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1 Grupo de Comunicação e Marketing CLIPPING 05 de Fevereiro 2019 GRUPO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

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Grupo de Comunicação e Marketing

CLIPPING 05 de Fevereiro 2019

GRUPO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

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Grupo de Comunicação e Marketing

SUMÁRIO

ENTREVISTAS ............................................................................................................................. 3

‘Barragens de São Paulo não oferecem perigo’, garante secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente ..... 3

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE .............................................................. 4

Concessão do Parque da Cantareira à iniciativa privada não tem interessados; governo de SP fará nova

licitação ....................................................................................................................................... 4

SP tem quatro novas Reservas Particulares de Patrimônio Natural ....................................................... 5

Vazamento de cloro gasoso mobiliza bombeiros em Lorena ................................................................ 7

Cursos da Escola Superior da Cetesb promovem capacitação profissional ............................................. 8

Mato Grosso do Sul estende cobrança de ICMS sobre gás importado.................................................. 10

MP de SP intima órgãos federais e estaduais a responder sobre fiscalização das barragens ................... 11

Cratera de 50 metros de comprimento se abre em conjunto habitacional na zona norte de SP .............. 13

Deputado quer saber quais são condições das barragens de Itupararanga e CBA ................................. 14

Promotoria vai investigar reservatórios em SP ................................................................................ 15

Pedreira pretende embargar construção de barragem ...................................................................... 16

Prefeitura de Ilhabela cumpre compromisso ambiental com a Cetesb ................................................. 17

Aterro sanitário recebe nova aplicação do remediador de odores ....................................................... 18

VEÍCULOS DIVERSOS ............................................................................................................... 19

Energia solar cresce 169% em três cidades do interior paulista ......................................................... 19

Produção de petróleo no Brasil sobe 4,8% em dezembro .................................................................. 20

Justiça manda Vale parar barragens; impacto é de 30 mi t de minério ao ano ..................................... 22

Déficit de estados com servidor supera o da União .......................................................................... 23

FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................. 25

Painel ........................................................................................................................................ 25

Mônica Bergamo: Corregedoria do Senado pode investigar Renan por ataque sexista .......................... 27

ESTADÃO .................................................................................................................................. 29

Coluna do Estadão: Gestão Doria enxuga autarquias e empresas ...................................................... 29

Sonia Racy: Tasso contrata equipe de segurança pessoal ................................................................. 30

VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................. 31

SP corta ICMS de combustível de aviação para incentivar setor ......................................................... 31

Servidor de carreira, Thiago Barral é confirmado na presidência da EPE ............................................. 33

Nestlé troca canudo plástico no Brasil ............................................................................................ 34

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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E

MEIO AMBIENTE

Veículo: G1

Data: 04/02/2019

Concessão do Parque da Cantareira à iniciativa privada não tem

interessados; governo de SP fará nova licitação

Previsão era de que fossem investidos

cerca de R$ 6,2 milhões na exploração do

ecoturismo.

Nenhuma empresa apresentou proposta para a

concessão do Parque da Cantareira, em São

Paulo, à iniciativa privada. A previsão do

governo era de que fossem investidos cerca de

R$ 6,2 milhões na exploração do ecoturismo.

O edital do Cantareira foi lançado 11 de

dezembro. Com a falta de interesse por parte

da iniciativa privada, o governo pretende

ajustar o modelo para lançar nova licitação.

Em nota, a Secretaria de Infraestrutura e Meio

Ambiente afirma que "este é um novo modelo

de negócio e requer empresas com experiência

neste tipo de gestão".

O projeto de concessão de 25 parques

estaduais foi anunciado em 2016 pelo então

governador Geraldo Alckmin (PSDB).

O primeiro a ser concedido, no último dia 24 de

janeiro, foi o de Campos do Jordão. Apenas

uma empresa, do Rio Grande do Sul,

apresentou proposta.

https://g1.globo.com/sp/sao-

paulo/noticia/2019/02/04/concessao-do-

parque-da-cantareira-a-iniciativa-privada-nao-

tem-interessados-governo-de-sp-fara-nova-

licitacao.ghtml

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Veículo1: Portal do Governo

Veículo2: Estadão

Veículo3: Celulose Online

Veículo4: Isto É

Veículo5: Jornal do Brasil

Veículo6: Bol

Data: 04/02/2019

SP tem quatro novas Reservas Particulares de Patrimônio Natural

Unidades de conservação estão

localizadas nos municípios de

Pindamonhangaba, Socorro, Indaiatuba e

São José do Barreiro

Em cerimônia realizada na última quinta-feira

(31), o Governo do Estado formalizou a

efetivação de quatro Reservas Particulares de

Patrimônio Natural. A Secretaria de

Infraestrutura e Meio Ambiente autorizou a

assinatura das resoluções de criação das RPPNs

Céu Estrelado, Copaíba, Sítio das Pedras e

Serra da Bocaina.

A data da solenidade coincidiu com a

celebração do Dia Nacional das Reservas

Particulares do Patrimônio Natural. As novas

unidades de conservação estão localizadas nos

municípios de Pindamonhangaba, Socorro,

Indaiatuba e São José do Barreiro. Elas somam

140,09 hectares de área protegida.

Com essas novas unidades, o Estado de São

Paulo possui 99 dessas áreas oficialmente

reconhecidas, sendo 51 pela Fundação

Florestal, 47 pelo Instituto Chico Mendes de

Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e uma

pela prefeitura de São Paulo. Além disso,

existem 24 pedidos de reconhecimento em

andamento com área potencial de 2.317

hectares.

Parceria

De acordo com o secretário de Infraestrutura e

Meio Ambiente, Marcos Penido, a existência das

reservas mostra que a parceria desses

cidadãos, proprietários das RPPNs, com a pasta

atesta os propósitos do Governo do Estado em

trabalhar juntos, de forma integrada.

“Temos que somar, com esse espírito de

cidadania, olhando para o próximo, pois só

assim poderemos cumprir nossos objetivos.

Todas as ações do Governo Paulista são para a

proteção do meio ambiente e, acima de tudo, a

segurança do povo paulista”, salienta.

O diretor executivo da Fundação Florestal,

Rodrigo Levkovicz, agradeceu ao apoio da

Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente

ao trabalho com as reservas, o que mostra o

compromisso do Estado com a preservação das

áreas verdes.

“A parceria firmada com a secretaria vem

concentrar todos os esforços despendidos ao

longo dos últimos anos, em prol das RPPNs e

das florestas”, explica o diretor da Federação

das Reservas Ecológicas Particulares do Estado

de São Paulo (Frepesp), Antônio Carioba.

Atividades

Após a assinatura, foram entregues os Títulos

de Reconhecimento Provisório aos

representantes das quatro novas Reservas e

uma breve apresentação das novas unidades.

Também foi concedido o Título de

Reconhecimento Definitivo ao proprietário da

RPPN Porto do Ifé, localizada na cidade de

Colômbia.

Em seguida, aconteceram debates sobre os

temas “O papel da RPPNs na conservação

ambiental” e “Ações de apoio para as RPPNs

paulistas”, com a participação de

representantes de ONGs, Reservas da Biosfera,

Frepesp, Fundação Florestal e Coordenadoria

de Fiscalização Ambiental.

Apoio

O Programa Estadual de Apoio às RPPNs

Paulistas busca estimular a criação e

implementação de reservas no Estado,

mediante uma série de ações de apoio e

incentivo aos proprietários. A ação é

coordenada pela Fundação Florestal, instituída

pelo Decreto Estadual n° 51.150/2006.

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Vale destacar que a iniciativa para criação de

uma RPPN é ato voluntário de pessoas físicas

ou jurídicas proprietárias de imóveis rurais ou

urbanos que demonstram um potencial para a

conservação da natureza.

Atualmente, o território paulista tem 99 RPPNs

oficialmente reconhecidas, abrangendo uma

área de 21.687,31 hectares de áreas

protegidas. Do total, 47 unidades foram

instituídas por meio do programa desenvolvido

pela Fundação Florestal, com 17.292,24

hectares.

http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/ulti

mas-noticias/sp-tem-quatro-novas-reservas-

particulares-de-patrimonio-natural/

https://sao-paulo.estadao.com.br/blogs/pelo-

interior/quatro-novas-reservas-particulares-

ampliam-conservacao-ambiental-no-interior/

https://www.celuloseonline.com.br/estado-de-

sao-paulo-ganha-quatro-novas-reservas-

particulares-de-patrimonio-natural/

https://istoe.com.br/quatro-novas-reservas-

particulares-ampliam-conservacao-ambiental-

no-interior/

https://www.jb.com.br/pais/2019/02/978200-

quatro-novas-reservas-particulares-ampliam-

conservacao-ambiental-no-interior.html

https://www.bol.uol.com.br/noticias/2019/02/

04/quatro-novas-reservas-particulares-

ampliam-conservacao-ambiental-no-

interior.htm

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Veículo: G1 – Vale do Paraíba

Data: 04/02/2019

Vazamento de cloro gasoso mobiliza

bombeiros em Lorena

O funcionário de um ferro-velho inalou o

produto, que estava em um dos cilindros, e

desmaiou. Ele foi levado para o pronto-socorro

da cidade. Material foi recolhido.

Um vazamento de cloro gasoso, substância

química altamente tóxica e corrosiva, mobilizou

os bombeiros nesta segunda-feira (4) em

Lorena. O funcionário de um ferro-velho inalou

o produto, que estava em um cilindros, e

desmaiou.

A ocorrência foi na rua Maria Gloria Barroso

Lins, na Vila Brito. De acordo com os

bombeiros, o funcionário do ferro velho

manipulou dois cilindros prateados, que não

tinham informação de procedência e conteúdo.

Inicialmente foi levantada a suspeita que era

cloro gasoso, por causa dos sintomas que

testemunhas relataram que a vítima teve ao

inalar o produto - a confirmação ocorreu às

16h20.

"Ele foi socorrido por populares, desacordado,

como se tivesse tido contato com substância

neurotóxica. Ele parecia estar tendo

convulsão", disse o tenente Rafael Fernandes

Britto, dos bombeiros. O homem foi levado para

o pronto-socorro da cidade.

Treze bombeiros atuaram na ocorrência. Eles

construíram um corredor para isolar a área e

recolher os cilindros. O material vai ser

destruído.

Por causa do risco de contaminação, os

bombeiros usaram trajes especiais. O produto

é usado em tratamento de água em larga

escala.

Os cilindros de cloro gasoso costumam ter

identificação na cor laranja, conforme normas

de padronização do setor. A cor prateada, dos

cilindros manipulados, não é atribuída a

nenhum produto em específico, por isso não foi

possível identificar imediatamente.

A Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo (Cetesb) informou que atendeu a

ocorrência junto com os bombeiros e que o

vazamento do cloro foi controlado. "Toda a

carga foi transportada em segurança para uma

fábrica em Cruzeiro. A CETESB avalia as

providências administrativas cabíveis", afirmou

o órgão em nota.

https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-

regiao/noticia/2019/02/04/suspeita-de-

vazamento-de-cloro-gasoso-mobiliza-

bombeiros-em-lorena.ghtml

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Veículo: Portal do Governo de SP

Data: 04/02/2019

Cursos da Escola Superior da Cetesb

promovem capacitação profissional

Instituição atua como centro de formação

continuada e tem atividades ao longo do

ano, com treinamentos e outras

atividades

Referência nacional em questões ligadas ao

controle, fiscalização, monitoramento e

licenciamento de atividades geradoras de

poluição, a Companhia Ambiental do Estado de

São Paulo (Cetesb) oferece oportunidades de

qualificação profissional aos colaboradores e

público externo.

O aperfeiçoamento de pessoal ocorre por meio

da Escola Superior da Cetesb (ESC), instituída

em 2013 e credenciada pelo Conselho Estadual

de Educação. A escola é destinada aos

graduados em nível superior, com cursos de

duração curta, média e longa.

A agenda de treinamentos práticos

especializados e cursos, com informações

completas sobre inscrições, pré-requisitos e

investimentos, pode ser consultada pela

internet. A primeira atividade programada

ocorre em março e é importante frisar que os

professores são colaboradores da Cetesb. Ao

todo, são cerca de 250 docentes.

Formação

Vale lembrar que, desde 2015, a ESC também

está autorizada a ministrar o curso de pós-

graduação “Conformidade Ambiental com

Requisitos Técnicos e Legais”. Assim, a

instituição atua como centro de formação

continuada e tem atividades ao longo de todo o

ano.

A difusão do conhecimento para o público

externo, nacional e internacional, está

disponível mediante remuneração. Entre 2015

e 2018, a ESC promoveu 618 cursos e eventos

técnicos para o total de 14.389 alunos (9.264

estudantes da Cetesb e 5.125 externos,

incluindo 223 de outros países).

“Os treinamentos são realizados na Cetesb

desde os anos 1970. A instituição da escola nos

permite alavancar treinamentos e

qualificações”, ressalta a gerente da Divisão de

Gestão do Conhecimento e gestora da ESC,

Tânia Mara Tavares Gasi.

“Até 90% das capacitações dos funcionários da

Cetesb ocorrem no âmbito interno. O

conhecimento não encontrado no mercado

precisa ser transferido. Nossa preocupação é

sempre com a qualidade do conteúdo”,

acrescenta a gestora, que destaca que são

promovidas até 200 atividades por ano.

Docentes

Funcionário de carreira há quase 30 anos,

Carlos Roberto dos Santos, diretor de

Engenharia e Qualidade Ambiental da Cetesb, é

professor da ESC nas áreas de auditoria,

fiscalização e perícia. Segundo o docente, a

escola traz diferenciais no conteúdo proposto

aos alunos.

“A instituição supre a lacuna dos profissionais

do mercado quanto às especificidades da área

ambiental, ao capacitar agentes e apresentar

projetos adequados ao sistema ambiental

paulista”, enfatiza. Para isso, algumas das

ações efetivadas foram os desenvolvimentos do

Projeto Político Pedagógico, a instalação do

Conselho de Orientação da ESC, do Comitê de

Pós-Graduação e do avanço no Ensino a

Distância (EaD).

Desafios

De acordo com a gestora da ESC, alguns dos

principais desafios da escola são aprimorar

instrumentos tecnológicos de treinamento e

capacitação na modalidade EaD, avançar na

preservação da memória institucional, além de

oferecer trilha de aprendizagem para a

preparação contínua dos funcionários da Cetesb

que atuam como docentes.

“A Cetesb tem 46 agências espalhadas pelo

Estado e o ensino a distância possibilita

agilidade e economia, pois não há necessidade

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de deslocamentos e exige comprometimento

dos alunos”, avalia o professor Carlos Roberto

do Santos. Apesar do avanço nessa

modalidade, a gestora Tânia Mara Tavares Gasi

ressalta a importância dos cursos presenciais.

Também são realizados treinamentos em

parceria com entidades públicas e privadas,

conforme os procedimentos e normas da

empresa. A difusão do conhecimento também é

ocorre pelas atividades da biblioteca, realização

de palestras e encontros técnicos, além de

informações disponíveis nas redes sociais.

http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/ulti

mas-noticias/cursos-da-escola-superior-da-

cetesb-promovem-capacitacao-profissional/

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Veículo: Brasil Energia

Data: 04/02/2019

Mato Grosso do Sul estende cobrança de ICMS sobre gás importado

Combustível que chega da Bolívia pelo território

estadual será tributado até 2020; cobrança é

motivo de disputa com SP

O governo do Mato Grosso do Sul estendeu,

para até janeiro de 2020, o recolhimento do

ICMS sobre as operações de importação de gás

natural no estado. O prazo final se encerraria

na quinta-feira (31/1), mesmo dia em que o

decreto normatizando a ação foi publicado no

Diário Oficial estadual.

Esse tributo é incidente sobre o gás que chega

da Bolívia pelo território sul-mato grossense e

é parte considerada importante para a receita

estadual. É também motivo do controvérsia

com o estado de São Paulo, destino de grande

parte do gás boliviano, que defende a cobrança

do ICMS do gás importado no destino e não na

origem.

https://www.abegas.org.br/portal/?p=70437

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Veículo: G1

Data: 04/02/2019

MP de SP intima órgãos federais e estaduais a responder sobre

fiscalização das barragens

O Ministério Público de São Paulo abriu

inquérito e intimou órgãos federais e estaduais

para que respondam sobre suas

responsabilidades no setor de fiscalização das

barragens. O MP exige ainda uma atualização

dos relatórios fiscalizatórios e pede raio-x das

barragens paulistas.

Os órgãos intimados são: Companhia

Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).

Departamento de Águas e Energia Elétrica

(DAEE), Agência Reguladora de Saneamento e

Energia do Estado de São Paulo (Arsesp),

Agência Nacional de Mineração (ANM), Agência

Nacional de Águas (Ana) e Instituto Brasileiro

do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais

(Ibama).

A TV Globo procurou os órgãos citados e

aguarda resposta.

De acordo com o inquérito, o relatório da ANA

diz que o DAEE efetuou vistorias em 28

barragens do ano de 2017, sendo que 7171

barragens estão sob a sua "fiscalização” no

estado de São Paulo. O DAEE, conforme o

relatório de segurança de barragens ano 2017

da ANA, "não inseriu no Sistema Nacional de

Informações sobre Segurança de Barragens

(SNISB) a classificação das barragens sob a sua

fiscalização, deixando de indicar o risco e o

dano potencial associado em 7171 barragens

(inseriu apenas 16 no Plano Nacional de

Segurança de Barragens – PNSB, sem

classifica-las), não cumprindo, portanto, o que

determinam a Lei Federal nº 12.334/10 e a

portaria 143/12 do Conselho Nacional de

Recursos Hídricos – CNRH".

No mesmo relatório, consta que a ANEEL possui

sob fiscalização 121 diques e barragens no

Estado de São Paulo. Duas são classificadas de

risco A (risco e dano potencial altos e cujas

anomalias necessitam intervenção de curto

prazo para manutenção das condições de

segurança,) , 77 de risco B risco médio ou baixo

e dano potencial médio e cujas anomalias

devem ser controladas, 5 de risco C (risco e

dano potencial médio ou baixo e que não

apresentam anomalias); e 79 possuem dano

potencial associado alto.

Já o segundo relatório, o do estado de SP,

emitido em 2015, “a mineração paulista

apresenta um perfil constituído eminentemente

por empresas de pequeno e médio porte,

dirigidas principalmente à produção de

agregados (brita e areia) e de argilas comuns e

presentes na grande maioria dos seus 645

municípios. Estima-se que existam mais de

2.800 áreas habilitadas para a atividade de

mineração no estado de São Paulo (IPT-SP,

2014), e uma parte desse universo necessita de

bacias de decantação ou de barragens de

rejeito para sua operação, com a observação de

que apenas 73 barragens estão cadastradas no

antigo DNPM (dados do ano de 2015).”

Pontos principais da intimação:

Cetesb: esclarecer qual o número de barragens

e diques licenciados no estado. Apontar

quantas apresentam risco relevante.

DAEE: esclarecer porque não há classificação

da categoria de risco e de categoria de dano

potencial associado para as barragens sob sua

fiscalização.

DAEE: deve enviar a relação de barragens que

apresentam classificação média e alta

ARSESP deve mostrar a relação das

hidroelétricas e diques fiscalizados por ela

ANEEL: apresentar a relação das hidroelétricas

e diques por ela fiscalizados no Estado de São

Paulo, com a indicação da Categoria de Risco

(CRI) e do Dano Potencial Associado (DPA)

ANA: apresentar o número de barragens de

outorga no estado de São Paulo

IBAMA: esclarecer qual o número de barragens

e diques licenciados pelo órgão no Estado de

São Paulo

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Em nota, a Arsesp informou que não foi

notificada da decisão do Ministério Público. "De

toda forma cabe informar que a Agência

fiscaliza 269 Usinas Termoelétricas (maioria em

cogeração) e 84 Pequenas Centrais

Hidroelétricas no Estado de São Paulo

monitoradas e visitadas conforme resultados

das campanhas determinadas pela Aneel. A

Agência Estadual não é responsável pela

emissão de licença das barragens."

A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente,

responsável pelo DAEE e CETESB, informou, em

nota, que "a pasta recebeu o documento na

noite desta segunda-feira e já está

providenciando todas as respostas técnicas

para os questionamentos".

Ainda segundo o documento, "como medida

preventiva, antes da solicitação dos órgãos de

controle, a Secretaria publicou a retomada do

Grupo de Trabalho para atualizar a situação das

barragens no Estado de São Paulo. O Ministério

Público foi convidado para integrar o GT."

A Secretaria reiterou "o compromisso com a

segurança da população e com a manutenção

dos equipamentos sob sua responsabilidade.

Para que o empreendimento se enquadre na Lei

Nº 12.334/2010, que dispõe sobre a Política

Nacional de Segurança de Barragens, é

necessária a avaliação de condições específicas

tais como altura, volume e classificação de

risco."

Por parte da Cetesb, que é responsável pelo

licenciamento ambiental de barragens. "O

órgão não fiscaliza a estrutura cuja

manutenção e condições de segurança cabem

ao proprietário. As atividades são

acompanhadas pelas respectivas agências

reguladoras."

A secretaria finalizou a nota informando que

"vale lembrar que a classificação do Dano

Potencial Associado (DPA) considera as

características da implementação tais como

tamanho, localização, entre outras. Isto não

significa iminência de ruptura."

https://g1.globo.com/sp/sao-

paulo/noticia/2019/02/04/mp-de-sp-intima-

orgaos-federais-e-estaduais-a-responder-

sobre-fiscalizacao-das-barragens.ghtml

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Veículo: O Estado de S. Paulo

Data: 05/02/2019

Cratera de 50 metros de comprimento se abre em conjunto habitacional na

zona norte de SP

Igor Moraes

SÃO PAULO - O solo cedeu e abriu uma cratera

no estacionamento do conjunto habitacional

Cingapura da Avenida Zaki Narchi, região do

Carandiru, zona norte de São Paulo, na

madrugada desta terça-feira, 5.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o

desmoronamento provocou uma fissura de 50

metros de comprimento, 5 metros de largura e

2 metros de profundidade. Com base nas

imagens registradas pela corporação, é

possível constatar que ao menos um veículo

caiu na fenda.

Três viaturas dos bombeiros foram

encaminhadas ao local do episódio, que não

deixou vítimas. Equipes da Defesa Civil

municipal se deslocaram ao local, mas até o

momento não sabem informar as razões do

incidente.

Em 2016, o rompimento de uma galeria

provocou a abertura de outra cratera, com

cerca de 20 metros de comprimento, na área

de lazer do mesmo conjunto habitacional.

Cerca de cinco anos antes, em 2011, os

moradores do Cingapura Zaki Narchi

organizaram um protesto após uma decisão

judicial que ordenava a retirada dos moradores

do local. Na época, a Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo (Cetesb) apontou para a

existência de gás metano no subsolo do

terreno, com risco de explosão. Relembre o

caso no vídeo abaixo:

https://sao-

paulo.estadao.com.br/noticias/geral,cratera-

de-50-metros-de-comprimento-se-abre-em-

conjunto-habitacional,70002708051

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Veículo1: Gazeta de Votorantim

Veículo2: Cidade On

Data: 04/02/2019

Deputado quer saber quais são condições das barragens de

Itupararanga e CBA

Deputado quer saber quais são condições

das barragens de Itupararanga e CBA

Devido às graves consequências

socioambientais em decorrência do

rompimento da barragem da mineradora Vale

em Brumadinho (MG), o deputado estadual

Raul Marcelo (PSOL) questionou, em

requerimento protocolado na terça-feira (29),

quais medidas foram tomadas nos últimos três

anos tanto da Secretaria Estadual do Meio

Ambiente e quanto da Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo (Cetesb) a fim de reduzir

os riscos de acidentes com barragens.

'Infelizmente, o território do Estado de São

Paulo não está imune ao risco de acidentes com

barragens. Com efeito, a barragem de resíduos

da Companhia Brasileira de Alumínio (CBA),

situada no município de Alumínio (SP),

apresentou vazamentos em 2001 e 2004',

relata. 'Em relação à Represa de Itupararanga,

há uma barragem construída há 107 anos, que

também precisa de atenção por parte dos

órgãos fiscalizadores', completa.

Publicado na edição 302 da Gazeta de

Votorantim de 02 de fevereiro de 2019 a 08 de

fevereiro de 2019, página 12.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=17907366&e=577

https://www.acidadeon.com/campinas/cotidia

no/regiao/NOT,0,0,1402694,depois+de+brum

adinho+populacao+quer+impedir+construcao

+de+barragem.aspx

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Veículo1: Folha de S. Paulo

Veículo2: Agora SP

Veículo3: Folha de Vitória

Veículo4: Jornal Destak

Veículo5: A Critica Campo Grande

Veículo6: A Tarde da Bahia

Data: 05/02/2019

Promotoria vai investigar

reservatórios em SP

Tatiana Cavalcanti

O Ministério Público de São Paulo instaurou,

nesta segunda-feira (4), inquérito para

averiguar a situação das barragens no estado

que possuam alto potencial de risco ou alto

dano potencial associado, por meio do 3º

promotor de Justiça do Meio Ambiente da

capital, Geraldo Rangel de França Neto.

A ação foi aberta tendo em vista o rompimento

da barragem da empresa Vale na cidade

mineira de Brumadinho, na região

metropolitana de Belo Horizonte. O processo

irá, ainda, analisar os procedimentos de

licenciamento e fiscalização de barragens pelos

órgãos competentes e averiguar se essas

entidades estão cumprindo a obrigação prevista

na lei federal nº 12.334/2010, de dar ampla

publicidade à sociedade acerca das condições

das barragens.

No inquérito, o membro da Promotoria destaca

que o objetivo é ter uma visão geral da situação

das barragens no estado de São Paulo.

A Promotoria pede, entre outras diligências,

que a Cetesb (Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo) esclareça qual o

número de barragens e diques licenciados,

indicando qual o tipo de uso e as cidades onde

elas se situam. Deverá informar, ainda,

quantas apresentam algum risco relevante,

seja para a população do entorno das

barragens ou para o meio ambiente.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=17936664&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=17932979&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=17919705&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=17917999&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=17919181&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=17919374&e=577

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Correio Popular de Campinas

Data: 05/02/2019

Pedreira pretende embargar

construção de barragem

PREFEITO HAMILTON BERNARDES (PSB)

ALEGA QUESTÕES DE SEGURANÇA E

PREJUÍZOS À CIDADE PARA IMPEDIR O INÍCIO

DAS OBRAS

Maria Teresa Costa [email protected]

O prefeito de Pedreira, Hamilton Bernardes

(PSB), vai assinar entre hoje e amanhã o

embargo da construção da barragem de

Pedreira, uma das obras do Departamento de

Água e Energia Elétrica (Daee) - a outra é a

barragem em Amparo - para garantir a

independência da região de Campinas do

Sistema Cantareira. Ele atende pedido dos nove

vereadores da cidade, que ontem aprovaram

indicação com o pedido oficial para o embargo.

Ele alega questões de segurança e prejuízos à

cidade.

A barragem ocupará uma área de 2,1

quilômetros quadrados, terá capacidade para

acumular um total de 31,9 milhões de metros

cúbicos de água e permitirá uma vazão

regularizada de 8,5 mil litros de água por

segundo. No início de janeiro, a Companhia

Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb)

liberou a licença ambiental de instalação da

barragem no Rio Jaguari, entre Pedreira e

Campinas. Com a licença, as obras já podem

começar.

O Daee está finalizando os detalhes para início.

O investimento será de R$ 256 milhões, sendo

R$ 231 milhões na construção da barragem e

R$ 25 milhões na desapropriação da área do

lago. Bernardes disse que a cidade não está

tranquila em relação à segurança da barragem,

especialmente após os acidentes de Mariana e

Brumadinho. 'Desde que foi anunciado, isso nos

preocupa muito', afirmou. Além disso, a

barragem vai ocupar grande trecho da área

rural e inundar uma estrada.

'Até agora não sabemos quais serão os trajetos

alternativos para a população rural se deslocar',

disse. Segundo ele, os trajetos A barragem

ocupará uma área de 2,1 quilômetros

quadrados estão mais ou menos definidos, mas

não há projetos. 'A barragem vai pegar uma

área da cidade, que ficará para o Daee. Não

vamos ganhar nada com isso.

Durante as obras, toda a estrutura da cidade

será utilizada para atender à força de trabalho

que será empregada. Vão usar unidade de

saúde, hospitais, transporte, alojamento e

teremos gastos e não ganharemos nada com

isso', afirmou. Segundo o Relatório de Impacto

Ambiental, a obra empregará 300

trabalhadores, sendo que no pico da

construção, entre o 9º e o 11º mês, serão cerca

de 900. A barragem no Jaguari exigiu a

desapropriação de 33 propriedades, das quais

18 em Campinas.

O prefeito afirma que a barragem vai garantir

água para cerca de 30 cidades, mas Pedreira

não terá ganho. 'Nós não precisamos da

represa. As pessoas estão inseguras. Saiu

licença da Cetesb, mas a Prefeitura não foi

ouvida. Só o que eles têm é um ofício do ex-

prefeito dizendo que na legislação não há nada

que proíba a construção. Mas também não tem

nada que autorize.' Bernardes afirmou também

que o licenciamento analisou impactos

ambientais, definiu mitigações, analisou vários

aspectos, menos os impactos econômicos na

cidade. 'A construção na parte de Campinas não

representa impacto, mas do nosso lado sim.

Vão colocar uma represa na nossa cabeça e

vamos ter quem pagar pelo serviço. A represa

não é nada para nós', afirmou. O prefeito

informou que assim que receber a indicação dos

vereadores vai analisar junto com a área

jurídica, e definir o embargo. Procurado no

início da noite de ontem, o Daee não se

manifestou.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=17924174&e=577

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Prefeitura de Ilha Bela

Data: 01/02/2019

Prefeitura de Ilhabela cumpre

compromisso ambiental com a Cetesb

A Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria

de Meio Ambiente, e do Viveiro Municipal

Aroeira, coordenado por Mauro César de

Andrade e Danilo Araújo, cumpriu todos os

Termos de Compromisso de Recuperação

Ambiental (TCRA), solicitados pela Companhia

Ambiental do Estado de São Paulo

(Cetesb).

As mudas foram plantadas por equipes da

Prefeitura entre novembro de 2018 e janeiro de

2019. Em novembro foram plantadas 30 mudas

nativas no bairro do Taubaté, no extremo Sul,

na Área de Preservação Permanente (APP) do

córrego do Rodamonte, são elas: Pau d'alho

(Gallesia integrifolia), Aia (Cupania vernalis) e

Embaúba (Cecropia pachystachya).

Ainda em novembro, no acesso do córrego à

praia da Pacoíba foram plantados mais 30

espécimes de Palmito-juçara (Euterpe edulis).

Já em janeiro deste ano, foram plantadas 40

mudas nativas no bairro do Cabaraú, sendo

elas: 12 Aias (Cupania vernalis), cinco Ingás-

feijão (Inga marginata), sete Juçaras (Euterpe

edulis), dois Jacarandás (Jacaranda

macrantha), um Ipê-rosa (Handroandus

heptaphyllus), sete Angicos-pretos

(Anadenanthera macrocarpa) e oito Paus-

jacarés (Piptadenuia gonoacantha).

Além desse trabalho, o Viveiro Municipal

também trabalha com o paisagismo de praças

e rotatórias, atividades de educação ambiental

e produção de mudas nativas.

O post Prefeitura de Ilhabela cumpre

compromisso ambiental com a Cetesb apareceu

primeiro em Prefeitura Municipal de Ilhabela.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=17833496&e=577

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Folha Metropolitana

Data: 02/02/2019

Aterro sanitário recebe nova aplicação

do remediador de odores

DA REDAÇÃO - A prefeitura realizou nesta

sexta-feira (1º) mais uma aplicação do

remediador de odores no aterro sanitário

municipal, no Cabuçu. Esta foi a quarta vez que

o produto foi pulverizado sobre a área atingida

pelo deslocamento que atingiu parte da

estrutura no último dia 28 de dezembro.

As outras três pulverizações anteriores do

remediador foram realizadas nos dias 11, 18 e

25 de janeiro. uso aprovado pela Cetesb, o

produto age precipitando os gases emitidos

pela matéria orgânica em decomposição

exposta, diminuindo assim a emissão de maus

odores.

Para aplicar o remediador é necessária a

utilização de caminhão pipa equipado com jato

direcional que atinge 40 metros de distância. O

trabalho foi realizado pela empresa operadora

do aterro, com acompanhamento de técnicos

da Secretaria de Serviços Públicos.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=17846832&e=577

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Data: 05/02/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

VEÍCULOS DIVERSOS

Veículo: Exame

Energia solar cresce 169% em três cidades do interior paulista

Segundo dados estatísticos, a energia solar

está em alta. O crescimento é nítido em três

cidades do interior paulista, sendo elas

Piracicaba (SP), que registrou um aumento de

169,5% entre os anos de 2017 e 2018, Limeira

(SP) e Santa Bárbara d´Oeste (SP). Diversas

empresas e residências destas regiões

passaram a utilizar a energia solar como fonte

energética. As unidades consumidoras saltaram

de 115 para 310.

Falando especificamente sobre cada uma das

regiões, Limeira teve um crescimento de 253%,

de acordo com dados da concessionária de

energia elétrica Elektro. Até dezembro de 2017,

existiam 49 unidades consumidoras de energia

solar. Em 2018, a quantidade saltou para 173.

Já Santa Bárbara d´Oeste chegou a 48 novos

clientes; em 2017, eram apenas 21 unidades

consumidoras, assim, o aumento foi de

128,6%, segundo a Companhia Paulista de

Força e Luz (CPFL).

Em Piracicaba, a Companhia Paulista de Força

e Luz (CPFL) registrou um aumento de 97,7%.

Eram apenas 45 unidades consumidoras, agora

são 89 consumidores do sistema de energia

solar. A energia solar tornou-se a solução para

muitos moradores de Piracicaba, pois é uma

forma de economizar recursos financeiros com

energia elétrica.

Segundo especialistas do setor, o uso da

energia solar em Piracicaba oferece outras

vantagens além da economia, como a

valorização do imóvel, elevando o valor de

venda ou locação. Sustentabilidade é outra

questão relevante e importante; a energia

solar, em Piracicaba, é renovável e não

poluente, dessa forma, não prejudica o meio

ambiente. Além disso, o custo benefício de

instalação é vantajoso, pois os sistemas

possuem uma longa vida útil e poucas

manutenções.

De acordo com a representante da CPFL, entre

cinco e sete anos, ainda existe o benefício do

retorno do valor investido no sistema de

geração solar. Outro fator que contribui para o

crescimento da energia solar é a queda de

valores e o incentivo fiscal, como as linhas de

financiamento para instalação desta fonte

energética.

A diretora de Inteligência de Mercado, da CPFL

Energia, diz que o conhecimento e acesso à

esta tecnologia também está influenciando os

avanços do setor. Tanto crescimento traz boas

perspectivas para este ano que acabou de

começar. Segundo o presidente da Associação

Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica

(Absolar), o País pode apresentar um salto de

44% na capacidade de !link energia

solarhttps://www.portalsolar.com.br/energia-

fotovoltaica.html instalada este ano. Ou seja, o

Brasil chegaria a ter 3,3 gigawatts (GW) da

fonte solar em operação.

Os futuros projetos de geração distribuída (GD)

que irão surgir devem somar 628,5 megawatts

(MW) em capacidade solar ao País, o que

significa um crescimento de 125%. O Brasil

possui uma excelente área de incidência solar e

tem poucas variações durante todo o ano. Com

a energia solar, é possível ter a estabilidade,

que atualmente não é capaz de se ter com o

uso de energia elétrica proveniente de

combustíveis fósseis.

http://www.udop.com.br/index.php?item=noti

cias&cod=1175610

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Data: 05/02/2019

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Veículo: ANP

Produção de petróleo no Brasil sobe 4,8% em dezembro

Em dezembro de 2018, a produção de petróleo

e gás no Brasil totalizou 3,406 milhões de barris

de óleo equivalente por dia, sendo 2,691

milhões de barris de petróleo por dia (bbl/d) e

114 milhões de m³ diários de gás natural.

A produção de petróleo no período aumentou

4,8 % na comparação com o mês anterior e 3%

se comparada com dezembro de 2017. Já a

produção de gás natural teve um aumento de

1,2% em comparação ao mês anterior e de

0,3%, se comparada com o mesmo mês de

2017.

Os dados de produção de dezembro estão

disponíveis em Boletim Mensal da Produção de

Petróleo e Gás Natural.

2018 X 2017

A produção total de petróleo em 2018 foi de

944,1 milhões de barris, com média diária de

2,586 milhões de bbl/d. Diminuiu 1% em

relação à produção de petróleo realizada no ano

de 2017.

A produção total de gás em 2018 foi de 40,8

bilhões de m³, com média diária de 111 MMm³

/d. Aumentou 1% em relação à produção de

gás natural realizada no ano de 2017.

Pré-sal

A produção do pré-sal em dezembro totalizou

1,888 milhão de boe/d, um aumento de 3,9%

em relação ao mês anterior. Foram produzidos

1,5 milhão de barris de petróleo por dia e 61,5

milhões de metros cúbicos diários de gás

natural por meio de 85 poços. A participação do

pré-sal na produção total nacional em

dezembro foi de 55,4%.

Os poços do pré-sal são aqueles cuja produção

é realizada no horizonte geológico denominado

pré-sal, em campos localizados na área definida

no inciso IV do caput do artigo 2º da Lei nº

12.351/2010.

Aproveitamento do gás natural

O aproveitamento de gás natural no Brasil no

mês de dezembro alcançou 95,9% do volume

total produzido. Foram disponibilizados ao

mercado 57,8 milhões de metros cúbicos por

dia.

A queima de gás totalizou 4,6 milhões de

metros cúbicos por dia, um aumento de 10,3%

se comparada ao mês anterior e de 20,2% em

relação ao mesmo mês em 2017. O principal

motivo para o aumento da queima foi a

continuidade do comissionamento da

plataforma P-75, operando no campo de

Búzios.

Campos produtores

O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o

maior produtor de petróleo e gás natural.

Produziu, em média, 897 mil bbl/d de petróleo

e 38,5 milhões de m3/d de gás natural. Os

campos marítimos produziram 96% do petróleo

e 83,7% do gás natural. A produção ocorreu em

7.359 poços, sendo 711 marítimos e 6.648

terrestres.

Os campos operados pela Petrobras produziram

94,4% do petróleo e gás natural.

Estreito, na Bacia Potiguar, teve o maior

número de poços produtores: 1.124. Marlim

Sul, na Bacia de Campos, foi o campo marítimo

com maior número de poços produtores: 88.

A Plataforma FPSO Cidade de Maricá,

produzindo no campo de Lula por meio de cinco

poços a ela interligados, produziu 150,6 mil

barris diários e foi a instalação com maior

produção de petróleo. A instalação Polo Arara,

produzindo nos campos de Arara Azul,

Araracanga, Carapanaúba, Cupiúba, Rio Urucu

e Sudoeste Urucu, por meio de 39 poços a ela

interligados, produziu 7,9 milhões de m3/d e foi

a instalação com maior produção de gás

natural.

Outras informações

Em dezembro de 2018, 309 áreas concedidas,

uma área de cessão onerosa e cinco de partilha,

operadas por 32 empresas, foram responsáveis

pela produção nacional. Destas, 79 são

marítimas e 236 terrestres. Do total das áreas

produtoras, 13 são relativas a contratos de

áreas contendo acumulações marginais.

O grau API médio foi de 27,2, sendo 37,4% da

produção considerada óleo leve (>=31°API),

49% óleo médio (>=22 API e <31 API) e 13,6%

óleo pesado (<22 API).

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Data: 05/02/2019

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As bacias maduras terrestres (campos/testes

de longa duração das bacias do Espírito Santo,

Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas)

produziram 112,7 mil boe/d, sendo 88,8 mil

bbl/d de petróleo e 3,8 milhões de m3/d de gás

natural. Desse total, 106,6 mil barris de óleo

equivalente por dia foram produzidos pela

Petrobras e 6,1 mil boe/d por concessões não

operadas pela Petrobras, sendo 365 boe/d em

Alagoas, 3.183 boe/d na Bahia, 26 boe/d no

Espírito Santo, 2342 boe/d no Rio Grande do

Norte e 207 boe/d em Sergipe.

http://www.anp.gov.br/noticias/anp-e-

p/5028-producao-de-petroleo-no-brasil-sobe-

4-8-em-dezembro

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Data: 05/02/2019

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Veículo: Reuters

Justiça manda Vale parar barragens; impacto é de 30 mi t de minério ao ano

SÃO PAULO (Reuters) - Uma decisão judicial

que determinou a paralisação de oito barragens

de mineração da Vale tem potencial de reduzir

a produção de minério de ferro da empresa em

uma escala de aproximadamente 30 milhões de

toneladas por ano, considerando que as

operações na mina de Brucutu seriam afetadas,

informou a companhia nesta segunda-feira.

A 22ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte

determinou que a empresa se abstenha de

lançar rejeitos ou praticar qualquer atividade

potencialmente capaz de aumentar os riscos

das barragens Laranjeiras, Menezes II, Capitão

do Mato, Dique B, Taquaras, Forquilha I,

Forquilha II e Forquilha III, disse a Vale em fato

relevante.

Três dessas barragens, no entanto, utilizam a

metodologia de alteamento a montante e por

isso já estavam inoperantes e abrangidas pelo

plano de descomissionamento anunciado após

o desastre de Brumadinho, acrescentou a

empresa, listando as barragens Forquilha I,

Forquilha II e Forquilha III.

Já a barragem de Laranjeiras, da mina de

Brucutu (complexo de Minas Centrais), não foi

construída pela tecnologia a montante,

empregada nas estruturas de Brumadinho e

Mariana (MG), que desabaram.

A companhia também destacou no comunicado

que as demais barragens à exceção de

Laranjeiras são estruturas convencionais, para

contenção de sedimentos, e não disposição de

rejeitos, e que todas as estruturas estão

devidamente licenciadas e possuem seus

respectivos atestados de estabilidade vigentes.

“A Vale entende, assim, que não existe

fundamento técnico ou avaliação de risco que

justifique uma decisão para suspender a

operação de qualquer dessas barragens”,

afirmou a empresa.

Na nota, a Vale estimou impactos apenas da

paralisação temporária da barragem de

Laranjeiras, sem comentar a eventual perda de

produção decorrente da parada da produção

em unidades relacionadas às outras barragens.

O processo de descomissionamento de

barragens a montante já anunciado pela Vale

retiraria capacidade de 40 milhões de toneladas

de minério de ferro ao ano, volume este que a

Vale afirmou que pretende compensar com a

produção em outras unidades.

Em relatório ao mercado, analistas do Bradesco

BBI avaliaram que a decisão judicial deverá ser

revertida em breve, com a Vale prestando

informações, com impacto limitado nas

exportações da companhia.

Se a situação se prolongar, no entanto, o

cenário é outro.

“Se as operações em Brucutu forem de fato

suspensas por um longo período, esperamos

que isso impacte os embarques de minério de

ferro da Vale, já que a flexibilidade operacional

da empresa não seria suficiente para suportar

uma perda de produção de 70 milhões de t (40

milhões de t de descomissionamento anunciado

na semana passada + 30 mt de Brucutu)”,

disse o banco de investimento.

Por volta das 17h45, a ação da companhia caía

4,19 por cento, a 44,31 reais, enquanto o

Ibovespa avançava 0,55 por cento.

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRK

CN1PT2BM-OBRTP

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Data: 05/02/2019

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Veículo: O Globo

Déficit de estados com servidor supera o da União

Estudo do economista Raul Velloso prevê

passivo de R$ 1,9 tri em um cenário de longo

prazo. Para resolver esse rombo, especialistas

defendem adesão automática à reforma da

Previdência e venda de ativos pelos governos

Odéficit da Previdência é um problema que

pesa mais sobre o caixa dos estados do que o

da União. Projeção feita pelo economista

especializado em contas públicas Raul Velloso

mostra que, no fim de 2017, a soma dos déficits

de todas as 27 unidades da federação pelos

próximos 70 anos chegava a R$ 1,9 trilhão,

valor 3,4 vezes maior que a Receita Corrente

Líquida (RCL, a receita disponível) desses

entes. Já o da União alcançaria R$ 1,78 trilhão

ou 2,5 vezes a RCL.

Os estados enfrentam esse problema devido a

um conjunto de fatores. Entre os principais,

contribuições desproporcionais ao valor do

benefício, aposentadorias precoces, regimes

especiais para professores e policiais, planos de

carreira plenos de privilégios, má gestão dos

recursos públicos e permissividade maior

concedida pela própria Lei de Responsabilidade

Fiscal (LRF).

—A adesão automática dos estados à reforma

da Previdência é imprescindível, porque o

problema deles é mais grave que o da União. A

reforma tem de abarcar os regimes especiais de

policiais, militares e professores. Imagina

deixar os estados para depois e ter de fazer 27

discussões diferentes —diz Ana Carla Abrão,

sócia da consultoria Oliver Wyman e ex-

secretária de Fazenda de Goiás.

Para cinco estados (RN, SC, RS, MG e SE) mais

o Distrito Federal, o esforço para zerar esse

passivo e garantir a sustentabilidade do

pagamento das aposentadorias dos servidores

terá de ser ainda maior. A proporção de seus

déficits é maior ou igual a 4 vezes a RCL.

Esse cálculo considera o chamado passivo

atuarial. Este é a soma de todos os déficits

anuais projetados para os próximos 70 anos,

descontando a inflação e trazendo os fluxos

futuros a valor presente. Esse dado oferece um

quadro mais preciso da situação das contas

públicas, já que aposentadorias e pensões são

pagamentos de longo prazo. Ou seja, em um

horizonte maior, as despesas com benefícios

previdenciários superam a arrecadação dos

estados.

SEM ‘RECEITAS BOBOCAS’

De acordo com Bráulio Borges, especialista em

finanças públicas do Ibre/FGV, a própria LRF,

implementada no ano 2000, contribui para esse

endividamento maior ao permitir que os

estados gastem mais que a União com o

pagamento do funcionalismo. O Executivo pode

destinar até 40% da RCL para essa despesa. Os

estados, 60%. Além disso, ressalta Borges,

governadores ignoraram o fato de que as

receitas com o pagamento de royalties pela

exploração de minério e petróleo são

extraordinárias. Nos anos de boom dos preços

dessas commodities, especialmente 2013 e

2014, eles usaram os recursos para conceder

reajustes expressivos aos servidores e

aumentar seus quadros.

— As receitas com royalties, de petróleo e

mineração, são altamente voláteis, e os

estados ficam só com 12% delas. A maior parte

vai para os municípios. Além disso, as despesas

com o pagamento de um servidor duram ao

menos 60 anos. São recursos que têm de ser

usados para investimentos pontuais, em

infraestrutura. Não para custear despesas que

se alongam por décadas —critica Borges.

Velloso argumenta que, para zerar esse déficit,

os estados precisam combinar a reforma da

Previdência com o aumento de receitas:

— Não podem ser receitas bobocas nem mais

impostos, pois nossa carga tributária já é muito

elevada. Mas podem ser receitas de vendas de

ativos ou de gestão de ativos ou outros

recebíveis.

Ele dá como exemplo um tipo de operação já

realizada

pelo Estado do Rio, cujo passivo atuarial foi

estimado pelo economista em torno de R$

170,35 bilhões, ou 3,4 vezes a RCL em 2017:

— A reforma da Previdência tem um efeito mais

a médio e longo prazos. Então, lá na frente, a

receita necessária para cobrir essa despesa

tende a ser menor. Se eu pegar esse pedaço de

receita que vai sobrar no futuro, proveniente de

royalties, e antecipá-la no mercado financeiro,

posso equacionar esse passivo. Os bancos

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Data: 05/02/2019

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sabem que essa receita é garantida e vão

financiar.

Os especialistas também dizem ser urgente,

para frear o crescimento do déficit, aumentar a

alíquota de contribuição previdenciária do

funcionalismo, que gira em torno de 11% nos

estados. Já no Rio de Janeiro, ela passou a 14%

em abril do ano passado.

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Data: 05/02/2019

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FOLHA DE S. PAULO Painel

Presidente da bancada da bala reage e diz que

policiais foram alijados de debate sobre nova

Previdência

Apenas o começo Num aperitivo das resistências

à reforma da Previdência que podem brotar na

base do governo, o presidente da Frente

Parlamentar da Segurança Pública, deputado

Capitão Augusto (PR-SP), avisa que vai pedir

audiência com o ministro Paulo Guedes

(Economia). Ele diz que os 21 policiais e

bombeiros eleitos para a Câmara se sentiram

alijados das tratativas e não gostaram do que vem

sendo aventado, como a inserção de suas

categorias nas normas que vão passar a reger as

Forças Armadas.

Com quem de direito Capitão Augusto lembra

que seu grupo vota sempre fechado e diz que

policiais militares e bombeiros têm carreiras muito

diferentes das de integrantes das Forças. Segundo

ele, ninguém “deu procuração” para que

negociassem por eles.

Daqui não passarás Os policiais e bombeiros não

querem regra de transição e defendem que o

aumento da contribuição por tempo de serviço de

30 para 35 anos só valha para quem ingressar nas

corporações após a reforma.

Tempo ao tempo Havia preocupação na equipe

econômica do governo de que o vazamento de

informações da proposta de mudanças nas regras

de aposentadoria antecipasse a formação de

núcleos de oposição ao texto. O Estado de S. Paulo

publicou nesta segunda (4) uma minuta da

reforma.

Balde de água fria Integrantes do grupo que

assessora Paulo Guedes já tinham recebido recado

do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ),

de que a ideia de levar as novas regras de

aposentadoria direto ao plenário não tinha chance

de prosperar.

Pollyanna O governo, então, adaptou o discurso.

Diz que submeter o texto à Comissão de

Constituição e Justiça da Câmara pode blindar a

proposta de eventuais questionamentos no

Supremo.

Dois gumes A atitude dos senadores na eleição

do novo presidente da Casa alarmou assessores

de Guedes. A atenção devotada às demandas das

redes sociais fez a equipe temer que, diante de

uma reforma impopular, a base vacile.

A casa é sua Na tentativa de diminuir resistências

ao texto da Previdência, o governo recebe na

quinta (7) dirigentes dos Sindicatos dos

Aposentados, da Força Sindical.

A quatro mãos O presidente do STF, ministro

Dias Toffoli, deve fazer sugestões ao pacote

anticrime formulado por Sergio Moro

(Justiça).Técnicos do Conselho Nacional de Justiça

já estão debruçados sobre o texto.

Desunido Outros setores também querem se

fazer ouvir. Associações de delegados da Polícia

Federal vão enviar propostas a Moro. Eles

reclamam que o ministro não ouviu entidades que

representam a categoria antes de apresentar o

projeto.

Carapuça “O ministro da Justiça defende a

aplicação da lei, e não governantes. Mas voltou o

tempo dos que, diante de situações

constrangedoras, dizem: ‘nada a declarar’”. A fala

é de José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça na

era Dilma Rousseff, e o destinatário é Sergio Moro.

Carapuça 2 Nesta segunda (4), questionado

sobre reportagem da Folha que mostrou que o

ministro do Turismo é suspeito de integrar

esquema de desvio de dinheiro na eleição, Moro

disse que o tempo de titulares da Justiça que se

portavam como advogados do governo havia

passado.

Carapuça 3 É a esta fala que Cardozo responde

fazendo referência a Armando Falcão, conhecido

como “ministro nada a declarar”. Falcão ocupou a

pasta no governo Geisel, durante a ditadura

militar.

Pacote completo Depois de derrubar a

candidatura de Renan Calheiros (MDB-AL) à

presidência do Senado, rivais do alagoano querem

impor voto aberto na escolha de dirigentes de

comissões. O intuito é impedir que o emedebista

fique à frente da CCJ.

Para ontem Um projeto de Lasier Martins (PSD-

RS) trata do tema. Ele coleta assinaturas para dar

urgência ao texto.

TIROTEIO

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Se espremerem mais o governo de Jair Bolsonaro

vai sair suco de laranja amargo. O povo brasileiro

não merece isso

Do deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), sobre o

ministro Marcelo Álvaro Antonio ter usado

candidatas fake para desviar verba pública

https://painel.blogfolha.uol.com.br/2019/02/05/

presidente-da-bancada-da-bala-reage-e-diz-que-

policiais-foram-alijados-de-debate-sobre-nova-

previdencia/

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Mônica Bergamo: Corregedoria do Senado pode investigar Renan por

ataque sexista

Pedro Ladeira

O novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre

(DEM-AP), afirmou a colegas que o corregedor

geral do Senado, Roberto Rocha (PSDB-MA), está

“à disposição” para tomar providências contra

Renan Calheiros (MDB-AL) por causa de agressões

sexistas dirigidas por ele a uma jornalista e à

família da senadora Simone Tebet (MDB-MS).

BORRACHA

Elas foram feitas no domingo (3), por meio do

Twitter, um dia depois de Calheiros perder a

eleição para a presidência do Senado. Com a

violenta reação dos internautas, o senador apagou

o post.

NADA IGUAL

“Foi a maior hecatombe de todo o processo

[eleitoral]”, diz o senador Roberto Rocha (PSDB-

MA), corregedor da Casa. “Nunca vi nada igual. É

tão grave que merece ser examinado.”

OFICIAL

A corregedoria só pode atuar caso algum senador

faça uma denúncia contra Calheiros, o que não

havia ocorrido até a segunda (4).

PRÓPRIO PUNHO

Simone Tebet preferiu não responder aos ataques.

A jornalista Dora Kramer, também atingida,

postou nas redes sociais: “Agradeço as

manifestações, mas não vou responder. O que ele

[Calheiros] diz fala por ele”.

UNIVERSITÁRIOS

E Alcolumbre deve convidar senadores veteranos

para formarem um conselho consultivo de

notáveis durante a sua gestão. “Como ele é jovem

[Alcolumbre tem 41 anos], o conselho dará a ele

uma retaguarda. Vamos ter dois anos de muitas e

muitas crises”, diz Roberto Rocha, que está

ajudando o presidente do Senado a formatar o

colegiado.

O ÚLTIMO BEIJO

Renan Calheiros surpreendeu Mara Gabrilli (PSDB-

SP) ao dar um beijo nela segundos antes de a

senadora votar contra ele para presidente do

Senado —o emedebista estava seguro de que a

parlamentar o apoiava. “Foi uma loucura da

cabeça dele. Ou alguém ‘vendeu’ meu voto pra

ele, e não fui eu”, diz a senadora. “Em 2018 eu já

declarei na TV que jamais votaria no Renan.” O

voto dela foi um dos que levaram Calheiros a

renunciar à disputa.

É O BICHO

O ator Bruno Gagliasso e o músico Junior Lima

estiveram na abertura da exposição “Sinta na

Pele”, da ONG Ampara Animal, no domingo (3), no

Teatro Prevent Senior. A modelo Ellen Jabour, a

presidente da Ampara, Juliana Camargo, o ator

Rômulo Arantes Neto e o prefeito de SP, Bruno

Covas, também compareceram.

AJUDA

A professora aposentada Cleuzenir Barbosa, que

concorreu a uma vaga como deputada estadual

pelo PSL-MG e diz ter sido ameaçada por dois

assessores do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro

Antônio, afirmou ter pedido asilo político para o

SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) de

Portugal.

BUROCRACIA

“Não viria pra cá [Portugal] assim rapidamente se

não fosse para poupar a nossa vida”, diz Cleuzenir.

TEMPO

Em dezembro, ela afirmou ao Ministério Público

que foi coagida por dois assessores do atual

ministro a devolver R$ 50 mil dos R$ 60 mil de

verba pública de campanha que havia recebido do

PSL.

NUNCA FIZ

O ministro diz, via assessoria, que jamais fez ou

autorizou alguém a fazer pressão contra

candidatos.

NÃO PODE?

“Até o momento, todos os fatos encontrados

desabonam a conduta e colocam em xeque a

credibilidade da própria candidata, que repassou

dinheiro público para familiares e é aposentada

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por invalidez com base num laudo psiquiátrico que

aponta ‘patologia total e permanente’”.

PODE

Cleuzenir afirma ter sido aposentada por invalidez

por ter artrite reumatoide e depressão profunda.

Ela também diz que o irmão trabalhou em sua

campanha, por isso recebeu recursos.

LUPA

A OAB está passando um pente fino no projeto

anticrime apresentado na segunda (4) pelo

ministro da Justiça, Sergio Moro. “Nos preocupa

que o projeto possa levar a uma maior letalidade

da polícia brasileira, que já é a que mais mata no

mundo”, diz o presidente da entidade, Felipe

Santa Cruz. O projeto de Moro isenta de

responsabilidade policiais que matarem em

confronto.

LINHA DIRETA

A entidade se preocupa também com outros

pontos. O projeto autoriza, por exemplo, diretores

de estabelecimentos de segurança máxima a

suspenderem as visitas dos detentos mediante ato

motivado. A OAB quer deixar claro que a norma

não se aplicará a advogados.

JARDAS

A Secretaria Municipal de Turismo estuda trazer

para São Paulo um jogo oficial da NFL, principal

liga de futebol americano dos Estados Unidos.

Representantes do torneio devem visitar a capital

paulista em março. A NFL atualmente promove

jogos em dois locais fora dos EUA: Cidade do

México e Londres.

LIGANDO PONTOS

A atriz Vera Holtz assistiu à estreia da peça “A

Ponte”, na sexta (1º), no Centro Cultural Banco do

Brasil São Paulo. As atrizes Maria Flor e Débora

Lamm integram o elenco do espetáculo.

CURTO-CIRCUITO

Cerca de 75 adolescentes internados nos cinco

centros da Fundação Casa na zona oeste de SP

disputam jogos da 15ª Copa Casa de Futebol.

Nesta quarta (6) e na quinta (7).

Pedro Mariano canta nesta quarta (6) na A Noite

do Sambalanço, comandada pelo compositor

carioca João Sabiá, no Bar Pátio SP, na Vila

Madalena, em São Paulo.

com BRUNA NARCIZO, BRUNO B. SORAGGI e

VICTORIA AZEVEDO

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabe

rgamo/2019/02/corregedoria-do-senado-pode-

investigar-renan-por-ataque-sexista.shtml

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ESTADÃO Coluna do Estadão: Gestão Doria enxuga

autarquias e empresas

Em pouco mais de um mês de trabalho, a gestão

João Doria (PSDB) fez 301 demissões em

empresas e autarquias públicas paulistas. Outros

255 funcionários deixaram as secretarias,

gerando, no total, uma economia de R$ 6 milhões

por mês. Até o fim do ano, essa cifra deverá

chegar a R$ 80 milhões. No topo da lista de cortes,

estão a Prodesp (processamento de dados) e a

Imprensa Oficial. Juntas, elas perderam 102

cargos. Os dados foram apresentados ao

governador pelo vice e secretário, Rodrigo Garcia,

que continua revisando contratos e convênios.

Vem mais. O encolhimento da máquina pública de

SP vai ganhar impulso se a Assembleia paulista

aprovar o “PL da Desestatização”, que começou a

tramitar na sexta-feira. Hoje, o governo do Estado

se reúne para tratar de PPPs.

Sem mais. Vitrine do ex-governador Márcio França

(PSB), o programa de alistamento civil de jovens,

Jepoe, será descontinuado por Doria. A gestão

tucana alega que era caro e não trazia frutos. A

economia prevista é de R$ 5 milhões.

Sorria, você… Os senadores do MDB Fernando

Bezerra (PE) e José Maranhão (MA), que

acompanharam da Mesa a eleição para a

presidência da Casa no sábado, protocolaram

pedido para resgatar as imagens da sessão na

qual 82 votos foram depositados na urna.

…está sendo filmado. Querem identificar quem

depositou o duplo-voto, que estava dobrado junto

de outro, fora do envelope.

O que… Davi Alcolumbre não está disposto a

respeitar a proporcionalidade para compor a Mesa

do Senado. Vai dar preferência aos partidos que o

apoiaram: PSDB, DEM, PSL, Podemos, Rede e

PSB. Com o MDB topa negociar a 2.ª-Secretaria,

uma suplência e duas comissões da Casa.

…sobrou. A 1.ª-vice-presidência da Mesa e a CCJ,

que, pela proporcionalidade, iriam para o partido

de Renan Calheiros, ficam com o PSDB. O mineiro

Antônio Anastasia ocupará um desses dois cargos.

Troca-troca. Os tucanos topam abrir mão da CCJ

para indicar Simone Tebet. O partido dela, o MDB,

não aceitou o acordo.

Chegou… O deputado federal Alexandre Frota

(PSL-SP) apresentou ofícios à PF, à Vara de

Execuções Penais e ao Ministério da Justiça com

pedido para visitar a cela de Lula e de outros

políticos em Curitiba. Alega querer verificar as

condições dos cárceres.

…chegando. O novato Frota acha que Lula tem de

ficar preso numa cela comum e promete fazer

barulho. Quando da detenção do petista no ano

passado, Sérgio Moro determinou que ele ficasse

num cárcere especial e diferenciado pelo fato de

ser ex-presidente.

CLICK. A ministra da Mulher, da Família e dos

Direitos Humanos, Damares Alves, enviou

intérpretes e psicólogos para ajudar indígenas

afetados pela tragédia em Brumadinho.

Quem guarda tem. Em seu périplo pela aprovação

do pacote anticorrupção, o hoje ministro da

Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, almoçou

ontem uma barra de doce de leite que havia

ganhado de um político mineiro e estava guardada

em seu gabinete.

Pauta. O presidente do STF, ministro Dias Toffoli,

conversa nesta quarta-feira com o diretor jurídico

da Vale, Alexandre D’Ambrósio, para falar sobre a

tragédia em Brumadinho.

PRONTO, FALEI

Walfrido Warde, advogado e autor do livro O

Espetáculo da Corrupção: “Elas repetem uma

tendência de punição que ainda não reverteu o

quadro de crescente criminalidade”, sobre o

pacote de medidas apresentado por Sérgio Moro.

COM REPORTAGEM DE JULIANA BRAGA E

MARIANNA HOLANDA. COLABOROU RAFAEL

MORAES MOURA

https://politica.estadao.com.br/blogs/coluna-do-

estadao/gestao-doria-enxuga-autarquias-e-

empresas/

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Sonia Racy: Tasso contrata equipe de segurança pessoal

As ameaças de Renan Calheiros, chamando Tasso

Jereissati para a “porrada”, estão resultando em

prevenção do tucano.

Que está contratando uma equipe de segurança

pessoal – coisa que nunca teve durante a sua vida

política.

A quem perguntava ontem sobre Twitter para lá

de agressivo e de baixo calão publicado por Renan

Calheiros contra Dora Kramer, a jornalista

explicava ter recebido “com carinho” a agressão.

“Ele me deu de presente uma rede maravilhosa de

energia boa.”

Hedge

A briga que Simone Tebet comprou no MDB e seu

apoio a Alcolumbre devem ser recompensados

com um cargo, mesmo que o partido não a

indique, segundo apurou a coluna. Nesse caso, o

PSDB a indicará.

Arrecadação de IPVA sobe 5,4% em SP e

consolida estratégia de cobrança

O crescimento de 5,4% na arrecadação do IPVA,

em janeiro, animou a Secretaria da Fazenda de SP

a estender a outros impostos e taxas – daqui para

a frente – a sua nova estratégia: permitir quitação

da dívida com cartão de crédito por meio de

empresas conveniadas.

Foi essa iniciativa, na análise do pessoal da

secretaria, que levou o Estado a saltar dos R$ 5,8

bilhões arrecadados em janeiro de 2018 para R$

6,11 bilhões em 2019, pagos por 8,4 milhões de

veículos.

https://cultura.estadao.com.br/blogs/direto-da-

fonte/tasso-contrata-equipe-de-seguranca-

pessoal/

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Data: 05/02/2019

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VALOR ECONÔMICO

SP corta ICMS de combustível de aviação

para incentivar setor

Por Daniel Rittner, Cynthia Malta, Cibelle Bouças e

Marta Watanabe

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB),

pretende atender a um pleito antigo das

companhias aéreas e anunciar o corte do ICMS

sobre o querosene de aviação de 25% para 12%.

A princípio, conforme apurou o Valor, o Palácio dos

Bandeirantes organiza para hoje a divulgação do

"Novo Programa de Transporte Aéreo e Redução

de Impostos" no Estado.

Hoje a alíquota praticada sobre o abastecimento

de combustível nos aeroportos paulistas é a maior

do país. Dos 26 Estados, 18 cobram entre 3% e

12% de ICMS sobre o combustível de aviação.

Estudos levados pelas companhias à Secretaria

Estadual de Fazenda indicam que, ao reduzir o

ICMS, a renúncia fiscal deve ficar em R$ 205

milhões por ano.

Em compensação, as empresas se

comprometeriam com um plano para criar 490

partidas semanais e 70 novos voos nacionais,

segundo o secretário de Turismo do Estado de São

Paulo, Vinicius Lummertz. Dessas novas linhas, 64

terão como destino outros Estados, sendo que 40

devem começar a operar em até 120 dias após a

formalização pela Agência Nacional de Aviação

Civil (Anac). O restante, em até 180 dias após a

formalização. As outras seis novas linhas deverão

ter destino dentro do Estado de São Paulo, ainda

segundo o secretário de Turismo.

Cada empresa deve anunciar suas novas linhas

em data a ser definida pelo governo paulista a

partir da formalização do acordo, segundo o

secretário. A ideia do governo estadual é

fortalecer ainda a aviação regional, com o uso

mais intenso de aeroportos atualmente ociosos no

interior, como Ribeirão Preto e Presidente

Prudente.

O arranjo costurado pelo setor privado com Doria

prevê também, em troca da redução de alíquota

do ICMS, um investimento de R$ 40 milhões pelas

empresas aéreas para campanhas publicitárias

promovendo São Paulo como destino turístico. A

publicidade se concentraria em torno dos novos

voos e do "stopover".

Já adotada por empresas estrangeiras, como a

TAP nos voos para Lisboa ou a Emirates nas

viagens para Dubai, essa prática consiste em

oferecer aos passageiros, sem custo, parada de

uma ou mais noites no ponto de conexão antes de

prosseguir viagem ao destino final. As estimativas

do governo e das companhias aéreas são de que

2,5% dos passageiros farão uso dessa

possibilidade.

Com a diminuição de ICMS, Doria deverá acabar

com outra prática bastante comum entre as

empresas: o "tankering". Em rotas mais curtas,

elas deixam para abastecer seus aviões em outros

Estados. Trata-se de uma estratégia para evitar a

alíquota de 25% e encher os tanques em

aeroportos que têm tributação menor. É o que

costuma ocorrer em voos entre São Paulo e Rio,

Brasília, Belo Horizonte ou Curitiba.

Só que isso gera uma ineficiência: as aeronaves

voam com tanque mais cheio para fugir do

abastecimento em São Paulo, ficam mais pesadas

e ironicamente consomem mais combustível no

caminho. O consumo de querosene representa

40% das despesas operacionais das aéreas.

Segundo Lummertz, a mudança no abastecimento

de combustível pelas companhias aéreas, além do

aumento no número de voos e da maior atividade

econômica resultante do potencial aumento do

turismo no Estado, trará arrecadação adicional de

ICMS. O secretário de Turismo diz que o saldo

líquido projetado entre renúncia de ICMS e

arrecadação adicional de receitas é de R$ 111

milhões anuais positivos. Segundo ele, a redução

de alíquotas pode gerar aumento de 59 mil

empregos em um ano e R$ 1,4 bilhão em salários.

A projeção leva em consideração expansão de PIB

de 2,53%, dólar médio a US$ 3,75 e barril de

petróleo a US$ 51,17.

Segundo o secretário, as contrapartidas à redução

de ICMS serão seladas com a Associação Brasileira

das Empresas Aéreas (Abear) e terão

cumprimento fiscalizado pelo governo estadual,

sob pena de elevação de imposto caso

compromissos não sejam cumpridos. "Mas

ninguém que desonerou voltou", diz Lummertz.

Ele destaca que a redução de alíquotas já foi

realizada em outros Estados, nos quais, diz,

predomina um ICMS menor sobre o combustível

de aviação.

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Data: 05/02/2019

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Esse tipo de acordo entre governo estadual e

empresas aéreas já foi fechado em 18 Estados e,

segundo uma fonte do setor, os casos mais bem-

sucedidos são os de Pernambuco, Ceará, além de

Brasília - o aumento do número de voos fez com

que mais turistas viajassem a esses destinos,

movimentando a economia local. O Valor apurou

que as companhias aéreas não pretendem abrir

negociações com outros governos estaduais. São

Paulo, o mercado mais importante para o setor de

aviação, com 30% do movimento de aeronaves,

segundo a Anac, encerra essa pauta.

Segundo Lummertz, está prevista para hoje uma

nova reunião sobre a redução de alíquotas. O

secretário diz que há detalhes a serem definidos

pela Secretaria da Fazenda, sob comando de

Henrique Meirelles.

Em 2017, o governo Michel Temer endossou um

projeto de resolução do Senado para fixar em 12%

o teto das alíquotas de ICMS sobre o combustível.

Com tramitação já avançada, o projeto foi barrado

no plenário justamente pela atuação do ex-

governador Geraldo Alckmin, que se opunha

justamente por causa da perda arrecadatória.

Atualmente "a alíquota de 25% é uma

oportunidade", diz Lummertz.

O governo federal, que tem acompanhado as

discussões e já participou de uma rodada de

encontros com os secretários de Doria, vê a

medida como uma iniciativa essencial para o

ambiente de negócios no aviação.

Agora, em meio à retomada dos trabalhos

legislativos, o Ministério do Turismo pretende

trabalhar no Congresso Nacional pela aprovação

do projeto de lei que tira os limites de capital

estrangeiro às companhias aéreas e pela

resolução que fixa o teto de 12% para ICMS sobre

querosene.

Para a equipe do ministro Marcelo Álvaro Antônio,

apesar da medida de São Paulo, é importante

"perenizar" a redução da alíquota e não deixá-la

sujeita a novas altas no futuro. Junto com a

liberação de cobrança da franquia de bagagem, o

governo avalia que esse tripé deixa aberto o

caminho para a instalação de companhias "low

cost" no país.

As ações das companhias aéreas abriram o pregão

de ontem em alta na B3 impulsionadas pela

expectativa de redução do ICMS. A ação da Gol

fechou o pregão na B3 com valorização de 8,27%,

negociada a R$ 26,98 - a maior alta do Ibovespa.

O papel da Azul subiu 2,26%, a R$ 38,04. O

Ibovespa encerrou o dia em alta de 0,74%.

https://www.valor.com.br/brasil/6104153/sp-

corta-icms-de-combustivel-de-aviacao-para-

incentivar-setor

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Servidor de carreira, Thiago Barral é confirmado na presidência da EPE

Por Rodrigo Polito e Camila Maia

Confirmando a expectativa do mercado, o

engenheiro civil Thiago Barral assumiu a

presidência da Empresa de Pesquisa Energética

(EPE), braço do governo responsável por estudos

na área de energia. Ele substitui Reive Barros, que

passou a ocupar a secretaria de Planejamento e

Desenvolvimento Energético do Ministério de

Minas e Energia.

Quarto presidente da EPE e o primeiro a ter

ingressado na estatal por concurso público, Barral

ingressou na empresa em 2007 como analista de

pesquisa energética. Foi superintendente-adjunto

e superintendente de Projetos de Geração. Há um

ano, ele atuava como diretor de Estudos

Econômico-Energéticos e Ambientais da EPE.

A escolha do governo pelo nome de Barral foi

elogiada por integrantes do mercado de energia

elétrica. Na avaliação deles, Barral tem a

capacitação técnica e a abertura ao diálogo

necessárias para a função.

"O principal sinal da indicação é a valorização

correta do bom servidor. Ele é uma pessoa muito

sensata e com boa noção de equilíbrio econômico

do setor", afirmou Paulo Mayon, sócio da Compass

Energia, especializada em comercialização.

O presidente da francesa Engie no Brasil, Maurício

Bähr, também elogiou a nomeação. "É uma ótima

indicação. É uma pessoa de dentro, concursado na

carreira. Vemos com muitos bons olhos. É um bom

sinal", afirmou o executivo.

Para Maurício Tolmasquim, primeiro presidente da

EPE, Barral junta três qualidades fundamentais a

um gestor público: sólido conhecimento técnico,

capacidade de diálogo e comportamento ético.

"Com o Thiago à sua frente, a EPE continuará a

cumprir com maestria o seu papel de ponte entre

o conhecimento técnico e o tomador de decisão."

Outro ex-presidente da estatal de estudos

energético, Luiz Augusto Barroso, disse que a

escolha feita pelo ministro de Minas e Energia,

Bento Albuquerque, reconhece a equipe técnica da

EPE.

"O Thiago é uma pessoa madura, moderna,

preparada tecnicamente e sempre aberta ao

diálogo. Evoluiu na carreira por méritos próprios.

Vai contribuir muito para seguir aperfeiçoando o

planejamento energético e suas vertentes, como

também a modernização do marco regulatório

deste setor", completou Barroso, que atualmente

preside a consultoria PSR.

Barral tomou posse no cargo na última sexta-feira

e tem mandato até 1º de fevereiro de 2020, mas

pode ser reconduzido. O informe sobre sua posse

no cargo foi publicado na edição de ontem do

"Diário Oficial da União".

O novo presidente da EPE é formado em

engenharia civil pela Universidade Federal de Juiz

de Fora (UFJF), mestre em recursos hídricos e

meio ambiente pela Coppe/UFRJ e pós-graduado

em administração pública pela FGV-RJ.

https://www.valor.com.br/brasil/6104149/servid

or-de-carreira-thiago-barral-e-confirmado-na-

presidencia-da-epe

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Nestlé troca canudo plástico no Brasil

Por Cibelle Bouças

A Nestlé anuncia nesta terça-feira um conjunto de

ações para reduzir a quantidade de plástico nas

embalagens de seus produtos no Brasil. A

companhia prevê retirar 100% dos canudos

plásticos de seu portfólio até 2025. Neste ano, as

ações começam a ser feitas com a marca Nescau,

uma das principais da gigante suíça na categoria

de bebidas.

A companhia vai substituir os canudos plásticos do

Nescau Prontinho por versões de papel

biodegradável. Fabiana Fairbanks, diretora de

bebidas da Nestlé Brasil, disse que o restante da

embalagem é reciclável. Ela prevê retirar do

mercado aproximadamente 4 milhões de canudos

plásticos no primeiro ano do projeto.

As embalagens com canudos de papel chegam ao

varejo na próxima semana. "A ideia é fazer uma

transição, com a substituição crescente dos

canudos plásticos pelos de papel", disse Fabiana.

Os canudos são importados, mas a Nestlé trabalha

com fornecedores brasileiros para ter produção

local desses itens, disse a executiva. "Hoje,

mesmo globalmente, há pouca oferta de canudos

biodegradáveis. Estamos trabalhando para buscar

uma solução que permita fazer a substituição o

mais rápido possível", afirmou.

Sem citar números, a executiva disse que o custo

dos canudos de papel é mais alto, mas a Nestlé

não vai repassar o valor para os consumidores

neste momento.

Como parte das ações, a companhia vai lançar

uma campanha para incentivar os consumidores a

colocar canudos plásticos dentro da embalagem

após o consumo. Dessa forma, os canudos não

ficam soltos no lixo e têm menos chance de parar

em rios e mares e ser ingeridos por animais. A

comunicação será impressa nas embalagens que

tenham canudos de plástico.

A multinacional lança ainda no país uma

plataforma de inovação aberta. Criada na Suíça

em 2016, é chamada de Henri, em homenagem ao

fundador da empresa Henri Nestlé. Por ela,

empreendedores do mundo todo podem sugerir

inovações para resolver problemas globais do

setor alimentício. Os temas, ou desafios, são

propostos pela Nestlé.

No Brasil, o primeiro desafio será repensar o papel

dos canudos plásticos, sem prejudicar a

experiência de consumo. As sugestões podem ser

feitas entre hoje e 7 de abril. A Nestlé selecionará

cinco projetos, que serão desenvolvidos. Os

melhores concorrerão a um prêmio de US$ 50 mil,

que será usado na implementação do projeto-

piloto.

A Nestlé também está fazendo uma parceira com

o Projeto Tamar, ong socioambiental que atua na

preservação das tartarugas-marinhas ameaçadas

de extinção. A empresa vai oferecer apoio

financeiro às iniciativas já existentes do Tamar e

trabalhar em conjunto em novas campanhas de

conscientização e preservação do ambiente.

O investimento total nos projetos é de

aproximadamente R$ 10 milhões. Essas ações

fazem parte do plano global da Nestlé de chegar a

2025 com 100% das embalagens feitas de

materiais reciclados ou reutilizáveis. Atualmente,

no Brasil, esse índice está em 87%.

Fabiana disse que a empresa escolheu a marca

Nescau por sua liderança na categoria de

achocolatados prontos para beber. Segundo dados

da Nielsen citados pela empresa, a marca tem

58% de participação nesse mercado.

A consultoria Euromonitor International estima

que o mercado de bebidas lácteas saborizadas -

que inclui os achocolatados prontos - movimentou

R$ 3,77 bilhões no Brasil em 2018, um aumento

de 2,5% sobre o ano anterior. Para 2019, a

previsão é que o faturamento fique praticamente

estável, com variação de 0,4%. A Nestlé lidera a

categoria, com 28,4%; seguida por Pepsico (dona

do Toddynho), com 19,2%; e pelo grupo Lactalis

(dono do Choco Milk Batavo), com 9,2%.

Page 35: CLIPPING - Microsoft...Todas as ações do Governo Paulista são para a proteção do meio ambiente e, acima de tudo, a segurança do povo paulista”, salienta. O diretor executivo

Data: 05/02/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

A Coca-Cola Brasil, que também adota canudos de

plástico para sucos da marca Del Valle Kapo,

informou que "trabalha em parceria com seus

fornecedores e está evoluindo nos estudos para

substituição dos canudos plásticos de suas

embalagens". Procurada, a Pepsico não se

manifestou sobre o tema.

A troca de canudos não é a única preocupação da

Nestlé. Fabiana observou que a marca Nescau

evoluiu nos últimos anos. Em 2015, ganhou uma

versão com 33% menos açúcares. Em 2018,

passou a ter uma linha sem açúcar e sem

adoçantes, adoçada com extrato de cereais.

Sem citar números, Fabiana disse que a Nestlé

espera crescer com o negócio de bebidas neste

ano.

Nos nove primeiros meses de 2018, as vendas

globais de bebidas lácteas e sorvetes da

companhia (onde o Nescau se situa) somaram

9,76 bilhões de francos suíços (US$ 9,79 bilhões),

uma queda de 1,2% em comparação com o

mesmo intervalo de 2017. Excluindo a variação

cambial, houve aumento de 1,6%. A área

respondeu por 14,7% da receita total da Nestlé. A

empresa não divulga números específicos sobre o

Brasil e informou apenas que as vendas no país

voltaram a crescer no terceiro trimestre de 2018.

https://www.valor.com.br/empresas/6104049/ne

stle-troca-canudo-plastico-no-brasil

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