Clipping Novembro DSOP Educação Financeira

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Índice4 - Folha Metropolitana

5 - em.com.br

7 - Record Litoral

8 - Odebrecht Previdência

11 - OAB Prev

13 - Diário de Pernambuco

15 - A Tribuna News

17 - Espaço Viva Mais

19 - Expresso O Popular

20 - jornal O Retrato

22 - Rádio CBN Campinas

23 - Metrô News

24 - Jornal da Record

25 - blog Tevendas & Cobrança

27 - O Debate

29 - Paraná Online

31 - O Hoje

33 - Infomoney

36 - CBN Tocantins

37 - O Repórter

39 - be style

41 - S.O.S Consumidor

44 - Rádio São Francisco AM

45 - Folha de S. Paulo

48 - The São Paulo Times

50 - CBN Santos

51 - Ana Maria Braga

54 - DGABC

57 - Ensino & Profissão (Click RBS)

59 - Diário de Petrópolis

61 - Jornal de Vinhedo

63 - Rede Previdência

66 - Destak

67 - DGABC

71 - Tribuna Popular

73 - Alagoas 24 horas

75 - CBN Paraíba

76 - UOL

80 - TV Canção Nova

81 - Infomoney

84 - Tribuna da Bahia

86 - Consumidor Consciente

88 - CNF

90 - Rádio Colonial

92 - Bom dia GO

93 - A Tribuna

95 - Jornal O Hoje

98 - Universo Postalis

101 - Notícias do Dia

106 - Mulher

108 - Diário dos Campos

110 - Andif

114 - Maxpress

116 - Metro News

118 - Jornal do SBT

119 - O Educacionista

121 - Revista Nova Família

123 - OAB Santos

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125 - Brasil 247

128 - Infomoney

131 - Mirian Gasparin

133 - BOL

135 - O Progresso

137 - Diário de Coimbra

138 - Região e você

140 - Folha do Recôncavo

142 - Momento Econômico (UOL)

144 - UniversiTag#

146 - Correio Braziliense

148 - Tribuna de Minas

153 - Jornal da Cultura

154 - Maxpress

157 - Diário de Pernambuco

160 - Infomoney

162 - Segs

164 - Maxpress

166 - Diário da Manhã

168 - Notícias de Coimba

169 - DM.com.br

172 - JCNET

178 - Segs

181 - spjornal

182 - Zero Hora

185 - revista Ícone

186 - revista Direcional Escolas

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Veículo: Folha MetropolitanaData: 30/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://issuu.com/folhametronews/docs/folhametro-30-11-14

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Veículo: em.com.brData: 30/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/11/30/internas_economia,594908/a-conta-por-tras-dos-juros.shtml

A conta por trás dos jurosVeja como calcular o valor final pago pelos produtos nas compras parceladasTabela concebida pelo site Vida Econômica mostra passo a passo, de forma objetiva, como apurar a taxa de juros nos financiamentos

Brasília – O consumidor que compra a prazo, na maioria das vezes, não tem meios para saber o percentual de juros que está pagando pelas mercadorias que adquire. Até porque não basta conhecer aritmética. O cálculo requer uma máquina moderna para computar juros sobre juros a cada mês e, pelo menos, algum conhecimento de matemática financeira. Só para ilustrar, 3% ao mês não correspondem a 36% ao ano (3 vezes 12), e sim a 42,58%. Da mesma forma, uma taxa de 10% mensais equivalem a 213,84% em 12 meses. Para auxiliar o leitor, tabela concebida pelo site Vida Econômica (www.vidaeconomica.com.br) mostra passo a passo, de forma  objetiva, como apurar a taxa de juros nos financiamentos. Verifique os anúncios das promoções e preste atenção se as contas estão corretas para não ser

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enganado.

É importante destacar que dinheiro fácil é caro, lembrou Miguel Ribeiro Oliveira, vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Quanto menor for o número de parcelas, menores os juros cobrados. Isso significa que, se um artigo está anunciado por determinado valor, em 10 prestações, por exemplo, e você deu uma entrada, o restante a pagar tem, obrigatoriamente, que ficar mais barato.

No exemplo de uma tevê de R$ 874, paga em 12 vezes de R$ 99,90, sem entrada, os juros embutidos, conforme o exemplo acima, são de 5% ao mês. Porém, se o consumidor fizer um pagamento inicial de R$ 99,90, as parcelas seguintes caem para R$ 94,93, uma economia de R$ 4,97 por mês ou de R$ 54,67, se consideradas as 11 prestações a vencer. Caso as parcelas continuem em R$ 99,90, o comprador estará arcando, na verdade, com juros muito mais altos, de 6,5% mensais.

Quem compra à vista sem desconto está perdendo dinheiro. O alerta é do educador financeiro Reinaldo Domingos. Ele destaca que é fundamental negociar o preço com o comerciante. “Não existe milagre. O que existe é cálculo. Quando a compra é por meio de cartão de crédito, por exemplo, o custo para o vendedor, que só vai receber em 30 dias, é de pelo menos 3%. E isso já está embutido naquele valor que ele diz que é o mesmo à vista ou a prazo”, explica Domingos.

O ideal é o consumidor fazer uma pesquisa nos concorrentes e até no site da empresa, aponta Ricardo Humberto Rocha, professor do Insper -Instituto de Ensino e Pesquisa. “Veja o preço médio e nunca aceite menos de 5% de desconto. Se disserem que é o mesmo valor à vista e a prazo, não acredite.”

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Veículo: Odebrecht PrevidênciaData: 28/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite:https://www.odebrechtprevidencia.org.br/noticias/dicas-para-organizar-as-finan%C3%A7as-neste-fim-de-ano.aspx

Dicas para organizar as finanças neste fim de ano

Final de ano é sempre um período complicado para o orçamento das famílias. Além dos gastos com as comemorações de Natal e Ano Novo, ainda tem os impostos do ano seguinte (IPTU e IPVA), matrícula e material escolar, entre outras contas. 

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, para ter dinheiro no bolso nesse fim de ano e se preparar para realizar os objetivos definidos para 2015, planejamento financeiro ainda é mais garantido do que simpatia. 

Confira abaixo 11 dicas de controle financeiro para virar o ano no azul: 

Para não extrapolar as despesas de fim de ano e garantir recursos para 2015 

1- Evitar compras por impulso: os consumidores devem se fazer algumas perguntas fundamentais antes de comprar, como “Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?”; “Se não comprar isso hoje, o que acontecerá?”; “Tenho dinheiro para comprar à vista?”; “Se comprar a prazo, terei como pagar o valor das parcelas?”; “O acúmulo de parcelas coloca em risco a realização dos sonhos que foram priorizados com a família?” 

2- Planejamento do fim de ano: liste os ganhos do período (renda e ganhos extras como 13°, bonificações e férias) e todas as despesas, tanto as fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira, verificando se há margem para novos gastos e pendências financeiras. Faça um esforço para identificar os excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Avalie quanto poderá reservar para comprar presentes, artigos das festas de fim de ano, preferencialmente à vista 

Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. Cuidado ao parcelar viagens. Pense: “será que vale a pena passar dificuldades o ano todo por alguns dias de diversão? Será que uma viagem mais barata e dentro do orçamento não trará satisfação?” 

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3- Planejamento financeiro de 2015: é fundamental evitar parcelamentos das compras de final do ano. Na empolgação do consumismo típico da época, o consumidor tende a se esquecer que os rendimentos extras, também típicos do período, não persistirão pelo ano seguinte. Porém, se o parcelamento for inevitável, faça uma planilha em que o valor já comprometido esteja previsto nos meses correspondentes. Sem esse controle, é certo o acúmulo de dívidas e o risco da inadimplência. É assim que se inicia o ciclo de endividamento que afasta a realização daquilo que realmente traz satisfação e agrega valor à vida das pessoas. 

Por isso, reúna-se com a família para definir os desejos de curto (um ano), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita e o saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais. 

Para economizar e poupar sempre 

4- Pesquisar preço e comprar à vista: pode parecer difícil, mas, se planejando dá para comprar à vista o que se quer. Lembrando que prestações também são formas de endividamentos, já que comprometerá recursos futuros. Além disto, quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto. 5- Pedir desconto: um grande problema do brasileiro é a vergonha na hora de negociar. Deixe isso de lado, não há erro nenhum em buscar o melhor preço. Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos. 

6- Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

Para ficar livre das dívidas 

7- Conheça suas dívidas: qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está levando ele a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que roubam recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento, sem cortar excessos, sem ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de uma medida paliativa que apenas adia a solução da causa do problema. 

8- Cheque especial: cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando, e proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 3% de juros mensais. Caso esteja pagando R$ 100 de juros ao mês, por exemplo, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Isto fará com que não tenha mais que pagar juros mensais de 10%, o que faz sua dívida dobrar a cada sete meses. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação. 9- Cartão de crédito: busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 3% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Mesmo que o nome seja negativado, guarde dinheiro mensalmente para uma

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futura negociação. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas atenção: não adianta trocar um credor por outro, é preciso resolver e atacar a verdadeira causa do desequilíbrio financeiro. 

10- Financiamento de um imóvel: para a maioria dos brasileiros a compra da casa própria é um sonho que só é possível realizar adquirindo uma dívida: o financiamento imobiliário. Em boa parte dos casos, o que impede o pagamento das prestações da casa são os gastos supérfluos. Se está difícil pagar as prestações, o melhor a fazer, além de cortar excessos de gastos, é procurar a financiadora e propor um alongamento da dívida, adequando a prestação a real capacidade de pagamento. Caso não consiga a renegociação, estude a possibilidade de trocar esse imóvel por um de preço inferior. 

11- Carro: um veículo não é investimento e, sim, um bem de consumo. A prestação em si nem sempre é o motivo da dificuldade de custear esse bem – embora ao final do financiamento a pessoa tenha pagado por dois veículos e levado apenas um. O verdadeiro problema está na manutenção do veículo, cujo custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro. A manutenção de um veículo de R$ 20 mil, por exemplo, tem um custo de aproximadamente R$ 600 mensais - gasolina, seguro, licenciamento, IPVA, entre outros. Portanto, é importante analisar o custo-benefício da compra do veículo. Se tê-lo é uma necessidade e está difícil pagar é melhor rever o orçamento e tentar renegociar o prazo da dívida com prestações que realmente caibam no bolso, considerando todas as demais despesas já assumidas. Se a renegociação também não for possível, o melhor é buscar um advogado e providenciar a devolução do veículo.  Fonte: InfoMoney

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Veículo: OAB PrevData: 28/11/2014Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.oabprev-pr.org.br/noticias_detail.php?id_noticias=547

Aposentadoria deve ser programada desde o primeiro empregoO caminho para atingir o sonho de desfrutar uma aposentadoria tranquila depende de uma variável importante: o planejamento. Especialistas revelam que grande parte das pessoas no País não traça uma estratégia financeira de longo prazo e propõem soluções para a introdução do hábito de poupar, pensando num futuro com qualidade de vida e paz financeira.

E uma pesquisa divulgada esta semana pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) reforça esta tese, já que 46% dos brasileiros afirmam que não contarão em nada com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para se manter na velhice.

De acordo com o estudo, dos entrevistados, 13% acreditam que para garantir o sustento na terceira idade vão ter de trabalhar. Outros 10% esperam contar exclusivamente com recursos próprios, como rendimento de poupança e aluguéis.

A expectativa de sustento dos que ainda não se aposentaram contrasta com a realidade atual. Entre os brasileiros aposentados que participaram da pesquisa, somente 15% afirmaram se sustentar apenas com outras fontes de rendimento que não fosse a aposentadoria do INSS.

O terapeuta financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, afirma que o brasileiro, infelizmente, não tem uma cultura de planejamento financeiro. “Basta ver que, dos atuais 29 milhões de brasileiros aposentados pelo INSS, somente 1% pode ser considerado independente financeiramente. Os demais estão em situação em que o dinheiro recebido pela aposentadoria é insuficiente, com necessidade de recorrer a ajuda para garantir o mínimo de qualidade de vida”, constata.

Segundo o economista da Técnica Finance Advisory, Erick Herbert Thau, justamente em função da ausência ou do mau planejamento é que “muitas pessoas já aposentadas acabam voltando ao mercado de trabalho, para complementar a renda e melhorar a condição de vida”.

O economista revela que a situação é ainda mais preocupante nas classes menos favorecidas. “São pessoas que naturalmente têm maior dificuldade de elaborar e cumprir um planejamento para a aposentadoria”.

Consumo

O imediatismo no consumo é outro vilão apontado pelos especialistas como obstáculo rumo à aposentadoria tranquila no País. “O comportamento do brasileiro é baseado no presente. Ele vive o momento, sem guardar qualquer tipo de preocupação a longo prazo. Isto faz com que ele se endivide desde cedo, o que é fatal no processo de planejamento”, destaca Francisco Cunha Lima Cintra, economista e sócio do portal ZenEconomics.

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O consultor de negócios e sócio do SCAI Group, Daniel Schnaider, concorda: “O consumo moderno é um grande entrave porque valoriza o presente e o status social em detrimento de um futuro melhor. As pessoas têm vivido o hoje intensamente, esquecendo de pensar no amanhã”.

Soluções

A chave para alcançar a sonhada aposentadoria tranquila não demanda fórmulas mágicas, basta ter planejamento, garantem os especialistas. “Quanto mais cedo se começa o planejamento financeiro, mais cedo o indivíduo poderá se aposentar e, provavelmente, com mais recursos e de maneira mais confortável”, pontua Francisco Cintra.

A psicóloga e orientadora de finanças pessoais, Patrícia Rezende Chedid Simão, explica que existem alguns perfis de consumidores que inspiram cuidados: o impulsivo, que abre mão de fazer o investimento para realizar um desejo de consumo; o de temperamento ansioso, que faz uso do recurso poupado na primeira dificuldade financeira que aparece; e o de baixa renda, cuja formação de renda e patrimônio tornam-se inviáveis.

Independentemente do tipo de perfil, o economista Erick Thau indica que “o ideal é que se inicie o plano da aposentadoria desde o primeiro trabalho, lembrando que, quanto antes iniciá-lo, menores deverão ser os valores mensais destinados para essa finalidade, comprometendo menos a renda”.

Poupar

O presidente da Abefin sugere que, para iniciar uma poupança, devem ser guardados, inicialmente, 10% do ganho mensal. “É um valor pequeno, que não causará impactos no orçamento. Mas, atenção, essa quantia deve ser calculada sobre o total do valor ganho mensalmente, sem deixar para retirá-la apenas após o pagamento de todas as despesas”.

Além do hábito da poupança, também é importante que cada pessoa calcule o valor necessário para ter garantido um padrão de vida tranquilo, levando-se em consideração seus gastos mensais, além do fator idade.

“Com os avanços na saúde, as pessoas devem estimar que viverão pelo menos até 95 anos de idade e que, com o aumento da expectativa de vida, também crescem os custos com remédios e com planos de saúde, itens que devem fazer parte desse cálculo”, diz Daniel Schnaider.

fonte: www.atribuna.com.br

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Veículo: Diário de PernambucoData: 28/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/licoesdebolso/dez-orientacoes-financeiras-e-de-

investimentos/

Dez orientações financeiras e de investimentosPostado em: 28 de Novembro de 2014 por: Reinaldo Domingos — Seja Você o Primeiro a Comentar! ↓

Hoje, no Brasil, grande parte da população está endividada das mais diversas formas: cheque especial, cartão de crédito, empréstimos bancários e inadimplência, ainda mais nessa época de final e início de ano, que possui muitos gastos. Então, como sair dessa situação? Como terapeuta financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira – Quebre o ciclo de gerações endividadas

e construa sua independência financeira!, desenvolvi algumas orientações sobre como agir:–Realizar orçamento preventivo, no qual deve constar gastos como IPVA, IPTU, matrícula  e material escolar, além das férias;

–Fazer um fluxo de caixa,  informando em sistema ou planilha eletrônica o que  irá pagar e receber nos próximos 12 meses;

–Não aplicar o seu dinheiro em um único investimento. Criar uma cesta de investimento (CDI/CDB, Previdência Privada, seguro capitalizado, etc);

–Evitar investimentos arrojados com taxas de juros agressivas, o que pode ser uma armadilha financeira. Aplique sempre em papéis e títulos com características moderadas ou seja sem grandes riscos;

–Antes de investir, consultar sempre um especialista em finanças; se não for possível, consulte um gerente de investimento do banco;

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–Negociar e comprar com preço à vista e pagar a prazo;

–Planejar a aposentadoria por meio de uma auto previdência,  criando hábitos e costumes para investir mensalmente, aplicando 10% do seu ganho mensal;

–Não entrar no limite do cheque especial  e nem se endividar no cartão de crédito; os juros são muito altos;

–Comprar somente o necessário. Adie seus desejos imediatos, para a realização de grandes sonhos no futuro;

–O processo de reeducação financeira não é rápido; por isso, não desista nos primeiros obstáculos. Persistência e disciplina são o grande segredo do sucesso financeiro.

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Veículo: A Tribuna NewsData: 28/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.atribunanews.com.br/artigos/qual-o-melhor-tipo-de-investimento-reinaldo-

domingos

Qual o melhor tipo de investimento?No entanto, a escolha da aplicação deve ser feita de acordo com a rentabilidade do investimento. 

Sempre escrevo sobre como planejar a vida financeira para conseguir realizar mais sonhos. Mas, depois que já conseguimos ter a mentalidade correta com relação ao uso do dinheiro, surge a dúvida: onde investir o valor que poupamos? Geralmente, as opções mais pensadas são a poupança e o CDB.

No entanto, a escolha da aplicação deve ser feita de acordo com a rentabilidade do investimento, a quantia disponível, o seu perfil de investidor e o seu sonho. Levar em consideração apenas uma dessas opções pode acabar com as chances de alcançar com êxito os seus objetivos.

Como garantir uma aposentadoria tranquila e saudável."— Reinaldo DomingosPara os sonhos de curto prazo (até um ano), aconselho aplicar em caderneta de poupança, pois se tem a disponibilidade de fazer retirada a qualquer momento, sem necessitar de pagamento de taxas ou ter perda de rendimento. Mas para os de médio prazo, ou seja, que deverá ser realizado no prazo de até 10 anos, o leque de opções se abre.

Recomendo investir em Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos ou Ouro. Nesse caso, o melhor é pesquisar em, no mínimo, três bancos de grande porte. Agora, aos sonhos de longo prazo, que são aqueles em que se projeta para acontecer após o período de dez anos, é interessante o Tesouro Direto, Previdência Privada e ações.

Independente de qual seja o seu sonho – casa própria, carro, viagem, roupa, etc. –, tenha em mente que, fazendo um planejamento, poupando e tendo persistência, é possível realizá-lo. Sendo assim, tenho uma recomendação de leitura para vocês: a Coleção Dinheiro Sem Segredo (Editora DSOP), que contém 12 obras sobre os mais diversos assuntos, entre eles

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Como identificar o seu “eu” financeiro, Como garantir uma aposentadoria tranquila e saudável e Como empreender com equilíbrio financeiro.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Abefin e autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Espaço Viva MaisData: 28/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://espacovivamais.com.br/proteja-seu-bolso/educacao-financeira-nas-escolas.html

Educação Financeira nas EscolasPensando no futuro desde cedo.Proteja seu bolso

Você valoriza um carro novo, uma geladeira nova ou mesmo os móveis da casa impecáveis? Pois é, a maioria da população brasileira também. Segundo dados deste ano da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), mostra que 62% das famílias brasileiras tem dívidas.

A valorização do consumo aumenta a cada ano e, consequentemente, a dívida da população também, pois ainda não sabe lidar com os gastos do dia a dia. Isto porque não existe um programa obrigatório de Educação Financeira que ensina como devemos usar o nosso dinheiro, quanto gastar e quanto poupar, para não ficarmos endividados.

Além da dívida, a preocupação com a aposentadoria também cresce com o passar dos anos, pois a Previdência Social não está sendo suficiente para proporcionar tranquilidade e segurança no futuro, logo, também precisamos aprender a guardar e formar uma renda. Por isso, hoje em dia, mais pessoas têm investido na Previdência Privada, onde contam com profissionais que mostram como empregar o dinheiro.

A melhor forma de ser uma pessoa bem sucedida é ter uma educação financeira desde cedo. Quanto mais cedo aprender mais chances de ficar sempre no positivo. Educação é a base para formar uma sociedade mais consciente e sustentável. E a educação

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financeira é um assunto de extrema importância para se alcançar esse objetivo e uma forma de estabilizar o consumo consciente, sem a supervalorização do dinheiro.

 

Projetos de ensino nas escolas

Muitos projetos e empresas estão disseminando essa ideia nas instituições de ensino e dentro das famílias, inserindo o tema no cotidiano das pessoas e mudando a forma de como lidar com o dinheiro.

O projeto de Educação Financeira para crianças da DSOP Educação Financeira, no qual traz no nome a filosofia – Diagnosticar, Sonhar, Orçar, Poupar –, por exemplo, dissemina a educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação de uma metodologia criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos.

Existe também um programa do governo brasileiro de Educação Financeira nas Escolas, coordenado pela AEF-Brasil (Associação de Educação Financeira do Brasil), que faz parte da Estratégia Nacional de Educação Financeira – ENEF instituída pelo Decreto n° 7.397, de 22 de dezembro de 2010.

O objetivo desse programa é contribuir para o desenvolvimento da cultura de planejamento, prevenção, poupança, investimento e consumo consciente, incluindo essa ideia na grade curricular das escolas.

 

Educação financeira

A educação financeira se baseia na ideia de que é preciso saber exatamente quanto se ganha e para onde vai cada centavo do seu dinheiro. A pessoa passa a anotar todas as despesas, separando-as por tipo (restaurante, combustível, guloseima, farmácia), até mesmo os pequenos valores, como gorjetas e cafezinhos. Tendo esses números em mãos, é possível ir para o segundo passo, ou seja, ter sonhos de curto (até um ano), de médio (de um a dez anos) e de longo prazo (acima de dez anos), sabendo quanto custam e quanto terão que poupar mensalmente para realiza-los.

Por isso, a educação financeira nas escolas é muito importante na formação da sociedade futura. Já existem instituições de ensino que incluíram o tema em sua grade como matéria obrigatória. Professores especializados ensinam os alunos por meio de material didático, games e atividades desenvolvidas especialmente para cada faixa etária.

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É importante levar em conta a realidade dos estudantes, para que a absorção do conhecimento seja feita de forma mais eficaz e eficiente. As crianças e jovens que estão tendo essa oportunidade de aprender a lidar com o dinheiro, saberão administrar melhor a mesada e os primeiros salários.

Com estudantes e professores educados financeiramente, sem dúvida nenhuma, as sua famílias também terão contato e, consequentemente, irão aplicar os ensinamentos no cotidiano. Dessa forma, fica mais fácil e natural formar uma nova geração de consumidores conscientes, mudando o cenário de endividamento e inadimplência.

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Veículo: Expresso O PopularData: 28/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: jornal O RetratoData: 28/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://issuu.com/pacprommos/docs/o_retrato_399

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Veículo: Rádio CBN CampinasData: 27/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portalcbncampinas.com.br/?p=93432#

Serasa lança serviço gratuito para auxiliar consumidor durante Black Friday

 

Até o domingo, dia 30, um canal gratuito e online ajuda o consumidor a se informar sobre empresas que estejam participando do Black Friday. O serasa oferece dados sobre a situação do CNPJ da empresa, razão social, ocorrência de protestos, cheques sem fundo, ações judiciais, endereço, falências e a existência legal da companhia consultada. O Gerente do Serasa Consumidor, André Frutuoso, reafirma a necessidade do cuidado com a compra uma vez que o Procon indicou 400 lojas na internet com atuais problemas, principalmente de entrega.

O site www.serasaconsumidor.com.br. lista também no endereço 10 dicas para evitar prejuízos financeiros e frustrações com os descontos. Você encontra o CNPJ da empresa no rodapé do site de cada empresa ou nos links quem somos ou fale conosco. O Educador Financeiro do Dsop, Luiz Sérgio Silva, comenta que o consumidor brasileiro não está preparado para aproveitar as promoções. O ideal seria o consumidor planejar a compra e pagar a vista. Ter uma lista dos produtos que precisa. Fazer uma pesquisa prévia até por que em edições anteriores foi verificado o aumento abusivo de preços dias antes da Black o que gerou fraude. Além disso, é preciso cuidado para não se endividar. Não se esquecer que para dezembro tem as compras de final de ano e para janeiro os impostos, matrículas e material escolar para quem tem filhos.

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Veículo: Metrô NewsData: 27/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.metronews.com.br/wp-content/uploads/2014/11/metronews-27-11-14.pdf

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Veículo: Jornal da RecordData: 27/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.r7.com/jornal-da-record/videos/procon-de-sp-oferece-curso-para-ajudar-quem-esta-enrolado-com-as-dividas-27112014

Procon de SP oferece curso para ajudar quem está enrolado com as dívidasEm apenas um ano, o número de pessoas com parcelamentos em atraso cresceu quase 4%. O

Brasil tem hoje 50 milhões de consumidores que estão com o CPF negativado, segundo o

Serviço de Proteção ao Crédito. Foi pensando nessa parcela da população que o Procon de

São Paulo criou o curso para consumidores considerados superendividados: gente que perdeu

o controle da própria vida financeira.

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Veículo: blog Tevendas & CobrançaData: 27/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.televendasecobranca.com.br/credito/modalidades-de-credito-atraem-correntistas-39552/

Modalidades de crédito atraem correntistas

Antecipações da Restituição do Imposto de Renda e do 13º salário apresentam taxas de juros menores aos clientes

Por: Marina Schmidt

As tradicionais linhas de crédito bancário – como pessoal, cheque especial e consignado – já não são mais as únicas opções para os correntistas que pretendem recorrer ao empréstimo. Modalidades vinculadas a rendimentos previstos ganham atratividade pela menor incidência de juros e por não comprometerem a remuneração mensal com muitas parcelas. É o caso das antecipações do 13º salário e da restituição do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), operados pelas principais instituições bancárias.

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O gerente regional da Caixa Econômica Federal em Porto Alegre, Marcelo Marinon Gonçalves, destaca que a procura pelas antecipações tem crescido a cada ano, elencando fatores principais para a escolha dos correntistas: “é uma linha simples, não gera custo fixo mensal e tem baixo custo financeiro”. A possibilidade de usufruir de créditos previstos já levou o Banrisul a realizar, neste ano, 16.448 operações de antecipação do IRPF, totalizando R$ 31,5 milhões em crédito concedido. Já as contratações para o crédito vinculado ao 13º salário chegaram a 121.692, somando R$ 139,1 milhões.

Embora as taxas de juros aplicadas a essas operações sejam menores do que operações mais caras como cheque especial e crédito pessoal (confira na tabela), especialistas recomendam atenção e bastante critério ao buscar empréstimos por antecipação. Para o educador financeiro Roger Milan, o ideal é não depender de nenhum tipo de crédito. Por isso, antes da solicitação, ele aconselha que o correntista faça uma análise da situação financeira pessoal, registrando todos os gastos do mês para identificar os cortes que podem ser feitos no orçamento ou mesmo a capacidade de assumir novas dívidas.

“Infelizmente, a maioria das pessoas se encontra na situação de endividamento ou inadimplência pelo simples fato de não serem educadas financeiras”, constata. O primeiro passo para mudar essa condição é avaliando as próprias finanças. Se a opção pelo crédito for inevitável, Milan recomenda que o correntista faça uma busca a, pelo menos, três instituições bancárias, buscando modalidades com menores taxas. Essa pesquisa pode sinalizar, ainda, outra possibilidade: a de fazer a portabilidade da dívida no caso dos que já estão endividados. Para os demais, as antecipações precisam ser avaliadas com atenção.

Os bancos costumam limitar o percentual antecipado para que o cliente preserve parte do 13º salário. Na Caixa, por exemplo, até 90% da parcela líquida do 13º – é a segunda parcela paga. O empréstimo é limitado ao mínimo de R$ 500,00 e máximo de R$ 20 mil, sujeito à avaliação de crédito. O Banco do Brasil antecipa até 80% do benefício natalino total, com teto também de R$ 20 mil. Já o Bradesco permite antecipação das duas parcelas, alcançando, no máximo, 40% da primeira e 40% da segunda. As condições do Itaú Unibanco estão centradas nos valores: de R$ 80,00 a R$ 5 mil para clientes Itaú e Uniclass, e R$ 80,00 a R$ 10 mil para correntistas Personnalité. O Santander, por sua vez, antecipa até 100% do valor líquido total.

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Veículo: O DebateData: 27/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.odebate.com.br/cafe-pequeno/pagar-dividas-comprar-ou-poupar--como-

utilizar-o-13-salario-27-11-2014.html

Pagar dívidas, comprar ou poupar - como utilizar o 13º salário?Segundo pesquisa divulgada pelo SPC, oito em cada dez brasileiros tem intenção de gastar o 13º salário em compras de fim de ano.

A ideia inicial desse benefício era justamente dar ao trabalhador um dinheiro extra nessa época do ano, mas será que essa é a maneira correta de desfrutar deste recurso?

Para o educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), Reinaldo Domingos, dinheiro extra não deveria ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras. “Esses valores deveriam ser poupados e destinados para a realização dos sonhos, afinal de contas, o correto é planejar e ter dívidas que caibam no orçamento mensal”.

Um dado interessante da pesquisa é que, desse total, 55% disseram que vão utilizar apenas uma parte do valor para comprar presentes e 27% informaram que pretendem gastar todo o dinheiro extra em compras. 

Entre aqueles que não vão gastar o 13º em compras para o Natal, 46% disseram que querem poupar e investir o dinheiro, 24% responderam que vão usar para pagar dívidas, 14% vão gastar com viagem e 5% ainda não sabem o que vão fazer. Segundo o educador financeiro, seguindo alguns passos, é possível decidir o que deve fazer com o montante recebido.

Sobre as compras de fim de ano, o educador desenvolveu algumas orientações básicas para gastar sem comprometer o orçamento financeiro e não começar 2015 endividado:

1) Por maiores que sejam as facilidades de compra nesse momento, o consumidor deve observar a sua real situação financeira e projetá-la pelos próximos 12 meses, no mínimo, para ter certeza de que o que foi gasto não fará falta;2) Relacionar os gastos normais e os típicos de fim e início de ano, como despesas com viagens, ceias (natal e virada de ano), IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, etc.;3) É importante observar que, antes de ir às compras, deve-se guardar parte desse dinheiro para outros sonhos (objetivos e metas); 4) Antes de sair às compras, listar as pessoas que irá presentear e quanto pretende gastar com

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cada uma;5) Antecipar as compras, evitando, assim, filas. Dessa forma, encontrará preços melhores e terá maior prazo para negociação;6) Pesquisar os preços dos produtos em, pelo menos, cinco lugares, não se esquecendo da internet, que, algumas vezes, pode ter ofertas interessantes;7) Buscar o menor preço à vista e negociar os valores sempre;8) Evitar parcelamentos, principalmente os longos. Em caso de impossibilidade de pagamento à vista, faça parcelas curtas. Não se esqueça de que essas parcelas serão somadas com outras já existentes em seu orçamento.

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Veículo: Paraná OnlineData: 25/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.parana-online.com.br/editoria/economia/news/844222/?noticia=13O+E+UMA+BOA+CHANCE+DE+REORGANIZAR+AS+FINANCAS

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Veículo: O HojeData: 25/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ohoje.com.br/economia/material-escolar-compra-antecipada-gera-economia/

Material escolar: compra antecipada gera economiaCom planejamento e compra antecipada é possível ter economia de até 7% nos itens escolares, segundo pesquisa

Pedro Nunes

O ano letivo ainda nem terminou e os colégios da capital já começam a disponibilizar a lista dos materiais escolares. Portanto, aproveitar esse período de fim de ano para realizar as compras pode gerar uma economia de até 7% no bolso dos pais, segundo a Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), responsável pela fabricação dos itens de papelaria.

Isso porque, na virada do ano, as papelarias e livrarias costumam fazer o balanço de final de ano e, quando reabrem, já aplicam o reajuste da inflação anual aos preços dos produtos comercializados.

O contador Márcio Vieira da Costa é uma das pessoas que preferem procurar os materiais logo cedo. O filho, Márcio Vinícius, de nove anos, está atualmente na 3ª série do ensino fundamental e também auxilia na escolha. “Agora fica tudo mais barato. Lápis, caderno e até os livros. Só não vou poder comprar os livros agora porque ainda pode ter alguma alteração, então eu tenho que esperar”, relata o pai.

Outra vantagem, segundo o contador, é a tranquilidade na escolha. “Na volta das aulas você não encontra nada do que quer, tudo falta porque a procura é muito grande. Então além da economia você tem certa comodidade.”

Início de ano

O especialista em planejamento financeiro e professor do IPOG, Marcos Antônio Teodoro, lembra que o começo do ano é sempre complicado. Além de pagar as contas do Natal e do Ano Novo, os pais ainda se preparam para pagar IPTU, IPVA e matrículas escolares.

Por isso algumas iniciativas podem ajudar o consumidor. “Trocar os livros didáticos, ou mesmo comprar aqueles usados, mas em bom estado, podem gerar uma boa economia. Além disso, evitar comprar aqueles produtos da moda. Cadernos de heróis, de carros e bonecos que as crianças tanto gostam, por exemplo, geralmente são mais caros”, ressalta.

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Por outro lado, o parcelamento da dívida pode ser um aliado, mas deve ser usado com sabedoria para não tornar a vida financeira mais complicada no futuro. “É importante fazer um diagnóstico da vida financeira da família e ver qual é a real situação em que se encontram. Se estiver em uma condição confortável, com dinheiro guardado e as contas planejadas, tudo fica mais fácil. Agora, se estiver equilibrado financeiramente, não se iluda pensando que está tudo bem, pois basta um passo em falso para ficar endividado, uma vez que não há reservas”, comenta o educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

Pais devem consultar preços em várias lojas

Segundo o gerente de pesquisa e cálculo do Procon Goiás, Gleidson Tomaz, a pesquisa é a melhor opção para os pais. “Todo ano tem variação e quem pesquisar vai economizar mais. O ideal é visitar, no mínimo, três estabelecimentos”, aconselha.

No entanto, escolher apenas uma papelaria na busca por um bom desconto na maioria das vezes pode não ser tão vantajoso. “Às vezes comprar tudo em um mesmo lugar na esperança de conseguir um bom desconto não traz um grande diferencial nas despesas. O que pode acontecer se o consumidor procurar os melhores preços por itens nos estabelecimentos”, acrescenta.

Práticas abusivas

Gleidson Tomaz ressalta que algumas instituições financeiras ainda fazem algumas exigências nas listas de materiais escolares consideradas práticas abusivas. Itens solicitados para o uso coletivo, por exemplo, podem ser configurados como abusivos.

Outras escolas chegam a sugerir as papelarias para as compras. “Os pais são livres para pesquisar a melhor opção, dentro do seu orçamento, para os filhos. Induzir o consumidor para certos estabelecimentos ou marcas é outra prática abusiva. Se os colégios insistirem, os consumidores podem ligar para o Procon pelo número 151”, conta. (PN)

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Veículo: InfomoneyData: 25/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3717578/black-friday-como-

consumir-com-consciencia

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Veículo: CBN TocantinsData: 25/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cbntocantins.com.br/programas/cbn-tocantins/cbn-tocantins-1.318013/

educador-financeiro-d%C3%A1-dicas-sobre-o-que-fazer-com-o-13%C2%BA-sal%C3%A1rio-1.720440

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Veículo: O RepórterData: 25/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornaloreporter.com.br/www/como-controlar-as-financas-neste-fim-de-ano/

Como controlar as finanças neste fim de ano

Para ter dinheiro no bolso nesse fim de ano e se preparar para realizar os objetivos definidos para 2015, planejamento financeiro ainda é mais garantido do que simpatia. O educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiro (Abefin), autor do livro Terapia Financeira (Editora DSOP), preparou orientações aos brasileiros que querem passar longe da onda de endividamento. Domingos aborda temas variados como quitar dívidas, presentear, curtir as festas e férias sem comprometer os recursos para as despesas típicas do início do ano – IPVA, IPTU, matrícula e material escolar – e ainda poupar.

Para não extrapolar as despesas de fim de ano e garantir recursos para 2015

Evitar compras por impulso: os consumidores devem se fazer algumas perguntas antes de comprar – Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Se não comprar isso hoje, o que acontecerá? Tenho dinheiro para comprar à vista? Se comprar a prazo, terei o valor das parcelas? O acúmulo de parcelas coloca em risco a realização dos sonhos que foram priorizados com a família?Planejamento do fim de ano: liste os ganhos do período (renda e ganhos extras como 13°, bonificações e férias). Liste todas as despesas – fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Avalie quanto poderá reservar para comprar presentes, artigos das festas de fim de ano, preferencialmente à vista. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito.

Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. Cuidado ao parcelar viagens. Pense: será que vale a pena passar dificuldades o ano todo por alguns dias de diversão? Será que uma viage m mais barata e dentro do orçamento não trará satisfação?

Planejamento financeiro de 2015: é fundamental evitar parcelamentos das compras de final do ano. Na empolgação do consumismo típico da época, esquece-se que os rendimentos extras, também típicos do período, não persistirão pelo ano seguinte.

Porém, se o parcelamento for inevitável, faça uma planilha em que o valor já comprometido esteja previsto nos meses correspondentes.

Sem esse controle, é certo o acúmulo de dívidas e o risco da inadimplência. É assim que inicia-se o ciclo de endividamento que afasta a realização daquilo que realmente traz satisfação e agrega valor à vida das pessoas. Por isso, reúna-se com a família para definir os desejos de curto (um anos), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos)

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prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.

Para economizar e poupar sempre

Pesquisar preço e comprar à vista: Pode parecer difícil, mas, se planejando dá para comprar à vista o que se objetiva. Lembrando que prestações também são formas de endividamentos, já que comprometerá recursos futuros. Além disto, quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

Pedir desconto: Um grande problema do brasileiro é a vergonha na hora de negociar, assim, deixe isso de lado, não há erro nenhum em buscar o melhor preço. Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

Para ficar livre das dívidasQualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está levando ele a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que roubam recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento, sem cortar excessos, sem ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de uma medida paliativa que apenas adia a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças.

Cheque especial – cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando. Proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 3% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Isto fará com que não tenha mais que pagar juros mensais de 10% – isso faz sua dívida dobrar a cada 7 meses. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação.

Cartão de crédito – busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 3% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Mesmo que o nome seja negativado, guarde dinheiro mensalmente para uma futura negociação. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas atenção: não resolve trocar um credor por outro, é preciso resolver e atacar a verdadeira causa do desequilíbrio financeiro.

Financiamento de casa – Para a maioria dos brasileiros a compra da casa própria é um sonho que só é possível realizar adquirindo uma dívida – o financiamento imobiliário. Em boa parte dos casos, o que impede o pagamento das prestações da casa são os gastos supérfluos. Se está difícil pagar as prestações, o melhor a fazer, além de cortar excessos de gastos, é procurar a financiadora e propor um alongamento da dívida, adequando a prestação à real capacidade de pagamento. Caso não consiga a renegociação, estude a possibilidade de trocar esse imóvel por um de preço inferior.

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Carro – um veículo não é investimento e, sim, um bem de consumo. A prestação em si nem sempre é o motivo da dificuldade de custear esse bem – embora ao final do financiamento a pessoa tenha pagado por dois veículos e levado apenas um. O verdadeiro problema está na manutenção do veículo, cujo custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro. A manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, tem um custo de aproximadamente 600 reais mensais – gasolina, seguro, licenciamento, IPVA, entre outros. Portanto, é importante analisar o custo-benefício da compra do veículo. Se tê-lo é uma necessidade e está difícil pagar é melhor rever o orçamento e tentar renegociar o prazo da dívida com prestações que realmente caibam no bolso, considerando todas as demais despesas já assumidas . Se a renegociação também não for possível, o melhor é buscar um advogado e providenciar a devolução do veículo.

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país, Apostila de educação financeira para o ensino EJA e Jovem Aprendiz.

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Veículo: be styleData: 25/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.bestyle.com.br/ferroada/2014/11/promocao-ou-enganacao

Promoção ou enganação?Cuidado na hora de aproveitar as grandes promoções da Black Friday

Foto: Reprodução

 Nesta sexta-feira (28/11), acontece a Black Friday, data em que muitas lojas do país prometem proporcionar grandes descontos para os consumidores. Contudo muito cuidado, pois o que se observou no ano passado foi que na verdade muitas lojas agiram de forma errada com os clientes, pois, elevaram os preços expressivamente um dia antes para depois dar os falsos descontos. Para esse ano a promessa é que a enganação não se repita, entretanto, é preciso estar atento, e caso observe reais reduções nos preços, é uma ótima oportunidade para quem já sabe o que quer comprar para o Natal e pode antecipar esta compra. Mas, cuidado, para que o impulso das promoções não se tornem em dívidas. "Comprar adequadamente e com bons descontos é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar. Mas, cuidado! Não recomendo que comprem coisas que não estejam dentro de seu planejamento, pois, normalmente são nos impulsos das promoções e do consumismo descontrolados que as pessoas se endividam", alerta Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira e autor dos livros Livre-se das Dívidas e Terapia Financeira. E para quem já se planejou e quer encarar uma maratona de compras é importante algumas orientações, a principal é que uma dose extra de paciência é fundamental. "Muitas vezes, por estarem estressadas, as pessoas compram por impulso, sem pesquisar e em função disto pagam mais", lembra Domingos. O educador financeiro também alerta em relação ao consumismo exacerbado. "As pessoas são estimuladas ao consumo e acham que é fundamental gastar mais do que possuem. Assim, para poder arcar com estes gastos utilizam de linha de créditos, como parcelamentos, que nada mais são do que forma de formas de endividamentos, isto, em conjunto com outros

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compromissos já firmados se torna uma 'bola de neve' que leva a inadimplência. Assim, é fundamental educação financeira para que a aquisição de um bem tenha significado e aconteça por meio de reflexão e dentro das reais condições financeiras", explica Reinaldo Domingos. Veja outros cuidados que devem ser tomados que a DSOP pontuou para economizar na hora de comprar na Black Friday: 1) Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento. 2) Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente. 3) Se antecipe à Black Friday, pesquisando os preços dos produtos que deseja comprar para ver se os descontos que darão realmente são interessantes. 4) Faça uma lista detalhada de tudo que pretende comprar e quem deseja presentear e quanto pretende gastar com cada um. 5) Se estiver em situação financeira problemática, e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos o jovens o motivo de não receberem presentes. 6) Utilize a internet como meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns. 7) Se prepare para ir as compras nas lojas com tempo e roupas confortáveis, além disso é importante uma dose extra de paciência, evitando que se compre rapidamente para acabar com o martírio. 8) Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem vindos.

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Veículo: S.O.S ConsumidorData: 25/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.endividado.com.br/noticia_ler-40216,poupe-parte-do-13o-salario-para-situacoes-inesperadas.html

Poupe parte do 13º salário para situações inesperadas

Diante das projeções econômicas negativas para 2015 -que incluem mais um ano de baixo

crescimento, inflação alta e risco de aumento do desemprego-, a recomendação de especialistas

em planejamento financeiro para quem recebe 13º salário é montar uma reserva.

Esse dinheiro aplicado ajuda a passar por eventuais turbulências provocadas por imprevistos, como

emergências familiares.

"É preciso pensar no que vem pela frente. Todo começo de ano tem despesas recorrentes, como

IPVA, IPTU, matrícula e material escolar ou de faculdade", diz Reinaldo Domingos, presidente da

DSOP, empresa especializada em educação financeira.

Editoria de Arte/Folhapress

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"Some a isso um cenário bastante caótico [previsto] para 2015 e fica evidente a necessidade de

poupar", diz o especialista.

A recomendação é que a reserva seja suficiente para arcar com seis a oito meses das despesas da

família, diz Amerson Magalhães, diretor da corretora Easynvest.

FÁCIL RESGATE

O dinheiro deve ser mantido em uma aplicação acessível, de fácil resgate, para o caso de haver

necessidade de ser retirado em uma emergência. Entre as opções estão a caderneta de poupança,

os CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) e os fundos DI, que são pós-fixados.

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Das três, a única isenta de Imposto de Renda é a poupança. Por outro lado, a caderneta tem um

rendimento pouco acima da inflação. Nos últimos 12 meses, enquanto o IPCA (índice oficial) ficou

em 6,59%, a caderneta teve rendimento de 6,99%.

Além disso, em um cenário de elevação da taxa básica de juros (Selic), como o atual, "a poupança

perde atratividade para os fundos de investimento", ressalta Magalhães.

"A poupança é interessante para quem não está acostumado a investir e quer dar os primeiros

passos nesse mundo. É uma forma pedagógica de desenvolver a capacidade de investimento. Mas

a rentabilidade é pequena em relação a outras aplicações", afirma.

ALTERNATIVAS

No caso dos CDBs, que remuneram um percentual da taxa DI (juros de empréstimos entre as

instituições financeiras), os bancos tendem a oferecer rentabilidade maior conforme cresce o

volume de recursos investidos.

Quem optar pelos fundos DI deve prestar atenção às taxas cobradas. A principal delas é a de

administração, que remunera o gestor do fundo. Caso ela esteja acima de 1,5% ao ano, pode

corroer os ganhos dos investidores.

Um fundo que renda 10% ao ano, por exemplo, terá ganho líquido de 7,92%, após desconto de

Imposto de Renda -de 20%- e a taxa de administração de 1%. Se essa taxa subir para 2%, o ganho

cai para 7,84% no mesmo período considerado.

Fonte: Folha Online - 24/11/2014

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Veículo: Rádio São Francisco AMData: 25/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.redesul.am.br/player/player1.php?url=podcast/1416919622399334785.mp3&titulo=u

ndefined&id=undefined

http://www.redesul.am.br/player/player1.php?url=podcast/

1416919873715061358.mp3&titulo=undefined&id=undefined

Educador financeiro fala sobre compra por impulso

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Veículo: Folha de S. PauloData: 24/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/11/1552155-poupe-parte-do-13-salario-para-

situacoes-inesperadas.shtml

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Veículo: The São Paulo TimesData: 24/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.saopaulotimes.com.br/sp/como-economizar-na-compra-do-material-escolar/

Como economizar na compra do material escolar

Foto: Reprodução

A compra de materiais escolares sempre causa grandes preocupações para os pais. Como gastar menos e onde encontrar produtos de qualidade? “Um problema nessa hora é que a maioria dos brasileiros tem grande dificuldade em realizar boas negociações, em função da timidez e da ideia de que o preço do produto não pode ser alterado, mas se fizer as compras com planejamento e com tempo é possível economizar bastante”, explica Reinaldo Domingos autor do Best seller Terapia Financeira (Editora DSOP).

Ele acrescenta que os preços estabelecidos por uma loja podem e devem ser questionados, isto faz parte do ato de negociar. Veja algumas dicas elaboradas pela DSOP Educação Fianceira sobre o tema:

1.         Realizar as compras de materiais escolares em conjunto com outros pais, o que dará maior chance para negociar menores preços. Para isso, basta juntar duas ou três famílias com filhos nas mesmas séries.

2.         Levantar todo o material escolar que sobrou no ano anterior, separando o que pode ser reaproveitado ou não, nessa hora é importante lembrar que as trocas de livros didáticos entre alunos de séries diferentes representam grande economia. Caso não possa trocar, doe o material para jovens de famílias necessitadas. Veja a possibilidade de comprar somente o material que será utilizado no primeiro semestre, isto poderá lhe trazer uma boa economia e menor desembolso de dinheiro.

3.         Não se deixar levar somente pelos desejos dos filhos, eles são influenciados pelos amigos e pelo marketing publicitário, por isso vão querer sempre produtos da moda e que contenham imagens de artistas ou personagens de sucesso, o que faz com que os preços desses produtos fiquem muito mais caros. Para evitar ceder a esses impulsos, os pais devem

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ter sempre em mão uma lista do que é realmente necessário e conversar com os filhos para que entendam a diferença e a utilidade dos materiais.

4.         Na hora da compra é fundamental saber falar e se expressar, buscando a melhor opção de pagamento. Para isso, a disciplina é fundamental, seguindo todo um ritual de compra, com uma boa abordagem, para que a obtenção do melhor preço ocorra de forma segura e inteligente, sempre faça a pergunta, quanto custa este produto à vista? Isto ajudara muito.

5.         Existem diversas formas de abordar um vendedor, mas, seja qual for a sua, algumas dicas são interessantes: escolha bem a marca do produto, pesquise o preço na internet e em pelo menos três lugares com visitas presenciais, negocie a vista e pague a prazo, mas as prestações devem caber em seu orçamento mensal futuro. Seja cordial com o vendedor, pergunte seu nome e cumprimente-o ele certamente lhe ajudará nesta negociação.

6.         Atualmente a compra pelo mercado eletrônico vem crescendo e, há casos, que o preço das lojas virtuais cobre o preço das lojas de rua e shopping, que têm custos de marketing,  locação, funcionário custos fixos e variáveis. Já as lojas eletrônicas só têm o custo do produto e da logística para entrega. O único problema é que o prazo de entrega pode ser um pouco maior, por isso é preciso comprar com maior antecedência.

7.         Recicle materiais, além de ser uma forma de economizar também desenvolve o espírito lúdico das crianças, para isso, basta pegar os matérias mais desgastados e dar a eles uma nova vida, juntar folhas de cadernos usados, construir uma capa nova, etc.

8.         Faça compra de produtos para o recreio em atacados e faça economia na merenda escolar, mas essa deve ser sempre precedida da preocupação de um bom balanceamento nutricional, ensine seu filho a comprar somente o necessário e não desperdiçar.

9.         Antes de negociar com as vans para levar os filhos na escola, veja se não existe a possibilidade de um revezamento com pais que moram na mesma área ou condomínio. Costuma ser muito divertido e cria uma relação de comunidade mais solida, caso não haja essa possibilidade pesquise os valores das vans e negocie. Cuidado, esse meio de transporte tem que estar habilitado e regularizado.

10.       Procure saber com a direção da escola quais diferenciais a escola trará este ano e nos anos seguintes em relação ao ensino de educação financeira, caso isso não ocorra, explique a importância de inserir esse tema desde cedo, muitas escolas já estão adotando esta disciplina, e o governo já está em fase de projeto piloto no ensino médio e fundamental.

Comprar materiais escolares é uma atividade de extrema importância que requer cuidados, este investimento deverá estar previsto no orçamento financeiro da família. Lembrando que um dos maiores investimentos que se possibilita aos filhos são os estudos.

Procure, também, investir na educação financeira logo cedo e para isso oriento que façam uma previdência privada ou poupança programada, mostrando este beneficio a eles e a importância de já estar pensando na sua independência e porque não dizer em sua saúde financeira.

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Veículo: CBN SantosData: 24/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://cbnsantos.com.br/autor-do-livro-terapia-financia-da-dicas-sobre-como-investir-dinheiro/

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Veículo: Ana Maria BragaData: 24/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://anamariabraga.globo.com/canais/casa/financas-pessoais-como-se-dar-bem-na-black-friday.htmlcfed075b4f420e563eb96148ce82299d

Finanças: Como comprar bem na Black FridayDia internacional de promoções deve movimentar o comércio na internet

As lojas online brasileiras prevêm faturamento de 1,54 bilhão durante a Black Friday desse ano.

Uma otimista previsão de praticamente dobrar as vendas em relação ao ano passado, quando

foram gastos R$ 770 milhões segundo dados da consultoria Conversion. O evento, importado

dos Estados Unidos, visa estimular o comércio por meio de grandes descontos.

Segundo o levantamento, o volume de transações que será feito nessa sexta-feira (28/11) deve

representar 4% de todas as compras do ano (133 milhões). De acordo com o CEO da

Conversion Diego Ivo, o sucesso da Black Friday no Brasil se deve a uma mudança de

comportamento dos vendedores e compradores, sobretudo no setor comércio online. “Os varejistas

estão se planejando cada vez mais, de modo que a Black Friday já seja considerada a data mais

importante do e-commerce no Brasil. Os consumidores também estão mais interessados no

evento”, comenta Ivo.

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Com esse volume de vendas, é natural que muitas compras não sejam bem sucedidas. Para evitar

frias, o educador e terapeuta Reinaldo Domingos, autor das obras Livre-se das Dívidas e Terapia

Financeira indica o consumo consciente "Comprar com bons descontos é um dos segredos da

educação financeira e da arte de poupar. Mas o erro é comprar coisas que não estão dentro de seu

planejamento, pois, normalmente são nos impulsos das promoções que as pessoas se endividam”,

alerta.

Confira mais 6 dicas essenciais para aproveitar a oportunidade de modo sábio e responsável com o

orçamento familiar. 

ATENÇÃO: O PROCON ATUALIZOU A RELAÇÃO DE SITES NÃO RECOMENDADOS

CONFIRA A LISTA CLICANDO AQUI. 

1. Planeje a compra

Se antecipe à Black Friday pesquisando preços e funcionalidades dos produtos. Veja se o desconto

é mesmo expressivo e não uma jogada de marketing. Faça uma lista detalhada de tudo que

pretende comprar e quem deseja presentear e quanto pretende gastar com cada um.

 

2. Não se endivide

Alguns produtos não cabem no orçamento mesmo com o desconto de 80%. Então, antes de levar

pense se vale a pena se endividar para obter aquele bem. Parcelamento também é uma forma de

dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento.

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3. Considere os custos futuros do produto

Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente.

 

4. Crianças antes

Se estiver em situação financeira crítica, e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar

as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos o jovens o motivo de não receberem presentes.

Outro fato a levar em conta é que nem sempre o presente caro é melhor. Procure, por meio de

conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras,

sendo que presentes baratos seriam muito mais bem vindos.

 

5. Desconfie

Compre em sites conhecidos, mesmo assim pesquise as referências em sites de reclamação.

Cuidado ao dar seus dados de cartão de crédito. Crimes digitais são cada vez mais comuns.

 

6. Vá às compras confortável

Quem vai comprar em lojas físicas deve deixar o glamour em casa: escolha roupas confortáveis.

Separe um par de tênis e uma boa dose de paciência. Evite comprar rápido sem pesquisar

adequadamente. 

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Veículo: DGABCData: 24/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dgabc.com.br/Noticia/1077979/inss-paga-2-parcela-do-13?referencia=ultimas

INSS paga 2ª parcela do 13ºCaio PratesDo Portal Previdência Total

A partir de hoje, aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social)

começam a receber a segunda parcela do décimo-terceiro salário, também conhecido como

gratificação natalina. De acordo com dados do Ministério da Previdência Social, a segunda

parcela será paga para 25,6 milhões de segurados, juntamente com o pagamento da folha de

novembro, que segue até o dia 5 de dezembro. 

No Grande ABC, cerca de 477 mil pessoas que recebem da Previdência Social serão

contempladas. No pagamento da primeira parcela, realizado entre agosto e setembro, o INSS

depositou a metade do valor dos benefícios dos segurados, que somava por volta de R$ 313

milhões na região. Agora, o valor será um pouco menor já que incide, para alguns segurados, o

Imposto de Renda. Isso porque haverá desconto do IR em benefícios a partir de R$ 1.787,78.

Valores menores que isso são isentos. Já os aposentados e pensionistas que têm 65 anos ou

mais têm mais chances de escapar do desconto do imposto.

O 13º salário é um direito social importante, que tem previsão legal e constitucional há longa

data no Brasil. “E em termos previdenciários, o direito ao abono anual é igualmente garantido

pela Constituição para aposentados e pensionistas”, lembra Marco Aurélio Serau Jr., professor

e autor de obras de Direito Previdenciário.

REGRAS - O presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros),

Reinaldo Domingos, explica que “para o aposentado ou pensionista, assim como qualquer

outro trabalhador no regime de contratação CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) ou no

funcionalismo público, o 13º salário é calculado sobre o benefício total da última remuneração

paga e segue o princípio da proporcionalidade”.

O educador financeiro alerta que o cálculo do valor do benefício deve ser realizado de acordo

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com a data do primeiro recebimento. “Se o aposentado ou pensionista começou a receber a

aposentadoria em janeiro, o cálculo da gratificação será feito sobre os 12 meses do ano. Caso

o pagamento tenha se iniciado em outros meses de 2014, será proporcional ao período”,

explica.

Os especialistas ressaltam que recebem a gratificação o segurado ou dependente da

Previdência Social que, durante o ano, recebeu auxílio-doença, auxílio-acidente ou

aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão. Porém, aqueles que se encontram em

auxílio-doença podem receber valor menor que os 50% calculados para a primeira parcela por

conta do caráter temporário do benefício.

“Nesse caso, o INSS calcula a antecipação proporcional ao período de recebimento do

benefício. Havendo a cessação do auxílio-doença antes do prazo para pagamento do 13º

salário, o valor é depositado no momento do retorno ao trabalho”, afirma o advogado e

professor de Direito Previdenciário, Rodrigo Sodero.

Na prática, um benefício iniciado em janeiro e ainda em vigor em agosto, por exemplo, terá o

13º salário calculado sobre oito meses. Caso o segurado siga afastado, o restante do benefício

será depositado no fim do ano, quando os demais aposentados e pensionistas receberão a

segunda parcela. Se o segurado tiver alta antes disso, o valor será calculado até o mês em que

o benefício vigorar e acrescido ao último pagamento do benefício.

SEM DIREITO - Jane Berwanger, presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito

Previdenciário), lembra que todos os aposentados e pensionistas recebem o abono de fim de

anos, com exceção para os segurados que ganham benefícios assistenciais. “Por não se tratar

de um benefício previdenciário, eles não têm direito ao 13º salário”, afirma.

Para facilitar o acompanhamento dos depósitos, o segurado pode visualizar o extrato mensal

de pagamento de benefícios, já disponível nos terminais de autoatendimento dos bancos

pagadores e no site do Ministério da Previdência Social (www.previdencia.gov.br).

Os depósitos começam hoje para os segurados que recebem até um salário mínimo e

possuem cartão com final 1, desconsiderando-se o dígito. Os que têm benefício acima do

mínimo terão seus valores creditados a partir do dia 1º de dezembro.

ALERTA - Em caso de dúvidas, a presidente do IBDP indica que o aposentado ou pensionista

se dirija a uma agência da Previdência Social ou ligue para o órgão no telefone 135.

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O professor Marco Aurélio Serau Junior também orienta que o segurado “procure o INSS tão

logo perceba qualquer problema em relação aos depósitos, seja por valor menor ou pela

ausência de pagamento. E, se persistir o problema, recorra ao Poder Judiciário”. 

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Veículo: Ensino & Profissão (Click RBS)Data: 24/11/2014Editoria: Educação Financeira

Site: http://wp.clicrbs.com.br/ensinoeprofissao/page/2/

Planejamento financeiro é importante para garantir acesso à pós-graduação24 de novembro de 2014

Muita gente que pensa em continuar os estudos após o final da graduação desiste achando que não vai dar conta das mensalidades. Mas com uma simples organização do orçamento mensal é possível, sim, dar seguimento à formação e garantir um upgrade na carreira.– Diagnosticar, sonhar, orçar e poupar. Utilizando esses quatro pilares é possível alcançar qualquer objetivo – ensina o educardo financeiro da DSOP Silvio Bianchi.

Segundo ele, o estudante deve parar por 30 dias durante o ano para fazer uma “faxina financeira” nas despesas. Nesse período, ele deve apontar para onde todo o seu dinheiro vai, criando categorias de gastos (como transporte, alimentação, moradia, lazer, vestuário) e lançando em uma tabela o dia, o valor e a forma de pagamento.

– Chegando no fim do mês, ele vai ver para onde todo o dinheiro foi. A partir daí, o estudante vê quanto recebe, quanto é a parcela mensal do curso que pretende fazer e faz uma estimativa de quanto deve ter de desesas no decorrer da pós, como com livros, por exemplo. Vendo quanto de dinheiro vai sobrar, ele pode planejar a readequação do seu estilo de vida – ensina Bianchi.

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Os bancos oferecem diversas linhas de financiamento para pós-graduação e MBAs, com taxas a partir de 1,29% ao mês e prazos que chegam aos 48 meses.

– Vale destacar que o valor do financiamento é creditado diretamente à Instituição de ensino superior, possibilitando ao aluno negociar com instituição um desconto diferenciado, devido ao recebimento à vista do curso – orienta o gerente regional da Caixa em Porto Alegre, Marcelo Marimon Gonçalves.

O educador financeiro, no entanto, orienta que os estudantes tenham cautela na hora de contratar esses empréstimos.

– O importante de todo o planejamento é focar no objetivo. Estamos a todo tempo bombardeados pelo marketing e pelo crédito fácil, mas o importante é avaliar o que você está conseguindo pagar com relação ao que voce ganha. Pode ser mais interessantes começar a poupar antes e fazer uma negociação com a faculdade e conseguir um valor menor – avalia.

Foto: Ken Teegardin

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Veículo: Diário de PetrópolisData: 24/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://diariodepetropolis.com.br/integra/black-friday-como-nao-gastar-mais-do-que-devia-

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Black Friday: como não gastar mais do que devia

Uma das datas que mais movimentam o mercado mundial está chegando: dia 28 de novembro,

conhecida por Black Friday. Em outros países, os descontos são realmente muito altos e, por

vezes, pode ser uma boa oportunidade de comprar o que estava planejando, antes do prazo

estipulado, mas por um preço bem menor. No entanto, aqui no Brasil, a situação é um pouco

diferente e, quem não for atento, pode ter suas finanças seriamente comprometidas.

Muitas lojas prometem proporcionar grandes descontos para os consumidores. Contudo, todo

cuidado é pouco, pois, o que se observou no ano passado foi que, na verdade, muitas marcas

agiram de forma errada com os clientes, elevando os preços expressivamente alguns dias

antes, para, depois, dar os “descontos”.

É importante, então, estar atento nos preços dos produtos já há algum tempo, para que não

seja enganado e tenha a falsa sensação de estar economizando. Se realmente houver uma

redução, essa será uma ótima chance para quem já sabe o que quer comprar para o Natal, por

exemplo. Só não pode deixar que os impulsos das promoções se transformem em

endividamento.

“Comprar adequadamente e com bons descontos é um dos principais segredos da educação

financeira e da arte de poupar. Mas não recomendo que comprem coisas que não estejam

dentro de seu planejamento, pois, normalmente são nos impulsos das promoções e do

consumismo descontrolados que as pessoas se endividam”, alerta o educador e terapeuta

Reinaldo Domingos, autor das obras Livre-se das Dívidas eTerapia Financeira (Editora DSOP).

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E, para quem já se planejou e quer encarar uma maratona de compras, é importante algumas

orientações. A principal é ter uma dose extra de paciência. “Muitas vezes, por estarem

estressadas, as pessoas compram por impulso, sem pesquisar, e, em função disto, pagam

mais”, lembra Domingos.

O educador financeiro também alerta em relação ao consumismo exacerbado. “As pessoas são

estimuladas ao consumo e acham que é fundamental gastar mais do que possuem. Assim,

para poder arcar com estes gastos, utilizam de linha de créditos, como parcelamentos – que

nada mais são do que forma de formas de endividamentos. Isto, em conjunto com outros

compromissos já firmados, se torna uma ‘bola de neve’ que leva à inadimplência. Assim, é

fundamental educação financeira para que a aquisição de um bem tenha significado e

aconteça por meio de reflexão e dentro das reais condições financeiras”, explica o educador.

Veja outros cuidados que devem ser tomados que a DSOP pontuou para economizar na hora

de comprar na Black Friday:

1) Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de

dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento.

2) Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente.

3) Se antecipe à Black Friday, pesquisando os preços dos produtos que deseja comprar para

ver se os descontos que darão realmente são interessantes.

4) Faça uma lista detalhada de tudo que pretende comprar e quem deseja presentear e quanto

pretende gastar com cada um.

5) Se estiver em situação financeira problemática, e quiser adiantar as compras de Natal, uma

dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos o jovens o motivo de não

receberem presentes.

6) Utilize a internet como meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites

confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns.

7) Se prepare para ir as compras nas lojas com tempo e roupas confortáveis, além disso é

importante uma dose extra de paciência, evitando que se compre rapidamente para acabar

com o martírio.

8) Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas

vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem vindos.

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Veículo: Jornal de VinhedoData: 24/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornaldevinhedo.com.br/?view=noticia&noticia=11836

Especialista dá dicas para comprar na Black FridayNa próxima sexta-feira, 28, será promovida a Black Friday, evento em que as lojas fazem ofertas especiais para os clientes. Em outros países, os descontos são realmente muito altos e, por vezes, pode ser uma boa oportunidade de comprar o que estava planejando, antes do prazo estipulado, mas por um preço bem menor. No entanto, no Brasil, a situação é um pouco diferente e, quem não for atento, pode ter suas finanças seriamente comprometidas ao cair na ‘Black Fraud’.

Muitas lojas prometem proporcionar grandes descontos para os consumidores. Contudo, todo cuidado é pouco, uma vez que o que se observou no ano passado foi que, na verdade, muitas marcas agiram de forma errada com os clientes, elevando os preços expressivamente alguns dias antes, para, depois, dar os clamados “descontos”.

É importante, então, estar atento nos preços dos produtos já há algum tempo, para que não seja enganado e tenha a falsa sensação de estar economizando. Se realmente houver uma redução, essa será uma ótima chance para quem já sabe o que quer comprar para o Natal, por exemplo. Só não pode deixar que os impulsos das promoções se transformem em endividamento.

“Comprar adequadamente e com bons descontos é um dos principais segredos da educação financeira e da arte de poupar. Mas não recomendo que comprem coisas que não estejam dentro de seu planejamento, pois, normalmente são nos impulsos das promoções e do consumismo descontrolados que as pessoas se endividam”, alerta o educador financeiro e terapeuta Reinaldo Domingos.

E, para quem já se planejou e quer encarar uma maratona de compras, é importante algumas orientações. A principal é ter uma dose extra de paciência. “Muitas vezes, por estarem estressadas, as pessoas compram por impulso, sem pesquisar, e, em função disto, pagam mais”, lembra Domingos.

O educador financeiro também alerta em relação ao consumismo exacerbado. “As pessoas são estimuladas ao consumo e acham que é fundamental gastar mais do que possuem. Assim, para poder arcar com estes gastos, utilizam de linha de créditos, como parcelamentos – que nada mais são do que formas de endividamentos. Isto, em conjunto com outros compromissos já firmados, se torna uma ‘bola de neve’ que leva à inadimplência. Assim, é fundamental educação financeira para que a aquisição de um bem tenha significado e aconteça por meio de reflexão e dentro das reais condições financeiras”, explica o educador.

Veja mais recomendações para a Black Friday:

1) Não compre se para isso precisar se endividar. Parcelamento também é uma forma de dívida. Se for inevitável, tenha certeza de que cabe no orçamento.

2) Analise se a compra não trará custos extras para a família ou para a pessoa posteriormente.

3) Se antecipe à Black Friday, pesquisando os preços dos produtos que deseja comprar para ver se os descontos que darão realmente são interessantes.

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4) Faça uma lista detalhada de tudo que pretende comprar e quem deseja presentear e quanto pretende gastar com cada um.

5) Se estiver em situação financeira problemática, e quiser adiantar as compras de Natal, uma dica é priorizar as crianças. Será mais fácil explicar para os adultos e jovens o motivo de não receberem presentes.

6) Utilize a internet como meio de pesquisa, mas cuidado, só acesse e compre em sites confiáveis, crimes digitais são cada vez mais comuns.

7) Se prepare para ir às compras nas lojas com tempo e roupas confortáveis, além disso, é importante uma dose extra de paciência, evitando que se compre rapidamente para acabar com o martírio.

8) Procure, por meio de conversas, saber quais são os reais desejos das pessoas. Muitas vezes se compra coisas caras, sendo que presentes baratos seriam muito mais bem vindos.

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Veículo: Rede PrevidênciaData: 23/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://redeprevidencia.social/2014/11/diario-aponta-crescimento-do-investimento-dos-pais-em-previdencia-privada.html

Diário aponta crescimento do investimento dos pais em previdência “privada”Ricardo Souza 23/11/2014 60 visualizações

Diário do Grande ABC:

O planejamento para a garantia da aposentadoria tranquila está começando cada vez mais cedo. De olho no futuro dos filhos, os pais estão investindo cada vez mais em planos de previdência privada. Entre os principais objetivos estão a garantia da faculdade, de viagem ao Exterior, da compra do primeiro carro, do início de negócio próprio ou, até mesmo, da poupança para garantir velhice mais tranquila. Porém, esse processo também passa por estratégia e gestão financeira que engloba crianças e adolescentes.

Dados da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) revelam que, até julho, houve aumento de 11% na captação dos planos infantis em comparação ao mesmo período de 2013.

E os números da Fenaprevi não são os únicos que constatam o crescimento da procura por planos exclusivos para os pequenos. Segundo levantamento realizado pela Brasilprev, nos últimos cinco anos, tanto o volume de clientes como o de

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planos específicos para esse público cresceram 22%, e o valor médio investido evoluiu 31%, saltando de R$ 100 em 2010 para R$ 131 em julho de 2014.

O novo panorama demográfico no Brasil e o valor do benefício da Previdência Social, limitado a R$ 4.390,24, também estimulam instituições financeiras a criar produtos de previdência privada voltados aos públicos infantil e juvenil.

A gerente de inteligência e gestão de clientes da Brasilprev, Soraia Fidalgo, destaca que o maior objetivo de pais, avós e outros responsáveis pela aplicação em previdência privada é financiar projetos educacionais para os pequenos. “Constatamos, a partir de pesquisas, que pagar boa faculdade, cursos técnicos e de idiomas, bem como a realização de intercâmbios, estão na lista de intenções de quem investe em previdência privada para crianças”, diz.

A grande diferença desses produtos para os planos de previdência privada tradicionais é que eles têm um valor inicial de contribuição menor. Há empresas que oferecem valor mínimo de investimento mensal a partir de R$ 30; a maioria, no entanto, pratica opções que partem de R$ 50.

A executiva da Brasilprev destaca que qualquer adulto pode contratar um plano de previdência privada para um menor, independentemente do grau de parentesco. “ É possível aderir em nome do responsável financeiro ou do menor. E, ao completar 18 anos, o jovem poderá receber a reserva, ainda que sem a autorização do responsável”, afirma. Em caso de morte dos pais, os bens passam para os tutores até que os filhos atinjam a maioridade.

Lúcio Flávio de Oliveira, presidente da Bradesco Vida e Previdência e vice-presidente da Fenaprevi, ressalta que no caso da família optar por PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), o pai ainda tem a vantagem de poder deduzir as contribuições feitas ao plano do filho, desde que respeite o limite de 12% da renda bruta tributável. “Com isso, é possível diminuir o Imposto de Renda (devido), aumentar a capacidade de poupança e, consequentemente, a velocidade da acumulação para o plano financeiro de seu dependente.”

Para a gerente comercial da Porto Seguro Previdência, Evely Silveira, esse crescimento contrasta com os resultados obtidos na captação de planos individuais para adultos. “Apesar de maior em volume, os planos para adultos apresentaram expansão de apenas 0,4% nesse mesmo período.”EDUCAÇÃO – Especialistas são unânimes em dizer que a educação financeira para crianças e adolescentes é fundamental para formar cidadãos mais conscientes, disciplinados, organizados e com maior autonomia e capacidade de planejamento.Para a educadora Cássia D’Aquino, especializada em educação financeira infantil, esse tipo de ensino não deve ser confundido com a aplicação de técnicas ou macetes sobre como administrar o dinheiro. “É o momento de criar mentalidade

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adequada e saudável da criança em relação ao dinheiro. As vantagens de se planejar a vida responsavelmente devem ser ensinadas desde cedo”, acredita.

D’Aquino afirma que “não é difícil, por exemplo, reconhecer em adultos mimados, que se comportam como se o mundo lhes devesse os favores de repetidos empréstimos a fundos perdidos, traços egocêntricos da criança que cresceu sem que alguém impusesse limites aos seus desejos”.

A educação financeira no ambiente familiar é essencial, mas as escolas também têm papel fundamental na transmissão de valores relacionados ao cuidado com o dinheiro. Foi pensando nisso que a DSOP Educação Financeira criou projeto com o objetivo de disseminar a cultura de planejamento financeiro nas escolas brasileiras.

Segundo dados da organização, mais de 1.300 escolas públicas e particulares, em 20 Estados brasileiros, adotaram o programa neste ano. Cerca de 150 instituições estão localizadas em São Paulo.

De acordo com o idealizador do projeto e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, a iniciativa surgiu a partir dos altos índices de endividamento e inadimplência dos brasileiros.

“Cada vez mais cedo é necessário transmitir valores a esses novos consumidores, para que não se tornem jovens endividados e frustrados. As crianças são muito observadoras e começam a perceber o poder que o dinheiro tem desde essa fase”, diz.COFRINHO – Os especialistas destacam que o princípio da educação financeira é ensinar a lidar com o dinheiro para que sonhos – pequenos ou grandes – sejam realizados. E uma boa ferramenta para iniciar as crianças no mundo financeiro é o cofrinho.“É preciso mostrar às crianças que o tradicional porquinho não serve somente para colocar moedas, mas também para guardar sonhos. Assim, ela vai entendendo o valor do dinheiro e a relação dele com a realização de seus objetivos. É claro que, após esse contato mais próximo com o dinheiro e com a forma de administrá-lo, fazer poupança para os filhos é ótima maneira para começar a ensiná-los sobre como utilizar os rendimentos a seu favor”, explica Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira.

E quando pensamos em previdência, automaticamente atrelamos o tema aos adultos e idosos. Porém, a educação previdenciária também é importante a partir da infância, para que as crianças entendam desde cedo o papel da Previdência Social no que diz respeito ao exercício da cidadania e garantia de direitos na aposentadoria.PREVIDÊNCIA – Além da previdência privada, o jovem cidadão não pode descuidar da Previdência Social, que sempre será sua proteção. “E aí me refiro à aposentadoria e à pensão por morte que reverterá para os dependentes. Os pais

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podem começar a recolher à Previdência Social para seus filhos já a partir dos 16 anos, na qualidade de segurados facultativos, o que ajudará em muito o futuro previdenciário da família”, orienta o professor e autor de diversas obras de Direito Previdenciário Marco Aurélio Serau Junior.Serau Junior também ressalta que o ensinamento deve ser na medida do grau de compreensão relativo à cada faixa etária do desenvolvimento mental da criança. “E, sobretudo, sempre vinculado às efetivas práticas de seus pais. De nada adianta falar para as crianças do exercício de direitos previdenciários e cidadania se, eventualmente, elas sabem que em casa o empregado doméstico não é registrado e, consequentemente, não tem seus direitos garantidos”, exemplifica o especialista.

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Veículo: DestakData: 23/11/2014Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.destakjornal.com.br/noticias/seu-valor/veja-dicas-para-melhor-aproveitar-a-black-friday-255292/

Seu ValorVeja dicas para melhor aproveitar a Black Friday

23 de Novembro de 2014A quinta edição da Black Friday brasileira acontece na próxima sexta-feira, dia 28. São 24 horas em que lojas virtuais colocam descontos de até 70% em seus produtos em uma oportunidade de limpar estoques antes do Natal.Em 2013, o evento movimentou R$ 770 milhões - foram 1,950 milhão de pedidos feitos via internet. Para 2014, a previsão é que a data gere receitas de R$ 1,2 bilhão.Quem pretende engrossar essa estatística deve ficar atento para não cair em golpes e falsos descontos de preços maquiados.Pesquisar a partir de hoje os preços dos produtos que pretende adquirir tanto nos sites dos varejistas como nos comparadores de preços, como Buscapé e Zoom, é uma das orientações."Vinte e quatro horas parece muito tempo, mas para você analisar e pesquisar o tempo é muito curto", comentou Pedro Eugênio, idealizador da Black Friday.Para fortalecer a confiança dos consumidores, no ano passado, a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico criou um código de ética para coibir as falsas ofertas. Segundo Eugênio, isso fez com que as reclamações caíssem 70%. Para esta edição, as lojas que aderirem às normas vão receber um selo que atesta o desconto.Outra recomendação é comprar em sites de lojas renomadas: antes de ceder a uma promoção imperdível naquele site desconhecido, certifique-se de que ele não está relacionado na lista negra do Procon-SP, confira a reputação da loja no Reclame Aqui e verifique os certificados de segurança do site (como o cadeado que aparece na barra de endereço do navegador).Redução das expectativasO consumidor deve ainda baixar as expectativas: nem todos os produto estarão pela metade do preço. "Lançamentos não costumam entrar na promoção da Black Friday", diz Thiago Flores, diretor do Zoom.Outra boa dica é fazer uma lista detalhada de tudo o que se pretende comprar e quanto pretende gastar com cada um. "Não recomendo que comprem coisas que não estejam dentro de seu planejamento", alerta o educador financeiro Reinaldo Domingos, que lembra dos gastos extras do início do ano, como IPTU e IPVA.Verificar altura e largura dos produtos, além da data de entrega, antes do clique final, também é fundamental.

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Veículo: DGABCData: 22/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dgabc.com.br/Noticia/1077739/aposentadoria-pode-comecar-na-infancia?referencia=ultimas

Aposentadoria pode começar na infânciaCaio PratesDo Portal Previdência Total

O planejamento para a garantia da aposentadoria tranquila está começando cada vez mais

cedo. De olho no futuro dos filhos, os pais estão investindo cada vez mais em planos

de previdência privada. Entre os principais objetivos estão a garantia da faculdade, de viagem

ao Exterior, da compra do primeiro carro, do início de negócio próprio ou, até mesmo, da

poupança para garantir velhice mais tranquila. Porém, esse processo também passa por

estratégia e gestão financeira que engloba crianças e adolescentes.

Dados da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) revelam que, até

julho, houve aumento de 11% na captação dos planos infantis em comparação ao mesmo

período de 2013.

E os números da Fenaprevi não são os únicos que constatam o crescimento da procura por

planos exclusivos para os pequenos. Segundo levantamento realizado pela Brasilprev, nos

últimos cinco anos, tanto o volume de clientes como o de planos específicos para esse público

cresceram 22%, e o valor médio investido evoluiu 31%, saltando de R$ 100 em 2010 para R$

131 em julho de 2014.

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O novo panorama demográfico no Brasil e o valor do benefício da Previdência Social, limitado

a R$ 4.390,24, também estimulam instituições financeiras a criar produtos de previdência

privada voltados aos públicos infantil e juvenil. 

A gerente de inteligência e gestão de clientes da Brasilprev, Soraia Fidalgo, destaca que o

maior objetivo de pais, avós e outros responsáveis pela aplicação em previdência privada é

financiar projetos educacionais para os pequenos. “Constatamos, a partir de pesquisas, que

pagar boa faculdade, cursos técnicos e de idiomas, bem como a realização de intercâmbios,

estão na lista de intenções de quem investe em previdência privada para crianças”, diz.

A grande diferença desses produtos para os planos de previdência privada tradicionais é que

eles têm um valor inicial de contribuição menor. Há empresas que oferecem valor mínimo de

investimento mensal a partir de R$ 30; a maioria, no entanto, pratica opções que partem de R$

50. 

A executiva da Brasilprev destaca que qualquer adulto pode contratar um plano de previdência

privada para um menor, independentemente do grau de parentesco. “ É possível aderir em

nome do responsável financeiro ou do menor. E, ao completar 18 anos, o jovem poderá

receber a reserva, ainda que sem a autorização do responsável”, afirma. Em caso de morte

dos pais, os bens passam para os tutores até que os filhos atinjam a maioridade.

Lúcio Flávio de Oliveira, presidente da Bradesco Vida e Previdência e vice-presidente da

Fenaprevi, ressalta que no caso da família optar por PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre),

o pai ainda tem a vantagem de poder deduzir as contribuições feitas ao plano do filho, desde

que respeite o limite de 12% da renda bruta tributável. “Com isso, é possível diminuir o Imposto

de Renda (devido), aumentar a capacidade de poupança e, consequentemente, a velocidade

da acumulação para o plano financeiro de seu dependente.”

Para a gerente comercial da Porto Seguro Previdência, Evely Silveira, esse crescimento

contrasta com os resultados obtidos na captação de planos individuais para adultos. “Apesar

de maior em volume, os planos para adultos apresentaram expansão de apenas 0,4% nesse

mesmo período.”

EDUCAÇÃO - Especialistas são unânimes em dizer que a educação financeira para crianças e

adolescentes é fundamental para formar cidadãos mais conscientes, disciplinados, organizados

e com maior autonomia e capacidade de planejamento.

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Para a educadora Cássia D’Aquino, especializada em educação financeira infantil, esse tipo de

ensino não deve ser confundido com a aplicação de técnicas ou macetes sobre como

administrar o dinheiro. “É o momento de criar mentalidade adequada e saudável da criança em

relação ao dinheiro. As vantagens de se planejar a vida responsavelmente devem ser

ensinadas desde cedo”, acredita.

D’Aquino afirma que “não é difícil, por exemplo, reconhecer em adultos mimados, que se

comportam como se o mundo lhes devesse os favores de repetidos empréstimos a fundos

perdidos, traços egocêntricos da criança que cresceu sem que alguém impusesse limites aos

seus desejos”.

A educação financeira no ambiente familiar é essencial, mas as escolas também têm papel

fundamental na transmissão de valores relacionados ao cuidado com o dinheiro. Foi pensando

nisso que a DSOP Educação Financeira criou projeto com o objetivo de disseminar a cultura de

planejamento financeiro nas escolas brasileiras.

Segundo dados da organização, mais de 1.300 escolas públicas e particulares, em 20 Estados

brasileiros, adotaram o programa neste ano. Cerca de 150 instituições estão localizadas em

São Paulo.

De acordo com o idealizador do projeto e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, a iniciativa

surgiu a partir dos altos índices de endividamento e inadimplência dos brasileiros. 

“Cada vez mais cedo é necessário transmitir valores a esses novos consumidores, para que

não se tornem jovens endividados e frustrados. As crianças são muito observadoras e

começam a perceber o poder que o dinheiro tem desde essa fase”, diz.

COFRINHO - Os especialistas destacam que o princípio da educação financeira é ensinar a

lidar com o dinheiro para que sonhos – pequenos ou grandes – sejam realizados. E uma boa

ferramenta para iniciar as crianças no mundo financeiro é o cofrinho.

“É preciso mostrar às crianças que o tradicional porquinho não serve somente para colocar

moedas, mas também para guardar sonhos. Assim, ela vai entendendo o valor do dinheiro e a

relação dele com a realização de seus objetivos. É claro que, após esse contato mais próximo

com o dinheiro e com a forma de administrá-lo, fazer poupança para os filhos é ótima maneira

para começar a ensiná-los sobre como utilizar os rendimentos a seu favor”, explica Reinaldo

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Domingos, da DSOP Educação Financeira.

E quando pensamos em previdência, automaticamente atrelamos o tema aos adultos e idosos.

Porém, a educação previdenciária também é importante a partir da infância, para que as

crianças entendam desde cedo o papel da Previdência Social no que diz respeito ao exercício

da cidadania e garantia de direitos na aposentadoria.

PREVIDÊNCIA - Além da previdência privada, o jovem cidadão não pode descuidar da

Previdência Social, que sempre será sua proteção. “E aí me refiro à aposentadoria e à pensão

por morte que reverterá para os dependentes. Os pais podem começar a recolher à

Previdência Social para seus filhos já a partir dos 16 anos, na qualidade de segurados

facultativos, o que ajudará em muito o futuro previdenciário da família”, orienta o professor e

autor de diversas obras de Direito Previdenciário Marco Aurélio Serau Junior. 

Serau Junior também ressalta que o ensinamento deve ser na medida do grau de

compreensão relativo à cada faixa etária do desenvolvimento mental da criança. “E, sobretudo,

sempre vinculado às efetivas práticas de seus pais. De nada adianta falar para as crianças do

exercício de direitos previdenciários e cidadania se, eventualmente, elas sabem que em casa o

empregado doméstico não é registrado e, consequentemente, não tem seus direitos

garantidos”, exemplifica o especialista. 

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Veículo: Tribuna PopularData: 21/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunabm.com.br/importancia-educacao-financeira-jovens/

A importância da educação financeira para os jovensSei que os jovens passam por diversas transformações, no corpo e na cabeça, quase sempre acompanhadas de todo tipo de dúvida, além dos milhares de conteúdos que têm de aprender na escola para se darem bem no vestibular. No entanto, aprender a lidar com o dinheiro nessa fase da vida fará toda a diferença entre poder e não poder realizar os sonhos atuais e futuros.

Infelizmente, hoje, mais do que nunca, não basta ter uma boa formação e um bom emprego para se dar bem financeiramente. Suas conquistas dependerão – e muito – da sua capacidade de lidar bem com o dinheiro. Sim, porque o dinheiro sempre foi e continuará sendo a mola que move o mundo.

Poucos jovens de agora tiveram a oportunidade de aprender o básico sobre esse assunto na infância e, por isso, a maioria é completamente perdida no que se refere a tomada de decisões e administração dos recursos financeiros – principalmente agora, que estão se inserindo no mercado de trabalho e recebendo os primeiros salários.

Mas a verdade é uma só: ter dinheiro não tem segredo. Como diz o velho ditado, “dinheiro não aceita desaforo”, ou você o respeita ou nunca o terá. Ter dinheiro é uma consequência natural de uma vida financeira estruturada que qualquer um pode aprender, algo que está ao alcance de todos, inclusive dos jovens.

É muito comum, ao receberem o primeiro salário, querem gastar com diversas coisas que não condizem com o seu padrão de vida. É claro que há muito o que se comemorar, por estar inserido no mercado de trabalho e ter recebido, pela primeira vez, dinheiro como fruto de seu trabalho. No entanto, é preciso cautela, pois um erro agora pode significar muitos problemas mais pra frente.

Se até os adultos estão acostumados a reclamar do salário e a se renderem ao crédito fácil e ao consumismo, quem dirá os jovens, que ainda estão aprendendo – ou não – a agir nesse mundo de gente grande. Claro que é indispensável viver o presente, sair com os amigos e todas aquelas vontades intrínsecas à idade, mas é aí que entra a educação financeira, trazendo à tona a importância de fazer tudo isso, com responsabilidade, consciência e sempre priorizando os sonhos.

O principal ponto, então, é saber curtir essa fase e, ao mesmo tempo, pensar no futuro, poupando para sonhos, sendo um deles a aposentadoria tranquila e sustentável. Sendo assim, é preciso que saibam quanto os seus desejos e metas custam, quando pode guardar por mês, descobrindo quanto tempo levará para realizar.

Diversas escolas já adotaram a Educação Financeira como disciplina na grade curricular, do Ensino Infantil ao Médio, se antecipando à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) e à Lei 171/09, que tramita no Senado, sobre a obrigatoriedade da educação financeira em escolas das redes pública e privada de ensino. No

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entanto, se os jovens tiverem esse respaldo também em seus lares, será possível promover uma verdadeira mudança de costumes e hábitos com relação ao dinheiro.

Nós temos a responsabilidade de transmitir o conhecimento que adquirimos ao longo da vida para formar uma sociedade mais consciente de seus atos e independente financeiramente. Eu acredito que podemos – e devemos – construir nessa nova realidade. E você?

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Alagoas 24 horasData: 21/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vEditoria=Economia&vCod=214393

Dólar em alta afeta a venda de pacotes para o exterior; veja como aproveitar

Viagens aos EUA ficam inviáveis com alta do dólar

Quem está com viagem programada para o exterior no fim do ano e começo de 2015 tem vivido fortes emoções com as altas diárias do preço do dólar, que passou de R$ 2,43 (em 17 de outubro) para R$ 2,60, um mês depois.

A procura neste momento por um pacote internacional ou passagem para o exterior precisa ser feita com mais atenção porque para vender os 30% restantes dessa temporada, segundo dados da Associação Nacional das Agências de Viagens (Abav Nacional), as empresas terão de se desdobrar para oferecer preços e condições atrativas em um cenário de alta da divisa norte-americana.

“Com a alta do dólar fica impraticável tomar a decisão de ir para o exterior agora. As empresas podem afirmar que seguram o preço do dólar para o cliente, mas podem aumentam o valor do pacote. É preciso atenção redobrada, pois o consumidor não tem valor comparativo e pode, por exemplo, pagar US$ 1,7 mil em um pacote que estava US$ 1,5 mil, mas cuja agência informa que segura o valor do dólar baixo”, alerta Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abef).O especialista estima que se gaste, em média, 50% a mais do que o planejado em viagens para o exterior, em decorrência da compra do dólar e do pagamento de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que incide sobre transações com cartão no exterior.

Reinaldo Domingos ensina que o primeiro passo é o viajante, a família ou o grupo que vai fazer a viagem colocar no papel quanto vai custar toda a viagem, não apenas passagem aérea e hotel, para evitar um rombo nas contas na volta. "O planejamento deve considerar os custos com alimentação, deslocamentos, entradas em parques, compras. Ainda tem de colocar no orçamento possíveis parcelamentos com vencimento depois da viagem", detalha.

Agências elegem opções para baraterar custos

Alípio Camanzano, diretor da agência online Decolar.com, destaca que nos destinos preferidos dos brasileiros, Santiago foi o único que apresentou queda no preço esse ano. "Já Buenos Aires manteve a média do ano passado. E Orlando, Miami e Nova York apresentaram um aumento médio de 10% em relação ao preço em 2013."

Com a alta dos preços, a Decolar.com volta suas ofertas para produtos nacionais, além de incentivar ainda mais a viagem em baixa temporada e viagens em cruzeiros marítimos, principalmente para a temporada de novembro a abril. "As apostas são destinos como Gramado (RS), Búzios (RJ), Florianópolis (SC) são sem

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dúvida uma ótima pedida para esse fim de ano. Além dos top destinos, que são Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Fortaleza e Recife", diz Camanzano.

A CVC informou que na sexta-feira (21) a cotação utilizava para conversão de boa parte de seus pacotes internacionais era de R$ 2,26. A justificativa da empresa para conseguir manter o câmbio baixo é fazer reservas em grandes volumes com fornecedores.

“Pelo grande volume negociado, a companhia também consegue manter seus preços estáveis e reverter promoções para o cliente, a exemplo de câmbio reduzido por períodos limitados, e que variam conforme o destino e a cotação de mercado”, informou a assessoria de comunicação da CVC.

Segundo o presidente da Associação Nacional das Agências de Viagens (Abav Nacional), Antonio Azevedo, cerca de 70% dos pacotes para a temporada já foram vendidos (65% nacionais e 35% internacionais), enquanto nessa mesma época em 2013 todos os pacotes já estavam vendidos.“Neste ano tem ocorrido um certo atraso nas decisões de viagens na expectativa de melhores condições e ofertas, mas com a proximidade das férias as vendas estão melhorando”, afirma.

Azevedo estima que, se houver crescimento em relação ao ano passado, deve ficar em torno de 5%. Em 2013, houve crescimento de 4% na venda de pacotes turísticos para destinos internacionais e de 7% para destinos nacionais.

De acordo com a Abav, os destinos mais procurados no final do ano nacional são: Nordeste em geral, Rio de Janeiro, litoral catarinense (SC), Serras Gaúchas, Foz do Iguaçu (PR), cidades históricas de Minas Gerais. Já para as rotas internacionais, os mais concorridos são: Buenos Aires, Peru, México e Caribe, Nova York, Califórnia, Miami e Orlando (EUA), Europa (Londres, Paris, Roma, Lisboa e Madri) e Turquia.

Crie um antídoto para a alta do dólar

Em primeiro lugar, planeje a viagem e compre passagens e pacotes com antecedência de no mínimo quatro meses. Essa é a recomendação feita pelo educador financeiro Reinaldo Domingos. Mas para quem não conseguiu fazer isso ainda há como remediar.

Veja abaixo dicas do que fazer para evitar estrago no orçamento causado pela alta do dólar:

1) Caso vá viajar em família ou em grupo, eleja a pessoa mais racional para negociar e pesquisar avcotação do dólar entre bancos, casas de câmbios ou gerenciadores de cartões pré-pagos – há grande variação de preço;2) Com a alta do dólar é preciso trocar destinos internacionais por nacionais para evitar descontrole financeiro;3) Caso tenha opção de viajar por muitos dias e em grupo, trace um novo roteiro e vá de carro. O custo do deslocamento pode cair em até 100%. Se houver rateio por pessoa, pode ser irrisório perto do valor de uma passagem aérea na alta temporada;4) Para quem vai viajar sozinho e tem tempo, prefira ônibus; há inúmeras opções de conforto e preços;5) Desconfie de anúncios que dizem que mantêm o preço do dólar baixo. A solução do varejo repassar os custos pode ser elevar o preço dos pacotes, dos serviços e o consumidor não tem base de comparação;6) Se puder adiar a viagem para um momento quando a moeda voltar a cair, é mais indicado.

Fonte: IG

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Veículo: CBN ParaíbaData: 21/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://cbn.jornaldaparaiba.com.br/#!/reinaldo-domingos-fala-ao-cbn-cotidiano/

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Veículo: UOLData: 21/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2014/11/21/metade-do-13-salario-cai-na-proxima-sexta-veja-6-dicas-para-usar-bem.htm

Metade do 13º salário cai na próxima sexta; veja 6 dicas para usar bemSophia CamargoDo UOL, em São Paulo21/11/201406h00

A primeira parcela do 13º salário será paga até a próxima sexta-feira (28) para quem não pediu adiantamento durante as férias. O que fazer com esse dinheiro: pagar dívidas, fazer compras de Natal, investir ou guardar para as despesas de janeiro? 

Para Thiago Alvarez, do GuiaBolso.com, o melhor destino é livrar-se das dívidas. "O primeiro ponto a ser considerado nessa decisão é se você tem ou não tem dívidas. Se tiver, não precisa pensar duas vezes: a prioridade deve ser quitá-las – ou, se não for possível, pelo menos reduzi-las", afirma.

Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, diz que, se não for possível quitar as dívidas, é aconselhável renegociá-las a juros que não ultrapassem os 2,5% ao mês.

Para quem não tem dívidas, a dica é reservar uma parte do abono para as despesas de início de ano, como IPTU, IPVA e material escolar.

Também pode poupar uma parte afirma o coordenador do curso de Ciências Contábeis da Unicid (Universidade Cidade de São Paulo), Wagner Pagliato.

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Quem paga Imposto de Renda pode usar o dinheiro para aumentar a restituição ou diminuir o imposto a pagar, investindo num plano de previdência privada do tipo PGBL. Esse plano permite deduzir até 12% dos rendimentos tributáveis na declaração.

Outra opção fazer compras de Natal à vista, pechinchando descontos, diz Pagliato.

Pela lei, o pagamento da primeira parcela deve ser feito até o 30 de novembro, e a segunda parcela até 20 de dezembro. Como neste ano o dia 30 cai num domingo e o dia 20 em um sábado, os pagamentos devem ser realizados até o último dia útil antes da data limite.

Veja, a seguir, dicas de especialistas para o 13º salário:

6 maneiras de aproveitar bem o 13º salário

1Livre-se das dívidas

É melhor liquidar dívidas ou, ao menos, reduzir seu valor. Não existe investimento que supere os juros cobrados principalmente no cartão de crédito e no cheque especial. Se renegociar a dívida, os juros cobrados não devem ultrapassar 2,5% ao mêsFoto: Getty Images

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Engorde a poupança

O valor do abono pode ser utilizado também para aplicação financeira. Nesse caso, deve-se observar o prazo e a necessidade do investimento. A escolha pode recair na caderneta de poupança, renda fixa e até mesmo renda variável, dependendo da estratégia de investimentosFoto: Getty Images

3Pague menos imposto, ganhe mais restituição

Quem paga Imposto de Renda e declara pelo modelo completo pode aplicar uma parte do 13º salário em um plano de previdência privada PGBL. Isso permite aumentar o valor da restituição ou reduzir o imposto a pagar (o limite da dedução é de 12% dos rendimentos tributáveis)Foto: Getty Images/iStockphoto

4Compre à vista no Natal

Parte do 13º salário também pode ser utilizada na compra dos presentes de final de ano, pois, com dinheiro na mão, é sempre mais fácil negociar descontos nos preços dos produtosFoto: Divulgação

5Despesas do início do ano

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Janeiro é um mês com muitas despesas. Além das contas a pagar do Natal, começam a chegar os impostos: IPTU, IPVA, há gastos com material e uniforme escolar. Convém aplicar uma parte do 13º salário na poupança para ajudar nas contas do início do anoFoto: ThinkStock

6Faça sua reserva de emergência

Os especialistas recomendam que todas as pessoas devem ter uma reserva financeira de emergência no valor de seis meses de despesas, em média. O 13º salário pode ser usado para iniciar ou complementar essa reservaFoto: Thinkstock

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Veículo: TV Canção NovaData: 21/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.cancaonova.com/24-dos-brasileiros-pretendem-usar-13o-salario-para-pagar-

dividas/

24% dos brasileiros pretendem usar 13º salário para pagar dívidas

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Veículo: InfomoneyData: 19/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3705512/utilizar-salario-para-pagar-dividas-erro-capital

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 19/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2014/11/19/utilizar-13-salario-para-pagar-dividas-erro-

capital

Utilizar 13° salário para pagar dívidas é erro capitalReceber o dinheiro do 13° salário e utilizá-lo para pagar dívidas. Esse é o objetivo da maioria da população brasileira e, por trás dessa medida compreensível, está um grande erro, pois, ao sair imediatamente pagando o que se deve, se esquece de um princípio fundamental da educação financeira: planejamento para se atingir objetivos.

Eu sei que essa é a recomendação da maioria das pessoas e que o dinheiro extra é um grande alívio para a população, mas tratá-lo de maneira impulsiva só mostrará que não se aprendeu nada com o endividamento e que, possivelmente, se retornará a este problema em um curto período de tempo.

Então, ao receber o dinheiro, o que se deve fazer? O primeiro passo é fazer um diagnóstico de sua situação financeira. É certo que não dará para fazer isso de forma ampla, que seria anotando por um mês todos os gastos, mas dá para saber qual sua situação financeira. Se realmente for de endividamento, ainda é necessário saber se está sob controle ou se já está descontrolado, ocasionando a inadimplência.

Mas, qual a diferença? Funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco de o consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC. Nesse caso, é interessante que, dentro de um planejamento, se utilize o dinheiro extra para esse pagamento.

Mas as ações vão muito além, já que a situação é muito arriscada, podendo refletir em diversos pontos do seu cotidiano, como relação familiar e profissional. Assim, é necessário fazer uma ação de guerra, repensando toda a vida financeira para não agravar cada vez mais a situação.

O inadimplente tem que tomar a ação mais difícil, que é negociar os valores com os credores. É importante ter em mente que as pessoas querem receber esse valor. A partir daí, é a hora de buscar um consenso. Nunca esquecendo que o valor definido terá que caber dentro do orçamento mensal. Fora isso, é necessário readequar o padrão de vida para que, no futuro, o problema não se repita.

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Já no grupo dos endividados, também estão os inadimplentes, mas abrange um número muito maior de pessoas. Nele, ainda estão as pessoas que compram um produto e parcelam, quem financia carro ou casa, pega dinheiro emprestado e tem que pagar parcelas desse empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se comprometeram com um valor a ser pago.

Se estes compromissos estiverem sob controle, recomendo que o décimo terceiro seja utilizado para sonhos e objetivos de curto, médio e longo prazos, no qual pode estar o de quitar as dívidas. Para quem está endividado, mas não inadimplente, a obrigação é honrar com seus compromissos e, para que isso ocorra, os valores devem estar no orçamento mensal.

Pagando tudo dentro do prazo e, se possível, adiantando o pagamento dos valores e eliminando as dívidas o mais rápido possível, essa pessoa nunca terá problema.

Sendo assim, é fundamental a educação financeira, descobrindo a maneira correta de tratar o dinheiro. Além disso, para quem já está endividado, os seguintes passos são essenciais:

-- Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir

-- Fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais

-- Relacionar, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo (acima de dez anos) prazo, sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas

-- Com os números em mãos, saber quanto poderá poupar por mês para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra dívida

-- Aplicar esse dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. É importante consultar um especialista

Ter em mente que só se deve pagar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar.

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Veículo: Consumidor ConscienteData: 19/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/2012-11-22-13-05-46/item/1672-como-

fazer-o-d%C3%A9cimo-terceiro-ser-positivo-para-voc%C3%AA-e-seu-neg%C3%B3cio.html

Como fazer o décimo terceiro ser positivo

para você e seu negócio

Antes mesmo de tomar qualquer atitude

quanto à demanda do fim de ano, estude

a situação das finanças e faça um

planejamento

Com a proximidade do fim de ano, os empresários e administradores do mercado livreiro

devem ter cuidados especiais com as finanças dos negócios e com as pessoais também.

Para os negócios, é hora de investir, buscando aproveitar os milhões que entrarão no

mercado em função do décimo terceiro salário. Assim, é hora de estratégias para

conquistar os clientes, pois livros sempre serão ótimos presentes, mas só esse fato não

fará com que se venda mais, é preciso inovação e planejamento.

Não adianta investir sem direcionamento e é isso que observo em muitos casos. O

segredo é planejar cada ação com antecedência e, mais que isso, colocá-las em prática e

divulgá-las corretamente, caso contrário, será apenas mais dinheiro jogado fora.

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Um bom exemplo é a contratação de vendedores devido ao crescimento da demanda.

Com certeza esse é um investimento necessário, contudo, se esses profissionais não

estiverem preparados para atender bem o cliente, a ação poderá ter um efeito inverso.

Outro ponto são as promoções; se elas não forem adequadamente divulgadas, não

surtirão os efeitos desejados. Como se pode perceber, nesse momento é fundamental que

se estabeleçam estratégias decidindo quais serão as ações, e também uma análise de

tudo o que é necessário para que o dinheiro investido tenha o retorno esperado.

Enfim, para os negócios chegou a hora de investir, mas de forma centrada, sem fazer

loucuras. Para tanto, também é importante fazer um diagnóstico da real situação financeira

da empresa, vendo o que tem em caixa, o que pode ser investido e o quanto deve ter de

reserva.

Investimentos são necessários, mas se a situação não está sendo boa para as finanças da

empresa, o cuidado deve ser redobrado, evitando assumir compromissos que não possam

cumprir no futuro, como empréstimos altos e com juros exorbitantes. Lembre-se também

que existem gastos extras típicos do período, como o décimo terceiro, que deve ser

colocado nas contas. Tendo tudo isso em mente, é hora de captar negócios.

*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da

Editora DSOP, autor do best seller Terapia Financeira e dos lançamentos Sabedoria

Financeira e Papo Empreendedor.

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Veículo: CNFData: 19/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.cnf.org.br/noticia/-/blogs/em-baixa-leasing-de-veiculo-nao-desaparece-por-

beneficiar-empresa

Em baixa, leasing de veículo não desaparece por beneficiar empresaApesar de o estoque de crédito do leasing de veículos ter caído para quase um terço em dois anos, a linha de financiamento deve sobreviver por apresentar vantagens a empresas e bancos, e retomar o fôlego quando houver uma melhora na atividade econômica.

A avaliação é de especialistas ouvidos pelo DCI – Diário do Comércio, Indústria & Serviços. Por apresentar menores riscos ao banco, que detém a propriedade do bem, as parcelas do leasing costumavam apresentar taxas de juros mais convidativas que as do financiamento e atrair empresas e consumidores.

Dados do Banco Central mostram, entretanto, que o saldo da linha de crédito registrou uma queda de 65,4% em dois anos, e fechou setembro em R$ 9,1 bilhões, contra R$ 26,6 bilhões em 2012. Embora a carteira de empresas tenha registrado evolução negativa no período, com redução de 39,8% no estoque e saldo de R$ 5,3 bilhões em setembro, a redução foi puxada em grande parte pela carteira de pessoas físicas, que apresentou queda de 78,25% e fechou o mês com estoque de R$ 3,8 bilhões.

Benefícios fiscais. Segundo especialistas, a queda na carteira de empresas foi freada por benefícios fiscais que o leasing oferece às pessoas jurídicas. Diferentemente do financiamento de automóvel, em que o veículo entra no caixa da companhia como ativo, no arrendamento mercantil as parcelas do aluguel são contabilizadas como despesas e, portanto, podem ser deduzidas do imposto de renda. "O leasing tem essa vantagem, que é observada pelas médias e grandes empresas", avaliou Miguel Oliveira, diretor executivo de estudos e pesquisas econômicas da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

"É natural que, com a economia travada, a empresa deixe de renovar a frota. A queda tem muito a ver com a atividade econômica reduzida", completou o diretor, ‘mas, com a melhora na economia, o arrendamento mercantil deve voltar a crescer‘.

Para o professor de Finanças do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) Alexandre Chaia, além da queda na demanda das empresas, a diminuição do saldo do leasing também está relacionado com a redução na oferta. De acordo com ele, há uma mobilização do Banco Central para que os bancos aumentem sua liquidez, visando cumprir as regras de Basileia. "Os bancos precisam ter cada vez mais caixa. Então, estão se livrando de ativos físicos", disse.

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Segundo especialistas, um dos principais motivos para a queda do saldo na carteira de pessoas físicas foi a redução da diferença das taxas entre as duas linhas de financiamento de automóveis, além do fato de que, no arrendamento mercantil, o carro não fica no nome do cliente e o consumidor não consegue negociar os juros ou amortizar o principal. "A pessoa, normalmente, prefere se endividar e ter o bem em seu nome do que fazer o leasing e ficar pagando aluguel", observou o educador financeiro Silvio Bianchi, da DSOP Educação Financeira. (adaptado do DCI)

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Veículo: Rádio ColonialData: 19/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.radiocolonial.com.br/artigos.php

Utilizar 13° salário para pagar dívidas é erro capital!

Receber o dinheiro do 13° salário e utilizá-lo para pagar dívidas. Esse é o objetivo da maioria da população brasileira e, por trás dessa medida compreensível, está um grande erro, pois, ao sair imediatamente pagando o que se deve, se esquece de um princípio fundamental da educação financeira: planejamento para se atingir objetivos.

Eu sei que essa é a recomendação da maioria das pessoas e que o dinheiro extra é um grande alívio para a população, mas tratá-lo de maneira impulsiva só mostrará que não se aprendeu nada com o endividamento e que, possivelmente, se retornará a este problema em um curto período de tempo.

Então, ao receber o dinheiro, o que se deve fazer? O primeiro passo é fazer um diagnóstico de sua situação financeira. É certo que não dará para fazer isso de forma ampla, que seria anotando por um mês todos os gastos, mas dá para saber qual sua situação financeira. Se realmente for de endividamento, ainda é necessário saber se está sob controle ou se já está descontrolado, ocasionando a inadimplência.

Mas, qual a diferença? Funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco de o consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC. Nesse caso, é interessante que, dentro de um planejamento, se utilize o dinheiro extra para esse pagamento.

Mas as ações vão muito além, já que a situação é muito arriscada, podendo refletir em diversos pontos do seu cotidiano, como relação familiar e profissional. Assim, é necessário fazer uma ação de guerra, repensando toda a vida financeira para não agravar cada vez mais a situação.

O inadimplente tem que tomar a ação mais difícil, que é negociar os valores com os credores. É importante ter em mente que as pessoas querem receber esse valor. A partir daí, é a hora de buscar um consenso. Nunca esquecendo que o valor definido terá que caber dentro do orçamento mensal. Fora isso, é necessário readequar o padrão de vida para que, no futuro, o problema não se repita.

Já no grupo dos endividados, também estão os inadimplentes, mas abrange um número muito maior de pessoas. Nele, ainda estão as pessoas que compram um produto e parcelam, quem financia carro ou casa, pega dinheiro emprestado e tem que pagar parcelas desse empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se comprometeram com um valor a ser

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pago.

Se estes compromissos estiverem sob controle, recomendo que o décimo terceiro seja utilizado para sonhos e objetivos de curto, médio e longo prazos, no qual pode estar o de quitar as dívidas. Para quem está endividado, mas não inadimplente, a obrigação é honrar com seus compromissos e, para que isso ocorra, os valores devem estar no orçamento mensal.

Pagando tudo dentro do prazo e, se possível, adiantando o pagamento dos valores e eliminando as dívidas o mais rápido possível, essa pessoa nunca terá problema.

Sendo assim, é fundamental a educação financeira, descobrindo a maneira correta de tratar o dinheiro. Além disso, para quem já está endividado, os seguintes passos são essenciais:

- Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que possuir;

- Fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais;

- Relacionar, no mínimo, três sonhos: um de curto (até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo (acima de dez anos) prazo, sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas;

- Com os números em mãos, saber quanto poderá poupar por mês para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra dívida;

- Aplicar esse dinheiro em um investimento que seja coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. É importante consultar um especialista;

Ter em mente que só se deve pagar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja, após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação. Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar.

Por: Reinaldo Domingos (educador financeiro)

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Veículo: Bom dia GOData: 17/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/videos/goias/bom-dia-go/t/edicoes/v/alta-inflacao-freia-consumo-de-

produtos-para-o-natal-em-goiania/3769692/

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Veículo: A TribunaData: 17/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.atribuna.com.br/cidades/aposentadoria-deve-ser-programada-desde-o-

primeiro-emprego-1.414754

Aposentadoria deve ser programada desde o primeiro empregoPortal Previdência Total

46% não contarão em nada com o INSS na velhiceCaio Prates e Denis Dana

O caminho para atingir o sonho de desfrutar uma aposentadoria tranquila depende de uma variável importante: o planejamento. Especialistas revelam que grande parte das pessoas no País não traça uma estratégia financeira de longo prazo e propõem soluções para a introdução do hábito de poupar, pensando num futuro com qualidade de vida e paz financeira.

E uma pesquisa divulgada esta semana pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) reforça esta tese, já que 46% dos brasileiros afirmam que não contarão em nada com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para se manter na velhice.

De acordo com o estudo, dos entrevistados, 13% acreditam que para garantir o sustento na terceira idade vão ter de trabalhar. Outros 10% esperam contar exclusivamente com recursos próprios, como rendimento de poupança e aluguéis.

A expectativa de sustento dos que ainda não se aposentaram contrasta com a realidade atual. Entre os brasileiros aposentados que participaram da pesquisa, somente 15% afirmaram se sustentar apenas com outras fontes de rendimento que não fosse a aposentadoria do INSS.

O terapeuta financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, afirma que o brasileiro, infelizmente, não tem uma cultura de planejamento

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financeiro. “Basta ver que, dos atuais 29 milhões de brasileiros aposentados pelo INSS, somente 1% pode ser considerado independente financeiramente. Os demais estão em situação em que o dinheiro recebido pela aposentadoria é insuficiente, com necessidade de recorrer a ajuda para garantir o mínimo de qualidade de vida”, constata.

Segundo o economista da Técnica Finance Advisory, Erick Herbert Thau, justamente em função da ausência ou do mau planejamento é que “muitas pessoas já aposentadas acabam voltando ao mercado de trabalho, para complementar a renda e melhorar a condição de vida”.

O economista revela que a situação é ainda mais preocupante nas classes menos favorecidas. “São pessoas que naturalmente têm maior dificuldade de elaborar e cumprir um planejamento para a aposentadoria”.

Consumo

O imediatismo no consumo é outro vilão apontado pelos especialistas como obstáculo rumo à aposentadoria tranquila no País. “O comportamento do brasileiro é baseado no presente. Ele vive o momento, sem guardar qualquer tipo de preocupação a longo prazo. Isto faz com que ele se endivide desde cedo, o que é fatal no processo de planejamento”, destaca Francisco Cunha Lima Cintra, economista e sócio do portal ZenEconomics.

O consultor de negócios e sócio do SCAI Group, Daniel Schnaider, concorda: “O consumo moderno é um grande entrave porque valoriza o presente e o status social em detrimento de um futuro melhor. As pessoas têm vivido o hoje intensamente, esquecendo de pensar no amanhã”.

Soluções

A chave para alcançar a sonhada aposentadoria tranquila não demanda fórmulas mágicas, basta ter planejamento, garantem os especialistas. “Quanto mais cedo se começa o planejamento financeiro, mais cedo o indivíduo poderá se aposentar e, provavelmente, com mais recursos e de maneira mais confortável”, pontua Francisco Cintra.

A psicóloga e orientadora de finanças pessoais, Patrícia Rezende Chedid Simão, explica que existem alguns perfis de consumidores que inspiram cuidados: o impulsivo, que abre mão de fazer o investimento para realizar um desejo de consumo; o de temperamento ansioso, que faz uso do recurso poupado na primeira dificuldade financeira que aparece; e o de baixa renda, cuja formação de renda e patrimônio tornam-se inviáveis.

Independentemente do tipo de perfil, o economista Erick Thau indica que “o ideal é que se inicie o plano da aposentadoria desde o primeiro trabalho, lembrando que, quanto antes iniciá-lo, menores deverão ser os valores mensais destinados para essa finalidade, comprometendo menos a renda”.

Poupar

O presidente da Abefin sugere que, para iniciar uma poupança, devem ser guardados, inicialmente, 10% do ganho mensal. “É um valor pequeno, que não causará impactos no orçamento. Mas, atenção, essa quantia deve ser calculada sobre o total do valor ganho mensalmente, sem deixar para retirá-la apenas após o pagamento de todas as despesas”.

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Além do hábito da poupança, também é importante que cada pessoa calcule o valor necessário para ter garantido um padrão de vida tranquilo, levando-se em consideração seus gastos mensais, além do fator idade.

“Com os avanços na saúde, as pessoas devem estimar que viverão pelo menos até 95 anos de idade e que, com o aumento da expectativa de vida, também crescem os custos com remédios e com planos de saúde, itens que devem fazer parte desse cálculo”, diz Daniel Schnaider.

Mais informações no site:  www.previdenciatotal.com.br

Veículo: Jornal O HojeData: 16/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ohoje.com.br/economia/aprendendo-a-administrar-o-dinheiro/

Aprendendo a administrar o dinheiroConceitos de educação financeira mostram que, mesmo com pouco dinheiro, é possível poupar e ter uma vida mais tranquila

Cynthia Costa

Com a injeção de mais dinheiro na economia brasileira, com o pagamento do 13º salário e as compras de fim ano, saber ter um planejamento dos gastos pode ser o segredo para uma situação financeira tranquila no próximo ano.

O representante comercial Igor Santiago Silva, de 24 anos, solteiro, revela que sempre se interessou pela área de educação financeira. “Eu tinha vontade de aprender a organizar melhor minhas finanças, até para poder realizar alguns sonhos, mas não sabia como fazer isso”, conta ele.

Um dia, por curiosidade, o rapaz diz que foi pesquisar na internet e descobriu que, em Goiânia, havia um curso relacionado ao assunto. Igor afirma que essas aulas mudaram muita coisa em sua vida.

“Apliquei toda a metodologia que aprendi durante o curso. Busquei diagnosticar os gastos supérfluos, mudei alguns hábitos, descobri meus sonhos de curto, médio e longo prazo e passei a poupar para realizar todos eles.”

O representante comercial conta que ganhava bem, mas percebeu que poderia fazer o dinheiro render melhor após fazer o curso. “Eles me deram material para colocar em prática as lições aprendidas, inclusive um livro de apontamentos onde anoto todas as despesas e verifico se estou gastando com responsabilidade ou desperdiçando os recursos financeiros.”

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Empolgado, Igor aconselha outras pessoas a buscarem essa reeducação de comportamento porque essa mudança possibilita a viabilização de muitos sonhos. “No curso também aprendemos a respeitar o dinheiro que recebemos. Mesmo ganhando pouco ou achando que isso acontece, você aprende a cuidar melhor desse dinheiro.”

Igor finaliza chamando a atenção para um fato: aquele pouquinho que a pessoa economiza permite realizar algum sonho mais à frente.

Mudança de comportamento

A psicóloga e educadora financeira, Dayane Godinho, especialista no assunto, explica que a educação financeira tem uma base que não é voltada para cálculos e planilhas apenas. “No contexto que trabalhamos, ela possui uma base comportamental, porque a saída dos problemas financeiros vem com a mudança de hábitos”.

Segundo a educadora, o objetivo do curso é fazer com que a pessoa tome as rédeas de sua vida financeira. “Essa é a diferença de finanças pessoais e educação financeira. A primeira tem mais a ver com cálculos e planilhas, enquanto a última transforma a atitude das pessoas em relação ao dinheiro e ao uso e emprego que se faz dele.”

A especialista relata que a temática pode ser aplicada em vários locais, como escolas, empresas e até na vida pessoal. Mas ela indica alguns fatores que motivam a inserção da educação financeira nas escolas. “O assunto pode ser aplicado em qualquer ambiente, tanto nas empresas quanto com as pessoas. Mas, nesse ambiente específico, ela busca trazer uma base, já que formar um costume é mais fácil do que mudar aquele que já está enraizado”, acrescenta.

Dayane argumenta que é mais fácil realizar esse trabalho com crianças do que com pessoas mais velhas. “Os adultos já possuem hábitos enraizados, ao passo que a garotada ainda poderá ser formada nesta área; e a criança entende que esta forma é a mais certa de agir.”

A psicóloga comenta que é comum acontecer, todos os finais de ano, uma corrida dos devedores aos credores a fim de quitar as dívidas com o dinheiro do 13º salário. “Esse recurso extra deveria ser como um presente; um bônus para a pessoa satisfazer as necessidades que não são as básicas. Mas como o índice de endividamento é alto, a maioria recorre a ele para cobrir essas despesas”, finaliza.

Primeiro passo é fazer uma faxina na vida financeira

Dayane cita algumas orientações para que as pessoas possam começar, e continuar bem financeiramente, o novo ano que se aproxima. “O primeiro passo é fazer uma faxina na sua situação financeira. É preciso diagnosticar, identificar quanto ganha e quanto gasta e relacionar as despesas fixas e variáveis”.

De acordo com ela, a pessoa precisa planejar o que fazer no final do ano e como organizar o 13º salário em relação a isso. “Se tem dívidas com cartão de crédito, cheque especial ou outras, é aconselhável pagar essas contas e gastar menos com presentes”. A especialista sintetiza em nove passos como agir para não fugir ao controle de gastos:

1) Por maiores que sejam as facilidades de compra, primeiro é preciso observar a situação real da vida e projetar para 2015. Antes de gastar, precisa verificar se o gasto não fará falta futuramente.

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2) Relacione e anote os gastos normais e típicos de fim e início de ano: natal, ano novo, IPVA, matrícula, material escolar. Isso é importante para conseguir saber quanto terá que gastar no final do ano.

3) Guarde parte do dinheiro para outros objetivos antes de ir às compras.

4) Antes de sair, liste as pessoas que serão presenteadas e determine quanto vai gastar com cada uma.

5) Antecipe as compras de natal para evitar filas. Além disso, procure organizar melhor o orçamento, indo em busca de melhores preços e prazos para comprar.

6) Pesquise o preço dos produtos em, pelo menos, três lugares, se for comprar alguma coisa. E pense também na internet como alternativa, já que a rede possui muitas ofertas. “A diferença do preço de uma loja física para a internet é gritante. Quando a pessoa pesquisa, tem maior chance de trabalhar melhor o seu dinheiro”.

7) Busque o menor preço à vista e negocie o valor. “Brasileiro tem vergonha de pechinchar. Se você tem dinheiro no bolso, não aceite facilmente o preço que está no produto”.

8) Evite parcelamentos, principalmente muito longos. Se tiver que comprar em parcelas, procure reduzi-las o máximo possível. “Ela será somada àquelas que já estão sendo pagas”.

9) Caso as condições não estejam muito boas, procure produtos de menor valor para não começar 2015 com problemas financeiros.

Lição que se aprende na escola

A professora de apoio do departamento pedagógico da Secretaria Municipal de Educação (SME), Odiliana Ribeiro conta que o objetivo do órgão ao implantar o projeto de Educação Financeira foi formar nas crianças uma perspectiva de sustentabilidade financeira.

Ela revela que o projeto começou no ano passado com crianças de 6 a 14 anos e também com os alunos da EAJA. Segundo Odiliana, o projeto foi enviado a todas as escolas da rede. “A partir deste ano, as instituições que aderiram ao programa, no final de 2013, o desenvolveram, de forma interdisciplinar, dentro de Português e Matemática”.

Na rede municipal, algumas escolas já começaram a apresentar resultados. É o caso da Escola Municipal Laurindo Sobreira do Amaral, no Conjunto Vera Cruz. A coordenadora dos turnos matutino e vespertino, Abigair Maria da Silva, explica que o projeto foi aplicado no ano passado em duas turmas E (equivalente ao 5º ano), com bons frutos.

Abigair conta que a forma utilizada pelos professores das duas disciplinas foi organizar, junto com os alunos, as comemorações dos aniversários deles no final do ano. “Como não havia fundos para fazer as festas, os professores resolveram aplicar na prática os fundamentos do projeto com os alunos e arrecadaram um valor que permitiu realizar o evento”. Conforme ela, os estudantes venderam bolos, doces e salgados na escola com essa finalidade. “Tudo de forma legal, com o aval da SME e a autorização dos pais”.

O aluno Ramonderson Barbosa de Sousa, 12 anos, aluno da turma F-2 (equivalente ao 6º ano do ensino fundamental), foi um dos que participaram do projeto.

“Eu aprendi muitas coisas, entre elas poupar, vender e calcular porcentagem”. O garoto acredita que a aprendizagem da educação financeira será útil em sua vida futura. “Se eu

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resolver montar um comércio quando for adulto, já terei uma base. E, se não for, também vou saber como gastar meu salário”. (Cynthia Costa)

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Veículo: Universo PostalisData: 15/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: Notícias do DiaData: 15/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://ndonline.com.br/joinville/noticias/213880-cinco-dicas-para-o-dinheiro-extra-do-final-de-ano.html

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Veículo: MulherData: 14/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.mulher.com.br/10470/briga-de-casal-por-causa-de-dinheiro-5-dicas-para-evitar-que-financas-destruam-o-amor

Briga de casal por causa de dinheiro: 5 dicas para evitar que as finanças destruam o amorPesquisa mostra que mais de 15% dos casais brasileiros brigam muito por dinheiro

Crédito: Thinkstock

O dinheiro e, principalmente a falta dele, causa muitas brigas. Segundo pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com o portal de educação financeira “Meu Bolso Feliz”, 16,7% dos casais brasileiros discutem por causa da maneira como o parceiro gasta o dinheiro.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), a melhor maneira de evitar briga por dinheiro é construir um orçamento familiar e manter sempre o diálogo sobre o assunto na relação.

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“Quando o assunto é investimento, a melhor opção é fazer isso em conjunto porque o casal poupa mais e obtém melhores resultados”, ensina.  Em relação às despesas, o ideal é somar a receita e dividir as contas de uma maneira que os dois tenham dinheiro sobrando no final do mês para gastos individuais.

O educador financeiro lista cinco dicas para evitar que o dinheiro e a falta dele atrapalhem o relacionamento e ensina como se organizar para não entrar no vermelho.

Veja na galeria de fotos:

Thinkstock

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Reuniões periódicas sobre dinheiro: a primeira dica do especialista é marcar uma data para que o casal converse sobre dinheiro. Dessa maneira, além de manter as finanças organizadas, os dois conseguem planejar como o dinheiro vai ser gasto a curto, médio e longo prazo.

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Veículo: Diário dos CamposData: 14/11/2014Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.diariodoscampos.com.br/economia/2014/11/mais-de-80-pretendem-utilizar-o-13o-em-compras-de-natal/1229687/

Mais de 80% pretendem utilizar o 13º em compras de Natal

Segundo pesquisa divulgada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), oito em cada dez brasileiros possuem a intenção de gastar o 13º salário em compras de fim de ano. A ideia inicial desse benefício era justamente dar ao trabalhador um dinheiro extra nessa época do ano, mas será que essa é a maneira correta de desfrutar deste recurso?

Para o educador financeiro e autor do best-seller 'Terapia Financeira' (Editora DSOP), Reinaldo Domingos, dinheiro extra não deveria ser utilizado para quitar dívidas e nem fazer novas compras. “Esses valores deveriam ser poupados e destinados para a realização dos sonhos, afinal de contas, o correto é planejar e ter dívidas que caibam no orçamento mensal”.

Um dado interessante da pesquisa é que, desse total, 55% disseram que vão utilizar apenas uma parte do valor para comprar presentes e 27% informaram que pretendem gastar todo o dinheiro extra em compras. “É interessante saber que mais da metade não pretende usar todo o dinheiro para essa finalidade. Mas ainda tem muita gente com a ideia contrária, e essa mentalidade só mudará com educação financeira”, ressalta Domingos.

Entre aqueles que não vão gastar o 13º em compras para o Natal, 46% disseram que querem poupar e investir o dinheiro, 24% responderam que vão usar para pagar dívidas, 14% vão gastar com viagem e 5% ainda não sabem o que vão fazer. Segundo o educador financeiro, seguindo alguns passos, é possível decidir o que deve fazer com o montante recebido.

Primeiramente, deve-se saber em que situação financeira se encontra. Se estiver endividado, saber exatamente o que se deve e para quem, dando prioridade às dívidas de maior juro, como cheque especial e cartão de crédito. “E, antes de sair usando o 13º para quitá-las, conversar com o credor e tentar negociar, conseguindo desconto / melhores condições de pagamento. Lembrando que as taxas não devem passar de 2,5% ao mês”, diz Domingos.

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Aos que não devem, mas também não poupam, o educador recomenda muita cautela, pois qualquer descontrole poderá fazer com que se torne um endividado e até inadimplente, da noite para o dia. “Pelo menos uma parte do 13º deve ser poupado e investido, com o objetivo de formar uma reserva financeira. Assim, começará a criar o hábito de poupar para realização de sonhos também”.

Para os investidores, mesmo que iniciantes, Domingos explica que a melhor opção para utilizar o 13º é continuar investindo, tendo sempre um objetivo, seja ele comprar uma casa, trocar de carro ou fazer uma viagem. “A conclusão que podemos tirar é que dinheiro extra na economia, sem dúvida nenhuma, é muito positivo, desde que utilizado de maneira consciente, com educação financeira”.

Sobre as compras de fim de ano, o educador desenvolver algumas orientações básicas para gastar sem comprometer o orçamento financeiro e não começar 2015 endividado:1) Por maiores que sejam as facilidades de compra nesse momento, o consumidor deve observar a sua real situação financeira e projetá-la pelos próximos 12 meses, no mínimo, para ter certeza de que o que foi gasto não fará falta;2) Relacionar os gastos normais e os típicos de fim e início de ano, como despesas com viagens, ceias (natal e virada de ano), IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, etc.;3) É importante observar que, antes de ir às compras, deve-se guardar parte desse dinheiro para outros sonhos (objetivos e metas);     4) Antes de sair às compras, listar as pessoas que irá presentear e quanto pretende gastar com cada uma;5) Antecipar as compras, evitando, assim, filas. Dessa forma, encontrará preços melhores e terá maior prazo para negociação;6) Pesquisar os preços dos produtos em, pelo menos, cinco lugares, não se esquecendo da internet, que, algumas vezes, pode ter ofertas interessantes;7) Buscar o menor preço à vista e negociar os valores sempre;8) Evitar parcelamentos, principalmente os longos. Em caso de impossibilidade de pagamento à vista, faça parcelas curtas. Não se esqueça de que essas parcelas serão somadas com outras já existentes em seu orçamento.

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Veículo: AndifData: 14/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://andif.com.br/noticia/11-dicas-para-organizar-as-financas-neste-fim-de-ano#.VH2_TjHF9K0

11 dicas para organizar as finanças neste fim de anoFinal de ano é um período complicado para o orçamento das famílias. Além dos gastos com as comemorações de Natal e Ano Novo, ainda tem os impostos do ano seguinte (IPTU e IPVA), matrícula e material escolar, entre outras contas.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, para ter dinheiro no bolso neste fim de ano e se preparar para realizar os objetivos definidos para 2015, planejamento financeiro é mais garantido do que fazer simpatia.

Confira abaixo 11 dicas de controle financeiro para virar o ano no azul.

Para não extrapolar as despesas de fim de ano e garantir recursos para 2015

1- Evitar compras por impulso: os consumidores devem se fazer algumas perguntas fundamentais antes de comprar, como:

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estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?; se não comprar isso hoje, o que acontecerá?; tenho dinheiro para comprar à vista?; se comprar a prazo, terei como pagar o valor das parcelas?; o acúmulo de parcelas coloca em risco a realização dos sonhos que foram priorizados com a família? 2- Planejamento do fim de ano: liste os ganhos do período (renda e ganhos extras, como 13°, bonificações e férias) e todas as despesas, tanto as fixas como as variáveis.

Avalie sua situação financeira, verificando se há margem para novos gastos e pendências financeiras.

Faça um esforço para identificar os excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras.

Avalie quanto poderá reservar para comprar presentes e artigos das festas de fim de ano, de preferência pagando à vista.

Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito.

Reserve parte do 13º para as despesas do início do ano, como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar.

Cuidado ao parcelar viagens. Pense: será que vale a pena passar dificuldades o ano todo por alguns dias de diversão? Será que uma viagem mais barata e dentro do orçamento não trará satisfação? 3- Planejamento financeiro de 2015: é fundamental evitar parcelamentos das compras de final do ano. Na empolgação do consumismo típico da época, o consumidor tende a se esquecer que os rendimentos extras, também típicos do período, não persistirão pelo ano seguinte.

Porém, se o parcelamento for inevitável, faça uma planilha em que o valor já comprometido esteja previsto nos meses correspondentes. Sem esse controle, é certo o acúmulo de dívidas e o risco da inadimplência. É assim que começa o ciclo de endividamento, que afasta a realização daquilo que realmente traz satisfação e agrega valor à vida das pessoas.

Por isso, reúna-se com a família para definir os desejos de curto (um ano), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos)

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prazo ou aqueles que pretendem realizar em 2015, e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita e o saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.

Para economizar e poupar sempre

4- Pesquisar preço e comprar à vista: pode parecer difícil, mas, planejando, dá para comprar à vista o que se quer. Prestações também são formas de endividamentos, já que comprometem recursos futuros. Além disto, quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto. 5- Pedir desconto: um grande problema do brasileiro é a vergonha na hora de negociar. Deixe isso de lado, não há erro nenhum em buscar o melhor preço. Se um produto custa R$ 1.000 e pode ser parcelado em 10 vezes de R$ 100, certamente à vista pode custar de 10% a 20% menos. 6- Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

Para ficar livre das dívidas 

7- Conheça suas dívidas: qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que o está levando a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que roubam recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos.

Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento, sem cortar excessos, sem ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de uma medida paliativa que apenas adia a solução definitiva do problema. 

8- Cheque especial: cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando, e proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 3% de juros mensais.

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Caso esteja pagando R$ 100 de juros ao mês, por exemplo, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Isto fará com que não tenha mais que pagar juros mensais de 10%, o que faz sua dívida dobrar a cada sete meses.

Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação. 9- Cartão de crédito: busque negociação com a operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 3% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal.

Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Mesmo que o nome seja negativado, guarde dinheiro mensalmente para uma futura negociação.

Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas, atenção: não adianta trocar um credor por outro, é preciso resolver e atacar a verdadeira causa do desequilíbrio financeiro. 10- Financiamento de um imóvel: para a maioria dos brasileiros, a compra da casa própria é um sonho que só é possível realizar adquirindo uma dívida: o financiamento imobiliário. Em boa parte dos casos, o que impede o pagamento das prestações da casa são os gastos supérfluos.

Se está difícil pagar as prestações, o melhor a fazer, além de cortar excessos de gastos, é procurar a financiadora e propor um alongamento da dívida, adequando a prestação a real capacidade de pagamento.

Caso não consiga a renegociação, estude a possibilidade de trocar esse imóvel por um de preço inferior. 11- Carro: um veículo não é investimento e, sim, um bem de consumo. A prestação em si nem sempre é o motivo da dificuldade de custear esse bem – embora ao final do financiamento a pessoa tenha pagado por dois veículos e levado apenas um.

O verdadeiro problema está na manutenção do veículo, cujo custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro. A manutenção de um veículo de R$ 20 mil, por exemplo, tem um

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custo de aproximadamente R$ 600 mensais, com gasolina, seguro, licenciamento, IPVA, entre outros.

Portanto, é importante analisar o custo-benefício da compra do veículo. Se tê-lo é uma necessidade e está difícil pagar, é melhor rever o orçamento e tentar renegociar o prazo da dívida com prestações que realmente caibam no bolso, considerando todas as demais despesas já assumidas.

Se a renegociação também não for possível, o melhor é buscar um advogado e providenciar a devolução do veículo.

Fonte: Uol Economia

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Veículo: MaxpressData: 14/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,718468,Por_que_e_importante_inserir_educacao_financeira_nas_escolas_-_Por_Reinaldo_Domingos_,718468,8.htm

Por que é importante inserir educação financeira nas escolas? - Por Reinaldo Domingos*

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Está mais do que provado que, para garantir uma sociedade mais consciente e sustentável no futuro, é imprescindível investir em Educação. Uma das maneiras de começar é inserindo Educação Financeira na grade curricular de escolas públicas e privadas de todo o país, do Ensino Infantil ao Médio.

Saber lidar com o dinheiro da forma correta passa por um processo comportamental de aprendizado, o que explica a necessidade de acrescentar o assunto como disciplina já para as crianças. Assim, elas terão muito mais chances de crescer e ter bons hábitos com relação ao uso dos recursos, sabendo realizar um planejamento financeiro.

Em sala de aula, o tema esclarece a importância de se priorizar os sonhos ao invés das despesas, ensinando os pequenos a terem o costume de anotar os gastos diários, saber qual o valor desses sonhos, quanto conseguirão guardar por mês e, claro, como poupar para realizá-los.

Mas o grande diferencial de inserir Educação Financeira nas escolas – ambiente que promove constantemente o aprendizado – é conseguir, de uma só vez, abranger alunos, família, corpo docente e comunidade em geral. Além disso, os estudantes se embasam em materiais didáticos e paradidáticos, com conteúdos e planos de aula desenvolvidos especialmente para cada faixa etária, o que melhora a compreensão das questões abordadas.

Os professores também são beneficiados, já que são capacitados para transmitir o conhecimento e, com isso, têm a oportunidade de adotar essa nova postura em sua vida pessoal. Os pais e parentes mais próximos das crianças que possuem essa disciplina no colégio também acabam adquirindo certo conhecimento sobre o assunto, uma vez que auxiliam os filhos nas atividades diárias.

Há outros dois bons motivos para falar de Educação Financeira nas escolas: a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), implementada pelo governo federal, com base na proposta de ensino de instituições financeiras nacionais e do Banco Mundial; e o projeto de Lei 171/09, que estabelece a obrigatoriedade da educação financeira em escolas públicas e privadas.

Sendo assim, não restam dúvidas da urgência do tema ser discutido em instituições de ensino. É só pensarmos: que sociedade queremos formar?

Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), autor dos livros Terapia Financeira, Eu mereço ter dinheiro!, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Metro NewsData: 13/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.metronews.com.br/ultimas/dormindo-com-o-inimigo-divida/

Dormindo com o inimigo : a dívida

Falta de controle no orçamento pode até mesmo gerar uma separação (Foto: Shutterstock)

Já diziam as avós: basta a necessidade entrar pela porta de uma casa para o amor sair voando pela janela. Para comprovar a tese, o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) fez uma pesquisa e descobriu que 16,7% dos casais brasileiros brigam por conta de dinheiro.  Para evitar que o amor da sua vida vá embora junto com o seu limite do cheque especial, o Metrô Newsconversou com um especialista (em educação financeira, não em amor).

Na comparação entre endividados e casais com contas sadias, a diferença aumenta. Onde falta dinheiro, os conflitos chegam a 22%; onde sobra, as brigas caem para 10,7%. O educador financeiro da DSOP Silvio Bianchi tem anos de experiência em treinamento, ele afirma que o principal problema de comunicação entre os casais é o centro da questão. “Muitas vezes, aquele que foi educado financeiramente é quem toma conta do dinheiro sozinho e erra em algumas decisões”, disse Silvio Bianchi, educador financeiro da DSOP.

Ele trabalha com coaching financeiro e já falou com muitos casais no início do relacionamento financeiro. “O problema básico é a falta de comunicação, muitas vezes acontece que um teve a educação e é o responsável pelo cuidado do dinheiro, porém o outro não se interessa muito para saber o que está acontecendo. Aí um toma a decisão sozinho e erra. Enquanto tudo está

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ok, beleza. Porém quando tem problema começam as discussões e problemas”, explicou.

A origem de tudo é a falta de comunicação. “Tem uma receita que é educação, se reunir com a família e planejar o que vai fazer com o dinheiro da casa. 80% dos brasileiros não controla o dinheiro e 70% não chegam ao fim do mês. Isso acontece principalmente agora no final do ano com 13º. Isso vira mais problema que se resolve. Porque pagam as dívidas e fazem novas e em março já estão com problemas de novo por conta de matrículas, IPTU e IPVA”, disse.

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Veículo: Jornal do SBTData: 13/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/46555/Pais-que-anteciparem-compra-do-material--escolar-podem-economizar.html#.VGolzfnF9K0

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Veículo: O EducacionistaData: 13/11/2014Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.educacionista.org.br/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=25783&Itemid=43

Consequências da publicidade infantil podem ser combatidas com educação financeira (Artigo)13-NOV-2014

Reinaldo Domingos* artigo publicado no portal MAXPRESS em 12/11/2014

O tema da redação do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) deste ano foi "Publicidade infantil em questão no Brasil". Há diversas opiniões sobre o assunto, algumas até bastante extremistas, no entanto, quero aqui falar sobre como esta questão conversa diretamente com outra muito relevante: a educação financeira, especialmente das crianças.

Nós mesmos não recebemos orientações de como administrar e utilizar os recursos financeiros que ganharíamos ao longo de nossas vidas, isso porque nossos pais e avós também não aprenderam e não puderam transmitir esse conhecimento. Ou seja, educação financeira não é algo cultural, então, crescemos sem entender um princípio básico: poupar antes de gastar.

Se somarmos a isso a publicidade agressiva que vemos na mídia - principalmente na televisão -, temos uma ameaça muito séria às nossas crianças, que, por ainda não possuírem o discernimento necessário, acabam se tornando consumidoras compulsivas e impulsivas. Mas, com educação financeira, que trata a problemática pelo viés comportamental, é possível reverter esse quadro e, assim, formar uma geração de pessoas mais conscientes.

É claro que é importante impor limites nas publicidades, principalmente quando são voltadas ao público infantil, no entanto, o que muitas pessoas - especialmente os pais - não percebem é que acabam transferindo a responsabilidade às empresas, ao governo, a qualquer um, mas não enxerga que também não está cumprindo o seu papel na boa formação de seus filhos.

Qualquer educação começa em casa, e com a financeira não é diferente. As crianças se espelham nas atitudes dos pais, então, se eles tiverem o hábito de se planejar, não gastar mais do que ganha, poupar dinheiro para realização de sonhos, buscar pagar à vista e não parcelar tudo no cartão de crédito, os pequenos terão uma base correta para poder seguir também nesse caminho.

A boa notícia é que a família não está sozinha nessa; mais de 1300 escolas espalhadas por todo o país entenderam a importância do assunto e adotaram um programa, incluindo em sua grade curricular a disciplina Educação Financeira, antecipando-se a projetos como a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), implementada pelo governo federal, com base na proposta de ensino de instituições financeiras nacionais e do Banco Mundial; e a Lei 171/09, que estabelece a obrigatoriedade da educação financeira em escolas públicas e privadas.

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Como saber se o filho se tornou consumista e o que fazer?

Um sinal de que a criança está seguindo pelo caminho do consumismo compulsivo é de querer absolutamente tudo o que vê na televisão ou vitrines ou o que os amigos têm e, quando não ganham, fazem birra. Toda criança acaba sendo influenciada, mas alguns comportamentos são muito atípicos.

Se os pequenos ganham algo e logo quebram ou deixam de lado, não querendo mais brincar, ou quando recebem mesada e dificilmente conseguem passar o mês todo com aquele valor, também podem ser indícios. Os pais/responsáveis precisam ficar atentos, observar de perto e, caso esteja acontecendo, devem repensar a educação de seus filhos sobre o assunto, revendo seu próprio nível de letramento financeiro.

Além disso, podem - e devem - limitar ou controlar o acesso das crianças às mensagem publicitárias e conversar sempre com eles. Lembrem-se: se os hábitos e costumes da família forem positivos em relação ao uso do dinheiro, isso tenderá a prevalecer na vida das crianças.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Revista Nova FamíliaData: 13/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://revistanovafamilia.com.br/?link=modulos/conteudo/views/viewConteudoId.php&id=189

Vai Viajar? Como gastar pouco e se divertir?

Reinaldo Domingos dá dicas para as famílias não ultrapassarem o orçamento

Querer viajar, muitos querem. Mas será que nesse momento caberia uma viagem no seu orçamento? Algumas questões têm que ser pensadas para programar a tão sonhada viagem familiar. O educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos dá algumas dicas para não errar na hora de planejar a viagem em família:

A primeira coisa a se fazer é uma análise da situação financeira da família. Após essa verificação, escolher um destino no qual o valor não vá comprometer seu orçamento. O ideal é que a viagem seja planejada com muita antecedência principalmente para efetuar o pagamento e não viajar devendo a maioria das parcelas da viagem. Caso isso não seja possível, tente pelo menos quitar tudo próximo da data da viagem, pois assim o valor que estiverem em mãos para viajar fica somente para os passeios e demais despesas da viagem. Se conseguir fazer o pagamento à vista, será perfeito!

Uma das coisas mais importantes nas viagens é que toda a família participe desde o planejamento da mesma. Elas intendem muito mais do que podemos imaginas e se for bem explicado o quanto tempo para gastar com cada coisa, elas ajudarão a

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cumprir o planejamento. Só fique atento porque se a viagem for para fora do país, o cuidado tem de ser redobrado, pois além da conversão da moeda há cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em cima do valor das compras feitas no cartão de crédito ou o pré-pago.

Além dos custos com da viagem, outro fator de suma importância é a atenção com os gastos extras. É uma lembrancinha aqui, outra ali, cada passeio requer uma grana para gastar no pagamento do mesmo e também na alimentação. Saídas noturnas também fazem os turistas se esquecerem de quanto pode gastar. Lembrar de construir um roteiro que se adeque a sua realidade financeira é a saída neste momento, principalmente no caso de crianças.

Fique muito atento com os abusos no cheque especial e no cartão de crédito, pois o mal uso dos dois poderá lhe acarretar uma dívida com juros exorbitantes. O telefone também é um problema durante as viagens. Cuidado! Se você está em um DDD diferente do seu, sua conta pode chegar e lhe assustar um pouco devido as chamadas interurbanas.

Não é preciso viajar para se divertir com a família

A grana está curta e não vai ser possível fazer aquela viagem? Não se desespere. Na cidade há muitos lugares legais que podem ser visitados em família e não custarão caro. Visitas ao teatro, cinemas, parques de diversão, zoológico são ótimas opções e a criançada sempre se diverte muito, além de gastar pouco. Mais algumas opções:

- E que tal acampar em família? Há várias opções de campings tanto nas cidades grandes como no interior com valores super em conta. Além de poder usufruir da natureza, o aprendizado desse tipo de passeio é uma ótima lição para os pequenos.

- E se o encontro em família fosse num pesqueiro? Mais uma opção diferente e que não custa muito e está disponível tanto para a cidade grande quanto para o interior.

- Parques aquáticos também são um dos passeios mais divertidos e baratos para essa época de férias. Além de ter várias opções para crianças e adultos, lá você não precisa sair para poder gastar com alimentação.

Mas lembre-se do mais importe: passeios que gastam muito ou pouco, esse gasto deve ser calculado sempre. Pode ser que você esteja no vermelho e aí não é hora de gastar!

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Veículo: OAB SantosData: 11/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oabsantos.org.br/noticias/1513-oab-santos-promove-2a-edicao-do-workshop-sobre-educacao-financeira-para-advogados-e-profissionais-liberais/

OAB Santos promove 2ª edição do Workshop sobre Educação Financeira para Advogados e Profissionais LiberaisEvento acontece na próxima quinta-feira (dia 13), no auditório da OAB SantosApós o sucesso da primeira edição, realizada no final do mês passado, a OAB Santos promove o 2º Workshop sobre Educação Financeira para Advogados e Profissionais Liberais, com a especialista em Educação e Coaching Financeira da Lombardi Advogados, Karen Calixto. O evento acontece na próxima quinta-feira (dia 13), a partir das 19 horas, no auditório da entidade - Praça José Bonifácio, 55, Centro, Santos (SP). Na oportunidade, os profissionais receberão noções de finanças pessoais (diagnóstico e orçamento), padrão e perfil financeiro, necessidades e desejos (consumos em compulsão), hábitos em relação ao uso do dinheiro e outros assuntos relacionados ao comportamento ideal para a busca da realização pessoal. As inscrições podem ser efetuadas até momentos antes do evento na Tesouraria da Subseção Santos, na Praça José Bonifácio, 50, Centro, Santos (SP) - Casa do Advogado II. Todos os participantes, na ocasião, receberão o livro Terapia Financeira e Caderno de Apontamento de Despesas, ambos de Reinaldo Domingos, publicados pela Editora DSOP. O valor é de R$70,00.  Formada em Direito e com especializações nas áreas de Direito Bancário e Empresarial, Karen Calixto possui mais de 13 anos de experiência nas áreas de gerenciamento, gestão e desenvolvimento de pessoas, além de consultoria e apoio jurídico em empresas nacionais e multinacionais e de economia mista como Banco Itaú Unibanco e Companhia Docas do Estado de São Paulo.  Serviço

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Evento: 2º Workshop - Educação Financeira e Finanças Pessoais para Profissionais Liberais Data: 13 de novembroHorário: a partir das 19 horasLocal: Auditório da OAB SantosEndereço: Praça José Bonifácio, 55, Centro, Santos (SP)Valor: R$70,00 (Advogados e público em geral)  Sobre Karen CalixtoÉ advogada graduada pela Universidade Metropolitana de Santos (Unimes), com especializações nas áreas de Contratos de Crédito Bancário nas Relações de Consumo da Lombardi Advogados. Possui pós-graduação em Educação e Coaching Financeiro, além de MBA em Gestão Empresarial.

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Veículo: Brasil 247Data: 11/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.brasil247.com/pt/247/seudinheiro/159905/Como-poupar-e-realizar-sonhos.htm

COMO POUPAR E REALIZAR SONHOS

A chave para a estabilidade financeira é a capacidade de poupar

Do Infomoney – No dia 31 de outubro foi comemorado o Dia Internacional da Poupança. A data foi estabelecida em 1924, durante um congresso internacional de Economia, na Itália e no Brasil, é comemorada desde 1933.Apesar de lembrar a 78 anos a importância de poupar, as estatísticas de endividamento do brasileiro demonstram que o hábito de guardar dinheiro, seja para comprar, para reservar para imprevistos ou para uma aposentadoria digna, ainda não foi totalmente assimilado.

Segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, os "brasileiros compram primeiro para depois tentar pagar. E, muitas vezes, compram o que não precisam, deixando de realizar sonhos, porque não poupam".

Esse problema preocupa, pois atinge pessoas de diferentes faixas etárias e níveis sociais e culturais. Além disso, a população brasileira está envelhecendo sem se preparar financeiramente para essa fase da vida.

"De um lado, temos muitos jovens, alguns em seus primeiros empregos e salários, já endividados; de outro, temos os aposentados, que em sua grande maioria depende de parentes ou precisam continuar trabalhando para viver, já que não possuem poupanças", explica.

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A falta de domínio da situação financeira leva a um hábito comum, que é esperar sobrar algum dinheiro no orçamento mensal para realizar os sonhos. Tem também o poupador que guarda dinheiro sem um objetivo definido. "Quem não poupa realiza menos sonhos e quem poupa sem um propósito tem grande probabilidade de gastar este dinheiro aleatoriamente, sem nem perceber", diz o educador financeiro.

Organize-seA dica é reservar parte do que se ganha para realizar sonhos é possível, desde que se tenha foco e disciplina. O ideal é definir três sonhos materiais – de curto (até um ano), médio (de um a dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos. Dentre esses sonhos, é preciso estar a liquidação de dívidas e o objetivo de uma aposentadoria digna e a independência financeira.

Deve-se calcular quanto seria necessário poupar por mês para a realização desses sonhos, dentro dos prazos pretendidos e o valor a ser poupado deve entrar no orçamento. Isso significa que a quantia a ser poupada para os sonhos devem ser descontados da receita e, com o saldo restante, é que se define o real orçamento ou padrão de vida que a pessoa terá de adotar se quiser garantir a realização de seus sonhos.

Para essa readequação de orçamento, recomenda-se um balanço anual da situação financeira, um diagnóstico de gastos diários durante 30 dias – para identificar para onde está indo cada centavo e facilitar a escolha de corte de supérfluos –, além do controle mensal do orçamento.

Outras formas de pouparEvitar compras por impulso: os consumidores devem se fazer algumas perguntas antes de comprar: "estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Se não comprar isso hoje, o que acontecerá? Tenho dinheiro para comprar à vista? Se comprar a prazo, terei o valor das parcelas?".

Pesquisar preço e comprar à vista: tudo que se compra em prestações paga-se mais caro. Já quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

Pedir desconto: se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente, à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

Como investir o dinheiro poupadoDomingos explica que poupar é o ato de guardar dinheiro, já investir é direcionar o dinheiro poupado ou não gasto a algum tipo de investimento, que também deve estar atrelado ao prazo do sonho e ao perfil do investidor: conservador (não corre riscos), moderado (corre

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riscos somente em uma pequena parte do investimento) e arrojado (prefere correr riscos e ter mais retorno na aplicação).

Assim, para sonhos de curto prazo, ele recomenda a caderneta de poupança. Para sonhos de até 10 anos, os fundos de renda fixa ou variável são boas opções, porque, quanto maior o prazo de investimento, menor o imposto cobrado. Investimentos como CDB, títulos do tesouro direto, ouro, entre outros, requerem ajuda de profissionais especializados para avaliação de vantagens e riscos. Já os investimentos de longo prazo, como ações na Bolsa de Valores, títulos do Tesouro Direto e previdência privada, exigem cuidado maior, pois há punições tributárias, caso queira resgatar a curto ou médio prazos.

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Veículo: InfomoneyData: 11/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3690497/educacao-financeira-como-ferramenta-para-enfrentar-incertezas-2015

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Veículo: Mirian GasparinData: 11/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://miriangasparin.com.br/2014/11/13o-salario-deve-ser-usado-para-planejamento-financeiro-201 5/

13º salário deve ser usado para planejamento financeiro 2015

Reinaldo Domingos

O ano só acaba em dezembro, no entanto, para que se possa iniciar 2015 com saúde financeira, o planejamento deve ser feito com antecedência. E o 13º salário, cuja primeira parcela deverá ser paga até dia 28 de novembro, pode – e deve – ser utilizado pensando na realização de sonhos para o ano que vem e não em gastá-lo agora com supérfluos. Sendo assim, esse é o momento ideal para promover uma “faxina” financeira no orçamento, com o objetivo de diagnosticar a atual situação das contas e decidir o que fazer com o décimo terceiro salário.

Mas, o que fazer com este benefício? O ideal é que esse benefício chegasse como um bônus para realização de satisfações pessoais, como um presente. No entanto, desde 1962, quando foi criado esse benefício extra, muita gente o aguarda ansiosamente para cobrir o desequilíbrio financeiro. Há quem recorra aos bancos

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que oferecem antecipação desse recurso como uma forma de empréstimo para quitar dívidas ou amenizá-las.

Pagar dívida com o 13º salário é combater o efeito do problema financeiro. Com essa atitude, só estará mascarando o real e verdadeiro problema – a ausência de educação financeira em toda família. O endividamento é um problema que tem de ser resolvido com o próprio salário. Ou seja, com a redução nos gastos. É muito provável que pessoas que estejam nessa situação não estejam respeitando o próprio padrão de vida.

Só sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra e quanto sai do bolso mensalmente. E, com base nisso, define quanto e com o que pode gastar. Mesmo quando é necessário entrar em um financiamento para a realização de determinados sonhos que não são acessíveis de outra forma, é importante avaliar se as parcelas, de fato, caberão no orçamento, levando em conta todas as outras despesas e demais sonhos de curto, médio e longo prazos.

Portanto, antes de ir compulsivamente às compras de fim de ano, faça um diagnóstico da sua situação financeira. Relacione todas as despesas fixas e variáveis para descobrir o comprometimento dos seus ganhos com as dívidas. Investigue para onde está indo cada centavo dos seus ganhos. Só assim conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que podem ser eliminados. Verifique se está endividado, ou seja, se já tem mais despesas do que seu bolso suporta. Certifique-se de que, mesmo estando no azul, de que vai conseguir pagar as compras que pretende fazer nesse final de ano, cujas parcelas que se arrastarão pelo ano seguinte, somando-se aos gastos extras com impostos e escola.

Faça escolhas que estejam dentro do seu padrão de vida. Se as condições não permitem, procure outras opções mais prazerosas e de menor valor. O ideal é não se endividar com compras e viagens de final de ano. Pesquise os melhores preços de presentes e itens da ceia e das festas, e experimente estipular um valor máximo a gastar com cada item e peça desconto, sempre.

Felizmente, nem todos estão endividados. Quem está numa situação mais confortável, de equilíbrio financeiro, mas ainda não tem o hábito de poupar pode aproveitar o décimo terceiro para iniciar uma reserva e manter essa prática de poupar.

Para quem já tem perfil investidor, o décimo terceiro é oportunidade para incrementar o investimento. 50% pode ser destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua e outros 50% pode servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada.

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E lembre-se: fim de ano também é tempo de fazer planos para o futuro. Aproveite para reunir a família, inclusive as crianças, para conversar sobre o que querem realizar nos próximos anos. Definam três sonhos prioritários que tenham diferentes prazos a serem realizados – curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos). Esse será um fator de motivação para ajustar e conduzir o orçamento familiar. Seja qual for o perfil do leitor, desejo que 2015 seja azul para todos.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOPVeículo: BOLData: 10/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/economia/2014/11/10/receita-libera-hoje-

consulta-ao-penultimo-lote-de-restituicao-do-ir.htm

Receita libera hoje consulta ao penúltimo lote de restituição do IRDo UOL, em São PauloA Receita Federal vai liberar, às 9h desta segunda-feira (10), a consulta ao sexto e penúltimo lote de restituições do Imposto de Renda de 2014 (ano-base 2013).

Depois desse, fica faltando apenas mais um lote de restituições neste ano, que será pago em 15 de dezembro.

Neste sexto lote, serão contemplados mais de 2 milhões de contribuintes, que têm direito a receber, juntos, mais de R$ 2 bilhões.

Para saber se teve a restituição liberada, o contribuinte pode acessar o site da Receita Federal (http://zip.net/bsn4Jn) ou ligar para o Receitafone, no número 146.O dinheiro das restituições será depositado na outra segunda-feira (17 de novembro) na agência bancária indicada pelo contribuinte ao fazer a declaração. 

O valor é corrigido pela Selic (taxa básica de juros), mas, após cair na conta, não recebe nenhuma atualização.

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Lotes de 2014 serão pagos até dezembroO pagamento das restituições de 2014 será feito em sete lotes. O último será pago em dezembro. 

Se sua restituição ainda não foi liberada, é importante verificar se ficou retida na malha fina. A Receita tem um sistema para verificar se a declaração está com algum problema e oferece oportunidade de corrigi-la.

Planeje suas finanças de acordo com sua idade7 fotos

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É possível fazer um planejamento financeiro adequado para cada idade? Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, e Valter Police, do IBCPF (Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros), dão dicas do que priorizar nas finanças ao longo da vida. Clique nas fotos acima para saber mais sobre o assunto Leia mais Arte UOL

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Veículo: O ProgressoData: 10/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.progresso.com.br/opiniao/como-controlar-as-financas-neste-fim-de-ano

Como controlar as finanças neste fim de anoReinaldo Domingos

Para ter dinheiro no bolso nesse fim de ano e se preparar para realizar os objetivos definidos para 2015, planejamento financeiro ainda é mais garantido do que simpatia. O educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro “Terapia Financeira” (Editora DSOP), preparou orientações aos brasileiros que querem passar longe da onda de endividamento. Domingos aborda temas variados como quitar dívidas, presentear, curtir as festas e férias sem comprometer os recursos para as despesas típicas do início do ano - IPVA, IPTU, matrícula e material escolar - e ainda poupar.

Para não extrapolar as despesas de fim de ano e garantir recursos para 2015 Evitar compras por impulso: os consumidores devem se fazer algumas perguntas antes de comprar - Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Se não comprar isso hoje, o que acontecerá? Tenho dinheiro para comprar à vista? Se comprar a prazo, terei o valor das parcelas? O acúmulo de parcelas coloca em risco a realização dos sonhos que foram priorizados com a família?

Planejamento do fim de ano: liste os ganhos do período (renda e ganhos extras como 13°, bonificações e férias). Liste todas as despesas - fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Avalie quanto poderá reservar para comprar presentes, artigos das festas de fim de ano, preferencialmente à vista. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. Cuidado ao parcelar viagens. Pense: será que vale a pena passar dificuldades o ano todo por

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alguns dias de diversão? Será que uma viagem mais barata e dentro do orçamento não trará satisfação?

Planejamento financeiro de 2015: é fundamental evitar parcelamentos das compras de final do ano. Na empolgação do consumismo típico da época, esquece-se que os rendimentos extras, também típicos do período, não persistirão pelo ano seguinte. Porém, se o parcelamento for inevitável, faça uma planilha em que o valor já comprometido esteja previsto nos meses correspondentes. Sem esse controle, é certo o acúmulo de dívidas e o risco da inadimplência. É assim que inicia-se o ciclo de endividamento que afasta a realização daquilo que realmente traz satisfação e agrega valor à vida das pessoas. Por isso, reúna-se com a família para definir os desejos de curto (um anos), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais. Para economizar e poupar sempre

Pesquisar preço e comprar à vista: Pode parecer difícil, mas, se planejando dá para comprar à vista o que se objetiva. Lembrando que prestações também são formas de endividamentos, já que comprometerá recursos futuros. Além disto, quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

Pedir desconto: Um grande problema do brasileiro é a vergonha na hora de negociar, assim, deixe isso de lado, não há erro nenhum em buscar o melhor preço. Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está levando ele a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que roubam recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento, sem cortar excessos, sem ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de uma medida paliativa que apenas adia a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças.

Cheque especial - cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando. Proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 3% de juros

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mensais. Caso esteja pagando 100 reais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Isto fará com que não tenha mais que pagar juros mensais de 10% - isso faz sua dívida dobrar a cada 7 meses. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação.

É educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros “Terapia Financeira”, “Eu Mereço Ter Dinheiro”, “Livre-se das Dívidas”, “Ter Dinheiro Não Tem Segredo”, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país.Veículo: Diário de CoimbraData: 10/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: file:///C:/Users/dsop/Downloads/dc18%20edu%20finan.pdf

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Veículo: Região e vocêData: 10/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.regiaoevc.com.br/portal/?pg=noticia&id=1025&10/11/2014/13---sal--rio-deve-ser-usado-para-planejamento-financeiro-2015--

13º salário deve ser usado para planejamento financeiro 2015Especialista dá dicas para você usar de forma correta o seu 13º salário

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O ano só acaba em dezembro, no entanto, para que se possa iniciar 2015 com saúde financeira, o planejamento deve ser feito com antecedência. E o 13º salário, cuja primeira parcela deverá ser paga até dia 28 de novembro, pode – e deve – ser utilizado pensando na realização de sonhos para o ano que vem e não em gastá-lo agora com supérfluos.

Sendo assim, esse é o momento ideal para promover uma “faxina” financeira no orçamento, com o objetivo de diagnosticar a atual situação das contas e decidir o que fazer com o décimo terceiro salário.

Mas, o que fazer com este benefício? O ideal é que esse benefício chegasse como um bônus para realização de satisfações pessoais, como um presente. No

entanto, desde 1962, quando foi criado esse benefício extra, muita gente o aguarda ansiosamente para cobrir o desequilíbrio financeiro. Há quem recorra aos bancos que oferecem antecipação desse recurso como uma forma de empréstimo para quitar dívidas ou amenizá-las.

Pagar dívida com o 13º salário é combater o efeito do problema financeiro. Com essa atitude, só estará mascarando o real e verdadeiro problema - a ausência de educação financeira em toda família. O endividamento é um problema que tem de ser resolvido com o próprio salário. Ou seja, com a redução nos gastos. É muito provável que pessoas que estejam nessa situação não estejam respeitando o próprio padrão de vida.

Só sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra e quanto sai do bolso mensalmente. E, com base nisso, define quanto e com o que pode gastar. Mesmo quando é necessário entrar em um financiamento para a realização de determinados sonhos que não são acessíveis de outra forma, é importante avaliar se as parcelas, de fato, caberão no orçamento, levando em conta todas as outras despesas e demais sonhos de curto, médio e longo prazos.

Portanto, antes de ir compulsivamente às compras de fim de ano, faça um diagnóstico da sua situação financeira. Relacione todas as despesas fixas e variáveis para descobrir o comprometimento dos seus ganhos com as dívidas. Investigue para onde está indo cada centavo dos seus ganhos. Só assim conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que podem ser eliminados. Verifique se está endividado, ou seja, se já tem mais despesas do que seu bolso suporta. Certifique-se de que, mesmo estando no azul, de que vai conseguir pagar as compras que pretende fazer nesse final de ano, cujas parcelas que se arrastarão pelo ano seguinte, somando-se aos gastos extras com impostos e escola.

Faça escolhas que estejam dentro do seu padrão de vida. Se as condições não permitem, procure outras opções mais prazerosas e de menor valor. O ideal é não se endividar com compras e viagens de final de ano. Pesquise os melhores preços de presentes e itens da ceia e das festas, e experimente estipular um valor máximo a gastar com cada item e peça desconto, sempre.

Felizmente, nem todos estão endividados. Quem está numa situação mais confortável, de equilíbrio financeiro, mas ainda não tem o hábito de poupar pode aproveitar o décimo terceiro para iniciar uma reserva e manter essa prática de poupar.

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Para quem já tem perfil investidor, o décimo terceiro é oportunidade para incrementar o investimento. 50% pode ser destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua e outros 50% pode servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada.

E lembre-se: fim de ano também é tempo de fazer planos para o futuro. Aproveite para reunir a família, inclusive as crianças, para conversar sobre o que querem realizar nos próximos anos. Definam três sonhos prioritários que tenham diferentes prazos a serem realizados - curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos). Esse será um fator de motivação para ajustar e conduzir o orçamento familiar.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Folha do RecôncavoData: 10/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.folhadoreconcavo.com.br/noticia/17896/13-salario-deve-ser-usado-para-

planejamento-financeiro-2015

13º salário deve ser usado para planejamento financeiro 2015

O ano só acaba em dezembro, no entanto, para que se possa iniciar 2015 com saúde financeira, o planejamento deve ser feito com antecedência. E o 13º salário, cuja primeira parcela deverá ser paga até dia 28 de novembro, pode – e deve – ser utilizado pensando na realização de sonhos para o ano que vem e não em gastá-lo agora com supérfluos.

Sendo assim, esse é o momento ideal para promover uma “faxina” financeira no orçamento, com o objetivo de diagnosticar a atual situação das contas e decidir o que fazer com o décimo terceiro salário.

Mas, o que fazer com este benefício? O ideal é que esse benefício chegasse como um bônus para realização de satisfações pessoais, como um presente. No entanto, desde 1962, quando foi criado esse benefício extra, muita gente o aguarda ansiosamente para cobrir o desequilíbrio financeiro.

Há quem recorra aos bancos que oferecem antecipação desse recurso como uma forma de empréstimo para quitar dívidas ou amenizá-las.

Pagar dívida com o 13º salário é combater o efeito do problema financeiro. Com essa atitude, só estará mascarando o real e verdadeiro problema - a ausência de educação financeira em toda família. O endividamento é um problema que tem de ser resolvido com o próprio salário. Ou seja, com a redução nos gastos. É muito provável que pessoas que estejam nessa situação não estejam respeitando o próprio padrão de vida.

Só sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra e quanto sai do bolso mensalmente. E, com base nisso, define quanto e com o que pode gastar. Mesmo quando é necessário entrar em um financiamento para a realização de determinados sonhos que não são acessíveis de outra forma, é importante avaliar se as parcelas, de fato, caberão no orçamento, levando em conta todas as outras despesas e demais sonhos de curto, médio e longo prazos.

Portanto, antes de ir compulsivamente às compras de fim de ano, faça um diagnóstico da sua situação financeira. Relacione todas as despesas fixas e variáveis para descobrir o comprometimento dos seus ganhos com as dívidas. Investigue para onde está indo cada centavo

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dos seus ganhos. Só assim conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que podem ser eliminados. Verifique se está endividado, ou seja, se já tem mais despesas do que seu bolso suporta. Certifique-se de que, mesmo estando no azul, de que vai conseguir pagar as compras que pretende fazer nesse final de ano, cujas parcelas que se arrastarão pelo ano seguinte, somando-se aos gastos extras com impostos e escola.

Faça escolhas que estejam dentro do seu padrão de vida. Se as condições não permitem, procure outras opções mais prazerosas e de menor valor. O ideal é não se endividar com compras e viagens de final de ano. Pesquise os melhores preços de presentes e itens da ceia e das festas, e experimente estipular um valor máximo a gastar com cada item e peça desconto, sempre.

Felizmente, nem todos estão endividados. Quem está numa situação mais confortável, de equilíbrio financeiro, mas ainda não tem o hábito de poupar pode aproveitar o décimo terceiro para iniciar uma reserva e manter essa prática de poupar.

Para quem já tem perfil investidor, o décimo terceiro é oportunidade para incrementar o investimento. 50% pode ser destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua e outros 50% pode servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada.

E lembre-se: fim de ano também é tempo de fazer planos para o futuro. Aproveite para reunir a família, inclusive as crianças, para conversar sobre o que querem realizar nos próximos anos. Definam três sonhos prioritários que tenham diferentes prazos a serem realizados - curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos). Esse será um fator de motivação para ajustar e conduzir o orçamento familiar.

Seja qual for o perfil do leitor, desejo que 2015 seja azul para todos. Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Momento Econômico (UOL)Data: 10/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://mais.uol.com.br/view/gbe66bkt0nd9/a-necessidade-da-educacao-financeira-

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Veículo: UniversiTag#Data: 10/11/2014Editoria: Educação Financeira

Site: http://universitag.wordpress.com/2014/11/10/descubra-como-fazer-o-seu-dinheiro-render/

DESCUBRA COMO FAZER O SEU DINHEIRO RENDEREspecialistas dão dicas de investimento aos universitários

Por Cinthia QuadradoOs universitários têm diversas preocupações, entre elas, suas contas: o aluguel de casa, livros e materiais do curso, as contas do celular, dentre outros gastos. Ao mesmo tempo, eles planejam seu futuro, com pós-graduação, desenvolvimento de empreendimentos, ou até mesmo viagens. Mas, como é possível lidar com poucos recursos e investir nos próprios planos?

Antes de aplicar seu dinheiro, é preciso ter ciência do seu orçamento financeiro, ou seja, “saber exatamente quanto ganham e quais os seus gastos mensais”, diz oeducador financeiro Reinaldo Domingos. Para ele, “a caderneta de poupançacostuma ser uma boa opção para os investimentos de curto prazo, pois a liquidez é um dos aspectos principais”. Ela é apropriada pois “é segura e muito fácil de obter, bastando comparecer em uma agência bancária portando RG, CPF e comprovante de residência ou acessando a sua conta pelo site/aplicativo do banco na internet”, afirma o educador financeiro. Indica-se o Certificado de Depósito Bancário (CDB) para os investimentos de médio prazo. O CDB é um título de crédito emitido pelos bancos.

Acompanhamento e riscos

O professor de Administração e Negócios do Senac Bauru, Alexandre Fructuoso da Costa, afirma que tratando-se dos produtos de baixo risco e baixo retorno, “esses rendimentos são obrigatoriamente divulgados pelas próprias instituições e a principal característica desses investimentos é o ganho baixo, mas o principal nunca será reduzido”. Em relação à renda variável

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“sempre há o risco de se perder dinheiro, porém também pode-se ter rendimentos bastante superiores aos produtos da primeira parte e os rendimentos nesses casos são divulgados pela própria bolsa de valores diariamente”, complementa o professor.O jovem universitário precisa manter sua atenção quanto aos riscos de investimento. Alexandre também ressalta a necessidade de pesquisar as taxas de remuneração, taxas de serviço dos bancos e limites mínimos de investimento por modalidade. Para ele, “quando houver a segurança dos valores em si, desde que o investimento seja feito em um banco de primeira linha, não há com motivos para preocupação”.

DicasO professor do Senac Bauru ainda dá algumas dicas para o primeiro investimento: “estas podem ser obtidas no BM&FBovespa, site com cursos on-line gratuitos e pagos”. Já o Ação Jovem trata do mercado financeiro e de capitais em geral. Por fim, outra instituição que também disponibliliza cursos gratuitos e pagos (com descontos para estudantes) é a Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitas, a ANBIMA.

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Veículo: Correio BrazilienseData: 09/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2014/11/09/internas_economia,456701/alta-do-dolar-pesa-no-bolso-dos-viajantes-que-vao-para-fora-no-fim-de-ano.shtml

Alta do dólar pesa no bolso dos viajantes que vão para fora no fim de anoNão há receita de bolo para fazer uma viagem tranquila em tempos de dólar alto, mas, muitas vezes, desistir pode trazer mais prejuízos

A alta do dólar das últimas semanas já preocupa quem planejou viagem para o exterior no fim do ano. A variação cambial encareceu os pacotes para o período das festas e quem ainda não garantiu o preço precisa refazer as contas. Com o dólar batendo na casa dos R$ 2,60, a dica é colocar os gastos na ponta do lápis, economizar e, principalmente, ter cuidado com as compras no cartão de crédito.

Não há receita de bolo para fazer uma viagem tranquila em tempos de dólar alto, mas, muitas vezes, desistir pode trazer mais prejuízos. Há agências de turismo que cobram multas pelo cancelamento de viagens. Nesse caso, o ideal é rever os gastos para não comprometer mais de 30% da renda mensal com o passeio. “O viajante deve ter atenção ao que pretende fazer e onde dá para reduzir despesas”, explica o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

O segredo, na avaliação do especialista, é planejar. Olhar para o orçamento e identificar excessos ou supérfluos, evitando, com isso, situações em que a família não consiga

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honrar os compromissos. “Se o passeio é em família, é importante que todos pensem em economizar. Há uma série de reduções que podem ajudar antes mesmo da viagem, como a de gastos com energia e cortes em supérfluos nas compras de supermercado”, diz.

A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique aqui.

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Veículo: Tribuna de MinasData: 09/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunademinas.com.br/educacao-financeira-comeca-cedo/

Educação financeira começa cedoPara se tornar instrumento efetivo, mesada precisa ser orientada, regrada e consecutiva; especialistas dão dicas aos paisPOR FABÍOLA COSTA

Miriane orienta a filha Camilly sobre como gastar seu dinheiro

O costume de muitos pais darem uma “graninha” para o filho concretizar os primeiros desejos consumistas vai muito além de benesse paterna. A mesada é considerada um importante instrumento de educação financeira, que precisa ser orientada, regrada e consecutiva para que alcance o objetivo proposto – preparar o filho, desde novo, para lidar com o dinheiro de forma responsável e equilibrada, principalmente na vida adulta. O problema é que, apesar da boa intenção, em casa – e na prática -, há mais erros do que acertos, avaliam especialistas.

Profissional em educação financeira Cássia D’Aquino Filocre, membro correspondente da International Association for Citizenship, Social and Economics Education, explica que a mesada contribui para que os filhos, quando crescidos, não cometam “erros maiores com quantias significativas”.

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Conforme Cássia, é preciso que os pais saibam que a mesada é uma maneira, dentre muitas outras, de se educar em relação ao dinheiro. “Quando ela é bem dada, na dose e na hora certas, o resultado é bom”. O problema, avalia, é que, na prática, há mais equívocos do que acertos, muitas vezes pela falta de compreensão sobre como funciona o instrumento. “A mesada dada de maneira regrada, consecutiva e com intenção não é fácil encontrar.”

Entre os erros mais comuns, estão a falta de clareza sobre o motivo do pagamento, a ausência de consenso sobre a quantia a ser dada, o esquecimento do dia combinado para acerto e o atrelamento à obediência, cumprimento de pequenas tarefas domésticas (como arrumar o quarto e manter os brinquedos em ordem) e metas de desempenho escolar. Nestes casos, adverte, é como se os pais estivessem pagando à criança pelo seu bom comportamento, o que é contraindicado.

Além da necessidade de abolir estas práticas – caso elas ocorram -, a especialista adverte para a importância de explicar à criança, de forma clara, o motivo de ela estar recebendo o dinheiro, além de comunicar as regras da mesada e, principalmente, cumpri-las. Conforme Cássia, não se deve esquecer de entregar à criança um caderno, no qual ela possa anotar os ganhos e os gastos, aprendendo a controlá-los. “É preciso sentar com os filhos e mostrar a eles como se organiza o dinheiro.” Para ela, o ideal é introduzir a prática por volta dos 6 anos, em função do desenvolvimento psíquico organizacional. É nessa fase que começa o interesse pela matemática, exemplifica.

A manicure Miriane Sibelis de Almeida Oliveira, 36 anos, costuma dar mesada à filha Camilly, 10, há mais de dois anos. De olho no encanto da menina pela boneca Barbie, a mãe decidiu destinar pequenas quantias para ela juntar até atingir o valor do produto (R$ 100). “Ela mesma comprou e se sentiu muito capaz.” Conforme Miriane, a filha gosta de guardar o dinheiro recebido – cerca de R$ 15 a R$ 20 por mês – para comprar produtos de maior valor, embora, vez por outra, acabe gastando a mesada com desejos mais imediatos, como doces, roupas e livros. “Ela até me deu óculos escuros de presente de Natal”, orgulha-se a mãe. Agora, a menina guarda para comprar um jogo eletrônico, orçado em R$ 80.

Conforme a manicure, a própria filha escolhe como gastar o dinheiro, sempre sob o olhar e a orientação dos pais. Na casa dela, o acerto não é condicionado ao comportamento da criança. “Não uso valor da mesada como castigo, prefiro não educar assim.” Segundo Miriane, enquanto muitos pais reclamam da falta de limite dos filhos, principalmente quando vão às compras, ela diz não ter motivos para se queixar. Desde muito nova, Camilly os acompanha no supermercado, sabendo que tem uma cota nas compras, que precisa ser cumprida. “A cada mês, ela escolhe um produto e sabe o limite que tem.” Para a mãe, o principal ganho da mesada é que a filha consegue ter noção da condição financeira da família. “Ela sabe que as

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coisas não estão fáceis e que é preciso juntar para conseguir algo. Nada cai do céu.”

Para cada idade, um intervaloApesar de mesada ser o nome genérico do dinheiro dado com regularidade pelos pais a seus filhos, o especialista financeiro Álvaro Modernell, diretor da Mais Ativos Educação Financeira, orienta que a frequência deve variar de acordo com a idade da criança. Conforme Modernell, os menores têm dificuldade de lidar com intervalos temporais mais longos, o que pode causar frustração ou ansiedade no trato com o dinheiro. “O ideal é customizar o intervalo de acordo com a idade.” A sugestão é que se avance, progressivamente, do pagamento eventual (até 6 anos) ao mensal (acima de

11), conforme o quadro.

 

Outra dúvida comum dos pais é em relação ao valor a ser destinado para cada criança. Segundo Modernell, não há regra a ser aplicada a todas as famílias, que diferem em termos de renda e hábitos de consumo. “Um bom parâmetro pode ser obtido a partir da observação de costumes e necessidades da criança durante dois ou três meses, antes de iniciar o pagamento.” Outra base pode ser conseguida a partir da conversa com pais dos amigos mais próximos para que a mesada do filho seja compatível tanto com a capacidade financeira da família quanto dos valores recebidos pela turminha dele. “Na dúvida entre dois valores, opte pelo menor, pois a escassez ensina mais do que a abundância.”

Como trata-se de um aprendizado, os pais devem ficar atentos a algumas situações. O especialista adverte que a mesada não deve ser usada para o lanche escolar, evitando o risco de a criança optar por deixar de se alimentar para usar o dinheiro para outra finalidade. Também não se deve exigir contrapartida ao pagamento, como cumprimento de atividades, caso contrário configuraria salário ou honorário. “Arrumar o próprio quarto, cuidar dos bens e do material escolar são obrigações sociais que não devem ser remuneradas.”

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Contemplar, na mesada, um valor destinado à poupança e evitar atrasar ou adiantar o pagamento também são regras importantes, orienta. “Um sinal de alerta é o exagero de um lado ou de outro. Gastar demais sem ponderação é tão preocupante quanto poupar tudo. É preciso ficar atento aos sinais de desenvolvimento de uma personalidade perdulária ou mesquinha.” Em caso de exageros frequentes ou acentuados, a recomendação é buscar apoio profissional.

Costume sobrevive a geraçõesA pequena Maria Eduarda Ferraz Teixeira, 4 anos, até sabe que recebe mesada do avô, mas ainda não tem aval para gastar o dinheiro. A avó, a aposentada Eliane da Silva Ferraz, é o caixa da casa. Ela recebe os R$ 120 por semana e os guarda, para atender às necessidades da menina. Eliane tem experiência no assunto. Mesmo após ter passado dos 60 anos, continua recebendo mesada de seu pai, o bisavô da Maria Eduarda.

“Recebo mesada desde mocinha e continuo até hoje”, comemora. Do pai, Eliane ganha R$ 200 por mês. Do marido, mais R$ 120 por semana. Com o dinheiro, a aposentada costuma comprar cigarros, remédios e roupas. “Não gasto além do que esteja na minha possibilidade de pagar.” O dinheirinho da neta costuma ficar guardado para a concretização de algum desejo dela ou até que a menina tenha condições de lidar com ele, explica. A mesada pagou a festa com o tema princesas no aniversário deste ano e vai financiar a do próximo também. “Tudo é voltado para a menina. Mesada é muito bom, e ela merece.”

Com duas filhas adolescentes, de 12 e 18 anos, o autônomo Ramon Santos, 48, destina R$ 120 por mês para cada uma. Na opinião do pai, o ideal seria que elas gastassem o dinheiro com atividades de lazer, como cinema e lanches com amigos, além de maquiagem e roupas. “Eu tento aconselhar, mas vejo que elas acabam sendo influenciadas pela nossa sociedade, muito consumista.” Há gastos em que ele não vê muita utilidade, chegando a ser “fúteis”, na sua opinião. “De qualquer maneira, elas sabem o dinheiro que têm e precisam trabalhar com aquilo.”

Conforme Ramon, a primogênita começou a receber aos 10 anos. Com a mais nova, a prática teve início mais cedo, com 8. A antecipação, segundo ele, aconteceu em função da “mudança dos tempos”, o acesso à internet e a cobrança da mais nova, de olho no benefício recebido pela irmã. Ramon comenta que o pagamento foi progressivo. A semanada evolui para o acerto de 15 em 15 dias até chegar à mesada. “A mesada é boa para a criança começar, desde cedo, a aprender o valor do dinheiro e a controlá-lo.”

O educador financeiro Reinaldo Domingos, autor de coleção didática de educação financeira para o ensino básico, adotada em várias escolas brasileiras, considera importante explicar para o filho, por meio de conversas, jogos e brincadeiras, que nem tudo que ele quer ou assiste na TV é para comprar. “É preciso estimulá-lo a

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refletir e pensar sobre como utilizar o dinheiro, priorizando os sonhos. Reserve as datas especiais (aniversário e Natal) para dar brinquedo à criança, evitando que ela queira tudo o tempo todo.” Segundo Domingos, muitas crianças e adolescentes gastam além da conta e passam a recorrer sistematicamente aos pais para conseguir mais dinheiro. “Se os pais cedem aos pedidos não ensinarão a controlar os impulsos, criando a ilusão de que pode-se gastar sem limites.” Quando isso acontece, explica, a mesada perde a sua função educativa.

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Veículo: Jornal da CulturaData: 08/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tvcultura.cmais.com.br/jornaldacultura

Levar as crianças ao supermercado é uma

oportunidade para educar financeiramente os

pequenos

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Veículo: MaxpressData: 06/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite:

http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,716179,Como_controlar_as_financas_neste_fim_de_ano_-_Por_Reinaldo_Domingos_,716179,8.htm

Como controlar as finanças neste fim de ano - Por Reinaldo Domingos*Para ter dinheiro no bolso nesse fim de ano e se preparar para realizar os objetivos definidos para 2015, planejamento financeiro ainda é mais garantido do que simpatia. O educador financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Terapia Financeira (Editora DSOP), preparou orientações aos brasileiros que querem passar longe da onda de endividamento. Domingos aborda temas variados como quitar dívidas, presentear, curtir as festas e férias sem comprometer os recursos para as despesas típicas do início do ano - IPVA, IPTU, matrícula e material escolar - e ainda poupar.

Para não extrapolar as despesas de fim de ano e garantir recursos para 2015

Evitar compras por impulso: os consumidores devem se fazer algumas perguntas antes de comprar - Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Se não comprar isso hoje, o que acontecerá? Tenho dinheiro para comprar à vista? Se comprar a prazo, terei o valor das parcelas? O acúmulo de parcelas coloca em risco a realização dos sonhos que foram priorizados com a família?

Planejamento do fim de ano: liste os ganhos do período (renda e ganhos extras como 13°, bonificações e férias). Liste todas as despesas - fixas e variáveis. Avalie sua situação financeira. Há margem para novos gastos? Há pendências financeiras? Faça um esforço para identificar excessos, que geralmente representam 30% das despesas das famílias brasileiras. Avalie quanto poderá reservar para comprar presentes, artigos das festas de fim de ano, preferencialmente à vista. Evite a todo custo entrar no limite do cheque especial e pagar a parcela mínima do cartão de crédito. Reserve parte do décimo terceiro para as despesas do início do ano como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. Cuidado ao parcelar viagens. Pense: será que vale a pena passar dificuldades o ano todo por alguns dias de diversão? Será que uma viage m mais barata e dentro do orçamento não trará satisfação?

Planejamento financeiro de 2015: é fundamental evitar parcelamentos das compras de final do ano. Na empolgação do consumismo típico da época, esquece-se que os rendimentos extras, também típicos do período, não persistirão pelo ano seguinte. Porém, se o parcelamento for inevitável, faça uma planilha em que o valor já comprometido esteja previsto nos meses correspondentes. Sem esse controle, é certo o acúmulo de dívidas e o risco da inadimplência. É assim que inicia-se o ciclo de endividamento que afasta a realização daquilo que realmente traz satisfação e agrega valor à vida das pessoas. Por isso, reúna-se com a família para definir os desejos de curto (um anos), médio (até cinco anos) e longo (mais de 10 anos) prazos ou aqueles que se pretende em realizar em 2015 e incorpore o valor mensal necessário para a realização dos mesmos no orçamento mensal do próximo ano. Subtraia o valor desses sonhos da receita. O saldo restante é o orçamento para as demais despesas mensais.

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Para economizar e poupar sempre

Pesquisar preço e comprar à vista: Pode parecer difícil, mas, se planejando dá para comprar à vista o que se objetiva. Lembrando que prestações também são formas de endividamentos, já que comprometerá recursos futuros. Além disto, quem pesquisa o melhor preço paga menos e aumenta a chance de comprar à vista e obter desconto.

Pedir desconto: Um grande problema do brasileiro é a vergonha na hora de negociar, assim, deixe isso de lado, não há erro nenhum em buscar o melhor preço. Se um produto custa mil reais e pode ser parcelado em 10 vezes de 100 reais, certamente à vista custará de 10% a 20% menos.

Reter 10% dos rendimentos: para começar a construir a independência financeira, deve-se guardar 10% do que ganha. Com o tempo, pode-se partir para um plano de previdência privada para complementar o INSS.

Para ficar livre das dívidas 

Qualquer que seja a dívida, o consumidor deve investigar o que está levando ele a gastar mais do que ganha, somando dívidas que não consegue pagar e que roubam recursos que deveriam ser destinados para a realização de sonhos. Fazer acordos para pagamentos de dívidas sem antes saber qual é a real capacidade de pagamento, sem cortar excessos, sem ajustar o orçamento ao verdadeiro padrão de vida é um grande risco, além de uma medida paliativa que apenas adia a solução da causa do problema. Abaixo, algumas medidas para ajudar a quitar dívidas e reequilibrar as finanças.

Cheque especial - cheque especial é uma das mais altas taxas de juros praticadas no mundo. Procure o gerente da conta e proponha imediato cancelamento dessa linha de crédito, mesmo que esteja utilizando. Proponha troca por uma linha de crédito que não ultrapasse 3% de juros mensais. Caso esteja pagando 100 reais de juros ao mês, proponha um parcelamento do mesmo valor, com prazo alongado. Isto fará com que não tenha mais que pagar juros mensais de 10% - isso faz sua dívida dobrar a cada 7 meses. Caso o gerente não aceite, o melhor a fazer é poupar para uma futura negociação.

Cartão de crédito - busque negociação com operadora do cartão ou banco. Proponha um parcelamento com juros que não ultrapassem 3% ao mês, e que estas prestações caibam no orçamento financeiro mensal. Caso a operadora ou banco não aceitem, não faça acordos que não conseguirá cumprir. Mesmo que o nome seja negativado, guarde dinheiro mensalmente para uma futura negociação. Outra estratégia é buscar crédito com taxas mais baixas como, por exemplo, o crédito consignado. Mas atenção: não resolve trocar um credor por outro, é preciso resolver e atacar a verdadeira causa do desequilíbrio financeiro.

Financiamento de casa - Para a maioria dos brasileiros a compra da casa própria é um sonho que só é possível realizar adquirindo uma dívida - o financiamento imobiliário. Em boa parte dos casos, o que impede o pagamento das prestações da casa são os gastos supérfluos. Se está difícil pagar as prestações, o melhor a fazer, além de cortar excessos de gastos, é procurar a financiadora e propor um alongamento da dívida, adequando a prestação à real capacidade de pagamento. Caso não consiga a renegociação, estude a possibilidade de trocar esse imóvel por um de preço inferior.

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Carro - um veículo não é investimento e, sim, um bem de consumo. A prestação em si nem sempre é o motivo da dificuldade de custear esse bem - embora ao final do financiamento a pessoa tenha pagado por dois veículos e levado apenas um. O verdadeiro problema está na manutenção do veículo, cujo custo mensal equivale, em média, a 3% do valor do carro. A manutenção de um veículo de 20 mil reais, por exemplo, tem um custo de aproximadamente 600 reais mensais - gasolina, seguro, licenciamento, IPVA, entre outros. Portanto, é importante analisar o custo-benefício da compra do veículo. Se tê-lo é uma necessidade e está difícil pagar é melhor rever o orçamento e tentar renegociar o prazo da dívida com prestações que realmente caibam no bolso, considerando todas as demais despesas já assumidas . Se a renegociação também não for possível, o melhor é buscar um advogado e providenciar a devolução do veículo.

*Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira e Editora DSOP, autor dos livros Terapia Financeira, Eu Mereço Ter Dinheiro, Livre-se das Dívidas, Ter Dinheiro Não Tem Segredo, das coleções infantis O Menino do Dinheiro e O Menino e o Dinheiro, além da coleção didática de educação financeira para o Ensino Básico, adotada em diversas escolas do país, Apostila de educação financeira para o ensino EJA e Jovem Aprendiz.

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Veículo: Diário de PernambucoData: 05/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/licoesdebolso/teste-seu-filho-e-consumista/

Teste: seu filho é consumista?

Foto: Tulio Santos/EM/D.A PressO Dia das Crianças já passou, mas o Natal vem aí. E muitos dos pequenos fazem uma extensa lista de desejos e mostram aos pais, tios e avós na esperança de serem presenteados com alguns deles. A meninada realmente aproveita o momento e a diversão é saudável, pois isso é ser criança. Mas os responsáveis precisam ficar atentos aos indícios de que eles podem estar se tornando consumistas precocemente. Sendo assim, desenvolvi um teste para que, honestamente, respondam e vejam as orientações para cada caso.

1. Quando vocês vão passear no shopping, a primeira coisa que ele faz é:

1. Correr para a loja de brinquedos2. Tomar um lanche com direito a salgadinhos, refrigerante e sorvete3. Brincar na área de recreação infantil

 2. O dinheiro que ele ganha para comprar lanche na escola:1. É gasto no consumo de guloseimas e ainda pede emprestado aos

amigos2. Compra sanduíche, suco e gasta o troco em doces3. Compra o lanche e o troco guarda no cofre3. Ele está louco para ganhar um novo jogo. Quando você

sugere que ele mesmo compre com o dinheiro que ganhou do avô a resposta é:

1. “Eu não. Esse dinheiro é meu. Não vou gastar com isso”2. “Estava pensando em comprar outra coisa”

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3. “Tudo bem, mas vou ter de juntar mais um pouco”4. Quando quer um brinquedo e você diz não, explicando que é

caro, ele:1. Começa com ataques de birra na loja mesmo2. Insiste um pouco, ameaça chorar, mas não chega a tanto3. Nem discute e pergunta se pode levar outro, mais barato5. Frente a uma situação dessas, como você reage?1. Acaba cedendo porque detesta passar vergonha em público2. Negocia para comprar o brinquedo no Natal, explicando que então

terá dinheiro suficiente3. Aceita a sugestão de troca e permite que ele escolha um brinquedo

dentro do preço estabelecido por você6. Sua filha adora uma personagem dos desenhos infantis. Para

seu aniversário ela pediu:1. A coleção com todas as bonecas da coleção, mais o laptop, a

mochila e os filmes com o tema2. Sua boneca preferida e um acessório3. Qualquer item com o tema que ela gosta

 7. Seu filho sabe distinguir o que ele precisa realmente do que

ele quer?1. Não. Para ele, o que importa é o que deseja2. Às vezes confunde uma coisa com outra3. Nem sempre, mas aceita bem a argumentação dos pais8. Ele é cuidadoso com seus brinquedos e pertences?1. Não tem o mínimo cuidado com nada2. Mais ou menos. Às vezes não guarda, mas não costuma quebrar

quase nada3. Ele é cuidadoso com todas as suas coisas, não apenas com os

brinquedos 

9. Quando um colega da escola aparece com um tênis ou brinquedo novo, ele:

1. Chega em casa exigindo que quer um igual2. Ele até pede, mas se recebe um “não, agora não dá”, não insiste

muito3. Ele é desligado para essas coisas10.Como se sentiria se fosse a única criança da turma que não

tem um aparelho eletrônico da moda:1. Não pararia de falar nesse assunto até conseguir2. Ele gostaria de ter, mas não parece sofrer muito por causa disso3. Entenderia perfeitamente que, no momento, não dá para comprar e

juntaria dinheiro para comprar em outro momento Contagem de pontosCada resposta A vale 0 pontoCada resposta B vale 3 pontosCada resposta C vale 6 pontos ResultadoDe 0 a 18 pontos

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Seu filho talvez ainda não tenha idade para entender em profundidade o que vem a ser administração financeira, mas é importante que os pequenos comecem a ter noções do valor do dinheiro e que nem sempre seus desejos podem ser atendidos na hora em que querem. Os pais precisam ficar atentos ao seu comportamento consumista para que não venham a ter problemas mais tarde. Procure definir com a criança sonhos e prazos; desta forma, fica mais fácil manter o foco e escolher o que é mais importante: sonhos ou desejos momentâneos.De 19 a 42 pontosComo qualquer pessoa, seu filho demonstra ter desejos de consumo, o que é uma atitude perfeitamente saudável, se for bem direcionada. Não há nada de errado em querer um celular ou um tênis novo, por exemplo. O problema começa quando a criança imagina que pode ter tudo ao mesmo tempo. Talvez, esse seja um momento propício para a família começar uma conversa com a criança sobre sua real condição financeira e ajudá-la a definir metas de economia que ajudem a garantir a realização dos seus sonhos. Aproveite a deixa para iniciar também um projeto de poupança familiar para as próximas férias.De 43 a 60 pontosParabéns! Ele apresenta o perfil de poupador e não de esbanjador. Mas é importante ensiná-lo também que juntar dinheiro por juntar, não faz muito sentido. É preciso ter sonhos e objetivos, pois dinheiro é um meio, uma ferramenta para alcançar os objetivos, além de satisfazer as nossas necessidades. Definir sonhos individuais e familiares ajuda a criança a manter o foco e fazer boas escolhas em relação ao dinheiro/consumo. Essas realizações periódicas também evitarão que a criança se torne avarenta.Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: InfomoneyData: 05/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/3679798/dia-poupanca-quem-poupa-realiza-mais-sonhos

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Veículo: SegsData: 05/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/educacao/sobre-educa%C3%A7%C3%A3o/categ-educacao/17037-

a-importancia-da-educacao-financeira-nas-escolas-por-reinaldo-domingos.html

A importância da educação financeira nas escolas - Por Reinaldo DomingosA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA NAS ESCOLAS - POR REINALDO DOMINGOS

Não há dúvida de que as crianças e os jovens de hoje são o futuro da nação. Sendo assim, o investimento em

Educação é a única saída para se formar uma nova geração de pessoas mais equilibradas e conscientes, e a

educação financeira tem um papel importante nessa empreitada.

No entanto, para que se garanta a eficácia desse processo, é preciso que já as crianças tenham contato com o assunto, inserindo uma nova disciplina na grade curricular das escolas públicas e privadas de todo o país – do Ensino Infantil ao Médio: a Educação Financeira, sendo uma matéria transversal, ou seja, que converse com outras.

O motivo para o tema ser abordado em colégios é simples: lá, é possível atingir alunos, professores, funcionários, famílias e toda a comunidade ao redor, além de ser um ambiente de aprendizado constante. Então, o primeiro passo para tornar isso realidade é oferecer capacitação pedagógica aos professores, habilitar as escolas para inserirem uma nova disciplina e explicar o programa aos pais por meio de palestras.

É de extrema importância envolver os pais nessa questão, pois eles são exemplo para os pequenos e os responsáveis por dar continuidade à aprendizagem fora da escola. E a capacitação dos educadores se dá por questões óbvias: se eles não se educarem financeiramente, como poderão ensinar seus alunos com segurança?

Para a escola, por sua vez, além de ser um diferencial, ela estará se antecipando a projetos como a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), implementada pelo governo federal, com base na proposta de ensino de instituições financeiras nacionais e do Banco Mundial; e a Lei 171/09, estabelece a obrigatoriedade da educação financeira em escolas públicas e privadas.

Com essa iniciativa, o objetivo é formar uma nova geração de pessoas, mais conscientes e sustentáveis financeiramente.

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Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: MaxpressData: 04/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,715413,40_da_populacao_inadimplente_Veja_como_reverter_situacao_-_Por_Reinaldo_Domingos_,715413,4.htm

40% da população inadimplente? Veja como reverter situação! - Por Reinaldo Domingos *

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Os dados são assustadores, sendo que, de acordo com a Serasa, no Brasil são cerca de 57 milhões de pessoas estão inadimplentes. Ou seja, 40% dos brasileiros adultos estão com sérios problemas financeiros.

A situação fica ainda mais preocupante quando pensamos que o número de endividados é muito maior, já que os termos dívidas e inadimplência se confundem muito, porém, dívidas é muito mais amplo. Funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo, não consegue realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças, tendo até o risco de o consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns órgãos, como Serasa e SPC.

Dívidas englobam os consumidores que estão inadimplentes, mas abrange um número muito maior de pessoas; nesse grupo, também estão as pessoas que compram um produto e parcelam, quem financiam carro ou casa, distribuem cheques pré-datados, pagam a parcela mínima do cartão, pegam dinheiro emprestado e tem que pagar parcelas desse empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que já se comprometeram com um valor a ser pago, caso contrário, a pessoa se tornará inadimplente.

Para exemplificar, se você financiou um carro, você tem uma dívida; agora, se deixou de pagar as parcelas, além da dívida, também está inadimplente. Nesta situação, infelizmente, se encontra a grande maioria da população, e isso é retrato da facilidade para obtenção de créditos e facilidades de compra.

Virando o jogo

Mesmo que você esteja inadimplente ou tenha dívidas com diversos credores, estando praticamente “quebrado”, é possível mudar essa situação. Mas, cuidado antes de ir tomando decisões impulsivas, para aproveitar oportunidades como os famosos feirões para limpar nome.

Sempre alerto que, antes de quaisquer negociações, a pessoa deve conhecer seus números reais e sua capacidade de pagamento, caso contrário, o acordo se tornará apenas um paliativo e a inadimplência retornará em pouco tempo. Faça um diagnóstico de suas dívidas vencidas e não vencidas, detalhando o valor total, o prazo para saldar (caso estejam negociadas), as taxas de juros, o valor das parcelas etc.

Mesmo que sua situação não lhe pareça fácil é preciso estabelecer prioridades, analisar friamente cada despesa e cortar os excessos e supérfluos. Daí você criará a margem necessária para saldar suas dívidas. Veja mais sete orientações para auxiliar: • Reúna toda a família e apresente a situação.• Relacione todas as dívidas em ordem de prioridade.• Priorize as dívidas essenciais (educação, água, gás, energia elétrica etc.) e, em seguida, as que têm maior taxa de juros.• Poupe o valor proposto para a futura negociação, caso o credor não queira fazer acordo.• Exija a exclusão de seu nome do cadastro de inadimplentes quando o acordo for fechado.• Observe se a prestação da dívida negociada irá caber no seu orçamento.• Fique atento às dívidas que têm bens em garantia.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: Diário da ManhãData: 03/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dm.com.br/jornal/#!/view?e=20141103&p=15

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Veículo: Notícias de CoimbaData: 02/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.noticiasdecoimbra.pt/aprenda-a-poupar-e-gratis/

Aprenda a poupar. É grátis!Ao longo de 2014 e no âmbito do Programa Empreender ao Centro, a Associação JADRC está a potenciar as competências empreendedoras de jovens e adultos da nossa região, através da realização de diversas actividades, de que é exemplo mais recente o evento Empreender dos 8 aos 80 (integrado na Semana Europeia das PME) que decorreu no Parque Verde em Coimbra.

O próximo evento deste Programa é dia 3 de Novembro, segunda-feira, pelas 17:30, com a Palestra “Educação Financeira – A Tendência Mundial!”, com entrada gratuita e destinada ao público em geral.

Esta iniciativa terá lugar no Auditório da EDIREDE no Parque Industrial de Taveiro - Lote 22 e contará com a presença da Dra. Ana Rosa Vilches, Directora Pedagógica da DSOP, que virá do Brasil marcar a sua presença enquanto oradora convidada, ”colocando “em pauta” o tema da Educação Financeira.

Na ocasião da realização da palestra, a oradora convidada abordará em colaboração com a Consultora e Facilitadora em Empreendedorismo e Educação Financeira, Luísa Leite, a Metodologia DSOP de Educação Financeira que consiste em Diagnosticar, Sonhar, Orçamentar e Poupar e que, fundamentada por esses quatro pilares, combate o analfabetismo financeiro ao potenciar competências fundamentais para que as pessoas aprendam a lidar com as questões financeiras, com segurança e consciência.

A JADRC pretende assim contribuir para a motivação e conhecimento dos instrumentos concretos para que as pessoas “aprendam a esticar” o seu dinheiro e possam reavaliar a sua relação com o dinheiro e encontrar, por méritos próprios, os caminhos para o seu equilíbrio financeiro e independência financeira, melhorando desta forma o seu bem-estar individual e social.

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Veículo: DM.com.brData: 02/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dm.com.br/texto/196105

Segredo para o sucesso financeiroPara o êxito, além de educação financeira é preciso treinar a competência, ter um sonho e também não desistir diante das adversidadesNAYARA REIS

Diferente do ditado, "Quem trabalha muito não têm tempo para ganhar dinheiro", não existe êxito financeiro sem que o indivíduo busque isso com garra determinação e engajamento. De acordo com uma publicação da revista Exame, foi pensando nisso que a empresa de consultoria especializada no mercado financeiro, Spectrem, realizou neste ano, uma pesquisa que mostra a impossibilidade de se ter um caminho fácil para se tornar um milionário.  Um dos primeiros fatores no ranking que levaram os investidores mais ricos dos Estados Unidos a acumular riqueza é trabalhar muito, de acordo com a pesquisa. 

A publicação aponta que foram ouvidos 132 mil investidores americanos que possuem patrimônio acima de US$ 25 milhões. Cerca de 87% dos consultados afirmaram que o motivo para o acúmulo de sua riqueza foi trabalhar muito, seguido dos fatores: educação, presente em 78% das respostas,  investir de forma inteligente 72%, aceitar riscos 63% ter uma vida simples 59% e dirigir o próprio negócio 46%, também aparecem entre os fatores listados pelos milionários.

Outros motivos citados por eles foram: estarem no lugar certo na hora certa, ter sorte e ou receber heranças foram mencionados por 56% e 53% e 30% dos entrevistados, respectivamente. Cerca de 70% dos milionários consultados afirmam que ter economizado dinheiro lhes proporcionaram mais satisfação do que gastar suas fortunas.  49% atribuem grande parte de sua felicidade à riqueza que conseguiram acumular.

Milionários no País

De acordo com estimativas da consultoria Wealth Insight, publicadas na revista Exame, mais de 17 mil brasileiros se tornaram milionários em 2014, o dado mostra que houve uma alta de 8,9% em relação aos 194.300 milionários registrados até o ano anterior. Nessa perspectiva, o Brasil se manteve em 5º lugar quanto ao aumento percentual no mundo, atrás apenas de Indonésia, Índia, Nigéria e Estados Unidos. Quem lidera o topo desse ranking atualmente são

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os EUA, tanto em número absoluto de milionários (5,2 milhões) quanto em novos integrantes deste grupo em 2014 (496.945).

A estimativa do Credit Suisse, ainda revela que o Brasil tinha 221 mil milionários em outubro do ano passado e vai ganhar 186 mil nos próximos cinco anos, ou seja, obteve crescimento de 84%. As discrepâncias entre a Wealth Insight e o Credit Suisse são provavelmente resultado de metodologias diferentes na hora de medir o valor de propriedades imobiliárias.

Para o consultor financeiro Reinaldo Domingos, além de ser um número pequeno, se comparado à população total do País, essas pessoas não são as que mais movimentam a economia. "Para o leitor ter uma noção, só no INSS estão 28 milhões de pessoas, número muito maior que a população milionária. Além disso, quem realmente movimenta o mercado brasileiro são as classes média e baixa", ressalta.

Um exemplo 

a seguir

Djalma Rezende, advogado agrarista, nascido em Mineiros GO, apesar de não se considerar um homem rico, conta ter adquirido seu patrimônio atual com muito esforço e trabalho, acordando de segunda a segunda antes mesmo das seis da manhã e só descasando em poucos momentos do dia. Ele ressalta que todo seu dinheiro é fruto desse emprenho, de sua dedicação quase que integral ao exercício do direito.

O advogado que tem três filhos e atualmente namora uma estudante de Direito, já foi casado e garante: "Quem quer crescer na vida não precisa ter nascido em berço de ouro ou ser o mais inteligente para ficar rico." Para ele o essencial é saber ser eficiente e buscar a excelência no seu trabalho para que ele dê frutos, em seu caso, carros, casa e até mesmo um avião avaliado em cerca de R$ 22 milhões.  "Na realidade, sou apaixonado por automóveis, gosto dos meus carros. Já o avião é mais por uma questão de trabalho, mais uma ferramenta a meu favor. Meu tempo é precioso e vale dinheiro, mas é lógico que traz conforto e é seguro", afirma o advogado que diz usar o avião poucas vezes para seu lazer.

Djalma conta com orgulho das pessoas que ajuda e já passaram por sua trajetória, além disso, ele afirma que não deduz nenhum centavo de suas doações do seu Imposto de Renda (IR). Para ele essas ações devem ser totalmente isentas, sem nenhum benefício em troca senão de ver que o bem que ele fez mudou e melhorou a vida de outras pessoas.

Um bom exemplo dessas benfeitorias é a que ele fez a família de um jovem de 15 anos que mora em Goiânia. Os pais do garoto já faleceram. Djalma construiu e mobiliou uma casa no Jardim Curitiba para ele e a irmã, que atualmente tem 18 anos morarem, com a morte dos tios que criavam os dois, eles tiveram de se mudar para a casa de outra tia e alugaram a casa doada pelo advogado, que nessa situação os ajudou financeiramente mais uma vez.

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Ele afirma não se considerar um homem rico e não possuir uma fortuna, mas se comparado à maioria das classes, seu patrimônio representa algum valor. "Penso que se comparar a fortunas, o que eu possuo está muito a quem. Eu me dedico exclusivamente à advocacia, não tenho posto de gasolina ou estabelecimentos comerciais. Acredito e trabalho muito para manter o que tenho", diz.  Ele conta que é muito grato primeiramente a Deus por ter concedido a ele mais até do que sonhou um dia possuir. "Tenho saúde para trabalhar e isso é o mais importante, já fui carvoeiro, oleiro, engraxate, servente de pedreiro então aqui na verdade eu me divirto com os livros, sou apaixonado pelo Direito", explica.

"Tenho saúde para trabalhar e isso é o mais importante, já fui carvoeiro, oleiro, engraxate e servente de pedreiro”

Djalma Rezende,advogado agrarista

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Veículo: JCNETData: 02/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jcnet.com.br/Geral/2014/11/13o-salario-chance-para-realizar-os-desejos-e-organizar-as-financas.html

13º salário: chance para realizar os desejos e organizar as finançasO ganho extra do final de ano é uma ótima oportunidade para o trabalhadorEle ainda não “caiu” na conta bancária, mas o desejo de devorá-lo já aguça a mente... ou... você conta as horas, com ansiedade visível para que ele, o “salvador da pátria”, finalmente chegue ao seu bolso para dar uma aliviada nas dívidas... ou, o pior, ele ainda nem chegou e já “foi embora”, tal a montanha de dívidas que vão fazê-lo evaporar rapidamente. Esses “sentimentos” acompanham o comportamento do consumidor nesta época do ano, com a chegada do 13º salário e seus atributos de “sonhos” e “miragens”. Mas, para especialistas, quem já tem o vício da gastança precisa ser despertado primeiro a partir dos sonhos.

Ou seja, pensar primeiro no desejo material pode ser o caminho mais rápido para o despertar emocional na direção de mudanças reais de comportamento em relação ao uso racional do dinheiro.

Isso porque a ausência de educação financeira e de planejamento arraigados em boa parte da população costumam transformar o salário adicional bendito de todo ano em período de angústia, desânimo. Mas, de outro lado, além de ser oportunidade rara para começar a virar o jogo em sua vida financeira, o conceito do 13º salário pode, sim, servir de alento para mudança. A questão é “treinar” a alteração de postura, comportamento, diante do ganho extra.

Se você conversar com um economista, a cartilha básica de “bom comportamento” diante do 13º certamente trará, entre as palavras chaves, o termo planejamento. Mas utilizar o ganho extra de final de ano com sabedoria contém outros elementos igualmente importantes. No divã, um psicólogo não hesitaria, por exemplo, em lhe sugerir uma avaliação sobre qual seu conceito sobre esse dinheiro extra. E aqui surgem distorções nem sempre enfrentadas.

Nesse sentido, a rigor, o 13º salário poderia estar ligado, na origem, aos significados de prêmio e reserva. No primeiro conteúdo, a “terapia” sobre o 13º pode advertir o trabalhador para o fato de que o ganho adicional deveria vir, ao final de cada ano, como estímulo pelo cumprimento da jornada durante o ano inteiro, em cada um dos dias úteis de labuta.

Seria a bonificação pela execução do que foi contratado para os adeptos da relação mais prática da convivência entre trabalhador e empresário. Mas o “extra”, ao invés de prêmio, também pode invocar o sentido do retorno por “um pedaço da mais valia” para os simpáticos ao tom mais esquerdo e “ideológico” do termo.

De qualquer forma, associado ou não a um princípio ou conceito, o 13º pode, para os consultores de empresas que

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lidam com o mercado de trabalho, promover sentimento de satisfação. Sentido que virá em questões concretas, como a realização da viagem tão esperada, ou do presente que se mostrou impossível de ser comprado nos demais meses do ano.

Mas colocar o trabalhador e sua conduta diante do 13º em um divã também pressupõe discutir a oportunidade de reserva, guardar uma pequena parte para os “sonhos futuros” ou, se algo urgente ou imprevisto surgir, ser utilizado para não deixar o cidadão com ‘de calça curta’ diante de uma emergência. E é exatamente na conversa sobre “sonhos” que a educação financeira pode trazer melhores resultados, opina uma corrente de especialistas.

“Salvador da pátria”

Com pressa e envolvido na ciranda diária de trabalhar para cumprir seus compromissos fixos, pelo menos os impossíveis de serem cortados como alimentação básica, moradia, contas de energia e consumo de água, transporte, etc, o trabalhador, de fato, não tem nem tempo, nem cabeça, para repensar sua “relação” com o 13º salário.

E aí, velhos hábitos, ou a falta deles quando a conversa trata de educação financeira, tornam o uso do ganho extra tão angustiante quanto recomeçar o novo dia.

O educador, terapeuta financeiro, e presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, lembra que o maior entendimento que se deve ter é que para ter o dinheiro como um aliado, “os gastos precisam ser planejados”.

Mas o fato é que, entra ano e sai ano, e educação financeira permanece como tabu tanto quanto ir a um terapeuta. “É preciso ver o 13º como oportunidade para reorganizar as finanças e assumir de vez o controle de sua vida financeira”, enfatiza.

Na “cultura da gastança”, o consultor adverte que não é só observar o quanto se consome com o “dinheiro, o cartão de crédito”. “Esse é outro erro de leitura muito comum sobre gastos. As pesquisas de economia e consumo demonstram que de 20% a 30% do que consumimos no dia a dia já estão exagerados. E isso não é só com gasto supérfluo e não diz respeito a uso de dinheiro em si”, conta.

Reinaldo se refere a exageros comportamentais “velados”. “É desde o lanche a mais no meio do dia até a cantoria embaixo do chuveiro, jorrando água e consumindo energia elétrica, até os impulsos. O antídoto é olhar sim para os exageros, revendo comportamentos em casa e na rua”, inicia.

‘Pessoas perderam a noção de sonhar’

O educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos aceitou de pronto, por telefone, a sugestão de levar o 13º para o divã. E na conversa terapêutica ele sugere um exercício emocional, antes do financeiro, para a descoberta do prazer

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em guardar e gastar.

“As pessoas perderam a noção de sonhar. O desafio da educação financeira moderna não é trabalhar a partir de planilhas e de exercícios e conceitos para ensinar sobre o controle de gastos e do quanto recebemos. Mas o caminho é pelo emocional. As pessoas precisam ser estimuladas sobre quais são seus desejos e sonhos. Então você abre perspectiva para a faxina financeira comportamental”, explica.

Para Domingos, “ao construir essa relação a partir dos sonhos, a terapia financeira consegue colocar em cena a discussão sobre uma equação: o que ganho, menos os sonhos e depois o que gasto. Se você não conseguir sensibilizar a pessoa de que seus sonhos podem ser realizados, é mais difícil ver em quanto tempo isso é possível ser feito. E isso vale para sonhos simples ou mais caros. A questão é o comportamento diante disso”, prossegue o especialista.

A consultoria tem trabalho nesse sentido, conta Reinaldo. “Estimular a motivação para os desejos das pessoas, para seus sonhos materiais. Sem sair do racional, da planilha, elas continuam sem sonhar. Aí sim, acessado o emocional você começa a pensar em tempo, se esses sonhos serão realizados em um, dois ou 10 anos. Não importa, o sonho está lá acessado e sobre eles será pensado o que tenho de ganhar e como vou usar o dinheiro”, completa.

“Veja: a pessoa conta que tem vontade de trocar o carro, mas fica travada e não guarda nada todo mês para fazer isso. Acessar o emocional e comportamental para atingir em seguida os hábitos de consumo, mas a partir do desejo de realizar. Este é nosso caminho”, indica o consultor em seu livro “Terapia financeira”.

Dica racional: objetividade

Para o consultor de RH Cleber Andriotti Castro, a dica objetiva sobre o uso do 13º é simples: “Se a pessoa já está endividada, deve evitar a todo custo gastar o valor recebido com compras extras. O ideal é que se utilize o 13º salário para quitar essas dívidas. As taxas de juros no Brasil são altas e têm subido ainda mais nos últimos meses, em função do crescimento da inflação. Por isso, fugir delas é o melhor a ser feito”.

Caso não haja contas em atraso, pelo menos uma parcela considerável do 13º deve ser guardada, pondera o profissional. Cleber Andriotti Castro é consultor empresarial e financeiro, sócio/consultor da Andriotti & Castro Consultoria, docente na pós-graduação da FGV, palestrante e formado em administração de empresas.

“Sempre há gastos extraordinários, como presentes para as festas de fim de ano. Mas com um pouco de criatividade é possível comprar presentes para a família e ainda poupar”, comenta.

Mas o que deve fazer quem não recebe o 13º? Para esses profissionais, Andriotti diz que o ideal é que “eles separem um valor todo mês para que consigam, ao final do ano, suprir a ausência dessa quantia extra. Assim, conseguirão ter uma folga financeira que os permitirá pagar sem sustos as temidas contas do início do ano, como Imposto de Renda, IPTU e IPVA, por exemplo”.

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Já no período de férias, em que cada vez mais famílias buscam viajar, deve-se ter em conta que alguns benefícios, como vale-alimentação ou vale-refeição, são suspensos. Ou seja, neste caso parte das férias deve ser utilizada como substituta do salário para honrar os compromissos da casa. Aqui, de novo e sempre, planejar é essencial.

Comportamento sobre o consumo

A sedução pelo consumo pode gerar, como enfatizam os especialistas tanto em economia e comportamento, o impulso, muitas vezes, na direção da despesa supérflua, desnecessária.

E é neste momento da decisão da compra que reside a maior dificuldade, o controle no limiar da racionalidade. “Talvez, neste exato momento, muitos leitores já estejam a postos  para cumprir o ritual de todos os anos: se valer do 13º para realizar inúmeros desejos de consumo”, traz a terapeuta cognitivo-comportamental Mauriceia Quinhoneiro.

Mas, afinal, que motivações estão por traz dessa reação nas pessoas? “Idealizações e crenças disfuncionais de inadequação, não estima ou inferioridade impedem que muitas pessoas consigam manter uma relação saudável com os bens de consumo. Elas se tornam dependentes de aquisições supérfluas para se sentirem aceitas e integradas em determinados grupos sociais impostos como referência de valor e status”, aborda.

Assim, além do prejuízo em termos de saúde emocional e relacionamento interpessoal, compradores compulsivos, ou quase, acabam também acumulando dívidas e amargando significativo prejuízo financeiro, prossegue a psicóloga.

“Felizmente sempre é possível resistir aos encantamentos efêmeros dos inúmeros produtos e serviços disponíveis, especialmente nesta época,  e exercitar o autocontrole  em prol de um consumo eficiente e, quiçá, sustentável”, defende.

Quinhoneiro sugere alguns ‘passos’ para aqueles que estão dispostos a fazer as pazes com o 13º e mantê-lo por perto por mais tempo.

Aprenda diferenciar desejo de necessidade. “Vestir-se bem, para muitos, pode ser uma necessidade. Porém, dá pra viver perfeitamente bem sem aquela outra calça cujo tom é bem parecido com outra comprada no mês passado”.

Dispense a síndrome da injustiça e a inversão de valores: “Trabalhei tanto este ano que eu mereço aquela bolsa caríssima, mesmo estando acima do meu orçamento”. A terapeuta argumenta que, na verdade, o maior prêmio para nossos méritos é a atenção, o reconhecimento, a colaboração e os abraços daquelas pessoas que escolhemos para compor a nossa vida. Se ainda assim sobrar dinheiro para a tal bolsa, ótimo. Se não, ótimo também.

Parece óbvio, mas veja esta dica: pense antes de comprar. “Ceder ao primeiro impulso pode ser um grande erro. Dê uma volta, duas voltas, três voltas. Considere outras possibilidades e, se mesmo assim achar que a vale a pena,

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retorne ao ponto inicial e realize a compra. Nesses casos, é muito comum a mudança de planos”, sugere.

Caso não estejam tão seguros quanto ao autocontrole, não andem com cartão de crédito ou grandes quantias de dinheiro no bolso. Bons negócios e oportunidades não vão fugir de você de um dia para outro. Se for o caso, retorne no dia seguinte, ou não”, acrescenta Quinhoneiro.

Assim, “aprenda a usufruir dos prazeres gratuitos, ou quase, que a vida nos proporciona. Com boa vontade e criatividade é possível se divertir sem precisar ir à falência. Muitas vezes, o menos é mais, e ostentar tende a ser cafona. Seja simples!”, pondera.

Por fim, Mauricéia lembra que a saúde emocional depende também de uma boa saúde financeira. “Gastar mais do que ganha e não manter reservas para projetos a médio e longo prazo é tão nocivo quanto renunciar totalmente aos prazeres e privilégios que poderiam ser proporcionados pelos rendimentos conquistados. Trata-se de uma questão de equilíbrio. Dinheiro e bens de consumo devem estar a nosso serviço. Nunca o contrário”, finaliza.

Em busca da faxina financeira: eliminar e planejar

Para quem já está com a corda no pescoço e o salário é bem inferior ao “valor” dos sonhos, a continha racional tem de levar em conta as despesas ocasionais já conhecidas.

Ou seja, é preciso elencar quanto terá de ser gasto com festas de Natal e Ano Novo, férias escolares e familiares, matrícula da escola, IPVA, IPTU, material escolar. Tudo isso deve ser colocado no orçamento, não tem jeito.

Assim, feita a “faxina financeira” inicial, cortando gastos, comece a planejar desde já. Para o consultor Reinaldo Domingos, o caminho a ser trilhado leva em conta, sempre, fazer escolhas dentro de seu padrão de vida.

“Só sabe quanto pode gastar, sem ficar no vermelho, quem sabe exatamente quanto entra e quanto sai do bolso mensalmente. E, com base nisso, define quanto e com o que pode gastar. Mesmo quando é necessário entrar em um financiamento para a realização de determinados sonhos que não são acessíveis de outra forma, é importante avaliar se as parcelas, de fato, caberão no orçamento, levando em conta todas as outras despesas e demais sonhos de curto, médio e longo prazos”, cita.

Portanto, antes de ir compulsivamente às compras de fim de ano, faça um diagnóstico da sua situação financeira. “Relacione todas as despesas fixas e variáveis para descobrir o comprometimento dos seus ganhos com as dívidas. Investigue para onde está indo cada centavo dos seus ganhos. Só assim conseguirá saber quais são os gastos supérfluos que podem ser eliminados. Verifique se está endividado, ou seja, se já tem mais despesas do que seu bolso suporta”, elenca o consultor.

Por fim, certifique-se de que, mesmo estando no azul, vai conseguir pagar as compras que pretende fazer nesse final

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de ano, cujas parcelas se arrastarão pelo ano seguinte, somando-se aos gastos extras com impostos e escola.

Para quem já tem perfil investidor, o décimo terceiro é oportunidade para incrementar o investimento. “50% pode ser destinado para alguma aplicação que a pessoa já possua e outros 50% pode servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada”, cita Domingos.

E lembre-se: fim de ano também é tempo de fazer planos para o futuro. Aproveite para reunir a família, inclusive as crianças, para conversar sobre o que querem realizar nos próximos anos, sugere o consultor.

“Definam três sonhos prioritários que tenham diferentes prazos a serem realizados - curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos). Esse será um fator de motivação para ajustar e conduzir o orçamento familiar”, conclui.

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Veículo: SegsData: 02/11/2014Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.segs.com.br/economia/16383-empresa-brasileira-de-educacao-financeira-leva-metodologia-para-outros-paises.html

Empresa brasileira de educação financeira leva metodologia para outros paísesEMPRESA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA LEVA METODOLOGIA PARA OUTROS PAÍSES

Com mais de 40 franquias em diversos estado do Brasil, a DSOP Educação Financeira – empresa brasileira

pioneira no ramo da educação financeira, que está presente em mais de 1300 escolas públicas e privadas –

abriu sua primeira unidade internacional, nos Estados Unidos, e, agora, está abrindo caminhos para a Europa.

A diretora pedagógica da DSOP, Ana Rosa Vilches, irá à Portugal, em Coimbra, dia 3 de novembro, para

ministrar palestra sobre educação financeira.

 

A oportunidade foi um convite da Jovens Associados para o Desenvolvimento Regional do Centro (JADRC) e o tema do debate será “Educação Financeira – A Tendência Mundial”, abordando o empreendedorismo e o valor da saúde financeira. Ana Rosa falará sobre a Metodologia DSOP – criada pelo educador e terapeuta financeiro, escritor e presidente da DSOP, Reinaldo Domingos.

 

A palestra

• Apresentar os quatro pilares da Metodologia DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), qe são fundamentais no combate ao analfabetismo financeiro e no desenvolvimento de competências fundamentais para as pessoas aprenderem a lidar com as questões financeiras, com segurança e consciência;

 

• Oferecer motivação e instrumentos concretos para as pessoas reavaliarem sua relação com o dinheiro e encontrarem, por méritos próprios, os caminhos para sua independência financeira;

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• Ensinar as pessoas a ampliar o repertório sobre finanças de forma consistente e carregada de sentido prático, assimilando, assim, a importância do equilíbrio financeiro para o bem-estar individual e social.

 

Sobre a palestrante

 

Ana Rosa Vilches: 

• Diretora pedagógica da DSOP Educação Financeira;

• Coordenadora pedagógica do curso de Pós-Graduação em Educação Financeira – Metodologia DSOP;

• Pedagoga responsável pela adaptação pedagógica do livro: Educação Financeira para Jovens Aprendizes;

• Bióloga graduada pela UMC, formada em Supervisão Pedagógica, especialista em Coordenação Pedagógica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atua na área da Educação há mais de 25 anos, desenvolvendo projetos educacionais para rede pública e privada de ensino.

 

Sobre a DSOP Educação Financeira

A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos.

Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino, interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

Criada em 2008, a DSOP Educação Financeira se firma dia após dia, como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta.

Atualmente, a DSOP dispõe de uma rede formada por mais de 200 educadores financeiros e franquias de negócios em todo o Brasil, que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.

 

 

Serviço

Palestra “Educação Financeira – A Tendência Mundial!”, com Ana Rosa Vilches

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Data: 03 de novembro

Horário: das 17h30 às 18h45

Local: Parque Industrial de Taveiro

Endereço: Lote 22 – 3045-508 – Coimbra

Inscrições: www.jadrc.pt

 

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Veículo: spjornalData: 01/11/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://issuu.com/spgrupo/docs/spj_190/8?e=13143711/10022407

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Veículo: Zero HoraData: novembro/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/economia/pagina/guia-da-previdencia-no-diva.html

No divã financeiroEspecialista recomenda que planejamento da aposentadoria passe por uma abordagem emocional e comportamental

O escritor e educador financeiro Reinaldo Domingos conquistou milhares de leitores ao recomendar que os investimentos sejam atrelados a sonhos. Mais do que uma relação matemática com o dinheiro, o autor do livro Terapia Financeira, com mais de 300 mil exemplares vendidos, e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), alerta que a preparação para a adesão a um plano de previdência complementar ou a outros investimentos que possam dar sustentação financeira na aposentadoria deve passar por uma abordagem emocional e comportamental.

Domingos forjou uma metodologia própria para ensinar as pessoas a fazer reservas, que pode ser aplicada ao investidor da

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previdência complementar. Responsável por formar mais de 500 educadores financeiros, ele dissemina o método Dsop (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar), cuja lógica central é atrelar os esforços de corte de gastos excessivos a sonhos, objetivos e projetos de vida de curto, médio e longo prazo. Domingos defende a busca de "aposentadoria com sustentabilidade".

- O Brasil tem 29 milhões de aposentados, sendo apenas 1% sustentáveis, porque buscaram alternativas como a previdência complementar e outros investimentos. Então, 99% dos aposentados dependem de parentes, continuam trabalhando pelo resto da vida ou se humilham pedindo esmolas - ilustra o autor de um total de 54 livros publicados, sendo 30 obras didáticas adotadas por 1,3 mil escolas no país. 

Calcule o seu benefícioGuia da Previdência Privada

Domingos recomenda a previdência privada para as pessoas que não têm disciplina para poupar. Mas antes de qualquer ação, é preciso diagnosticar a situação financeira, pensar em sonhos para realizar dentro de um ano, em até 10 anos ou em mais de 10 anos, organizar orçamentos e começar a cortar gastos.

- Para fazer previdência privada para complementação de renda, é preciso ter claro no orçamento familiar a possibilidade de priorizar o sonho da aposentadoria ou da independência financeira - ensina.

O educador afirma que qualquer família tem condições de reduzir

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as despesas entre 20% a 30%, cortando excessos em tudo o que é consumido, não apenas nos supérfluos, mas nas despesas mais comuns, como água e energia.

- O segredo é guardar sempre e definir o porquê - diz Domingos, que conquistou a independência financeira aos 37 anos de idade.

Por que dar prioridade à previdência complementar

- A expectativa média de vida chegou aos 74,6 anos.- Um em cada três bebês que nascem hoje viverá até os 100 anos. - As famílias estão encolhendo. A média de filhos por mulher é de 1,7.- Atualmente, 70% dos benefícios pagos pelo regime geral do INSS são de até um salário mínimo.- Essas mudanças geram um fenômeno social: aposentados precisam voltar ao mercado para complementar sua renda mensal. 

* Zero Hora

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Veículo: revista ÍconeData: novembro/2014Editoria: Educação FinanceiraSite:

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Veículo: revista Direcional EscolasData: novembro/2014Editoria: Educação FinanceiraSite: