação: muitos brasileiros não têm educação financeira para passar por essa data sem gastar mais do que as finanças permitem. Os que não se planejaram tendem a comprar algo por impulso, de última hora, e acabam comprometendo as finanças. Para este período, é preciso organizar as finanças. “A intenção de dar o melhor para as mães é válida e compreensível, mas deve ser colocada em prática de maneira planejada. O segundo domingo de maio é uma data que é comemorada todos os anos, por isso, pode – e deve – constar no orçamento prévio, assim como qualquer outra data comemorativa que venha acompanhada de um gasto”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor do livro Eu mereço ter dinheiro!, Reinaldo Domingos. E, para acertar no presente, a dica é que os filhos procurem saber quais são os verdadeiros sonhos de sua mãe. Se ela tiver um sonho material, cuja realização dependa de dinheiro, os filhos podem presentear ou ajudá-la a conquistar, juntando uma quantia inicial para que ela complete com o valor necessário e então realize. Esta iniciativa pode reacender a esperança da mãe em fazer uma viagem, comprar um carro ou uma casa, por exemplo. Após ponderar sobre os sonhos de sua mãe, os filhos precisam olhar para a sua própria situação financeira. Aqueles que fizeram uma reserva para a ocasião devem valorizar seu dinheiro, fazer pesquisas e buscar descontos. Aos que não pouparam dinheiro para a data, a orientação é investir em um presente simbólico, com valor emocional, que remeta ao sonho. Caso a quantia disponível não seja suficiente, uma dica é presentear a mãe com um gesto que demonstre sentimentos, como passar um tempo juntos em um lugar especial. “Dia das Mães é momento de estar próximo à família. O presente mais importante é dizer a ela o quanto a ama e desejar muita saúde física e espiritual, acima de tudo”, lembra Domingos. Aos que estão em situação de endividamento extremo e até inadimplência, o educador financeiro aconselha presentear a mãe gastando o mínimo necessário, para não aprofundar as dívidas, e se organizar ao longo do ano para realizar seus sonhos e os sonhos das pessoas que lhe são próximas.
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Veículo: Revista Crescer
Data: Edição de abril
Editoria: Cuca Bacana
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Veículo: InfoMoney
Data: 06/04/2016
Editoria: Blogs
Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/4836600/mba-
investimento-que-deve-ser-entendido-potencializado
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Veículo: Comércio do Jahu
Data: 30/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1346781/juros-do-cartao-de-credito-
passam-de-430
Juros do cartão de crédito passam de 430%
Especialistas recomendam que consumidor planeje compras para não comprometer orçamento
O consumidor que costuma usar o cartão de crédito para fazer compras deve tomar cuidado redobrado. Em março os juros anuais para essa modalidade de compra passou de 430% (veja quadro), segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Trata-se da forma mais cara de obtenção de um crédito pessoal.
Para especialistas na área, o cartão de crédito pode ser um aliado ou um vilão. É uma boa ferramenta quando a compra é planejada, o bem é necessário e as parcelas cabem dentro do orçamento familiar. Sem contar que, por questões de segurança, dispensa andar com dinheiro vivo na carteira.
Mas o dinheiro plástico se torna um inimigo quando o consumidor entra no rotativo, ou seja, decide pagar a fatura de forma parcelada. Há mecanismos para fugir dessa situação (leia texto).
Entre dezembro do ano passado e março deste ano a inadimplência relacionada ao cartão de crédito passou de 5,3% para 5,6%.
Dados da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Confederação Nacional do
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Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), apontam que a maior parte das dívidas das famílias é com cartão de crédito (77,3%).
Também são instrumentos importantes de endividamento das famílias os carnês (16,7%), os financiamentos de carro (12%) e os créditos pessoais (10,8%). Em média, o tempo de atraso do pagamento das dívidas é de 62,6 dias.
O economista e docente das Faculdades Integradas de Jaú Paulo Fernando do Nascimento Afonso comenta que, em tempos de instabilidade econômica, um fator que deve ser observado é a sustentação do emprego no médio e longo prazos.
“A parcela desse bem ou serviço pode até se ajustar ao orçamento, mas é de se perguntar se com toda a economia conturbada a pessoa estará empregada daqui a dois ou três meses”, explica. “A melhor forma de pagamento é aquela em que a pessoa tem o dinheiro e paga à vista.”
Cafezinho
O educador financeiro Silvio Bianchi explica que é preciso ter clareza de que o cartão de crédito não irá transformar sonhos em realidade. Um segundo ponto a ser observado é que o consumidor deve fazer um apurado controle das despesas mensais antes de ir às compras.
Bianchi conta o exemplo de um cliente que tomava cinco cafezinhos por dia. Fazendo as contas, contabilizou gasto de R$ 15 por dia ou R$ 300 por mês. Conclusão: diminuiu drasticamente o consumo de café na rua.
“Antes de usar o cartão de crédito, o consumidor deve avaliar se realmente é necessário comprar aquele bem”, diz o educador financeiro. “Também deve evitar acumular pequenas compras, que, somadas, podem comprometer o orçamento no fim do mês.”
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Veículo: Jornal Zero Hora
Data: 25/04/2016
Editoria: Notícia
Site: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/encare-a-crise/noticia/2016/04/sera-a-hora-
certa-de-comprar-um-imovel-5785842.html#
O sonho da casa própria, praticamente soterrado
quando a Caixa reduziu de 80% para 50% o limite de
parcelamento para imóveis usados, voltou a ganhar
fôlego quando o banco elevou a margem para 70%
no início de março. Mas a alta dos juros logo em
seguida colocou no centro das discussões se é a hora
certa de comprar a casa nova.
Especialistas em investimentos e consultores
financeiros têm recomendado cautela: como subiram
demais, os juros jogam as parcelas para cima,
trazendo um compromisso mensal pesado em tempos
nos quais a inflação ceifa fatias gordas da renda
familiar. E ainda há o risco considerável da perda do
emprego.
— A alta dos juros significa uma dívida ainda maior.
Não estamos falando de uma peça de roupa em
promoção, mas de um financiamento de longo prazo. É preciso analisar minuciosamente as finanças
e fazer simulações antes de fechar negócio — alerta Reinaldo Domingos, presidente da Associação
Brasileira de Educadores Financeiros.
Uma alternativa para suavizar o empréstimo imobiliário é utilizar dinheiro guardado para aumentar a
entrada, mas esta também é uma escolha que merece parcimônia, sugere Alexandre Wolwacz, sócio-
fundador do Grupo L&S, especializado em investimentos, dentre eles imobiliários:
— Ainda estamos no meio de uma crise econômica e política. Abrir mão de um bom investimento
para comprar um imóvel à vista, e ficar sem reserva financeira, é arriscado.
Um fator que pesa contra a compra do imóvel é a resistência dos proprietários ou construtoras em
baixar os preços, mesmo com o mercado cambaleante, dizem os consultores. Segundo o índice
FipeZap, apesar da crise, o preço do imóvel subiu 2,8% em Porto Alegre nos últimos 12 meses — se
é mais baixo do que a inflação no período, também evidencia a persistência dos preços em patamares
altos.
Especialistas em mercado imobiliário avaliam que os donos de usados esperam o mercado se
reaquecer para vender com margens melhores. Além disso, as construtoras puxaram o freio de mão
nos lançamentos, e isto tem impedido queda de preços.
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Pagamento de aluguel pode ser boa saída Os melhores negócios dependem de filtrar imóveis com bom custo-benefício, em bairros com
potencial de valorização, e encontrar vendedores dispostos a oferecer condições atraentes, observa
Gilberto Cabeda, vice-presidente de comercialização de imóveis do Secovi/RS. Parte dos
proprietários passou a flexibilizar os preços, aceitando inclusive imóveis de menor valor e
automóveis como parte do pagamento. No caso de imóveis novos, as construtoras têm oferecido
descontos em torno de 8% para pagamentos à vista ou parcelamento de curto prazo na planta.
— O mercado está parado desde o início do ano passado, e isto, de certa forma, tem levado os
vendedores a receber propostas de bom grado — diz Cabeda.
A alta nas taxas de juros que remuneram investimentos como CDBs, Títulos do Tesouro Direto e
Fundos de Renda Fixa é a mesma que vai pesar na parcela dos empréstimos imobiliários. Portanto,
quem tem dinheiro guardado tem chance ou de obter um rendimento gordo ou de usar o valor para
dar de entrada em um imóvel, baixando a parcela. Consultores financeiros acham a primeira hipótese
mais interessante — sob a ótica meramente financeira, é claro, sem considerar o prazer de ter um lar
para chamar de seu.
Alexandre Wolwacz sugere que é mais vantajoso manter uma aplicação e, com o rendimento, pagar
um aluguel, podendo ver ainda a poupança crescer.
— Entre ganhar 14% ao ano em um título público, e pagar juro de 11% no financiamento, é melhor
ganhar no investimento e aumentar a poupança para mais adiante pagar à vista e obter algum
desconto, ou comprar um imóvel melhor — afirma.
CUIDADOS NA HORA DA COMPRA FINANCIADO — Verifique o tamanho das parcelas fazendo simulações nos sites dos bancos e avalie se caberão no seu bolso sem peso demasiado. — Ao comparar as taxas de diferentes bancos, observe o Custo Efetivo Total (CET), que, além do juro, inclui correção da Taxa Referencial e seguros. — Fique atento à necessidade de relacionamento pedida por alguns bancos. Há casos em que um empréstimo vem condicionado à aquisição de cartão de crédito, contratação de seguros e cheque especial, trazendo custo extra. — Avalie utilizar o FGTS para abater prestações. O fundo tem rentabilidade baixa, e seu uso para fins imobiliários traz a vantagem de baratear as parcelas.
À VISTA — Aproveite que dinheiro na mão virou raridade e negocie bons descontos com construtoras e vendedores. — Calcule quanto o mesmo valor que seria dado como entrada poderia render em um investimento como CDB ou Título do Tesouro. Este é um bom momento para fazer o patrimônio render. — Seja cauteloso com as ofertas em feirões ou megapromoções de imóveis novos. Raramente a propaganda de 30% de desconto, por exemplo, vale para os melhores apartamentos. — Ao comprar um imóvel na planta, avalie os riscos do negócio, como atraso na obra e dificuldades na entrega.
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Veículo: A Crítica
Data: 24/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.acritica.net/editorias/geral/dez-passos-para-organizar-as-financas-em-caso-
de-desemprego/165517/
Dez passos para organizar as
finanças em caso de desemprego
Mestre em educação financeira Reinaldo Domingos dá orientações
sobre como se planejar caso esse medo se torne uma realidade
Frente ao crescimento assustador dos
índices de desemprego, é imprescindível
falar sobre como o brasileiro deve agir,
caso esse problema o atinja. Nessa hora, é
preciso estar centrado, por mais que possa
parecer impossível. O Mestre em educação
financeira Reinaldo Domingos dá
orientações sobre como se planejar caso
esse medo se torne uma realidade, Ele afirma que é com os tombos que aprendemos a andar;
assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e,
posteriormente, estar prevenido para imprevisto. Veja algumas orientações:
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Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se
estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de
garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar
sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores
antes de qualquer medida.
Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as
despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira
medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias
vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia.
Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse
momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho.
Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde
cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e
parcelamentos, esses devem ser também somados.
Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras
ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em
caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes,
criando um caminho de difícil volta.
Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem
nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que
devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a
restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental
nesse período.
Mude seu padrão de vida – sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte
de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade,
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a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que
seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências.
Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o
mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui
condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando
sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia.
Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem
pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos;
muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e
garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas
pessoas.
Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas
de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda,
por mais que não seja em sua área de atuação.
Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação
profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no
mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça
o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.
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Veículo: Correio Braziliense
Data: 25/04/2016
Editoria: Economia
Site:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2016/04/25/internas_economia
,528931/com-o-desemprego-em-alta-casais-jovens-retornam-a-casa-dos-pais.shtml
Com o desemprego em alta, casais jovens retornam à casa dos pais
Muitos se aproveitaram do longo período de crescimento econômico para dar o grito de independência, mas foram vitimados pela recessão. Qualidade de vida fica pior
O Brasil está assistindo a um movimento preocupante. Casais que conseguiram se desvencilhar
da dependência financeira de idosos — pais ou avós —, quando a economia estava crescendo,
estão sendo obrigados a fazer o caminho de volta. Com um dos membros desempregados, ou os
dois, a saída está sendo se abrigar novamente na casa dos mais velhos. “Trata-se de um
retrocesso”, admite o educador financeiro Reinaldo Domingos. Muitos desses casais haviam
conseguido atingir um nível de renda que os permitia alugar imóveis ou mesmo comprar a casa
dos sonhos. A forte recessão na qual o país está mergulhado, contudo, ceifou a conquista da
independência. O dinheiro para o aluguel e para a prestação do apartamento acabou.
Dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) mostram que
pelo menos 17 milhões de idosos são os provedores da casa. Esse número, porém, tende a
aumentar muito nos próximos meses, ante a onda devastadora do desemprego: 10,4 milhões de
pessoas estão sem trabalho. O que mais assusta os especialistas é a queda na qualidade de vida
de todos. Como os aposentados terão que bancar um grupo maior de pessoas — filhos e netos
—, os recursos disponíveis não serão suficientes, em vários casos, para arcar com despesas
corriqueiras. E mais: a tendência é de muitos idosos se endividarem e acabarem na lista de
inadimplentes do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).
Renda minguada
Dependendo da classe social a que pertencem, os casais — ou mesmo solteiros desempregados
— viraram um peso para os mais velhos que tiveram que dividir a minguada aposentadoria.
“Você só sente a recessão quando ela bate à sua porta”, lamenta a aposentada Raiane dos
Santos, 59 anos, moradora de Águas Claras. “Meu filho, de 34 anos, além de formado em
tecnologia da informação, tem pós-graduação. Uma pessoa plenamente preparada para o
mercado de trabalho. Mas hoje, desempregado, depende do meu dinheiro e do avô”, diz. Nem
sempre foi assim, conta. “Antes, meu filho tinha condições de se sustentar. Estava há 12 anos
em uma empresa que prestava serviços ao governo. Com os cortes de gastos, foi demitido”,
relata.
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Veículo: Correio 24 Horas
Data: 04/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://www.correio24horas.com.br/single-economia/noticia/correio-da-dez-dicas-para-
quem-perdeu-o-emprego-refazer-as-contas/?cHash=8afc47e7a209cb8747df338c92a3b7d7
CORREIO dá dez dicas para quem perdeu o emprego refazer as contas
CORREIO conversou com especialistas em Educação Financeira e foi em
busca de dez dicas que podem ajudar a administrar as verbas
Há quase três meses, o desemprego é motivo de preocupação para a assistente administrativa Maria do Socorro Nascimento, de 48 anos. Ela passou a fazer parte das estatísticas que vem assustando os brasileiros em tempos de crise. No último trimestre do ano passado, o índice de desemprego na Região Metropolitana de Salvador chegou a 13,3%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego na capital baiana atingiu 230 mil trabalhadores, 30 mil pessoas a mais do que o mesmo período do ano passado. “Nunca fiquei desempregada. Não é fácil ficar sem emprego e ao mesmo tempo resolver dívidas e segurar despesas. Com a crise tudo isso fica ainda mais difícil, porque as maiorias das empresas ao invés de contratarem também estão demitindo”, afirma Maria do Socorro. Com a perda da renda mensal, as finanças pessoais se tornam uma das maiores inquietações. E o jeito é readaptar o padrão de vida. O CORREIO conversou com especialistas em Educação Financeira e foi em busca de dez dicas que podem ajudar a administrar as verbas rescisórias, do Fundo de Garantia do Trabalhador (FGTS) e do seguro-desemprego, até que o profissional consiga se reinserir no mercado (veja mais informações no boxe abaixo).
Maria do Socorro está desempregada e tem feito um esforço grande para não cair no cheque especial Se planeje Segundo o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, a primeira coisa a ser feita é colocar a cabeça no lugar, reestruturar os planos e definir as prioridades. “É preciso respirar fundo e ter muita calma nessa hora. Nem tudo está perdido. Se por um lado, aquela pessoa deixou de ter um ganho mensal, vai ter o montante da verba rescisória até se recolocar no mercado”.
O desafio maior vai ser fazer render ao máximo os recursos que dispõe. “É fundamental não sair quitando tudo e ficar sem reserva. Tem que proteger esse recurso. Vale aplicar pelo a maior parte em investimentos que rendem mais do que a caderneta de poupança, como o
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Certificado de Depósito Bancário (CDB), títulos do Tesouro Direto ou Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). O restante fica na poupança para manter as despesas em dia, junto com o dinheiro do seguro-desemprego”, recomenda Domingos. “Veja o que dá para manter, diminuir, recompor. Vai ser preciso tomar decisões de redução em todos os custos do dia a dia”, acrescenta. Ao longo de o ano, as aplicações no CDB chegam a render 12%. LCI e LCA, 13% e 14%, respectivamente. O tesouro direto tem o maior rendimento com 16%. Aperto A assistente administrativa Maria do Socorro Nascimento viu seu orçamento apertar por conta da crise econômica, que não só aumentou a inflação e as taxas de juros, mas também reduziu os postos de trabalho. “Quando a gente perde o emprego é muito difícil saber o que de fato vale a pena pagar naquele momento. É ir tirando de um lado, colocando no outro e ir levando até pintar uma nova oportunidade”, diz ela. A dívida que mais preocupa é a prestação do apartamento. “Tenho me virado para pagar o boleto de R$ 1,1 mil. Preciso garantir minha casa, se atrasar vou ter que arcar com juros altíssimos. Infelizmente, quando se demite um trabalhador, ninguém leva em consideração que a gente tem família e compromissos para honrar”. Demitida junto com oito outros funcionários prestadores de serviço em uma das unidades da Petrobras na Bahia, ela trabalhou por 22 anos como contratada na estatal. Na última prestadora de serviços, ela permaneceu por seis meses e saiu de lá com um pouco mais de R$ 3 mil no bolso. Com as parcelas do seguro-desemprego, a assistente mantém em dia, a prestação do apartamento e cortou tudo o que pode nas despesas – da diarista à conexão de internet com wi-fi. O esforço agora é para não cair no limite do cheque especial. “Se eu não tivesse minhas economias, estaria endividada. Entrei de cabeça na reserva que tinha. Não sobrou nada. É tirando de um lado e colocando no outro e me segurando ao máximo para não entrar no limite do banco”, ressalta ela. De dezembro para cá, a assistente enviou mais de cem currículos. “Estou procurando emprego, batalhando e fazendo algumas entrevistas na esperança de que tudo vai dar certo. Não posso ficar parada. O que vier para mim nesse momento é lucro”, acredita. Alternativas A situação fica ainda pior quando há dívidas, o que vai exigir apertar bem mais o cinto e o orçamento. Nesses casos, o educador financeiro do Portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli, recomenda que até ser recontratado o profissional busque fontes alternativas de renda. “Procure e aceite trabalhos que talvez você nunca tenha imaginado fazer. Tudo é trabalho, contanto que seja feito de forma honrada. O importante é ver formas de gerar renda. Não tenha vergonha de fazer um trabalho que não seja dos seus sonhos até se restabelecer no mercado”, aconselha Vignoli. Foi o que fez a publicitária e estudante de Direito, Andrea Zubowisky, 32, que após ficar sem emprego e sem movimentação de dinheiro na conta bancária tomou um susto quando se deparou com o débito com as tarifas bancárias pulares de R$ 35 para R$ 1 mil. Sem emprego e nem ter a quem recorrer, Andrea entrou em desespero até decidir apostar na venda de brigadeiros e trufas, que começou a levar para a faculdade. “Trabalhava na transportadora de cargas de meu pai, mas passamos por uma crise violentíssima. A primeira coisa que aconteceu foi a perda do meu salário. Minha reserva acabou totalmente. Me desesperei, tive depressão até resolver começar a fazer brigadeiro com os últimos R$ 13 que tinha na carteira”, lembra. Ao partir para fazer as trufas e brigadeiros, a atividade extra se transformou na Delírios de Chocolate. “Confesso que no inicio morri de vergonha, mas eu consegui vender e aí as pessoas foram me pedindo para levar mais e começou a dar certo. Hoje estou cadastrada como MEI (Micro Empreendedor Individual) e atendo a empresas. Também ampliei a atuação para produzir tortas”. Andrea continua a procura de emprego, mas com a renda do trabalho extra ela conseguiu quitar na semana passada a última parcela do acordo com o banco.
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“É uma renda extra que está segurando. Renegociei a dívida de seis vezes e paguei toda com dinheiro do chocolate. Tenho muita pendência para resolver ainda, mas vou definindo o que é prioridade e na proporção que o dinheiro entra vou amortizando”, diz. Brasil precisa voltar a crescer e reduzir juros O Brasil vive um período de recessão – acumula dois anos sem crescimento da economia. Isso vem se refletindo na oferta de vagas no mercado de trabalho e, ao lado da alta na inflação, dificulta a vida do brasileiro. Segundo o coordenador da Comissão de Política Econômica do Conselho Federal de Economia (COFECON), Róridan Duarte, o cenário de crise só irá se reverter com a retomada de investimentos. Confira trechos da entrevista do economista ao CORREIO: Como o cenário econômico tem favorecido o aumento da taxa de desemprego? Por ser um ciclo longo de recessão, a queda nos indicadores econômicos impacta as empresas de modo generalizado, de forma que mesmo aquelas que procuraram se ajustar, no início da crise, via redução de margens, corte de custos, redução de jornada, férias coletivas etc, agora, com o prolongamento da recessão, têm que apelar para o corte de pessoal, o que reflete diretamente nos indicadores do mercado de trabalho.
O que precisa ser feito para voltar a gerar empregos, ao invés de reduzir os postos de trabalho? Ao contrário do ciclo anterior de crescimento, baseado no consumo interno e nos gastos do governo, além do crédito ao consumidor, o novo ciclo terá que se basear em exportações e no investimento privado. Mas isso só deverá acontecer após a resolução da crise política, visando o retorno da previsibilidade e retomada do investimento; redução das taxas de juros, agora que a inflação já aponta para a meta ao final do ano. Quando o país irá conseguir retomar este crescimento e sair da recessão? É fundamental que se inicie, o quanto antes, o novo ciclo de redução das taxas de juros, o que já se mostra possível tendo em vista a redução da inflação apontada pelos últimos indicadores. Temos a expectativa de já estarmos com indicadores de crescimento a partir do começo do próximo ano.
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Veículo: Comércio do Jahu
Data: 25/04/2016
Editoria: Notícia
Site: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1346503/10-acoes-domesticas-para-
minimizar-os-impactos-da-crise
10 ações domésticas para
minimizar os impactos da crise O primeiro passo é fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos
A crise está assustando os brasileiros, e a situação reforça a necessidade de se ter educação financeira, colocando em prática ações de economia em casa.
Então, para que se possa realmente combater a crise, é necessário ter consciência e disciplina, trazendo toda a família – até mesmo as crianças – para o mesmo objetivo. Para tanto, será necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, e descobrir para onde está indo cada centavo do dinheiro.
Dessa maneira, fica mais fácil saber onde estão os supérfluos e os exageros, para reduzi-los ou até eliminá-los. A partir daí, novos hábitos estarão sendo formados e o comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro será diferente, garantindo que o período econômico ruim do País não interfira tanto na situação financeira das famílias.
Confira dicas elaboradas pelo educador financeiro Reinaldo Domingos:
Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos; basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês
O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática
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A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade
Reflita melhor sobre as compras de roupas, eletrônicos, e outros itens; muitas são feitas por impulso, sem que se tenha uma real necessidade. Sempre falo que é interessante deixar a compra para o dia seguinte, e só efetivar se realmente for relevante
Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também cuidado com as “promoções”. Quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e acabamos perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro
Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes; é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite produtos de “grife”, uma vez que nem sempre representam um produto de qualidade superior, mas apenas status
Busque soluções de lazer mais econômicas; é possível se divertir sem gastar muito. Reserve locais mais caros para ocasiões especiais
Economize ao usar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças
Valorize o que possui, se preocupe com a organização e cuidado com os bens materiais, muitos gastos extras são ocasionados por descuido ou desleixo, que ocasionam quebras e perdas, criando necessidade de reposição
No uso de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que possível.
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Veículo: Mundo Carreira
Data: 20/04/2016
Editoria: Opinião
Site: http://www.mundocarreira.com.br/opiniao/renda-pessoal-e-financas-da-empresa-nao-
se-misturam/
Renda pessoal e finanças da empresa não se misturam
A inadimplência nos
empréstimos para pessoas
jurídicas alcançou a maior
taxa registrada nas
estatísticas atuais: 2,8%,
segundo o Banco Central. Se
for falar apenas das pequenas
e médias empresas, esse
número aumenta para 5,4%.
Paralelo a isso, os pedidos de
falência cresceram 31,6% no trimestre, comparado ao mesmo período de
2015, de acordo com dados da Boa Vista SCPC.
Entre as causas para esse problema – que são muitas, ainda mais nesse
momento de instabilidade econômica do país – uma merece atenção: a falta
de educação financeira dos empreendedores. Se não souberem administrar
as finanças pessoais, como poderão sustentar um negócio?
Uma das primeiras informações que o empresário tem que saber é que ele
tem, sim, uma remuneração, que é o pró-labore. Isso quer dizer que ele
tem que adequar suas despesas a esse valor, assim como os funcionários
vivem com o seu salário. No entanto, muitos fazem retiradas ao longo do
ano sem planejamento e controle.
Se essa prática for constante, a empresa dificilmente conseguirá sobreviver
por muito tempo, o que refletirá diretamente na condição financeira de toda
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a família. Sente e converse com seu(sua) companheiro(a) e filhos e
explique o que está acontecendo. Isso fará com que cada um ajude o outro
a passar por essa fase juntos.
Para evitar – ou sair – desse cenário nada agradável, separe os orçamentos
pessoal e empresarial. Relacione os sonhos individuais e coletivos da família
e as metas da companhia. Em paralelo, tenha reservas para casos de
emergência e possua capital de giro. Parece muita coisa, mas com disciplina
e determinação, é possível colocar tudo em seu devido lugar.
Além disso, separei algumas dicas aos microempreendedores, a fim de
facilitar o entendimento de que educar-se financeiramente é essencial para
a vida, independente de qual seja a sua situação:
- Pensa em ter um negócio próprio? Então, esteja educado financeiramente
em sua vida pessoal e familiar;
- Reúna a família e defina o padrão de vida, em especial nos primeiros anos
do negócio, que, geralmente, são os mais difíceis. Lembre-se que, quem
escolhe ser empresário, irá assumirá 100% de risco. Todos da família
devem saber disso;
- Saiba quais são os sonhos individuais e coletivos, de curto (até um ano),
médio (de um a dez anos) e longo prazos (acima de dez anos), não
esquecendo da aposentadoria;
- Elabore um orçamento financeiro familiar que dê prioridade aos sonhos (e
não às despesas) e continue poupando para a realização deles;
- Se for abrir uma empresa, escolha um ramo do qual goste muito e
procure o máximo de informações possíveis sobre a área de atuação;
- Elabore um plano de negócio contemplando as áreas comercial e
marketing, administrativo e financeiro e técnica-produtiva;
- Faça um orçamento financeiro que contemple receitas, custos, despesas e
rentabilidade. Seja coerente na hora de definir o pró-labore dos sócios;
- Para que o negócio tenha sucesso, um dos pontos a ser considerado é o
capital de giro, para, depois de algum tempo, não precisar buscar dinheiro
no mercado financeiro. Pois, quando isso acontece, os sócios acabam
perdendo o foco no negócio.
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Veículo: Diário da Região SJRP
Data: 13/04/2016
Editoria: Vida e Estilo
Site: http://www.diariodaregiao.com.br/vidaeestilo/organize-as-finan%C3%A7as-em-caso-de-
desemprego-1.414409
Organize as finanças em caso de desemprego
O número de desempregados no Brasil se aproxima de 10 milhões de pessoas, segundo o IBGE. E a estimativa é que alcance os 12 milhões até o final de 2016. Neste cenário, as pessoas que perderam seus empregos precisam organizar as finanças em caso de desemprego. Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), afirma que é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. “Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar. Assim, é hora de buscar uma restruturação financeira para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto”. Neste cenário, Domingos dá dicas simples e eficientes para gastar menos em tempos de crises e organizar as finanças em tempos de instabilidade econômica. Veja abaixo as orientações: Pagar dívidas imediatamente? Caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. Crie uma reserva emergencial O desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia. Analise sua realidade É fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados.
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Congele ferramentas de crédito Cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. Faça uma faxina financeira O que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período. Mude seu padrão de vida Sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências. Negocie as dívidas Ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. Fuja dos exploradores Infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas. Busque fazer bicos Por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação. Levanta e sacode a poeira Agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.
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Veículo: Jornal Varginha Hoje
Data: 08/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.jornalvarginhahoje.com.br/2016/04/educacao-financeira-na-educacao-
de.html
Educação financeira na educação de Varginha
Varginha foi a primeira cidade de Minas Gerais a implantar
a Educação Financeira na rede pública municipal de ensino
No dia 06 de abril, no Centro
Tecnológico, a Prefeitura de Varginha,
através da Secretaria de Educação,
iniciou a segunda etapa do Programa
DSOP, com a Coordenadora Pedagógica
da DSOP, Ana Rosa. O encontro foi
direcionado aos professores de
Matemática e Geometria, que aprenderam
a aplicar, na prática, a metodologia
específica que consiste em diagnosticar,
sonhar, orçar e poupar, passos
importantes para realização de qualquer
sonho em suas vidas.
O objetivo da SEDUC é mostrar para seus alunos, que aprender educação financeira
não é um modismo, mas sim um novo desafio, onde é preciso consumir com
responsabilidade, visando não somente o hoje, mas o futuro.
O Programa Educação Financeira da DSOP foi adquirido no ano de 2015 pela
Secretaria Municipal de Educação - SEDUC, quando todos os professores e equipe
gestora do 6º ao 9º ano participaram de dois encontros com palestras sobre educação
financeira ministrada pelo fundador da editora, Reinaldo Domingos.
Para a implantação do projeto foram adquiridos 2.030 livros consumíveis da Coleção
DSOP que segue os princípios de transversalidade e interdisciplinaridade estabelecidos
nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) que permite aos alunos estabelecerem
relações entre a educação financeira e as mais diversas áreas do conhecimento.
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Veículo: Consumo Social - Catraca Livre
Data: 06/04/2016
Editoria: Finanças; Geral
Site: https://consumosocial.catracalivre.com.br/geral/financas/indicacao/procura-por-
servicos-de-educacao-financeira-cresce-no-brasil/
Procura por serviços de educação financeira cresce no Brasil Em tempos de recessão, serviços de ensino de educação financeira estão crescendo entre adultos e crianças no Brasil. Uma matéria do jornal O Globo, publicada nesta quarta, mostra que a procura por conhecimento para administrar o próprio dinheiro é cada vez maior. Hoje existem 40 escolas que incluem a matéria em seus programas de ensino no Rio de Janeiro. No ano passado, eram apenas nove, de acordo com um levantamento do Dsop (programa usado nas escolas. Para Reinaldo Domingos, criador do Dsop e presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, a mudança é importante para o futuro das finanças no país. Ele diz acreditar que a crise atual é fruto da falta de conhecimento financeiro da população. Domingos ainda afirmou ao jornal que ensinar educação financeira a uma criança é muito mais fácil do que a um adulto, pois quanto mais velha é a pessoa, mais enraizados estão seus hábitos. Para tornar o conteúdo mais acessível aos pequenos, o programa de ensino aborda mais o lado humano do que o matemático, além de ensinar que economizando uma parte do que ganham, elas ficam mais perto de realizar seus sonhos. Além das crianças, muitos adultos estão procurando aprender como administrar melhor seu dinheiro. Ricardo Figueiredo, consultor do Funcesp (organização criada pelos funcionários de empresas de energia de São Paulo para cuidar da administração e da elaboração dos seus planos de previdência e saúde), criou um guia de finanças pessoais para tempos de crise. Na publicação, ele tenta ajudar as pessoas a identificar gastos desnecessários no orçamento, como um pacote de TV a cabo, por exemplo, pois dificilmente alguém assiste aos mais de cem canais disponíveis. O consultor recomenta que o consumidor adquira um pacote que esteja de acordo com suas necessidades. Depois que o consumo estiver equilibrado, é introduzida a etapa do investimento.
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Veículo: Vila Mulher
Data: 29/04/2016
Editoria: Dinheiro; Finanças
Site: http://www.vilamulher.com.br/dinheiro/financas/educacao-financeira-6-dicas-para-nao-
desperdicar-dinheiro-m0416-719447.html
EDUCAÇÃO FINANCEIRA: 6 DICAS PARA NÃO DESPERDIÇAR DINHEIRO
Desemprego e crise econômica no país são fatores que comprometem (e muito!) a saúde financeira das famílias. Mas tem outro item que chama a atenção e contribui para agravar ainda mais a falta de grana no bolso: desperdício de dinheiro e ausência de educação financeira da população. Só para se ter ideia, mais de 2,4 milhões de pessoas ainda não resgataram o abono do PIS/PASEP, um montante total de mais R$ 2,1 bilhões em pagamentos, cujo prazo para a retirada acaba em 30 de junho. Pode parecer bobagem, mas a desvalorização deste benefício, ou talvez a falta de consciência do quanto esse dinheiro pode ajudar no final do mês, é um dos indicativos de que precisamos conhecer um pouco mais a fundo a importância da educação financeira. Afinal, poupando pequenos valores é que consegue guardar grandes quantias. De acordo com o presidente da Abefin - Associação Brasileira de Educadores Financeiros -, Reinaldo Domingos, para concretizar sonhos é necessário identificar e eliminar gastos supérfluos, além de reconhecer e valorizar os possíveis créditos, ainda que eles pareçam poucos significantes. E para auxiliar nessa tarefa, o especialista listou para o VilaMulher 6 dicas para evitar desperdiçar dinheiro: 1. Tente reduzir os encargos bancários – Converse com seu gerente de banco, pois é possível que esteja pagando por serviços que não utiliza, especialmente se tem o hábito de fazer suas transações online. 2. Planeje o uso dos bônus – Quando recebemos um dinheiro extra, seja a premiação da empresa, participação de lucros ou comissões, o primeiro impulso é gastar, certo? Mas quando bater essa vontade, deixe ela passar. Foque nos seus objetivos maiores e junte esses créditos para realizar um sonho, como o da casa própria, por exemplo. 3. Peça descontos – Quem paga com antecedência e à vista deve negociar descontos. Procure também reduzir o preço de serviços que contrata, como TV a cabo e internet. 4. Aumente a restituição do imposto de renda – Declarar rendas de cônjuges separadamente e despesas com educação básica e aplicação em previdência privada fazem crescer a restituição. 5. Inclua o CPF na nota – Em diversos estados brasileiros, o governo devolve parte dos impostos pagos em compras. Participe do programa e reembolse valores que são seus por direito. 6. Invista seu dinheiro – Quem aplica parte de sua reserva, recebe juros a favor. Em outras palavras, faz o dinheiro gerar mais dinheiro! Conheça as taxas de rendimento praticadas pelos bancos.
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Veículo: InfoMoney
Data: 26/04/2016
Editoria: Carreira; Emprego
Site: http://www.infomoney.com.br/carreira/emprego/noticia/4899160/como-organizar-
financas-desemprego
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Veículo: Vivo Seu Dinheiro
Data: 20/04/2016
Editoria: Finanças Pessoais
Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/descubra-como-proteger-seu-dinheiro-do-avanco-
da-inflacao/
Descubra como proteger seu dinheiro do
avanço da inflação
Suas compras não mudaram: os produtos são os mesmos, as marcas escolhidas são as
de sempre e a quantidade é exatamente igual ao do mês passado. Mas tudo parece estar
mais caro. Você já teve essa sensação? Por corroer o poder de compra, a inflação é
uma das principais inimigas do consumidor. Nesse cenário, saber como proteger seu
dinheiro é fundamental.
Por que a inflação
corrói o seu salário Antes de partir para as melhores medidas
para proteger seu dinheiro, é preciso
entender o que é e como funciona a inflação.
Falando em termos simplificados, a inflação é
o aumento generalizadono nível de preços.
As principais causas desse aumento são a
emissão excessiva da moeda e o desequilíbrio entre oferta e demanda.
Imagine um cenário em que há um crescimento do número de pessoas que desejam
consumir, aliado a uma redução na oferta de produtos/serviços. Pela lógica de mercado,
os produtos ficarão mais caros.
Você percebe isso em diversos momentos do seu dia. “O brasileiro sente os efeitos da
inflação ao ir ao supermercado realizar uma compra, à padaria ou ao shopping”, explica
Leandro Ferreira, educador financeiro ligado ao DSOP.
Como o seu rendimento não acompanha o crescimento dos preços, há uma redução no
poder de consumo. “Os preços dos produtos estão mais caros mês a mês, enquanto
o salário permanece o mesmo. Isso faz com que diminua a quantidade de produtos que
podemos comprar com o mesmo dinheiro dos meses anteriores”, complementa o
especialista.
Em fevereiro, de acordo com dados do IBGE, a inflação acumulada em 12 meses
atingiu 10,84%. Trata-se do maior índice desde novembro de 2003, quando a taxa chegou
a 12,69%.
Segundo especialistas, os principais motivos para o crescimento são a desvalorização do
real, o que encarece produtos importados, o aumento dos preços administrados pelo
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governo federal, como a gasolina, e a pressão dos custos relacionada ao preço da energia
elétrica, o que acaba tornando mais caros todos os processos industriais.
Como proteger seu dinheiro da inflação Basicamente, existem duas maneiras de proteger o seu dinheiro da inflação. Vamos
analisar as duas separadamente:
Pesquisa de preços Ferreira explica que o consumidor pode se proteger da inflação por meio da pesquisa e
comparação de preços. Dessa forma, consegue filtrar os itens que mais foram afetados e
mantém o nível de consumo. “Pesquisas mostram que a diferença de preços entre
supermercados pode chegar a 168%”, afirma o especialista.
Para pesquisar preços, uma das melhores ferramentas à disposição dos consumidores é a
internet. Sites como o Vivo Compras, o Buscapé e o Google Shopping permitem
comparar o mesmo produto em diferentes estabelecimentos.
Investimentos A outra forma de proteger o seu dinheiro da inflação – pelo menos a parte que sobra dele
ao fim de cada mês – é o investimento em aplicações financeiras. Para isso, é
necessário encontrar rendimentos que superem a taxa de inflação anual.
Aplicações como a poupança, por exemplo, não geram um retorno acima da inflação, o
que significa que, mesmo investindo, você acabará perdendo poder de compra. “Devido ao
aumento da inflação, alguns investimentos podem ter seu retorno real próximo a zero ou
até mesmo negativo, que é o caso da poupança”, explica Ferreira.
Basta fazer um cálculo simples para descobrir. “Se você tinha uma aplicação na
poupança no ano passado, teve o retorno de 8,07%. Para saber o retorno real, deve
descontar imposto de renda e inflação. Como a poupança não tem IR, descontando a
inflação, que foi de 10,67% em 2015, você teria um retorno de 2,35% abaixo da inflação”,
analisa o especialista.
Assim, o investimento recomendado por Ferreira é o Tesouro IPCA, título composto por
duas taxas: a taxa de juros prefixada e a variação da inflação (IPCA). Assim, seja qual for
a inflação, a rentabilidade total do título sempre será superior a ela.
Cabe a você buscar outras opções de investimentos, analisando os riscos e a liquidez de
cada operação para encontrar a melhor opção para o seu perfil. Se você tiver
dificuldades, a dica é procurar auxílio do gerente do seu banco ou de consultores
financeiros.
Economize sempre Se você gosta de poupar cada centavo que ganha, pode realizar transações bancárias
sem pagar taxas por isso, com toda comodidade. Com o Vivo Zuum, uma conta pré-paga
gerenciada pelo celular, você pode fazer pagamentos, transferências e até mesmo recarga
de celular. Tudo isso sem mensalidades. Se preferir, você pode adquirir o cartão Vivo
Zuum para fazer compras no débito e saques.
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Veículo: Bahia Destaque
Data: 15/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.bahiadestaque.com.br/2016/04/ficou-desempregado-veja-7-dicas-de-
como.html
O desemprego no Brasil atingiu mais uma vez o maior patamar da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios, iniciada em 2012, ficando em 9,5%. Isso significa que o número de
brasileiros desocupados é quase equivalente ao número de habitantes de Portugal: 9,6
milhões. A população do país europeu é de 10 milhões.
Segundo cálculos do economista Alexandre Cabral, divulgados em 10 de abril, por hora,
282 pessoas ficam desempregadas no País. E as estimativas para o fim do ano são ainda
mais desanimadoras: essa taxa deve subir para 12 milhões.
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Diante de uma situação como essa, inevitavelmente muitas pessoas se perguntam: “Como
devo agir de for atingido por esse problema?” O iG consultou dois especialistas para
esclarecer como agir e se organizar em caso de desemprego.
Organize-se
Em primeiro lugar, é recomedável fazer uma planilha detalhada de receitas e despesas
(some, inclusive, dívidas e parcelamentos, se os tiver). “Você precisa saber quanto gasta
mensalmente para poder fazer uma reestruturação financeira e cortar o que é não é
primordial”, explica Myriam Lund, professora dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas. Em
outras palavras, é necessário se planejar antes de tomar qualquer decisão.
Faça uma reserva financeira
O segundo passo é fazer uma reserva financeira, guardar dinheiro para os próximos seis
ou 12 meses. “O ideal é ter dinheiro para um ano porque a gente nunca sabe quando vai
conseguir outra recolocação no mercado”, aconselha Lund.
"O desempregado tem de ter dinheiro para pagar as suas despesas e também investir em
um curso e retomar a carreira", destaca o educador financeiro Reinaldo Domingos. Para
isso, é recomendável reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego,
rescisão e férias vencidas.
Tente liquidar as dívidas
Quem está desempregado só deve se preocupar em liquidar as dívidas depois de fazer a
reserva. Mas isso não significa que ele não tenha que negociar os débitos com o credor
antes de liquidá-los. “Você não vai abandonar o credor, mas dar uma satisfação a ele.
Deixe claro que você está sem dinheiro naquele momento, mas que não quer se tornar
inadimplente. Antes disso, coloque na conta de alguém confiável o dinheiro da rescisão ou
do fundo de garantia”, explica Domingos.
Durante a negociação, é bom buscar diminuir os juros e esticar os débitos, e evitar fazer
acordos que não poderão ser honrarados, afinal o desempregado não terá receita
recorrente.
Congele o cheque especial e os cartões
Quem está desempregado deve aposentar o cartão de crédito, os cartões de lojas e o
cheque especial. Caso não seja possível pagar esse valores mais tarde, a pessoa pode
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tomar um caminho sem volta porque os juros são exorbitantes. Por isso, os especialistas
recomendam usar apenas dinheiro em espécie. “Ande apenas com o dinheiro que está
disposto a gastar para que você consiga cumprir o orçamento a que se propôs”, sugere
Lund.
Mude seu padrão de vida
O próximo passo é refletir sobre o que é prioridade e fazer uma faxina financeira. Quem
está desocupado deve pensar se as despesas com TV a cabo e smartphones não podem
ser eliminadas, e se a ida a restaurantes e baladas não pode ser diminuída. É hora de
priorizar o que realmente é fundamental e envolver a família no projeto de reestruturação
Aceite trabalhos temporários
Caso seja muito difícil conseguir uma recolocação na sua área de atuação, o
desempregado pode procurar fontes de renda fora dela, especialmente se estiver
endividado. “Empregos alternativos podem ser oportunidades de mudança! Muitas
pessoas descobrem novos talentos e desenvolvem outras capacitações em outras áreas”,
conta Lund.
Invista em você
Se não tiver dívidas a quitar, é recomendável aplicar parte da reserva financeira em
capacitação profissional, ou seja, aproveitar esse período para fazer um curso de
profissionalização ou especialização e ampliar o networking. Quem está desempregado,
deve inclusive se posicionar como alguém que está a espera de oportunidades no
mercado. Uma atitude como essa mostra o quanto uma pessoa é pró-ativa. “Lembre-se
que as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás delas”, ressalta
Domingos.
Muitas dessas dicas são úteis mesmo que você não esteja desempregado. É sempre bom
estar prevenido para o imprevisto. Se você perdesse o emprego hoje, por exemplo, quanto
teria de reserva para manter nos próximos meses o padrão de vida de que disfruta
atualmente? Talvez seja hora de começar a reduzir custos e fazer uma reserva. É melhor
adotar ações preventivas do que medidas corretivas para não ficar vulnerável após uma
demissão inesperada.
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Veículo: Correio do Pantanal
Data: 15/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.correiodopantanal.com.br/ficou-desempregado-confira-7-dicas-para-
reorganizar-as-financas/
Ficou desempregado? Confira 7 dicas para
reorganizar as finanças
Saiba como agir e como estar preparado se você ficar desempregado
ECONOMIA ORÇAMENTOHÁ 1 HORAPOR NOTÍCIAS AO MINUTO
No Brasil, o desemprego atingiu mais uma vez o maior patamar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, iniciada em 2012, ficando em 9,5%.
Uma pesquisa divulgada nos últimos dias indica que, por hora, 282 pessoas ficam desempregadas no país. Além disso, as estimativas para o fim do ano são ainda mais desanimadoras: a taxa deve subir para 12 milhões.
A reportagem do iG conversou com dois especialistas para esclarecer como agir e se organizar em caso de desemprego. Myriam Lund, professora dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas e Reinaldo Domingos, educador financeiro listaram sete dicas:
1. Organize-se: O ideal é fazer uma planilha detalhada de receitas e despesas (some, inclusive, dívidas e parcelamentos, se os tiver).
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2. Faça uma reserva financeira: O segundo passo é fazer uma reserva financeira, guardar dinheiro para os próximos seis ou 12 meses.
3. Tente liquidar as dívidas: Quem está desempregado só deve se preocupar em liquidar as dívidas depois de fazer a reserva. Mas isso não significa que ele não tenha que negociar os débitos com o credor antes de liquidá-los. O especilista explica que durante a negociação, é bom buscar diminuir os juros e esticar os débitos, e evitar fazer acordos que não poderão ser honrarados, afinal o desempregado não terá receita recorrente.
4. Desista do cheque especial e dos cartões: Quem está desempregado deve abandonar o cartão de crédito, os cartões de lojas e o cheque especial. Caso não seja possível pagar esse valores mais tarde, a pessoa pode tomar um caminho sem volta porque os juros são exorbitantes. Por isso, os especialistas recomendam usar apenas dinheiro em espécie.
5. Altere o seu padrão de vida: O próximo passo é refletir sobre o que é prioridade e fazer uma faxina financeira. Atenção com as despesas de TV a cabo e smartphones, ida a restaurantes e baladas. É hora de priorizar o que realmente é fundamental e envolver a família no projeto de reestruturação.
6. Aceite trabalhos temporários: Caso seja muito difícil conseguir uma recolocação na sua área de atuação, o desempregado pode procurar fontes de renda fora dela, especialmente se estiver endividado. O especialista explica que empregos alternativos podem ser oportunidades de mudança.
7. Invista em você: Caso você não tenha grandes dívidas, é recomendável aplicar parte da reserva financeira em capacitação profissional, ou seja, aproveitar esse período para fazer um curso de profissionalização ou especialização e ampliar o networking. Quem está desempregado, deve inclusive se posicionar como alguém que está a espera de oportunidades no mercado.
A publicação destaca que essas dicas podem ser úteis mesmo para quem não está desempregado.
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Veículo: Comércio do Jahu
Data: 30/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1346783/emprestimo-pode-aliviar
Empréstimo pode aliviar
Chegou na caixinha do correio a fatura do cartão de crédito. Olhando na pasta de “contas a pagar” há também as contas de energia elétrica e do telefone, a prestação do automóvel e a escola do filho. Nessa situação, há pouca margem de negociação. Olhando para todos esses boletos o único que apresenta um tentador alívio ao bolso é a fatura do cartão de crédito. Ali estão várias possibilidades de parcelamento, mas experimente usar a calculadora para ver onde a soma das parcelas irá parar. Para o consumidor que gastou além do previsto, ou diante uma situação emergencial que comprometeu o orçamento naquele mês, uma maneira de quitar as dívidas é recorrer a empréstimos com menor taxa de juros. Segundo o educador financeiro Silvio Bianchi, antes do vencimento da fatura do cartão de crédito é possível buscar crédito consignado ou crédito pessoal. Ele, no entanto, faz uma ressalva. “A pessoa precisa ser muito cuidadosa com esse novo empréstimo para pagar o cartão de crédito”, recomenda. “Essa medida deve ser emergencial para reduzir o valor que gasta com o cartão.” De acordo com Bianchi, o limite do cartão de crédito não deve ultrapassar metade dos ganhos líquidos da pessoa. Renegociação O economista e docente das Faculdades Integradas de Jaú Paulo Fernando do Nascimento Afonso aconselha o consumidor em apuros a entrar em contato com a operadora e renegociar o valor com uma taxa de juros menor. “A parcela deve se ajustar ao seu orçamento, não adianta renegociar e depois não cumprir o acordo”, diz. “No caso das operadoras de cartão, nunca aceite de imediato a primeira proposta.”
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Veículo: Diário Gaúcho
Data: 11/04/2016
Editoria: Economia popular; Notícias
Site: http://diariogaucho.clicrbs.com.br/rs/dia-a-dia/noticia/2016/04/saiba-como-enfrentar-a-
crise-economica-com-dez-acoes-dentro-de-casa-5766523.html
Saiba como enfrentar a crise econômica com dez ações dentro de casa
Colocar em prática ações de economia em casa podem auxiliar a família se a crise decidir bater na porta. Para tanto, será necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo para onde está indo cada centavo do dinheiro. O educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, dá orientações para enfrentar a situação com consciência e disciplina.
CONFIRA AS DICAS DO ECONOMISTA
1) Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos.
Basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as
luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de
computador. Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa
despesa representará uma economia substancial no final do mês.
2) O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre
os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas
sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais
prática.
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3) A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é
recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e
materiais escolares, sem perder a qualidade.
4) Reflita melhor sobre as compras de roupas, eletrônicos, etc... Muitas
dessas são feitas por impulso, sem que se tenha uma real necessidade.
Sempre falo que é interessante deixar a compra para o dia seguinte, e só
efetivar se realmente for relevante.
5) Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também
cuidado com as "promoções". Quantas vezes compramos o famoso "pague
dois e leve três" e acabamos perdendo produto por causa de validade e,
consequentemente, perdendo dinheiro.
6) Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas,
supermercados ou até restaurantes; é fundamental que se faça essa
comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite
produtos de "grife", uma vez que nem sempre representam um produto de
qualidade superior, mas apenas status.
7) Busque soluções de lazer mais econômicas. É possível se divertir sem
gastar muito. Reserve para ir em locais mais caros em ocasiões especiais.
8) Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro;
andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o
carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças.
9) Valorize o que possui. Se preocupe com a organização e cuidado com os
bens materiais. Muitos gastos extras são ocasionados por descuido ou
desleixo que ocasionam quebras e perdas, criando necessidade de
reposição.
10) Na utilização de gás e água também é possível economizar. Evite
deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque
reutilizar a água sempre que possível.
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Veículo: O Diário - Maringá/PR
Data: 03/04/2016
Editoria: Imóveis
Site: http://maringa.odiario.com/imoveis/2016/04/compra-exige-organizacao/2120921/
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Veículo: Consumo Social - Catraca Livre
Data: 11/04/2016
Editoria: Finanças
Site: https://consumosocial.catracalivre.com.br/geral/financas/indicacao/educador-financeiro-indica-
9-acoes-para-comecar-a-economizar/"
Educador financeiro indica 9 ações
para começar a economizar
Juntar dinheiro e viver de bem com as finanças é uma questão de hábito e
conhecimento. Nesse momento, a educação financeira e economia
doméstica podem ajudar qualquer família a desenvolver consciência na
hora de consumir e, consequentemente, começar poupar.
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O educador financeiro Reinaldo Domingos dá algumas dicas que vão te
ajudar a economizar:
1.) Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam
excessos; basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes
deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Por isso, vale a pena agir com
mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia
substancial no final do mês;
2.) O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise
entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas
sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais
prática;
3.) A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é
recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e
materiais escolares, sem perder a qualidade;
4.) Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha
também cuidado com as “promoções”. Quantas vezes compramos o famoso
“pague dois e leve três” e acabamos perdendo produto por causa de
validade e, consequentemente, perdendo dinheiro;
5.) Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas,
supermercados ou até restaurantes; é fundamental que se faça essa
comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite
produtos de “grife”, uma vez que nem sempre representam um produto de
qualidade superior, mas apenas status;
6.) Busque opções de lazer mais econômicas, é possível se divertir sem
gastar muito. Reserve para ir em locais mais caros em ocasiões especiais;
7.) Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro;
andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o
carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;
8.) Valorize o que possui, se preocupe com a organização e cuidado com
os bens materiais, muitos gastos extras são ocasionados por descuido ou
desleixo, que ocasionam quebras e perdas, criando necessidade de
reposição;
9.) Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite
deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque
reutilizar a água sempre que possível.
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Veículo: Canal Executivo UOL
Data: 26/04/2016
Editoria: Carreiras & Gestão
Site: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas16/260420168.htm
Antecipação do Imposto de Renda: quais os cuidados?
Já estamos no período de entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e, com isso, muitas instituições financeiras estão oferecendo os serviços de antecipação da restituição devida pelo governo aos contribuintes. Mas diante do cenário econômico instável pelo qual estamos passando, será que é correto e vale a pena antecipar?
Ao utilizar essa linha de crédito, os contribuintes, além de mostrar a falta de educação financeira, também podem perder rendimento. Por isso, muito cuidado nesta hora! Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil, mas já é hora de refletirmos sobre nossos hábitos financeiros e começarmos a mudar. Na maioria das vezes, os endividados, ao utilizarem essas ferramentas, apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará com mais força no futuro. Assim, antes de simplesmente buscar a antecipação, é necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema financeiro. Caso a antecipação seja uma última saída para a pessoa, não conseguindo arcar com suas dívidas em curto prazo, é necessário aprofundar nessa questão. A antecipação é um serviço que faz com que o contribuinte não necessite esperar pelos lotes para receberem os valores devidos da restituição. Contudo, para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas. Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador. Em função disso, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, aconselho que faça uma pesquisa nos bancos. A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela Internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem. Portanto, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isto não vier a acontecer, a solução é aguardar sua restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic.
*Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor de Terapia Financeira, dos lançamentos Papo
113
Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
Veículo: Vivo Seu Dinheiro
Data: 11/04/2016
Editoria: Finanças Pessoais
Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/dinheiro-cheque-ou-cartao-o-que-vale-mais-pena-para-o-
seu-caso/
Dinheiro, cheque ou cartão: o que vale mais
a pena para o seu caso?
Em meio a boletos, compras, contas e outras despesas, você já deve ter tido dúvida sobre
pagar com dinheiro, cheque ou cartão. Na correria diária, nem sempre sabemos o que é
melhor para o bolso.
Se você enfrenta esse impasse com frequência, a primeira dica é entender que cada meio
de pagamento tem seus momentos mais indicados para uso, assim como podem
apresentar desvantagens se você não souber utilizá-los com sabedoria.
Cada forma de pagamento pode ser a mais adequada, conforme a situação.
Dinheiro, cheque ou cartão: faça sua escolha Na dúvida entre dinheiro, cheque ou cartão? Confira os prós e contras de cada opção,
seguindo a análise e dicas do educador financeiro Antônio Nascimento, da DSOP.
114
Cartão de crédito Em geral, quem fornece um cartão de crédito está, na verdade, financiando o titular do
cartão e também a empresa que está fornecendo a mercadoria. O emissor do dispositivo
cobra do comerciante e dá crédito ao titular do cartão que, se pagar a fatura
integralmente no vencimento, não sofrerá acréscimo.
“Aí é que mora o perigo. Quando alguém está mergulhado em dívidas, os cartões
costumam ser apontados como os vilões da história”, explica Nascimento. “Porém,
quando utilizado com parcimônia, pode trazer vantagens”, sustenta.
Vantagens do cartão
Conveniência: Carregar um cartão de crédito é muito mais fácil do que carregar
dinheiro.
Segurança: Em caso de perda ou roubo, você pode cancelar o cartão. Além disso, é
necessário a senha para efetuar uma compra.
Situações emergenciais: Pode ser útil se você passar por uma situação emergencial e
não tiver dinheiro e nem a quem recorrer.
Poder de compra: Isso significa que você pode adquirir um bem que você precisa, sem
ter todo o dinheiro para isso.
Uso fora do Brasil: Cartões são aceitos (presencialmente ou virtualmente) em quase
todos os cantos do mundo.
Parcelar pagamentos: Você pode parcelar seus pagamentos, sem juros. Isso é muito
melhor do que ficar distribuindo cheques pré-datados.
Clube de vantagens: Alguns cartões de crédito oferecem prêmios, descontos, bônus e
milhas. Um usuário racional aproveita essas oportunidades sem se comprometer
financeiramente.
Controle das despesas: Mais uma vantagem do cartão (especialmente para aqueles
que têmplanilhas de controle do orçamento) é que você consegue visualizar no extrato,
de uma só vez, para onde seu dinheiro está indo.
Acesso a crédito: Acesso a crédito imediato, sem precisar de garantias, de fiador, de
preenchimento de notas promissórias e tantas outras burocracias para quem necessita
de dinheiro.
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Cuidados com o cartão
Ilusão de dinheiro no bolso: A desvantagem mais evidente é a ilusória sensação que o
cartão traz de “dinheiro no bolso”. O cartão representa um crédito e não dinheiro vivo.
Falta de controle: É muito fácil e simples utilizar um cartão de crédito, principalmente
se tiver um limite de crédito alto. Uma pessoa desorganizada pode perder a noção de
quanto gastou (a invisibilidade do dinheiro). Isso pode somar uma quantia grande, difícil
de ser paga.
Pagar o mínimo da fatura: Se a fatura chegou e você decidiu pagar apenas o mínimo
(ou não pagar tudo), tomou a pior atitude no uso do cartão e será apresentado à
segunda maior taxa de juros do mercado, a do crédito rotativo.
Fraude: Da mesma maneira que é fácil usar, criminosos têm seus meios para clonar um
cartão de crédito, seja no mundo físico ou no virtual.
Cheque Menos usado do que cartão ou dinheiro, o cheque ainda é um meio de pagamentos de
contas ou de aquisições, apresentando vantagens e desvantagens. Confira:
Vantagens do cheque
Falta de saldo na conta: A falta de saldo no exato momento da compra não é
impedimento para a operação, ao menos no caso do cheque.
Pagamento pré-datado: O cheque pode ser pré-datado para ser compensado em um
dia diferente do que foi emitido.
Garantia: O cheque pode ser utilizado como garantia em caso de um quebra contratual.
Ao alugar um salão de festas, por exemplo, pode ser exigido um cheque para
resguardar possíveis danos ao local. Se correr tudo bem, o cheque é devolvido e nada é
cobrado.
Cuidados com o cheque
Fraude: Este é o principal ponto negativo da utilização do cheque. Ele não é seguro
contrafalsificação de assinatura ou do valor original.
Falta de controle: Se não houver um controle minucioso, pode não haver saldo na data
do depósito, gerando os famosos cheques sem fundos e suas consequências nada
agradáveis.
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Dinheiro Se considerarmos todas as compras que fazemos no dia a dia, principalmente as
pequenas aquisições, utilizar o dinheiro como meio de pagamento é importante. Não é à
toa que sempre temos uma pequena quantia em espécie na carteira.
Vantagens do dinheiro
Conveniência: É aceito em qualquer situação, principalmente na hora de realizar
pequenas compras em estabelecimentos comerciais que não aceitam cartões ou
cheques.
Negociação: O dinheiro pode ser também muito útil para negociar valores de
compras no comércio. Parte dos lojistas prefere garantir a liquidez do caixa do que
esperar aprovações de bancos ou operadoras.
Valor real: Há a real noção do valor a ser pago por determinado produto ou serviço.
Cuidados com o dinheiro
Segurança: Para pagamento de compras utilizando dinheiro, algumas vezes, você
precisará carregar uma boa soma na carteira. Se perder ou for até mesmo assaltado,
terá um grande prejuízo financeiro.
Falta de controle: Não há controle automático sobre as despesas, já que a saída do
dinheiro não fica registrada.
Compras virtuais: Essa é mais uma desvantagem do que um cuidado a ser tomado. As
lojas virtuais só aceitam o pagamento via boleto bancário ou cartão nas compras, e isso
pode significar a perda de promoções ou ofertas valiosas no e-commerce.
Aproveite os benefícios do cartão Para quem usa o cartão com consciência e aproveita todos os seus benefícios sem
comprometer o bolso, falta só escolher aquele que mais se adapta às suas necessidades e
exigências.
Com os Cartões de Crédito Vivo, você pode parcelar em até 12 vezes sem juros nas
lojas Vivo e somar pontos no programa de recompensas Vivo Valoriza. Oferecidos em
parceria com o Itaú e o Santander, eles também dão bônus e pontos para você falar mais
em ligações para telefone fixo ou de longa distância, enviar SMS e acessar a internet,
além de descontos em cinema e muitas outras vantagens.
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Veículo: Catho
Data: 15/04/2016
Editoria: Carreira e Sucesso
Site: http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/dicas-emprego/dica-de-livro-terapia-financeira
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Veículo: InfoMoney
Data: 13/04/2016
Editoria: Finanças em Casa
Site: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/4867616/dia-das-maes-
presente-diferente-educacao-financeira
119
.
120
Veículo: Investimentos e Notícias
Data: 19/04/2016
Editoria: Investimentos
Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/investimentos/poupanca-
acoes-titulos-publicos-qual-o-melhor-investimento-na-crise
Poupança, ações, títulos públicos... qual o melhor investimento na crise?
Quem consegue guardar dinheiro, mesmo com a crise, enfrenta uma grande dúvida, qual o
melhor investimento perante um cenário altamente instável. Realmente essa não é uma
pergunta fácil, principalmente, se formos levar em conta que muitos investidores perderam
muito dinheiro investindo em ações e a poupança vem rendendo menos que a inflação.
Outra novidade recente, é que alguns economistas já estão questionando os riscos do
Tesouro Direto, devido ao fato de que, até 2018, a dívida pública deverá crescer
substancialmente, impossibilitando que o Governo honre com compromissos. O que
poderá afetar o Tesouro Direto. Por isso, a recomendação agora, sem dúvida nenhuma, é
de cautela.
Mesmo com um panorama incerto, ainda não vejo que seja momento de desespero, sendo
que, sabendo planejar os investimentos, com certeza se obterá ótimos lucros. A primeira
questão a ser levada em conta é que não existe uma fórmula exata sobre o tema,
reforçando que o mais importante é saber por que se vai investir, isto é, quais os objetivos
que dará para o dinheiro e como se montará uma estratégia para que se poupe dinheiro
para esse investimento.
Qual risco da aplicação? De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente
proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno
estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. O risco da aplicação
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significa que o empreendedor poderá não conseguir o retorno prometido ou mesmo perder
uma parcela do montante aplicado. Para tanto, é importante conhecer muito bem os
atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o tempo de aplicação, os
tributos e outras despesas que serão cobradas, como, por exemplo, a taxa de
administração exigida por fundos de investimentos, tendo em vista que poderão
comprometer a rentabilidade dos investimentos. É bom lembrar sempre que rentabilidade
passada não é garantia de rentabilidade futura.
Onde investir? Onde investir o dinheiro poupado é sempre uma decisão difícil, devido à
grande quantidade de opções de ativos financeiros existentes no mercado. Mas,
indubitavelmente, sempre há ótimas opções de investimento. O dinheiro poupado deverá
ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo
prazos.
Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é
interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a
disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Outra
opção é Tesouro Direto.
Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que
não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não
tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no
período do sonho a ser realizado. Dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB,
Fundo de Investimentos e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três
instituições financeiras de grande porte.
Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não
irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez
anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual
for o seu sonho ele é factível de ser realizado, mas, é preciso perseverança e começar
imediatamente. Para estes sonhos recomendo investir em Tesouro Direto, previdência
privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20%
do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do
desempenho da empresa na qual investe.
Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira
de Educação Financeira.
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Veículo: Direcional Escolas
Data: 13/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://direcionalescolas.com.br/2016/04/13/familia-e-escola-juntas-pela-educacao-
financeira/
Sempre ouvimos dizer o quanto uma boa base familiar é importante para a formação de um cidadão. Por isso que, quando escola e responsáveis se juntam, o processo educacional se torna muito mais forte e eficaz. Essa tríplice “família + escola + alunos” é o grande segredo também para o ensino de educação financeira a crianças e jovens nas salas de aula por todo o país. Isso porque essa “nova disciplina” é tratada de maneira comportamental, isto é, ela é transmitida de maneira a promover mudanças nos hábitos e costumes em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros. E nada melhor do que todas as partes importantes envolvidas juntas nesse processo; educadores ensinando teorias de acordo com cada faixa etária, responsáveis dando o exemplo em casa e se mostrando interessado em saber do aprendizado em sala de aula, e as crianças e os jovens aplicando os conhecimentos na prática, disseminando todos ao seu redor. Percebem que esse é um ciclo empírico, que funciona? Tudo se encaixa e permite que os ensinamentos sejam transmitidos de maneira natural, ajudando a transformar toda uma geração para mudar os cenários graves de endividamento e inadimplência que assolam nossa sociedade. Como funciona? Em sala de aula, os educadores são capacitados para entenderem de fato do que se trata a educação financeira, tenham a oportunidade de aplicar em sua vida pessoal e, daí então, possam transmitir os conteúdos aos alunos, por meio de livros didáticos e paradidáticos e exercícios que estimulem o aprendizado, específicos para cada ciclo do ensino. Para os pais, é oferecida uma palestra, com o intuito de mostrar o que e como é trabalhado o assunto em sala de aula, falar da metodologia, sensibilizá-los a se reeducarem financeiramente e convidá-los a acompanharem a educação de seus filhos, ajudando-os nesse processo. E os alunos, por sua vez, são os protagonistas dessa história, são eles que vão absorver todo esse conhecimento, desde pequenos, para serem adultos mais conscientes de seus atos, com um comportamento saudável em relação ao dinheiro. Mais de 1700 escolas públicas e privadas em todo o país já aderiram e adotaram um programa de educação financeira nas escolas, afinal, só há vantagens. Vamos espalhar essa ideia? Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
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Veículo: Minuto Nordeste
Data: 15/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.minutonordeste.com.br/noticia/veja-7-dicas-de-como-reorganizar-as-financas/1790"
Veja 7 dicas de como reorganizar as finanças
O desemprego no Brasil atingiu mais uma vez o maior patamar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, iniciada em 2012, ficando em 9,5%. Isso significa que o número de brasileiros desocupados é quase equivalente ao número de habitantes de Portugal: 9,6 milhões. A população do país europeu é de 10 milhões. Segundo cálculos do economista Alexandre Cabral, divulgados em 10 de abril, por hora, 282 pessoas ficam desempregadas no País. E as estimativas para o fim do ano são ainda mais desanimadoras: essa taxa deve subir para 12 milhões. Diante de uma situação como essa, inevitavelmente muitas pessoas se perguntam: “Como devo agir de for atingido por esse problema?” O iG consultou dois especialistas para esclarecer como agir e se organizar em caso de desemprego. Organize-se Em primeiro lugar, é recomedável fazer uma planilha detalhada de receitas e despesas (some, inclusive, dívidas e parcelamentos, se os tiver). “Você precisa saber quanto gasta mensalmente para poder fazer uma reestruturação financeira e cortar o que é não é primordial”, explica Myriam Lund, professora dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas. Em outras palavras, é necessário se planejar antes de tomar qualquer decisão. Faça uma reserva financeira O segundo passo é fazer uma reserva financeira, guardar dinheiro para os próximos seis ou 12 meses. “O ideal é ter dinheiro para um ano porque a gente nunca sabe quando vai conseguir outra recolocação no mercado”, aconselha Lund. "O desempregado tem de ter dinheiro para pagar as suas despesas e também investir em um curso e retomar a carreira", destaca o educador financeiro Reinaldo Domingos. Para isso, é recomendável reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego, rescisão e férias vencidas. Tente liquidar as dívidas
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Quem está desempregado só deve se preocupar em liquidar as dívidas depois de fazer a reserva. Mas isso não significa que ele não tenha que negociar os débitos com o credor antes de liquidá-los. “Você não vai abandonar o credor, mas dar uma satisfação a ele. Deixe claro que você está sem dinheiro naquele momento, mas que não quer se tornar inadimplente. Antes disso, coloque na conta de alguém confiável o dinheiro da rescisão ou do fundo de garantia”, explica Domingos. Durante a negociação, é bom buscar diminuir os juros e esticar os débitos, e evitar fazer acordos que não poderão ser honrarados, afinal o desempregado não terá receita recorrente. Congele o cheque especial e os cartões Quem está desempregado deve aposentar o cartão de crédito, os cartões de lojas e o cheque especial. Caso não seja possível pagar esse valores mais tarde, a pessoa pode tomar um caminho sem volta porque os juros são exorbitantes. Por isso, os especialistas recomendam usar apenas dinheiro em espécie. “Ande apenas com o dinheiro que está disposto a gastar para que você consiga cumprir o orçamento a que se propôs”, sugere Lund. Mude seu padrão de vida O próximo passo é refletir sobre o que é prioridade e fazer uma faxina financeira. Quem está desocupado deve pensar se as despesas com TV a cabo e smartphones não podem ser eliminadas, e se a ida a restaurantes e baladas não pode ser diminuída. É hora de priorizar o que realmente é fundamental e envolver a família no projeto de reestruturação. Aceite trabalhos temporários Caso seja muito difícil conseguir uma recolocação na sua área de atuação, o desempregado pode procurar fontes de renda fora dela, especialmente se estiver endividado. “Empregos alternativos podem ser oportunidades de mudança! Muitas pessoas descobrem novos talentos e desenvolvem outras capacitações em outras áreas”, conta Lund. Invista em você Se não tiver dívidas a quitar, é recomendável aplicar parte da reserva financeira em capacitação profissional, ou seja, aproveitar esse período para fazer um curso de profissionalização ou especialização e ampliar o networking. Quem está desempregado, deve inclusive se posicionar como alguém que está a espera de oportunidades no mercado. Uma atitude como essa mostra o quanto uma pessoa é pró-ativa. “Lembre-se que as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás delas”, ressalta Domingos. Muitas dessas dicas são úteis mesmo que você não esteja desempregado. É sempre bom estar prevenido para o imprevisto. Se você perdesse o emprego hoje, por exemplo, quanto teria de reserva para manter nos próximos meses o padrão de vida de que desfruta atualmente? Talvez seja hora de começar a reduzir custos e fazer uma reserva. É melhor adotar ações preventivas do que medidas corretivas para não ficar vulnerável após uma demissão inesperada.
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Veículo: Portal Sistema MPA
Data: 14/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.sistemampa.com.br/noticias/economista-da-dicas-de-como-economizar-nas-
compras-do-supermercado/
Economista dá dicas de como economizar
nas compras do supermercado
Chegar no supermercado e ficar em dúvida do que levar por causa dos preços e cortar
produtos da lista de compras é algo comum na vida dos brasileiros. Com a inflação em alta, o
valor dos produtos básicos do dia a dia estão cada vez mais altos. Durante os últimos 12
meses, o custo da cesta básica variou de R$ 279,00 para R$ 336,81. Os produtos que mais
sofreram elevações foram banana, açúcar, pó de café e a carne.
O economista Paulo Paduano diz a melhor forma de reduzir gastos é primeiro observar o seu
orçamento, fazer pesquisa de preços em supermercados diferentes, consultando variadas
marcas e façam lista com detalhes dos produtos que irão ser consumidos.
O importante durante a crise é achar alternativas para conseguir driblar o momento, mas ainda
existe possibilidades deste valor cair nos próximos meses.
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Veículo: Fato Online
Data: 06/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://fatoonline.com.br/conteudo/19004/em-tempos-de-crise-brasileiros-investem-em-
educacao-financeira?or=home&p=l&i=1&v=0
Em tempos de crise, brasileiros investem em educação financeira
Em momentos difíceis como o atual, a procura por conhecimento de como administrar o dinheiro é cada vez maior. Por isso, o ensino de educação financeira está em alta no país
Em momentos difíceis como o atual, a procura por conhecimento de como administrar o dinheiro é cada vez maior. Por isso, o ensino de educação financeira está em alta no país. E ele começa cedo: no Rio de Janeiro, já são 40 escolas que incluem a matéria em seus programas neste ano, contra nove no ano passado. Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Recursos Financeiros e criador do programa Dsop, usado nas escolas, afirma que essa mudança é importantíssima para o futuro das finanças do Brasil, e que a crise atual é fruto da falta de conhecimento financeiro da população.
— Temos um país totalmente analfabeto economicamente. São 50 milhões de brasileiros inadimplentes, a maioria do país endividada. Mas hoje, temos condições de levar essa educação para as crianças na escola. E ensinar uma criança a se educar economicamente é muito mais fácil do que um adulto, porque quanto mais velha a pessoa está, mais enraizada em seus hábitos ela fica — afirmou.
Para tornar o conteúdo mais acessível às crianças, Domingos afirma que o programa aborda mais o lado humano do que o matemático, e ensina que, guardando uma parte do que ganha, elas ficam mais próximas de realizarem seus sonhos.
— Ela sempre vai guardar metade do dinheiro dela para realizar sonhos. Com isso, percebe que é muito mais importante guardar do que gastar à toa. Porque se não tiver isso em mente, não vai economizar. Dinheiro não é fim para elas, é meio. Quando a criança ganha um cofrinho, geralmente tira o dinheiro depois de dois dias, porque não percebe o motivo para guardar — disse ele.
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O efeito nas crianças é perceptível. Karla Chambarelli diz que o programa mudou a forma como o seu filho, Enzo, lida com o dinheiro. Ele teve aulas de educação financeira no ano passado, quando tinha nove anos.
— Hoje, meu filho pergunta: “eu preciso gastar? Preciso comprar? Isso me faz falta?” Em várias oportunidades de consumir ele nem leva o dinheiro dele. Nem há um tempo, quando nós fomos para Penedo, onde há várias casas de chocolate, ele quis levar o dinheiro. E esse comportamento acaba contagiando todos que moram na casa. Agora, nós mesmos perguntamos: “será que eu preciso de mais um sapato, mais uma bolsa?” — reflete Karla.
DICAS PARA ADULTOS TAMBÉM FAZEM SUCESSO
Mas não são só as crianças que têm aula. Atualmente, os mais velhos também estão procurando aprender. Ricardo Figueiredo, consultor do Funcesp (organização criada pelos funcionários de empresas de energia de São Paulo para cuidar da administração e da elaboração dos seus planos de previdência e saúde) criou um guia de finanças pessoais para tempos de crise.
— Eu tento ajudar as pessoas a identificarem em seus orçamentos gastos desnecessários que elas tenham acrescentado nos últimos anos. Nós vimos que as pessoas tinham muitas despesas no orçamento que elas viam como fundamentais mas que, na verdade, são supérfluas — adverte Figueiredo.
Um exemplo desses gastos que dão pouco retorno é o pacote de televisão a cabo. Segundo Figueiredo, dificilmente o consumidor assiste aos mais de 100 canais do pacote mais completo. Portanto, ele recomenda que o consumidor adquira um que esteja mais de acordo com suas necessidades.
Quando o consumo estiver equilibrado e a pessoa não estiver endividada, diz ele, começa o próximo passo: o do investimento.
— Quem está com as finanças saudáveis entra para outro time, um mais divertido: o dos poupadores. Esses têm acesso a investimentos de mercado. E aí, eles precisam se informar: ler, ver os produtos disponíveis e ter consciência de que todos os investimentos têm risco. Para muitos, é melhor também conversar com especialistas, como assessores financeiros e gerentes de banco. E finalmente, é preciso saber que tipo de investidor você é, se quer correr mais ou menos riscos, e adequar seus investimentos a isso — completa.
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Veículo: BOL Notícias
Data: 18/04/2016
Editoria: Listas
Site: http://noticias.bol.uol.com.br/bol-listas/16-livros-infantis-vencedores-do-premio-
jabuti.htm
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Veículo: Sul Bahia News
Data: 19/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.sulbahianews.com.br/noticias/crise-financeira-como-e-por-que-explicar-
para-criancas-e-jovens
Crise financeira: como e por que
explicar para crianças e jovens
É inegável que o país passa por uma situação delicada; o momento econômico é
instável, o que exige atenção e cautela. E, nessas horas, costuma-se deixar os mais
novos de fora da conversa. Mas será que está certo excluir os pequenos de uma questão
tão importante como este?
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Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, é possível abordar o tema de maneira
que crianças e jovens entendam o contexto e se eduquem para se formarem cidadãos
críticos e pensantes. “Acredito que são nas dificuldades que encontramos as maiores
oportunidades. E a educação, sem dúvida alguma, é o melhor caminho para esse
processo, começando desde cedo, para que os melhores hábitos e comportamentos
sejam enraizados naqueles que serão a futura geração”.
Partindo dessa premissa, milhares de escolas em todo o Brasil entenderam a importância
do assunto e resolveram inserir uma nova disciplina na grade curricular: educação
financeira. Nos últimos tempos, o assunto vem se tornando altamente discutido, até
sendo pauta em diversas regiões do Brasil para se tornar matéria obrigatória.
“Falar sobre crise e educação financeira no geral, dentro da sala de aula, é a maneira
mais eficaz de se combater problemas como os que estamos passando atualmente,
revertendo também os quadros de endividamento e inadimplência que tanto assolam o
país”, explica Domingos, ressaltando ainda que, com linguagem e material apropriados
para cada faixar etária, a aprendizagem fica muito mais rica, produtiva e efetiva.
Mas é preciso, claro, guardar as devidas proporções na hora de tratar o assunto, afinal de
contas, cada fase da vida deve ser aproveitada da maneira como ela é, isto é, crianças e
jovens devem viver como crianças e jovens, sem pular etapas. Dá pra respeitar isso e
tratar temas importantes paralelamente. E, com a base que a escola oferece, o processo
pode continuar dentro de casa, com a família dando continuidade à formação, se
reeducando junto e dando o exemplo.
Não é muito cedo?
Mesmo diante desses esclarecimentos, muita gente ainda fica resistente ao falar sobre o
assunto com os mais novos. Por isso, o educador financeiro traz outra reflexão. “Já
pararam para pensar nas diversas propagandas que incentivam o consumismo? Se nós,
adultos, cedemos às tentações muitas vezes, imagina eles, que já manifestam desejos de
consumo sem estarem preparados para filtrar as informações que recebem. Se tiverem a
oportunidade de serem educados financeiramente, saberão a melhor maneira de agir,
tornando-se uma sociedade mais preparada, seja lá qual for a situação do país daqui a
alguns anos”.
Não há como fugir da crise, de um jeito ou de outro, ela acaba atingindo a todos. E nada
pode ser feito para que a situação mude imediatamente, mas algumas iniciativas podem
– e devem – ser levadas a sério e adiante para que, em médio e longo prazo, possamos
ter um cenário melhor, um ambiente mais propício.
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Veículo: MZ Portal
Data: 11/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://mzportal.com.br/?p=19707
6 coisas que você deve fazer antes de pegar um
empréstimo
“Ninguém deve pegar crédito antes de entender como chegou a essa situação de
endividamento e de que forma pode resolvê-la”, diz o educador e terapeuta financeiro
Reinaldo Domingos.
Saiba quanto você gasta por mês e para onde vai o seu dinheiro.
2. Reduza os gastos
Reúna a família e analise as despesas para equilibrar entrada e saída de dinheiro.
“Se o indivíduo gasta mais do que ganha, pegar um empréstimo só vai piorar. Ele vai
combater o sintoma, e não a causa”, afirma o especialista. A faxina financeira inclui o
planejamento das contas e a redução de gastos.
3. Defina o objetivo do empréstimo
Para não correr o risco de usar o dinheiro para criar novas dívidas, você vai precisar ter uma
finalidade bem clara para o empréstimo e ter certeza de que vai resolver o problema.
Um empréstimo pode ser válido para trocar uma dívida de juros altos por uma com taxas
menores (por exemplo, cartão de crédito por crédito consignado).
4. Garanta que as prestações vão caber no orçamento
Tenha certeza de que as prestações cabem no orçamento familiar, deixando ainda uma folga
de 5% a 10% da renda bruta.
“Essa reserva estratégica é importante, para não deixar o consumidor em uma situação de
risco, em que qualquer imprevisto resulte no não pagamento das parcelas da dívida”, diz
Domingos.
5. Encontre as melhores condições
Converse com o gerente do seu banco para saber quais condições ele pode oferecer para
você pegar um empréstimo. Compare com outras instituições antes de tomar a decisão.
Você vai precisar levar os seguintes itens em conta durante a sua pesquisa:
133
– Taxas de administração e de juros
– Tempo: a prestação e os juros são menores com mais prazo; mas o total pago também é
maior
– Comprometimento: fuja das situações em que você precisa oferecer algum bem como
garantia
6. Conheça melhor o seu perfil
Ao conhecer melhor o seu perfil como consumidor, você vai poder ter uma ideia mais clara
dos riscos que estará correndo ao contrair um empréstimo. Para facilitar a sua decisão,
Domingos definiu alguns perfis, listando suas principais características. Descubra em qual
você se encaixa melhor:
Endividado
Sem controle da sua vida financeira, assumirá um risco alto ao pegar um empréstimo e
provavelmente não terá o seu problema resolvido. Precisa se tornar um perfil “Equilibrado”
antes de dar esse passo.
– Gasta mais do que ganha
– Não sabe para onde vai seu dinheiro todo mês
– Tem várias dívidas
– Não pretende reduzir seus custos
– Vai usar o dinheiro de crédito como complementação de renda
Equilibrado
Sem dívidas, mas também sem dinheiro guardado, pode lançar mão de um empréstimo
pessoal em caso de algum imprevisto. Mas vai precisar revisar seu orçamento, para caberem
as prestações e evitar risco de inadimplência.
– Gasta exatamente o que ganha
– Sem dívidas
– Tem um pequeno controle dos gastos
– Não tem dinheiro de reserva
Investidor
Com dinheiro guardado e boa saúde financeira, tem no empréstimo uma opção para dar
entrada em um bem que deseja comprar, como um carro ou imóvel, sem se descapitalizar.
Por ter uma reserva financeira, possui garantia de que vai conseguir pagar as parcelas
mesmo em caso de imprevistos.
– Gasta menos do que ganha
– Economiza no mínimo 10% dos seus rendimentos brutos
– Não tem dívidas
– Possui dinheiro guardado em investimentos
– Mantém um orçamento mensal atualizado
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Veículo: Tribuna do Planalto
Data: 22/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://tribunadoplanalto.com.br/2016/04/22/cuidados-para-investir-na-crise/
Cuidados para investir na crise Não é novidade para ninguém o cenário atual da economia no país. As inconstâncias
levam muitas pessoas a sérios problemas financeiros, não só pela falta de educação
financeira – que é cultural da população –, mas também pela realização de
investimentos errados.
A Caderneta de Poupança não vem sendo considerada ótima escolha desde que
começou a render menos que a inflação. Segundo o IBGE, em 2015, a poupança teve
valorização de 8,15%, enquanto que a inflação oficial foi de 10,67%. Paralelo a isso, o
Tesouro Direto começou a se destacar; passou por algumas mudanças, se tornou mais
atraente e ganhou muitos adeptos.
Mas o que antes era considerado uma garantia de baixo risco, hoje, é motivo de
cautela: o governo. A modalidade funciona como se o investidor emprestasse dinheiro
para o Governo Federal, e em troca, depois de um período, recebesse o valor de volta
corrigido.
Os investidores estão sujeitos a pagamento de duas taxas na aquisição: uma cobrada
pela BM&FBovespa e outra cobrada pela instituição ou intermediário financeiro com
quem operará. Aí é que vem o impasse: se a situação do Governo é uma incógnita e já
estamos sentido alguns desses efeitos colaterais na microeconomia, como podemos ter
total segurança do pagamento dessa dívida?
As perspectivas realmente não são boas. Recentemente, o fundador do antigo Pactual,
Luiz Cezar Fernandes, deu uma entrevista ao site O Financista, na qual diz que, até
2018, a dívida pública deverá crescer substancialmente, impossibilitando que o Governo
a honre. Ele diz que “nem mesmo a inflação alta será capaz de corroê-la”.
O que podemos entender é que o calote será tão expressivo que quebrará as
instituições bancárias. O resultado disso, se a situação se confirmar, é que os
investidores do Tesouro Direto serão afetados e sofrerão prejuízos. Por isso, a
recomendação agora, sem dúvida nenhuma, é de cautela.
Não é para se desesperar, tirar todo o dinheiro dessa modalidade – caso já tenha
aplicado – ou qualquer atitude extremista. O interessante é analisar o todo, buscar se
informar o máximo possível e, para quem tem dinheiro para investir, espalhar seus
recursos, ou seja, fazer uma carteira de investimentos. Procurar destinar no máximo
20% para o Tesouro Direto, como uma tentativa de proteger as finanças do que há por
vir.
E para finalizar, buscar por conhecimento sobre educação financeira. Diversos livros,
palestras e cursos abordam o assunto de maneira descomplicada e eficaz. Não há saída
melhor do que essa para agir corretamente em relação ao uso e à administração do
dinheiro, em qualquer situação.
Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro,
presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller
Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
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Veículo: Investimentos e Notícias
Data: 01/04/2016
Editoria: Crédito
Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/credito/fgts-e-credito-
consignado-e-melhor-nao-misturar
FGTS e crédito consignado – é melhor não misturar
O debate sobre o uso do FGTS para garantir o crédito consignado, conforme vem demonstrando a intenção o Governo Federal, esconde uma série de riscos. A ideia é que o trabalhador possa disponibilizar 10% do que tem depositado no seu fundo ou 100% do valor da multa por ter sido despedido, como garantia ao financiamento que está contratando.
A proposta, que parece ser um benefício para a população, esconde alguns problemas, pois é mais uma ferramenta de obtenção de crédito e que pode minimizar os ganhos da população no futuro.
O que as pessoas não percebem é que o FGTS é uma garantia para o futuro. E por isso, na maioria das vezes, só pode ser usado em situações específicas. O FGTS funciona como uma poupança "forçada" para o trabalhador, então, não vejo com bons olhos o uso dos recursos para a amortização de dívidas, ainda mais com a nova possibilidade de utilizar o valor total da multa para essa finalidade.
Avalio que o trabalhador deve enxergar o fundo como um investimento em longo prazo e respeitar o mesmo. Deve ser encarado como uma reserva estratégica em caso de aposentaria ou demissão. Embora o rendimento seja o menor do mercado, o FGTS é uma forma de forçar o trabalhador a ter uma poupança. As pessoas esquecem a sua finalidade. É uma poupança que ninguém pega ou penhora. O pensamento sobre o FGTS não deve ser o mesmo que outro investimento.
Assim, atrelá-lo ao crédito consignado é perder garantias, lembrando que a realização dessa obtenção do crédito não deve ser banalizada como ocorre atualmente. Hoje, o número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, cresce consideravelmente.
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O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:
Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam;
É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário; Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;
É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;
A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, mas não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante;
Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso não deve ser feito;
Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;
Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;
Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.
Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro.
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Veículo: Jornal Contexto
Data: 21/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.jornalcontexto.net/sete-pecados-que-levam-ao-endividamento-e-
inadimplncia
Educador financeiro explica como as pessoas as pessoas se endividam e como elas podem sair desta situação, sem fórmulas mágicas
Grande parcela da população brasileira se encontra endividada ou inadimplente, ocasionando problemas que vão muito além do dinheiro, envolvendo até mesmo relações familiares e saúde. Esse crescimento, com certeza tem muito em relação à crise política e financeira que passamos, todavia, outras questões também são geradoras desse problema. “Repare que, mesmo antes desse período de dificuldades, a quantidade de endividados e inadimplentes já era alta. Enfim, existem outros fatores que geram essa situação e, para melhor entendimento, vamos detalhar os sete principais pecados que levam as pessoas a se tornarem inadimplentes”, destaca Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de diversas obras sobre o tema dentre as quais o best-seller Terapia Financeira. Falta de educação financeira Sem possuir educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas. Falta de planejamento As pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números.
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Marketing e publicidade A suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto. Crédito fácil Buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários. Parcelamentos Ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores. Falta de sonhos Não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil. Necessidade de status social Acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto. Ao citar esses sete erros que levam à inadimplência, não quer dizer que não existam outros, mas acredito que esses sejam vitais para que uma pessoa ou família se atentem. Quem investe em seus conhecimentos, tem maior chance de se dar bem na vida e, quem tem a educação financeira como um dos requisitos básicos para se viver bem, certamente, poderá desfrutar muito melhor desta vida. Enfim, vamos todos investir em nossa saúde financeira para dar sustentabilidade às nossas principais saúdes: física, mental e espiritual.
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Veículo: Gospel Prime
Data: 06/04/2016
Editoria: Artigos
Site: https://artigos.gospelprime.com.br/mentiras-que-contamos-para-cometer-o-pecado-do-
consumismo/
Mentiras que contamos para cometer o pecado do consumismo
“Quem pratica a fraude não habitará no meu santuário; o mentiroso não permanecerá
na minha presença”.
Irmãos, no dia 1º de abril, além das brincadeiras comuns que são feitas para
celebrar a data, podemos aproveitar também para refletir sobre algo importante: as
mentiras que contamos – ou que nos contam – relacionadas aos recursos
financeiros, seja para tirar vantagem de algo, seja para consumir sem
planejamento, levando ao endividamento e até à inadimplência.
A primeira coisa que penso quando me deparo com este assunto é em como as
pessoas estão se desvirtuando, esquecendo-se que o mais importante não é ser, e
não ter. Se nos concentrássemos mais em seguir pelo caminho da fé, buscando
sempre pelo bem de nossa saúde espiritual, não teríamos esse tipo de
preocupação.
Sobre as pessoas que enganam os outros com a finalidade de acumular riqueza, a
resposta está em Salmos 101:7 – ““Quem pratica a fraude não habitará no meu
santuário; o mentiroso não permanecerá na minha presença”. Isso já devia ser o
bastante para que estes pecadores compreendessem a questão, colocassem a
mão na consciência e buscassem se redimir. Apenas o bem compensa!
Para as pessoas que mentem a si próprias, criando desculpas que sustentem seu
consumismo exacerbado e impulsivo, recomendo que busquem conhecimento em
educação financeira. Elas precisam entender que o dinheiro é um meio para a
realização de sonhos e objetivos, e não para satisfações diárias para ostentar, que
não agregam valor nenhum às suas vidas.
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Veja alguns exemplos abaixo de mentiras que costumamos nos contar para agir
dessa maneira:
Eu trabalho, eu mereço
Não tenho dúvidas de que todos nós merecemos alguns agrados de vez em
quando, mas essa frase, se usada frequentemente como escudo para comprar
compulsivamente, pode nos levar a uma situação financeira complicada, e ainda
nos deixar cada vez mais longe de realizar nossos sonhos.
Preciso disso
As pessoas costumam dizer “preciso”, em vez de “quero”. Essa pseudo-
necessidade atrapalha e nos faz agir cada vez mais pelo caminho do “ter”,
“possuir”, “adquirir”. E essa definitivamente não é nossa missão aqui. Nós
podemos sim ter coisas, desde que isso não tome proporções maiores do que lhe
cabe.
Estou triste
Uma famosa desculpa que as pessoas inventam para fazer aquisições supérfluas
é a de que estão tristes, como se essa fosse a solução para o problema. Atrelar o
consumo à felicidade é muito perigoso para a saúde financeira. A busca pela fé
sim traz esse sentimento bom que tanto insistimos em buscar nas compras.
Não resisto
Muita gente diz que não consegue resistir às promoções que as lojas fazem
frequentemente e acabam comprando. Isso acontece muito e deve ser combatido,
pois, embora pareça inofensiva de começo, pode se tornar o principal motivo do
descontrole financeiro, até mesmo de uma família inteira.
Tenho dinheiro
Não é porque possui dinheiro que necessariamente tem de gastá-lo com qualquer
coisa. Se tem recursos financeiros, ótimo, trace um planejamento para utilizá-lo da
melhor, poupando e investindo antes de gastar. Comprar à vista é sempre a opção
mais acertada.
E você, conta alguma dessas mentiras a si mesmo? Se sim, cuidado. Busque se
educar financeiramente e renovar seus votos de fé, buscando mais sabedoria para
lidar com essa questão tão importante.
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Veículo: O Painel
Data: 15/04/2016
Editoria: Ji-Paraná
Site: http://www.jornalopainel.com.br/educador-financeiro-de-porto-velho-promove-curso-
em-ji-parana/
Educador financeiro de Porto Velho promove curso em Ji-Paraná
Curso é focado na mudança de hábitos e costumes
financeiros. Planejamento pessoal para se prevenir da crise
também será assunto
O educador financeiro Pablo Lorga realizará em Ji-Paraná, cidade a cerca de
380 quilômetros de Porto Velho, um curso sobre sustentabilidade financeira.
Temas como administração do cartão de crédito, compra consciente,
prevenção e planejamento financeiro serão tratados no curso, que ocorrerá no
próximo sábado (16).
EDUCADOR FINANCEIRO PABLO LORGA TAMBÉM MINISTRARÁ CURSO EM
ARIQUEMES E PORTO VELHO (FOTO: MARCO BERNARDI/G1)
142
Com a atual crise financeira muitas pessoas acabaram se
endividando, mas segundo o educador e palestrante, o
problema não vem de agora. “Depois da crise de 2008
houve muito incentivo ao crédito e a população geral
começou a consumir de maneira desenfreada, mas o
brasileiro não estava educado financeiramente para
consumir o dinheiro que estava disponível para ele, e hoje
temos quase 60 milhões de inadimplentes no Brasil”, alerta
Pablo.
A metodologia do curso visa incentivar as pessoas a gerir
melhor seus recursos, se descobrir financeiramente,
planejar a aposentadoria e a fugir da tentação do
consumismo.
“Em um momento do curso eu oriento a comprar bem.
Comprar bem é analisar a necessidade que você tem do
produto desejado, se pode pagar pelo produto ou se outro
produto não atende a mesma necessidade. Você precisa
adequar seu padrão de vida para poder consumir com mais
consciência, que é a diferença entre o consumo e o
consumismo”, explica Pablo.
Pablo volta para a capital do estado, onde realizará outro
curso no dia 14 de maio, e no dia 4 de junho ele irá até
Ariquemes. Além do curso, o educador fará uma palestra
na Apae Ji-Paraná na quinta-feira (14) para a população
local, com os valores arrecadados revertidos para a
instituição.
O curso acontecerá em um escritório localizado na rua
João do Santos Filho, 123, sábado das 8 às 18hrs. A taxa
de inscrição é de R$ 250 e pode ser feita pelo e-mail
143
Veículo: Revista Aliança
Data: 18/04/2016
Editoria: Colunistas
Site: http://www.revistaalianca.com.br/colunistas/nossos-colunistas/reinaldo-domingos/1005-
avareza-e-pecado-a-ser-combatido
AVAREZA É PECADO A SER COMBATIDO!
Caro irmão,
Quero que responda do fundo do seu coração: o que
tem priorizado ultimamente? Deus e seus
aconselhamentos está na primeira ordem de seus
pensamentos ou já ficou em segundo plano, em troca
do sucesso financeiro, focando no acúmulo de
riquezas? Infelizmente, tenho observado que, no
mundo moderno, grande parte das pessoas tem
priorizado o segundo ponto.
Você deve estar argumentando: “mas Reinaldo, você mesmo vive falando sobre dinheiro, como pode
questionar uma questão desta?”. Amigos, quero que entendam que o que defendo em relação ao dinheiro
é que ele é um meio e não um fim, como muitos o tratam. Não há problemas em ter dinheiro, o erro está
em colocá-lo à frente da fé e dos sonhos.
Tanto é que, para isso, se estabeleceu esse ato como um dos sete pecados capitais, denominado de
avareza, que é a definição ao apego excessivo e descontrolado pelos bens materiais e pelo dinheiro,
priorizando-os e deixando o resto em segundo plano, inclusive Deus. Se for analisar mais profundamente,
esse é um pecado de grande tolice, pois, nele, a pessoa pensa no acúmulo pelo acúmulo, deixando de
lado as possibilidades que está perdendo.
Assim, temos que lutar por condições melhores de vida, por conquistas profissionais; temos que consumir
o que sonhamos, mas, nossa prioridade deve ser nossa alma. Para tanto, em primeiro plano deverá estar
o nosso Senhor. De nada adiantará ter uma vida cheia de riquezas se, para tanto, tenhamos que romper
com os mandamentos.
Muitos poderão alegar que aproveitam com maior alegria a vida terrena, quando priorizam o dinheiro,
contudo, temos que nos lembrar que teremos a vida eterna para que arquemos com esse desvio de
caminho. Assim, devemos seguir preceitos morais e religiosos para realmente termos uma vida melhor.
Assim, a orientação que acredito ser imprescindível a todos os fiéis é que se combata a avareza e que se
trate o dinheiro como o que ele realmente é, uma ferramenta importante para nossa vida, mas que nunca
deve suplantar nossa fé.
Reinaldo Domingos
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Veículo: Comércio do Jahu
Data: 18/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1346176/crise-pode-afetar-tesouro-direto
Crise pode afetar Tesouro Direto O que antes era considerado uma garantia de baixo risco, hoje é motivo de cautela: o governo
O interessante é buscar se informar o máximo possível e fazer uma carteira de investimentos
Investimento mais tradicional no País, a caderneta de poupança não vem sendo considerada ótima escolha desde que começou a render menos que a inflação. Em contrapartida, o Tesouro Direto passou a se destacar e se tornou mais atraente ao ganhar muitos adeptos.
Mas o que antes era considerado uma garantia de baixo risco, hoje é motivo de cautela: o governo. O Tesouro Direto funciona como se o investidor emprestasse dinheiro para o governo federal. Em troca, depois de um período, recebesse o valor de volta corrigido.
Os investidores estão sujeitos a pagamento de duas taxas na aquisição: uma cobrada pela BM&FBovespa e outra cobrada pela instituição ou intermediário financeiro com quem operará.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, aí é que vem o impasse. “Se a situação do governo é uma incógnita e já estamos sentido alguns desses efeitos colaterais na microeconomia, como podemos ter total segurança do pagamento dessa dívida?”, questiona.
As perspectivas realmente não são boas. Até 2018, a dívida pública deverá crescer substancialmente, impossibilitando que o governo a honre.
É possível que calote seja tão expressivo que quebrará as instituições bancárias. O resultado disso, se a situação se confirmar, é que os investidores do Tesouro Direto serão afetados e sofrerão prejuízos. Por isso, a recomendação agora, sem dúvida nenhuma, é de cautela.
Domingos orienta que não é para se desesperar, tirar todo o dinheiro dessa modalidade – caso já tenha aplicado – ou qualquer atitude extremista.
O interessante é analisar o todo, buscar se informar o máximo possível e, para quem tem dinheiro para investir, espalhar seus recursos, ou seja, fazer uma carteira de investimentos. Procurar destinar, no máximo, 20% para o Tesouro Direto, como uma tentativa de proteger as finanças do que há por vir.
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Veículo: Vooz Brasil
Data: 15/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://noticias.voozbrasil.com/economia/ficou-desempregado-veja-7-dicas-de-como-
reorganizar-as-financas
Ficou desempregado? Veja 7 dicas
de como reorganizar as finanças
Liquidar as dívidas ou fazer uma reserva financeira? Aprenda o que priorizar
para atravessar esse período de maneira tranquila
O desemprego no Brasil atingiu mais uma vez o maior patamar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, iniciada em 2012, ficando em 9,5%. Isso significa que o número de
brasileiros desocupados é quase equivalente ao número de habitantes de Portugal: 9,6 milhões. A população do país europeu é de 10 milhões.
Segundo cálculos do economista Alexandre Cabral, divulgados em 10 de abril, por hora, 282 pessoas ficam desempregadas no País. E as estimativas para o fim do ano são ainda mais desanimadoras: essa taxa deve subir para 12 milhões.
Diante de uma situação como essa, inevitavelmente muitas pessoas se perguntam: “Como
devo agir de for atingido por esse problema?” O iG consultou dois especialistas para
esclarecer como agir e se organizar em caso de desemprego.
Organize-se
Em primeiro lugar, é recomedável fazer uma planilha detalhada de receitas e despesas (some, inclusive, dívidas e parcelamentos, se os tiver). “Você precisa saber quanto gasta mensalmente para poder fazer uma reestruturação financeira e cortar o que é não é primordial”, explica Myriam Lund, professora dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas. Em outras palavras, é necessário se planejar antes de tomar qualquer decisão.
Faça uma reserva financeira
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O segundo passo é fazer uma reserva financeira, guardar dinheiro para os próximos seis ou
12 meses. “O ideal é ter dinheiro para um ano porque a gente nunca sabe quando vai
conseguir outra recolocação no mercado”, aconselha Lund.
"O desempregado tem de ter dinheiro para pagar as suas despesas e também investir em um curso e retomar a carreira", destaca o educador financeiro Reinaldo Domingos. Para isso, é recomendável reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego, rescisão e férias vencidas.
Tente liquidar as dívidas
Quem está desempregado só deve se preocupar em liquidar as dívidas depois de fazer a reserva. Mas isso não significa que ele não tenha que negociar os débitos com o credor antes de liquidá-los. “Você não vai abandonar o credor, mas dar uma satisfação a ele. Deixe claro que você está sem dinheiro naquele momento, mas que não quer se tornar inadimplente. Antes disso, coloque na conta de alguém confiável o dinheiro da rescisão ou do fundo de garantia”, explica Domingos.
Durante a negociação, é bom buscar diminuir os juros e esticar os débitos, e evitar fazer acordos que não poderão ser honrarados, afinal o desempregado não terá receita recorrente.
Congele o cheque especial e os cartões
Quem está desempregado deve aposentar o cartão de crédito, os cartões de lojas e o cheque especial. Caso não seja possível pagar esse valores mais tarde, a pessoa pode tomar um caminho sem volta porque os juros são exorbitantes. Por isso, os especialistas recomendam usar apenas dinheiro em espécie. “Ande apenas com o dinheiro que está disposto a gastar
para que você consiga cumprir o orçamento a que se propôs”, sugere Lund.
Mude seu padrão de vida
O próximo passo é refletir sobre o que é prioridade e fazer uma faxina financeira. Quem está desocupado deve pensar se as despesas com TV a cabo e smartphones não podem ser eliminadas, e se a ida a restaurantes e baladas não pode ser diminuída. É hora de priorizar o que realmente é fundamental e envolver a família no projeto de reestruturação.
Aceite trabalhos temporários
Caso seja muito difícil conseguir uma recolocação na sua área de atuação, o desempregado pode procurar fontes de renda fora dela, especialmente se estiver endividado. “Empregos alternativos podem ser oportunidades de mudança! Muitas pessoas descobrem novos
talentos e desenvolvem outras capacitações em outras áreas”, conta Lund.
Invista em você
Se não tiver dívidas a quitar, é recomendável aplicar parte da reserva financeira em
capacitação profissional, ou seja, aproveitar esse período para fazer um curso de profissionalização ou especialização e ampliar o networking. Quem está desempregado, deve inclusive se posicionar como alguém que está a espera de oportunidades no mercado. Uma atitude como essa mostra o quanto uma pessoa é pró-ativa. “Lembre-se que as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás delas”, ressalta Domingos.
Muitas dessas dicas são úteis mesmo que você não esteja desempregado. É sempre bom estar prevenido para o imprevisto. Se você perdesse o emprego hoje, por exemplo, quanto
teria de reserva para manter nos próximos meses o padrão de vida de que disfruta atualmente? Talvez seja hora de começar a reduzir custos e fazer uma reserva. É melhor adotar ações preventivas do que medidas corretivas para não ficar vulnerável após uma demissão inesperada.
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Veículo: A Tribuna
Data: 15/04/2016
Editoria: Últimas Notícias
Site: http://www.jornalatribuna.com.br/?p=64818
Desempregado? Confira 7 dicas para reorganizar as
finanças
No Brasil, o desemprego atingiu mais uma vez o maior patamar da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios, iniciada em 2012, ficando em 9,5%.
Uma pesquisa divulgada nos últimos dias indica que, por hora, 282 pessoas ficam
desempregadas no país. Além disso, as estimativas para o fim do ano são ainda mais
desanimadoras: a taxa deve subir para 12 milhões.
A reportagem do iG conversou com dois especialistas para esclarecer como agir e se organizar
em caso de desemprego. Myriam Lund, professora dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas e
Reinaldo Domingos, educador financeiro listaram sete dicas:
1. Organize-se: O ideal é fazer uma planilha detalhada de receitas e despesas (some, inclusive,
dívidas e parcelamentos, se os tiver).
2. Faça uma reserva financeira: O segundo passo é fazer uma reserva financeira, guardar
dinheiro para os próximos seis ou 12 meses.
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3. Tente liquidar as dívidas: Quem está desempregado só deve se preocupar em liquidar as
dívidas depois de fazer a reserva. Mas isso não significa que ele não tenha que negociar os
débitos com o credor antes de liquidá-los. O especilista explica que durante a negociação, é bom
buscar diminuir os juros e esticar os débitos, e evitar fazer acordos que não poderão ser
honrarados, afinal o desempregado não terá receita recorrente.
4. Desista do cheque especial e dos cartões: Quem está desempregado deve abandonar o cartão
de crédito, os cartões de lojas e o cheque especial. Caso não seja possível pagar esse valores
mais tarde, a pessoa pode tomar um caminho sem volta porque os juros são exorbitantes. Por
isso, os especialistas recomendam usar apenas dinheiro em espécie.
5. Altere o seu padrão de vida: O próximo passo é refletir sobre o que é prioridade e fazer uma
faxina financeira. Atenção com as despesas de TV a cabo e smartphones, ida a restaurantes e
baladas. É hora de priorizar o que realmente é fundamental e envolver a família no projeto de
reestruturação.
6. Aceite trabalhos temporários: Caso seja muito difícil conseguir uma recolocação na sua área
de atuação, o desempregado pode procurar fontes de renda fora dela, especialmente se estiver
endividado. O especialista explica que empregos alternativos podem ser oportunidades de
mudança.
7. Invista em você: Caso você não tenha grandes dívidas, é recomendável aplicar parte da
reserva financeira em capacitação profissional, ou seja, aproveitar esse período para fazer um
curso de profissionalização ou especialização e ampliar o networking. Quem está
desempregado, deve inclusive se posicionar como alguém que está a espera de oportunidades no
mercado.
A publicação destaca que essas dicas podem ser úteis mesmo para quem não está
desempregado.
149
Veículo: Vivo Seu Dinheiro
Data: 15/04/2016
Editoria: Finanças Pessoais
Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/saiba-o-que-e-endividamento-e-sua-diferenca-para-
inadimplencia/
Saiba o que é endividamento e sua diferença
para inadimplência
Ter dívidas e estar inadimplente são dois conceitos bastante próximos e que podem ter
relação entre si. Por isso, é comum que surjam dúvidas sobre o que é endividamento e
se há diferença para inadimplência. Embora ambos remetam a dificuldades financeiras, as
consequências para o consumidor mudam bastante.
O que é endividamento?
A primeira e mais importante
informação que você precisa saber
quando se questiona sobre o
endividamento é que ele, por si
só, não é um problema.
Segundo a educadora financeira
Cíntia Senna, o termo significa
unicamente que você fez uma
compra e postergou o
pagamento, ou seja, contraiu
dívidas por não ter os recursos
financeiros para pagar no ato (ou por não querer utilizá-los na quitação).
Estar endividado é uma realidade para cerca de 60 milhões de brasileiros, segundo a
Serasa Experian – ainda que parte deles possa estar na condição e manter as contas
estão sob controle.
O problema começa quando as dívidas ficam mais altas do que os recursos disponíveis
e você não consegue quitá-las. É nesse caso que você entra para o grupo dos
inadimplentes.
É aí que reside a diferença entre o endividamento e a inadimplência. Se você comprar um
armário novo e parcelar em 10 vezes, estará em dívida com a loja. Porém, se a data de
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vencimento chegar, você não tiver dinheiro e deixar de pagar a parcela, se tornará
inadimplente.
O grande perigo de estar inadimplente, segundo Cintia, é que essa condição dá início a
um ciclo de desequilíbrio financeiro. “Inadimplência é ter dívidas e não conseguir mais
pagá-las em dia, começar a ter atrasos e buscar por outras linhas de créditos para saldar
um determinado valor que o salário não mais comporta”, ilustra ela.
Como fica claro, endividamento e inadimplência são situações diferentes. Mas têm
relação. “O endividamento é o primeiro passo para chegar à inadimplência, pois só
poderei um dia ficar inadimplente porque, em algum momento, eu me endividei e não
planejei”, explica.
Previna e contorne as dívidas
Agora que sabe o que é endividamento e inadimplência, que tal fugir desse cenário
negativo? Cintia indica a necessidade de conhecer o quanto se deve em cada
estabelecimento (ou para amigos e familiares), admitir o problema e calcular o valor
exato do montante.
Ela dá quatro dicas para quem quer prevenir-se das dívidas ou livrar-se das que já tem.
Confira:
1. Conheça seus números
Faça um diagnóstico e entenda com o que gasta a sua renda. A partir disso, analise se as
atuais despesas são necessárias na sua vida.
2. Defina sonhos e objetivos
Ter metas para serem realizadas em curto, médio e longo prazo ajudará você a pensar,
pesquisar e poupar. Pense naquilo que você gostaria de conquistar em até dois anos, em
cinco anos e em mais de 10 anos. Depois, comece a agir para isso.
3. Faça um orçamento
Antes de contrair qualquer dívida, procure montar um orçamento e colocar todas as
parcelas que pretende pagar. Veja se elas caberão no seu bolso e analise se é possível
comprometer essa parcela da sua renda naquele momento.
4. Evite impulsos
Não compre aquilo que não pode pagar. Planeje o que quer e o que precisa,
organizando-se para gastar somente nos itens que podem ser pagos com a sua renda.
Proteja seu nome
Se você convive com dívidas, precisa conhecer o Vivo Alerta CPF. Entre as suas funções,
está o envio de um SMS ao cliente toda vez que ocorrer uma alteração no status do seu
nome nas bases de dados da Serasa Experian, toda vez que uma empresa consultar o
nome do cliente nessa base de dados e ainda quando o seu nome estiver prestes a ser
negativado. Além disso, o cliente recebe exclusivas dicas antifraude e pode visualizar o
relatório completo sobre o seu CPF.
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Veículo: Tribuna do Planalto
Data: 01/04/2016
Editoria: Comunidades
Site: http://tribunadoplanalto.com.br/2016/04/01/sem-empregos-goianos-se-viram-como-
podem/
Sem empregos, goianos se viram como podem
Face mais perversa da crise, a dificuldade de encontrar espaço no mercado de trabalho tem prejudicado a vida de muitas famílias. Para sobreviver, muitos ingressam na informalidade, fazendo bicos e vendas de produtos como ambulantes
Daniela Martins
Depois de seis anos de dedicação ao seu último emprego, a costureira Cleuza Brum Lemes, de 47 anos, se viu, do dia para a noite, desempregada na companhia de outros 21 colegas de trabalho. Todos foram dispensados sem aviso prévio e sem acertos trabalhistas, depois que o dono da empresa simplesmente comunicou que não teria como manter as portas abertas. Era a crise econômica atingindo mais algumas dezenas de famílias goianas. A demissão em massa aconteceu em novembro de 2015 e até hoje, quase cinco meses depois, a maioria dos 22 funcionários dispensados não conquistou uma nova vaga no mercado de trabalho formal. Fazem parte da estatística de 9,6 milhões de brasileiros que estão desempregados, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), divulgado no dia 24 de março. Trata-se da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Contínua), que apontou uma taxa de desemprego de 9,5% da população economicamente ativa do Brasil, no período compreendido entre novembro de 2015 e janeiro de 2016. Novo recorde na taxa de desocupação desde que a Pnad Contínua começou a ser realizada, em 2012. Professor da PUC/GO e da Faculdade Senac, o economista Paulo Borges Campos Júnior não se surpreende com os números negativos tão elevados. Antes, ressalta que já eram esperados, e são reflexos da grave situação econômica que o país atravessa. “Situação que é expressa numa queda brutal do nível de atividade econômica. Se a atividade está em queda, é natural que isso reflita diretamente no nível de emprego e, consequentemente, no nível de renda da pessoas”, aponta. Em tempos de crise, encontrar um emprego passou a ser visto como um verdadeiro milagre. “Tentei buscar algo na área, mas até agora nada, as empresas falam que não estão admitindo porque não estão vendendo. Estou à espera de um milagre!”, resume a costureira Cleuza Brum. O trabalhador está sentindo a crise econômica tão alardeada pelo empresariado. “Talvez esse seja o lado mais perverso da crise, muita mais que inflação elevada, a queda do número de empregos atinge diretamente o dia a dia das das famílias. Inflação é um problema grave, mas perder o emprego é uma situação mais drástica ainda”, argumenta o economista Paulo Borges.
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Sem saída, trabalhador investe na informalidade
Vender produtos para pitdogs e lanchonetes foi saída para a família do motorista Lindomar
Como a vida não para nem as contas esperam, depois de não conseguir novo emprego, Cleuza Brum deu logo um jeito de arranjar um meio de levantar dinheiro para arcar com as despesas do dia a dia. Conseguiu receber parte do seu FGTS e investiu numa máquina de sorvete americano. Diariamente, monta a máquina na porta de casa e vende a guloseima para a garotada. “Tem dia que consigo 20, 40, às vezes só 12 reais… é juntar, e saber usar no final do mês”, resume. O casal Lindomar Machado e Maria Glória Borges da Silva, ele motorista, ela professora, vive um drama parecido. Pais de dois filhos pequenos: o mais velho de dois anos, a caçula com nove meses; os dois estavam desempregados até um mês atrás. Ela conseguiu emprego. Lindomar permanece na busca. Motorista desempregado, Lindomar saiu do seu último trabalho formal em outubro de 2015. De lá pra cá não conseguiu mais nada. “Já fui em várias empresas, dizem que vão analisar, que vão ligar e nada. Agora já tem gente que nem está pegando mais currículo, de tanto currículos que já receberam”, destaca. “As necessidades das crianças não esperam”, enfatiza Lindomar. O jeito, então, foi buscar outra alternativa. Um amigo falou da área de vendas de embalagens, como autônomo. Lindomar foi à luta. Passou a comprar embalagens e produtos usados em pitdogs, padarias e lanchonetes e sair, de porta em porta, oferecendo. “Estou dando as minhas cassetadas e vou sobrevivendo”, ele conta.
Momento requer cautela Enquanto a economia continuar num processo de profunda retração, haverá consequências negativas tanto na renda quanto no nível de empregos para os brasileiros. É o que alerta o economista Paulo Borges Campos Junior. Segundo o professor universitário, essa questão só será resolvida quando o país retomar o nível de crescimento e de sua atividade econômica. Por hora, a crise econômica continua a reforçar a crise no mercado de trabalho e não poupa ninguém. “Atinge indistintamente as pess-oas, porém, evidentemente que quem tem uma qualificação melhor, embora também seja atingida, é em proporção menor. A empregabilidade dele é mais elevada”, avalia. Sobre as alternativas encontradas para a crise do mercado de trabalho formal, o economista destaca a característica empreendedora do brasileiro. Paulo Campos explica que o Brasil é um dos países campeões de empreendedorismo. “Aqui é onde as pessoas mais empreendem, e elas empreendem exatamente por falta de opção. As pessoas perdem o emprego e evidentemente elas precisam de uma fonte de renda. E uma das alternativas são as atividades empreendedoras”, observa. O importante é que as pessoas busquem conhecer o mercado em que elas vão atuar, se preparem tecnicamente para abrir os seus negócios. “O empreendedorismos não pode ser uma aventura”, alerta. “O empreendedorismo é uma atividade importante, uma alternativa para milhões de brasileiros que perderam o emprego, mas que precisa vir acompanhado de cuidado, estudos e critérios técnicos para não se transformar num pesadelo”, orienta Paulo Borges. Nesse sentido caminha Inácio Camilo Macedo, 37 anos. Ele trabalhava com costura e há um ano deixou o emprego. A baixa produção na empresa em que trabalhava reduziu também seu salário e ele resolveu investir em um negócio próprio. Passou a comprar e revender produtos do segmento de cosméticos e perfumes. Investiu seu tempo no conhecimento do produto e do mercado, ganhou espaço e já trouxe a esposa para trabalhar com ele. Rosania Mendes Viana Macedo, antes empregada em um salão de beleza, hoje faz atendimentos a domícilio como cabeleireira e já começou a revender os produtos com o marido. Assim, o casal mantém em alta a renda da família e cuida dos dois filhos. Para quem acaba de perder o emprego, o economista Paulo Borges dá dois conselhos importantes para atravessar esse momento de aperto: controle orçamentário e qualificação profissional. “Estou absolutamente convencido que a melhor coisa a fazer é procurar se qualificar, procurar ser cuidadoso com o seu orçamento, evitando dívidas, evitando gastar além daquilo que ele recebe, sendo rígido em seu orçamento”, finaliza.
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10 passos para organizar as finanças
Confira as orientações de Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de obras na áreas.
Pagar dívidas imediatamente? – Caso perca o emprego e esteja endividado, por mais que pareça correto quitar as dívidas com o fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois se usar muito deste dinheiro estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida.
Crie uma reserva emergencial – É preciso ter dinheiro guardado para as despesas, mas também para investir num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia.
Analise sua realidade – É fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Faça um levantamento de todos os gastos mensais, desde cafezinho até parcela da casa própria.
Congele ferramentas de crédito – Cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta.
Faça uma faxina financeira – O que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período.
Mude seu padrão de vida – Sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências.
Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia.
Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas.
Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação.
Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.
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Veículo: O Diário da Região
Data: 11/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.odiariodaregiao.com/10-acoes-domesticas-para-minimizar-os-impactos-da-crise/
10 ações domésticas para minimizar os impactos da crise
A crise está assustando os brasileiros,
são constantes dados negativos, como
aumento do desemprego, alta dos
preços e do endividamento. A situação
apenas reforça a necessidade de se
ter educação financeira, colocando
em prática ações de
economia em casa.
Então, para que se possa realmente combater a crise, é necessário ter consciência e
disciplina, trazendo toda a família – inclusive as crianças – para o mesmo objetivo. Para
tanto, será necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo
para onde está indo cada centavo do dinheiro.
Dessa maneira, fica mais fácil saber onde estão os supérfluos e os exageros, para reduzi-
los ou até eliminá-los. A partir daí, novos hábitos estarão sendo formados e o
comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro será diferente,
garantindo que o período econômico ruim do país não interfira tanto na situação financeira
das famílias.
Desenvolvi mais algumas orientações para economia doméstica:
1. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos; basta
pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a
geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena
155
agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial
no final do mês;
2. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do
fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção
deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;
3. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente,
portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder
a qualidade;
4. Reflita melhor sobre as compras de roupas, eletrônicos, etc.; muitas dessas são feitas por
impulso, sem que se tenha uma real necessidade. Sempre falo que é interessante deixar a
compra para o dia seguinte, e só efetivar se realmente for relevante;
5. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também cuidado com as
“promoções”. Quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e acabamos
perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro;
6. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até
restaurantes; é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas
vezes, consideráveis. Evite produtos de “grife”, uma vez que nem sempre representam um
produto de qualidade superior, mas apenas status;
7. Busque soluções de lazer mais económicas, é possível se divertir sem gastar muito.
Reserve para ir em locais mais caros em ocasiões especiais;
8. Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser
saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que
imprevistos não estourem as finanças;
9. Valorize o que possui, se preocupe com a organização e cuidado com os bens materiais,
muitos gastos extras são ocasionados por descuido ou desleixo, que ocasionam quebras e
perdas, criando necessidade de reposição;
10. Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o
chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que
possível.
Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de
Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-
seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira
Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
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Veículo: Guten News
Data: 11/04/2016
Editoria: Artigos
Site: http://gutennews.com.br/webapp/caderno-leitura.php?edition_id=82§ion_id=5
DE OLHO NO LEÃO!
Você sabe o que é e para que serve o
Imposto de Renda? O Guten News
conversou com um especialista para
entender que tributo é esse
Por Livia Goro - Edição de André Schröder
É bem provável que, nas últimas semanas, você tenha ouvido seus pais dizendo que está na
hora de declarar o Imposto de Renda. É nessa época — todos os anos! — que adultos falam
sobre “Receita Federal”, “dedução fiscal”, “restituição” e outros termos difíceis que não
sabemos muito bem o que significam. Isso não quer dizer que o assunto seja tão complicado.
Imposto de Renda é um tributo pago pelos contribuintes brasileiros todos os meses ao governo
federal. Uma parte do que as pessoas ganham é recolhida. Uma vez por ano, as pessoas fazem
uma declaração de ajuste para saber se os valores pagos estão corretos, se elas ainda devem algo
para o governo ou se é o governo que deve devolver parte do que recolheu. O prazo para fazer
essa declaração é de dois meses e acaba no próximo dia 29 de abril. O governo espera receber
cerca de 28,5 milhões de declarações.
Para entender melhor o que é Imposto de Renda, a equipe do Guten News falou com Reinaldo
Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor dos
livros “Terapia Financeira” e “Mesada não é só dinheiro”. Antes de mais nada, o especialista
explicou por que os brasileiros, assim como cidadãos de outros países, precisam pagar esse
imposto. “Quando se trabalha, se ganha dinheiro em troca. E das pessoas que ganham mais
dinheiro que a maioria, é retirada uma pequena parte para que prefeitos, governadores e
presidentes possam fazer algumas ações necessárias para todos", explica.
Nem todos os cidadãos são obrigados a pagar e declarar o imposto de renda. O tributo só é
cobrado a partir de determinada faixa salarial, para não prejudicar quem recebe salários mais
baixos. “Paga o Imposto de Renda todo trabalhador que recebe por mês mais de R$ 1.903,98. O
valor que se paga vai variar. Quanto maior for o seu salário, maior será a parte que será retirada
e deixada com o governo", afirma o especialista. "É como se você tivesse um doce e tivesse que
dividir com o seu amigo. Se o doce for pequeno, dará uma parte pequena. Se o doce for grande,
o pedaço será maior."
Como você é estudante, não trabalha e não tem renda, ainda não paga esse imposto. Como o
nome já diz, é preciso renda. Mas chegará a sua vez de pagar impostos. Eles são cobrados há
centenas de anos em praticamente todas as sociedades. O Imposto de Renda no Brasil está
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previsto em lei desde de 1922. O dinheiro arrecadado através dele é essencial para o
funcionamento do país.
Importante para o país
Apesar de algumas pessoas não gostarem de pagar impostos, esses tributos são muito
importantes para a nossa sociedade. Colaborar com parte da sua renda é um dever de todos os
cidadãos. "Para o governo, o dinheiro do imposto é a forma pela qual ele consegue pagar pelo
que precisa fazer", esclarece Domingos. É esse dinheiro, por exemplo, que banca atendimento
médico gratuito para quem não tem condições de pagar hospitais particulares e encontra ajuda
em postos de saúde. "Os profissionais que trabalham lá e todos os produtos oferecidos são pagos
com esse dinheiro do imposto do salário do trabalhador. O mesmo acontece com as escolas
públicas e com a polícia", afirma.
O dinheiro que será arrecadado em 2016 já tem destino definido, pois isso sempre é projetado
no ano anterior. "A forma com que governantes vão utilizar o dinheiro das pessoas já é decidida
antes. Uma parte tem que ser dada para áreas como a saúde e a educação. O restante também
deve ser estabelecido de acordo com a necessidade da população", diz Domingos. "É importante
pagar [o Imposto de Renda] para que se tenha o mínimo de atendimento de saúde e educação.
Se não pagar, problemas que já temos ficarão muito maiores", alerta o especialista, ainda que
muitas pessoas optem por pagar por serviços particulares.
Sem burlar o sistema
O sistema usado pela Receita Federal tem como símbolo o leão, conhecido por causa de uma
propaganda do fim da década de 1970. Esse é um animal manso e que não ataca sem avisar,
embora não seja bobo: é essa a mensagem que o governo queria passar. Nada de tentar enganar
o leão! Cruzando os dados das declarações, a Receita Federal pode descobrir se alguém não
declarou algum valor ou informou algum valor errado. Se esses dados indicarem que o cidadão
não declarou os impostos como deveria, isso pode ser considerado sonegação fiscal. O
contribuinte entra no processo da chamada "malha fina" e tem seus dados examinados
atentamente pelas autoridades.
Não declarar o Imposto de Renda é crime. Se a Justiça achar que o responsável agiu de má fé
e escondeu dados de propósito, isso pode render multas e até condenação. A recomendação é
fazer a declaração com cuidado, atento aos mínimos detalhes. Outra dica é não deixar para a
última hora, evitando congestionamentos nos programas que servem para fazer a declaração. O
contribuinte paga multa também pelo atraso. E agora, entendeu para que serve o Imposto de
Renda?
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Veículo: Vivo Seu Dinheiro
Data: 12/04/2016
Editoria: Finanças Pessoais
Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/saiba-com-que-frequencia-consultar-valor-da-
fatura-no-cartao/
Saiba com que frequência consultar valor
da fatura no cartão
O cartão de crédito reúne uma série de benefícios para o consumidor: da praticidade à
segurança, passando pela possibilidade de parcelar altos valores. Só que a ferramenta
também requer atenção para não extrapolar o orçamento. Você sabe, por exemplo, com
que periodicidade deve consultar valor da fatura? Essa ação é essencial para manter o
saldo no azul.
Quando consultar valor da
fatura? A resposta objetiva é: depende. Cada consumidor
possui um perfil diferente de uso do cartão de
crédito. Há quem o utilize apenas para grandes
aquisições, como a compra de eletrodomésticos, e
também há os que prefiram quitar todas as despesas com a ferramenta, adiando o
pagamento para o mês seguinte.
Seja qual for a sua decisão, é recomendável que você nunca perca de vista o valor da
fatura, para evitar despesas além do planejado. Ao usar o dinheiro de plástico, você não
vê as notas saindo da carteira, o que pode dar a falsa impressão de que ainda há recursos
para gastar. Mas como se organizar?
Idealmente, você deve entender a fatura e estipular um limite de gastos, baseado no seu
perfil de utilização do cartão, nas despesas e receitas mensais.
Calcule quanto você ganha por mês, separe um montante para a poupança ou outros
investimentos e defina até que valor a sua fatura pode chegar sem que o saldo da conta
correnteseja prejudicado no momento do pagamento.
Depois de definir o valor limite, você precisa fazer a gestão dos gastos. Para quem gosta
de praticidade, vale a pena apostar nos aplicativos das instituições financeiras. Com o app
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instalado no seu smartphone ou tablet, você consegue consultar valor da fatura de
qualquer lugar, desde que haja conexão com a internet.
Se você é do tipo que não tem boa memória para números, a dica é consultar o valor da
faturatodos os dias, para manter um bom acompanhamento do quanto ainda pode gastar.
Agora, se você tem uma boa noção dos gastos e uma boa memória, consultas semanais
podem resolver o problema.
Novamente: tudo depende do seu perfil de utilização, dos gastos previstos e da sua
capacidade de memorização dos valores que entram e saem da sua conta. Na dúvida,
é melhor não arriscar, e consultar a fatura com a maior frequência possível.
Como controlar os gastos com o cartão de
crédito Caracterizado pela impulsão por comprar, o consumismo não está relacionado ao uso do
cartão de crédito, mas do próprio dinheiro em si.
De acordo com uma pesquisa realizada em 2015 pelo Serviço de Proteção ao Crédito
(SPC Brasil), 53% dos entrevistados admitiram ter realizado pelo menos uma compra por
impulso nos três meses anteriores ao levantamento.
Para o educador financeiro Leandro Ferreira, ligado ao DSOP, a única maneira de
interromper os gastos é por meio de planejamento e organização. A recomendação do
especialista é ser racional e refletir muito antes de qualquer aquisição, seja com cartão de
crédito, dinheiro vivo, chequeou qualquer outra forma de pagamento.
Uma dica simples é fazer questionamentos para si mesmo: “Eu realmente preciso do
produto?”, “Eu precisa do produto agora?”, “Eu posso pagar pelo produto sem
comprometer as finanças?”.
Se a resposta honesta para cada uma dessas perguntas for “sim”, você está autorizado a
consumir e não vai se sentir culpado por isso – nem vai prejudicar as finanças. Agora, se a
resposta for “não”, é melhor repensar a compra e evitar gastos desnecessários.
Aproveite os benefícios do cartão Para quem usa o cartão com consciência e aproveita todos os seus benefícios sem
comprometer o bolso, falta só escolher aquele que mais se adapta às suas necessidades e
exigências.
Com os Cartões de Crédito Vivo, você pode parcelar em até 12 vezes sem juros nas
lojas Vivo e somar pontos no programa de recompensas Vivo Valoriza. Oferecidos em
parceria com o Itaú e o Santander, eles também dão bônus e pontos para você falar mais
em ligações para telefone fixo ou de longa distância, enviar SMS e acessar a internet,
além de descontos em cinema e muitas outras vantagens.
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Veículo: AgitoSP
Data: 19/04/2016
Editoria: Geral
Site: https://agitosp.com/2016/04/19/no-dia-internacional-do-planeta-vila-sesamo-lanca-
clipe-sobre-economia-de-agua/
No Dia Internacional do Planeta, Vila Sésamo lança clipe sobre economia de água
No Dia Internacional do Planeta, Vila Sésamo lança clipe
sobre economia de água Integrante da campanha Sonhar, Planejar, Alcançar:
Fortalecimento Econômico para Famílias, o vídeo musical passa
a ser exibido em cinco países. No Brasil, vai ao ar nos intervalos
da programação infantil da TV Cultura
Nesta sexta-feira (22/4) é celebrado o Dia Internacional do
Planeta e, para comemorar, a Vila Sésamo lança mais um vídeo
da campanha Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento
Financeiro Para Famílias. O clipe Cuidar do Planeta, que trata
do consumo consciente de água, passa a ser exibido pela TV
Cultura, nos intervalos de sua programação infantil.
Produzido e gravado no Brasil, com direção de Bete Rodrigues,
o musical traz os carismáticos personagens aprendendo que
cuidar dos recursos naturais do planeta é tão importante quanto
cuidar de nós mesmos e das nossas coisas. No vídeo, Grover
ensina Elmo, Bel e Come Come como economizar água nas ações simples do dia a dia, ao lavar a
bicicleta ou escovar os dentes, por exemplo.
Por integrar a campanha Sonhar, Planejar, Alcançar, a produção será lançada simultaneamente em cinco
países que fazem parte da rede do projeto – Índia, China, México, Brasil e EUA. A letra e a canção do
clipe são de autoria de Lu Lopes e Wen Mason.
SOBRE O PROJETO Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias é um programa voltado para as
crianças e suas famílias, e se destina a ajudar aqueles que se preocupam em adquirir competências
financeiras e comportamentos saudáveis. O programa é produzido pela Sesame Workshop, organização
sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo cuja missão é ajudar as crianças a crescer de forma mais
inteligente, mais forte e mais amável, e é financiado pela MetLife Foundation.
Transmídia, o projeto é composto por videoclipes, uma série animada, jogos digitais, tirinhas e atividades
para imprimir, além de guias para educadores e cuidadores. Usando linguagens lúdicas e a simpatia dos
personagens do Vila Sésamo, tópicos como consumo consciente, economia, reuso e partilha são
abordados de forma apropriada à faixa etária. Os temas, no entanto, não se resumem ao planejamento de
finanças, alcançando, por exemplo, a economia de recursos naturais e o empoderamento feminino.
No que diz respeito ao engajamento comunitário, Sonhar, Planejar, Alcançar envolve diversos países,
incluindo México, Estados Unidos, Índia e China. No Brasil, as ações estão sendo implementadas pela
DSOP – Educação Financeira, uma organização dedicada à disseminação de conceitos e práticas de
educação financeira no País e no mundo, sempre acompanhada por uma consultora educacional brasileira,
contratada pela Sesame Workshop especialmente para o projeto, para entender e priorizar a realidade da
criança brasileira.
Ao longo dos três anos de duração do projeto, nove capitais brasileiras serão envolvidas. São elas: Recife,
Belo Horizonte, São Paulo, Belém, Campo Grande, Curitiba, Manaus, Rio de Janeiro e Maceió. Em cada
município, 10 escolas públicas de educação infantil farão parte da ação.
Com exceção do conteúdo exclusivo para escolas, todo o material do projeto está reunido no
sitehttp://fortalecimentofinanceiro.vilasesamo.org/.
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Veículo: Zap Pro
Data: 18/04/2016
Editoria: Finanças
Site: http://www.zappro.com.br/problemas-financeiros-sao-evitados-com-planejamento/
Problemas financeiros são evitados com planejamento Entenda como administrar o dinheiro que entra das comissões e tenha um planejamento da sua vida
financeira
Os corretores precisam ser aplicados quando o assunto é administrar as próprias finanças. Isso
porque o perfil da profissão – com ganhos sazonais – demanda muitos cuidados e principalmente
planejamento.
“Os profissionais liberais precisam saber lidar com a atividade oscilante, cheia de altos e baixos,
para que não enfrentem problemas na vida financeira”, afirma o especialista em educação financeira
Reinaldo Domingos. Ele ressalta que é bom lembrar, também, sobre o aumento na inflação, a alta do
dólar e outros fatores que dificultam a vida da população. A empregabilidade fica prejudicada e
qualquer aumento nos ganhos é ultrapassado pelos reajustes.
Mas o especialista lembra que o momento pode e deve ser aproveitado para as novas
oportunidades. Muita gente pensa, por exemplo, em trocar um imóvel caro por um mais em
conta. “O corretor precisa sair da ‘caixinha’, se reinventar. Não é possível se dedicar a
imóveis novos, ou usados, ou a qualquer outro nicho exclusivamente. É preciso fazer uma
reflexão dentro do cenário da clientela e da região em que se atua. Isso faz parte de
renovação e recomeço”, comenta Domingos.
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Disgnóstico financeiro Segundo Domingos, não podemos fugir de alguns gastos e para isso é importante realizar
uma lista com as despesas mínimas. “O levantamento vai levar em conta tudo o que vai
acontecer em 2016. A soma demonstrará quanto será necessário para passar o ano com
tranquilidade, pois às vezes o corretor de imóveis consegue uma única venda boa o ano
todo. E dela precisa sair os recursos para honrar os compromissos”.
Uma lista simples será o necessário para você conseguir se organizar. Veja os itens
básicos que não podem faltar em sua lista:
1 – Alimentação;
2 – Moradia;
3 – Impostos;
4 – Carro (gasolina, manutenção, pedágios);
5 – Material escolar (para quem tem filhos);
6 – Presentes (Páscoa, dia da criança, aniversário, natal)
7 – Cartão de crédito;
8 – Viagens.
O especialista lembra que o sossego financeiro é imprescindível para que o corretor não
fique desesperado e faça pressão no cliente. “A falta de dinheiro afeta até a estratégia de
vendas”. Domingos explica que, sem planejamento, o corretor passa a ser uma pessoa
vulnerável e talvez nem queira mais ser um profissional liberal. “Desta forma ele preferirá
ser empregado porque não conseguirá ganhar dinheiro e terá que optar pela atividade
fixa”.
O corretor também precisa priorizar a aposentadoria: além do INSS é preciso ter uma
providência complementar. “O profissional tem que guardar 30% dos ganhos; 10% para a
aposentadoria, 10% para gastos como viagens e outros 10% que servem como um abono
de final de ano, o 13º salário. Mas se o profissional estiver já na casa dos 50 anos de
idade, o índice sobe para 50%”, finaliza Domingos.
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Veículo: Notícia Sertaneja
Data: 14/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://noticiasertaneja.com.br/ficou-desempregado-veja-7-dicas-de-como-reorganizar-
as-financas/
Ficou desempregado? Veja 7 dicas de como
reorganizar as finanças
Liquidar as dívidas ou fazer uma reserva financeira? Aprenda o que priorizar para atravessar esse
período de maneira tranquila
O desemprego no Brasil atingiu mais uma vez o maior patamar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, iniciada em 2012, ficando em 9,5%. Isso significa que o número de brasileiros desocupados é quase equivalente ao número de habitantes de Portugal: 9,6 milhões. A população do país europeu é de 10 milhões.
Segundo cálculos do economista Alexandre Cabral, divulgados em 10 de abril, por hora, 282 pessoas ficam desempregadas no País. E as estimativas para o fim do ano são ainda mais desanimadoras: essa taxa deve subir para 12 milhões.
Diante de uma situação como essa, inevitavelmente muitas pessoas se perguntam: “Como devo agir de for atingido por esse problema?” O iG consultou dois especialistas para esclarecer como agir e se organizar em caso de desemprego.
Organize-se
Em primeiro lugar, é recomedável fazer uma planilha detalhada de receitas e despesas (some, inclusive, dívidas e parcelamentos, se os tiver). “Você precisa saber quanto gasta mensalmente para poder fazer uma reestruturação financeira e cortar o que é não é primordial”, explica Myriam Lund, professora dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas. Em outras palavras, é necessário se planejar antes de tomar qualquer decisão.
Faça uma reserva financeira
O segundo passo é fazer uma reserva financeira, guardar dinheiro para os próximos seis ou 12 meses. “O ideal é ter dinheiro para um ano porque a gente nunca sabe quando vai conseguir outra recolocação no mercado”, aconselha Lund.
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"O desempregado tem de ter dinheiro para pagar as suas despesas e também investir em um curso e retomar a carreira", destaca o educador financeiro Reinaldo Domingos. Para isso, é recomendável reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego, rescisão e férias vencidas.
Tente liquidar as dívidas
Quem está desempregado só deve se preocupar em liquidar as dívidas depois de fazer a reserva. Mas isso não significa que ele não tenha que negociar os débitos com o credor antes de liquidá-los. “Você não vai abandonar o credor, mas dar uma satisfação a ele. Deixe claro que você está sem dinheiro naquele momento, mas que não quer se tornar inadimplente. Antes disso, coloque na conta de alguém confiável o dinheiro da rescisão ou do fundo de garantia”, explica Domingos.
Durante a negociação, é bom buscar diminuir os juros e esticar os débitos, e evitar fazer acordos que não poderão ser honrarados, afinal o desempregado não terá receita recorrente.
Congele o cheque especial e os cartões
Quem está desempregado deve aposentar o cartão de crédito, os cartões de lojas e o cheque especial. Caso não seja possível pagar esse valores mais tarde, a pessoa pode tomar um caminho sem volta porque os juros são exorbitantes. Por isso, os especialistas recomendam usar apenas dinheiro em espécie. “Ande apenas com o dinheiro que está disposto a gastar para que você consiga cumprir o orçamento a que se propôs”, sugere Lund.
Mude seu padrão de vida
O próximo passo é refletir sobre o que é prioridade e fazer uma faxina financeira. Quem está desocupado deve pensar se as despesas com TV a cabo e smartphones não podem ser eliminadas, e se a ida a restaurantes e baladas não pode ser diminuída. É hora de priorizar o que realmente é fundamental e envolver a família no projeto de reestruturação.
Aceite trabalhos temporários
Caso seja muito difícil conseguir uma recolocação na sua área de atuação, o desempregado pode procurar fontes de renda fora dela, especialmente se estiver endividado. “Empregos alternativos podem ser oportunidades de mudança! Muitas pessoas descobrem novos talentos e desenvolvem outras capacitações em outras áreas”, conta Lund.
Invista em você
Se não tiver dívidas a quitar, é recomendável aplicar parte da reserva financeira em capacitação profissional, ou seja, aproveitar esse período para fazer um curso de profissionalização ou especialização e ampliar o networking. Quem está desempregado, deve inclusive se posicionar como alguém que está a espera de oportunidades no mercado. Uma atitude como essa mostra o quanto uma pessoa é pró-ativa. “Lembre-se que as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás delas”, ressalta Domingos.
Muitas dessas dicas são úteis mesmo que você não esteja desempregado. É sempre bom estar prevenido para o imprevisto. Se você perdesse o emprego hoje, por exemplo, quanto teria de reserva para manter nos próximos meses o padrão de vida de que disfruta atualmente? Talvez seja hora de começar a reduzir custos e fazer uma reserva. É melhor adotar ações preventivas do que medidas corretivas para não ficar vulnerável após uma demissão inesperada.
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Veículo: Segs
Data: 12/04/2016
Editoria: Seguros
Site: http://www.segs.com.br/seguros/11876.html
10 ações domésticas para minimizar
os impactos da crise
A crise está assustando os brasileiros, são constantes dados negativos, como aumento do desemprego, alta dos preços e do endividamento. A situação apenas reforça a necessidade de se ter educação financeira, colocando em prática ações de economia em casa.
Então, para que se possa realmente combater a crise, é necessário ter consciência e disciplina, trazendo toda a família – inclusive as crianças – para o mesmo objetivo. Para tanto, será necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo para onde está indo cada centavo do dinheiro.
Dessa maneira, fica mais fácil saber onde estão os supérfluos e os exageros, para reduzi-los ou até eliminá-los. A partir daí, novos hábitos estarão sendo formados e o comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro será diferente, garantindo que o período econômico ruim do país não interfira tanto na situação financeira das famílias.
Desenvolvi mais algumas orientações para economia doméstica:
1. Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos; basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês;
2. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática;
3. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade;
4. Reflita melhor sobre as compras de roupas, eletrônicos, etc.; muitas dessas são feitas por impulso, sem que se tenha uma real necessidade. Sempre falo
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que é interessante deixar a compra para o dia seguinte, e só efetivar se realmente for relevante;
5. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também cuidado com as “promoções”. Quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e acabamos perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro;
6. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes; é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite produtos de “grife”, uma vez que nem sempre representam um produto de qualidade superior, mas apenas status;
7. Busque soluções de lazer mais económicas, é possível se divertir sem gastar muito. Reserve para ir em locais mais caros em ocasiões especiais;
8. Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças;
9. Valorize o que possui, se preocupe com a organização e cuidado com os bens materiais, muitos gastos extras são ocasionados por descuido ou desleixo, que ocasionam quebras e perdas, criando necessidade de reposição;
10. Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que possível.
Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
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Veículo: Notícias da TV Brasileira
Data: 08/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.noticiasdatvbrasileira.com.br/2016/04/tv-cultura-estreia-projeto-de-
educacao.html
TV Cultura estreia projeto de educação financeira do Vila Sésamo
A TV Cultura estreia nesta segunda-feira (11/4) o novo projeto do Vila Sésamo, Sonhar, Planejar,
Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias. Transmídia, a ação é composta
por videoclipes, uma série animada, jogos digitais, tirinhas e atividades para imprimir, além de guias
para educadores e cuidadores. Nas primeiras semanas, durante a programação infantil da emissora,
vão ao ar o vídeo promocional Vamos doar! e o videoclipe Nós podemos!. Durante os meses
seguintes, outros sete videoclipes inéditos, com diferentes temáticas, serão acrescentados à grade.
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Financiado pela MetLife Foundation, o projeto global Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento
Financeiro para Famílias pretende transmitir às crianças em idade pré-escolar noções básicas de
planejamento e fortalecimento financeiro, proporcionando uma mudança de comportamento. A
intenção é que elas levem os conceitos até suas famílias, podendo colocá-los em prática no dia a
dia.
Usando linguagens lúdicas e a simpatia dos personagens do Vila Sésamo, tópicos como consumo
consciente, economia, reuso e partilha são abordados de forma apropriada à faixa etária. Os temas,
no entanto, não se resumem ao planejamento de finanças, alcançando, por exemplo, a economia de
recursos naturais e o empoderamento feminino. A ideia é que o projeto auxilie os pequenos e suas
famílias a identificarem sonhos, definirem metas, fazerem planos e entenderem que as escolhas
cotidianas podem ajudá-los a alcançar seus objetivos, independente de quais forem eles.
No vídeo Vamos Doar!, que a TV Cultura exibe na segunda-feira (11/4), Elmo, Bel e Grover brincam
de pirata e encontram um baú do tesouro, com brinquedos antigos de quando Elmo era um bebê.
Os amigos se lembram, então, que um posto está arrecadando brinquedos em bom estado e
decidem doá-los. Já o musical Nós Podemos! mostra que, se a criança realmente quer algo, só
precisa de um plano e um pouco de esforço para conseguir.
No que diz respeito ao engajamento comunitário, Sonhar, Planejar, Alcançar envolve diversos
países, incluindo México, Estados Unidos, Índia e China. No Brasil, as ações estão sendo
implementadas pela DSOP – Educação Financeira, uma organização dedicada à disseminação de
conceitos e práticas de educação financeira no País e no mundo, sempre acompanhada por uma
consultora educacional brasileira, contratada pela Sesame Workshop especialmente para o projeto,
para entender e priorizar a realidade da criança brasileira.
Ao longo dos três anos de duração do projeto, nove capitais brasileiras serão envolvidas. São elas:
Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Belém, Campo Grande, Curitiba, Manaus, Rio de Janeiro e
Maceió. Em cada município, 10 escolas públicas de educação infantil farão parte da ação.
Com exceção do conteúdo exclusivo para escolas, todo o material do projeto está reunido no
site http://fortalecimentofinanceiro.vilasesamo.org/
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Veículo: Vivo Seu Dinheiro
Data: 15/04/2016
Editoria: Finanças Pessoais
Site: http://www.vivoseudinheiro.com.br/plano-de-acao-financeiro-atua-como-um-mapa-
para-se-livrar-das-dividas/
Plano de ação financeiro atua como um mapa
para se livrar das dívidas
Tudo começa com uma conta
atrasada. Depois, vem a prestação
que você não consegue quitar.
Finalmente, quando chega a fatura
do cartão de crédito, é tarde
demais: as despesas se
acumularam e o saldo está no
vermelho. Já aconteceu com você?
A solução passa por entender
como um plano de ação
financeiro pode resolver os seus
problemas com o dinheiro.
Plano de ação financeiro permite saldar as dívidas Rodolfo Cabral, educador financeiro ligado à DSOP, explica que ninguém fica com o saldo
no vermelho por acaso. Por isso, segundo o especialista, não adianta combater os efeitos
sem atuar contra a causa.
“É preciso conhecer o seu ‘eu financeiro’, saber como você se comporta com relação ao
dinheiro, ou seja: é necessário fazer um diagnóstico financeiro de sua vida”, orienta
Cabral. Nesse contexto, o plano de ação financeiro é uma das melhores armas para
reverter o saldo negativo. Confira o passo a passo:
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1. Calcule os seus rendimentos O primeiro passo é saber exatamente quanto você recebe por mês. Para quem tem
apenas uma fonte de rendimento, basta calcular o valor do salário, comissões e bônus.
2. Analise seus gastos Agora, é hora de entender para onde o seu dinheiro vai todos os meses. Despesas fixas,
como contas de energia elétrica, água, internet e a mensalidade da faculdade, devem ser
separadas das despesas variáveis, como gastos com lazer e vestuário.
3. Priorize as contas com os maiores juros Se você tem diversas contas atrasadas ou por vencer, analise quais possuem os maiores
valores e os maiores juros, para identificar a prioridade em curto e médio prazos. Faz mais
sentido quitar uma dívida de R$ 300,00 com juros de 3% do que usar esse dinheiro para
pagar duas contas de R$ 150 com juros de 1%. Serviços básicos também são prioridade.
4. Defina um valor para poupar Você não deve gastar todo o salário do mês, a não ser que isso seja absolutamente
necessário. O ideal é poupar um montante todos os meses, mesmo que seja um valor
baixo. Além de investir na poupança, é possível analisar outras aplicações, como fundos
de renda fixa. Defina quanto você irá separar no início de cada mês.
5. Estabeleça um objetivo Para Cabral, a maneira mais eficaz de superar as dívidas é estipular uma meta. “A melhor
forma de mudar suas atitudes é encontrando uma razão forte o suficiente para que
provocar essa mudança”, aponta ele. “E eu não conheço razão melhor que a realização
de sonhos.”
O objetivo pode ser realizar uma viagem, comprar um carro novo, adquirir a casa própria.
ter filhos… tudo depende da sua motivação. Com essa meta em vista, fica mais fácil
recusar despesas com pouco significado para a sua vida e garantir um bom desempenho
das finanças.
Disciplina e comprometimento são essenciais De nada adianta elaborar um plano de ação financeiro completo e detalhado, se você não
tiver comprometimento para segui-lo. É preciso entender que o sucesso das medidas
depende da sua disciplina em não fazer concessões e respeitar o que foi projetado.
Quem cai na tentação do consumismo não consegue mudar a situação financeira, por
mais elaborado que seja o planejamento. É difícil recusar uma calça nova, um smartphone
mais potente e um jantar com os amigos, mas as privações momentâneas vão contribuir
com a saúde da sua conta bancária.
Para ajudar a superar a impulsão pelo consumo, a recomendação é agir da forma mais
racionalpossível. Com o produto em mãos, questione-se: realmente preciso disso?
Preciso disso agora? Posso pagar por isso? Se uma das três respostas for “não”, é melhor
repensar a compra. O seu bolso agradece.
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Veículo: O Repórter
Data: 26/04/2016
Editoria: Opinião
Site: http://www.oreporter.com/Antecipacao-do-Imposto-de-Renda-quais-os-cuidados-
,14513798970.htm
Antecipação do Imposto de Renda: quais os cuidados?
Já estamos no período de entrega da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e, com isso, muitas instituições financeiras estão oferecendo os serviços de antecipação da restituição devida pelo governo aos contribuintes. Mas diante do cenário econômico instável pelo qual estamos passando, será que é correto e vale a pena antecipar? Ao utilizar essa linha de crédito, os contribuintes, além de mostrar a falta de educação financeira, também podem perder rendimento. Por isso, muito cuidado nesta hora! Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil, mas já é hora de refletirmos sobre nossos hábitos financeiros e começarmos a mudar. Na maioria das vezes, os endividados, ao utilizarem essas ferramentas, apenas estão remediando o problema do descontrole financeiro, que voltará com mais força no futuro. Assim, antes de simplesmente buscar a antecipação, é necessário que se faça um bom diagnóstico financeiro, para combater o que está gerando esse problema financeiro. Caso a antecipação seja uma última saída para a pessoa, não conseguindo arcar com suas dívidas em curto prazo, é necessário aprofundar nessa questão. A antecipação é um serviço que faz com que o contribuinte não necessite esperar pelos lotes para receberem os valores devidos da restituição. Contudo, para pedir a antecipação aos bancos, os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração entregue ao governo. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas. Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador. Em função disso, a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmenteprecisando com urgência do dinheiro. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação da restituição para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo são bastante interessantes. Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, aconselho que faça uma pesquisa nos bancos. A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela Internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem. Portanto, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber sua restituição logo nos primeiros lotes, mas, se isto não vier a acontecer, a solução é aguardar sua restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic.
*Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP
Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
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Veículo: Fundação Sanepar
Data: 06/04/2016
Editoria: Blog
Site: http://www.fundacaosanepar.com.br/blog/mesada-como-transformar-essa-experiencia-
em-grande-aprendizado
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Veículo: Sebrae
Data: 05/04/2016
Editoria: Contrução Civil
Site: https://www.sebraeinteligenciasetorial.com.br/produtos/noticias-de-impacto/mudancas-
no-financiamento-de-imovel-pela-caixa:-e-hora-de-comprar/5704167e3780ae1900bb6e3b
MUDANÇAS NO FINANCIAMENTO DE IMÓVEL PELA CAIXA: É HORA DE COMPRAR?
Por falta de verba, a Caixa Econômica Federal havia decidido que só poderia
ser financiado no máximo 50% do imóvel usado – dentro do Sistema Financeiro
de Habitação (SFH) –, no primeiro semestre do ano passado. Com a volta de
recursos para a habitação, a instituição aumentou para 70% aos trabalhadores
do setor privado e para 80% aos do setor público
Por falta de verba, a Caixa Econômica Federal havia decidido que só poderia ser
financiado no máximo 50% do imóvel usado – dentro do Sistema Financeiro de
Habitação (SFH) –, no primeiro semestre do ano passado. Com a volta de recursos
para a habitação, a instituição aumentou para 70% aos trabalhadores do setor privado
e para 80% aos do setor público.
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Paralelo a isso, a Caixa também anunciou o aumento dos juros do financiamento de
imóveis novos e usados para quem não é cliente do banco. Aos imóveis de até R$750
mil, a taxa subiu de 9,9% para 11,22% ao ano. Em relação aos que custam acima
desse valor, foi de 11,5% para 12,5% ao ano. O motivo apontado para essa medida é
a quantidade de depósitos na poupança, que é a principal fonte de dinheiro do crédito
imobiliário.
Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinaldo
Domingos, a notícia deve ser bem analisada. “Ao mesmo tempo em que a
porcentagem do financiamento foi esticada, os juros também subiram, o que significa
uma dívida ainda maior. Portanto, antes de qualquer coisa, a pessoa que pensa em
comprar sua casa própria precisa ter total ciência da sua vida financeira. É ótimo poder
financiar a maior parte, mas é de extrema importância que não se deixe levar pela
ansiedade e impulsividade. É preciso analisar minuciosamente as finanças, fazer
simulações, etc.”.
Pode parecer óbvio, mas muita gente não tem o controle dos seus ganhos e gastos e
não se programa para ver se realmente consegue honrar com um compromisso de
alto valor e longo prazo como esse. Somente com esses números em mãos é que é
possível avaliar se dá ou não para realizar a aquisição.
Domingos ressalta que outro ponto que deve ser levado em consideração é a atual
instabilidade política e econômica do país. “Estamos passando por um momento
complicado; é preciso ter confiança extra nas finanças pessoais, estar bem
estruturado, ter dinheiro poupado e segurança de que não perderá a renda – ou que,
caso venha a perder, tenha reserva financeira para suportar esse contratempo e não
comprometer seriamente o orçamento e os planos”.
Para quem já compreendeu essa situação e minimamente se programou para a
realização desse sonho, pode ir mais a fundo no planejamento para adquirir um imóvel
nesse momento. “A chave do negócio é ter cautela e buscar o máximo de informação
possível, não apenas saber sobre a própria situação financeira – respeitando ao
máximo o padrão de vida –, como também se atentar bem às taxas de juros praticadas
no financiamento do SFH, por exemplo. Ter cautela e conhecimento geral é o que vai
levar a tomar a melhor decisão”, explica o educador financeiro.
Para aqueles que não possuem dinheiro agora ou nem sequer estavam com planos de
comprar um imóvel, não é interessante fazer uma dívida desse valor nesse momento.
“Não estamos falando de uma peça de roupa em promoção. O momento exige
educação financeira, para agir com consciência e sustentabilidade. A melhor
alternativa sempre é poupar antes e gastar depois”, finaliza.
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Veículo: Sampa com Crianças
Data: 08/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.sampacomcriancas.com.br/2016/04/tv-cultura-estreia-projeto-de-
educacao.html
TV CULTURA ESTREIA P ROJETO
DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA DO
VILA SÉSAMO
A TV Cultura estreia nesta segunda-feira (11/4) o novo projeto do Vila Sésamo, Sonhar,
Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias. Transmídia, a ação é
composta por videoclipes, uma série animada, jogos digitais, tirinhas e atividades para
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imprimir, além de guias para educadores e cuidadores. Nas primeiras semanas, durante a
programação infantil da emissora, vão ao ar o vídeo promocional Vamos doar! e o
videoclipe Nós podemos!. Durante os meses seguintes, outros sete videoclipes inéditos,
com diferentes temáticas, serão acrescentados à grade.
Financiado pela MetLife Foundation, o projeto global Sonhar, Planejar, Alcançar:
Fortalecimento Financeiro para Famílias pretende transmitir às crianças em idade pré-
escolar noções básicas de planejamento e fortalecimento financeiro, proporcionando uma
mudança de comportamento. A intenção é que elas levem os conceitos até suas famílias,
podendo colocá-los em prática no dia a dia.
Usando linguagens lúdicas e a simpatia dos personagens do Vila Sésamo, tópicos como
consumo consciente, economia, reuso e partilha são abordados de forma apropriada à faixa
etária. Os temas, no entanto, não se resumem ao planejamento de finanças, alcançando, por
exemplo, a economia de recursos naturais e o empoderamento feminino. A ideia é que o
projeto auxilie os pequenos e suas famílias a identificarem sonhos, definirem metas,
fazerem planos e entenderem que as escolhas cotidianas podem ajudá-los a alcançar seus
objetivos, independente de quais forem eles.
No vídeo Vamos Doar!, que a TV Cultura exibe na segunda-feira (11/4), Elmo, Bel e
Grover brincam de pirata e encontram um baú do tesouro, com brinquedos antigos de
quando Elmo era um bebê. Os amigos se lembram, então, que um posto está arrecadando
brinquedos em bom estado e decidem doá-los. Já o musical Nós Podemos! mostra que, se a
criança realmente quer algo, só precisa de um plano e um pouco de esforço para conseguir.
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No que diz respeito ao engajamento comunitário, Sonhar, Planejar, Alcançar envolve
diversos países, incluindo México, Estados Unidos, Índia e China. No Brasil, as ações estão
sendo implementadas pela DSOP – Educação Financeira, uma organização dedicada à
disseminação de conceitos e práticas de educação financeira no País e no mundo, sempre
acompanhada por uma consultora educacional brasileira, contratada pela Sesame Workshop
especialmente para o projeto, para entender e priorizar a realidade da criança brasileira.
Ao longo dos três anos de duração do projeto, nove capitais brasileiras serão envolvidas.
São elas: Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Belém, Campo Grande, Curitiba, Manaus, Rio
de Janeiro e Maceió. Em cada município, 10 escolas públicas de educação infantil farão
parte da ação.
Com exceção do conteúdo exclusivo para escolas, todo o material do projeto está reunido
no site http://fortalecimentofinanceiro.vilasesamo.org/
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Veículo: Portal da Região
Data: 13/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://portaldaregiao.com/2016/04/13/10-passos-para-organizar-as-financas-em-caso-
de-desemprego/
10 passos para organizar as finanças em caso de desemprego
De acordo com dados divulgados pelo jornal O Estado de S. Paulo, o Brasil já tem uma
população desempregada que soma 10 milhões, e a estimativa é que alcance os 12 milhões até o
fim do ano. Frente a essa situação, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir, caso
esse problema o atinja.
Mas, se para quem está empregado existe o medo, para quem perde o emprego a situação é
praticamente de desespero. Contudo, faço um grande alerta: nessa hora, é preciso estar centrado,
por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a
andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e,
posteriormente, estar prevenido para imprevisto. Veja algumas orientações:
Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver
endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia,
isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas
para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de
qualquer medida.
Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas,
mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a
ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas.
Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia.
Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento,
portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também
deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até
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parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos,
esses devem ser também somados.
Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras
ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em
caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes,
criando um caminho de difícil volta.
Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem
nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que
devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a
restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental
nesse período.
Mude seu padrão de vida – sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de
regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a
humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu
padrão de vida mudou, e não viver de aparências.
Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o
mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui
condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando
sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia.
Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem
pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos;
muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e
garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas
pessoas.
Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas
de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda,
por mais que não seja em sua área de atuação.
Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação
profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no
mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça
o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.
Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores
Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira,
do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação
Financeira do Brasil.
181
Veículo: Momento Financeiro
Data: 10/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://momentofinanceiro.com.br/comprar-imovel-exige-planejamento/
Logo após anunciar a ampliação no teto para o financiamento da casa própria,
a Caixa Econômica Federal divulgou uma alta nas taxas de juros para a
compra de imóveis novos e usados. Vai negociar?
Faça os cálculos
Quem deseja realizar o sonho da casa própria deve ficar atento.
Principalmente, se não for cliente da Caixa Econômica Federal (CEF). E que o
182
banco reajustou os juros para os financiamentos imobiliários. Para imóveis de
até R$750 mil, a taxa subiu de 9,9% para 11,22%, ao ano. Acima desse valor o
salto foi de 11,5% para 12,5%, ao ano.
Antes da alta, para financiar um imóvel de R$ 800 mil, o consumidor, sem
qualquer tipo de relacionamento com o banco (taxa balcão), pagava R$
1.530.286,58. Hoje, as prestações somam R$ 1.627.187,63. Com as novas
taxas, o comprador vai desembolsar R$ 96.901,05 a mais. Os cálculos foram
realizados pela Associação de Defesa do Consumidor (Proteste).
Ao mesmo tempo em que o porcentual sobre o valor a ser financiado foi
ampliado, os juros subiram, o que significa uma dívida ainda maior. Portanto,
antes de qualquer coisa, a pessoa que pensa em comprar a casa própria
precisa ter total ciência da vida financeira dela”, aconselha o presidente da
Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN), Reinaldo
Domingos.
Entrada
Uma maneira de diminuir o impacto das novas medidas sobre a dívida é
encontrar uma forma de providenciar uma entrada maior. Assim, o consumidor
reduz o saldo a ser financiado. E comum, que diante da possibilidade de
comprar o imóvel dos sonhos, as pessoas tomarem uma decisão precipitada,
com base apenas no desejo, o que pode custar caro.
Para o trabalhador sem o hábito de poupar, a ordem do dia é aprender a
planejar. O primeiro passo é fazer um cálculo do orçamento doméstico, com
uma planilha minuciosa de quanto dinheiro entra e quanto sai; projeção de
dívidas (prestações, promissórias, leasing, entre outros).
Outra medida é verificar onde é possível reduzir gastos e o quanto pode ser
guardado. O ideal é ter condições de sobrar um pouco, por mês, até reunir um
valor mínimo para dar a entrada na casa própria. Também é nessa etapa que
se deve planejar a venda de um terreno ou carro que possa ajudar a reduzir o
total a ser financiado.
Para Domingos, da ABEFIN, o pensamento de poupar e planejar para ter
liquidez parece simples, mas para muita gente, é novidade. É que boa parte
das pessoas não realiza o controle de ganhos e gastos e, por causa disso, não
se programa para honrar um compromisso de alto valor e longo prazo como um
financiamento imobiliário. Outro ponto que deve ser levado em consideração é
a atual instabilidade política e econômica do País.
Passamos por um momento complicado, onde é necessário ter confiança extra
nas finanças pessoais, estar bem estruturado, ter dinheiro poupado e alguma
183
segurança de que não perderá a renda ou que, caso venha a perder, tenha
reserva financeira para suportar um contratempo”, destaca.
Negócio liberado
Apesar das mudanças no sistema de financiamento, não é preciso cancelar os
planos do novo imóvel. Uma pessoa precavida, com reserva de poupança e
com controle da vida financeira pode aproveitar esse momento e fechar um
bom negócio.
A chave é ter cautela e buscar o máximo de informação possível, gerenciar
bem os recursos próprios e respeitar ao máximo o padrão de vida. É importante
ainda entender o mecanismo que rege as taxas de juros praticadas pelo
Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e ler, com muita atenção, os itens do
contrato a ser assinado.
Repense
O educador financeiro ressalta que, para algumas pessoas, o momento atual
exige reflexão. A compra do imóvel representa um sonho, mas a trajetória não
precisa ser um pesadelo. Para aqueles que não têm dinheiro disponível ou não
fizeram planos para um endividamento futuro, e a longo prazo, não é
interessante assumir, agora, uma dívida do gênero.
“O momento exige educação financeira, para agir com consciência e
sustentabilidade. A melhor opção é poupar antes e gastar depois”, recomenda.
Para o educador financeiro Jó Adriano da Cruz, é preciso estudar as
possibilidades:
Ser dono de veículo ou poupador é o suficiente para se considerar com reserva
financeira e ficar tranquilo diante da instabilidade econômica?
Veículo não é investimento. É um passivo. Um patrimônio com alto nível de
depreciação. Poupança, nos dias atuais, não está sendo um investimento vantajoso,
porque a rentabilidade tem ficado abaixo da inflação. O ideal é variar as aplicações em
modalidades que têm demonstrado rentabilidades mais vantajosas, como os títulos de
renda fixa emitidos pelos bancos para financiar o mercado imobiliário (LCI) e o
Agronegócio (LCA) ou títulos do Tesouro Direto.
Um consórcio para a compra de uma casa ou apartamento para as pessoas que têm
planos a médio prazo, pode ser uma boa opção?
184
O consórcio de imóveis pode ser um bom negócio para clientes que não têm tanta
pressa em adquirir o imóvel e para os que têm uma reserva financeira para ofertar os
lances. Também vale observar que o sistema de consórcio não tem juros, porém tem
taxas de administração que variam de uma administradora para outra e podem chegar
a 20% sobre o valor da carta de crédito.
Quem está com a carta de crédito em mãos, é uma boa estratégia usá-Ia como
entrada para um financiamento?
Um bem adquirido com carta de crédito fica alienado à administradora de consórcio.
Ele só poderá ser de fato utilizado como entrada se o consórcio for quitado, visto que o
financiamento requer uma nova alienação.
185
Veículo: Mais Expressão
Data: 08/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://maisexpressao.com.br/noticia/tv-cultura-estreia-projeto-de-educacao-financeira-
do-vila-sesamo-33132.html
TV Cultura estreia projeto de educação financeira do Vila Sésamo
A iniciativa global envolve ações em diferentes mídias
A TV Cultura estreia nesta segunda-feira, dia 11, o novo projeto do Vila
Sésamo, Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias.
Transmídia, a ação é composta por videoclipes, uma série animada, jogos digitais,
tirinhas e atividades para imprimir, além de guias para educadores e cuidadores.
Nas primeiras semanas, durante a programação infantil da emissora, vão ao ar o
vídeo promocional Vamos doar! e o videoclipe Nós podemos!. Durante os meses
seguintes, outros sete videoclipes inéditos, com diferentes temáticas, serão
acrescentados à grade.
Financiado pela MetLife Foundation, o projeto global Sonhar, Planejar, Alcançar:
Fortalecimento Financeiro para Famílias pretende transmitir às crianças em idade
pré-escolar noções básicas de planejamento e fortalecimento financeiro,
proporcionando uma mudança de comportamento. A intenção é que elas levem os
conceitos até suas famílias, podendo colocá-los em prática no dia a dia.
186
Usando linguagens lúdicas e a simpatia dos personagens do Vila Sésamo, tópicos
como consumo consciente, economia, reuso e partilha são abordados de forma
apropriada à faixa etária. Os temas, no entanto, não se resumem ao planejamento
de finanças, alcançando, por exemplo, a economia de recursos naturais e o
empoderamento feminino. A ideia é que o projeto auxilie os pequenos e suas
famílias a identificarem sonhos, definirem metas, fazerem planos e entenderem
que as escolhas cotidianas podem ajudá-los a alcançar seus objetivos,
independente de quais forem eles.
No vídeo Vamos Doar!, que a TV Cultura exibe na segunda-feira (11/4), Elmo, Bel
e Grover brincam de pirata e encontram um baú do tesouro, com brinquedos
antigos de quando Elmo era um bebê. Os amigos se lembram, então, que um
posto está arrecadando brinquedos em bom estado e decidem doá-los. Já o
musical Nós Podemos! mostra que, se a criança realmente quer algo, só precisa
de um plano e um pouco de esforço para conseguir.
No que diz respeito ao engajamento comunitário, Sonhar, Planejar,
Alcançar envolve diversos países, incluindo México, Estados Unidos, Índia e
China. No Brasil, as ações estão sendo implementadas pela DSOP – Educação
Financeira, uma organização dedicada à disseminação de conceitos e práticas de
educação financeira no País e no mundo, sempre acompanhada por uma
consultora educacional brasileira, contratada pela Sesame Workshop
especialmente para o projeto, para entender e priorizar a realidade da criança
brasileira.
Ao longo dos três anos de duração do projeto, nove capitais brasileiras serão
envolvidas. São elas: Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Belém, Campo Grande,
Curitiba, Manaus, Rio de Janeiro e Maceió. Em cada município, 10 escolas
públicas de educação infantil farão parte da ação.
Com exceção do conteúdo exclusivo para escolas, todo o material do projeto está
reunido no site http://fortalecimentofinanceiro.vilasesamo.org/
187
Veículo: Endividado
Data: 08/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-44177,.html
6 coisas que você deve fazer antes de pegar um empréstimo
Para muita gente, numa crise econômica, a solução é tomar um empréstimo. Mas, antes de correr para o banco ou financiadora mais próxima, veja alguns cuidados que você precisa ter para não entrar numa fria: 1. Analise a atual situação financeira "Ninguém deve pegar crédito antes de entender como chegou a essa situação de endividamento e de que forma pode resolvê-la", diz o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. Saiba quanto você gasta por mês e para onde vai o seu dinheiro. 2. Reduza os gastos Reúna a família e analise as despesas para equilibrar entrada e saída de dinheiro. "Se o indivíduo gasta mais do que ganha, pegar um empréstimo só vai piorar. Ele vai combater o sintoma, e não a causa", afirma o especialista. A faxina financeira inclui o planejamento das contas e a redução de gastos. 3. Defina o objetivo do empréstimo Para não correr o risco de usar o dinheiro para criar novas dívidas, você vai precisar ter uma finalidade bem clara para o empréstimo e ter certeza de que vai resolver o problema. Um empréstimo pode ser válido para trocar uma dívida de juros altos por uma com taxas menores (por exemplo, cartão de crédito por crédito consignado). 4. Garanta que as prestações vão caber no orçamento Tenha certeza de que as prestações cabem no orçamento familiar, deixando ainda uma folga de 5% a 10% da renda bruta. "Essa reserva estratégica é importante, para não deixar o consumidor em uma situação de risco, em que qualquer imprevisto resulte no não pagamento das parcelas da dívida", diz Domingos. 5. Encontre as melhores condições Converse com o gerente do seu banco para saber quais condições ele pode oferecer para você pegar um empréstimo. Compare com outras
instituições antes de tomar a decisão. Você vai precisar levar os seguintes itens em conta durante a sua pesquisa:
Taxas de administração e de juros
Tempo: a prestação e os juros são menores com mais prazo; mas o total pago também
é maior
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Comprometimento: fuja das situações em que você precisa oferecer algum bem como
garantia
6. Conheça melhor o seu perfil Ao conhecer melhor o seu perfil como consumidor, você vai poder ter uma ideia mais clara dos riscos que estará correndo ao contrair um empréstimo. Para facilitar a sua decisão, Domingos definiu alguns perfis, listando suas principais características. Descubra em qual você se encaixa melhor: Endividado Sem controle da sua vida financeira, assumirá um risco alto ao pegar um empréstimo e provavelmente não terá o seu problema resolvido. Precisa se tornar um perfil "Equilibrado" antes de dar esse passo.
Gasta mais do que ganha
Não sabe para onde vai seu dinheiro todo mês
Tem várias dívidas
Não pretende reduzir seus custos
Vai usar o dinheiro de crédito como complementação de renda
Equilibrado Sem dívidas, mas também sem dinheiro guardado, pode lançar mão de um empréstimo pessoal em caso de algum imprevisto. Mas vai precisar revisar seu orçamento, para caberem as prestações e evitar risco de inadimplência.
Gasta exatamente o que ganha
Sem dívidas
Tem um pequeno controle dos gastos
Não tem dinheiro de reserva
Investidor Com dinheiro guardado e boa saúde financeira, tem no empréstimo uma opção para dar entrada em um bem que deseja comprar, como um carro ou imóvel, sem se descapitalizar. Por ter uma reserva financeira, possui garantia de que vai conseguir pagar as parcelas mesmo em caso de imprevistos.
Gasta menos do que ganha
Economiza no mínimo 10% dos seus rendimentos brutos
Não tem dívidas
Possui dinheiro guardado em investimentos
Mantém um orçamento mensal atualizado
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Veículo: H1 Notícias
Data: 08/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://h1noticias.com/tv-cultura-estreia-projeto-de-educacao-financeira-do-vila-sesamo/
TV CULTURA ESTREIA PROJETO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA DO VILA SÉSAMO
A TV Cultura estreia nesta segunda-feira (11/4) o novo projeto do Vila Sésamo, Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias. Transmídia, a ação é composta por videoclipes, uma série animada, jogos digitais, tirinhas e atividades para imprimir, além de guias para educadores e cuidadores. Nas primeiras semanas, durante a programação infantil da emissora, vão ao ar o vídeo promocional Vamos doar! e o videoclipe Nós podemos!. Durante os meses seguintes, outros sete videoclipes inéditos, com diferentes temáticas, serão acrescentados à grade.
Financiado pela MetLife Foundation, o projeto global Sonhar, Planejar, Alcançar:
Fortalecimento Financeiro para Famílias pretende transmitir às crianças em idade pré-
escolar noções básicas de planejamento e fortalecimento financeiro, proporcionando uma
mudança de comportamento. A intenção é que elas levem os conceitos até suas famílias,
podendo colocá-los em prática no dia a dia.
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Usando linguagens lúdicas e a simpatia dos personagens do Vila Sésamo, tópicos como
consumo consciente, economia, reuso e partilha são abordados de forma apropriada à faixa
etária. Os temas, no entanto, não se resumem ao planejamento de finanças, alcançando, por
exemplo, a economia de recursos naturais e o empoderamento feminino. A ideia é que o
projeto auxilie os pequenos e suas famílias a identificarem sonhos, definirem metas, fazerem
planos e entenderem que as escolhas cotidianas podem ajudá-los a alcançar seus objetivos,
independente de quais forem eles.
No vídeo Vamos Doar!, que a TV Cultura exibe na segunda-feira (11/4), Elmo, Bel e Grover
brincam de pirata e encontram um baú do tesouro, com brinquedos antigos de quando Elmo
era um bebê. Os amigos se lembram, então, que um posto está arrecadando brinquedos em
bom estado e decidem doá-los. Já o musical Nós Podemos! mostra que, se a
criança realmente quer algo, só precisa de um plano e um pouco de esforço para conseguir.
No que diz respeito ao engajamento comunitário, Sonhar, Planejar, Alcançar envolve diversos
países, incluindo México, Estados Unidos, Índia e China. No Brasil, as ações estão sendo
implementadas pela DSOP – Educação Financeira, uma organização dedicada à disseminação
de conceitos e práticas de educação financeira no País e no mundo, sempre acompanhada por
uma consultora educacional brasileira, contratada pela Sesame Workshop especialmente para
o projeto, para entender e priorizar a realidade da criança brasileira.
Ao longo dos três anos de duração do projeto, nove capitais brasileiras serão envolvidas. São
elas: Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Belém, Campo Grande, Curitiba, Manaus, Rio de
Janeiro e Maceió. Em cada município, 10 escolas públicas de educação infantil farão parte da
ação.
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Veículo: Jornal Correio da Cidade
Data: 12/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.jornalcorreiodacidade.com.br/noticias/9632-prosperidade-financeira-sera-tema-
-de-palestra-no-senac
PROSPERIDADE FINANCEIRA SERÁ TEMA DE PALESTRA NO SENAC
Como gerar prosperidade financeira mudando hábitos e atitudes mentais? Isso será explicado pelo especialista em educação financeira e comportamental, Anderson Gonçalves, na palestra Excelência no bolso, em Conselheiro Lafaiete. A apresentação será no dia 14 de abril, às 18h45, no Senac em Conselheiro Lafaiete ? Unidade Centro (rua Tavares de Melo, 630, Centro). Palestrante profissional corporativo, Anderson fará uma apresentação educacional e motivadora, mostrando como colocar em prática novos hábitos para estabelecer prioridades no orçamento financeiro e atingir resultados de excelência. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas nas unidades do Senac de Conselheiro Lafaiete: Unidade Museu (Rua Quincas Alves, 55 ? Museu) ou Unidade Centro (rua Tavares de Melo, 630 ? Centro). Para obter outras informações entre em contato: (31) 3061-2963. Mais sobre Anderson Gonçalves Educador Financeiro (Certificado DSOP), palestrante e professor Universitário. Possui mestrado em Matemática, Especialização em Estatística e MBA em Gestão Empresarial. Atualmente leciona na Pós-Graduação em Educação Financeira DSOP/UNIS -Unidade São Paulo, na Pós-Graduação da Faculdade Senac Leciona as disciplinas de Matemática Financeira, Planejamento e Consultoria Financeira, dentre outras disciplinas. Como empreendedor, além da Treinart Educacional, é franqueado da DSOP Educação Financeira com uma unidade no Centro-Oeste de Minas Gerais. Já palestrou na Expo Money, Avivar Alimentos, Greencar Veículos Especiais, Conexa Eventos Educacionais, Volvo, Faculdade Senac, Rotary Club, Record Tênis, entre outras empresas e escolas. Senac em Conselheiro Lafaiete Conheça a relação de cursos oferecidos pelo Senac em Conselheiro Lafaiete.Clique aqui. Informações: Assessoria de Comunicação do Senac
192
Veículo: MZ Portal
Data: 30/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://mzportal.com.br/?p=20610
Com o desemprego em alta, casais jovens retornam à casa dos pais
O Brasil está assistindo a um movimento
preocupante. Casais que conseguiram se
desvencilhar da dependência financeira de idosos
— pais ou avós —, quando a economia estava
crescendo, estão sendo obrigados a fazer o
caminho de volta. Com um dos membros
desempregados, ou os dois, a saída está sendo se
abrigar novamente na casa dos mais velhos.
“Trata-se de um retrocesso”, admite o educador
financeiro Reinaldo Domingos. Muitos desses casais haviam conseguido atingir um nível de renda
que os permitia alugar imóveis ou mesmo comprar a casa dos sonhos. A forte recessão na qual o país
está mergulhado, contudo, ceifou a conquista da independência. O dinheiro para o aluguel e para a
prestação do apartamento acabou.
Dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) mostram que pelo
menos 17 milhões de idosos são os provedores da casa. Esse número, porém, tende a aumentar muito
nos próximos meses, ante a onda devastadora do desemprego: 10,4 milhões de pessoas estão sem
trabalho. O que mais assusta os especialistas é a queda na qualidade de vida de todos. Como os
aposentados terão que bancar um grupo maior de pessoas — filhos e netos —, os recursos
disponíveis não serão suficientes, em vários casos, para arcar com despesas corriqueiras. E mais: a
tendência é de muitos idosos se endividarem e acabarem na lista de inadimplentes do Serviço de
Proteção ao Crédito (SPC).
Renda minguada Dependendo da classe social a que pertencem, os casais — ou mesmo solteiros desempregados —
viraram um peso para os mais velhos que tiveram que dividir a minguada aposentadoria. “Você só
sente a recessão quando ela bate à sua porta”, lamenta a aposentada Raiane dos Santos, 59 anos,
moradora de Águas Claras. “Meu filho, de 34 anos, além de formado em tecnologia da informação,
tem pós-graduação. Uma pessoa plenamente preparada para o mercado de trabalho. Mas hoje,
desempregado, depende do meu dinheiro e do avô”, diz. Nem sempre foi assim, conta. “Antes, meu
filho tinha condições de se sustentar. Estava há 12 anos em uma empresa que prestava serviços ao
governo. Com os cortes de gastos, foi demitido”, relata.
193
Veículo: CliqueABC
Data: 13/04/2016
Editoria: Cursos
Site: http://cliqueabc.com.br/santo-andre-recebe-eventos-voltados-educacao-financeira/
S AN TO ANDRÉ RECEBE E VENTOS VOLTADO S À ED UCAÇ ÃO
F I N ANCEI RA
Evitar e sair das dívidas, controlar gastos e realizar sonhos são os comportamentos a serem
disseminados em Santo André neste sábado, 16, e também em maio e junho. Os participantes do
Workshop DSOP de Educação Financeira aprenderão o quão importante é mudar para melhor, de
forma definitiva, os seus hábitos em relação ao uso do dinheiro.
O Workshop tem abordagem comportamental, não cartesiana, na intenção de direcionar os
participantes para focar seus recursos em sua realização pessoal e independência financeira. “As
pessoas devem assumir o controle de suas finanças para melhorar sua qualidade de vida e realizar
seus sonhos”, indica o educador financeiro e diretor da Unidade DSOP São Bernardo do Campo,
Edward Cláudio Junior.
Para Reinaldo Domingos, diretor da DSOP Educação Financeira e mentor da metodologia DSOP
(Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), “a conscientização e a mudança comportamental são
capazes de tornar qualquer salário suficiente para realizar sonhos e suprir o consumo do dia a dia,
basta que a pessoa decida priorizar a sua verdadeira felicidade”.
A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira
no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e
terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora
de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os
quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta.
Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 700 educadores financeiros e mais de 60
franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que
compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com
desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.
Para mais informações e inscrição, ligue para (11) 9-8331-4717.
Serviço – Workshops DSOP de Educação Financeira, dias 16 de abril, 7 de maio e 4 de junho
(sábados), das 8h30 às 13h30, na Macro 4 Escola de Negócios (Avenida Dom Pedro II n.º 620,
conjuntos 171 e 173 – Santo André)
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Veículo: Alpha Colivre
Data: 08/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://alpha.colivre.coop.br/institucional/noticias/terapeuta-financeiro-profere-palestra-
sobre-empreendedorismo-e-financas
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Veículo: Facebook da Feira do Estudante Expo CIEE
Data: 14/04/2016
Site: https://www.facebook.com/expociee/
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Veículo: Mídia News
Data: 02/04/2016
Editoria: Opinião
Site: http://www.midianews.com.br/opiniao/fgts-e-credito-consignado/259494
FGTS e crédito consignado
Fundo é uma garantia para o futuro. Na maioria das vezes, só pode ser usado em situações específicas
O debate sobre o uso do FGTS para garantir o crédito consignado, conforme vem demonstrando a intenção o Governo Federal, esconde uma série de riscos.
A ideia é que o trabalhador possa disponibilizar 10% do que tem depositado no seu fundo ou 100% do valor da multa por ter sido despedido, como garantia ao financiamento que está contratando.
A proposta, que parece ser um benefício para a população, esconde alguns problemas, pois é mais uma ferramenta de obtenção de crédito e que pode minimizar os ganhos da população no futuro.
O que as pessoas não percebem é que o FGTS é uma garantia para o futuro. E por isso, na maioria das vezes, só pode ser usado em situações específicas.
O FGTS funciona como uma poupança "forçada" para o trabalhador, então, não vejo com bons olhos o uso dos recursos para a amortização de dívidas, ainda mais com a nova possibilidade de utilizar o valor total da multa para essa finalidade.
Avalio que o trabalhador deve enxergar o fundo como um investimento em longo prazo e respeitar o mesmo. Deve ser encarado como uma reserva estratégica em caso de aposentaria ou demissão.
Embora o rendimento seja o menor do mercado, o FGTS é uma forma de forçar o trabalhador a ter uma poupança. As pessoas esquecem a sua finalidade. É uma poupança que ninguém pega ou penhora. O pensamento sobre o FGTS não deve ser o mesmo que outro investimento.
Assim, atrelá-lo ao crédito consignado é perder garantias, lembrando que a realização dessa obtenção do crédito não deve ser banalizada como ocorre atualmente.
Hoje, o número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, cresce consideravelmente.
O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito.
Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:
1. Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam;
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2. É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;
3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;
4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;
5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, mas não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante;
6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso não deve ser feito;
7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;
8. Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;
9. Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência.
10. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.
REINALDO DOMINGOS é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
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Veículo: Bem Positivo
Data: 08/04/2016
Editoria: Banco
Site: http://bempositivo.com.br/2016/04/08/6-coisas-que-voce-deve-fazer-antes-de-pegar-um-emprestimo/
6 coisas que você deve fazer
antes de pegar um empréstimo
Para muita gente, numa crise econômica, a solução é tomar um
empréstimo. Mas, antes de correr para o banco ou financiadora mais próxima,
veja alguns cuidados que você precisa ter para não entrar numa fria:
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1. Analise a atual situação financeira
“Ninguém deve pegar crédito antes de entender como chegou a essa situação
de endividamento e de que forma pode resolvê-la”, diz o educador e terapeuta
financeiro Reinaldo Domingos.
Saiba quanto você gasta por mês e para onde vai o seu dinheiro.
2. Reduza os gastos
Reúna a família e analise as despesas para equilibrar entrada e saída de
dinheiro.
“Se o indivíduo gasta mais do que ganha, pegar um empréstimo só vai piorar.
Ele vai combater o sintoma, e não a causa”, afirma o especialista. A faxina
financeira inclui o planejamento das contas e a redução de gastos.
3. Defina o objetivo do empréstimo
Para não correr o risco de usar o dinheiro para criar novas dívidas, você vai
precisar ter uma finalidade bem clara para o empréstimo e ter certeza de que
vai resolver o problema.
Um empréstimo pode ser válido para trocar uma dívida de juros altos por uma
com taxas menores (por exemplo, cartão de crédito por crédito consignado).
4. Garanta que as prestações vão caber no orçamento
Tenha certeza de que as prestações cabem no orçamento familiar, deixando
ainda uma folga de 5% a 10% da renda bruta.
“Essa reserva estratégica é importante, para não deixar o consumidor em uma
situação de risco, em que qualquer imprevisto resulte no não pagamento das
parcelas da dívida”, diz Domingos.
5. Encontre as melhores condições
200
Converse com o gerente do seu banco para saber quais condições ele pode
oferecer para você pegar um empréstimo. Compare com outras
instituições antes de tomar a decisão. Você vai precisar levar os seguintes
itens em conta durante a sua pesquisa:
Taxas de administração e de juros
Tempo: a prestação e os juros são menores com mais prazo; mas o
total pago também é maior
Comprometimento: fuja das situações em que você precisa oferecer
algum bem como garantia
6. Conheça melhor o seu perfil
Ao conhecer melhor o seu perfil como consumidor, você vai poder ter uma ideia
mais clara dos riscos que estará correndo ao contrair um empréstimo. Para
facilitar a sua decisão, Domingos definiu alguns perfis, listando suas principais
características. Descubra em qual você se encaixa melhor:
Endividado
Sem controle da sua vida financeira, assumirá um risco alto ao pegar um
empréstimo e provavelmente não terá o seu problema resolvido. Precisa se
tornar um perfil “Equilibrado” antes de dar esse passo.
Gasta mais do que ganha
Não sabe para onde vai seu dinheiro todo mês
Tem várias dívidas
Não pretende reduzir seus custos
Vai usar o dinheiro de crédito como complementação de renda
Equilibrado
Sem dívidas, mas também sem dinheiro guardado, pode lançar mão de um
empréstimo pessoal em caso de algum imprevisto. Mas vai precisar revisar seu
orçamento, para caberem as prestações e evitar risco de inadimplência.
Gasta exatamente o que ganha
201
Sem dívidas
Tem um pequeno controle dos gastos
Não tem dinheiro de reserva
Investidor
Com dinheiro guardado e boa saúde financeira, tem no empréstimo uma opção
para dar entrada em um bem que deseja comprar, como um carro ou imóvel,
sem se descapitalizar. Por ter uma reserva financeira, possui garantia de que
vai conseguir pagar as parcelas mesmo em caso de imprevistos.
Gasta menos do que ganha
Economiza no mínimo 10% dos seus rendimentos brutos
Não tem dívidas
Possui dinheiro guardado em investimentos
Mantém um orçamento mensal atualizado
202
Veículo: Fábio TV
Data: 08/04/2016
Editoria: Manchetes
Site: http://www.fabiotv.com.br/manchete.aspx?id=46132
TV Cultura estreia projeto de educação financeira do Vila Sésamo
A TV Cultura estreia nesta segunda-feira (11/04) o projeto do Vila Sésamo, Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias. Transmídia, a ação é composta por videoclipes, uma série animada, jogos digitais, tirinhas e atividades para imprimir, além de guias para educadores e cuidadores. Nas primeiras semanas, durante a programação infantil da emissora, vão ao ar o vídeo promocional Vamos doar! e o videoclipe Nós podemos!. Durante os meses seguintes, outros sete videoclipes inéditos, com diferentes temáticas, serão acrescentados à grade.
Financiado pela MetLife Foundation, o projeto global Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias pretende transmitir às crianças em idade pré-escolar noções básicas de planejamento e fortalecimento financeiro, proporcionando uma mudança de comportamento. A intenção é que elas levem os conceitos até suas famílias, podendo colocá-los em prática no dia a dia.
Usando linguagens lúdicas e a simpatia dos personagens do Vila Sésamo, tópicos como consumo consciente, economia, reuso e partilha são abordados de forma apropriada à faixa etária. Os temas, no entanto, não se resumem ao planejamento de finanças, alcançando, por exemplo, a economia de recursos naturais e o empoderamento feminino. A ideia é que o projeto auxilie os pequenos e suas famílias a identificarem sonhos, definirem metas, fazerem planos e entenderem que as escolhas cotidianas podem ajudá-los a alcançar seus objetivos, independente de quais forem eles.
No vídeo Vamos Doar!, que a TV Cultura exibe na segunda-feira (11/4), Elmo, Bel e Grover brincam de pirata e encontram um baú do tesouro, com brinquedos antigos de quando Elmo era um bebê. Os amigos se lembram, então, que um posto está arrecadando brinquedos em bom estado e decidem doá-los. Já o musical Nós Podemos! mostra que, se a criança realmente quer algo, só precisa de um plano e um pouco de esforço para conseguir.
203
No que diz respeito ao engajamento comunitário, Sonhar, Planejar, Alcançar envolve diversos países, incluindo México, Estados Unidos, Índia e China. No Brasil, as ações estão sendo implementadas pela DSOP – Educação Financeira, uma organização dedicada à disseminação de conceitos e práticas de educação financeira no País e no mundo, sempre acompanhada por uma consultora educacional brasileira, contratada pela Sesame Workshop especialmente para o projeto, para entender e priorizar a realidade da criança brasileira.
Ao longo dos três anos de duração do projeto, nove capitais brasileiras serão envolvidas. São elas: Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Belém, Campo Grande, Curitiba, Manaus, Rio de Janeiro e Maceió. Em cada município, 10 escolas públicas de educação infantil farão parte da ação.
Com exceção do conteúdo exclusivo para escolas, todo o material do projeto está reunido no sitehttp://fortalecimentofinanceiro.vilasesamo.org/
204
Veículo: Canal Executivo UOL
Data: 11/04/2016
Editoria: Carreiras & Gestão
Site: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas16/120420166.htm
10 passos para organizar as finanças em caso de desemprego
De acordo com dados divulgados pelo jornal O Estado de S. Paulo, o Brasil já tem uma população desempregada que soma 10 milhões, e a estimativa é que alcance os 12 milhões até o fim do ano. Frente a essa situação, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir, caso esse problema o atinja. Mas, se para quem está empregado existe o medo, para quem perde o emprego a situação é praticamente de desespero. Contudo, faço um grande alerta: nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto. Veja algumas orientações: Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida. Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia. Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados. Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta. Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período. Mude seu padrão de vida – sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências. Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia. Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas. Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação. Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro. Reinaldo Domingos
205
Veículo: Segs
Data: 06/04/2016
Editoria: Seguros
Site: http://www.segs.com.br/seguros/11070-conheca-os-7-pecados-que-levam-ao-
endividamento-e-a-inadimplencia.html
Conheça os 7 pecados que levam ao
endividamento e à inadimplência
Grande parcela da população brasileira se encontra endividada ou inadimplente, ocasionando problemas que vão muito além do dinheiro, envolvendo até mesmo relações familiares e saúde. Esse crescimento, com certeza tem muito em relação à crise política e financeira que passamos, todavia, outras questões também são geradoras desse problema.
Repare que, mesmo antes desse período de dificuldades, a quantidade de endividados e inadimplentes já era alta. Enfim, existem outros fatores que geram essa situação e, para melhor entendimento, decidi detalhar os sete principais pecados que levam as pessoas a se tornarem inadimplentes:
Falta de educação financeira: sem possuir educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas.
Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números.
Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto.
Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é
206
uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.
Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores.
Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil.
Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.
Ao citar esses sete erros que levam à inadimplência, não quer dizer que não existam outros, mas acredito que esses sejam vitais para que uma pessoa ou família se atentem. Quem investe em seus conhecimentos, tem maior chance de se dar bem na vida e, quem tem a educação financeira como um dos requisitos básicos para se viver bem, certamente, poderá desfrutar muito melhor desta vida. Enfim, vamos todos investir em nossa saúde financeira para dar sustentabilidade às nossas principais saúdes: física, mental e espiritual.
Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e autor de diversas obras sobre o tema dentre as quais o best-seller Terapia Financeira.
207
Veículo: Portal Empresas e Negócios
Data: 07/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://portalempresasenegocios.com.br/2016/04/6-coisas-que-voce-deve-fazer-antes-de-pegar-
um-emprestimo/
6 coisas que você deve fazer antes de pegar um empréstimo
Para muita gente, numa crise econômica, a solução é tomar um empréstimo. Mas, antes de correr para o
banco ou financiadora mais próxima, veja alguns cuidados que você precisa ter para não entrar numa fria:
1. Analise a atual situação financeira
“Ninguém deve pegar crédito antes de entender como chegou a essa situação de endividamento e de que
forma pode resolvê-la”, diz o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos.
Saiba quanto você gasta por mês e para onde vai o seu dinheiro.
2. Reduza os gastos
Reúna a família e analise as despesas para equilibrar entrada e saída de dinheiro.
“Se o indivíduo gasta mais do que ganha, pegar um empréstimo só vai piorar. Ele vai combater o sintoma,
e não a causa”, afirma o especialista. A faxina financeira inclui o planejamento das contas e a redução de
gastos.
3. Defina o objetivo do empréstimo
Para não correr o risco de usar o dinheiro para criar novas dívidas, você vai precisar ter uma finalidade
bem clara para o empréstimo e ter certeza de que vai resolver o problema.
Um empréstimo pode ser válido para trocar uma dívida de juros altos por uma com taxas menores (por
exemplo, cartão de crédito por crédito consignado).
4. Garanta que as prestações vão caber no orçamento
Tenha certeza de que as prestações cabem no orçamento familiar, deixando ainda uma folga de 5% a 10%
da renda bruta.
“Essa reserva estratégica é importante, para não deixar o consumidor em uma situação de risco, em que
qualquer imprevisto resulte no não pagamento das parcelas da dívida”, diz Domingos.
5. Encontre as melhores condições
Converse com o gerente do seu banco para saber quais condições ele pode oferecer para você pegar um
empréstimo. Compare com outras instituições antes de tomar a decisão. Você vai precisar levar os
seguintes itens em conta durante a sua pesquisa:
Taxas de administração e de juros
Tempo: a prestação e os juros são menores com mais prazo; mas o total pago também é maior
Comprometimento: fuja das situações em que você precisa oferecer algum bem como garantia
208
6. Conheça melhor o seu perfil
Ao conhecer melhor o seu perfil como consumidor, você vai poder ter uma ideia mais clara dos riscos que
estará correndo ao contrair um empréstimo. Para facilitar a sua decisão, Domingos definiu alguns perfis,
listando suas principais características. Descubra em qual você se encaixa melhor:
Endividado
Sem controle da sua vida financeira, assumirá um risco alto ao pegar um empréstimo e provavelmente
não terá o seu problema resolvido. Precisa se tornar um perfil “Equilibrado” antes de dar esse passo.
Gasta mais do que ganha
Não sabe para onde vai seu dinheiro todo mês
Tem várias dívidas
Não pretende reduzir seus custos
Vai usar o dinheiro de crédito como complementação de renda
Equilibrado
Sem dívidas, mas também sem dinheiro guardado, pode lançar mão de um empréstimo pessoal em caso
de algum imprevisto. Mas vai precisar revisar seu orçamento, para caberem as prestações e evitar risco de
inadimplência.
Gasta exatamente o que ganha
Sem dívidas
Tem um pequeno controle dos gastos
Não tem dinheiro de reserva
Investidor
Com dinheiro guardado e boa saúde financeira, tem no empréstimo uma opção para dar entrada em um
bem que deseja comprar, como um carro ou imóvel, sem se descapitalizar. Por ter uma reserva financeira,
possui garantia de que vai conseguir pagar as parcelas mesmo em caso de imprevistos.
Gasta menos do que ganha
Economiza no mínimo 10% dos seus rendimentos brutos
Não tem dívidas
Possui dinheiro guardado em investimentos
Mantém um orçamento mensal atualizado
209
Veículo: Portal do Consumidor
Data: 07/04/2016
Editoria: Notícia
Site: http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?busca=sim&id=30289
6 coisas que você deve fazer antes de pegar um empréstimo
Para muita gente, numa crise econômica, a solução é tomar um empréstimo. Mas, antes de correr para o banco ou financiadora mais próxima, veja alguns cuidados que você precisa ter para não entrar numa fria:
1. Analise a atual situação financeira
"Ninguém deve pegar crédito antes de entender como chegou a essa situação de endividamento e de que forma pode resolvê-la", diz o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos.
Saiba quanto você gasta por mês e para onde vai o seu dinheiro.
2. Reduza os gastos
Reúna a família e analise as despesas para equilibrar entrada e saída de dinheiro.
"Se o indivíduo gasta mais do que ganha, pegar um empréstimo só vai piorar. Ele vai combater o sintoma, e não a causa", afirma o especialista. A faxina financeira inclui o planejamento das contas e a redução de gastos.
3. Defina o objetivo do empréstimo
Para não correr o risco de usar o dinheiro para criar novas dívidas, você vai precisar ter uma finalidade bem clara para o empréstimo e ter certeza de que vai resolver o problema.
Um empréstimo pode ser válido para trocar uma dívida de juros altos por uma com taxas menores (por exemplo, cartão de crédito por crédito consignado).
4. Garanta que as prestações vão caber no orçamento
Tenha certeza de que as prestações cabem no orçamento familiar, deixando ainda uma folga de 5% a 10% da renda bruta.
"Essa reserva estratégica é importante, para não deixar o consumidor em uma situação de risco, em que qualquer imprevisto resulte no não pagamento das parcelas da dívida", diz Domingos.
5. Encontre as melhores condições
Converse com o gerente do seu banco para saber quais condições ele pode oferecer para você pegar um empréstimo. Compare com outras instituições antes de tomar a decisão. Você vai precisar levar os seguintes itens em conta durante a sua pesquisa:
Taxas de administração e de juros
Tempo: a prestação e os juros são menores com mais prazo; mas o total pago também é maior
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Comprometimento: fuja das situações em que você precisa oferecer algum bem como garantia
6. Conheça melhor o seu perfil
Ao conhecer melhor o seu perfil como consumidor, você vai poder ter uma ideia mais clara dos riscos que estará correndo ao contrair um empréstimo. Para facilitar a sua decisão, Domingos definiu alguns perfis, listando suas principais características. Descubra em qual você se encaixa melhor:
Endividado
Sem controle da sua vida financeira, assumirá um risco alto ao pegar um empréstimo e provavelmente não terá o seu problema resolvido. Precisa se tornar um perfil "Equilibrado" antes de dar esse passo.
Gasta mais do que ganha
Não sabe para onde vai seu dinheiro todo mês
Tem várias dívidas
Não pretende reduzir seus custos
Vai usar o dinheiro de crédito como complementação de renda
Equilibrado
Sem dívidas, mas também sem dinheiro guardado, pode lançar mão de um empréstimo pessoal em caso de algum imprevisto. Mas vai precisar revisar seu orçamento, para caberem as prestações e evitar risco de inadimplência.
Gasta exatamente o que ganha
Sem dívidas
Tem um pequeno controle dos gastos
Não tem dinheiro de reserva
Investidor
Com dinheiro guardado e boa saúde financeira, tem no empréstimo uma opção para dar entrada em um bem que deseja comprar, como um carro ou imóvel, sem se descapitalizar. Por ter uma reserva financeira, possui garantia de que vai conseguir pagar as parcelas mesmo em caso de imprevistos.
Gasta menos do que ganha
Economiza no mínimo 10% dos seus rendimentos brutos
Não tem dívidas
Possui dinheiro guardado em investimentos
Mantém um orçamento mensal atualizado
211
Veículo: Abral
Data: 11/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://abral.org.br/tv-cultura-estreia-projeto-de-educacao-financeira-do-vila-sesamo/
TV Cultura estreia projeto de educação financeira do Vila Sésamo
Com duração de três anos, a iniciativa global envolve ações em diferentes mídias e o engajamento
comunitário em países como Brasil, México, Estados Unidos, Índia e China
A TV Cultura estreia nesta segunda-feira (11/4) o novo projeto do Vila Sésamo, Sonhar, Planejar,
Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias. Transmídia, a ação é composta por videoclipes, uma
série animada, jogos digitais, tirinhas e atividades para imprimir, além de guias para educadores e
cuidadores. Nas primeiras semanas, durante a programação infantil da emissora, vão ao ar o vídeo
promocional Vamos doar! e o videoclipe Nós podemos!. Durante os meses seguintes, outros sete
videoclipes inéditos, com diferentes temáticas, serão acrescentados à grade.
Financiado pela MetLife Foundation, o projeto global Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento
Financeiro para Famílias pretende transmitir às crianças em idade pré-escolar noções básicas de
planejamento e fortalecimento financeiro, proporcionando uma mudança de comportamento. A intenção é
que elas levem os conceitos até suas famílias, podendo colocá-los em prática no dia a dia.
Usando linguagens lúdicas e a simpatia dos personagens do Vila Sésamo, tópicos como consumo
consciente, economia, reuso e partilha são abordados de forma apropriada à faixa etária. Os temas, no
entanto, não se resumem ao planejamento de finanças, alcançando, por exemplo, a economia de
recursos naturais e o empoderamento feminino. A ideia é que o projeto auxilie os pequenos e suas
famílias a identificarem sonhos, definirem metas, fazerem planos e entenderem que as escolhas
cotidianas podem ajudá-los a alcançar seus objetivos, independente de quais forem eles.
No vídeo Vamos Doar!, que a TV Cultura exibe na segunda-feira (11/4), Elmo, Bel e Grover brincam de
pirata e encontram um baú do tesouro, com brinquedos antigos de quando Elmo era um bebê. Os amigos
se lembram, então, que um posto está arrecadando brinquedos em bom estado e decidem doá-los. Já o
musical Nós Podemos! mostra que, se a criança realmente quer algo, só precisa de um plano e um pouco
de esforço para conseguir.
No que diz respeito ao engajamento comunitário, Sonhar, Planejar, Alcançar envolve diversos países,
incluindo México, Estados Unidos, Índia e China. No Brasil, as ações estão sendo implementadas pela
DSOP – Educação Financeira, uma organização dedicada à disseminação de conceitos e práticas de
educação financeira no País e no mundo, sempre acompanhada por uma consultora educacional
brasileira, contratada pela Sesame Workshop especialmente para o projeto, para entender e priorizar a
realidade da criança brasileira.
Ao longo dos três anos de duração do projeto, nove capitais brasileiras serão envolvidas. São elas:
Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Belém, Campo Grande, Curitiba, Manaus, Rio de Janeiro e Maceió.
Em cada município, 10 escolas públicas de educação infantil farão parte da ação.
Com exceção do conteúdo exclusivo para escolas, todo o material do projeto está reunido no site
http://fortalecimentofinanceiro.vilasesamo.org/
212
Veículo: Grupo Unis Notícias
Data: 08/04/2016
Editoria: Ensino Médio; Últimas Notícias
Site: http://noticias.unis.edu.br/?p=92279
Alunos do Colégio Travessia recebem aula sobre Educação Financeira
Os alunos do 1º ano do Colégio Travessia participaram na última quinta-feira, 07 de
abril, de uma aula sobre Educação Financeira. A atividade foi ministrada pelo Prof.
Luiz Augusto Alcântara.
De acordo com a Coordenadora Pedagógica do Colégio Travessia, Profa. Ana Cristina
Naves, o objetivo da ação foi desenvolver a leitura bem como a oralidade através de
dinâmicas ativas e interativas. “Os alunos foram desafiados a lerem livros previamente
selecionados acerca da Terapia Financeira – DSOP. Após a leitura os mesmos
organizaram apresentações acerca do material e das descobertas, fizeram o uso de
diversos recursos tecnológicos e dinâmicas interativas”, explicou.
“Trabalhos em grupos, apresentações associadas a aulas dialogadas e dinâmicas de
grupo contribuem de forma significativa na construção do conhecimento, possibilitando
um aprendizado mais real e significativo, ou seja, construtivo”, concluiu a professora.
213
Veículo: Fala Varginha
Data: 08/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://falavarginhamg.blogspot.com.br/2016/04/educacao-financeira-na-educacao-de.html
EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DE VARGINHA Varginha foi a primeira cidade de Minas Gerais a implantar a Educação Financeira na rede pública municipal de ensino No dia 06 de abril, no Centro Tecnológico, a Prefeitura de Varginha, através da Secretaria de Educação, iniciou a segunda etapa do Programa DSOP, com a Coordenadora Pedagógica da DSOP, Ana Rosa. O encontro foi direcionado aos professores de Matemática e Geometria, que aprenderam a aplicar, na prática, a metodologia específica que consiste em diagnosticar, sonhar, orçar e poupar, passos importantes para realização de qualquer sonho em suas vidas.
214
O objetivo da SEDUC é mostrar para seus alunos, que aprender educação financeira não é um modismo, mas sim um novo desafio, onde é preciso consumir com responsabilidade, visando não somente o hoje, mas o futuro. O Programa Educação Financeira da DSOP foi adquirido no ano de 2015 pela Secretaria Municipal de Educação - SEDUC, quando todos os professores e equipe gestora do 6º ao 9º ano participaram de dois encontros com palestras sobre educação financeira ministrada pelo fundador da editora, Reinaldo Domingos.
Para a implantação do projeto foram adquiridos 2.030 livros consumíveis da Coleção DSOP que segue os princípios de transversalidade e interdisciplinaridade estabelecidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) que permite aos alunos estabelecerem relações entre a educação financeira e as mais diversas áreas do conhecimento.
215
Veículo: Segs
Data: 21/04/2016
Editoria: Seguros
Site: http://www.segs.com.br/seguros/13131-dia-das-maes-como-dar-o-presente-dos-sonhos-
sem-comprometer-o-orcamento.html
Dia das mães - Como dar o presente dos sonhos sem comprometer o orçamento
Apesar de ser considerada uma das melhores datas para o comércio, o Dia das Mães também é motivo de preocupação: muitos brasileiros não têm educação financeira para passar por essa data sem gastar mais do que as finanças permitem. Os que não se planejaram tendem a comprar algo por impulso, de última hora, e acabam comprometendo as finanças.
Para este período, é preciso organizar as finanças. “Planejar os presentes em datas comemorativas é fundamental para aproveitar as oportunidades e comprar com mais inteligência financeira, pagando à vista e obtendo descontos”, afirma Edward Claudio Júnior, educador financeiro e diretor da Unidade DSOP ABC. E, para acertar no presente, a dica é que os filhos procurem saber quais são os verdadeiros sonhos de sua mãe.
Se ela tiver um sonho material, cuja realização dependa de dinheiro, os filhos podem presentear ou ajudá-la a conquistar, juntando uma quantia inicial para que ela complete com o valor necessário e então realize. Esta iniciativa pode reacender a esperança da mãe em fazer uma viagem, comprar um carro ou uma casa, por exemplo.
Após ponderar sobre os sonhos de sua mãe, os filhos precisam olhar para a sua própria situação financeira. Aqueles que fizeram uma reserva para a ocasião devem valorizar seu dinheiro, fazer pesquisas e buscar descontos. Aos que não pouparam dinheiro para a data, verifique como estão as despesas mensais e as dívidas já contraídas. “Se o orçamento estiver apertado ou no vermelho, cuidado, acumular mais dívidas, neste momento, não é favorável”, aponta o educador financeiro. A orientação é investir em um presente simbólico, com valor emocional, que remeta ao sonho.
Caso a quantia disponível não seja suficiente, uma dica é presentear a mãe com um gesto que demonstre sentimentos, como passar um tempo juntos em um lugar especial. “Estar presente com quem você ama tem um valor emocional mais importante do que o financeiro. Reflita, nenhuma mãe gostaria de ver seu filho endividado, ainda mais por sua causa”, lembra Edward.
Aos que estão em situação de endividamento extremo e até inadimplência, o educador financeiro aconselha: “converse com ela e recorra a algo mais em conta este ano, mas se eduque financeiramente para realizar sonhos, tanto os seus quanto os dela no próximo ano”.
216
Veículo: Mudança de Paradigmas
Data: 03/04/2016
Editoria: Comportamento
Site: http://mudancadeparadigmas.com/administrando-seu-dinheiro-em-tempos-de-crise-
dicas/
Administrando seu dinheiro em tempos de crise – Dicas
A perda do poder aquisitivo gera diversas consequências na personalidade do indivíduo, que vão do
afastamento social até a solidão, a ansiedade e a depressão. Em algumas situações , as pessoas tornam-se
agressivas e projetam no outro à causa de suas dificuldades.
Crises como a negação dos problemas, síndrome do pânico e o aumento das compulsões, são alguns dos
distúrbios mais frequentes.
O educador financeiro Reinaldo Domingos ,faz uma observação sobre a “saúde financeira”:
“A saúde financeira não é a mais importante das nossas saúdes (física, mental e espiritual). Mas
certamente ajuda na qualidade das demais”.
“A falta de dinheiro afeta tudo em lar. Um casal com crise financeira fica mais propenso a brigas e
desentendimentos. Hoje se pode afirmar que grande maioria dos divorciados é em alguma proporção
reflexo de problemas financeiros”, define o educador financeiro .
Mudança de comportamento e algumas dicas , podem ajudar na administração financeira além de evitar
que as dívidas fujam do controle. São hábitos simples, que aplicados com determinação, trarão resultados
positivos agregando conhecimento na administração das finanças.
-O primeiro passo é não tomar decisões precipitadas.
Ao manter a calma você pode se informar melhor, sobre o caminho a ser seguido. Depois é só planejar,
colocar em prática e checar os resultados.
-Controlar os impulsos é outra atitude a ser adotada.
Na crise, o consumo funciona como um “calmante”, fazendo com as pessoas comprem o que não
precisam apenas pelo bem estar momentâneo. Para evitar este tipo de comportamento, estabeleça suas
prioridades, reveja seus gastos e os compromissos assumidos anteriormente.
Quando a economia está inconstante, não é hora para trocar carro, eletrodomésticos ou fazer reformas e
outros. Isto porque a primeira coisa que a crise afeta é a inflação. O seu salário continua o mesmo, mas
tudo fica mais caro. Então, prudência e disciplina devem ser a tônica, até passar a fase crítica.
“O dinheiro deve servir como uma solução, não como uma muleta. Ou então poderá trazer problemas
psicológicos e também financeiros.” Samy Dana, professor Fundação Getúlio Vargas.
-Planeje a curto, médio e longo prazo
A crise também tem o lado positivo, pois permite um olhar mais consciente para nosso dinheiro, nos
fazendo perceber a necessidade, momentânea, de adiar alguns sonhos.
A proposta é economizar de um lado ,para assegurar o outro.
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Dai a importância do planejamento financeiro, de curto prazo (até dois anos), de médio (dois a cinco
anos) e de longo prazo (acima de cinco anos).
“Temos sempre de fazer escolhas, economizando de um lado para garantir do outro”.Myrian Lund,
planejadora financeira e professora de finanças da Fundação Getúlio Vargas.
– Pague somente à vista
Devemos de evitar ao máximo qualquer tipo de compra parcelada ou financiada. Este tipo de custo
compromete o orçamento mensal, criando mais um custo fixo (justamente aquele tipo que queremos
eliminar e/ou reduzir).
Faça uma lista do que deseja comprar, verifique os preços e faça o planejamento para juntar o dinheiro e
pagar à vista (e com desconto).
– Não faça novas dívidas
Além de cumprir os passos dos itens anteriores, é de grande importância, não fazer novas dívidas.
Os juros cartão de crédito e cheque especial são colossais e depender destes serviços como uma extensão
da renda é um grande risco, é quase um suicídio financeiro.
Quem tem dívidas para pagar, ou percebeu que o padrão de vida está mais alto do que a renda permite,
precisa rapidamente cortas gastos e se reorganizar financeiramente.
Buscar renda extra para equilibrar o orçamento deve vir antes de buscar mais dinheiro emprestado por aí.
“Não deixe que a facilidade de conseguir um empréstimo fale mais alto do que a possibilidade de você
buscar fontes alternativas de renda”. Use sua criatividade!
A crise pode representar uma excelente oportunidade para construir um novo negócio e melhorar a renda.
Ter um plano B é algo que pode ajudar em diversos períodos da vida, afinal crise também pode ser
sinônimo de oportunidades.
“O passo fundamental para começar a enxergar as coisas dessa forma é não se endividar e prestar
atenção ao seu orçamento e ferramentas de controle financeiro” diz Ricardo Pereira, ex- funcionário do
Banco de Investimentos Credit Suisse First Boston, autor do livro “Dinheirama” (Blogbooks).
– Mantenha-se informado
“É fundamental estar bem informado, mas também é essencial não se deixar contaminar pelo tom
negativo”, diz Olivia Paganini, gerente de investimentos da Guide.
Procure acompanhar a evolução da situação econômica para se prevenir e tomar decisões de maneira mais
consciente.
Discuta as notícias sobre a economia com familiares, amigos e conhecidos para entender melhor as
informações e observar as questões sob diferentes perspectivas.
Segundo publicação da Exame, em recente pesquisa realizada pela Consultoria de Marketing e da Ricam
Consultoria, constatou-se que os hábitos financeiros dos brasileiros têm melhorado muito com a crise.
Enquanto em 2014, 32% dos entrevistados anotavam todos os seus gastos, em 2015, o percentual subiu
para 38%. Também houve uma queda de 32% para 25% no número de entrevistados que declararam não
anotar nenhum de seus gastos.
Outro dado positivo revelou que na edição de 2014 do levantamento 69% das pessoas com dívidas no
cheque especial não sabiam quanto pagavam de juros. Neste ano, o percentual caiu para 53%.
“Quando alguém fica doente, o tratamento da doença é delegado ao médico, mas não é possível delegar
100% das responsabilidades financeiras aos consultores. Eles podem ajudar muito, mas no dia a dia
mesmo, as decisões de não comprar e se organizar dependem de você”, diz Olivia Paganini da Guide.
Não é preciso que você entenda se a inflação e a taxa Selic vão subir ou não, mas é fundamental manter
bons hábitos financeiros, no dia a dia.
Atravessar períodos de contenção financeira requer consciência, disciplina e determinação.
Muitas pessoas desanimam frente às dificuldades financeiras e terminam deixando de lado o controle de
seus gastos. Atitudes como esta, podem criar uma “bola de neve”, e fazer do problema inicial algo ainda
maior e mais difícil de ser resolvido.
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Veículo: Portal Integração
Data: 24/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://portalintegracao.com/portal/atencao-inscricoes-prorrogadas-para-o-encontro-
sobre-educacao-financeira-2/
Atenção! Inscrições prorrogadas para o encontro sobre Educação Financeira
As inscrições
foram prorrogadas até o início de
junho para o Encontro sobre
Educação Financeira que acontecerá em
Oeiras.
O Escritório de Contabilidade
Zé Maria, por meio da DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), estará realizando em Oeiras Piauí um encontro sobre Educação Financeira. O evento terá o
objetivo de trabalhar a mudança de hábitos e comportamentos arraigado sobre o dinheiro, substituindo-os por uma nova atitude, mais saudável e
sustentável. O encontro terá a participação de Reinaldo Domingos, presidente da DSOP
Educação Financeira, Reinaldo é escritor, educador e terapeuta financeiro. Autor de vários livros da área e idealizador da metodologia DSOP, criou o
primeiro programa de Educação Financeira para jovens aprendizes. Mude seu comportamento com relação ao uso do dinheiro e realize mais
sonhos.
As inscrições foram prorrogadas até o início de junho, interessados entrar em contato. (89) 9 9408-0801/ 9 9929-7885. (89) 3462-3009/ 3462-1688 (Escritório
contábil Zé Maria).
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Veículo: Segs
Data: 03/04/2016
Editoria: Seguros
Site: http://www.segs.com.br/seguros/10465.html
Crianças e adultos de Belo Horizonte
aprendem educação financeira A cidade de Belo Horizonte procura, cada vez mais, por educação financeira. Neste ano, mais de 6 mil estudantes aprenderão sobre o tema em sala de aula: seja por meio do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas, seja pela ação “Sonhar, Planejar e Alcançar”, promovida em instituições públicas de ensino pela Vila Sésamo, em parceria com a MetLife e com o apoio da DSOP Educação Financeira. Em complemento a esta inciativa, Belo Horizonte receberá nos próximos dias 11 e 25 de abril dois Workshops DSOP de Educação Financeira, destinado a adultos. Os participantes aprenderão a evitar e sair das dívidas, fazer boas compras e conseguir realizar seus sonhos – na intenção de mudar para melhor e de forma definitiva os seus hábitos em relação ao uso do dinheiro. O Workshop, promovido pela DSOP Educação Financeira – empresa pioneira no ramo – tem abordagem comportamental, e não cartesiana. Os participantes serão sensibilizados para analisar a forma com a qual utilizam sua renda e aprenderão a focar seus recursos em sua realização pessoal e independência financeira. “É especialmente em um momento de crise, como este que o Brasil atravessa, que as pessoas precisam de educação financeira. Mais do que sair das dívidas, todos são capazes de realizar os seus sonhos” diz o diretor da Unidade DSOP Belo Horizonte, Sandro Borges. Baseado na Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), que já ajudou a transformar a vida financeira de mais de 2 milhões de famílias em todo o país, o Workshop DSOP de Educação Financeira apresenta aos participantes a importância de resgatar os seus verdadeiros sonhos. Para mais informações e inscrição, ligue para (31) 3496-4432. Serviço Evento: Workshop DSOP de Educação Financeira Datas: 11 e 25 de abril, segundas-feiras Horário: Das 19 às 22 horas Endereço: Avenida Portugal, 200, LJ 11 - Jardim Atlântico, Belo Horizonte/MG Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 700 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.
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Veículo: Sincor AM
Data: 22/04/2016
Editoria: Notícia
Site: http://www.sincor-am.org.br/noticia/poupanca-acoes-titulos-publicos-qual-o-melhor-
investimento-na-crise/
Poupança, ações, títulos públicos…qual o melhor investimento na crise?
Quem consegue guardar dinheiro, mesmo com a crise, enfrenta uma grande dúvida, qual o melhor investimento perante um cenário altamente instável. Realmente essa não é uma pergunta fácil, principalmente, se formos levar em conta que muitos investidores perderam muito dinheiro investindo em ações e a poupança vem rendendo menos que a inflação.
Outra novidade recente, é que alguns economistas já estão questionando os riscos do Tesouro Direto, devido ao fato de que, até 2018, a dívida pública deverá crescer substancialmente, impossibilitando que o Governo honre com compromissos. O que poderá afetar o Tesouro Direto. Por isso, a recomendação agora, sem dúvida nenhuma, é de cautela.
Mesmo com um panorama incerto, ainda não vejo que seja momento de desespero, sendo que, sabendo planejar os investimentos, com certeza se obterá ótimos lucros. A primeira questão a ser levada em conta é que não existe uma fórmula exata sobre o tema, reforçando que o mais importante é saber por que se vai investir, isto é, quais os objetivos que dará para o dinheiro e como se montará uma estratégia para que se poupe dinheiro para esse investimento.
Para auxiliar nessas escolhas, respondi duas perguntas mais frequentes sobre o tema:
Qual risco da aplicação? De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. O risco da aplicação significa que o empreendedor poderá não conseguir o retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. Para tanto, é importante conhecer muito bem os atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o tempo de aplicação, os tributos e outras despesas que serão cobradas, como, por exemplo, a taxa de administração
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exigida por fundos de investimentos, tendo em vista que poderão comprometer a rentabilidade dos investimentos. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.
Onde investir? Onde investir o dinheiro poupado é sempre uma decisão difícil, devido à grande quantidade de opções de ativos financeiros existentes no mercado. Mas, indubitavelmente, sempre há ótimas opções de investimento. O dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.
Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Outra opção é Tesouro Direto.
Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.
Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho ele é factível de ser realizado, mas, é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.
Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, da DSOP Educação Financeira autor de diversos livros sobre o tema, dentre os quais Terapia Financeira (Editora DSOP).
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Veículo: New Trade
Data: 20/04/2016
Editoria: Cidadania
Site: http://newtrade.com.br/10-passos-para-organizar-as-financas-em-caso-de-desemprego-
2/
Frente ao crescimento assustador dos índices de desemprego, é imprescindível falar sobre como o brasileiro deve agir, caso esse problema o atinja. “Assim, faço um grande alerta: nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto”, Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros.
Veja algumas orientações do especialista:
Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida.
Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar
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a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia.
Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados.
Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta.
Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo, celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período.
Mude seu padrão de vida – sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de aparências.
Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia.
Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas.
Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação.
Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.
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Veículo: Guarujá Mix
Data: 14/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://guarujamix.com/aprenda-a-se-virar-se-o-salario-atrasar/
São Paulo – Governos, empresas, pessoas. Está todo mundo penando para fechar as contas, mas o
mais prejudicado é sempre o trabalhador. Servidores públicos e funcionários de organizações
privadas Brasil afora têm seus salários atrasados. Se é o seu caso, não se desespere, com um pouco
de planejamento é possível se virar com o que sobrou – ou não – no bolso.
Nesta semana, 137 mil aposentados do estado do Rio de Janeiro, que ganham mais de 2 mil reais,
receberam a notícia de que suas aposentadorias de março vão cair apenas em maio. Para completar,
também deverão pagar do próprio bolso os planos de saúde.
Quem não tem um centavo no bolso para sobreviver sem salário precisará pedir um empréstimo a
um familiar ou ao banco em que recebe o salário.
O economista Everson Vieira, coordenador do Núcleo de Pesquisa Econômica Aplicada da UFRGS,
recomenda que o empréstimo escolhido seja o crédito consignado, cujos juros são menores e
variam entre 2% e 4% ao mês.
Usar cheque especial ou cartão de crédito está fora de cogitação: em média, seus juros estão em
11,9% e 12,4% ao mês, respectivamente, segundo dados do Banco Central.
Além disso, o empréstimo deve ser usado apenas para cobrir as necessidades básicas. Quais são
elas? “Aluguel ou prestação da casa própria, água, luz, gás, comida, escola, remédios, plano de
saúde. E deu”, esclarece Vieira. Se houver faturas do cartão de crédito em aberto, elas também são
prioridade.
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Nos meses seguintes, mesmo que o salário seja depositado em dia, é importante continuar
economizando para pagar o empréstimo. Busque cortar gastos com compras, viagens, TV a cabo,
restaurantes e outras despesas supérfluas.
Não se preocupe em vender bens como carro ou casa, a não ser que a dívida tome proporções
imensas. “Por mais difícil que seja a situação, sempre existe uma saída”, diz o economista.
Segure seu emprego, mesmo com os atrasos no salário
Ir à Justiça por salário atrasado, neste momento, não adianta muito, já que normalmente a garantia
que os tribunais dão é o fim do contrato por justa causa – a chamada “rescisão indireta”, que garante
os mesmos direitos de alguém que foi demitido, como esclarece a advogada Cristiane Grano Haik,
especialista em direito trabalhista.
Porém, como não anda nada fácil conseguir um novo emprego, é melhor segurar o seu, mesmo com
atraso de salário.
Enquanto funcionários do governo dependem da pressão pública para ver o salário pingar na conta e
não há muito o que fazer quanto a isso, quem trabalha em empresas privadas pode e deve pressionar
o chefe.
“Essa é uma típica situação em que se pede ajuda do sindicato para negociar uma contrapartida ao
atraso, que traga segurança para o trabalhador”, explica Cristiane. É comum negociar, por exemplo,
garantias de que não haverá demissões nos meses seguintes ao atraso, ou benefícios como planos de
saúde e o recebimento de cestas básicas.
Quando o salário for pago novamente, a advogada recomenda exigir que ele seja corrigido
pela inflação.
Na opinião de Cristiane, apenas um mês de atraso já é suficiente para buscar os direitos. “O
empregado não tem nenhuma obrigação de ter reserva financeira e, muitas vezes, depende do salário
para comer.”
Se está com medo, faça uma reserva estratégica
Para não entrar em desespero com a ideia de que o salário pode atrasar, uma solução que agrada
economistas é fazer uma reserva estratégica. Poupar o equivalente a pelo menos três salários é o
ideal, na opinião de Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores
Financeiros (Abefin).
Estar atento à saúde financeira da empresa também é essencial para o funcionário agir de forma pró-
ativa. “Se ofereça para o chefe para reduzir os custos operacionais, se for possível, e você será o
último a ter o salário atrasado”, sugere Domingos.
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Veículo: Boa Informação
Data: 25/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://boainformacao.com.br/2016/04/com-o-desemprego-em-alta-casais-jovens-
retornam-a-casa-dos-pais/
Com o desemprego em alta, casais jovens
retornam à casa dos pais O Brasil está assistindo a um movimento preocupante. Casais que conseguiram se
desvencilhar da dependência financeira de idosos — pais ou avós —, quando a
economia estava crescendo, estão sendo obrigados a fazer o caminho de volta.
Com um dos membros desempregados, ou os dois, a saída está sendo se abrigar
novamente na casa dos mais velhos. “Trata-se de um retrocesso”, admite o
educador financeiro Reinaldo Domingos. Muitos desses casais haviam conseguido
atingir um nvel de renda que os permitia alugar imveis ou mesmo comprar a casa
dos sonhos. A forte recesso na qual o pas est mergulhado, contudo, ceifou a
conquista da independncia. O dinheiro para o aluguel e para a prestao do
apartamento acabou.
Dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatsticas (IBGE)
mostram que pelo menos 17 milhes de idosos so os provedores da casa. Esse
nmero, porm, tende a aumentar muito nos prximos meses, ante a onda
devastadora do desemprego: 10,4 milhes de pessoas esto sem trabalho. O que
mais assusta os especialistas a queda na qualidade de vida de todos. Como os
aposentados tero que bancar um grupo maior de pessoas — filhos e netos —, os
recursos disponveis no sero suficientes, em vrios casos, para arcar com despesas
corriqueiras. E mais: a tendncia de muitos idosos se endividarem e acabarem na
lista de inadimplentes do Servio de Proteo ao Crdito (SPC).
Renda minguada
Dependendo da classe social a que pertencem, os casais — ou mesmo solteiros
desempregados — viraram um peso para os mais velhos que tiveram que dividir a
minguada aposentadoria. “Voc s sente a recesso quando ela bate sua porta”,
lamenta a aposentada Raiane dos Santos, 59 anos, moradora de guas Claras. “Meu
filho, de 34 anos, alm de formado em tecnologia da informao, tem ps-graduao.
Uma pessoa plenamente preparada para o mercado de trabalho. Mas hoje,
desempregado, depende do meu dinheiro e do av”, diz. Nem sempre foi assim,
conta. “Antes, meu filho tinha condies de se sustentar. Estava h 12 anos em uma
empresa que prestava servios ao governo. Com os cortes de gastos, foi demitido”,
relata.
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Veículo: 100 livros infantis com meninas negras
Data: 22/04/2016
Editoria: Geral
Site: https://100meninasnegras.tumblr.com/post/143223715549/054100-amanhecer-
esmeralda-autor-ferrez
Autor: Ferrez Ilustração: Rafael Antón Editora: Dsop Manhã é uma menina pobre e sonhadora, como tantas que moram nos bairros periféricos das grandes cidades. Sua família é tão carente que às vezes lhes falta o básico, o pão de cada dia. Mas mesmo diante dos infortúnios há sempre um novo amanhã, e naquela sexta feira, o dia preferido das crianças que estudam, Manhã ganha um presente especial que muda sua percepção do mundo e de si mesma.
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Veículo: Cristina Sá - Literatura Infantil e Juvenil
Data: 04/04/2016
Editoria: Home
Site: http://cristinasaliteraturainfantilejuvenil.blogspot.com.br/2016/04/1-lugar-do-premio-
jabuti-categoria.html
"A HISTÓRIA VERDADEIRA DO SAPO LUIZ" é um livro encantador, em todos os sentidos. Mesmo antes de abri-lo, o leitor irá se surpreender com um enorme sapo que toma, por inteiro, a capa e a quarta capa do livro. Na capa, o título anuncia que algo verdadeiro será contado. O que será? E na quarta capa, a sinopse da história convida o leitor a conhecer esta história, para poder refletir sobre a existência humana, seu comportamento e valores. A história deste livro traz, na sua estrutura, elementos resgatados dos contos de fadas já consagrados: o "era uma vez", um reino distante, um rei, uma rainha e uma princesa, um problema real, um conflito que se estabelece e desequilibra a situação inicial, a busca de soluções, a restauração da ordem no desfecho da narrativa...Tudo isso para contar uma história de amor em todas as suas dimensões e a verdade sobre a história do sapo Luiz. O livro "A HISTÓRIA VERDADEIRA DO SAPO LUIZ" , escrito por LUIZ RUFFATO, conta: era uma vez um reino distante e um enorme castelo, onde viviam o rei, a rainha e a princesa Juliana, que em idade de se casar, procurava um pretendente. A jovem sabia que, ao encontrá-lo, algo dentro dela mudaria. Desde seu nascimento, Juliana tinha como companhia uma aia, que a protegia e aconselhava. Um dia, ela escutou por acaso uma conversa do rei com a rainha, em que ele, desanimado, repetiu as palavras da irmã, aceitando enfim de que a filha nunca se casaria, pois não haveria em nenhum canto da Terra homem capaz de conquistar seu coração. Por muito tempo, a aia tentou compreender o significado daquelas palavras, até então guardadas como segredo. Um fim de tarde, passeando entretida junto a um charco, ouviu a festa dos sapos coaxando. Nesse momento, um relâmpago iluminou seu pensamento:
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"Claro, o príncipe destinado a Juliana não existe ... na forma humana, porque está encantado... Assim que for beijado, ele se revelará um jovem bonito, elegante e inteligente, e ela então poderá desposá-lo." Que grande desafio! Como encontrar o sapo encantado entre os outros tantos sapos existentes? E ainda, quantos sapos a princesa Juliana teria que beijar para encontrar o seu príncipe? Ele faria mesmo Juliana feliz? Eles viveriam felizes para sempre?... Os questionamentos são muitos. LUIZ RUFFATO, em sua narrativa, desconstrói a ideia pré-concebida do sapo que vira principe, quebra os padrões e mostra que, na vida, tudo pode ser bem mais simples. Para ser feliz, você não precisa se transformar em nada. Basta você ser quem você é. Mostra, também, que o que pode parecer muito feio para uma pessoa, pode ser bonito ou interessante para outra. É por isso que pode existir explicação para o amor entre dois seres de natureza muito diferentes. O final da história aposta na imaginação e na fantasia. Os pequenos leitores poderão procurar nas entrelinhas todos os porquês e todas as respostas para todas as perguntas que surgirem durante a leitura. A HISTÓRIA VERDADEIRA DO SAPO LUIZ é uma história para ser lida e relida, contada e recontada inúmeras vezes. PRÊMIO: O livro "A História Verdadeira do Sapo Luiz", que marca a estreia de LUIZ RUFFATO, como escritor de livro para crianças, recebeu, em 2015, o primeiro lugar (categoria infantil), na 57ª edição do PRÊMIO JABUTI - a mais importante premiação literária do Brasil. AS ILUSTRAÇÕES:
As ilustrações de IONIT ZILBERMAN têm um grande peso no livro. A artista, com um estilo muito pessoal, explora uma técnica original e utiliza uma profusão de recursos para desenvolver o seu trabalho. Utiliza materiais diversificados: no fundo de páginas, usa folhas amareladas, arrancadas de livros antigos e para compor os personagens e cenários, utiliza recortes de tecidos, recortes de papel com texturas, jornais antigos, rendas, pintura, botōes...e faz colagens . Depois de tudo pronto, as composições são fotografadas e viram ilustrações muito originais. Ricamente ilustrado pelas imagens de IONIT ZILBERMAN, o livro A HISTÓRIA VERDADEIRA DO SAPO LUIZ estimula a imaginação do pequeno leitor e o desejo de levantar hipóteses sobre as diferentes formas de se olhar o mundo.
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Veículo: QuidNovi
Data: 25/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://quidnovi.com.br/economia/com-o-desemprego-em-alta-casais-jovens-retornam-
ao-abrigo-de-aposentados/
Muitos se aproveitaram do longo período de crescimento econômico para dar o grito de independência, mas foram vitimados pela recessão. Qualidade de vida fica pior O Brasil está assistindo a um movimento preocupante. Casais que conseguiram se desvencilhar da dependência financeira de idosos — pais ou avós —, quando a economia estava crescendo, estão sendo obrigados a fazer o caminho de volta. Com um dos membros desempregados, ou os dois, a saída está sendo se abrigar novamente na casa dos mais velhos. “Trata-se de um retrocesso”, admite o educador financeiro Reinaldo Domingos. Muitos desses casais haviam conseguido atingir um nível de renda que os permitia alugar imóveis ou mesmo comprar a casa dos sonhos. A forte recessão na qual o país está mergulhado, contudo, ceifou a conquista da independência. O dinheiro para o aluguel e para a prestação do apartamento acabou. Dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) mostram que pelo menos 17 milhões de idosos são os provedores da casa. Esse número, porém, tende a aumentar muito nos próximos meses, ante a onda devastadora do desemprego: 10,4 milhões de pessoas estão sem trabalho. O que mais assusta os especialistas é a queda na qualidade de vida de todos. Como os aposentados terão que bancar um grupo maior de pessoas — filhos e netos —, os recursos disponíveis não serão suficientes, em vários casos, para arcar com despesas corriqueiras. E mais: a tendência é de muitos idosos se endividarem e acabarem na lista de inadimplentes do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Renda minguada Dependendo da classe social a que pertencem, os casais — ou mesmo solteiros desempregados — viraram um peso para os mais velhos que tiveram que dividir a minguada aposentadoria. “Você só sente a recessão quando ela bate à sua porta”, lamenta a aposentada Raiane dos Santos, 59 anos, moradora de Águas Claras. “Meu filho, de 34 anos, além de formado em tecnologia da informação, tem pós-graduação. Uma pessoa plenamente preparada para o mercado de trabalho. Mas hoje, desempregado, depende do meu dinheiro e do avô”, diz. Nem sempre foi assim, conta. “Antes, meu filho tinha condições de se sustentar. Estava há 12 anos em uma empresa que prestava serviços ao governo. Com os cortes de gastos, foi demitido”, relata. O rapaz tem esposa e dois filhos. Um de 17 anos, outra de 5. Para Raiane, essa situação vai contra o quadro natural da vida. “A gente espera que os filhos cresçam e se sustentem sozinhos”, afirma. A outra filha de Raiane também é formada e está igualmente sem emprego. “Aos 24 anos, fez engenharia florestal e tem mestrado, mas, mesmo assim, não acha vaga”, ressalta. A jovem procura a independência em um concurso público, que está cada vez mais limitado, devido às restrições orçamentárias dos governos. “As seleções que estão abertas são concorridíssimas. Ela não tem opção”, lamenta a mãe.
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Veículo: JC
Data: 22/04/2016
Editoria: Blogs
Site: http://jc.ne10.uol.com.br/blogs/olhovivo/2016/04/22/conheca-os-7-pecados-da-
inadimplencia/
Em momentos de crise, fica difícil fugir do vermelho. Ainda mais quando o prejuízo é causado também por hábitos enraizados no nosso cotidiano. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, listou série de motivos que levam ao endividamento e à inadimplência. Confira abaixo e fique atento para melhorar a situação financeira.
Falta de educação financeira: sem possuir educaçãofinanceira, as pessoas não conhecem a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema.
Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que
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chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números.
Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quandoterá refletido sobre se quer realmente o produto.
Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante nãoterlimite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.
Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessanteteruma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores.
Falta de sonhos: nãoterobjetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil.
Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.
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Veículo: Portal Rosa Choque
Data: 22/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.portalrosachoque.com.br/noticias/481/cuidados-para-investir-na-crise/
Cuidados para investir na crise
Não é novidade para ninguém o cenário atual da economia no país. As inconstâncias
levam muitas pessoas a sérios problemas financeiros, não só pela falta de educação
financeira – que é cultural da população –, mas também pela realização de
investimentos errados.
A Caderneta de Poupança não vem sendo considerada ótima escolha desde que
começou a render menos que a inflação. Segundo o IBGE, em 2015, a poupança teve
valorização de 8,15%, enquanto que a inflação oficial foi de 10,67%. Paralelo a isso, o
Tesouro Direto começou a se destacar; passou por algumas mudanças, se tornou
mais atraente e ganhou muitos adeptos.
Mas o que antes era considerado uma garantia de baixo risco, hoje, é motivo de
cautela: o governo. A modalidade funciona como se o investidor emprestasse dinheiro
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para o Governo Federal, e em troca, depois de um período, recebesse o valor de volta
corrigido.
Os investidores estão sujeitos a pagamento de duas taxas na aquisição: uma cobrada
pela BM&FBovespa e outra cobrada pela instituição ou intermediário financeiro com
quem operará. Aí é que vem o impasse: se a situação do Governo é uma incógnita e
já estamos sentido alguns desses efeitos colaterais na microeconomia, como podemos
ter total segurança do pagamento dessa dívida?
As perspectivas realmente não são boas. Recentemente, o fundador do antigo
Pactual, Luiz Cezar Fernandes, deu uma entrevista ao site O Financista, na qual diz
que, até 2018, a dívida pública deverá crescer substancialmente, impossibilitando que
o Governo a honre. Ele diz que “nem mesmo a inflação alta será capaz de corroê-la”.
O que podemos entender é que o calote será tão expressivo que quebrará as
instituições bancárias. O resultado disso, se a situação se confirmar, é que os
investidores do Tesouro Direto serão afetados e sofrerão prejuízos. Por isso, a
recomendação agora, sem dúvida nenhuma, é de cautela.
Não é para se desesperar, tirar todo o dinheiro dessa modalidade – caso já tenha
aplicado – ou qualquer atitude extremista. O interessante é analisar o todo, buscar se
informar o máximo possível e, para quem tem dinheiro para investir, espalhar seus
recursos, ou seja, fazer uma carteira de investimentos. Procurar destinar no máximo
20% para o Tesouro Direto, como uma tentativa de proteger as finanças do que há por
vir.
E para finalizar, buscar por conhecimento sobre educação financeira. Diversos livros,
palestras e cursos abordam o assunto de maneira descomplicada e eficaz. Não há
saída melhor do que essa para agir corretamente em relação ao uso e à administração
do dinheiro, em qualquer situação.
Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro,
presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-
seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria
Financeira, entre outras obras.
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Veículo: Segs
Data: 21/04/2016
Editoria: Seguros
Site: http://www.segs.com.br/seguros/13137-poupanca-acoes-titulos-publicos-qual-o-melhor-
investimento-na-crise.html
Poupança, ações, títulos públicos... qual o melhor investimento na crise?
Quem consegue guardar dinheiro, mesmo com a crise, enfrenta uma grande dúvida, qual o melhor investimento perante um cenário altamente instável. Realmente essa não é uma pergunta fácil, principalmente, se formos levar em conta que muitos investidores perderam muito dinheiro investindo em ações e a poupança vem rendendo menos que a inflação.
Outra novidade recente, é que alguns economistas já estão questionando os riscos do Tesouro Direto, devido ao fato de que, até 2018, a dívida pública deverá crescer substancialmente, impossibilitando que o Governo honre com compromissos. O que poderá afetar o Tesouro Direto. Por isso, a recomendação agora, sem dúvida nenhuma, é de cautela.
Mesmo com um panorama incerto, ainda não vejo que seja momento de desespero, sendo que, sabendo planejar os investimentos, com certeza se obterá ótimos lucros. A primeira questão a ser levada em conta é que não existe uma fórmula exata sobre o tema, reforçando que o mais importante é saber por que se vai investir, isto é, quais os objetivos que dará para o dinheiro e como se montará uma estratégia para que se poupe dinheiro para esse investimento.
Para auxiliar nessas escolhas, respondi duas perguntas mais frequentes sobre o tema:
Qual risco da aplicação? De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. O risco da aplicação significa que o empreendedor poderá não conseguir o retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. Para tanto, é importante conhecer muito bem os atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o tempo de aplicação, os tributos e outras despesas que serão cobradas, como, por exemplo, a taxa de administração exigida por fundos de investimentos, tendo em vista que poderão comprometer a rentabilidade dos investimentos. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.
Onde investir? Onde investir o dinheiro poupado é sempre uma decisão difícil, devido à grande quantidade de opções de ativos financeiros existentes no mercado. Mas, indubitavelmente, sempre há ótimas opções de investimento. O dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.
Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Outra opção é Tesouro Direto.
Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.
Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho ele é factível de ser realizado, mas, é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe.
Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, da DSOP Educação Financeira autor de diversos livros sobre o tema, dentre os quais Terapia Financeira (Editora DSOP).
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Veículo: Portal ANApess
Data: 01/04/2016
Editoria: Home; Eventos; Caderno 2
Site: http://anapress.org/site/2016/04/01/oficina-de-poesia-para-criancas-e-atracao-na-
biblioteca-do-parque-villa-lobos/
OFICINA DE POESIA PARA CRIANÇAS É ATRAÇÃO NA BIBLIOTECA
DO PARQUE VILLA-LOBOS
Uma deliciosa tarde em que as crianças poderão escrever e/ou recitar poesias.Esse é o convite
que a escritora Fabíola Braga, autora do
livro infantil Nuvem no céu, nuvem de
papel (Editora DSOP), faz para crianças de
5 a 10 anos e familiares. O encontro
acontecerá no sábado 2 de abril, das 14 às
16 horas, na Biblioteca do Parque Villa-
Lobos. A performance faz parte da oficina
Poeta na Praça.
O evento busca incentivar as crianças a se
aventurarem nesse mundo de grandes
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belezas, fazendo com que declame um poema de sua própria autoria ou de outros autores,
com o objetivo e mostrar o encanto pelas palavras. Todas as apresentações serão gravadas,
editadas e postas na “grande nuvem” da internet. Os participantes e demais pessoas poderão
conferi-las posteriormente no site www.silabatonica.com.br.
Aos que preferirem, é possível escolher uma poesia dentre as que estarão dispostas em um
lúdico “varal de nuvens”, especialmente projetado para atrair as crianças para a brincadeira. Ao
final do evento, Fabíola Braga sorteará dois exemplares de Nuvem no céu, nuvem de papel.
Quem quiser também poderá adquirir o livro, que estará à venda no local.
Para que todos possam ter acesso à obra, a Editora DSOP doou dez exemplares – cinco estão
na Biblioteca de São Paulo e os outros cinco na Biblioteca do Parque Villa-Lobos.
Sobre Nuvem no céu, nuvem de papel
Inspirado na brincadeira infantil de olhar para o céu e imaginar personagens e situações nas
nuvens, o livro conta a história da menina Kira, por meio da poesia e das belas ilustrações
feitas por Bruna Assis Brasil. Para a autora, o livro nada mais é do que um convite para soltar a
imaginação.
Sobre a autora
Nascida em Minas Gerais, Fabíola Braga soube desde criança que seria uma escritora. Além
do livro Nuvem no céu, nuvem de papel, já publicou diversos textos em jornais. Atualmente,
trabalha em projetos para pessoas de todas as idades, mas seu público preferido – que ela
adora fisgar para o universo da literatura – são as crianças.
Escritora Fabíola Braga convida crianças para declamar poemas na biblioteca do Parque
Villa-Lobos
2 de abril, sábado
Das 14h às 16h
Biblioteca do Parque Villa-Lobos
Avenida Professor Fonseca Rodrigues, 2001 – Alto dos Pinheiros – São Paulo/SP – CEP:
05461-010 (ao lado da estação da CPTM Villa Lobos – Jaguaré)
Telefone para contato: (11) 3024-2500
238
Veículo: Brasil247
Data: 05/04/2016
Editoria: Seu Dinheiro
Site: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/223989/Os-7-fatores-que-levam-ao-endividamento-e-%C3%A0-inadimpl%C3%AAncia.htm
OS 7 FATORES QUE LEVAM AO
ENDIVIDAMENTO E À INADIMPLÊNCIA Para o educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores
Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, grande parcela da população brasileira se
encontra endividada ou inadimplente em razão da crisel, mas associa outras
questões ajudam a criar e ampliar o problema; dentre os fatores mais comuns
citados por ele estão o acesso fácil ao crédito, falta de planejamento, necessidade
de status, entre outros pontos considerados de risco; conheça os erros mais
comuns que levam ao endividamento e á inadimplência e as maneiras para evitar o problema
O educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores
Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, destaca que grande parcela da população
brasileira se encontra endividada ou inadimplente, ocasionando problemas que vão
muito além do dinheiro, envolvendo até mesmo relações familiares e saúde. Esse
crescimento, com certeza tem muito em relação à crise política e financeira atual,
todavia, outras questões também são geradoras desse problema.
Repare que, mesmo antes desse período de dificuldades, a quantidade de
endividados e inadimplentes já era alta. Enfim, existem outros fatores que geram
essa situação e, para melhor entendimento, detalhamos os sete principais pecados
que levam as pessoas a se tornarem inadimplentes:
Falta de educação financeira: sem possuir educação financeira, as pessoas não
conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então,
ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois
nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e
depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de
informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos
e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças,
ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas.
Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que
recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as
pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial,
não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos,
mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de
239
uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e
realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo, assim, os seus
verdadeiros números.
Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e
publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso
acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no
trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do
que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não
comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto,
qual a função que terá em sua vida, etc. Também é interessante deixar a compra
para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto.
Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários,
financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito
já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil
acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência
se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o
ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é
interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.
Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se
endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses
valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um
parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um
dinheiro que não possui para comprar um produto. Caso seja fundamental parcelar,
deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus
rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é
interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha
como arcar com esses valores.
Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a
pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma
irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de
capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste
problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são
realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido,
deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para
esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do
consumismo e crédito fácil.
Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser
aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso
porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros,
e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo
de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de
relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e
perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.
Ao citar esses sete erros que levam à inadimplência, não quer dizer que não
existam outros, mas acredito que esses sejam vitais para que uma pessoa ou
família se atentem. Quem investe em seus conhecimentos, tem maior chance de se
dar bem na vida e, quem tem a educação financeira como um dos requisitos
básicos para se viver bem, certamente, poderá desfrutar muito melhor desta vida.
Enfim, vamos todos investir em nossa saúde financeira para dar sustentabilidade às
nossas principais saúdes: física, mental e espiritual.
240
Veículo: Lian Card
Data: 01/04/2016
Editoria: Home
Site: http://www.lian.com.br/dsop-palestra-sobre-educacao-financeira/
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Veículo: CF Imaculada Conceição
Data: 19/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://cfimaculadaconceicao.com.br/noticias/escola-para-pais
Imaculada promove palestra sobre educação financeira para pais e filhos
A educação financeira para pais e filhos é um desafio que vai da primeira infância para a vida toda. Assim, desejando que as famílias reflitam sobre esta questão, o Colégio Franciscano Imaculada Conceição abrirá suas portas, no dia 28 de abril, às 19h, para uma palestra essencial neste tempo de crise: Como falar sobre dinheiro com o seu filho.
O evento acontecerá no auditório do colégio, é aberto ao público. A entrada é 1kg de alimento não perecível. Inscrições por meio do link http://goo.gl/forms/tV1uJDyL9E ou pelo telefone 32716227.
Currículo do palestrante Anderson Dias Gonçalves
Palestrante Corporativo; Especialista em Educação Financeira Comportamental; Educador Financeiro (Certificado pela DSOP); Mestre em Matemática e Estatística; autor do livro Guia de Matemática Financeira com HP12C, Pós-Graduado em Estatística; MBA em Gestão Financeira Empresarial; membro da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, ABEFIN, e Professor Universitário. Atualmente, é Educador Financeiro convidado da Rede Globo (TV Integração), colunista do jornal Gazeta do Oeste, além de lecionar no MBA da Faculdade SENAC e na Faculdade Pitágoras.
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Veículo: Meus Conteúdos
Data: 25/04/2016
Editoria: Geral
Site:
http://www.meusconteudos.com.br/codigo/2016_04_25/43/sera_a_hora_certa_de_comprar
_um_imovel?
Será a hora certa de comprar um imóvel? O sonho da casa própria, praticamente soterrado quando a Caixa reduziu de 80% para 50% o limite de parcelamento para imóveis usados, voltou a ganhar fôlego quando o banco elevou a margem para 70% no início de março. Mas a alta dos juros logo em seguida colocou no centro das discussões se é a hora certa de comprar a casa nova. Especialistas em investimentos e consultores financeiros têm recomendado cautela: como subiram demais, os juros jogam as parcelas para cima, trazendo um compromisso mensal pesado em tempos nos quais a inflação ceifa fatias gordas da renda familiar. E ainda há o risco considerável da perda do emprego. — A alta dos juros significa uma dívida ainda maior. Não estamos falando de uma peça de roupa em promoção, mas de um financiamento de longo prazo. É preciso analisar minuciosamente as finanças e fazer simulações antes de fechar negócio — alerta Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros. Uma alternativa para suavizar o empréstimo imobiliário é utilizar dinheiro guardado para aumentar a entrada, mas esta também é uma escolha que merece parcimônia, sugere Alexandre Wolwacz, sócio-fundador do Grupo L&S, especializado em investimentos, dentre eles imobiliários: — Ainda estamos no meio de uma crise econômica e política. Abrir mão de um bom investimento para comprar um imóvel à vista, e ficar sem reserva financeira, é arriscado. Um fator que pesa contra a compra do imóvel é a resistência dos proprietários ou construtoras em baixar os preços, mesmo com o mercado cambaleante, dizem os consultores. Segundo o índice FipeZap, apesar da crise, o preço do imóvel subiu 2,8% em Porto Alegre nos últimos 12 meses — se é mais baixo do que a inflação no período, também evidencia a persistência dos preços em patamares altos. Especialistas em mercado imobiliário avaliam que os donos de usados esperam o mercado se reaquecer para vender com margens melhores. Além disso, as construtoras puxaram o freio de mão nos lançamentos, e isto tem impedido queda de preços. Pagamento de aluguel pode ser boa saída
Os melhores negócios dependem de filtrar imóveis com bom custo-benefício, em bairros com potencial de valorização, e encontrar vendedores dispostos a oferecer condições atraentes, observa Gilberto Cabeda, vice-presidente de comercialização de imóveis do Secovi/RS. Parte dos proprietários passou a flexibilizar os preços, aceitando inclusive imóveis de menor valor e automóveis como parte do pagamento. No caso de imóveis novos, as construtoras têm oferecido descontos em torno de 8% para pagamentos à vista ou parcelamento de curto prazo na planta. — O mercado está parado desde o início do ano passado, e isto, de certa forma, tem levado os vendedores a receber propostas de bom grado — diz Cabeda. A alta nas taxas de juros que remuneram investimentos como CDBs, Títulos do Tesouro Direto e Fundos de Renda Fixa é a mesma que vai pesar na parcela dos empréstimos imobiliários. Portanto, quem tem dinheiro guardado tem chance ou de obter um rendimento gordo ou de usar o valor para dar de entrada em um imóvel, baixando a parcela. Consultores financeiros acham a primeira hipótese mais interessante — sob a ótica meramente financeira, é claro, sem considerar o prazer de ter um lar para chamar de seu. Alexandre Wolwacz sugere que é mais vantajoso manter uma aplicação e, com o rendimento, pagar um aluguel, podendo ver ainda a poupança crescer. — Entre ganhar 14% ao ano em um título público, e pagar juro de 11% no financiamento, é melhor ganhar no investimento e aumentar a poupança para mais adiante pagar à vista e obter algum desconto, ou comprar um imóvel melhor — afirma.
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Veículo: Comerciários
Data: 15/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.comerciarios.org.br/index.php/post/10247-Ficou-desempregado--Veja-7-
dicas-de-como-reorganizar-as-financas
Ficou desempregado? Veja 7 dicas de como reorganizar
as finanças O desemprego no Brasil atingiu mais uma vez o maior patamar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, iniciada em 2012, ficando em 9,5%. Isso significa que o número de brasileiros desocupados é quase equivalente ao número de habitantes de Portugal: 9,6 milhões. A população do país europeu é de 10 milhões. Segundo cálculos do economista Alexandre Cabral, divulgados em 10 de abril, por hora, 282 pessoas ficam desempregadas no País. E as estimativas para o fim do ano são ainda mais desanimadoras: essa taxa deve subir para 12 milhões. Diante de uma situação como essa, inevitavelmente muitas pessoas se perguntam: “Como devo agir de for atingido por esse problema?” O iG consultou dois especialistas para esclarecer como agir e se organizar em caso de desemprego. Organize-se Em primeiro lugar, é recomedável fazer uma planilha detalhada de receitas e despesas (some, inclusive, dívidas e parcelamentos, se os tiver). “Você precisa saber quanto gasta mensalmente para poder fazer uma reestruturação financeira e cortar o que é não é primordial”, explica Myriam Lund, professora dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas. Em outras palavras, é necessário se planejar antes de tomar qualquer decisão. Faça uma reserva financeira O segundo passo é fazer uma reserva financeira, guardar dinheiro para os próximos seis ou 12 meses. “O ideal é ter dinheiro para um ano porque a gente nunca sabe quando vai conseguir outra recolocação no mercado”, aconselha Lund.
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"O desempregado tem de ter dinheiro para pagar as suas despesas e também investir em um curso e retomar a carreira", destaca o educador financeiro Reinaldo Domingos. Para isso, é recomendável reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego, rescisão e férias vencidas. Tente liquidar as dívidas Quem está desempregado só deve se preocupar em liquidar as dívidas depois de fazer a reserva. Mas isso não significa que ele não tenha que negociar os débitos com o credor antes de liquidá-los. “Você não vai abandonar o credor, mas dar uma satisfação a ele. Deixe claro que você está sem dinheiro naquele momento, mas que não quer se tornar inadimplente. Antes disso, coloque na conta de alguém confiável o dinheiro da rescisão ou do fundo de garantia”, explica Domingos. Durante a negociação, é bom buscar diminuir os juros e esticar os débitos, e evitar fazer acordos que não poderão ser honrarados, afinal o desempregado não terá receita recorrente. Congele o cheque especial e os cartões Quem está desempregado deve aposentar o cartão de crédito, os cartões de lojas e o cheque especial. Caso não seja possível pagar esse valores mais tarde, a pessoa pode tomar um caminho sem volta porque os juros são exorbitantes. Por isso, os especialistas recomendam usar apenas dinheiro em espécie. “Ande apenas com o dinheiro que está disposto a gastar para que você consiga cumprir o orçamento a que se propôs”, sugere Lund. Mude seu padrão de vida O próximo passo é refletir sobre o que é prioridade e fazer uma faxina financeira. Quem está desocupado deve pensar se as despesas com TV a cabo e smartphones não podem ser eliminadas, e se a ida a restaurantes e baladas não pode ser diminuída. É hora de priorizar o que realmente é fundamental e envolver a família no projeto de reestruturação. Aceite trabalhos temporários Caso seja muito difícil conseguir uma recolocação na sua área de atuação, o desempregado pode procurar fontes de renda fora dela, especialmente se estiver endividado. “Empregos alternativos podem ser oportunidades de mudança! Muitas pessoas descobrem novos talentos e desenvolvem outras capacitações em outras áreas”, conta Lund. Invista em você Se não tiver dívidas a quitar, é recomendável aplicar parte da reserva financeira em capacitação profissional, ou seja, aproveitar esse período para fazer um curso de profissionalização ou especialização e ampliar o networking. Quem está desempregado, deve inclusive se posicionar como alguém que está a espera de oportunidades no mercado. Uma atitude como essa mostra o quanto uma pessoa é pró-ativa. “Lembre-se que as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás delas”, ressalta Domingos. Muitas dessas dicas são úteis mesmo que você não esteja desempregado. É sempre bom estar prevenido para o imprevisto. Se você perdesse o emprego hoje, por exemplo, quanto teria de reserva para manter nos próximos meses o padrão de vida de que disfruta atualmente? Talvez seja hora de começar a reduzir custos e fazer uma reserva. É melhor adotar ações preventivas do que medidas corretivas para não ficar vulnerável após uma demissão inesperada.
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Veículo: Jornal Floripa
Data: 21/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.jornalfloripa.com.br/geral/NOTICIA/poupanca-acoes-titulos-publicos-qual-o-
melhor-investimento-na-crise/
Poupança, ações, títulos públicos… qual o melhor investimento na crise?
Quem consegue guardar dinheiro, mesmo com a crise, enfrenta uma grande dúvida, qual o melhor
investimento perante um cenário altamente instável. Realmente essa não é uma pergunta fácil,
principalmente, se formos levar em conta que muitos investidores perderam muito dinheiro investindo em
ações e a poupança vem rendendo menos que a inflação.
Outra novidade recente, é que alguns economistas já estão questionando os riscos do Tesouro Direto,
devido ao fato de que, até 2018, a dívida pública deverá crescer substancialmente, impossibilitando que o
Governo honre com compromissos. O que poderá afetar o Tesouro Direto. Por isso, a recomendação
agora, sem dúvida nenhuma, é de cautela.
Mesmo com um panorama incerto, ainda não vejo que seja momento de desespero, sendo que, sabendo
planejar os investimentos, com certeza se obterá ótimos lucros. A primeira questão a ser levada em conta
é que não existe uma fórmula exata sobre o tema, reforçando que o mais importante é saber por que se vai
investir, isto é, quais os objetivos que dará para o dinheiro e como se montará uma estratégia para que se
poupe dinheiro para esse investimento.
Para auxiliar nessas escolhas, respondi duas perguntas mais frequentes sobre o tema:
Qual risco da aplicação? De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à
rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de
aplicação escolhida, maior será o risco. O risco da aplicação significa que o empreendedor poderá não
conseguir o retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. Para tanto, é
importante conhecer muito bem os atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o
tempo de aplicação, os tributos e outras despesas que serão cobradas, como, por exemplo, a taxa de
administração exigida por fundos de investimentos, tendo em vista que poderão comprometer a
rentabilidade dos investimentos. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de
rentabilidade futura.
Onde investir? Onde investir o dinheiro poupado é sempre uma decisão difícil, devido à grande
quantidade de opções de ativos financeiros existentes no mercado. Mas, indubitavelmente, sempre há
ótimas opções de investimento. O dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados
aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.
Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante
aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar
taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Outra opção é Tesouro Direto.
Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem
imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são
interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as
opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos e ouro. Neste caso, o melhor é
pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.
Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por
representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos
desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho ele é factível de ser realizado,
mas, é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos recomendo investir em Tesouro
Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo
20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do
desempenho da empresa na qual investe.
Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educação
Financeira, da DSOP Educação Financeira autor de diversos livros sobre o tema, dentre os quais Terapia
Financeira (Editora DSOP).
246
Veículo: : Ecoacre.net
Data: 15/04/2016
Editoria: Entretenimento
Site: http://www.ecoacre.net/entretenimento/ficou-desempregado-veja-dicas-de-como-
reorganizar-as-financas/
Ficou desempregado? Veja dicas de como reorganizar as finanças
O desemprego no Brasil atingiu mais uma vez o maior patamar da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios, iniciada em 2012, ficando em 9,5%. Isso
significa que o número de brasileiros desocupados é quase equivalente ao número
de habitantes de Portugal: 9,6 milhões. A população do país europeu é de 10
milhões.
Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas
Após perder o emprego, é recomendável fazer uma reserva financeira antes de pagar as
dívidas
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Segundo cálculos do economista Alexandre Cabral, divulgados em 10 de abril, por
hora, 282 pessoas ficam desempregadas no País. E as estimativas para o fim do ano
são ainda mais desanimadoras: essa taxa deve subir para 12 milhões.
Diante de uma situação como essa, inevitavelmente muitas pessoas se perguntam:
“Como devo agir de for atingido por esse problema?” O iG consultou dois especialistas
para esclarecer como agir e se organizar em caso de desemprego.
Organize-se
Em primeiro lugar, é recomendável fazer uma planilha detalhada de receitas e
despesas (some, inclusive, dívidas e parcelamentos, se os tiver). “Você precisa saber
quanto gasta mensalmente para poder fazer uma reestruturação financeira e cortar o
que é não é primordial”, explica Myriam Lund, professora dos MBAs da Fundação
Getúlio Vargas. Em outras palavras, é necessário se planejar antes de tomar qualquer
decisão.
Faça uma reserva financeira
O segundo passo é fazer uma reserva financeira, guardar dinheiro para os próximos
seis ou 12 meses. “O ideal é ter dinheiro para um ano porque a gente nunca sabe
quando vai conseguir outra recolocação no mercado”, aconselha Lund.
“O desempregado tem de ter dinheiro para pagar as suas despesas e também investir
em um curso e retomar a carreira”, destaca o educador financeiro Reinaldo Domingos.
Para isso, é recomendável reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro
desemprego, rescisão e férias vencidas.
Tente liquidar as dívidas
Quem está desempregado só deve se preocupar em liquidar as dívidas depois de
fazer a reserva. Mas isso não significa que ele não tenha que negociar os débitos com
o credor antes de liquidá-los. “Você não vai abandonar o credor, mas dar uma
satisfação a ele. Deixe claro que você está sem dinheiro naquele momento, mas que
não quer se tornar inadimplente. Antes disso, coloque na conta de alguém confiável o
dinheiro da rescisão ou do fundo de garantia”, explica Domingos.
Durante a negociação, é bom buscar diminuir os juros e esticar os débitos, e evitar
fazer acordos que não poderão ser honrarados, afinal o desempregado não terá
receita recorrente.
Congele o cheque especial e os cartões
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Quem está desempregado deve aposentar o cartão de crédito, os cartões de lojas e o
cheque especial. Caso não seja possível pagar esse valores mais tarde, a pessoa
pode tomar um caminho sem volta porque os juros são exorbitantes. Por isso, os
especialistas recomendam usar apenas dinheiro em espécie. “Ande apenas com o
dinheiro que está disposto a gastar para que você consiga cumprir o orçamento a que
se propôs”, sugere Lund.
Mude seu padrão de vida
O próximo passo é refletir sobre o que é prioridade e fazer uma faxina financeira.
Quem está desocupado deve pensar se as despesas com TV a cabo e smartphones
não podem ser eliminadas, e se a ida a restaurantes e baladas não pode ser
diminuída. É hora de priorizar o que realmente é fundamental e envolver a família no
projeto de reestruturação.
Aceite trabalhos temporários
Caso seja muito difícil conseguir uma recolocação na sua área de atuação, o
desempregado pode procurar fontes de renda fora dela, especialmente se estiver
endividado. “Empregos alternativos podem ser oportunidades de mudança! Muitas
pessoas descobrem novos talentos e desenvolvem outras capacitações em outras
áreas”, conta Lund.
Invista em você
Se não tiver dívidas a quitar, é recomendável aplicar parte da reserva financeira em
capacitação profissional, ou seja, aproveitar esse período para fazer um curso de
profissionalização ou especialização e ampliar o networking. Quem está
desempregado, deve inclusive se posicionar como alguém que está a espera de
oportunidades no mercado. Uma atitude como essa mostra o quanto uma pessoa é
pró-ativa. “Lembre-se que as oportunidades geralmente aparecem para quem está
atrás delas”, ressalta Domingos.
Muitas dessas dicas são úteis mesmo que você não esteja desempregado. É sempre
bom estar prevenido para o imprevisto. Se você perdesse o emprego hoje, por
exemplo, quanto teria de reserva para manter nos próximos meses o padrão de vida
de que desfruta atualmente? Talvez seja hora de começar a reduzir custos e fazer
uma reserva. É melhor adotar ações preventivas do que medidas corretivas para não
ficar vulnerável após uma demissão inesperada.
249
Veículo: Notícias ao Minuto
Data: 15/04/2016
Editoria: Economia ao Minuto
Site: http://www.noticiasaominuto.com.br/economia/210909/ficou-desemprega
No Brasil, o desemprego atingiu mais uma vez o maior patamar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, iniciada em 2012, ficando em 9,5%. Uma pesquisa divulgada nos últimos dias indica que, por hora, 282 pessoas ficam desempregadas no país. Além disso, as estimativas para o fim do ano são ainda mais desanimadoras: a taxa deve subir para 12 milhões. A reportagem do iG conversou com dois especialistas para esclarecer como agir e se organizar em caso de desemprego. Myriam Lund, professora dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas e Reinaldo Domingos, educador financeiro listaram sete dicas: 1. Organize-se: O ideal é fazer uma planilha detalhada de receitas e despesas (some, inclusive, dívidas e parcelamentos, se os tiver).
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2. Faça uma reserva financeira: O segundo passo é fazer uma reserva financeira, guardar dinheiro para os próximos seis ou 12 meses. 3. Tente liquidar as dívidas: Quem está desempregado só deve se preocupar em liquidar as dívidas depois de fazer a reserva. Mas isso não significa que ele não tenha que negociar os débitos com o credor antes de liquidá-los. O especilista explica que durante a negociação, é bom buscar diminuir os juros e esticar os débitos, e evitar fazer acordos que não poderão ser honrarados, afinal o desempregado não terá receita recorrente. 4. Desista do cheque especial e dos cartões: Quem está desempregado deve abandonar o cartão de crédito, os cartões de lojas e o cheque especial. Caso não seja possível pagar esse valores mais tarde, a pessoa pode tomar um caminho sem volta porque os juros são exorbitantes. Por isso, os especialistas recomendam usar apenas dinheiro em espécie. 5. Altere o seu padrão de vida: O próximo passo é refletir sobre o que é prioridade e fazer uma faxina financeira. Atenção com as despesas de TV a cabo e smartphones, ida a restaurantes e baladas. É hora de priorizar o que realmente é fundamental e envolver a família no projeto de reestruturação. 6. Aceite trabalhos temporários: Caso seja muito difícil conseguir uma recolocação na sua área de atuação, o desempregado pode procurar fontes de renda fora dela, especialmente se estiver endividado. O especialista explica que empregos alternativos podem ser oportunidades de mudança. 7. Invista em você: Caso você não tenha grandes dívidas, é recomendável aplicar parte da reserva financeira em capacitação profissional, ou seja, aproveitar esse período para fazer um curso de profissionalização ou especialização e ampliar o networking. Quem está desempregado, deve inclusive se posicionar como alguém que está a espera de oportunidades no mercado. A publicação destaca que essas dicas podem ser úteis mesmo para quem não está desempregado.
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Veículo: Folha Regional
Data: 30/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.jfolharegional.com.br/mostra.asp?noticias=28869
252
Veículo: Fenatracoop
Data: 15/04/2016
Editoria: A Voz do Trabalhador
Site: http://www.fenatracoop.com.br/site/?p=78478
FICOU DESEMPREGADO? VEJA 7 DICAS DE
COMO REORGANIZAR AS FINANÇAS
Liquidar as dívidas ou fazer uma reserva financeira? Aprenda o que priorizar para atravessar esse período de maneira tranquila
O desemprego no Brasil atingiu mais uma vez o maior patamar da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios, iniciada em 2012, ficando em 9,5%. Isso significa que o número de
brasileiros desocupados é quase equivalente ao número de habitantes de Portugal: 9,6
milhões. A população do país europeu é de 10 milhões.
Após perder o emprego, é recomendável fazer uma reserva financeira antes de pagar as
dívidas
Segundo cálculos do economista Alexandre Cabral, divulgados em 10 de abril, por hora,
282 pessoas ficam desempregadas no País. E as estimativas para o fim do ano são ainda
mais desanimadoras: essa taxa deve subir para 12 milhões.
Diante de uma situação como essa, inevitavelmente muitas pessoas se perguntam: “Como
devo agir de for atingido por esse problema?” O iG consultou dois especialistas para
esclarecer como agir e se organizar em caso de desemprego.
Organize-se
Em primeiro lugar, é recomedável fazer uma planilha detalhada de receitas e despesas
(some, inclusive, dívidas e parcelamentos, se os tiver). “Você precisa saber quanto gasta
mensalmente para poder fazer uma reestruturação financeira e cortar o que é não é
primordial”, explica Myriam Lund, professora dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas. Em
outras palavras, é necessário se planejar antes de tomar qualquer decisão.
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Faça uma reserva financeira
O segundo passo é fazer uma reserva financeira, guardar dinheiro para os próximos seis
ou 12 meses. “O ideal é ter dinheiro para um ano porque a gente nunca sabe quando vai
conseguir outra recolocação no mercado”, aconselha Lund.
“O desempregado tem de ter dinheiro para pagar as suas despesas e também investir em
um curso e retomar a carreira”, destaca o educador financeiro Reinaldo Domingos. Para
isso, é recomendável reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego,
rescisão e férias vencidas.
Tente liquidar as dívidas
Quem está desempregado só deve se preocupar em liquidar as dívidas depois de fazer a
reserva. Mas isso não significa que ele não tenha que negociar os débitos com o credor
antes de liquidá-los. “Você não vai abandonar o credor, mas dar uma satisfação a ele.
Deixe claro que você está sem dinheiro naquele momento, mas que não quer se tornar
inadimplente. Antes disso, coloque na conta de alguém confiável o dinheiro da rescisão ou
do fundo de garantia”, explica Domingos.
Durante a negociação, é bom buscar diminuir os juros e esticar os débitos, e evitar fazer
acordos que não poderão ser honrarados, afinal o desempregado não terá receita
recorrente.
Congele o cheque especial e os cartões
Quem está desempregado deve aposentar o cartão de crédito, os cartões de lojas e o
cheque especial. Caso não seja possível pagar esse valores mais tarde, a pessoa pode
tomar um caminho sem volta porque os juros são exorbitantes. Por isso, os especialistas
recomendam usar apenas dinheiro em espécie. “Ande apenas com o dinheiro que está
disposto a gastar para que você consiga cumprir o orçamento a que se propôs”, sugere
Lund.
Mude seu padrão de vida
O próximo passo é refletir sobre o que é prioridade e fazer uma faxina financeira. Quem
está desocupado deve pensar se as despesas com TV a cabo e smartphones não podem
ser eliminadas, e se a ida a restaurantes e baladas não pode ser diminuída. É hora de
priorizar o que realmente é fundamental e envolver a família no projeto de reestruturação.
Aceite trabalhos temporários
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Caso seja muito difícil conseguir uma recolocação na sua área de atuação, o
desempregado pode procurar fontes de renda fora dela, especialmente se estiver
endividado. “Empregos alternativos podem ser oportunidades de mudança! Muitas
pessoas descobrem novos talentos e desenvolvem outras capacitações em outras áreas”,
conta Lund.
Invista em você
Se não tiver dívidas a quitar, é recomendável aplicar parte da reserva financeira em
capacitação profissional, ou seja, aproveitar esse período para fazer um curso de
profissionalização ou especialização e ampliar o networking. Quem está desempregado,
deve inclusive se posicionar como alguém que está a espera de oportunidades no
mercado. Uma atitude como essa mostra o quanto uma pessoa é pró-ativa. “Lembre-se
que as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás delas”, ressalta
Domingos.
Muitas dessas dicas são úteis mesmo que você não esteja desempregado. É sempre bom
estar prevenido para o imprevisto. Se você perdesse o emprego hoje, por exemplo, quanto
teria de reserva para manter nos próximos meses o padrão de vida de que disfruta
atualmente? Talvez seja hora de começar a reduzir custos e fazer uma reserva. É melhor
adotar ações preventivas do que medidas corretivas para não ficar vulnerável após uma
demissão inesperada.
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Veículo: Cidade Verde
Data: 15/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://cidadeverde.com/noticias/217641/salarios-atrasados-especialistas-dao-dicas-de-como-se-virar
Salários atrasados: especialistas dão dicas de como "se virar"
Governos, empresas, pessoas. Está todo mundo penando para
fechar as contas, mas o mais prejudicado é sempre o
trabalhador. Servidores públicos e funcionários de organizações
privadas Brasil afora têm seus salários atrasados. Se é o seu
caso, não se desespere, com um pouco de planejamento é
possível se virar com o que sobrou - ou não - no bolso.
Nesta semana, 137 mil aposentados do estado do Rio de Janeiro, que ganham mais de 2
mil reais, receberam a notícia de que suas aposentadorias de março vão cair apenas em
maio. Para completar, também deverão pagar do próprio bolso os planos de saúde.
Quem não tem um centavo no bolso para sobreviver sem salário precisará pedir um
empréstimo a um familiar ou ao banco em que recebe o salário.
O economista Everson Vieira, coordenador do Núcleo de Pesquisa Econômica Aplicada da
UFRGS, recomenda que o empréstimo escolhido seja o crédito consignado, cujos juros
são menores e variam entre 2% e 4% ao mês.
Usar cheque especial ou cartão de crédito está fora de cogitação: em média, seus juros
estão em 12,1% e 12,4% ao mês, respectivamente, segundo dados do Banco Central.
Além disso, o empréstimo deve ser usado apenas para cobrir as necessidades básicas.
Quais são elas? “Aluguel ou prestação da casa própria, água, luz, gás, comida, escola,
remédios, plano de saúde. E deu”, esclarece Vieira. Se houver faturas do cartão de crédito
em aberto, elas também são prioridade.
Nos meses seguintes, mesmo que o salário seja depositado em dia, é importante continuar
economizando para pagar o empréstimo. Busque cortar gastos com compras, viagens, TV
a cabo, restaurantes e outras despesas supérfluas.
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Não se preocupe em vender bens como carro ou casa, a não ser que a dívida tome
proporções imensas. “Por mais difícil que seja a situação, sempre existe uma saída”, diz o
economista.
Segure seu emprego, mesmo com os atrasos no salário
Ir à Justiça por salário atrasado, neste momento, não adianta muito, já que normalmente a
garantia que os tribunais dão é o fim do contrato por justa causa - a chamada “rescisão
indireta”, que garante os mesmos direitos de alguém que foi demitido, como esclarece a
advogada Cristiane Grano Haik, especialista em direito trabalhista.
Porém, como não anda nada fácil conseguir um novo emprego, é melhor segurar o seu,
mesmo com atraso de salário.
Enquanto funcionários do governo dependem da pressão pública para ver o salário pingar
na conta e não há muito o que fazer quanto a isso, quem trabalha em empresas privadas
pode e deve pressionar o chefe.
“Essa é uma típica situação em que se pede ajuda do sindicato para negociar uma
contrapartida ao atraso, que traga segurança para o trabalhador”, explica Cristiane. É
comum negociar, por exemplo, garantias de que não haverá demissões nos meses
seguintes ao atraso, ou benefícios como planos de saúde e o recebimento de cestas
básicas.
Quando o salário for pago novamente, a advogada recomenda exigir que ele seja corrigido
pela inflação.
Na opinião de Cristiane, apenas um mês de atraso já é suficiente para buscar os direitos.
"O empregado não tem nenhuma obrigação de ter reserva financeira e, muitas vezes,
depende do salário para comer."
Se está com medo, faça uma reserva estratégica
Para não entrar em desespero com a ideia de que o salário pode atrasar, uma solução que
agrada economistas é fazer uma reserva estratégica. Poupar o equivalente a pelo menos
três salários é o ideal, na opinião de Reinaldo Domingos, presidente da Associação
Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).
Estar atento à saúde financeira da empresa também é essencial para o funcionário agir de
forma pró-ativa. “Se ofereça para o chefe para reduzir os custos operacionais, se for
possível, e você será o último a ter o salário atrasado”, sugere Domingos.
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Veículo: Aserc
Data: 15/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.aserc.org.br/aprenda-a-se-virar-se-o-salario-atrasar
Aprenda a se virar se o salário atrasar
São Paulo - Governos, empresas, pessoas. Está todo mundo penando para fechar as contas, mas o mais
prejudicado é sempre o trabalhador. Servidores públicos e funcionários de organizações privadas Brasil
afora têm seus salários atrasados. Se é o seu caso, não se desespere, com um pouco de planejamento é
possível se virar com o que sobrou - ou não - no bolso.
Nesta semana, 137 mil aposentados do estado do Rio de Janeiro, que ganham mais de 2 mil reais,
receberam a notícia de que suas aposentadorias de março vão cair apenas em maio. Para completar,
também deverão pagar do próprio bolso os planos de saúde.
Quem não tem um centavo no bolso para sobreviver sem salário precisará pedir um empréstimo a um
familiar ou ao banco em que recebe o salário.
O economista Everson Vieira, coordenador do Núcleo de Pesquisa Econômica Aplicada da UFRGS,
recomenda que o empréstimo escolhido seja ocrédito consignado, cujos juros são menores e variam entre
2% e 4% ao mês.
Usar cheque especial ou cartão de crédito está fora de cogitação: em média, seus juros estão em 11,9% e
12,4% ao mês, respectivamente, segundo dados do Banco Central.
Além disso, o empréstimo deve ser usado apenas para cobrir as necessidades básicas. Quais são elas?
“Aluguel ou prestação da casa própria, água, luz, gás, comida, escola, remédios, plano de saúde. E deu”,
esclarece Vieira. Se houver faturas do cartão de crédito em aberto, elas também são prioridade.
Nos meses seguintes, mesmo que o salário seja depositado em dia, é importante continuar economizando
para pagar o empréstimo. Busque cortar gastos com compras, viagens, TV a cabo, restaurantes e outras
despesas supérfluas.
Não se preocupe em vender bens como carro ou casa, a não ser que a dívida tome proporções imensas.
“Por mais difícil que seja a situação, sempre existe uma saída”, diz o economista.
Segure seu emprego, mesmo com os atrasos no salário
Ir à Justiça por salário atrasado, neste momento, não adianta muito, já que normalmente a garantia que
os tribunais dão é o fim do contrato por justa causa - a chamada “rescisão indireta”, que garante os
mesmos direitos de alguém que foi demitido, como esclarece a advogada Cristiane Grano Haik,
especialista em direito trabalhista.
Porém, como não anda nada fácil conseguir um novo emprego, é melhor segurar o seu, mesmo com
atraso de salário.
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Enquanto funcionários do governo dependem da pressão pública para ver o salário pingar na conta e não
há muito o que fazer quanto a isso, quem trabalha em empresas privadas pode e deve pressionar o
chefe.
“Essa é uma típica situação em que se pede ajuda do sindicato para negociar uma contrapartida ao
atraso, que traga segurança para o trabalhador”, explica Cristiane. É comum negociar, por exemplo,
garantias de que não haverá demissões nos meses seguintes ao atraso, ou benefícios como planos de
saúde e o recebimento de cestas básicas.
Quando o salário for pago novamente, a advogada recomenda exigir que ele seja corrigido pela inflação.
Na opinião de Cristiane, apenas um mês de atraso já é suficiente para buscar os direitos. "O empregado
não tem nenhuma obrigação de ter reserva financeira e, muitas vezes, depende do salário para comer."
Se está com medo, faça uma reserva estratégica
Para não entrar em desespero com a ideia de que o salário pode atrasar, uma solução que agrada
economistas é fazer uma reserva estratégica. Poupar o equivalente a pelo menos três salários é o ideal,
na opinião de Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros
(Abefin).
Estar atento à saúde financeira da empresa também é essencial para o funcionário agir de forma pró-
ativa. “Se ofereça para o chefe para reduzir os custos operacionais, se for possível, e você será o último a
ter o salário atrasado”, sugere Domingos.
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Veículo: Sindcond
Data: 15/04/2016
Editoria: Cotidiano
Site: http://www.sindicond.com.br/cotidiano/organize-as-financas-em-caso-de-desemprego
O número de desempregados no Brasil se aproxima de 10 milhões de pessoas, segundo o IBGE. E a
estimativa é que alcance os 12 milhões até o final de 2016. Neste cenário, as pessoas que perderam seus
empregos precisam organizar as finanças em caso de desemprego. Reinaldo Domingos, educador
financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), afirma que é
preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível.
“Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar. Assim, é hora de buscar uma
reestruturação financeira para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto”.
Neste cenário, Domingos dá dicas simples e eficientes para gastar menos em tempos de crise e organizar
as finanças em tempos de instabilidade econômica. Veja abaixo as orientações:
Pagar dívidas imediatamente? Caso perca o emprego, qual deve ser a primeira ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto
querer quitá-las com o dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste
dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então, planeje-se
melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida.
Crie uma reserva emergencial O desempregado tem de ter dinheiro guardado, para as despesas, mas, eventualmente, para investir
também num curso e retomar a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de
fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser mexido após ser
estabelecida uma estratégia.
Analise sua realidade É fundamental que tenha total domínio de seus números nesse momento, portanto, se deve saber o valor
que possui guardado e somar com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os
gastos mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada deve passar
despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser também somados.
Congele ferramentas de crédito
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Cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser
prioritariamente esquecidas de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga
pagar esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta.
Faça uma faxina financeira O que realmente é prioridade para a sua vida? Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de
cortar muitos gastos que não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo,
celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros pequenos gastos. Priorize o
que é realmente é fundamental nesse período.
Mude seu padrão de vida Sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou com um monte de regalias, mas é hora de
reestruturação, e não de manter a pose. Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial.
Então, o primeiro passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não viver de
aparências.
Negocie as dívidas Ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os credores e ser o mais franco possível, mostrar
que não quer se tornar inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando
assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos
e com bens de valor como garantia.
Fuja dos exploradores Infelizmente, por mais que seu momento seja de desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas
para se aproveitarem dos seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza
para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome
sujo do que ser explorado pelas pessoas.
Busque fazer bicos Por mais que não seja em sua área de atuação, busque fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de
deixar o orgulho de lado e buscar garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de
atuação.
Levanta e sacode a poeira Agora é hora de buscar o mais rápido possível a recolocação profissional. Use seu network, se posicione
como alguém que está à espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente
aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e olhe para o futuro.
261
Veículo: Blog Daniela Raffo
Data: 04/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://danielaraffo.com.br/dicas-de-financas-para-planejar-a-sua-proxima-viagem/
Dicas de finanças para planejar a sua próxima viagem
A melhor viagem é aquela que abre a sua cabeça e ensina a você que o mundo é muito maior do que se
pode imaginar! Equilibre suas finanças e viaje, vale a pena!
Eu escuto muita gente falando que adora viajar, que quer conhecer muitos lugares diferentes, mas quando
eu pergunto, quando você quer realizar essa viagem, a maioria das pessoas não tem uma data certa, não
tem idéia do custo da viagem, ou seja, não planejou nada.
Para que possamos realizar uma viagem com tranqüilidade, precisamos planejar esta despesa em nosso
orçamento financeiro, para que esta viagem não se torne um pesadelo na volta quando as contas
chegarem.
Algumas dicas para planejar a sua viagem:
1. Determine para onde e quando você vai viajar.
2. Pesquise todos os custos que você terá com esta viagem (passagem aérea, hospedagem,
alimentação, passeios, transporte, seguro, etc).
3. Calcule quanto tempo você tem para juntar o dinheiro até a viagem. Divida o custo total da
viagem pelo número de meses que você tem para poupar até a viagem. Em viagens para o exterior, tenha
atenção as alterações nas taxas de câmbio, pois quando ocorrem variações bruscas o impacto no seu
orçamento pode ser grande. Caso isto aconteça, revise o seu planejamento.
4. Verifique se esse valor mensal cabe no seu orçamento. Se o valor ficar muito pesado para o seu
orçamento, prorrogue sua viagem por alguns meses.
Lembre-se que você realizará a sua tão sonhada viagem e estará com ela toda paga até o dia da viagem.
Assim, você aproveitará a sua viagem ao máximo e desfrutará da tranqüilidade de não ter dívidas para
pagar no seu retorno.
Ah, e já pode começar a planejar a próxima viagem!
Siga as nossas dicas e conquiste a sua liberdade financeira. Acompanhe nosso blog para mais dicas
sobre finanças para mulheres. Deixe seu comentário e dúvidas logo abaixo.
Um abraço, Daniela Raffo.
262
Veículo: NetSpeed
Data: 15/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://netspeed.com.br/mais/noticias/noticias/aprenda-a-se-virar-se-o-salario-atrasar/
Aprenda a se virar se o salário atrasar
Governos, empresas, pessoas. Está todo mundo penando para fechar as contas, mas o mais prejudicado é sempre o trabalhador. Servidores públicos e funcionários de organizações privadas Brasil afora têm seus salários atrasados. Se é o seu caso, não se desespere, com um pouco de planejamento é possível se virar com o que sobrou – ou não – no bolso.
Nesta semana, 137 mil aposentados do estado do Rio de Janeiro, que ganham mais de 2 mil reais, receberam a notícia de que suas aposentadorias de março vão cair apenas em maio. Para completar, também deverão pagar do próprio bolso os planos de saúde.
Quem não tem um centavo no bolso para sobreviver sem salário precisará pedir um empréstimo a um familiar ou ao banco em que recebe o salário.
O economista Everson Vieira, coordenador do Núcleo de Pesquisa Econômica Aplicada da UFRGS, recomenda que o empréstimo escolhido seja o crédito consignado, cujos juros são menores e variam entre 2% e 4% ao mês.
Usar cheque especial ou cartão de crédito está fora de cogitação: em média, seus juros estão em 11,9% e 12,4% ao mês, respectivamente, segundo dados do Banco Central.
Além disso, o empréstimo deve ser usado apenas para cobrir as necessidades básicas. Quais são elas? “Aluguel ou prestação da casa própria, água, luz, gás, comida, escola, remédios, plano de saúde. E deu”, esclarece Vieira. Se houver faturas do cartão de crédito em aberto, elas também são prioridade.
Nos meses seguintes, mesmo que o salário seja depositado em dia, é importante continuar economizando para pagar o empréstimo. Busque cortar gastos com compras, viagens, TV a cabo, restaurantes e outras despesas supérfluas.
Não se preocupe em vender bens como carro ou casa, a não ser que a dívida tome proporções imensas. “Por mais difícil que seja a situação, sempre existe uma saída”, diz o economista.
263
Segure seu emprego, mesmo com os atrasos no salário
Ir à Justiça por salário atrasado, neste momento, não adianta muito, já que normalmente a garantia que os tribunais dão é o fim do contrato por justa causa – a chamada “rescisão indireta”, que garante os mesmos direitos de alguém que foi demitido, como esclarece a advogada Cristiane Grano Haik, especialista em direito trabalhista.
Porém, como não anda nada fácil conseguir um novo emprego, é melhor segurar o seu, mesmo com atraso de salário.
Enquanto funcionários do governo dependem da pressão pública para ver o salário pingar na conta e não há muito o que fazer quanto a isso, quem trabalha em empresas privadas pode e deve pressionar o chefe.
“Essa é uma típica situação em que se pede ajuda do sindicato para negociar uma contrapartida ao atraso, que traga segurança para o trabalhador”, explica Cristiane. É comum negociar, por exemplo, garantias de que não haverá demissões nos meses seguintes ao atraso, ou benefícios como planos de saúde e o recebimento de cestas básicas.
Quando o salário for pago novamente, a advogada recomenda exigir que ele seja corrigido pela inflação.
Na opinião de Cristiane, apenas um mês de atraso já é suficiente para buscar os direitos. “O empregado não tem nenhuma obrigação de ter reserva financeira e, muitas vezes, depende do salário para comer.”
Se está com medo, faça uma reserva estratégica
Para não entrar em desespero com a ideia de que o salário pode atrasar, uma solução que agrada economistas é fazer uma reserva estratégica. Poupar o equivalente a pelo menos três salários é o ideal, na opinião de Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).
Estar atento à saúde financeira da empresa também é essencial para o funcionário agir de forma pró-ativa. “Se ofereça para o chefe para reduzir os custos operacionais, se for possível, e você será o último a ter o salário atrasado”, sugere Domingos.
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Veículo: Jobs Brasil
Data: 10/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://jobsbrasil.com.br/2016/04/10/cerca-de-200-mil-alunos-de-escolas-particulares-do-
pais-aprendem-educacao-financeira-dsop-em-2016/
Cerca de 200 mil alunos de escolas
particulares do país aprendem educação
financeira DSOP em 2016
De acordo com informações divulgadas pelo MEC, a Educação Financeira é um dos temas sugeridos
para compor a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a ser trabalhado de maneira transversal
nas disciplinas da educação básica. A DSOP Educação Financeira já faz esse trabalho, desde 2009,
por meio do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas, que está inserido em 650
instituições particulares em todo o país.
265
Veículo: Diário Online
Data: 10/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-364645-fgts-serve-como-garantia-
ao-emprestimo-consignado.html
FGTS serve como garantia ao empréstimo consignado
Para ampliar o acesso ao crédito no país e estimular a economia, o governo
federal publicou a Medida Provisória nº 719, que autoriza o uso do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e da multa por demissão sem justa
causa como garantia em operações de crédito consignado. A nova regra vai
facilitar o acesso de trabalhadores da iniciativa privada a essa modalidade
de empréstimo, que barateia o crédito porque oferece juros menores, e
desconta as parcelas direto na folha de pagamento.
O coordenador geral do FGTS no Ministério do Trabalho e Previdência
Social, Bolivar Moura Neto, explica que o crédito consignado funciona no
país desde 2003, a partir da Lei nº 10.820. Mas ele acaba beneficiando
principalmente servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS.
“Trabalhadores da iniciativa privada têm dificuldades para acessar essa
modalidade porque a rotatividade no setor privado é grande e eles não
conseguem dar garantias de pagamento da dívida em caso de perda do
emprego. Agora, eles terão essa garantia”, explica.
Com a MP, os trabalhadores poderão oferecer como garantia de pagamento
até 10% do total do FGTS, mais 100% do valor da multa paga pela empresa
em caso de demissão sem justa causa ou com culpa recíproca. “É
importante dizer que esse dinheiro não vai descapitalizar o FGTS, porque
ele não poderá ser sacado com o objetivo de pagar o empréstimo. Ele serve
apenas como garantia e só poderá ser usado se o trabalhador for demitido,
o que já acontece hoje”, esclarece Moura.
O Conselho Curador do FGTS vai se reunir para definir as taxas de juros e o
número máximo de parcelas admitidas para o empréstimo consignado
vinculado ao fundo de garantia.
266
CUIDADOS
Apesar das vantagens, o educador financeiro Reinaldo Domingos alerta: “O
que as pessoas não percebem é que o FGTS é uma garantia para o futuro.
E por isso, na maioria das vezes, só pode ser usado em situações
específicas”. Ele explica que o Fundo funciona como uma poupança
“forçada” para o trabalhador. “Não vejo com bons olhos o uso dos recursos
para a amortização de dívidas, ainda mais com a nova possibilidade de
utilizar o valor total da multa para essa finalidade”, declarou.
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Veículo: Universidade Católica de Salvador
Data: 10/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.vestibular.ucsal.br/noticias.php
Terapeuta financeiro profere palestra sobre empreendedorismo e
finanças
O mestre, educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos proferiu uma palestra, na manhã desta sexta-feira (8), no auditório inferior do Campus de Pituaçu, na qual discorreu sobre o tema “Como empreender com sucesso e conquistar a independência financeira”. Com a realização de dinâmicas, ele buscou nivelar a capacidade de poupar de cada um dos presentes. Reinaldo Domingos, autor de best-sellers como “Terapia Financeira, Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira” e do recém-lançado “Mesada não é só dinheiro”, ele ensinou passos para adquirir a independência financeira por meio de técnicas e mudanças de hábito. Ele ainda realizou sorteio de livros e fez o convite para o curso de extensão “Como adquirir independência financeira”, que será realizado em maio, em parceria com a Universidade Católica do Salvador (UCSal). O curso terá carga horária de 8 (oito) horas.
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Veículo: Centralizada Portal de Notícias
Data: 14/04/2016
Editoria: Destaques
Site: http://centralizada.com.br/destaques/item/502644-.html
Educador financeiro de Porto Velho promove curso em Ji-Paraná, RO
Curso é focado na mudança de hábitos e costumes financeiros.
Planejamento pessoal para se prevenir da crise também será assunto.
O educador financeiro Pablo Lorga realizará em Ji-Paraná, cidade a cerca de 380 quilômetros
de Porto Velho, um curso sobre sustentabilidade financeira. Temas como administração do cartão de
crédito, compra consciente, prevenção e planejamento financeiro serão tratados no curso, que
ocorrerá no próximo sábado (16).
Com a atual crise financeira muitas pessoas acabaram se endividando, mas segundo o educador e
palestrante, o problema não vem de agora. "Depois da crise de 2008 houve muito incentivo ao
crédito e a população geral começou a consumir de maneira desenfreada, mas o brasileiro não estava
educado financeiramente para consumir o dinheiro que estava disponível para ele, e hoje temos
quase 60 milhões de inadimplentes no Brasil", alerta Pablo.
A metodologia do curso visa incentivar as pessoas a gerir melhor seus recursos, se descobrir
financeiramente, planejar a aposentadoria e a fugir da tentação do consumismo.
"Em um momento do curso eu oriento a comprar bem. Comprar bem é analisar a necessidade que
você tem do produto desejado, se pode pagar pelo produto ou se outro produto não atende a mesma
necessidade. Você precisa adequar seu padrão de vida para poder consumir com mais consciência,
que é a diferença entre o consumo e o consumismo", explica Pablo.
Pablo volta para a capital do estado, onde realizará outro curso no dia 14 de maio, e no dia 4 de
junho ele irá até Ariquemes. Além do curso, o educador fará uma palestra na Apae Ji-Paraná na
quinta-feira (14) para a população local, com os valores arrecadados revertidos para a instituição.
O curso acontecerá em um escritório localizado na rua João do Santos Filho, 123, sábado das 8 às
18hrs. A taxa de inscrição é de R$ 250 e pode ser feita pelo e-mail [email protected].
269
Veículo: Revista Digital de Notícias
Data: 14/04/2016
Editoria: Brasil
Site: http://www.revistadigitaldenoticias.com.br/brasil/educador-financeiro-de-porto-velho-
promove-curso-em-ji-parana-ro/
Educador financeiro de Porto Velho
promove curso em Ji-Paraná, RO
O educador financeiro Pablo Lorga realizará em Ji -Paraná, cidade a cerca de
380 quilômetros de Porto Velho, um curso sobre sustentabilidade financeira.
Temas como administração do cartão de crédito, compra consciente,
prevenção e planejamento financeiro serão tratados no curso, que ocorrerá
no próximo sábado (16).
Com a atual crise financeira muitas pessoas acabaram se endividando, mas
segundo o educador e palestrante, o problema não vem de agora. “Depois da
crise de 2008 houve muito incentivo ao crédito e a população geral começou
a consumir de maneira desenfreada, mas o brasileiro não estava educado
financeiramente para consumir o dinheiroque estava disponível para ele, e
hoje temos quase 60 milhões de inadimplentes no Brasil”, alerta Pablo.
A metodologia do curso visa incentivar as pessoas a gerir melhor seus
recursos, se descobrir financeiramente, planejar a aposentadoria e a fugir da
tentação do consumismo.
“Em um momento do curso eu oriento a comprar bem. Comprar bem é
analisar a necessidade que você tem do produto desejado, se pode pagar pelo
produto ou se outro produto não atende a mesma necessidade. Você precisa
adequar seu padrão de vida para poder consumir com mais consciência, que
é a diferença entre o consumo e o consumismo”, explica Pablo.
Pablo volta para a capital do estado, onde realizará outro curso no dia 14 de
maio, e no dia 4 de junho ele irá até Ariquemes. Além do curso, o educador
fará uma palestra na Apae Ji-Paraná na quinta-feira (14) para a população
local, com os valores arrecadados revertidos para a instituição.
O curso acontecerá em um escritório localizado na rua João do Santos Filho,
123, sábado das 8 às 18hrs. A taxa de inscrição é de R$ 250 e pode ser feita
pelo e-mail [email protected].
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Veículo: Novidade New
Data: 15/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.novidadenew.com/aprenda-a-se-virar-se-o-salario-atrasar/
Aprenda a se virar se o salário atrasar
São Paulo – Governos, empresas, pessoas. Está todo mundo penando para fechar as contas, mas o mais prejudicado é sempre o trabalhador. Servidores públicos e funcionários de organizações privadas Brasil afora têm seus salários atrasados. Se é o seu caso, não se desespere, com um pouco de planejamento é possível se virar com o que sobrou – ou não – no bolso.
Nesta semana, 137 mil aposentados do estado do Rio de Janeiro, que ganham mais de 2 mil reais, receberam a notícia de que suas aposentadorias de março vão cair apenas em maio. Para completar, também deverão pagar do próprio bolso os planos de saúde.
Quem não tem um centavo no bolso para sobreviver sem salário precisará pedir um empréstimo a um familiar ou ao banco em que recebe o salário.
O economista Everson Vieira, coordenador do Núcleo de Pesquisa Econômica Aplicada da UFRGS, recomenda que o empréstimo escolhido seja o crédito consignado, cujos juros são menores e variam entre 2% e 4% ao mês.
Usar cheque especial ou cartão de crédito está fora de cogitação: em média, seus juros estão em 11,9% e 12,4% ao mês, respectivamente, segundo dados do Banco Central.
Além disso, o empréstimo deve ser usado apenas para cobrir as necessidades básicas. Quais são elas? “Aluguel ou prestação da casa própria, água, luz, gás, comida, escola, remédios, plano de saúde. E deu”, esclarece Vieira. Se houver faturas do cartão de crédito em aberto, elas também são prioridade.
Nos meses seguintes, mesmo que o salário seja depositado em dia, é importante continuar economizando para pagar o empréstimo. Busque cortar gastos com compras, viagens, TV a cabo, restaurantes e outras despesas supérfluas.
Não se preocupe em vender bens como carro ou casa, a não ser que a dívida tome proporções imensas. “Por mais difícil que seja a situação, sempre existe uma saída”, diz o economista.
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Segure seu emprego, mesmo com os atrasos no salário
Ir à Justiça por salário atrasado, neste momento, não adianta muito, já que normalmente a garantia que os tribunais dão é o fim do contrato por justa causa – a chamada “rescisão indireta”, que garante os mesmos direitos de alguém que foi demitido, como esclarece a advogada Cristiane Grano Haik, especialista em direito trabalhista.
Porém, como não anda nada fácil conseguir um novo emprego, é melhor segurar o seu, mesmo com atraso de salário.
Enquanto funcionários do governo dependem da pressão pública para ver o salário pingar na conta e não há muito o que fazer quanto a isso, quem trabalha em empresas privadas pode e deve pressionar o chefe.
“Essa é uma típica situação em que se pede ajuda do sindicato para negociar uma contrapartida ao atraso, que traga segurança para o trabalhador”, explica Cristiane. É comum negociar, por exemplo, garantias de que não haverá demissões nos meses seguintes ao atraso, ou benefícios como planos de saúde e o recebimento de cestas básicas.
Quando o salário for pago novamente, a advogada recomenda exigir que ele seja corrigido pela inflação.
Na opinião de Cristiane, apenas um mês de atraso já é suficiente para buscar os direitos. “O empregado não tem nenhuma obrigação de ter reserva financeira e, muitas vezes, depende do salário para comer.”
Se está com medo, faça uma reserva estratégica
Para não entrar em desespero com a ideia de que o salário pode atrasar, uma solução que agrada economistas é fazer uma reserva estratégica. Poupar o equivalente a pelo menos três salários é o ideal, na opinião de Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).
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Veículo: Nelson Poá
Data: 10/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://nelsonpoa.blogspot.com.br/2016/04/conheca-os-7-pecados-que-levam-ao.html
Conheça os 7 pecados que levam ao endividamento e à inadimplência
CONHEÇA OS PROBLEMAS E SAIBA COMO EVITÁ-LOS
O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de
Educadores Financeiros (Abefin), dá dicas para identificar esses erros e evitá-los.
Confira!
1. Falta de educação financeira Sem educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para crianças e adolescentes. Depois que crescem, ficam expostos à sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção da educação financeira nas escolas. Nelsonpoa: O problema não é a educação financeira e sim os desvios que acontecem na vida das pessoas que acometem esse tipo de situação. Isso acaba por comprometer além da questão financeira, a emocional, porque ninguém sabe o que está de fato acontecendo. Uma coisa é certa, a verdade de que para se maner uma relação baseada em continuidade e presunção de acontecimentos e desejos de mantenidade pressumos que exige investimentos, que podem acarretar danos ao patrimônio. O problema é quando uma das partes acha que a solução é sair daquela roubada, tentando dar o golpe na pessoa de forma que ele restitua tudo aquilo que ela perdeu ou poderá vir a perder com outra pessoa e o que acontece é que acaba por se entender é que a perda foi muito maiior que o aspectop financeiro, foi a perda de si mesmo e a provável decepção com as suas atitudes e seu comprotamento, um fracasso muitas vezes irreversível. 2. Falta de planejamento
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As pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não têm controle sobre ele. O descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas, sim, nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos,que chamamos de apontamento, e a realização de uma planilha mensal por três meses. Assim, vamos conhecer os verdadeiros números. A pergunta que se faz, é como planejar em cima de erros e decepções, em desajustes e em falta de entendimento do que momento que está se tentando atravessar. E então percebemos que as coisas devem acontecer de forma a resolver a situação de uma forma completamente previsível, mas não é o que acontece, mesmo que se estabeleça padrões, e metas, acabam acontecendo as falhas, os desníveis de gastos, que não estão no orçamento, muitas vezes só resta uma alternativa: pedalar! 3. Marketing e publicidade A suscetibilidade ao marketing e à publicidade faz com que as pessoas comprem o que não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso. O ideal é questionar se realmente precisa daquele produto, qual a função que terá em sua vida etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se realmente quer o produto. A questão não é essa especificamente e sim, que no seu controle diário, você acaba percebendo que você está numa roubada e precisa sair dela o quanto antes, mesmo que isso possa acabar com o que você está penando sobre tudo, esse momento você tem que deixar de ser previsível e não querer mais economizar na cenoura, enquanto acaba chegando uma conta do ar condicionado que lhe tirou toda a sua economia do mês, não é marketing, da compra, de um medicamento e de um alimento ou deixar de comprar uma necessidade, mas como as outras contas vão aparecendo para você e acabando por lhe trazer muito mais problemas do que você imagina. 4. Crédito fácil Buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminá-lo. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários. Existem necessidades que são importantes você realizar e da melhor forma possível, há na verdade a importância de se chegar a um acordo, mas o que você precisa entender é que não é mais possível fazer aquilo que não está no orçamento, ou seja, o cartão e o cheque especial precisam ser resolvidos rapidamente. Como fazer para se livrar deles? É necessário encontrar a solução da melhor forma possível, uma saída desesperada, mas que não lhe afete a vida em comum, mude de carro, venda um computador, venda o celular, venda, venda, venda, não gaste, não gaste, não gaste, gaste somente o necessário, somente o necessário... 5. Parcelamentos Ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não tem para comprar um
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produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no seu orçamento mensal para que você, sempre que receber seus salário/rendimentos, vai separar parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores. Isso não tem como evitar, o mais importante é arrumar a forma de pagar, e acreditar que existe uma esperança de arrumar tudo isso e tentar encontrar a alternativa, mesmo que seja, zerar tudo, de uma forma importante, saída de emergência de uma forma definitiva e entender que agora, não temos mais como voltar atrás é a guerra contra a fase ruim que estamos passando e precisamos superar. 6. Falta de sonhos Não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não determina o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve-se cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo, para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e do crédito fácil Os nossos sonhos estão voltados a apenas uma possibilidade, de pagamento e de conseguir sair finalmente da dívida e encontrar uma resposta para tudo isso. Mas para isso, a execução de alternativas viáveis de conseguir encontrar uma saída para conseguir uma renda extra de forma a conseguir pelo menos ter o mínimo necessário para sobrevivência. Isso certamente poderá lhe dar uma nova chance de encontrar uma alternativa para resolver tudo isso, da melhor forma possível. Você tem que criar alguma coisa que seja possível para que isso aconteça. se isso lhe der alguma vergonha, trabalhe num lugar que você não seja conhecido. 7. Necessidade de status social Acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado: esse consumo irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto. A necessidade do status ela é importante num sentimento de preservação, ou seja, é preciso antes de mais nada, criar um estilo que seja, diferente todos os dias, mas que seja igual sempre, o que talvez seja muito melhor nesse momento é a mudança de atitude em relação às pessoas que estão a sua volta e ao seu redor, e procurar soluções que lhe deixem na esperança de que você é uma pessoa do bem e apenas passa por uma fase difícil e precisa de ajuda, que o mais importante é que você acredita em si mesmo e que vai por resolver isso.
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Veículo: Central de Notícias RMS
Data: 04/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://centraldenoticiasrms.com/dez-dicas-para-quem-perdeu-o-emprego-refazer-as-
contas/
Dez dicas para quem perdeu o emprego refazer as contas
Há quase três meses, o desemprego é motivo de preocupação para a assistente administrativa
Maria do Socorro Nascimento, de 48 anos. Ela passou a fazer parte das estatísticas que vem
assustando os brasileiros em tempos de crise.
No último trimestre do ano passado, o índice de desemprego na Região Metropolitana de
Salvador chegou a 13,3%.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego na capital
baiana atingiu 230 mil trabalhadores, 30 mil pessoas a mais do que o mesmo período do ano
passado.
“Nunca fiquei desempregada. Não é fácil ficar sem emprego e ao mesmo tempo resolver dívidas
e segurar despesas. Com a crise tudo isso fica ainda mais difícil, porque as maiorias das
empresas ao invés de contratarem também estão demitindo”, afirma Maria do Socorro. Com a
perda da renda mensal, as finanças pessoais se tornam uma das maiores inquietações. E o jeito é
readaptar o padrão de vida.
O CORREIO conversou com especialistas em Educação Financeira e foi em busca de dez dicas
que podem ajudar a administrar as verbas rescisórias, do Fundo de Garantia do Trabalhador
(FGTS) e do seguro-desemprego, até que o profissional consiga se reinserir no mercado (veja
mais informações no boxe abaixo).
Se planeje
Segundo o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, a primeira coisa a ser feita é
colocar a cabeça no lugar, reestruturar os planos e definir as prioridades. “É preciso respirar
fundo e ter muita calma nessa hora. Nem tudo está perdido. Se por um lado, aquela pessoa
deixou de ter um ganho mensal, vai ter o montante da verba rescisória até se recolocar no
mercado”.
O desafio maior vai ser fazer render ao máximo os recursos que dispõe. “É fundamental não sair
quitando tudo e ficar sem reserva. Tem que proteger esse recurso. Vale aplicar pelo a maior
parte em investimentos que rendem mais do que a caderneta de poupança, como o Certificado
de Depósito Bancário (CDB), títulos do Tesouro Direto ou Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e
Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). O restante fica na poupança para manter as despesas
em dia, junto com o dinheiro do seguro-desemprego”, recomenda Domingos.
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“Veja o que dá para manter, diminuir, recompor. Vai ser preciso tomar decisões de redução em
todos os custos do dia a dia”, acrescenta. Ao longo de o ano, as aplicações no CDB chegam a
render 12%. LCI e LCA, 13% e 14%, respectivamente. O tesouro direto tem o maior
rendimento com 16%.
Aperto
A assistente administrativa Maria do Socorro Nascimento viu seu orçamento apertar por conta
da crise econômica, que não só aumentou a inflação
e as taxas de juros, mas também reduziu os postos
de trabalho.
“Quando a gente perde o emprego é muito difícil
saber o que de fato vale a pena pagar naquele
momento. É ir tirando de um lado, colocando no
outro e ir levando até pintar uma nova
oportunidade”, diz ela.
A dívida que mais preocupa é a prestação do
apartamento. “Tenho me virado para pagar o boleto
de R$ 1,1 mil. Preciso garantir minha casa, se
atrasar vou ter que arcar com juros altíssimos.
Infelizmente, quando se demite um trabalhador,
ninguém leva em consideração que a gente tem
família e compromissos para honrar”.
Demitida junto com oito outros funcionários prestadores de serviço em uma das unidades da
Petrobras na Bahia, ela trabalhou por 22 anos como contratada na estatal.
Na última prestadora de serviços, ela permaneceu por seis meses e saiu de lá com um pouco
mais de R$ 3 mil no bolso.
Com as parcelas do seguro-desemprego, a assistente mantém em dia, a prestação do
apartamento e cortou tudo o que pode nas despesas – da diarista à conexão de internet com wi-
fi. O esforço agora é para não cair no limite do cheque especial.
“Se eu não tivesse minhas economias, estaria endividada. Entrei de cabeça na reserva que tinha.
Não sobrou nada. É tirando de um lado e colocando no outro e me segurando ao máximo para
não entrar no limite do banco”, ressalta ela.
De dezembro para cá, a assistente enviou mais de cem currículos. “Estou procurando emprego,
batalhando e fazendo algumas entrevistas na esperança de que tudo vai dar certo. Não posso
ficar parada. O que vier para mim nesse momento é lucro”, acredita.
Alternativas
A situação fica ainda pior quando há dívidas, o que vai exigir apertar bem mais o cinto e o
orçamento. Nesses casos, o educador financeiro do Portal Meu Bolso Feliz, José Vignoli,
recomenda que até ser recontratado o profissional busque fontes alternativas de renda.
“Procure e aceite trabalhos que talvez você nunca tenha imaginado fazer. Tudo é trabalho,
contanto que seja feito de forma honrada. O importante é ver formas de gerar renda. Não tenha
vergonha de fazer um trabalho que não seja dos seus sonhos até se restabelecer no mercado”,
aconselha Vignoli.
Foi o que fez a publicitária e estudante de Direito, Andrea Zubowisky, 32, que após ficar sem
emprego e sem movimentação de dinheiro na conta bancária tomou um susto quando se deparou
com o débito com as tarifas bancárias pulares de R$ 35 para R$ 1 mil.
277
Sem emprego e nem ter a quem recorrer, Andrea entrou em desespero até decidir apostar na
venda de brigadeiros e trufas, que começou a levar para a faculdade.
“Trabalhava na transportadora de cargas de meu pai, mas passamos por uma crise violentíssima.
A primeira coisa que aconteceu foi a perda do meu salário. Minha reserva acabou totalmente.
Me desesperei, tive depressão até resolver começar a fazer brigadeiro com os últimos R$ 13 que
tinha na carteira”, lembra.
Ao partir para fazer as trufas e brigadeiros, a atividade extra se transformou na Delírios de
Chocolate.
“Confesso que no inicio morri de vergonha, mas eu consegui vender e aí as pessoas foram me
pedindo para levar mais e começou a dar certo. Hoje estou cadastrada como MEI (Micro
Empreendedor Individual) e atendo a empresas. Também ampliei a atuação para produzir
tortas”.
Andrea continua a procura de emprego, mas com a renda do trabalho extra ela conseguiu quitar
na semana passada a última parcela do acordo com o banco.
“É uma renda extra que está segurando. Renegociei a dívida de seis vezes e paguei toda com
dinheiro do chocolate. Tenho muita pendência para resolver ainda, mas vou definindo o que é
prioridade e na proporção que o dinheiro entra vou amortizando”, diz.
Brasil precisa voltar a crescer e reduzir juros
O Brasil vive um período de recessão – acumula dois anos sem crescimento da economia. Isso
vem se refletindo na oferta de vagas no mercado de trabalho e, ao lado da alta na inflação,
dificulta a vida do brasileiro. Segundo o coordenador da Comissão de Política Econômica do
Conselho Federal de Economia (COFECON), Róridan Duarte, o cenário de crise só irá se
reverter com a retomada de investimentos. Confira trechos da entrevista do economista ao
CORREIO:
Como o cenário econômico tem favorecido o aumento da taxa de desemprego?
Por ser um ciclo longo de recessão, a queda nos indicadores econômicos impacta as empresas de
modo generalizado, de forma que mesmo aquelas que procuraram se ajustar, no início da crise,
via redução de margens, corte de custos, redução de jornada, férias coletivas etc, agora, com o
prolongamento da recessão, têm que apelar para o corte de pessoal, o que reflete diretamente
nos indicadores do mercado de trabalho.
O que precisa ser feito para voltar a gerar empregos, ao invés de reduzir os postos de trabalho?
Ao contrário do ciclo anterior de crescimento, baseado no consumo interno e nos gastos do
governo, além do crédito ao consumidor, o novo ciclo terá que se basear em exportações e no
investimento privado. Mas isso só deverá acontecer após a resolução da crise política, visando
o retorno da previsibilidade e retomada do investimento; redução das taxas de juros, agora que a
inflação já aponta para a meta ao final do ano.
Quando o país irá conseguir retomar este crescimento e sair da recessão?
É fundamental que se inicie, o quanto antes, o novo ciclo de redução das taxas de juros, o que já
se mostra possível tendo em vista a redução da inflação apontada pelos últimos indicadores.
Temos a expectativa de já estarmos com indicadores de crescimento a partir do começo do
próximo ano.
278
Veículo: Lian Card
Data: 15/04/2016
Editoria: Home
Site: http://www.lian.com.br/dsop-palestra-sobre-educacao-financeira/
279
Veículo: Segs
Data: 17/04/2016
Editoria: Seguros
Site: http://www.segs.com.br/seguros/12521-6-passos-para-familias-de-vitoria-se-livrarem-
do-endividamento.html
6 passos para famílias de Vitória se livrarem do endividamento
A educação financeira é o caminho para que 62,3% das famílias de Vitória, que estão
endividadas, segundo dados da Fecomércio-ES, saiam dessa situação. Na região,
muitas pessoas acumulam compromissos financeiros, como financiamentos e dívidas
no cartão de crédito. O principal problema é o risco – ou a certeza – de não conseguir
pagar tudo.
De acordo com a educadora financeira e diretora da unidade DSOP Vitória, Lorena
Milaneze, quem tem dificuldades em honrar seus compromissos tende, também, a não
cultivar uma reserva de segurança para enfrentar eventuais adversidades e a não ter
um planejamento para realizar seus sonhos.
“A atual situação econômica aliada à falta de educação financeira da população tem
levado muitos brasileiros ao endividamento extremo”, aponta Lorena. A quem já está
endividado e com dificuldade em honrar suas dívidas, possivelmente comprometendo
seu bem-estar individual e familiar, é válido conhecer 6 orientações para abandonar o
endividamento:
1. Estabeleça seus sonhos – É exatamente por atravessar um momento de
desiquilíbrio financeiro que é importante sonhar. Se livrar das dívidas pode ser um
objetivo, mas não o único. Os verdadeiros sonhos, possivelmente adormecidos por
conta das preocupações diárias, devem ser resgatados e mantidos avivados na
mente. Eles serão os principais combustíveis para a mudança de vida.
280
2. Conheça sua capacidade de pagamento – Tanto o indivíduo quanto a família
precisam saber claramente quais são seus ganhos líquidos, pois quem acredita que
ganha mais do que verdadeiramente ganha, tende a gastar além do que pode. Quem
tem rendimentos variáveis deve se atentar a sazonalidade e procurar ter registrado em
quais meses costuma ter mais ou menos dinheiro.
3. Saiba com o que se gasta – Muitas pessoas costumam ter em mente apenas os
custos dos seus maiores gastos fixos. Porém, para enxugar as despesas é
imprescindível olhar para os gastos pequenos e esporádicos, como cafezinhos ou
compras em shoppings. Ao anotar cada um deles, é preciso coragem para refletir
sobre o modo como tem conduzido suas finanças.
4. Controle as dívidas – É preciso levantar, em detalhes, todas as suas dívidas.
Descreva o tipo, quem é o credor, a taxa de juros praticada e o total devedor. Separe
os itens entre essenciais e não essenciais, para priorizar os pagamentos. Em seguida,
busque saber as taxas cobradas em caso de renegociação e estabeleça estratégias
para se livrar de todas elas.
5. Reduza os juros – Quem paga muitos juros, e com o tempo, juros sobre juros, perde
força de pagamento. Por isso, mesmo em situação de endividamento, é importante
poupar. Com dinheiro em mãos, é possível renegociar com os credores. Pegar um
empréstimo para quitar esses débitos – desde que os juros do empréstimo sejam
menores do que os das dívidas existentes – é uma possibilidade.
6. Poupe antes de comprar – Mais interessante do que assumir dívidas é fazer um
planejamento de despesas e guardar dinheiro para realizar sonhos, pagando a vista
ou negociando bons descontos.
Fonte – Livro Livre-se das Dívidas (Editora DSOP) de Reinaldo Domingos.
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Veículo: Notícia Sertaneja
Data: 15/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://noticiasertaneja.com.br/ficou-desempregado-veja-7-dicas-de-como-reorganizar-
as-financas-2/
Medo de checar o extrato do cartão?
Descubra se você sofre de fobia
financeira
Distúrbio é associado ao medo de lidar com questões financeiras e pode causar problemas físicos e
psíquicos
Você já ouviu falar em fobia financeira? É um termo utilizado por pesquisadores para identificar pessoas que têm aversão em lidar com questões financeiras, e costuma ser atribuído à falta de educação financeira.
Uma pesquisa realizada em 2003 por um grupo especializado em serviços financeiros e um professor da Universidade de Cambridge, revelou que 54% das vítimas de fobia financeira ficam apreensivas quando têm que lidar com questões envolvendo dinheiro e que 38% não têm interesse por suas finanças.
Será que você também têm sintomas da fobia financeira? Faça o teste abaixo e descubra! Em seguida, conheça as causas e os tratamentos dessa síndrome.
Independente do resultado, você deve ter percebido que as pessoas que sofrem da fobia financeira evitam conversar ou até mesmo pensar em assuntos que envolvem contas a pagar, planejamento financeiro, dívidas ou investimentos. Elas não abrem a fatura do cartão de crédito, não tiram extrato da conta do banco, nem mesmo examinam suas despesas.
“Tenho clientes que colocam todas as suas contas em débito automático, que rasgam as faturas do cartão de crédito, que não acompanham se o saldo da conta bancária está positivo ou negativo. Elas têm medo de não ter o dinheiro para pagar as dívidas ou de que a ausência desse dinheiro sabotar algum plano futuro. O medo está diretamente relacionado a expectativas e frustrações”, conta o coach Robson Profeta.
Essa dificuldade em lidar com questões financeiras tem impacto direto na saúde de quem tem fobia financeira. Quando elas pensam em dinheiro costumam de sentir oprimidas, temerosas e confusas. Lembrar das contas é pagar é um sofrimento para as vítimas da síndrome. Elas sentem o coração acelerar e chegam a transpirar de pânico. As noites de sono são conturbadas em meio a insistentes pensamentos sobre dinheiro, dívidas e futuro. A ansiedade, a culpa e o estresse causados pela sensação de descontrole para cuidar do próprio dinheiro desencadeia uma série de problemas físicos que vão desde intestino preso a dores crônicas nas costas, no pescoço e nos ombros.
282
Os impactos da síndrome também atingem a vida social e financeira de quem sofre dessa síndrome. “Conheço vítimas que têm vergonha de se relacionar com outras pessoas porque elas têm a sensação de que todo mundo sabe que elas quebraram. Elas passam a parar de sair com os amigos e de ir a reuniões importantes”, diz Profeta.
A ansiedade está intrinsicamente relacionada à maneira como o dinheiro é usado.
“Muitas vítimas enfrentam crises antes de fazer compras, mas sentem a necessidade de adquirir produtos e serviços para acabar com a ansiedade. O problema é que eles resolvem o problema momentaneamente, porque entram em outra crise após realizar a compra e receber a fatura do cartão de crédito”, explica Leandro Ferreira, educador financeiro e especialista em investimentos.
Quem sofre de fobia financeira se vê como peça principal de um ciclo vicioso e se sente incapaz de sair dele. O medo gera ansiedade, que gera consumismo e consequentemente endividamento. A vítima passa a sofrer então com a compulsão, o endividamento e a falta de controle em relação as suas questões financeiras, principal questão da fobia financeira.
“A pessoa que sofre de fobia financeira esquece ou não sabe que a educação financeira tem a ver com o comportamento dela em relação ao consumo e não com números e planilhas”, acrescenta Ferreira.
Quais são as causas da fobia financeira?
O cientista britânico Dr. Brendan Burchell, da Faculdade de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Cambridge, formulou três teorias que explicam o comportamento das vítimas de fobia financeira: a procrastinação a falta de confiança e a frustração.
Ele explica que o adiamento pode ser um fator que gera a fobia financeira pelo fato de as pessoas que têm a síndrome sentirem culpa por adiar suas decisões financeiras. Muitos entrevistados admitiram durante a pesquisa realizada em 2003 que tinham o hábito de evitar as tarefas que envolviam dinheiro, e por conseguinte, sentiam-se culpados e ansiosos. Como elas não mudavam de comportamento, a situação se repetia e culminava com o surgimento da síndrome: cada vez que ela adia a resolução de suas questões financeiras, ela adquire mais dívidas, que desencadeiam mais sintomas do distúrbio, que a fazem adiar mais ainda a solução dos problemas vinculados ao dinheiro. O adiamento se torna, portanto, causa e consequência do distúrbio.
Já a falta de confiança é um resultado geralmente da falta de educação financeira. Muitas vítimas dos distúrbio não se sentem confiantes em lidar com informações recebidas por prestadores de serviços financeiros, dados, números ou gráficos. No entanto, há quem sofra com a falta de confiança por sofrer de outro problema: baixa auto-estima.
“É o caso de um adolescente que ouviu do pai que nunca seria ninguém na vida e que acabou assumindo isso como verdade. Ele assume o insucesso inconscientemente, passa a sabotar a si próprio e naturalmente sofre com isso”, exemplifica Profeta.
O último fator apontado por Burchell, a frustração, é consequência de algum evento inesperado ou trauma ocorrido no campo financeiro. Seus estudos mostraram que alguns indivíduos desenvolveram a fobia financeira ao perder parte do que haviam conquistado durante um longo processo de economia e reorganização financeira.
“São muito comuns os casos em que as pessoas desenvolvem fobia em decorrência de uma frustração. É o caso de uma pessoa que aplica todo o FGTS na abertura de um café e, por inexperiência, esquece ou não sabe que para que o negócio dê certo, é necessário ter capital de giro (capital necessário para financiar a quantidade das operações da empresa, como recursos para financiamento aos clientes, manutenção de estoques e pagamento de fornecedores, impostos, salários e outros custos e despesas operacionais). Daí você coloca R$ 100 mil no café e ele quebra. Você acaba vendendo por R$ 30 mil e se lamentando por ter desperdiçado anos de sua vida trabalhando para aplicar dinheiro em um negócio que não deu certo”, conta Profeta.
Embora o adiamento, a falta de confiança e a frustração sejam os principais gatilhos da fobia financeira, é impossível dizer que elas sejam os únicos, de acordo com o coach. “A fobia é resultado de diversas causas e efeitos”, explica.
283
“Há pessoas que têm problemas de ordem financeira, estrutural, emocional e psicológico. Há quem não tenha alta auto-estima e valor de confiança, e há quem tenha naturalmente menos compromisso e responsabilidade. Os fatores que podem desencadear a fobia financeira são os mais diversos, e podem incluir, inclusive o perfil da sociedade de consumo que existe hoje. As marcas estão sempre te oferecendo alguma coisa. A motivação pelo consumo está aí no dia-a-dia, na mídia, seja na mídia, seja nas redes sociais. Quando você tem diversas ofertas de consumo, você aprende a consumir e quando você gasta você fica com medo de enfrentar problemas financeiro. Embora existam mais pessoas com problemas financeiros do que nas décadas de 1930 e 1940, hoje a gente consegue procurar ajuda, ao contrário de quem vivia nos anos 30 e 40 e se suicidavam quando se viam presos a grandes dívidas”.
Qual é o tratamento para a fobia financeira?
Encarar a realidade, assumir a existência do problema e enfrentar o fato de que as dívidas estão fora do controle e que essa situação pode ser mudada é o primeiro passo a ser tomado por quem busca tratamento para a fobia financeira. Afinal, a vítima é a principal responsável por desenvolver o medo dentro de si.
“Reconhecer o problema da fobia é o primeiro grande passo, depois mapear quais são seus planos de fato e com a realidade da sua vida financeira (isso inclui analisar o saldo da conta corrente, as dívidas do cartão de crédito, o pagamento da prestação da cada própria ou do aluguel, as despesas com o supermercado). Acessar as linhas da sua vida de despesa e receita faz com que você assuma uma postura totalmente diferente. Finanças é o resultado de como você gerencia a sua vida, não é só número, salário e despesa”, explica Profeta.
Após assumir o problema, busque informação. Quanto mais informação, maior a sensação de segurança e a impressa de que as decisões que serão tomadas são corretas. A educação financeira ajuda a encontrar o equilíbrio financeiro e manter as despesas sob controle.
Depois disso, tome uma atitude. Em outras palavras, pare de adiar as decisões financeiras, antes que elas saiam do controle. Faça um levantamento de todas as duas contas e analise onde é possível reduzir ou cortar despesas. Elabore, então, um orçamento financeiro e reserve parte da renda para despesas inesperadas. Se sentir que precisa de ajuda e que não sente confortável para abordar o assunto com a família, procure profissionais de saúde mental e especialistas financeiros para resolver os problemas tanto de ordem psíquica quanto financeira.
“O especialista em finanças vai ajudar a pessoa que sofre de fobia financeira a rever o comportamento que ela tem em relação ao dinheiro e a controlar suas finanças pessoais, enquanto o terapeuta vai ajudá-la através de psicoterapia, acupuntura, exercícios respiratórios para sanar os sintomas psicológicos e físicos”, conta Profeta.
O último desafio da vítima da fobia financeira é não desistir do tratamento, porque essa é uma das fases mais difíceis de todo o processo. “Há clientes que quando são informados de que é chegada a hora de acessas as suas finanças desistem do coaching e há clientes que assumem papel de vítima e atribuem a culpa de seus problemas financeiros a terceiros, como fornecedores, clientes ou contadores.”
284
Veículo: Página 20
Data: 07/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://pagina20.net/v2/os-7-fatores-que-levam-ao-endividamento-e-a-inadimplencia/
Os 7 fatores que levam ao endividamento e
à inadimplência O educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, destaca que grande parcela da população brasileira se encontra endividada ou inadimplente, ocasionando problemas que vão muito além do dinheiro, envolvendo até mesmo relações familiares e saúde. Esse crescimento, com certeza tem muito em relação à crise política e financeira atual, todavia, outras questões também são geradoras desse problema.
Repare que, mesmo antes desse período de dificuldades, a quantidade de endividados e inadimplentes já era alta. Enfim, existem outros fatores que geram essa situação e, para melhor entendimento, detalhamos os sete principais pecados que levam as pessoas a se tornarem inadimplentes:
Falta de educação financeira: sem possuir educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas.
Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números.
Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do
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que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto.
Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.
Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores.
Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil.
Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.
Ao citar esses sete erros que levam à inadimplência, não quer dizer que não existam outros, mas acredito que esses sejam vitais para que uma pessoa ou família se atentem. Quem investe em seus conhecimentos, tem maior chance de se dar bem na vida e, quem tem a educação financeira como um dos requisitos básicos para se viver bem, certamente, poderá desfrutar muito melhor desta vida. Enfim, vamos todos investir em nossa saúde financeira para dar sustentabilidade às nossas principais saúdes: física, mental e espiritual.
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Veículo: Seu Futuro Vale Mais
Data: 25/04/2016
Editoria: Notícia
Site: http://www.seufuturovalemais.com.br/noticia/entenda-quando-a-carta-de-credito-pode-
ser-usada
Entenda quando a carta de crédito pode ser usada Documento pode ser usado como garantia e até para quitar financiamentos
A carta de crédito é um recurso comum em
consórcios, mas também pode ser utilizada
em outros tipos de negociações. Segundo
definição do Banco Central do Brasil, ela é
“um documento emitido por uma instituição
financeira afirmando que seu portador
possui um crédito disponível no valor
especificado”. Ela serve como garantia por
parte de um banco de que determinado
comprador possui a quantia necessária
para adquirir um bem ou serviço.
Conquistando seu lar ou automóvel
Além da utilização em financiamentos, a carta de crédito é frequente em consórcios de
imóveis, veículos, reformas, compra de terrenos e até construção. “É muito usada
nesse meio porque é mais fácil delinear o valor dela, que tem flutuação baseada em
cima do custo de determinado bem”, explica Reinaldo Domingos, educador financeiro
e presidente da DSOP Educação Financeira.
Ao ser contemplado, por sorteio ou mediante lance, o cliente recebe a carta no valor
do bem ou serviço e com prazo para ser usada. Já no financiamento, ela é obtida
assim que o solicitante cumprir todos os requisitos impostos pela instituição financeira,
sem necessidade de sorteios ou lances.
Quitando financiamento com carta de crédito
Isso é possível desde 2009. De acordo com o Banco Central, a carta pode ser usada
desde que seu valor seja suficiente para quitar o financiamento. A possibilidade só é
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válida para a quitação de um bem do mesmo tipo do contratado no consórcio. Isso
significa que não é possível utilizar a carta de crédito de um carro para quitar o
financiamento de um apartamento, por exemplo.
Mais segurança para exportadores e importadores
Se nos consórcios a carta de crédito possibilita a compra de um bem sonhado, no
comércio internacional ela é sinônimo de segurança. Jorge Eduardo Moura da Cruz,
relações internacionais com 15 anos de experiência em comércio exterior, explica a
importância da carta em seu mercado. “Que garantia eu tenho de que vou receber por
uma carga que estou exportando? Ou eu já conheço o importador e seu histórico de
pagamentos ou eu faço a transação por meio de carta de crédito”, explica. Nesse
caso, o valor só é liberado ao exportador quando o cliente recebe a mercadoria. Dessa
forma, o banco ajuda a garantir que o cliente pagará apenas por algo que recebeu, e
que o vendedor será remunerado por isso. “É uma transação casada, protege as duas
partes”, afirma Jorge.
288
Veículo: Previg
Data: 05/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://previg.org.br/noticias/detalhe/orientaes-para-terminar-o-ms-com-dinheiro-no-
bolso
Crise, inflação, desemprego, alta do dólar. São tantas situações complicadas, que o poder de
compra e a confiança da população diminuíram bastante nesses últimos tempos. Por isso, o
Educador financeiro DSOP, Marcelo Rubles, desenvolveu algumas orientações para manter o
dinheiro no bolso.
1 – Faça um diagnóstico das finanças - Na área financeira, muitas pessoas não sabem sequer o
destino que o dinheiro está tomando. Para eliminar esse problema, nos próximos 30 dias, anote
todas as suas despesas, inclusive o cafezinho, separando-as por categorias (lanches, transporte,
mercado, etc.).
2 – Descubra quais são os sonhos de sua família - Faça uma reunião descontraída com toda a
família, inclusive as crianças, e deixe cada um falar dos seus sonhos. Depois, anote pelo menos
três de cada pessoa, separando-os em curto, médio e longo prazos, com o valor exato de cada
um.
3 – Priorize o orçamento financeiro - Escreva todos os ganhos da família, diminua o valor
para realizar os sonhos e o que sobrar será o dinheiro para as despesas. Pegue o diagnóstico e
veja se encaixa com o valor planejado para as despesas. Caso a conta não bata, comece a
repensar sobre o padrão de vida.
4 - Pratique o consumo consciente - A família precisa repensar todos os atos de consumo.
Antes de sair para o supermercado, fazer uma lista de compras, pesquisar preços e experimentar
produtos novos. Em vez de sair todos os finais de semana para comer pizza, poderá variar com
outras atividades prazerosas e com menos custo, como assistir um filme em casa com pipoca.
Esses são apenas alguns exemplos de mudanças que podem ocorrer em casa.
5 – Agora é só poupar - Pronto, estando com o orçamento elaborado e os valores necessários
para cada sonho, começa o compromisso de todos os meses guardar os valores que foram
planejados.
289
Veículo: Grupo Itos
Data: 05/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.grupoitos.com/financalogia/renda-variavel-devo-comprar-acoes/
290
Veículo: Blog Daniela Raffo
Data: 04/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://danielaraffo.com.br/o-que-e-liberdade-financeira/
O que é Liberdade Financeira?
“Liberdade financeira para voar em direção às metas pessoais, com equilíbrio e
leveza”
Você sabe o que é liberdade financeira? É quando você é livre para escolher o que fazer
com o seu dinheiro. A sua renda é suficiente para cobrir os seus gastos e,
principalmente, para realizar aquilo que te traz alegria, bem-estar e felicidade para a sua
vida.
Para atingir a liberdade financeira você precisa seguir alguns passos:
Estar 100% comprometido com a decisão de atingir a liberdade financeira.
Saber qual a sua principal motivação, suas metas, seus sonhos.
Conhecer os seus números (renda e gastos).
Refletir sobre o que realmente tem valor para você e o que traz beleza, equilíbrio e
leveza para sua vida. As suas aspirações te ajudarão a ter disciplina, foco e perseverança
para você prosperar e ser livre financeiramente.
Siga as nossas dicas e conquiste a sua liberdade financeira. Acompanhe nosso blog para
mais dicas sobre finanças para mulheres. Deixe seu comentário e dúvidas logo abaixo.
Um abraço, Daniela Raffo.
291
Veículo: AdjoriBR
Data: 01/04/2016
Editoria: Opinião
Site: http://www.adjoribr.com.br/opini%C3%A3o/fgts-e-cr%C3%A9dito-consignado-%C3%A9-
melhor-n%C3%A3o-misturar-recomenda-mestre-em-educa%C3%A7%C3%A3o-financeira-
1.1891407
FGTS e crédito consignado – é melhor não
misturar, recomenda mestre em educação financeira Confira a opinião de Reinaldo Domingos, mestre em Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira
O debate sobre o uso do FGTS para garantir o crédito
consignado, conforme vem demonstrando a intenção o
Governo Federal, esconde uma série de riscos. A ideia é
que o trabalhador possa disponibilizar 10% do que tem
depositado no seu fundo ou 100% do valor da multa por ter
sido despedido, como garantia ao financiamento que está
contratando.
A proposta, que parece ser um benefício para a população, esconde alguns problemas, pois é mais uma
ferramenta de obtenção de crédito e que pode minimizar os ganhos da população no futuro.
O que as pessoas não percebem é que o FGTS é uma garantia para o futuro. E por isso, na maioria das
vezes, só pode ser usado em situações específicas. O FGTS funciona como uma poupança "forçada"
para o trabalhador, então, não vejo com bons olhos o uso dos recursos para a amortização de dívidas,
ainda mais com a nova possibilidade de utilizar o valor total da multa para essa finalidade.
Avalio que o trabalhador deve enxergar o fundo como um investimento em longo prazo e respeitar o
mesmo. Deve ser encarado como uma reserva estratégica em caso de aposentaria ou demissão. Embora
o rendimento seja o menor do mercado, o FGTS é uma forma de forçar o trabalhador a ter uma poupança.
As pessoas esquecem a sua finalidade. É uma poupança que ninguém pega ou penhora. O pensamento
sobre o FGTS não deve ser o mesmo que outro investimento.
Assim, atrelá-lo ao crédito consignado é perder garantias, lembrando que a realização dessa obtenção do
crédito não deve ser banalizada como ocorre atualmente. Hoje, o número de colaboradores de empresas,
292
aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, cresce
consideravelmente.
O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É
importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso,
preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:
Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um
diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês,
registrando também as dívidas, caso existam;
É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu
desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;
Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser
reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício
de aposentadoria;
É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e
financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a
causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;
A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, mas não pode fazer parte da
rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo
relevante;
Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários,
mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso não deve ser feito;
Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os
funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as
possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;
Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a
instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no
salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;
Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como
estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância
ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais
um grande vilão em sua vida.
Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP
Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos
lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
293
Veículo: Mundo Sindical
Data: 15/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.mundosindical.com.br/Noticias/24595,Ficou-desempregado?-Veja-7-dicas-
de-como-reorganizar-as-financa
Ficou desempregado? Veja 7 dicas de como
reorganizar as finanças
O desemprego no Brasil atingiu mais
uma vez o maior patamar da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios,
iniciada em 2012, ficando em 9,5%.
Isso significa que o número de
brasileiros desocupados é quase
equivalente ao número de habitantes
de Portugal: 9,6 milhões. A população
do país europeu é de 10 milhões.
Segundo cálculos do economista
Alexandre Cabral, divulgados em 10 de abril, por hora, 282 pessoas ficam desempregadas no
País. E as estimativas para o fim do ano são ainda mais desanimadoras: essa taxa deve subir
para 12 milhões.
Diante de uma situação como essa, inevitavelmente muitas pessoas se perguntam: “Como devo
agir de for atingido por esse problema?” O iG consultou dois especialistas para esclarecer como
agir e se organizar em caso de desemprego.
Organize-se
Em primeiro lugar, é recomedável fazer uma planilha detalhada de receitas e despesas (some,
inclusive, dívidas e parcelamentos, se os tiver). “Você precisa saber quanto gasta mensalmente
para poder fazer uma reestruturação financeira e cortar o que é não é primordial”, explica
Myriam Lund, professora dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas. Em outras palavras, é
necessário se planejar antes de tomar qualquer decisão.
Faça uma reserva financeira
O segundo passo é fazer uma reserva financeira, guardar dinheiro para os próximos seis ou 12
meses. “O ideal é ter dinheiro para um ano porque a gente nunca sabe quando vai conseguir
outra recolocação no mercado”, aconselha Lund.
"O desempregado tem de ter dinheiro para pagar as suas despesas e também investir em um
curso e retomar a carreira", destaca o educador financeiro Reinaldo Domingos. Para isso, é
294
recomendável reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego, rescisão e
férias vencidas.
Tente liquidar as dívidas
Quem está desempregado só deve se preocupar em liquidar as dívidas depois de fazer a
reserva. Mas isso não significa que ele não tenha que negociar os débitos com o credor antes
de liquidá-los. “Você não vai abandonar o credor, mas dar uma satisfação a ele. Deixe claro que
você está sem dinheiro naquele momento, mas que não quer se tornar inadimplente. Antes
disso, coloque na conta de alguém confiável o dinheiro da rescisão ou do fundo de garantia”,
explica Domingos.
Durante a negociação, é bom buscar diminuir os juros e esticar os débitos, e evitar fazer acordos
que não poderão ser honrarados, afinal o desempregado não terá receita recorrente.
Congele o cheque especial e os cartões
Quem está desempregado deve aposentar o cartão de crédito, os cartões de lojas e o cheque
especial. Caso não seja possível pagar esse valores mais tarde, a pessoa pode tomar um
caminho sem volta porque os juros são exorbitantes. Por isso, os especialistas recomendam usar
apenas dinheiro em espécie. “Ande apenas com o dinheiro que está disposto a gastar para que
você consiga cumprir o orçamento a que se propôs”, sugere Lund.
Mude seu padrão de vida
O próximo passo é refletir sobre o que é prioridade e fazer uma faxina financeira. Quem está
desocupado deve pensar se as despesas com TV a cabo e smartphones não podem ser
eliminadas, e se a ida a restaurantes e baladas não pode ser diminuída. É hora de priorizar o que
realmente é fundamental e envolver a família no projeto de reestruturação.
Aceite trabalhos temporários
Caso seja muito difícil conseguir uma recolocação na sua área de atuação, o desempregado
pode procurar fontes de renda fora dela, especialmente se estiver endividado. “Empregos
alternativos podem ser oportunidades de mudança! Muitas pessoas descobrem novos talentos e
desenvolvem outras capacitações em outras áreas”, conta Lund.
Invista em você
Se não tiver dívidas a quitar, é recomendável aplicar parte da reserva financeira em capacitação
profissional, ou seja, aproveitar esse período para fazer um curso de profissionalização ou
especialização e ampliar o networking. Quem está desempregado, deve inclusive se posicionar
como alguém que está a espera de oportunidades no mercado. Uma atitude como essa mostra
o quanto uma pessoa é pró-ativa. “Lembre-se que as oportunidades geralmente aparecem para
quem está atrás delas”, ressalta Domingos.
Muitas dessas dicas são úteis mesmo que você não esteja desempregado. É sempre bom estar
prevenido para o imprevisto. Se você perdesse o emprego hoje, por exemplo, quanto teria de
reserva para manter nos próximos meses o padrão de vida de que disfruta atualmente? Talvez
seja hora de começar a reduzir custos e fazer uma reserva. É melhor adotar ações preventivas do
que medidas corretivas para não ficar vulnerável após uma demissão inesperada.
295
Veículo: PortalN10
Data: 29/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://oportaln10.com.br/cinco-orientacoes-financeiras-para-vida-dois-
45835/#ixzz47UzDaRXT
Confira cinco orientações financeiras para a vida a dois
Muitos casais dão início a sua vida conjugal em maio, que é considerado o mês das noivas.
Além das despesas da celebração, eles assumem a responsabilidade de gerir as finanças de
um lar. Para não passar por esse período endividado ou mesmo em desavença por conta de
gastos excessivos, o casal precisa dialogar sobre dinheiro.
Para o presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo
Domingos, a conversa e o planejamento são fundamentais. “Pode parecer insensível ficar
falando de dívidas em um momento tão bonito da vida do casal, mas a verdade é que um
dos maiores motivos de brigas e até separação, atualmente, é a questão financeira. Então,
por que não se programar com consciência antes de dar esse importante passo e começar a
relação da melhor maneira?”
A DSOP Educação Financeira relacionou cinco orientações para levar a vida à dois com
tranquilidade e segurança financeira e, o melhor, realizando sonhos:
Conheçam os gastos
Para gerir as despesas do lar, o casal precisa conhecê-las verdadeiramente. Portanto, uma
vez ao ano e sempre que houver uma mudança significativa em sua vida financeira, é
aconselhável que façam um diagnóstico financeiro, separado por categoria de gastos, para
analisar onde podem ser feitas economias;
Sonhem juntos
É normal que o casal tenha desejos comuns, como comprar algo para a casa, reformar um
cômodo ou fazer uma viagem. Portanto, é importante conversar sobre os sonhos que
desejem realizar juntos e estabelecer pelo menos três: um de curto prazo, a ser realizado em
até um ano, outro de médio prazo, entre um e dez anos, e outro a longo prazo, a ser
realizado daqui há dez anos;
296
Inovem no orçamento
Definidos os sonhos, o casal precisa saber quanto custará para realizar cada um deles no
prazo desejado. Esta é uma boa ocasião para incorporar a prática de um orçamento
diferente, que priorize os sonhos. Nele, são registrados os ganhos, subtraídos os valores
necessários para realizar os sonhos e adequar as despesas ao saldo;
Façam pequenas economias
Com os sonhos estabelecidos, o casal terá mais facilidade para poupar dinheiro para
conquistar o que deseja. Basta poupar nos gastos do dia a dia, comprar produtos com um
bom custo-benefício e priorizar estabelecimentos que ofereçam descontos para pagamento à
vista. Quando o sonho vem primeiro, o consumo desenfreado perde a força;
Sejam um casal investidor
Que tal se tornar um casal investidor? Para sonhos de curto prazo, o dinheiro pode ser
aplicado em caderneta de poupança, pois ela é isenta de impostos. Para sonhos de médio
prazo, CDBs e fundos de investimentos são os mais indicados. Já para sonhos de longo
prazo, são indicadas a previdência privada e os títulos do tesouro.
297
Veículo: Portal Gilberto Silva
Data: 15/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://portalgilbertosilva.com.br/noticia/15450/ficou-desempregado-veja-7-dicas-de-
como-reorganizar-as-finan-as
Ficou desempregado? Veja 7 dicas de como reorganizar as finanças
Segundo cálculos do economista Alexandre Cabral, divulgados em 10 de abril, por hora, 282 pessoas ficam desempregadas no País. E as estimativas para o fim do ano são ainda mais desanimadoras: essa taxa deve subir para 12 milhões.
Diante de uma situação como essa, inevitavelmente muitas pessoas se perguntam: “Como devo agir de for atingido por esse problema?” O iG consultou dois especialistas para esclarecer como agir e se organizar em caso de desemprego.
Organize-se
Em primeiro lugar, é recomedável fazer uma planilha detalhada de receitas e despesas (some, inclusive, dívidas e parcelamentos, se os tiver). “Você precisa saber quanto gasta mensalmente para poder fazer uma reestruturação financeira e cortar o que é não é primordial”, explica Myriam Lund, professora dos MBAs da Fundação Getúlio Vargas. Em outras palavras, é necessário se planejar antes de tomar qualquer decisão.
Faça uma reserva financeira
O segundo passo é fazer uma reserva financeira, guardar dinheiro para os próximos seis ou 12 meses. “O ideal é ter dinheiro para um ano porque a gente nunca sabe quando vai conseguir outra recolocação no mercado”, aconselha Lund.
"O desempregado tem de ter dinheiro para pagar as suas despesas e também investir em um curso e retomar a carreira", destaca o educador financeiro Reinaldo Domingos. Para isso, é recomendável reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego, rescisão e férias vencidas.
Tente liquidar as dívidas
Quem está desempregado só deve se preocupar em liquidar as dívidas depois de fazer a reserva. Mas isso não significa que ele não tenha que negociar os débitos com o credor antes de liquidá-los. “Você não vai abandonar o credor, mas dar uma satisfação a ele. Deixe claro que você está sem dinheiro naquele momento, mas que não quer se tornar inadimplente. Antes disso, coloque na conta de alguém confiável o dinheiro da rescisão ou do fundo de garantia”, explica Domingos.
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Durante a negociação, é bom buscar diminuir os juros e esticar os débitos, e evitar fazer acordos que não poderão ser honrarados, afinal o desempregado não terá receita recorrente.
Congele o cheque especial e os cartões
Quem está desempregado deve aposentar o cartão de crédito, os cartões de lojas e o cheque especial. Caso não seja possível pagar esse valores mais tarde, a pessoa pode tomar um caminho sem volta porque os juros são exorbitantes. Por isso, os especialistas recomendam usar apenas dinheiro em espécie. “Ande apenas com o dinheiro que está disposto a gastar para que você consiga cumprir o orçamento a que se propôs”, sugere Lund.
Mude seu padrão de vida
O próximo passo é refletir sobre o que é prioridade e fazer uma faxina financeira. Quem está desocupado deve pensar se as despesas com TV a cabo e smartphones não podem ser eliminadas, e se a ida a restaurantes e baladas não pode ser diminuída. É hora de priorizar o que realmente é fundamental e envolver a família no projeto de reestruturação.
Aceite trabalhos temporários
Caso seja muito difícil conseguir uma recolocação na sua área de atuação, o desempregado pode procurar fontes de renda fora dela, especialmente se estiver endividado. “Empregos alternativos podem ser oportunidades de mudança! Muitas pessoas descobrem novos talentos e desenvolvem outras capacitações em outras áreas”, conta Lund.
Invista em você
Se não tiver dívidas a quitar, é recomendável aplicar parte da reserva financeira em capacitação profissional, ou seja, aproveitar esse período para fazer um curso de profissionalização ou especialização e ampliar o networking. Quem está desempregado, deve inclusive se posicionar como alguém que está a espera de oportunidades no mercado. Uma atitude como essa mostra o quanto uma pessoa é pró-ativa. “Lembre-se que as oportunidades geralmente aparecem para quem está atrás delas”, ressalta Domingos.
Muitas dessas dicas são úteis mesmo que você não esteja desempregado. É sempre bom estar prevenido para o imprevisto. Se você perdesse o emprego hoje, por exemplo, quanto teria de reserva para manter nos próximos meses o padrão de vida de que disfruta atualmente? Talvez seja hora de começar a reduzir custos e fazer uma reserva. É melhor adotar ações preventivas do que medidas corretivas para não ficar vulnerável após uma demissão inesperada.
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Veículo: Circuito MT
Data: 27/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://circuitomt.com.br/editorias/cidades/85454-prazo-para-declaracao-do-ir-termina-
nesta-sextafeira-29-.html
Prazo para declarar o imposto de renda
termina nesta sexta-feira (29)
Quase 30% dos contribuintes de MT ainda não fizeram a declaração
Encerra nesta sexta-feira (29) o prazo
dado pela Receita Federal para fazer a
declaração do imposto de renda deste
ano. Cerca de 28% dos contribuintes de
Mato Grosso ainda não fizeram a
declaração. São esperados em todo o
estado 450 mil declarações, mas até à
tarde dessa quarta-feira (27) só haviam
sido entregues 324 mil.
Quem não fizer a declaração no prazo previsto, pode pagar multa mínima no
valor de R$ 165,74. O valor máximo da multa é de 20% sobre o imposto devido,
mais juros de 1% ao mês. No Brasil, dez milhões pessoas ainda estão em falta
com a Receita Federal.
O Instituto DSOP Educação Financeira alerta os contribuintes para o risco de se
deixar a declaração para o último dia, como congestionamentos na rede, falha na
internet ou dúvidas sobre o procedimento.
Na falta de documentos necessários, os contadores orientam os contribuintes a
entregarem o material incompleto e, posteriormente, retificarem a declaração. Se
feita de forma rápida, o contribuinte não cairá na malha fina e os erros do
documento serão corrigidos.
O procedimento de retificação é o mesmo que para uma declaração comum, com
a diferença de que no campo '‘identificação do contribuinte’' deve ser informado
que se trata de uma retificação. É necessário também que se preserve o número
do recibo de entrega da declaração anterior.
300
Veículo: Paulo Afonso Tem
Data: 18/04/2016
Editoria: Mundo; Novidades
Site: http://www.diskcertodigital.com.br/aprenda-a-se-virar-se-o-salario-atrasar/
APRENDA A SE VIRAR SE O SALÁRIO
ATRASAR
Governos, empresas, pessoas. Está todo mundo penando para fechar as contas, mas o mais
prejudicado é sempre o trabalhador. Servidores públicos e funcionários de organizações privadas
Brasil afora têm seus salários atrasados. Se é o seu caso, não se desespere, com um pouco de
planejamento é possível se virar com o que sobrou – ou não – no bolso.
Nesta semana, 137 mil aposentados do estado do Rio de Janeiro, que ganham mais de 2 mil reais,
receberam a notícia de que suas aposentadorias de março vão cair apenas em maio. Para completar,
também deverão pagar do próprio bolso os planos de saúde.
Quem não tem um centavo no bolso para sobreviver sem salário precisará pedir umempréstimo a um
familiar ou ao banco em que recebe o salário.
O economista Everson Vieira, coordenador do Núcleo de Pesquisa Econômica Aplicada da UFRGS,
recomenda que o empréstimo escolhido seja ocrédito consignado, cujosjuros são menores e variam
entre 2% e 4% ao mês.
Usar cheque especial ou cartão de crédito está fora de cogitação: em média, seus juros estão em
12,1% e 12,4% ao mês, respectivamente, segundo dados do Banco Central.
Além disso, o empréstimo deve ser usado apenas para cobrir as necessidades básicas. Quais são
elas? “Aluguel ou prestação da casa própria, água, luz, gás, comida, escola, remédios, plano de
saúde. E deu”, esclarece Vieira. Se houver faturas do cartão de crédito em aberto, elas também são
prioridade.
301
Nos meses seguintes, mesmo que o salário seja depositado em dia, é importante continuar
economizando para pagar o empréstimo. Busque cortar gastos com compras, viagens, TV a cabo,
restaurantes e outras despesas supérfluas.
Não se preocupe em vender bens como carro ou casa, a não ser que a dívidatome proporções
imensas. “Por mais difícil que seja a situação, sempre existe uma saída”, diz o economista.
Segure seu emprego, mesmo com os atrasos no salário
Ir à Justiça por salário atrasado, neste momento, não adianta muito, já que normalmente a garantia
que os tribunais dão é o fim do contrato por justa causa – a chamada “rescisão indireta”, que garante
os mesmos direitos de alguém que foi demitido, como esclarece a advogada Cristiane Grano Haik,
especialista emdireito trabalhista.
Porém, como não anda nada fácil conseguir um novo emprego, é melhor segurar o seu, mesmo com
atraso de salário.
Enquanto funcionários do governo dependem da pressão pública para ver o salário pingar na conta e
não há muito o que fazer quanto a isso, quem trabalha em empresas privadas pode e deve pressionar
o chefe.
“Essa é uma típica situação em que se pede ajuda do sindicato para negociar uma contrapartida ao
atraso, que traga segurança para o trabalhador”, explica Cristiane. É comum negociar, por exemplo,
garantias de que não haverá demissões nos meses seguintes ao atraso, ou benefícios como planos de
saúde e o recebimento de cestas básicas.
Quando o salário for pago novamente, a advogada recomenda exigir que ele seja corrigido
pela inflação.
Na opinião de Cristiane, apenas um mês de atraso já é suficiente para buscar os direitos. “O
empregado não tem nenhuma obrigação de ter reserva financeira e, muitas vezes, depende do salário
para comer.”
Se está com medo, faça uma reserva estratégica
Para não entrar em desespero com a ideia de que o salário pode atrasar, uma solução que agrada
economistas é fazer uma reserva estratégica. Poupar o equivalente a pelo menos três salários é o
ideal, na opinião de Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores
Financeiros (Abefin).
Estar atento à saúde financeira da empresa também é essencial para o funcionário agir de forma pró-
ativa. “Se ofereça para o chefe para reduzir os custos operacionais, se for possível, e você será o
último a ter o salário atrasado”, sugere Domingos.
302
Veículo: Cenário MT
Data: 27/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://www.cenariomt.com.br/noticia/384282/quase-30percent-dos-contribuintes-de-
mt-ainda-nao-declararam-ir.html
Quase 30% dos contribuintes de MT ainda não declararam IR
A dois dias do fim do prazo dado pela Receita Federal, 28% dos contribuintes de Mato
grosso ainda não fizeram a declaração do imposto de renda deste ano. Até as 17h desta
quarta-feira (27), 324 mil declarações haviam sido entregues. O prazo termina na sexta-feira
(29) e são esperadas, em todo o estado, 450 mil declarações.
Ao todo, no Brasil, dez milhões de pessoas ainda estão em falta com a Receita
Federal. Quem não fizer a declaração no prazo previsto, pode pagar multa mínima no valor
de R$ 165,74. O valor máximo da multa é de 20% sobre o imposto devido, mais juros de 1% ao
mês.
O Instituto DSOP Educação Financeira alerta os contribuintes para o risco de se deixar
a declaração para o último dia, como congestionamentos na rede, falha na internet ou
dúvidas sobre o procedimento.
Na falta de documentos necessários, os contadores orientam os contribuintes a
entregarem o material incompleto e, posteriormente, retificarem a declaração. Se feita de
forma rápida, o contribuinte não cairá na malha fina e os erros do documento serão
corrigidos.
O prazo para retificar a declaração do imposto de renda é de cinco anos. A declaração
retificadora deve ser entregue no mesmo modelo utilizado para a declaração original, seja
ele completo ou simplificado.
O procedimento de retificação é o mesmo que para uma declaração comum, com a
diferença de que no campo '‘identificação do contribuinte’' deve ser informado que se trata
de uma retificação. É necessário também que se preserve o número do recibo de entrega
da declaração anterior.
303
Veículo: Novo Oeste
Data: 19/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.novoeste.com/index.php?page=articles&op=readArticle&id=4302&title=Poupanca-
ac%F5es-titulos-publicos---qual-o-melhor-investimento-na-crise
Poupança, ações, títulos públicos...qual o melhor investimento na
crise?
Quem consegue guardar dinheiro, mesmo com a crise, enfrenta uma grande dúvida, qual o melhor
investimento perante um cenário altamente instável. Realmente essa não é uma pergunta fácil,
principalmente, se formos levar em conta que muitos investidores perderam muito dinheiro investindo em
ações e a poupança vem rendendo menos que a inflação.
Outra novidade recente, é que alguns economistas já estão questionando os riscos do Tesouro Direto,
devido ao fato de que, até 2018, a dívida pública deverá crescer substancialmente, impossibilitando que o
Governo honre com compromissos. O que poderá afetar o Tesouro Direto. Por isso, a recomendação
agora, sem dúvida nenhuma, é de cautela.
Mesmo com um panorama incerto, ainda não vejo que seja momento de desespero, sendo que, sabendo
planejar os investimentos, com certeza se obterá ótimos lucros. A primeira questão a ser levada em conta
é que não existe uma fórmula exata sobre o tema, reforçando que o mais importante é saber por que se
vai investir, isto é, quais os objetivos que dará para o dinheiro e como se montará uma estratégia para
que se poupe dinheiro para esse investimento.
Para auxiliar nessas escolhas, respondi duas perguntas mais frequentes sobre o tema:
Qual risco da aplicação? De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional
à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de
aplicação escolhida, maior será o risco. O risco da aplicação significa que o empreendedor poderá não
conseguir o retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. Para tanto, é
importante conhecer muito bem os atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o
tempo de aplicação, os tributos e outras despesas que serão cobradas, como, por exemplo, a taxa de
administração exigida por fundos de investimentos, tendo em vista que poderão comprometer a
rentabilidade dos investimentos. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de
rentabilidade futura.
Onde investir? Onde investir o dinheiro poupado é sempre uma decisão difícil, devido à grande
quantidade de opções de ativos financeiros existentes no mercado. Mas, indubitavelmente, sempre há
ótimas opções de investimento. O dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados
aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.
Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante
aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar
taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Outra opção é Tesouro Direto.
Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem
imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são
304
interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as
opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos e ouro. Neste caso, o melhor é
pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.
Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por
representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos
desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho ele é factível de ser realizado,
mas, é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos recomendo investir em
Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no
máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do
desempenho da empresa na qual investe.
Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educação
Financeira, da DSOP Educação Financeira autor de diversos livros sobre o tema, dentre os quais Terapia
Financeira (Editora DSOP).
305
Veículo: Segs
Data: 06/04/2016
Editoria: Educação
Site: http://www.segs.com.br/educacao/11094-escolas-de-salvador-ensinam-educacao-
financeira-reinaldo-domingos-visita-regiao-para-falar-sobre-tema.htmlinadimplencia.html
Escolas de Salvador ensinam educação financeira -
Reinaldo Domingos visita região para falar sobre tema
Neste ano, cerca de 150 estudantes de quatro escolas de Salvador aprenderão Educação Financeira em sala de aula, por meio do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas. A aplicação desse tema é primordial para, dentre outras coisas, educar financeiramente os alunos, ensiná-los a controlar seus recursos e a respeitar seu orçamento. Além de educação financeira nas escolas, Salvador também será palco, no próximo dia 7 de abril, para a palestra “Como empreender com sucesso e conquistar a independência financeira”, ministrada por Reinaldo Domingos – mestre, educador e terapeuta financeiro. O encontro será na FTC (Faculdade de Tecnologia e Ciências), às 19 horas. Saber lidar com o dinheiro é importante tanto para empreender de forma assertiva, quanto para conquistar a independência financeira. Em ambos os casos, é necessário reconhecer como estão as suas finanças pessoais, projetar suas ambições de futuro e trabalhar para colher os frutos. Domingos explicará porquê para empreender com sucesso é primordial gostar do que se faz, sem esquecer de focar nos resultados. De acordo com a sua metodologia, viver o dia a dia com satisfação e constante foco no futuro é o caminho para manter um empreendimento de sucesso e alcançar a independência financeira. Reinaldo Domingos Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira, escritor, educador e terapeuta financeiro. Autor do best-seller “Terapia Financeira”, presente na lista de livros mais vendidos de importantes publicações. É idealizador, fundador e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin). Presidente da DSOP Educação Financeira e da Editora DSOP. Serviço Evento: Palestra “Como empreender com sucesso e conquistar a independência financeira” Data: 7 de abril, quinta-feira Horário: 19 horas Local: Auditório Módulo 3 da FTC Salvador Endereço: Avenida Luís Viana, 8.812 – Paralela. Salvador/BA Enviado por DSOP Educação Financeira Avenida Paulista, 726, conjunto 1205 - 12º andar, Bela Vista/SP. Telefone: 11 3177-7800
306
Veículo: Diário do Comércio
Data: 19/04/2016
Editoria: Vida e Estilo
Site:
http://www.dcomercio.com.br/categoria/vida_e_estilo/nao_suporta_nem_olhar_para_as_contas_pode
_ser_fobia_financeira
A fatura do cartão está na caixa de correio, mas dá um arrepio só de pensar em abrir essa correspondência?
Em tempos de crise e de encolhimento da renda de consumidores e empreendedores, essa sensação pode parecer
comum e até compartilhada por muitas pessoas. Quem nunca ouviu o bordão "de conta eu só quero distância"?
A situação real ajuda e os indicadores negativos relacionados a emprego e renda reforçam esse medo de encarar a
própria realidade financeira.
Mas longe de ser inofensivo, o ato de ignorar o extrato bancário e as contas a pagar -por mais doloroso que seja- se
torna perigoso se ocorrer repetidamente.
Adotar essa atitude de maneira recorrente que pode levar ao endividamento excessivo e à inadimplência. Isso vale
para as contas de casa e da empresa, ou seja, desde olhar para o extrato bancário até fugir da conversa com o
contador.
Outra consequência de ignorar as contas e extratos, deixando tudo no débito automático, é cair no limite do cheque
especial e pagar juros altíssimos. Quem não toma as rédeas da situação, acaba se endividando até não ter mais
condições de quitar o débito.
Especialistas dizem que essa aversão para encarar a própria realidade financeira -que traz um forte sentimento de
medo embutido -pode ser fobia financeira, que traz diversos sintomas e deve ser tratada, em casos extremos, com
terapia.
A fobia financeira foi tema central da pesquisa Investment Phobia(Fobia de Investimentos), conduzida por Brendan
Burchell na universidade de Cambridge, em 2003.
No estudo, que leva em consideração questionários de pessoas de diversos países, incluindo o Brasil, Burchell e
outros pesquisadores mapearam os sintomas da fobia e os maiores medos das pessoas.
Eles detectaram, naquela época, que essa fobia acometia mais as mulheres do que os homens e uma a cada cinco
pessoas no mundo. Para 65% dos entrevistados, o maior medo era não ter dinheiro para se sustentar no futuro.
7 SINAIS APONTAM QUE VOCÊ SOFRE DE FOBIA FINANCEIRA 1- Quando pensa nas contas e na situação financeira sente que o coração acelera e transpira de pânico;
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2- Recebe o extrato do banco em casa e prefere não abrir por medo de ver que o saldo está negativo. Na verdade, o
medo de encarar a realidade. O mesmo ocorre com faturas e boletos;
3- Não consegue conversar sobre dinheiro sem ficar nervoso e estressado e, por isso, não fala sobre o assunto com
ninguém, nem com familiares;
4- Sente-se ansioso e apreensivo ao lidar com dinheiro;
5- Tem insônia porque fica pensando em dinheiro, dívidas e no futuro;
6- Evita ler ou assistir notícias e comentários sobre finanças. Não tem nenhum interesse pelo assunto e acha que isso
é um tédio;
7- Sente dores crônicas nas costas, pescoço, ombros ou parte do corpo sem explicação razoável.
MAS HÁ DOIS TIPOS DE FOBIA... Valéria Meirelles, psicóloga especializada na relação das pessoas com o dinheiro, diz que a fobia financeira pode
fazer parte de um quadro mais amplo: o medo excessivo de controlar a conta bancária mostra que a pessoa não tem
controle sobre o dinheiro, nem sobre ela mesma e nem sobre a realidade como um todo.
Assim, olhar para as contas e extratos em tempos de crise é o mesmo que encarar uma situação de instabilidade e
descontrole e isso pode não ser fácil tanto para quem tem fobia, quanto para quem não tem.
Ela explica que há dois tipos de comportamentos fóbicos: o da pessoa que é descontrolada há um bom tempo, ou seja,
gasta muito, se endivida, paga e sempre recomeça esse ciclo.
E há a causada pela crise, que vem acompanhada do desemprego e da inadimplência.
Essa fobia, segundo Valéria, não surge da noite para o dia. Antes de ter aversão ao assunto dinheiro, a pessoa tentou
resolver a situação de diversas formas. Neste processo, perdeu a autoconfiança e a autoestima.
"A fobia é diferente de medo. Afeta fortemente o ego, trazendo a sensação de que a pessoa vai se desintegrar toda vez
que abrir a fatura do colégio do filho. É uma angústia e um sofrimento real e mais forte do que a própria pessoa. Para
não sentir mais isso, opta por não olhar mais e nem falar sobre o assunto", diz.
A fobia, segundo Valéria, gera uma paralisação da pessoa frente à fragilidade que ela sente. É o sentimento de que
não vai dar conta do recado mesmo.
CAUSAS Segundo a pesquisa de Burchell, há pelo menos três causas associadas ao surgimento da fobia financeira. Uma delas é
procrastinação, o ato de adiar uma ação ou atitude.
Entrevistados que evitavam tarefas relacionadas ao próprio dinheiro, por procrastinação, disseram que se sentiram
culpados depois que a situação saiu de controle e virou uma fobia.
O segundo motivo é a frustração, que ocorre com pessoas que andavam na linha e tinham controle da situação
financeira, mas que sofreram perdas por causa de eventos inesperados.
"É uma espécie de trauma ter passado por uma perda de dinheiro inesperada. Depois de ter essa sensação ela pode
não querer mais se relacionar com as próprias finanças", diz Leandro Ferreira, educador financeiro e especialista em
investimentos do DSOP.
A terceira causa é a falta de confiança, que é a dificuldade em lidar com informações recebidas de bancos e
prestadores de serviços financeiros.
E isso vale na hora de compreender dados, planilhas, números, gráficos, além de siglas usadas em larga escala
quando se fala em finanças.
Esse é o tipo de fobia desenvolvida pela falta de conhecimento e educação financeira. "A pessoa passa a ter medo de
perder parte do dinheiro ao fazer um investimento", diz.
COMO TRATAR Por trás de uma fobia financeira há, de um lado, a falta de educação financeira, que permite ter controle sobre o
dinheiro, na opinião de Ferreira.
"A fobia pode ser uma doença mais grave se a pessoa se torna ansiosa e chegar a sofrer de outros males físicos como
gastrite, intestino preso ou solto", afirma.
Para saber o quão grave é o problema, ele sugere que o primeiro passo seja tentar conversar sobre dinheiro com
alguém de confiança, da família ou não, antes mesmo de buscar a ajuda de um especialista ou consultor financeiro.
Se não conseguir falar sobre o assunto, é o caso de buscar tratamento médico, como a própria psicoterapia.
Ele diz que em alguns casos, vale recorrer ao psiquiatra. "A pior etapa é a de aceitar que realmente sofre desse
problema e que precisa de ajuda de alguém de fora", afirma Ferreira. Ele diz que um tratamento auxiliar aos casos de
fobia, e alternativo, pode ser o de acupuntura.
Valéria avalia que pedir ajuda a alguém de fora é muito difícil para o brasileiro, que valoriza a privacidade quando o
assunto é dinheiro:
"Por isso, é quase inadmissível que ele peça ajuda para a esposa, irmão ou amigos. Isso acontece mais com os
homens. Eles acham que têm de resolver a situação sozinhos e acabam pedindo dinheiro no banco e a agiotas. Após
diversas tentativas de resolver o problema, se sentem incapazes emocionalmente".
O tratamento psicológico depende do quadro de cada um, já que alguns têm sintomas de pânico, o que é mais grave.
Outra avaliação que ela faz é em relação à duração dos sintomas. "Se é coisa de três meses não chega a ser uma
fobia", afirma.
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Veículo: Lombada Quadrada
Data: 19/04/2016
Editoria: Geral
Site: https://lombadaquadrada.com/2016/04/19/10-livros-infantis-que-tambem-sao-para-
adultos/
Não tenho e não pretendo ter filhos, mas sou uma consumidora até mediana de literatura infantil e infantojuvenil. De vez em quando me aventuro entre prateleiras baixas, driblando pufes coloridos e estantes em forma de dragão com a certeza de que tem muita coisa boa escondida entre os DVDs da Galinha Pintadinha. Nesse reino, as ilustrações são tão importantes quanto o texto, o que nos dá sempre a possibilidade de encontrar artes belíssimas. Mas o maior barato da boa literatura infantil é quando os autores põem simplicidade e concisão a serviço de histórias complexas, que não tratam seus pequenos leitores como idiotas. É aí que saem ganhando os grandes leitores – aqueles que, como eu, gostam de admirar boa literatura em qualquer formato.
Na semana em que se comemora o Dia do Livro Infantil (18 de abril) o Lombada Quadrada lista as suas dicas. Em tempo, a foto que ilustra esse post é da obra Infância, do escultor João Turin, em cartaz agora na Pinacoteca do Estado de São Paulo.
1. As tranças de Bintou, de Sylviane A. Diouf e Shane W. Evans (ilustrações)
O livro da finada Cosac Naify tem como personagem principal uma garotinha de uma aldeia africana que sonha em ter longas tranças. Mas, enquanto não entra na idade adulta, Bintou pode apenas ter quatro birotes amarrando seus curtos cabelos – é o costume da tribo. A Bintou, resta invejar as mulheres mais velhas, que por sua vez a aconselham a aproveitar a infância. As tranças de Bintou são uma alegoria sobre o tornar-se adulto, tão comum na literatura infantil. O trunfo deste livro é fazê-lo a partir da perspectiva africana (a autora é filha de senegalês), de uma forma nada estereotipada. A tradução é do próprio Charles Cosac, dono da editora.
2. O capitão e a sereia, de André Neves
Nosso primeiro contato com a obra de André Neves foi por meio da peça homônima do grupo potiguar Clowns de Shakesperare, que vimos na Funarte (SP) para uma plateia de oito pessoas. Deve ter sido destino, porque na verdade fomos achando que estava em cartaz o grupo pernambucano Magiluth. Enganos à parte, O capitão e a sereia foi amor à primeira apresentação. No enredo, o Capitão Marinho é um sertanejo que sonha com as ondas salgadas. Enquanto navegava na sua imaginação, entre mandacarus e solo rachado, faz fama como contador de histórias litorâneas em uma trupe mambembe. Publicado pela Editora Scipione, o livro bebe na tradição do Cavalo-Marinho, belíssimo folguedo natalino do Nordeste. A peça é enriquecida ainda por citações a outras obras,
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como O velho e o mar, de Hernerst Hemingway. Livro ou peça, não deixe passar: ambos lindíssimos. As ilustrações, incríveis, são do próprio autor.
3. Onda, de Suzy Lee Não há palavra na obra da desenhista sul-coreana Suzy Lee. Seus álbuns ilustrados têm narrativas curtas, em que cada página dupla funciona como um quadrinho de uma HQ. Os desenhos minimalistas associados a histórias universais tratados com absoluta sensibilidade fazem o seu trabalho tornar-se interessante principalmente para adultos. Em Onda, uma garotinha brinca na beira do mar, vigiada por um grupo de gaivotas. O desenho tem apenas preto, branco e azul, em traços grossos e aparentemente displicentes, numa escolha que é realmente genial. Da mesma autora, recomendo também Espelho e Sombra, com o mesmo estilo.
4. O compositor está morto, de Lemony Snicket Como fã incondicional de Desventuras em série, sou suspeita para falar de Lemony Snicket. Mas o cara é mesmo foda. Em O compositor está morto, lançado no Brasil pela Companhia das Letrinhas, ele segue com sua pegada sarcástica para falar sobre música erudita para crianças, a partir de uma trama de mistério. Um inspetor é chamado para investigar o assassinato de um compositor e, para desvendar o crime, precisa chafurdar nas entranhas (e intrigas) de uma orquestra. Enquanto ele interroga os músicos, vamos aprendendo a função de cada naipe de instrumentos – cordas, madeiras, metais. A edição é bilíngue e ainda vem com um CD, com música de Nathaniel Stookey sobre narração também bilíngue, do próprio Lemony Snicket em Inglês e de Fábio Góes em Português.
5. Mania de explicação, de Adriana Falcão e Mariana Massarani (ilustrações)
Não é sempre que o Lombada Quadrada traz dicas fofinhas, então aproveite. Em Mania de explicação, a personagem principal é uma menina tentando
definir o mundo e os sentimentos segundo suas próprias palavras. Daí que solidão vira “uma ilha com saudade de barco”, e angústia “um nó muito apertado bem no meio do seu sossego”. Na edição lançada pela Salamandra, as ilustrações de Mariana Massarani são tão importantes quanto o texto de Adriana Falcão, desenhos excelentes que ajudam a complementar o texto com interpretações nada óbvias.
6. Pra brincar, de Manuel Bandeira e Claudia Scatamacchia (ilustrações)
O livro lançado em março de 2016 pela Global Editora seleciona doze poemas do pernambucano Manuel Bandeira inspirados em sua infância no Recife, sendo o mais famoso deles o Trem de ferro (“Café com pão/ café com pão/ café com pão/ Virge Maria que foi isso maquinista?”). O livro vale mais para adultos curiosos pelo recorte da obra de Bandeira do que para crianças efetivamente. Meu conterrâneo não era exatamente conhecido por uma visão otimista do mundo, e esta seleção de poemas vai na mesma pegada – a solidão, sonhos inacessíveis, um passarinho morto são parte deste repertório. A brincadeira que evoca o título está mais no jogo de palavras e rimas, bem sonoras. Estas, mais do que os temas, podem render boas brincadeiras idiomáticas. Curiosamente, a seleção deixou de fora A onda, um dos seus mais belos poemas com essa pegada.
6. Contos maravilhosos, infantis e domésticos, dos Irmãos Grimm e J. Borges (ilustrações)
Os Irmãos Grimm fizeram fama por pesquisar, transcrever e publicar histórias orais correntes na Alemanha pré-Alemanha, como parte do projeto nacionalista de unir o País pelo idioma. Algumas dessas histórias deram origem aos chamados contos-de-fadas, adotados pela Disney como matéria-prima para diversos de seus sucessos – em versões bem amenizadas, diga-se. Alguns dos contos, conforme originalmente registrados, não têm nada das mensagens edificantes presentes na maior parte dos desenhos animados. As histórias são pródigas em violência, ambição e
muito nonsense, não sendo raras as decapitações, membros decepados e “morais da história” que
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premiam os malfeitores. E, ainda assim, algumas são extremamente engraçadas. Na edição mais recente
publicada pela Cosac Naify com uma estética de panfletaria popular, os contos são acompanhados por xilogravuras artisticamente luxuosas do pernambucano J. Borges.
7. Doze Reis e a moça no labirinto de vento, de Marina Colasanti
E seguimos na pegada contos-de-fada com um livro de Marina Colasanti claramente inspirado na tradição dos Grimm. Doze reis e a moça no labirinto de vento, editado pela Global, traz treze histórias inéditas que se passam em tempos, lugares e situações oníricas, que servem ao debate de questões humanas atemporais a partir de simbologias. Diferente dos contos recolhidos pelos Grimm, Marina imprime uma coerência ética às suas histórias, abordando principalmente sentimentos positivos como o amor, a liberdade e a solidariedade. As gravuras que ilustram o volume, em preto e branco, são da própria autora.
8. A invenção de Hugo Cabret, de Brian Selznick
Publicado em 2007, este é o livro que deu origem ao filme homônimo de Martin Scorsese, sucesso de público e crítica em 2011. A história criada por Selznick, que também assina as ilustrações, se passa na Paris dos anos 1930. O personagem principal, que dá título ao livro, é um órfão que vive escondido nos relógios de uma estação de trem em Paris. Ele passa o dia catando peças e sucata para tentar consertar um autômato deixado por seu pai, relojoeiro, enquanto foge de um mal-humorado mecânico de brinquedos. O livro acaba nos levando de forma vertiginosa à história dos primórdios do cinema mundial e de um de seus maiores criadores, o cineasta e inventor Georges Méliès, autor de Viagem à Lua. Não deixe de ler o livro só porque você já viu o filme e conhece a história. As ilustrações de Selznick são um espetáculo à parte: ele as utiliza quase como uma história em quadrinhos, montando sequencias em dezenas de páginas sem texto como trechos do enredo. Ele usa também fotografias e fotogramas de filmes, numa sensacional edição de imagens.
9. Amanhecer Esmeralda, de Ferréz e Rafael Antón (ilustrações) Ferréz ficou conhecido com o romance adulto Capão Pecado, sobre o cotidiano violento de jovens do Capão Redondo. Com Amanhecer Esmeralda, ele se aventura pela literatura infantil sem abandonar seu locusprincipal. A personagem Manhã é uma menina negra moradora de favela, que se angustiava com a perspectiva de que seu único futuro seria tornar-se empregada doméstica, como sua mãe. Quando ganha um vestido novo de um professor e aparece bonita em casa, Manhã estimula seus pais a promoverem melhorias em seu barraco. Com um barraco arrumado, os vizinhos pintam os seus, e logo se unem para melhorar a rua. O livro é uma bonita alegoria ao dito popular de que a mudança começa em nós. Publicado
pela Editora DSOP, o livro conta com ilustrações belíssimas de Rafael Antón.
10. O Mundo é Mágico, de Bill Watterson
Criada para as sessões de quadrinhos dos jornais americanos, a dupla Calvin & Haroldo é garantia de boa leitura. O garoto irrequieto e seu tigre de pelúcia, que ganha vida quando estão sozinhos, discutem a vida em o mundo com uma pegada filosófica que ao mesmo tempo mantém a ingenuidade dos personagens. Diferente de Mafalda, que é uma adultinha disfarçada (sorry, não gosto), Calvin pensa e age conforme sua idade, mas seu atrevimento e imaginação são usados habilmente pelo autor para que as tiras tenham sempre uma possibilidade de leitura mais profunda. Acho que Watterson foi muito além do que Charles Schulz conseguiu com os Peanuts, inclusive no que diz respeito à arte: ele subverteu as normas do setor ao produzir tiras dominicais impossíveis de cortar; até então, a regra era a de enxertar quadrinhos inúteis que poderiam ser limados, caso o jornal precisasse reduzir o espaço. Recomendo aqui O Mundo é Mágico, mas quaisquer das edições da Conrad em formato horizontal (lombada no lado mais curto) são incríveis.
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Veículo: Segs
Data: 06/04/2016
Editoria: Vagas
Site: http://www.segs.com.br/mais/vagas/11298-criancas-e-adultos-de-manaus-aprendem-
educacao-financeira.html
Crianças e adultos de Manaus aprendem educação financeira A cidade de Manaus procura, cada vez mais, por educação financeira. Neste ano, mais de 5.400 estudantes da rede particular aprenderão sobre o tema em sala de aula por meio do Programa DSOP de Educação Financeira nas Escolas. Em complemento a esta inciativa, Manaus receberá no próximo dia 23 de abril o Curso DSOP de Educação Financeira, destinado a adultos. Os participantes aprenderão a evitar e sair das dívidas, fazer boas compras e conseguir realizar seus sonhos – na intenção de mudar para melhor e de forma definitiva os seus hábitos em relação ao uso do dinheiro. O curso, promovido pela DSOP Educação Financeira – empresa pioneira no ramo – tem abordagem comportamental, e não cartesiana. Os participantes serão sensibilizados para compreender de que forma utilizam a sua renda e então serem capazes de focar os seus recursos em sua realização pessoal e independência financeira. “É importante que as pessoas assumam o controle de sua vida financeira e se tornem sustentáveis financeiramente. Mudar hábitos e atitudes em relação ao uso do dinheiro fará toda a diferença, especialmente neste momento de crise” indica a educadora financeira e diretora da Unidade DSOP Manaus, Vera Oliveira. Baseado na Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) – que já ajudou a transformar a vida financeira de mais de 2 milhões de famílias em todo o país –, o Curso DSOP de Educação Financeira orienta também sobre a elaboração de um orçamento financeiro e as melhores formas de aplicar e investir dinheiro. Para mais informações e inscrição, ligue para (92) 3348-7800 / (92) 99136-3993. Serviço Evento: Curso DSOP de Educação Financeira Data: 23 de abril, sábado Horário: 9h às 18h Local: Unidade DSOP Manaus (Milhomem Center) Endereço: Avenida Djalma Batista, 98 A, Sala 35, Térreo – Bairro Parque 10 de Novembro / Manaus Sobre a DSOP Educação Financeira A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos. Dia após dia, a DSOP se firma como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta. Atualmente, dispõe de uma rede formada por mais de 700 educadores financeiros e mais de 60 franquias de negócios em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Orlando, Flórida), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.
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Veículo: Página 20
Data: 06/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://pagina20.net/v2/consultor-diz-que-nao-e-bom-misturar-fgts-e-credito-
consignado/
Consultor diz que não é bom misturar
FGTS e crédito consignado
Para o mestre em Educação Financeira e presidente da Dsop Educação Financeira, Reinaldo Domingos, o debate sobre o uso do FGTS para garantir o crédito consignado, conforme vem demonstrando a intenção o Governo Federal, esconde uma série de riscos. A ideia é que o trabalhador possa disponibilizar 10% do que tem depositado no seu fundo ou 100% do valor da multa por ter sido despedido, como garantia ao financiamento que está contratando.
A proposta, que parece ser um benefício para a população, esconde alguns problemas, pois é mais uma ferramenta de obtenção de crédito e que pode minimizar os ganhos da população no futuro.
O que as pessoas não percebem é que o FGTS é uma garantia para o futuro. E por isso, na maioria das vezes, só pode ser usado em situações específicas. O FGTS funciona como uma poupança “forçada” para o trabalhador, então, não vejo com bons olhos o uso dos recursos para a amortização de dívidas, ainda mais com a nova possibilidade de utilizar o valor total da multa para essa finalidade.
Avalio que o trabalhador deve enxergar o fundo como um investimento em longo prazo e respeitar o mesmo. Deve ser encarado como uma reserva estratégica em caso de aposentaria ou demissão. Embora o rendimento seja o menor do mercado, o FGTS é uma forma de forçar o trabalhador a ter uma poupança. As pessoas esquecem a sua finalidade. É uma poupança que ninguém pega ou penhora. O pensamento sobre o FGTS não deve ser o mesmo que outro investimento.
Assim, atrelá-lo ao crédito consignado é perder garantias, lembrando que a realização dessa obtenção do crédito não deve ser banalizada como ocorre atualmente. Hoje, o número de colaboradores de empresas, aposentados e
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pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, cresce consideravelmente.
O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:
1) Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam;
2)É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;
3)Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;
4)É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;
5)A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, mas não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante;
6)Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso não deve ser feito;
7)Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;
8)Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;
9)Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.
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Veículo: Expresso MT
Data: 27/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://www.expressomt.com.br/matogrosso/quase-30-dos-contribuintes-de-mt-ainda-
nao-fizeram-a-declaracao-do-ir-154292.html
Quase 30% dos contribuintes de MT ainda não
declararam IR
A dois dias do fim do prazo dado pela Receita Federal, 28% dos contribuintes de
Mato grosso ainda não fizeram a declaração do imposto de renda deste ano. Até as
17h desta quarta-feira (27), 324 mil declarações haviam sido entregues. O prazo
termina na sexta-feira (29) e são esperadas, em todo o estado, 450 mil declarações.
Ao todo, no Brasil, dez milhões de pessoas ainda estão em falta com a Receita
Federal. Quem não fizer a declaração no prazo previsto, pode pagar multa mínima no
valor de R$ 165,74. O valor máximo da multa é de 20% sobre o imposto devido, mais
juros de 1% ao mês.
O Instituto DSOP Educação Financeira alerta os contribuintes para o risco de se
deixar a declaração para o último dia, como congestionamentos na rede, falha na
internet ou dúvidas sobre o procedimento.
Na falta de documentos necessários, os contadores orientam os contribuintes a
entregarem o material incompleto e, posteriormente, retificarem a declaração. Se feita
de forma rápida, o contribuinte não cairá na malha fina e os erros do documento serão
corrigidos.
O prazo para retificar a declaração do imposto de renda é de cinco anos. A
declaração retificadora deve ser entregue no mesmo modelo utilizado para a
declaração original, seja ele completo ou simplificado.
O procedimento de retificação é o mesmo que para uma declaração comum, com
a diferença de que no campo '‘identificação do contribuinte’' deve ser informado que se
trata de uma retificação. É necessário também que se preserve o número do recibo de
entrega da declaração anterior.
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Veículo: Brasil247
Data: 04/04/2016
Editoria: Seu Dinheiro
Site: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/223829/Consultor-diz-que-n%C3%A3o-%C3%A9-bom-misturar-FGTS--e-cr%C3%A9dito-consignado.htm
CONSULTOR DIZ QUE NÃO É BOM MISTURAR
FGTS E CRÉDITO CONSIGNADO
Mestre em Educação Financeira e presidente da Dsop Educação Financeira, Reinaldo Domingos, observa que o debate sobre o uso do FGTS para garantir o crédito
consignado esconde uma série de riscos para o trabalhador; projeto prevê que o trabalhador possa disponibilizar 10% do que tem depositado no seu fundo ou 100% do
valor da multa por ter sido despedido, como garantia do financiamento que está contratando; segundo ele, o FGTS é uma forma de forçar o trabalhador a ter uma
poupança que ninguém pega ou penhora e atrelá-lo ao crédito consignado é perder garantias
Para o mestre em Educação Financeira e presidente da Dsop Educação Financeira, Reinaldo Domingos, o debate sobre o uso do FGTS para garantir o crédito consignado, conforme vem demonstrando a intenção o Governo Federal, esconde uma série de riscos. A ideia é que o trabalhador possa disponibilizar 10% do que tem depositado no seu fundo ou 100% do valor da multa por ter sido despedido, como garantia ao financiamento que está contratando.
A proposta, que parece ser um benefício para a população, esconde alguns problemas, pois é mais uma ferramenta de obtenção de crédito e que pode minimizar os ganhos da população no futuro.
O que as pessoas não percebem é que o FGTS é uma garantia para o futuro. E por isso, na maioria das vezes, só pode ser usado em situações específicas. O FGTS funciona como uma poupança "forçada" para o trabalhador, então, não vejo com bons olhos o uso dos recursos para a amortização de dívidas, ainda mais com a nova possibilidade de utilizar o valor total da multa para essa finalidade.
Avalio que o trabalhador deve enxergar o fundo como um investimento em longo prazo e respeitar o mesmo. Deve ser encarado como uma reserva estratégica em caso de aposentaria ou demissão. Embora o rendimento seja o menor do mercado, o FGTS é uma forma de forçar o trabalhador a ter uma poupança. As pessoas esquecem a sua finalidade. É uma poupança que ninguém pega ou penhora. O pensamento sobre o FGTS não deve ser o mesmo que outro investimento.
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Assim, atrelá-lo ao crédito consignado é perder garantias, lembrando que a realização dessa obtenção do crédito não deve ser banalizada como ocorre atualmente. Hoje, o número de colaboradores de empresas, aposentados e pensionistas que pedem empréstimos com desconto em folha de pagamento, cresce consideravelmente.
O resultado é que os brasileiros estão batendo recordes de inadimplência, por isso, muito cuidado! É importante que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar essa linha de crédito. Pensando nisso, preparei dez orientações que devem ser levadas em conta:
1) Antes de tomar qualquer crédito, é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro durante o mês, registrando também as dívidas, caso existam;
2)É muito importante não permitir que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar as contas sem nenhum salário;
3)Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência que o custo de vida deverá ser reduzido em até 35%, isto porque a prestação deste será retirada diretamente de seu salário ou benefício de aposentadoria;
4)É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras. Isso é recomendável, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;
5)A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, mas não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado, visto que sua utilização deve ser pontual para um objetivo relevante;
6)Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos, por isso não deve ser feito;
7)Caso encontre taxas de juros mais baixas, a portabilidade também deste crédito é necessária. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;
8)Recomendo para quem quer tomar o crédito consignado que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, faça uma boa reflexão e analise se este valor, que será descontado diretamente no salário ou benefício, não fará falta para os compromissos essenciais mensais;
9)Para concluir, o mesmo pode, sem dúvida, ser um grande aliado e não há problema se usado como estratégia para sair de linhas de créditos com juros mais altos, para adquirir algo de grande importância ou ainda em uma emergência. Porém, se apenas utilizá-lo de forma não consciente, pode se tornar mais um grande vilão em sua vida.
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Veículo: Acesu
Data: 26/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.acesu.com.br/index.php/imprensa/acesu-e-noticia/2726-repasse-do-
aumento-ao-consumidor-sera-inevitavel
Repasse do aumento ao consumidor será inevitável
Sendo a energia um insumo básico para a atividade econômica, representantes do setor produtivo avaliam ser inevitável que o aumento do custo seja repassado aos consumidores através do aumento dos preços. A medida, entretanto, deve provocar uma queda ainda maior das vendas, uma vez que os consumidores já adotaram a postura de reduzir o consumo e, assim, economizar.
De acordo com o consultor de energia Jurandir Picanço, presidente da Câmara Setorial de Energias Renováveis, "quem puder repassar, vai repassar". "Mas a indústria já está reduzindo a produção. Nem todos poderão repassar, porque o consumo também foi reduzido com a crise. É preciso ter condições de venda para que o custo seja repassado. Esse aumento vem agravar o que já está crítico", ponderou.
O posicionamento é corroborado pelo presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Severino Neto. Ele destacou que, apesar da dificuldade de repassar o custo ao consumidor, que já está exaurido, o mercado não suporta esse tipo de alta. "Um aumento absurdo desses com certeza vai ter consequências diretas no preço final. Mesmo sendo difícil o consumidor aceitar, é algo quase que obrigatório".
O vice-presidente da Associação Cearense de Supermercados (Acesu), Nidovando Pinheiro, acrescentou que será preciso cuidado no repasse, já que os consumidores estão buscando alternativas e não suportam mais aumentos. "Nós ainda estávamos amargando os reajustes das indústrias no início do ano e, quando estava começando a normalizar, vem um novo aumento".
Como economizar
De acordo com a educadora financeira Luciana Menezes, diretora pedagógica Instituto DSOP em Pernambuco, os consumidores precisam ficar atentos às pequenas atitudes do dia a dia para evitar que o dinheiro seja desperdiçado. "A ideia é sempre de reduzir a maneira de consumir. Colocar a temperatura do ar-condicionado a 23ºC, por exemplo, reduz muito o consumo de energia do aparelho. Também faz diferença diminuir a iluminação de eletrônicos, como a televisão e o computador", aconselhou. "Ao desligar produtos eletrônicos, retirar da tomada também".
Em relação aos aumentos dos preços no varejo, ela recomenda atenção, por exemplo, em levar uma lista de compras para o supermercado.
"Isso para não correr o risco de o orçamento ser reduzido por compras por impulso. Também é preciso tomar a atitude de pesquisar preços, principalmente de itens de maior consumo", disse, acrescentando ainda que um passo importante a ser tomado é deixar toda a família, inclusive as crianças, a par dos aumentos dos gastos da casa, mostrando de quanto eram os custos antes e agora.
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Veículo: Blog Daniela Raffo
Data: 04/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://danielaraffo.com.br/dicas-para-economizar-sem-deixar-de-seguir-sua-rotina-de-
atividades-fisicas/
Dicas para economizar, sem deixar de seguir sua rotina de atividades físicas
Enquete saudável do dia: academia ou exercícios ao ar livre? O que você prefere? Pode comentar aqui,
só não pode dizer que prefere ficar parada!
Vou aproveitar este post de hoje para confessar que já paguei muita mensalidade de academia, e
acabei perdendo dinheiro porque acabava desistindo de ir. Começava super empolgada, freqüentando
diariamente, e, aos poucos a empolgação ia passando.
Quando criança fui bailarina, joguei vôlei na equipe de um clube quando era adolescente, porém nos
tornamos adultos, surgem outras responsabilidades e acabei deixando de lado os esportes.
O fato é que, depois de várias tentativas de sair do sedentarismo, eu descobri uma atividade física e um
horário que estão me permitindo realizá-la de segunda à sexta-feira. O que eu faço é caminhar na esteira
da academia do meu prédio, por volta das 7h da manhã, de segunda à sexta-feira. Neste horário os meus
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filhos ainda não acordaram, e quando termino a atividade já estou pronta para começar o meu dia! Posso
dizer que está funcionando super bem para mim! Assim, tenho conseguido me exercitar e economizar.
Se você é assim como eu, sugiro que pense em uma atividade que realmente gosta de fazer, e escolha o
melhor horário na sua agenda. Aquele horário que você não terá desculpa para não fazer o seu exercício
físico.
Esta caminhada pode tranquilamente ser feita ao ar livre: em um parque, praça, praia, na rua e sem tirar
um centavo do seu bolso.
São vários os esportes que podem ser praticados ao ar livre e sem gastos para você. Neste momento de
crise que estamos enfrentando, muitas vezes precisamos abrir mão de algumas coisas para reduzir os
gastos.
Então, se você precisou parar de praticar atividade física para reduzir as suas despesas por um tempo,
aproveite e busque fazer alguma outra atividade física que não tenha custo para você e que te traga bem-
estar e saúde.
Tem atividades que são oferecidas gratuitamente em parques, como alongamento e Yoga.
Você pode pular corda, jogar vôlei, futebol, basquete, tênis, andar de bicicleta, correr, andar de skate e
patins.
Mesmo aquelas atividades que tenham um custo de manutenção, por exemplo, a bicicleta ou patins, vão te
proporcionar uma boa economia de dinheiro.
Para quem quer e pode manter uma atividade física paga, é importante lembrar que esta despesa deve
estar incluída no seu orçamento financeiro.
Seja a atividade física paga ou gratuita, o importante é que todos cuidem de sua saúde e que o exercício
físico esteja ao alcance de todos. Não esqueça de buscar orientação um profissional da saúde, antes de
iniciar qualquer atividade física.
Siga as nossas dicas e conquiste a sua liberdade financeira. Acompanhe nosso blog para mais dicas
sobre finanças para mulheres. Deixe seu comentário e dúvidas logo abaixo.
Um abraço, Daniela Raffo.
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Veículo: Previg
Data: 27/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.previg.org.br/noticias/detalhe/dia-das-mes-como-dar-o-presente-dos-
sonhos-sem-comprometer-o-oramento
Apesar de ser considerada uma das melhores datas
para o comércio, o Dia das Mães também é motivo de
preocupação: muitos brasileiros não têm educação
financeira para passar por essa data sem gastar mais
do que as finanças permitem. Os que não se
planejaram tendem a comprar algo por impulso, de
última hora, e acabam comprometendo as finanças.
Para este período, é preciso organizar as finanças. “Planejar os presentes em datas
comemorativas é fundamental para aproveitar as oportunidades e comprar com mais
inteligência financeira, pagando à vista e obtendo descontos”, afirma Edward Claudio Júnior,
educador financeiro e diretor da Unidade DSOP ABC. E, para acertar no presente, a dica é que
os filhos procurem saber quais são os verdadeiros sonhos de sua mãe.
Se ela tiver um sonho material, cuja realização dependa de dinheiro, os filhos podem
presentear ou ajudá-la a conquistar, juntando uma quantia inicial para que ela complete com o
valor necessário e então realize. Esta iniciativa pode reacender a esperança da mãe em fazer
uma viagem, comprar um carro ou uma casa, por exemplo.
Após ponderar sobre os sonhos de sua mãe, os filhos precisam olhar para a sua própria
situação financeira. Aqueles que fizeram uma reserva para a ocasião devem valorizar seu
dinheiro, fazer pesquisas e buscar descontos. Aos que não pouparam dinheiro para a data,
verifique como estão as despesas mensais e as dívidas já contraídas. “Se o orçamento estiver
apertado ou no vermelho, cuidado, acumular mais dívidas, neste momento, não é favorável”,
aponta o educador financeiro. A orientação é investir em um presente simbólico, com valor
emocional, que remeta ao sonho.
Caso a quantia disponível não seja suficiente, uma dica é presentear a mãe com um gesto que
demonstre sentimentos, como passar um tempo juntos em um lugar especial. “Estar presente
com quem você ama tem um valor emocional mais importante do que o financeiro. Reflita,
nenhuma mãe gostaria de ver seu filho endividado, ainda mais por sua causa”, lembra Edward.
Aos que estão em situação de endividamento extremo e até inadimplência, o educador
financeiro aconselha: “converse com ela e recorra a algo mais em conta este ano, mas se
eduque financeiramente para realizar sonhos, tanto os seus quanto os dela no próximo ano”.
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Veículo: Boa Informação
Data: 25/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://boainformacao.com.br/2016/04/como-organizar-as-financas-no-desemprego/
Como organizar as finanças no desemprego Há 10,4 milhões de desempregados no Brasil atualmente, segundo dados do IBGE.
Pela situação econômica do país, é possível que esse número não diminua significativamente tão cedo. Para piorar, é praticamente consenso entre especialistas que os brasileiros têm uma educação financeira insatisfatória, o que pode ser desastroso em momentos
de dificuldade e desemprego.
“Nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente, estar prevenido para imprevisto”, alerta o mestre em educação financeira Reinaldo Domingos. Confira algumas dicas do especialista para superar o desemprego da melhor maneira possível. 1. Faça contas antes de pagar as dívidas Embora pareça necessário livrar-se de dívidas assim que se perde o emprego, nem sempre esta é a melhor opção. Muitas vezes, quitar todas as parcelas em atraso pode significar sem dinheiro para
manter-se no futuro. Antes de pagar, faça as contas para não ficar na mão. 2. Crie uma reserva de emergência
Essa é uma dica para todas as fases da vida, mas, no caso do desemprego, é ainda mais importante por dois motivos: a emergência em si e a possibilidade de investir essa quantia em algo que impulsione a carreira e o ajude a retornar ao mercado de trabalho – como um curso, por exemplo. “A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Essedinheiro só deverá ser mexido após ser estabelecida uma estratégia”, escreve o
especialista. 3. Analise sua situação
Fazer contas é a primeira coisa em que se deve pensar no momento do desemprego. Some tudo o que já tem com o que irá receber e levante os gastos necessários mensais, para saber como distribuir o dinheiro e quanto conseguirá guardar. Não deixe nada passar, de parcelamento a cafés de fim de tarde. 4. Esqueça o crédito
A dica é pragmática: “cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de sua vida”. Não use essas ferramentas de juros
altos nem mesmo em caso de emergência. 5. Faça uma limpeza
É hora de repensar de forma realista todos os gastos e saber realmente o que deve ser mantido ou cortado. TV a cabo, pacotes caros de dados para celular, restaurantes, eletrônicos que gastem energia demais: repense e corte tudo o que não for essencial. 6. Repense o padrão de vida
Na mesma linha da dica anterior, é inteligente entender que não é o momento de manter o mesmo padrão de conforto e imagem. Marcas e luxo são gastos desnecessários, e a imagem social não deve ser a prioridade para uma pessoa em busca de recolocação profissional. 7. Negocie dívidas
Seja franco com seus credores: se você não tem condições de realizar os pagamentos, mostre a eles que não quer se afundar na inadimplência, mas precisa que juros e débitos sejam suavizados. “Lembrando sempre de priorizar dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia”, comenta Reinaldo. 8. Cuidado com exploradores
Ninguém está blindado de propostas maliciosas. “Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas”, explica o especialista. 9. Procure frilas e bicos
Nessa época, alternativas de ganhos são benvindas, mesmo que fora da sua área de especialização. Temporariamente, deixe de lado a inflexibilidade e faça o que puder para manter o conforto financeiro. 10. Corra atrás
A busca pela recolocação deve ser ativa para obter sucesso. Converse com pessoas, faça contatos – não é vergonha estar desempregado – e não deixe as oportunidades passarem por besteira.
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Veículo: Segs
Data: 25/04/2016
Editoria: Seguros
Site: http://www.segs.com.br/seguros/13530-cuidados-para-investir-na-crise.html
Cuidados para investir na crise Não é novidade para ninguém o cenário atual da economia no país. As inconstâncias levam muitas pessoas a sérios problemas financeiros, não só pela falta de educação financeira – que é cultural da população –, mas também pela realização de investimentos errados. A Caderneta de Poupança não vem sendo considerada ótima escolha desde que começou a render menos que a inflação. Segundo o IBGE, em 2015, a poupança teve valorização de 8,15%, enquanto que a inflação oficial foi de 10,67%. Paralelo a isso, o Tesouro Direto começou a se destacar; passou por algumas mudanças, se tornou mais atraente e ganhou muitos adeptos. Mas o que antes era considerado uma garantia de baixo risco, hoje, é motivo de cautela: o governo. A modalidade funciona como se o investidor emprestasse dinheiro para o Governo Federal, e em troca, depois de um período, recebesse o valor de volta corrigido. Os investidores estão sujeitos a pagamento de duas taxas na aquisição: uma cobrada pela BM&FBovespa e outra cobrada pela instituição ou intermediário financeiro com quem operará. Aí é que vem o impasse: se a situação do Governo é uma incógnita e já estamos sentido alguns desses efeitos colaterais na microeconomia, como podemos ter total segurança do pagamento dessa dívida? As perspectivas realmente não são boas. Recentemente, o fundador do antigo Pactual, Luiz Cezar Fernandes, deu uma entrevista ao site O Financista, na qual diz que, até 2018, a dívida pública deverá crescer substancialmente, impossibilitando que o Governo a honre. Ele diz que “nem mesmo a inflação alta será capaz de corroê-la”. O que podemos entender é que o calote será tão expressivo que quebrará as instituições bancárias. O resultado disso, se a situação se confirmar, é que os investidores do Tesouro Direto serão afetados e sofrerão prejuízos. Por isso, a recomendação agora, sem dúvida nenhuma, é de cautela. Não é para se desesperar, tirar todo o dinheiro dessa modalidade – caso já tenha aplicado – ou qualquer atitude extremista. O interessante é analisar o todo, buscar se informar o máximo possível e, para quem tem dinheiro para investir, espalhar seus recursos, ou seja, fazer uma carteira de investimentos. Procurar destinar no máximo 20% para o Tesouro Direto, como uma tentativa de proteger as finanças do que há por vir. E para finalizar, buscar por conhecimento sobre educação financeira. Diversos livros, palestras e cursos abordam o assunto de maneira descomplicada e eficaz. Não há saída melhor do que essa para agir corretamente em relação ao uso e à administração do dinheiro, em qualquer situação. Reinaldo Domingos é mestre em Educação Financeira e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.
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Veículo: Paratinga News
Data: 27/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://www.paranatinganews.com.br/mato-grosso/quase-30-dos-contribuintes-de-mt-
ainda-nao-fizeram-a-declaracao-do-ir/50109088
Quase 30% dos contribuintes de MT ainda não
declararam IR
A dois dias do fim do prazo dado pela Receita Federal, 28% dos contribuintes de
Mato grosso ainda não fizeram a declaração do imposto de renda deste ano. Até as 17h
desta quarta-feira (27), 324 mil declarações haviam sido entregues. O prazo termina na
sexta-feira (29) e são esperadas, em todo o estado, 450 mil declarações.
Ao todo, no Brasil, dez milhões de pessoas ainda estão em falta com a Receita
Federal. Quem não fizer a declaração no prazo previsto, pode pagar multa mínima no
valor de R$ 165,74. O valor máximo da multa é de 20% sobre o imposto devido, mais
juros de 1% ao mês.
O Instituto DSOP Educação Financeira alerta os contribuintes para o risco de se
deixar a declaração para o último dia, como congestionamentos na rede, falha na
internet ou dúvidas sobre o procedimento.
Na falta de documentos necessários, os contadores orientam os contribuintes a
entregarem o material incompleto e, posteriormente, retificarem a declaração. Se feita
de forma rápida, o contribuinte não cairá na malha fina e os erros do documento serão
corrigidos.
O prazo para retificar a declaração do imposto de renda é de cinco anos. A
declaração retificadora deve ser entregue no mesmo modelo utilizado para a declaração
original, seja ele completo ou simplificado.
O procedimento de retificação é o mesmo que para uma declaração comum, com a
diferença de que no campo '‘identificação do contribuinte’' deve ser informado que se
trata de uma retificação. É necessário também que se preserve o número do recibo de
entrega da declaração anterior.
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Veículo: Brasil 274
Data: 07/04/2016
Editoria: Seu Dinheiro
Site: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/224460/5-passos-para-sobreviver-
%C3%A0-crise-financeira.htm
5 PASSOS PARA SOBREVIVER À
CRISE FINANCEIRA
"Mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim
para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período", diz o
educador financeiro Reinaldo Domingos; confira suas dicas
Por Reinaldo Domingos
As projeções econômicas para as famílias brasileiras para os próximos meses são
no mínimo preocupantes, uma vez que já se projeta um agravamento da crise, com
reflexos diretos nas finanças pessoais, com alta do dólar, desemprego, juros,
tributos e preços.
Enfim, o macro com certeza está refletindo no micro, isso é, nas contas e
investimentos das famílias. Contudo, mesmo com um cenário pouco animador, não
há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair
fortalecido deste período. Para auxiliar, elaborei algumas orientações que acredito
serem fundamentais para sair dessa situação fortalecido:
Livre-se das dívidas – muitos pensam em como se livrar das dívidas em um
momento de crise. Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos
que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. A
orientação é que o primeiro passo seja o de resolver o problema que levou ao
endividamento, isto é, a causa. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito
difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não
é sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de
pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma
emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde
financeira no futuro.
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Faça uma faxina financeira – sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são
com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os
gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É
preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o
que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma
realidade muito diferente do que imagina. Mas ressalto que não se deve virar
escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia.
Chegou a hora de sonhar – por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo,
nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais,
pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o
desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três
tipos: curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos)
prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para
realizá-los.
Mude o formato de seu orçamento - um erro comum é pensar que orçamento
financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e,
caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto,
consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais,
posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e,
somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do
padrão de vida familiar para conquistas financeiras.
Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom
momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de
poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro,
existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A
orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o
dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente
proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o
retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é
preciso cautela.
Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação
Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira
coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em
mais de 1500 escolas em todo o Brasil.
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Veículo: E de repente 50
Data: 01/04/2016
Editoria: Home
Site: https://ederepente50.wordpress.com/2016/04/01/33127/
Mentiras que as pessoas contam a si mesmas para consumir sem culpa
No fim do mês, diversas pessoas não conseguem explicar a si próprias onde foi parar o
salário. Enquanto as despesas maiores são conhecidas e recorrentes, as menores
acontecem de forma tão espontânea e rápida que fica difícil controlar. E mesmo que o
consumo seja ponderado racionalmente, ele acaba sendo validado por meio de algumas
brechas psicológicas: as mentiras que as pessoas contam para si mesmas.
Uma pequena mentira pode ser o jeito encontrado pelo cérebro para esconder uma
verdade inconveniente. Apesar de não ser tarefa fácil, detectar e tentar mudar este
comportamento é um importante passo para alcançar uma vida sustentável e próspera
financeiramente.
Hoje, no Dia da Mentira no Brasil, conheça cinco delas que podem estar sabotando a
saúde da sua vida financeira.
• Eu mereço Embora essa frase possa ser verdadeira, ela tende a minar a realização de algo que, entre
tudo aquilo que é do merecimento da pessoa, ela realmente deseja – como um sonho,
que mesmo adormecido, nunca deixou de existir. É preciso ter em mente que atingir
uma grande meta é viver algo mais desejado e merecido do que qualquer outra
experiência do dia a dia, e que quanto mais dinheiro se aplica em compras esporádicas,
menos é destinado à merecida realização dos sonhos. Segundo Edward Claudio Junior,
diretor da Unidade DSOP ABC de São Paulo, as pessoas costumam ser as primeiras a
sabotarem a sua verdadeira felicidade. “Quando essa mentira é repetida com frequência,
é provável que as pessoas estejam inviabilizando a realização dos seus sonhos – os
desejos que realmente importam”.
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• Eu preciso Uma das principais mentiras que as pessoas contam a si mesmas é que precisam de
determinado produto ou serviço. É necessário ponderar se há mesmo uma necessidade e
se há condições de usufruir daquilo no momento da aquisição. De acordo com Edward,
é importante que o consumo venha após o planejamento financeiro e a pesquisa de
preços em, no mínimo, três locais diferentes. “E, antes de tudo, pergunte a si mesmo se
essa aquisição pode atrapalhar a conquista do seu sonho. A resposta consciente será
essencial para fazer uma boa compra”, explica o educador financeiro.
• Estou infeliz A felicidade advinda do consumo esporádico e
sem planejamento tende a ser pequena e
momentânea. Realizar sonhos, por sua vez, gera a
felicidade genuína e duradoura que todos almejam.
Quem reconhece que está infeliz precisa, ao invés
de buscar a satisfação em compras esporádicas,
equilibrar o momento presente com a projeção de
um futuro de realizações. “Defina o que você
pretende realizar a curto, médio e longo prazo – quais são os sonhos e propósitos mais
importantes para você. Tendo-os sempre em mente, após poupar dinheiro pelo período
de tempo programado você terá a felicidade de conquistá-los”, ressalta o diretor da
Unidade DSOP ABC.
• Não consigo resistir Mais do que contestada, esta mentira aparentemente inofensiva deve gerar reflexão
sobre o porquê de, ao invés de planejar e
consumir com consciência, a pessoa prefere se
deixar levar pelo momento. É possível que esteja
faltando organização. “É importante estabelecer
e seguir um orçamento (mensal ou semanal) em
que seus sonhos sejam priorizados. E lembre-se:
quando surgir a vontade de fazer uma compra
não planejada, pergunte-se se ela pode atrapalhar
a realização dos seus sonhos”, orienta Edward.
• Eu tenho condição Assim como a falta, a sobra de dinheiro é um sinal de que a administração não está
sendo eficaz, pois a melhor forma de utilizar os recursos financeiros é seguindo um bom
planejamento. A quem tem dinheiro sobrando no final do mês, convém rever se há
sonhos que podem ser realizados mais rapidamente com o acréscimo deste valor ou se
há novos objetivos de vida a serem priorizados. Afinal, o dinheiro deve trabalhar em
favor das pessoas, não o contrário.
Fonte: DSOP
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Veículo: Zé Cirilo na TV
Data: 25/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.zecirilonatv.com.br/2016/04/25/dia-das-maes-como-dar-o-presente-dos-
sonhos-sem-comprometer-o-orcamento/
Dia das mães – Como dar o presente dos sonhos sem comprometer o orçamento Apesar de ser considerada uma das melhores datas para o comércio, o Dia das Mães também é motivo de preocupação: muitos brasileiros não têm educação financeira para passar por
essa data sem gastar mais do que as finanças permitem. Os que não se planejaram tendem a comprar algo por impulso, de última hora, e acabam comprometendo as finanças.
Para este período, é preciso organizar as finanças. “Planejar os presentes em datas comemorativas é fundamental para aproveitar
as oportunidades e comprar com mais inteligência financeira, pagando à vista e obtendo descontos”, afirma Edward Claudio Júnior, educador financeiro e diretor da Unidade DSOP ABC. E, para acertar no presente, a dica é que os filhos procurem saber quais são os
verdadeiros sonhos de sua mãe.
Se ela tiver um sonho material, cuja realização dependa de dinheiro, os filhos podem presentear ou ajudá-la a conquistar, juntando uma quantia inicial para que ela complete com
o valor necessário e então realize. Esta iniciativa pode reacender a esperança da mãe em fazer uma viagem, comprar um carro ou uma casa, por exemplo.
Após ponderar sobre os sonhos de sua mãe, os filhos precisam olhar para a sua própria situação financeira. Aqueles que fizeram uma reserva para a ocasião devem valorizar seu dinheiro, fazer pesquisas e buscar descontos. Aos que não pouparam dinheiro para a data, verifique como estão as despesas mensais e as dívidas já contraídas. “Se o orçamento estiver apertado ou no vermelho, cuidado, acumular mais dívidas, neste momento, não é
favorável”, aponta o educador financeiro. A orientação é investir em um presente simbólico, com valor emocional, que remeta ao sonho.
Caso a quantia disponível não seja suficiente, uma dica é presentear a mãe com um gesto que demonstre sentimentos, como passar um tempo juntos em um lugar especial. “Estar presente com quem você ama tem um valor emocional mais importante do que o financeiro. Reflita, nenhuma mãe gostaria de ver seu filho endividado, ainda mais por sua causa”,
lembra Edward.
Aos que estão em situação de endividamento extremo e até inadimplência, o educador financeiro aconselha: “converse com ela e recorra a algo mais em conta este ano, mas se eduque financeiramente para realizar sonhos, tanto os seus quanto os dela no próximo ano”.
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Veículo: Novidade New
Data: 25/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.novidadenew.com/como-organizar-as-financas-no-desemprego/
Como organizar as finanças no desemprego
Há 10,4 milhões de desempregados no Brasil atualmente, segundo dados do
IBGE. Pela situação econômica do país, é possível que esse número não
diminua significativamente tão cedo.
Para piorar, é praticamente consenso entre especialistas que os brasileiros têm
uma educação financeira insatisfatória, o que pode ser desastroso em
momentos de dificuldade e desemprego.
“Nessa hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível.
Sempre afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora
de buscar uma restruturação financeira, para atravessar esse período e,
posteriormente, estar prevenido para imprevisto”, alerta o mestre em educação
financeira Reinaldo Domingos.
Confira algumas dicas do especialista para superar o desemprego da melhor
maneira possível.
1. Faça contas antes de pagar as dívidas
Embora pareça necessário livrar-se de dívidas assim que se perde o emprego,
nem sempre esta é a melhor opção. Muitas vezes, quitar todas as parcelas em
atraso pode significar sem dinheiro para manter-se no futuro.
Antes de pagar, faça as contas para não ficar na mão.
2. Crie uma reserva de emergência
Essa é uma dica para todas as fases da vida, mas, no caso do desemprego, é
ainda mais importante por dois motivos: a emergência em si e a possibilidade
de investir essa quantia em algo que impulsione a carreira e o ajude a retornar
ao mercado de trabalho – como um curso, por exemplo.
“A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de
garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser
mexido após ser estabelecida uma estratégia”, escreve o especialista.
3. Analise sua situação
Fazer contas é a primeira coisa em que se deve pensar no momento do
desemprego. Some tudo o que já tem com o que irá receber e levante os
330
gastos necessários mensais, para saber como distribuir o dinheiro e quanto
conseguirá guardar. Não deixe nada passar, de parcelamento a cafés de fim de
tarde.
4. Esqueça o crédito
A dica é pragmática: “cartões de crédito, cheque especial, cartão de lojas e
outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas de
sua vida”. Não use essas ferramentas de juros altos nem mesmo em caso de
emergência.
5. Faça uma limpeza
É hora de repensar de forma realista todos os gastos e saber realmente o que
deve ser mantido ou cortado. TV a cabo, pacotes caros de dados para celular,
restaurantes, eletrônicos que gastem energia demais: repense e corte tudo o
que não for essencial.
6. Repense o padrão de vida
Na mesma linha da dica anterior, é inteligente entender que não é o momento
de manter o mesmo padrão de conforto e imagem. Marcas e luxo são gastos
desnecessários, e a imagem social não deve ser a prioridade para uma pessoa
em busca de recolocação profissional.
7. Negocie dívidas
Seja franco com seus credores: se você não tem condições de realizar os
pagamentos, mostre a eles que não quer se afundar na inadimplência, mas
precisa que juros e débitos sejam suavizados. “Lembrando sempre de priorizar
dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia”, comenta
Reinaldo.
8. Cuidado com exploradores
Ninguém está blindado de propostas maliciosas. “Evite promessas e garantias
descabidas. Às vezes, é melhor estar com o nome sujo do que ser explorado
pelas pessoas”, explica o especialista.
9. Procure frilas e bicos
Nessa época, alternativas de ganhos são benvindas, mesmo que fora da sua
área de especialização. Temporariamente, deixe de lado a inflexibilidade e faça
o que puder para manter o conforto financeiro.
10. Corra atrás
A busca pela recolocação deve ser ativa para obter sucesso. Converse com
pessoas, faça contatos – não é vergonha estar desempregado – e não deixe as
oportunidades passarem por besteira.
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Veículo: Blog do Marcos Santos
Data: 26/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://www.portaldomarcossantos.com.br/2016/04/26/casamento-a-vista/
Vai casar? Como planejar financeiramente a vida a dois
Casamento é um passo muito importante, tanto para o homem quanto para a mulher. Por isso, para tornar o sonho realidade é preciso um planejamento criterioso. Decidir como serão organizadas as finanças deve ser o primeiro assunto a ser conversado, visto que essa é uma das principais causas de discussão e até separação, atualmente. E a relação entre dinheiro e os casais está longe de ser a ideal, segundo pesquisa nacional realizada pelo SPC Brasil e CNDL, 29,2% dos brasileiros não sabe ao certo o valor do salário do companheiro (a). O mais preocupante é que o debate sobre o orçamento familiar com o cônjuge e com outros membros da família só ocorre em 38,9% das famílias e em 18,1% dos casos isso ocorre apenas o fazem quando a situação financeira está ruim. Mas, como fazer? Não há fórmula certa para se seguir; o casal apenas deve decidir de que forma se organizará – como vai pagar as contas, quanto cada um vai depositar para investimentos, etc – e ter disciplina para cumprir o acordado. A conversa é o verdadeiro segredo para uma união estável e para evitar que problemas financeiros interfiram na vida do casal. Para tanto, é importante que se faça um diagnóstico da vida de ambos, anotando quanto cada um ganha e quais serão as despesas fixas inevitáveis, que se relacione quais são os sonhos de curto, médio e longo prazos (individuais e coletivos) e, claro, que se poupe para a realização deles e também para se ter uma reserva, em caso de emergências. O início de uma vida a dois deve ter uma base sólida para que o relacionamento possa ser duradouro, até porque, as conversas e os objetivos de ambos sempre indicam para o futuro. Sendo assim, o planejamento já deve começar, pelo menos, 24 meses antes do grande dia – o casamento. Em paralelo, já se deve pensar em outros objetivos comuns do casal, como a casa própria, o carro ou ainda a viagem de lua-de-mel. Todos os aspectos de cada sonho devem estar minuciosamente estabelecidos e orçamentados. No caso da moradia, é essencial que se avalie o custo de vida da região escolhida e, se for necessário, pesquise outros locais. Após esse primeiro momento, outras metas deverão ser traçadas, como, por exemplo, o nascimento do primeiro filho. Nesse caso, o planejamento deve ser feito com antecedência, pois há muitos aspectos a serem relacionados, como gastos com vestimenta, alimentação, escola, transporte, passeios, entre outros. Alcançar a independência financeira também é um objetivo extremamente importante, que deve estar na lista dos sonhos de longo prazo. Com ela, além de garantir uma vida mais estável, é possível planejar uma aposentadoria tranquila. Segue abaixo 10 dicas para que um casamento tenha sucesso: Investir no futuro do relacionamento é também pensar nas finanças pessoais; Reunião entre os noivos para planejar os passos do casamento, pelo menos 24 meses antes. E também planejar a vida futura a dois; Analisar o padrão de vida que deverão ter, na maioria das vezes é necessário ajuste neste ponto, o que pode gerar desavenças; Definir o local de moradia e suas instalações e levantar o custo de vida da nova moradia; Definir os sonhos, objetivos de curto, médio e longo prazo, respeitando os sonhos de cada um e os sonhos em conjunto; Planejar quando quer ter o primeiro filho e quanto terá que investir; Elaborar um orçamento financeiro contemplando todos os eventos pré e pós casamento; Definir o valor do investimento a ser alocado no casamento e lua de mel; Definir quanto de dinheiro guardará para que pague tudo a vista e de preferência com desconto; Não se esquecer de planejar a independência financeira do casal (aposentadoria). Por Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Abefin
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Veículo: Blog Line UP
Data: 19/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://blog.lineup.net.br/2016/04/no-dia-internacional-do-planeta-vila.html
No Dia Internacional do Planeta, Vila Sésamo lança clipe sobre economia de água
Integrante da campanha Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Econômico para Famílias, o vídeo musical passa a ser exibido em cinco países. No Brasil, vai ao ar nos intervalos
da programação infantil da TV Cultura
São Paulo, 18 de abril de 2016 - Nesta sexta-feira (22/4) é celebrado o Dia Internacional do Planeta e, para comemorar, a Vila Sésamo lança mais um vídeo da campanha Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro Para Famílias. O clipe Cuidar do Planeta, que trata do consumo consciente de
água, passa a ser exibido pela TV Cultura, nos intervalos de sua programação infantil. Produzido e gravado no Brasil, com direção de Bete Rodrigues, o musical traz os carismáticos personagens aprendendo que cuidar dos recursos naturais do planeta é tão importante quanto cuidar de nós mesmos e das nossas coisas. No vídeo, Grover ensina Elmo, Bel e Come Come como economizar água nas ações simples do dia a dia, ao lavar a bicicleta ou escovar os
dentes, por exemplo. Por integrar a campanha Sonhar, Planejar, Alcançar, a produção será lançada simultaneamente em cinco países que fazem parte da rede do projeto - Índia, China, México, Brasil e EUA. A letra e a canção do clipe são de autoria de Lu Lopes e Wen Mason.
SOBRE O PROJETO
Sonhar, Planejar, Alcançar: Fortalecimento Financeiro para Famílias é um programa voltado para as crianças e suas famílias, e se destina a ajudar aqueles que se preocupam em adquirir competências financeiras e comportamentos saudáveis. O programa é produzido pela Sesame Workshop, organização sem fins lucrativos por trás da Vila Sésamo cuja missão é ajudar as crianças a crescer de forma mais inteligente, mais forte e mais amável, e é financiado pela MetLife Foundation. Transmídia, o projeto é composto por videoclipes, uma série animada, jogos digitais, tirinhas e atividades para imprimir, além de guias para educadores e cuidadores. Usando linguagens lúdicas e a simpatia dos personagens do Vila Sésamo, tópicos como consumo consciente, economia, reuso e partilha são abordados de forma apropriada à faixa etária. Os temas, no entanto, não se resumem ao planejamento de finanças, alcançando, por exemplo, a economia de recursos naturais e o empoderamento feminino. No que diz respeito ao engajamento comunitário, Sonhar, Planejar, Alcançar envolve diversos países,
incluindo México, Estados Unidos, Índia e China. No Brasil, as ações estão sendo implementadas pela DSOP – Educação Financeira, uma organização dedicada à disseminação de conceitos e práticas de educação financeira no País e no mundo, sempre acompanhada por uma consultora educacional brasileira, contratada pela Sesame Workshop especialmente para o projeto, para entender e priorizar a realidade da criança brasileira. Ao longo dos três anos de duração do projeto, nove capitais brasileiras serão envolvidas. São elas: Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Belém, Campo Grande, Curitiba, Manaus, Rio de Janeiro e Maceió. Em cada município, 10 escolas públicas de educação infantil farão parte da ação. Com exceção do conteúdo exclusivo para escolas, todo o material do projeto está reunido no site http://fortalecimentofinanceiro.vilasesamo.org/.
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A SESAME WORKSHOP (Vila Sésamo) é a organização sem fins lucrativos
vinculada à Sesame Street, um programa de televisão pioneiro que, desde
1969, contribui para que as crianças cresçam de forma mais inteligente, mais forte e mais amável. Hoje, a
Sesame Workshop é uma força global de educação para a transformação, com a missão de alcançar as
crianças mais vulneráveis do mundo. Estamos em mais de 150 países, atendendo às crianças por meio
de uma ampla gama de meios de comunicação e programas de impacto social - filantropia-financiados-,
tudo fundamentado em pesquisa rigorosa e contextualizado às demandas e culturas das comunidades em
que atuamos. Sesame é um nome conhecido e amado em dezenas de línguas, e isso significa
aprendizagem – e diversão – em todos eles.
www.sesameworkshop.org
TV CULTURA é o principal veículo de comunicação da Fundação Padre Anchieta.
Modelo de emissora pública, comprometida em oferecer programação qualificada,
atrativa, crítica, democrática e inovadora para os mais diversos públicos e faixas
etárias. Ganhou mais de 400 prêmios nacionais e internacionais.
www.tvcultura.com.br
FUNDAÇÃO METLIFE foi criada para dar continuidade à antiga tradição da
MetLife de prestar contribuições como empresa parceira da comunidade.
Atualmente a Fundação se dedica a promover a inclusão financeira com a finalidade de ajudar a criar um
futuro seguro para indivíduos e comunidades em todo o mundo.
www.metlife.org
A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação
da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da
Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo
Domingos.
http://www.dsop.com.br/
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Veículo: Diário de Aparecida
Data: 12/04/2016
Editoria: Artigos
Site: http://www.diariodeaparecida.com.br/home/10-acoes-domesticas-para-minimizar-os-
impactos-da-crise/
10 ações domésticas para minimizar os impactos da crise
A crise está assustando os brasileiros. São constantes dados negativos, como aumento do desemprego, alta dos preços e do endividamento. A situação apenas reforça a necessidade de se ter educação financeira, colocando em prática ações de economia em casa. Então, para que se possa realmente combater a crise, é necessário ter consciência e disciplina, trazendo toda a família – inclusive as crianças – para o mesmo objetivo. Para tanto, será necessário fazer um diagnóstico financeiro detalhado dos gastos, descobrindo para onde está indo cada centavo do dinheiro. Dessa maneira, fica mais fácil saber onde estão os supérfluos e os exageros, para reduzi-los ou até eliminá-los. A partir daí, novos hábitos estarão sendo formados e o comportamento em relação ao uso e à administração do dinheiro será diferente, garantindo que o período econômico ruim do País não interfira tanto na situação financeira das famílias. Desenvolvi mais algumas orientações para economia doméstica: Os gastos de energia elétrica são um dos que mais apresentam excessos; basta pensar em quanto tempo usa o chuveiro e quantas vezes deixa as luzes ligadas ou a geladeira aberta. Sem contar no uso de televisão e de computador. Por isso, vale a pena agir com mais cautela, pois reduzir essa despesa representará uma economia substancial no final do mês. O uso de telefone também deve ser repensado, fazendo uma análise entre os valores do fixo e do celular. É preciso comparar o valor das tarifas sempre que possível. A opção deve ser pela menos custosa e não pela mais prática. A reciclagem de produtos também deve ser priorizada. O desperdício é recorrente, portanto, é possível reciclar desde alimentos até roupas e materiais escolares, sem perder a qualidade. Reflita melhor sobre as compras de roupas, eletrônicos, etc.; muitas dessas compras são feitas por impulso, sem que se tenha uma real necessidade. Sempre falo que é interessante deixar a compra para o dia seguinte, e só efetivar se realmente for relevante. Antes de ir ao supermercado, faça uma lista de compras. Tenha também cuidado com as “promoções”. Quantas vezes compramos o famoso “pague dois e leve três” e acabamos perdendo produto por causa de validade e, consequentemente, perdendo dinheiro. Compare os preços quando for às compras. Seja em lojas, supermercados ou até restaurantes, é fundamental que se faça essa comparação, pois as variações são, muitas vezes, consideráveis. Evite produtos de “grife”, uma vez que nem sempre representam um produto de qualidade superior, mas apenas status. Busque soluções de lazer mais econômicas, é possível se divertir sem gastar muito. Reserve para ir a locais mais caros em ocasiões especiais. Economize ao utilizar o veículo. Não é necessário fazer tudo de carro; andar pode ser saudável e econômico. Além disso, é importante manter o carro revisado para que imprevistos não estourem as finanças. Valorize o que possui, se preocupe com a organização e cuidado com os bens materiais, muitos gastos extras são ocasionados por descuido ou desleixo, que ocasionam quebras e perdas, criando necessidade de reposição. Na utilização de gás e água, também é possível economizar. Evite deixar o fogo, o chuveiro e as torneiras ligadas sem necessidade e busque reutilizar a água sempre que possível. Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller “Terapia Financeira”, do lançamento “Mesada não é só dinheiro”, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil
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Veículo: Segs
Data: 19/04/2016
Editoria: Seguros
Site: http://www.segs.com.br/seguros/12930-crise-financeira-como-e-por-que-explicar-para-
criancas-e-jovens.html
Crise financeira: como e por que explicar para crianças e jovens É inegável que o país passa por uma situação delicada; o momento econômico
é instável, o que exige atenção e cautela. E, nessas horas, costuma-se deixar
os mais novos de fora da conversa. Mas será que está certo excluir os
pequenos de uma questão tão importante como este?
Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, é possível abordar o tema de
maneira que crianças e jovens entendam o contexto e se eduquem para se
formarem cidadãos críticos e pensantes. “Acredito que são nas dificuldades
que encontramos as maiores oportunidades. E a educação, sem dúvida
alguma, é o melhor caminho para esse processo, começando desde cedo, para
que os melhores hábitos e comportamentos sejam enraizados naqueles que
serão a futura geração”.
Partindo dessa premissa, milhares de escolas em todo o Brasil entenderam a
importância do assunto e resolveram inserir uma nova disciplina na grade
curricular: educação financeira. Nos últimos tempos, o assunto vem se
tornando altamente discutido, até sendo pauta em diversas regiões do Brasil
para se tornar matéria obrigatória.
“Falar sobre crise e educação financeira no geral, dentro da sala de aula, é a
maneira mais eficaz de se combater problemas como os que estamos
passando atualmente, revertendo também os quadros de endividamento e
inadimplência que tanto assolam o país”, explica Domingos, ressaltando ainda
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que, com linguagem e material apropriados para cada faixar etária, a
aprendizagem fica muito mais rica, produtiva e efetiva.
Mas é preciso, claro, guardar as devidas proporções na hora de tratar o
assunto, afinal de contas, cada fase da vida deve ser aproveitada da maneira
como ela é, isto é, crianças e jovens devem viver como crianças e jovens, sem
pular etapas. Dá pra respeitar isso e tratar temas importantes paralelamente. E,
com a base que a escola oferece, o processo pode continuar dentro de casa,
com a família dando continuidade à formação, se reeducando junto e dando o
exemplo.
Não é muito cedo?
Mesmo diante desses esclarecimentos, muita gente ainda fica resistente ao
falar sobre o assunto com os mais novos. Por isso, o educador financeiro traz
outra reflexão. “Já pararam para pensar nas diversas propagandas que
incentivam o consumismo? Se nós, adultos, cedemos às tentações muitas
vezes, imagina eles, que já manifestam desejos de consumo sem estarem
preparados para filtrar as informações que recebem. Se tiverem a oportunidade
de serem educados financeiramente, saberão a melhor maneira de agir,
tornando-se uma sociedade mais preparada, seja lá qual for a situação do país
daqui a alguns anos”.
Não há como fugir da crise, de um jeito ou de outro, ela acaba atingindo a
todos. E nada pode ser feito para que a situação mude imediatamente, mas
algumas iniciativas podem – e devem – ser levadas a sério e adiante para que,
em médio e longo prazo, possamos ter um cenário melhor, um ambiente mais
propício.
Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira, presidente da Associação
Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira
e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só
dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
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Veículo: Interessante News
Data: 28/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://www.interessantenews.com.br/index.php?pag=exibir_news&id=30316
Quase 30% dos contribuintes de MT ainda não declararam IR
A dois dias do fim do prazo dado pela Receita Federal, 28% dos contribuintes de Mato
grosso ainda não fizeram a declaração do imposto de renda deste ano. Até as 17h desta
quarta-feira (27), 324 mil declarações haviam sido entregues. O prazo termina na sexta-feira
(29) e são esperadas, em todo o estado, 450 mil declarações.
Ao todo, no Brasil, dez milhões de pessoas ainda estão em falta com a Receita Federal.
Quem não fizer a declaração no prazo previsto, pode pagar multa mínima no valor de R$
165,74. O valor máximo da multa é de 20% sobre o imposto devido, mais juros de 1% ao mês.
O Instituto DSOP Educação Financeira alerta os contribuintes para o risco de se deixar a
declaração para o último dia, como congestionamentos na rede, falha na internet ou dúvidas
sobre o procedimento.
Na falta de documentos necessários, os contadores orientam os contribuintes a
entregarem o material incompleto e, posteriormente, retificarem a declaração. Se feita de
forma rápida, o contribuinte não cairá na malha fina e os erros do documento serão
corrigidos.
O prazo para retificar a declaração do imposto de renda é de cinco anos. A declaração
retificadora deve ser entregue no mesmo modelo utilizado para a declaração original, seja ele
completo ou simplificado.
O procedimento de retificação é o mesmo que para uma declaração comum, com a
diferença de que no campo '‘identificação do contribuinte’' deve ser informado que se trata de
uma retificação. É necessário também que se preserve o número do recibo de entrega da
declaração anterior.
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Veículo: O Canoense
Data: 05/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://ocanoense.com.br/conheca-os-7-pecados-que-levam-ao-endividamento-e-a-
inadimplencia/
Nem sempre é possível perceber, mas, mesmo sem querer, podemos estar cometendo erros na nossa vida financeira que nos levam a contrair dívidas. E, num momento de crise, esse não é o tipo de problema que precisamos.
O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), dá dicas para identificar esses erros e evitá-los. Confira!
1. Falta de educação financeira
Sem educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para crianças e adolescentes. Depois que crescem, ficam expostos à sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção da educação financeira nas escolas.
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2. Falta de planejamento
As pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não têm controle sobre ele. O descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas, sim, nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos,que chamamos de apontamento, e a realização de uma planilha mensal por três meses. Assim, vamos conhecer os verdadeiros números.
3. Marketing e publicidade
A suscetibilidade ao marketing e à publicidade faz com que as pessoas comprem o que não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso. O ideal é questionar se realmente precisa daquele produto, qual a função que terá em sua vida etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se realmente quer o produto.
4. Crédito fácil
Buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminá-lo. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.
5. Parcelamentos
Ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não tem para comprar um produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no seu orçamento mensal para que você, sempre que receber seus salário/rendimentos, vai separar parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores.
6. Falta de sonhos
Não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não determina o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve-se cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo, para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e do crédito fácil.
7. Necessidade de status social
Acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado: esse consumo irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.
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Veículo: O Nortão
Data: 27/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://www.onortao.com.br/noticias/quase-30-dos-contribuintes-de-mato-grosso-ainda-
nao-fizeram-a-declaracao-do-ir,65055.php
Quase 30% dos contribuintes de Mato Grosso ainda não fizeram a declaração do IR
A dois dias do fim do prazo dado pela Receita Federal, 28% dos contribuintes de Mato grosso
ainda não fizeram a declaração do imposto de renda deste ano. Até as 17h desta quarta-feira
(27), 324 mil declarações haviam sido entregues.
O prazo termina na sexta-feira (29) e são esperadas, em todo o estado, 450 mil declarações.
Ao todo, no Brasil, dez milhões de pessoas ainda estão em falta com a Receita Federal. Quem
não fizer a declaração no prazo previsto, pode pagar multa mínima no valor de R$ 165,74. O
valor máximo da multa é de 20% sobre o imposto devido, mais juros de 1% ao mês.
O Instituto DSOP Educação Financeira alerta os contribuintes para o risco de se deixar a
declaração para o último dia, como congestionamentos na rede, falha na internet ou dúvidas
sobre o procedimento.
Na falta de documentos necessários, os contadores orientam os contribuintes a entregarem o
material incompleto e, posteriormente, retificarem a declaração. Se feita de forma rápida, o
contribuinte não cairá na malha fina e os erros do documento serão corrigidos.
Retificação
O prazo para retificar a declaração do imposto de renda é de cinco anos. A declaração
retificadora deve ser entregue no mesmo modelo utilizado para a declaração original, seja ele
completo ou simplificado.
O procedimento de retificação é o mesmo que para uma declaração comum, com a diferença
de que no campo '‘identificação do contribuinte’' deve ser informado que se trata de uma
retificação. É necessário também que se preserve o número do recibo de entrega da
declaração anterior.
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Veículo: Procon de Barretos
Data: 07/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://proconbarretos.blogspot.com.br/2016/04/6-coisas-que-voce-deve-fazer-antes-
de.html
6 coisas que você deve fazer antes de pegar um
empréstimo
Para muita gente, numa crise econômica, a solução é tomar um empréstimo. Mas, antes de correr para o banco ou financiadora mais próxima, veja alguns cuidados que você precisa ter para não entrar numa fria: 1. Analise a atual situação financeira "Ninguém deve pegar crédito antes de entender como chegou a essa situação de endividamento e de que forma pode resolvê-la", diz o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. Saiba quanto você gasta por mês e para onde vai o seu dinheiro. 2. Reduza os gastos Reúna a família e analise as despesas para equilibrar entrada e saída de dinheiro. "Se o indivíduo gasta mais do que ganha, pegar um empréstimo só vai piorar. Ele vai combater o sintoma, e não a causa", afirma o especialista. A faxina financeira inclui o planejamento das contas e a redução de gastos. 3. Defina o objetivo do empréstimo Para não correr o risco de usar o dinheiro para criar novas dívidas, você vai precisar ter uma finalidade bem clara para o empréstimo e ter certeza de que vai resolver o problema. Um empréstimo pode ser válido para trocar uma dívida de juros altos por uma com taxas menores (por exemplo, cartão de crédito por crédito consignado). 4. Garanta que as prestações vão caber no orçamento Tenha certeza de que as prestações cabem no orçamento familiar, deixando ainda uma folga de 5% a 10% da renda bruta.
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"Essa reserva estratégica é importante, para não deixar o consumidor em uma situação de risco, em que qualquer imprevisto resulte no não pagamento das parcelas da dívida", diz Domingos. 5. Encontre as melhores condições Converse com o gerente do seu banco para saber quais condições ele pode oferecer para você pegar um empréstimo. Compare com outras instituições antes de tomar a decisão. Você vai precisar levar os seguintes itens em conta durante a sua pesquisa: Taxas de administração e de juros Tempo: a prestação e os juros são menores com mais prazo; mas o total pago também é maior Comprometimento: fuja das situações em que você precisa oferecer algum bem como garantia 6. Conheça melhor o seu perfil Ao conhecer melhor o seu perfil como consumidor, você vai poder ter uma ideia mais clara dos riscos que estará correndo ao contrair um empréstimo. Para facilitar a sua decisão, Domingos definiu alguns perfis, listando suas principais características. Descubra em qual você se encaixa melhor: Endividado Sem controle da sua vida financeira, assumirá um risco alto ao pegar um empréstimo e provavelmente não terá o seu problema resolvido. Precisa se tornar um perfil "Equilibrado" antes de dar esse passo. Gasta mais do que ganha Não sabe para onde vai seu dinheiro todo mês Tem várias dívidas Não pretende reduzir seus custos Vai usar o dinheiro de crédito como complementação de renda Equilibrado Sem dívidas, mas também sem dinheiro guardado, pode lançar mão de um empréstimo pessoal em caso de algum imprevisto. Mas vai precisar revisar seu orçamento, para caberem as prestações e evitar risco de inadimplência. Gasta exatamente o que ganha Sem dívidas Tem um pequeno controle dos gastos Não tem dinheiro de reserva Investidor Com dinheiro guardado e boa saúde financeira, tem no empréstimo uma opção para dar entrada em um bem que deseja comprar, como um carro ou imóvel, sem se descapitalizar. Por ter uma reserva financeira, possui garantia de que vai conseguir pagar as parcelas mesmo em caso de imprevistos. Gasta menos do que ganha Economiza no mínimo 10% dos seus rendimentos brutos Não tem dívidas Possui dinheiro guardado em investimentos Mantém um orçamento mensal atualizado
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Veículo: Resumo Digital
Data: 28/04/2016
Editoria: Notícias
Site: http://resumodigital.net.br/noticias/quase-30%-dos-contribuintes-de-mt-ainda-nao-
declararam-ir-15360
Quase 30% dos contribuintes de MT ainda não declararam IR
A dois dias do fim do prazo dado pela Receita Federal, 28% dos contribuintes de Mato
grosso ainda não fizeram a declaração do imposto de renda deste ano. Até as 17h desta quarta-
feira (27), 324 mil declarações haviam sido entregues. O prazo termina na sexta-feira (29) e são
esperadas, em todo o estado, 450 mil declarações.
Ao todo, no Brasil, dez milhões de pessoas ainda estão em falta com a Receita Federal.
Quem não fizer a declaração no prazo previsto, pode pagar multa mínima no valor de R$
165,74. O valor máximo da multa é de 20% sobre o imposto devido, mais juros de 1% ao mês.
O Instituto DSOP Educação Financeira alerta os contribuintes para o risco de se deixar a
declaração para o último dia, como congestionamentos na rede, falha na internet ou dúvidas
sobre o procedimento.
Na falta de documentos necessários, os contadores orientam os contribuintes a
entregarem o material incompleto e, posteriormente, retificarem a declaração. Se feita de
forma rápida, o contribuinte não cairá na malha fina e os erros do documento serão corrigidos.
O prazo para retificar a declaração do imposto de renda é de cinco anos. A declaração
retificadora deve ser entregue no mesmo modelo utilizado para a declaração original, seja ele
completo ou simplificado.
O procedimento de retificação é o mesmo que para uma declaração comum, com a
diferença de que no campo '‘identificação do contribuinte’' deve ser informado que se trata de
uma retificação. É necessário também que se preserve o número do recibo de entrega da
declaração anterior.
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Veículo: Caçapava Online
Data: 05/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://cacapavaonline.net/?lk=noticia_exibe&id=3502
Conheça os 7 pecados que levam ao
endividamento e à inadimplência
Grande parcela da população brasileira se encontra endividada ou inadimplente, ocasionando problemas que vão muito além do dinheiro, envolvendo até mesmo relações familiares e saúde. Esse crescimento, com certeza tem muito em relação à crise política e financeira que passamos, todavia, outras questões também são geradoras desse problema. Repare que, mesmo antes desse período de dificuldades, a quantidade de endividados e inadimplentes já era alta. Enfim, existem outros fatores que geram essa situação e, para melhor entendimento, decidi detalhar os sete principais pecados que levam as pessoas a se tornarem inadimplentes: Falta de educação financeira: sem possuir educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas. Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números. Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. O
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caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto. Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários. Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores. Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil. Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto. Ao citar esses sete erros que levam à inadimplência, não quer dizer que não existam outros, mas acredito que esses sejam vitais para que uma pessoa ou família se atentem. Quem investe em seus conhecimentos, tem maior chance de se dar bem na vida e, quem tem a educação financeira como um dos requisitos básicos para se viver bem, certamente, poderá desfrutar muito melhor desta vida. Enfim, vamos todos investir em nossa saúde financeira para dar sustentabilidade às nossas principais saúdes: física, mental e espiritual.
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Veículo: Agência da Notícia
Data: 28/04/2016
Editoria: Notícias
Site:
http://www.agenciadanoticia.com.br/barradogarcas/noticias/exibir.asp?id=37017¬icia=qu
ase_30_dos_contribuintes_de_mt_ainda_nao_fizeram_a_declaracao_do_ir
Quase 30% dos contribuintes de MT ainda não declararam IR
A dois dias do fim do prazo dado pela Receita Federal, 28% dos contribuintes de Mato
grosso ainda não fizeram a declaração do imposto de renda deste ano. Até as 17h desta
quarta-feira (27), 324 mil declarações haviam sido entregues. O prazo termina na sexta-feira
(29) e são esperadas, em todo o estado, 450 mil declarações.
Ao todo, no Brasil, dez milhões de pessoas ainda estão em falta com a Receita Federal.
Quem não fizer a declaração no prazo previsto, pode pagar multa mínima no valor de R$
165,74. O valor máximo da multa é de 20% sobre o imposto devido, mais juros de 1% ao mês.
O Instituto DSOP Educação Financeira alerta os contribuintes para o risco de se deixar a
declaração para o último dia, como congestionamentos na rede, falha na internet ou dúvidas
sobre o procedimento.
Na falta de documentos necessários, os contadores orientam os contribuintes a
entregarem o material incompleto e, posteriormente, retificarem a declaração. Se feita de
forma rápida, o contribuinte não cairá na malha fina e os erros do documento serão
corrigidos.
O prazo para retificar a declaração do imposto de renda é de cinco anos. A declaração
retificadora deve ser entregue no mesmo modelo utilizado para a declaração original, seja ele
completo ou simplificado.
O procedimento de retificação é o mesmo que para uma declaração comum, com a
diferença de que no campo '‘identificação do contribuinte’' deve ser informado que se trata de
uma retificação. É necessário também que se preserve o número do recibo de entrega da
declaração anterior.
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Veículo: InfomaNet
Data: 07/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.informanet.com.br/noticias/detalhes.php?id=22206
6 coisas que você deve fazer antes de pegar um empréstimo
Para muita gente, numa crise econômica, a solução é tomar um empréstimo. Mas, antes de correr para o banco ou financiadora mais próxima, veja alguns cuidados que você precisa ter para não entrar numa fria:
1. Analise a atual situação financeira "Ninguém deve pegar crédito antes de entender como chegou a essa situação de endividamento e de que forma pode resolvê-la", diz o educador e terapeuta
financeiro Reinaldo Domingos. Saiba quanto você gasta por mês e para onde vai o seu dinheiro.
2. Reduza os gastos Reúna a família e analise as despesas para equilibrar entrada e saída de
dinheiro. "Se o indivíduo gasta mais do que ganha, pegar um empréstimo só vai piorar.
Ele vai combater o sintoma, e não a causa", afirma o especialista. A faxina financeira inclui o planejamento das contas e a redução de gastos.
3. Defina o objetivo do empréstimo Para não correr o risco de usar o dinheiro para criar novas dívidas, você vai precisar ter uma finalidade bem clara para o empréstimo e ter certeza de que
vai resolver o problema. Um empréstimo pode ser válido para trocar uma dívida de juros altos por uma
com taxas menores (por exemplo, cartão de crédito por crédito consignado). 4. Garanta que as prestações vão caber no orçamento
Tenha certeza de que as prestações cabem no orçamento familiar, deixando ainda uma folga de 5% a 10% da renda bruta.
"Essa reserva estratégica é importante, para não deixar o consumidor em uma situação de risco, em que qualquer imprevisto resulte no não pagamento das
parcelas da dívida", diz Domingos. 5. Encontre as melhores condições
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Converse com o gerente do seu banco para saber quais condições ele pode
oferecer para você pegar um empréstimo. Compare com outras instituições antes de tomar a decisão. Você vai precisar levar os seguintes itens em conta durante a sua pesquisa:
Taxas de administração e de juros Tempo: a prestação e os juros são menores com mais prazo; mas o total
pago também é maior
Comprometimento: fuja das situações em que você precisa oferecer algum bem como garantia
6. Conheça melhor o seu perfil
Ao conhecer melhor o seu perfil como consumidor, você vai poder ter uma ideia mais clara dos riscos que estará correndo ao contrair um empréstimo. Para
facilitar a sua decisão, Domingos definiu alguns perfis, listando suas principais características. Descubra em qual você se encaixa melhor:
Endividado Sem controle da sua vida financeira, assumirá um risco alto ao pegar um
empréstimo e provavelmente não terá o seu problema resolvido. Precisa se tornar um perfil "Equilibrado" antes de dar esse passo.
Gasta mais do que ganha
Não sabe para onde vai seu dinheiro todo mês Tem várias dívidas Não pretende reduzir seus custos
Vai usar o dinheiro de crédito como complementação de renda Equilibrado
Sem dívidas, mas também sem dinheiro guardado, pode lançar mão de um
empréstimo pessoal em caso de algum imprevisto. Mas vai precisar revisar seu orçamento, para caberem as prestações e evitar risco de inadimplência.
Gasta exatamente o que ganha
Sem dívidas Tem um pequeno controle dos gastos Não tem dinheiro de reserva
Investidor Com dinheiro guardado e boa saúde financeira, tem no empréstimo uma opção para dar entrada em um bem que deseja comprar, como um carro ou imóvel,
sem se descapitalizar. Por ter uma reserva financeira, possui garantia de que vai conseguir pagar as parcelas mesmo em caso de imprevistos.
Gasta menos do que ganha
Economiza no mínimo 10% dos seus rendimentos brutos Não tem dívidas Possui dinheiro guardado em investimentos
Mantém um orçamento mensal atualizado
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Veículo: MT UOL
Data: 27/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://www.mtuol.com.br/noticia/quase-30-dos-contribuintes-de-mt-ainda-nao-fizeram-
a-declaracao-do-ir
Quase 30% dos contribuintes de MT ainda
não fizeram a declaração do IR
Mais de 100 mil pessoas ainda não fizeram declaração do imposto de renda. Prazo da
Receita Federal para envio de informações expira na sexta (29). A dois dias do fim do prazo dado pela Receita Federal, 28% dos contribuintes de Mato grosso ainda não fizeram a declaração do imposto de renda deste ano. Até as 17h desta quarta-feira (27), 324 mil declarações haviam sido entregues. O prazo termina na sexta-feira (29) e são esperadas, em todo o estado, 450 mil declarações.
Ao todo, no Brasil, dez milhões de pessoas ainda estão em falta com a Receita Federal. Quem não fizer a declaração no prazo previsto, pode pagar multa mínima no valor de R$ 165,74. O valor máximo da multa é de 20% sobre o imposto devido, mais juros de 1% ao mês.
O Instituto DSOP Educação Financeira alerta os contribuintes para o risco de se deixar a declaração para o último dia, como congestionamentos na rede, falha na internet ou dúvidas sobre o procedimento.
Na falta de documentos necessários, os contadores orientam os contribuintes a entregarem o material incompleto e, posteriormente, retificarem a declaração. Se feita de forma rápida, o contribuinte não cairá na malha fina e os erros do documento serão corrigidos.
Retificação O prazo para retificar a declaração do imposto de renda é de cinco anos. A declaração retificadora deve ser entregue no mesmo modelo utilizado para a declaração original, seja ele completo ou simplificado.
O procedimento de retificação é o mesmo que para uma declaração comum, com a diferença de que no campo '‘identificação do contribuinte’' deve ser informado que se trata de uma retificação. É necessário também que se preserve o número do recibo de entrega da declaração anterior.
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Veículo: Blog do Políbio Braga
Data: 19/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://blogdopolibiobraga.blogspot.com.br/2016/04/analise-reinaldo-domingos-
poupanca.html
Análise, Reinaldo Domingos - Poupança, ações, títulos públicos...qual o melhor investimento na crise? Quem consegue guardar dinheiro, mesmo com a crise, enfrenta uma grande dúvida, qual o melhor investimento perante um cenário altamente instável. Realmente essa não é uma pergunta fácil, principalmente, se formos levar em conta que muitos investidores perderam muito dinheiro investindo em ações e a poupança vem rendendo menos que a inflação. Outra novidade recente, é que alguns economistas já estão questionando os riscos do Tesouro Direto, devido ao fato de que, até 2018, a dívida pública deverá crescer substancialmente, impossibilitando que o Governo honre com compromissos. O que poderá afetar o Tesouro Direto. Por isso, a recomendação agora, sem dúvida nenhuma, é de cautela. Mesmo com um panorama incerto, ainda não vejo que seja momento de desespero, sendo que, sabendo planejar os investimentos, com certeza se obterá ótimos lucros. A primeira questão a ser levada em conta é que não existe uma fórmula exata sobre o tema, reforçando que o mais importante é saber por que se vai investir, isto é, quais os objetivos que dará para o dinheiro e como se montará uma estratégia para que se poupe dinheiro para esse investimento. Para auxiliar nessas escolhas, respondi duas perguntas mais frequentes sobre o tema: Qual risco da aplicação? De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. O risco da aplicação significa que o empreendedor poderá não conseguir o retorno prometido ou mesmo perder uma parcela do montante aplicado. Para tanto, é importante conhecer muito bem os atributos de cada aplicação, tais como o nível de risco, retorno, o tempo de aplicação, os tributos e outras despesas que serão cobradas, como, por exemplo, a taxa de administração exigida por fundos de investimentos, tendo em vista que poderão comprometer a rentabilidade dos investimentos. É bom lembrar sempre que rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. Onde investir? Onde investir o dinheiro poupado é sempre uma decisão difícil, devido à grande quantidade de opções de ativos financeiros existentes no mercado. Mas, indubitavelmente, sempre há ótimas opções de investimento. O dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos. Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Outra opção é Tesouro Direto. Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte. Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acreditam que não irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho ele é factível de ser realizado, mas, é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe. Reinaldo Domingos, mestre em educação financeira e presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira, da DSOP Educação Financeira autor de diversos livros sobre o tema, dentre os quais Terapia Financeira (Editora DSOP).
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Veículo: Querida Leitora
Data: 05/04/2016
Editoria: Dinheiro
Site: http://www.queridaleitora.com.br/#!Os-7-pecados-que-levam-ao-
endividamento/c1kod/57045a460cf2c53596aa4c09
Conheça os 7 pecados que levam ao
endividamento e à inadimplência
Grande parcela da população brasileira se encontra endividada ou inadimplente, ocasionando problemas que vão muito além do dinheiro, envolvendo até mesmo relações familiares e saúde. Esse crescimento, com certeza tem muito em relação à crise política e financeira que passamos, todavia, outras questões também são geradoras desse problema. Repare que, mesmo antes desse período de dificuldades, a quantidade de endividados e inadimplentes já era alta. Enfim, existem outros fatores que geram essa situação e, para melhor entendimento, decidi detalhar os sete principais pecados que levam as pessoas a se tornarem inadimplentes: Falta de educação financeira: sem possuir educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas. Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números. Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por
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impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto. Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários. Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores. Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil. Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto. Ao citar esses sete erros que levam à inadimplência, não quer dizer que não existam outros, mas acredito que esses sejam vitais para que uma pessoa ou família se atentem. Quem investe em seus conhecimentos, tem maior chance de se dar bem na vida e, quem tem a educação financeira como um dos requisitos básicos para se viver bem, certamente, poderá desfrutar muito melhor desta vida. Enfim, vamos todos investir em nossa saúde financeira para dar sustentabilidade às nossas principais saúdes: física, mental e espiritual.
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Veículo: Parecis
Data: 27/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://www.parecis.net/portal/noticias/economia/18612-quase-30-dos-contribuintes-de-
mt-ainda-nao-fizeram-a-declaracao-do-ir.html
Quase 30% dos contribuintes de MT ainda não declararam IR
A dois dias do fim do prazo dado pela Receita Federal, 28% dos contribuintes de Mato
grosso ainda não fizeram a declaração do imposto de renda deste ano. Até as 17h desta
quarta-feira (27), 324 mil declarações haviam sido entregues. O prazo termina na sexta-feira
(29) e são esperadas, em todo o estado, 450 mil declarações.
Ao todo, no Brasil, dez milhões de pessoas ainda estão em falta com a Receita Federal.
Quem não fizer a declaração no prazo previsto, pode pagar multa mínima no valor de R$
165,74. O valor máximo da multa é de 20% sobre o imposto devido, mais juros de 1% ao mês.
O Instituto DSOP Educação Financeira alerta os contribuintes para o risco de se deixar a
declaração para o último dia, como congestionamentos na rede, falha na internet ou dúvidas
sobre o procedimento.
Na falta de documentos necessários, os contadores orientam os contribuintes a
entregarem o material incompleto e, posteriormente, retificarem a declaração. Se feita de
forma rápida, o contribuinte não cairá na malha fina e os erros do documento serão
corrigidos.
O prazo para retificar a declaração do imposto de renda é de cinco anos. A declaração
retificadora deve ser entregue no mesmo modelo utilizado para a declaração original, seja ele
completo ou simplificado.
O procedimento de retificação é o mesmo que para uma declaração comum, com a
diferença de que no campo '‘identificação do contribuinte’' deve ser informado que se trata de
uma retificação. É necessário também que se preserve o número do recibo de entrega da
declaração anterior.
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Veículo: Blog do Robson Sampaio
Data: 19/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://www.robsonsampaio.com.br/saiba-como-evitar-a-inadimplencia/
Veja as orientações que a DSOP preparou para você
O número de pessoas com o nome sujo no País continua subindo. De acordo com estimativas do SPC
Brasil e da Confederação Nacional dos Dirigentes Logistas (CNDL), já são 58,7 milhões de
inadimplentes, ou seja, quase 30% de toda a população brasileira.
Ainda de acordo os estudos, de fevereiro para março deste ano, mais de 800 mil consumidores entraram
para os cadastros dos serviços de proteção de crédito como inaptos para adquirir novos financiamentos.
Esses dados demostram os problemas que a população enfrenta com a falta de educação financeira e o
incentivo ao consumo desenfreado. “O que precisamos entender é que devemos combater imediatamente
esse problema, principalmente, as causas”, aponta o educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos,
presidente da DSOP Educação Financeira.
Segundo o especialista, a população deve saber que ter dívidas não é o mesmo que estar inadimplente.
“Estar endividado não é necessariamente um problema. O problema começa quando se perde o controle,
não consegue honrar com esse compromisso financeiro e se torna inadimplente. Em função disso,
ocorrem cobranças, tendo até o risco do consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos,
como Serasa e SPC”, explica Domingos.
Mestre em Educação Financeira e autor de diversos livros, Domingos preparou uma lista sobre como
resolver os problemas de inadimplência e não voltar a esta situação:
1. Antes de sair negociando é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro. Faça um diagnóstico financeiro,
registrando o que se ganha eo que se gasta, para conhecer seu verdadeiro eu financeiro.
2. Fazer um apontamento de despesas diárias por tipo de despesas pelos próximos 30 dias é o caminho
para que fique tudo mais claro, somente assim poderá cortar gastos e reduzir excessos.
3. Muitas vezes é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder”. Nunca se deve
procurar um credor (pessoa para quem você deve) antes de ter domínio completo de seu dinheiro.
4. É preciso ter muita calma quando se está inadimplente, estar endividado nem sempre é um problema, o
problema é quando não se consegue pagar este compromisso.
5. A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento. Procure por linhas de créditos
mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema.
6. No planejamento para pagar as dívidas priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão
de crédito e cheque especial.
7. Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza que as mesmas cabem em seu
orçamento.
8. Saiba que para pagas às dívidas atrasadas terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se
endividou com o que ganha, isso reduzirá nos próximos meses com as parcelas.
9. Não existe uma porcentagem exata de quanto terá que direcionar parapagar as dívidas, isso dependerá
do diagnóstico financeiro feito previamente.
10. Além de pagar as dívidas, procure guardar dinheiro para comprar à vistae com algum desconto.
O sonho da independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que dinheiro é meio e não
fim.
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Veículo: Notícia Exata
Data: 27/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://www.noticiaexata.com.br/economia/id-
351702/quase_30__dos_contribuintes_de_mt_ainda_nao_fizeram_a_declaracao_do_ir
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Veículo: Blog Jornal da Mulher Momentos
Data: 12/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://blogjornaldamulher.blogspot.com.br/2016/04/10-passos-para-organizar-as-
financas-em.html
10 passos para organizar as finanças
em caso de desemprego
De acordo com dados divulgados pelo jornal O Estado de S. Paulo, o Brasil já tem
uma população desempregada que soma 10 milhões, e a estimativa é que alcance
os 12 milhões até o fim do ano. Frente a essa situação, é imprescindível falar
sobre como o brasileiro deve agir, caso esse problema o atinja.
Mas, se para quem está empregado existe o medo, para quem perde o emprego a
situação é praticamente de desespero. Contudo, faço um grande alerta: nessa
hora, é preciso estar centrado, por mais que possa parecer impossível. Sempre
afirmo que é com os tombos que aprendemos a andar; assim, é hora de buscar
uma restruturação financeira, para atravessar esse período e, posteriormente,
estar prevenido para imprevisto. Veja algumas orientações:
Pagar dívidas imediatamente? – caso perca o emprego, qual deve ser a primeira
ação? Se estiver endividado, por mais que pareça correto querer quitá-las com o
dinheiro do fundo de garantia, isso pode ser um erro, pois, se usar muito deste
dinheiro, estará sob o risco de ficar sem receitas para cobrir gastos à frente. Então,
planeje-se melhor em relação a esses valores antes de qualquer medida.
Crie uma reserva emergencial – o desempregado tem de ter dinheiro guardado,
para as despesas, mas, eventualmente, para investir também num curso e retomar
a carreira. A primeira medida a ser tomada é reter os valores ganhos de fundo de
garantia, seguro desemprego e férias vencidas. Esse dinheiro só deverá ser
mexido após ser estabelecida uma estratégia.
Analise sua realidade – é fundamental que tenha total domínio de seus números
nesse momento, portanto, se deve saber o valor que possui guardado e somar
com o que será ganho. Também deverá fazer um levantamento de todos os gastos
mensais, minuciosamente, desde cafezinho até parcela da casa própria, nada
deve passar despercebido. Em caso de dívidas e parcelamentos, esses devem ser
357
também somados.
Congele ferramentas de crédito – cartões de crédito, cheque especial, cartão de
lojas e outras ferramentas de crédito fácil devem ser prioritariamente esquecidas
de sua vida; evite mesmo em caso de emergência, pois, caso não consiga pagar
esses valores, os juros serão exorbitantes, criando um caminho de difícil volta.
Faça uma faxina financeira – o que realmente é prioridade para a sua vida?
Pense muito bem nessa questão, pois chegou a hora de cortar muitos gastos que
não agregam à vida. Gastos que devem ser repensados pode ser de TV a cabo,
celulares e smartphones, balada e ida a restaurantes, água e energia e outros
pequenos gastos. Priorize o que é realmente é fundamental nesse período.
Mude seu padrão de vida – sei que pode parecer difícil, pois já se acostumou
com um monte de regalias, mas é hora de reestruturação, e não de manter a pose.
Nos momentos de dificuldade, a humildade é um diferencial. Então, o primeiro
passo para mudar sua realidade é aceitar que seu padrão de vida mudou, e não
viver de aparências.
Negocie as dívidas – ainda falando de humildade, chegou a hora de buscar os
credores e ser o mais franco possível, mostrar que não quer se tornar
inadimplente, mas que também não possui condições de pagamento, buscando
assim diminuir os juros e esticar os débitos. Lembrando sempre de priorizar
dívidas com juros mais altos e com bens de valor como garantia.
Fuja dos exploradores – infelizmente, por mais que seu momento seja de
desespero, existem pessoas mal-intencionadas prontas para se aproveitarem dos
seus temores. Não permita abusos; muitos tentarão tirar proveito de sua fraqueza
para tentar obter vantagens. Evite promessas e garantias descabidas. Às vezes, é
melhor estar com o nome sujo do que ser explorado pelas pessoas.
Busque fazer bicos – por mais que não seja em sua área de atuação, busque
fontes alternativas de ganhos. Chegou a hora de deixar o orgulho de lado e buscar
garantir um mínimo de renda, por mais que não seja em sua área de atuação.
Levanta e sacode a poeira – agora é hora de buscar o mais rápido possível a
recolocação profissional. Use seu network, se posicione como alguém que está à
espera de oportunidades no mercado. Lembre-se, as oportunidades geralmente
aparecem para quem está atrás dela. Esqueça o desânimo, levante a cabeça e
olhe para o futuro.
Reinaldo Domingos - educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de
Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-
seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da
primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.
358
Veículo: FolhaMax
Data: 27/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://www.folhamax.com.br/economia/quase-30-dos-contribuintes-de-mt-ainda-nao-
declararam-ir/83984
Quase 30% dos contribuintes de MT ainda não declararam IR
A dois dias do fim do prazo dado pela Receita Federal, 28% dos contribuintes de
Mato grosso ainda não fizeram a declaração do imposto de renda deste ano. Até as
17h desta quarta-feira (27), 324 mil declarações haviam sido entregues. O prazo
termina na sexta-feira (29) e são esperadas, em todo o estado, 450 mil declarações.
Ao todo, no Brasil, dez milhões de pessoas ainda estão em falta com a Receita
Federal. Quem não fizer a declaração no prazo previsto, pode pagar multa mínima no
valor de R$ 165,74. O valor máximo da multa é de 20% sobre o imposto devido, mais
juros de 1% ao mês.
O Instituto DSOP Educação Financeira alerta os contribuintes para o risco de se
deixar a declaração para o último dia, como congestionamentos na rede, falha na
internet ou dúvidas sobre o procedimento.
Na falta de documentos necessários, os contadores orientam os contribuintes a
entregarem o material incompleto e, posteriormente, retificarem a declaração. Se feita
de forma rápida, o contribuinte não cairá na malha fina e os erros do documento serão
corrigidos.
O prazo para retificar a declaração do imposto de renda é de cinco anos. A
declaração retificadora deve ser entregue no mesmo modelo utilizado para a
declaração original, seja ele completo ou simplificado.
O procedimento de retificação é o mesmo que para uma declaração comum, com
a diferença de que no campo '‘identificação do contribuinte’' deve ser informado que se
trata de uma retificação. É necessário também que se preserve o número do recibo de
entrega da declaração anterior.
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Veículo: Portal do Marcos Santos
Data: 05/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://www.portaldomarcossantos.com.br/2016/04/07/especialista-da-dica/
Dicas de especialista: 5 passos para sobreviver à crise financeira
O presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin),Reinaldo
Domingos, autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa
de educação financeira para escolas, dá as dicas de como sobreviver à crise
financeira: As projeções econômicas para as famílias brasileiras para os próximos
meses são no mínimo preocupantes, uma vez que já se projeta um agravamento da
crise, com reflexos diretos nas finanças pessoais, com alta do dólar, desemprego,
juros, tributos e preços. Enfim, o macro com certeza está refletindo no micro, isso é,
nas contas e investimentos das famílias. Contudo, mesmo com um cenário pouco
animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação,
buscando sair fortalecido deste período. Para auxiliar, elaborei algumas orientações
que acredito serem fundamentais para sair dessa situação fortalecido: Livre-se das
dívidas – muitos pensam em como se livrar das dívidas em um momento de crise.
Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores
também oferecem as melhores condições para negociações. A orientação é que o
primeiro passo seja o de resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a
causa. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é
fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortas
gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as
dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma
emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira
no futuro. Faça uma faxina financeira – sabia que, em média, 25% dos nossos gastos
são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os
gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso
realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta
por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade
muito diferente do que imagina. Mas ressalto que não se deve virar escravo dessa
anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia. Chegou a hora de sonhar – por
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mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande
importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com
que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e
converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano), médio
(até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam
e quanto poderão poupar por mês para realizá-los. Mude o formato de seu orçamento
– um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o
que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar,
prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o
registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-
definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da
família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas
financeiras. Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom
momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de
poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro,
existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A
orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o
dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente
proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o
retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é
preciso cautela.
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Veículo: IdealMT Data: 27/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://idealmt.com.br/?p=39568
Quase 30% dos contribuintes de MT ainda não declararam IR
A dois dias do fim do prazo dado pela Receita Federal, 28% dos contribuintes de Mato
grosso ainda não fizeram a declaração do imposto de renda deste ano. Até as 17h desta
quarta-feira (27), 324 mil declarações haviam sido entregues. O prazo termina na sexta-feira
(29) e são esperadas, em todo o estado, 450 mil declarações.
Ao todo, no Brasil, dez milhões de pessoas ainda estão em falta com a Receita Federal.
Quem não fizer a declaração no prazo previsto, pode pagar multa mínima no valor de R$
165,74. O valor máximo da multa é de 20% sobre o imposto devido, mais juros de 1% ao mês.
O Instituto DSOP Educação Financeira alerta os contribuintes para o risco de se deixar a
declaração para o último dia, como congestionamentos na rede, falha na internet ou dúvidas
sobre o procedimento.
Na falta de documentos necessários, os contadores orientam os contribuintes a
entregarem o material incompleto e, posteriormente, retificarem a declaração. Se feita de
forma rápida, o contribuinte não cairá na malha fina e os erros do documento serão
corrigidos.
O prazo para retificar a declaração do imposto de renda é de cinco anos. A declaração
retificadora deve ser entregue no mesmo modelo utilizado para a declaração original, seja ele
completo ou simplificado.
O procedimento de retificação é o mesmo que para uma declaração comum, com a
diferença de que no campo '‘identificação do contribuinte’' deve ser informado que se trata de
uma retificação. É necessário também que se preserve o número do recibo de entrega da
declaração anterior.
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Veículo: Blog do Max
Data: 07/04/2016
Editoria: Artigos
Site: http://blogdomax.net/noticias/conheca-os-7-pecados-que-levam-ao-endividamento-e-a-
inadimplencia
Conheça os 7 pecados que levam ao
endividamento e à inadimplência
Grande parcela da população brasileira se encontra endividada ou inadimplente, ocasionando problemas que vão muito além do dinheiro, envolvendo até mesmo relações familiares e saúde. Esse crescimento, com certeza tem muito em relação à crise política e financeira que passamos, todavia, outras questões também são geradoras desse problema. Repare que, mesmo antes desse período de dificuldades, a quantidade de endividados e inadimplentes já era alta. Enfim, existem outros fatores que geram essa situação e, para melhor entendimento, decidi detalhar os sete principais pecados que levam as pessoas a se tornarem inadimplentes: Falta de educação financeira: sem possuir educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e depois que crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas. Falta de planejamento: as pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números.
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Marketing e publicidade: a suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto. Crédito fácil: buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários. Parcelamentos: ao parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores. Falta de sonhos: não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil. Necessidade de status social: acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto. Ao citar esses sete erros que levam à inadimplência, não quer dizer que não existam outros, mas acredito que esses sejam vitais para que uma pessoa ou família se atentem. Quem investe em seus conhecimentos, tem maior chance de se dar bem na vida e, quem tem a educação financeira como um dos requisitos básicos para se viver bem, certamente, poderá desfrutar muito melhor desta vida. Enfim, vamos todos investir em nossa saúde financeira para dar sustentabilidade às nossas principais saúdes: física, mental e espiritual.
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Veículo: Primeira Mão MT
Data: 27/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://www.primeiramaomt.com.br/2016/04/quase-30-dos-contribuintes-de-mt-ainda-
nao-fizeram-a-declaracao-do-ir/
Quase 30% dos contribuintes de MT ainda não declararam IR
A dois dias do fim do prazo dado pela Receita Federal, 28% dos contribuintes de Mato
grosso ainda não fizeram a declaração do imposto de renda deste ano. Até as 17h desta quarta-
feira (27), 324 mil declarações haviam sido entregues. O prazo termina na sexta-feira (29) e são
esperadas, em todo o estado, 450 mil declarações.
Ao todo, no Brasil, dez milhões de pessoas ainda estão em falta com a Receita Federal.
Quem não fizer a declaração no prazo previsto, pode pagar multa mínima no valor de R$
165,74. O valor máximo da multa é de 20% sobre o imposto devido, mais juros de 1% ao mês.
O Instituto DSOP Educação Financeira alerta os contribuintes para o risco de se deixar a
declaração para o último dia, como congestionamentos na rede, falha na internet ou dúvidas
sobre o procedimento.
Na falta de documentos necessários, os contadores orientam os contribuintes a entregarem
o material incompleto e, posteriormente, retificarem a declaração. Se feita de forma rápida, o
contribuinte não cairá na malha fina e os erros do documento serão corrigidos.
O prazo para retificar a declaração do imposto de renda é de cinco anos. A declaração
retificadora deve ser entregue no mesmo modelo utilizado para a declaração original, seja ele
completo ou simplificado.
O procedimento de retificação é o mesmo que para uma declaração comum, com a
diferença de que no campo '‘identificação do contribuinte’' deve ser informado que se trata de
uma retificação. É necessário também que se preserve o número do recibo de entrega da
declaração anterior.
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Veículo: Blog do Márcio Soares
Data: 07/04/2016
Editoria: Geral
Site: http://marciosoaresconsumidor.blogspot.com.br/2016/04/6-coisas-que-voce-deve-fazer-
antes-de.html
6 coisas que você deve fazer antes de pegar um empréstimo Para muita gente, numa crise econômica, a solução é tomar um empréstimo. Mas, antes de correr para o banco ou financiadora mais próxima, veja alguns cuidados que você precisa ter para não entrar numa fria: 1. Analise a atual situação financeira "Ninguém deve pegar crédito antes de entender como chegou a essa situação de endividamento e de que forma pode resolvê-la", diz o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. Saiba quanto você gasta por mês e para onde vai o seu dinheiro. 2. Reduza os gastos Reúna a família e analise as despesas para equilibrar entrada e saída de dinheiro. "Se o indivíduo gasta mais do que ganha, pegar um empréstimo só vai piorar. Ele vai combater o sintoma, e não a causa", afirma o especialista. A faxina financeira inclui o planejamento das contas e a redução de gastos. 3. Defina o objetivo do empréstimo Para não correr o risco de usar o dinheiro para criar novas dívidas, você vai precisar ter uma finalidade bem clara para o empréstimo e ter certeza de que vai resolver o problema. Um empréstimo pode ser válido para trocar uma dívida de juros altos por uma com taxas menores (por exemplo, cartão de crédito por crédito consignado). 4. Garanta que as prestações vão caber no orçamento Tenha certeza de que as prestações cabem no orçamento familiar, deixando ainda uma folga de 5% a 10% da renda bruta.
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"Essa reserva estratégica é importante, para não deixar o consumidor em uma situação de risco, em que qualquer imprevisto resulte no não pagamento das parcelas da dívida", diz Domingos. 5. Encontre as melhores condições Converse com o gerente do seu banco para saber quais condições ele pode oferecer para você pegar um empréstimo. Compare com outras instituições antes de tomar a decisão. Você vai precisar levar os seguintes itens em conta durante a sua pesquisa: Taxas de administração e de juros Tempo: a prestação e os juros são menores com mais prazo; mas o total pago também é maior Comprometimento: fuja das situações em que você precisa oferecer algum bem como garantia 6. Conheça melhor o seu perfil Ao conhecer melhor o seu perfil como consumidor, você vai poder ter uma ideia mais clara dos riscos que estará correndo ao contrair um empréstimo. Para facilitar a sua decisão, Domingos definiu alguns perfis, listando suas principais características. Descubra em qual você se encaixa melhor: Endividado Sem controle da sua vida financeira, assumirá um risco alto ao pegar um empréstimo e provavelmente não terá o seu problema resolvido. Precisa se tornar um perfil "Equilibrado" antes de dar esse passo. Gasta mais do que ganha Não sabe para onde vai seu dinheiro todo mês Tem várias dívidas Não pretende reduzir seus custos Vai usar o dinheiro de crédito como complementação de renda Equilibrado Sem dívidas, mas também sem dinheiro guardado, pode lançar mão de um empréstimo pessoal em caso de algum imprevisto. Mas vai precisar revisar seu orçamento, para caberem as prestações e evitar risco de inadimplência. Gasta exatamente o que ganha Sem dívidas Tem um pequeno controle dos gastos Não tem dinheiro de reserva Investidor Com dinheiro guardado e boa saúde financeira, tem no empréstimo uma opção para dar entrada em um bem que deseja comprar, como um carro ou imóvel, sem se descapitalizar. Por ter uma reserva financeira, possui garantia de que vai conseguir pagar as parcelas mesmo em caso de imprevistos. Gasta menos do que ganha Economiza no mínimo 10% dos seus rendimentos brutos Não tem dívidas Possui dinheiro guardado em investimentos Mantém um orçamento mensal atualizado
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Veículo: Peixoto Online
Data: 27/04/2016
Editoria: Economia
Site: http://www.peixotoonline.com.br/Noticias/Ver/15567
Quase 30% dos contribuintes de MT ainda não declararam IR
A dois dias do fim do prazo dado pela Receita Federal, 28% dos contribuintes de Mato
grosso ainda não fizeram a declaração do imposto de renda deste ano. Até as 17h desta
quarta-feira (27), 324 mil declarações haviam sido entregues. O prazo termina na sexta-feira
(29) e são esperadas, em todo o estado, 450 mil declarações.
Ao todo, no Brasil, dez milhões de pessoas ainda estão em falta com a Receita Federal.
Quem não fizer a declaração no prazo previsto, pode pagar multa mínima no valor de R$
165,74. O valor máximo da multa é de 20% sobre o imposto devido, mais juros de 1% ao mês.
O Instituto DSOP Educação Financeira alerta os contribuintes para o risco de se deixar a
declaração para o último dia, como congestionamentos na rede, falha na internet ou dúvidas
sobre o procedimento.
Na falta de documentos necessários, os contadores orientam os contribuintes a
entregarem o material incompleto e, posteriormente, retificarem a declaração. Se feita de
forma rápida, o contribuinte não cairá na malha fina e os erros do documento serão
corrigidos.
O prazo para retificar a declaração do imposto de renda é de cinco anos. A declaração
retificadora deve ser entregue no mesmo modelo utilizado para a declaração original, seja ele
completo ou simplificado.
O procedimento de retificação é o mesmo que para uma declaração comum, com a
diferença de que no campo '‘identificação do contribuinte’' deve ser informado que se trata de
uma retificação. É necessário também que se preserve o número do recibo de entrega da
declaração anterior.