Cloreto de Magnésio PA (Para Análise)

download Cloreto de Magnésio PA (Para Análise)

of 4

description

Bom para todo organismo humano

Transcript of Cloreto de Magnésio PA (Para Análise)

  • 19/09/2015 CloretodeMagnsioPA(paraAnlise).ConheabenefciosdoCloretodeMagnsioBherzogVarejodeProdutosQumicos

    http://www.cloretodemagnesio.com.br/identificadores.php 1/4

  • 19/09/2015 CloretodeMagnsioPA(paraAnlise).ConheabenefciosdoCloretodeMagnsioBherzogVarejodeProdutosQumicos

    http://www.cloretodemagnesio.com.br/identificadores.php 2/4

    insniaansiedadepnicodepressonervosismohiperatividade

    cistites de repetiosndrome metablicadiabeteshipoglicemiafadiga crnicadoenas intestinais

    crie dentalcimbrasenxaquecasenvelhecimento precoce

    Tipos de magnsioO magnsio um sal mineral e est presente na natureza sempre associado a outras molculas orgnicas ou inorgnicas, como mineraise aminocidos. Alguns exemplos:

    cloreto de magnsioaspartato de magnsiocarbonato de magnsiosulfato de magnsio

    citrato de magnsioxido de magnsioorotato de magnsiogluconato de magnsio

    Por que cloreto de magnsio?Tanto o magnsio quanto o cloro tem grande importncia na manuteno da sade e vitalidade. O cloro necessrio para a produode grandes quantidades dirias de suco gstrico, usado para digerir os alimentos que ingerimos, e ativa enzimas responsveis pela prdigesto dos amidos. O magnsio, alm de tudo o que foi dito acima, tambm age no rejuvenescimento ao prevenir a calcificao dosnossos vasos, rgos e tecidos, um processo caracterstico da degenerao corporal ligada ao envelhecimento.Se optarmos por outros sais de magnsio, o corpo vai despender energia extra para convertlos em cloreto de magnsio. Para absorvero xido ou carbonato de magnsio o corpo vai precisar produzir uma quantidade extra de cido clordrico. Em indivduos idosos,especialmente com doenas crnicas ou em uso de medicamentos que controlam a acidez estomacal, a produo de cido clordrico insuficiente, o que dificulta a absoro destes outros sais de magnsio. Neste caso os ons de cloro so absolutamente necessrios parapermitir a assimilao do magnsio.

    Mais benefciosAlm disso, o cloreto de magnsio tem uma ao no combate de infeces, tanto via oral como tpica. Em 1915, um cirurgio francs,Pierre Delbet, descobriu que a aplicao de uma soluo de cloreto de magnsio em feridas externas tinha um efeito estimulante naatividade leucocitria e na fagocitose, o que acelerava a cicatrizao e prevenia a infeco do ferimento.Seu interesse foi to grande que ele comeou a pesquisar outros usos e descobriu sua ao imunoestimulante e tonificante geral quandotomado por via oral. Muitos outros pesquisadores, anos depois, chegaram s mesmas concluses.Concluindo, o tratamento com cloreto de magnsio visa a suprir deficincias nutricionais sistmicas, a melhorar o funcionamento denossas clulas e do sistema imunolgico, alm de proteger as clulas do dano oxidativo.

    Os milagres cientficos da MedicinaApesar de toda a fortuna investida pelos grandes laboratrios na busca de medicamentos fabulosos e mirabolantes, no sculo 21 ahumanidade continua sendo vitimada por doenas crnicas e degenerativas cuja incidncia aumenta cada vez mais. Diabetes, doenacardaca, cncer, obesidade, doenas neurolgicas, depresso, osteoporose estas pragas modernas explodem e fogem do controle deautoridades mdicas, sanitrias e governamentais, e o pior que eles esto perdidos e confusos sobre fatos bsicos ligados sade.

    A simplicidade do magnsioSe estes pesquisadores abrissem um pouco os olhos veriam que a base da verdade cientfica na medicina est no magnsio, pois ele estno centro exato da vida biolgica, assim como o ar e a gua. Simples assim.Sem o magnsio nosso corpo colapsa, entra em pane, perde a energia, no consegue efetuar reparos aos danos sofridos. O cloreto demagnsio pode ser considerado como uma soluo mdica milagrosa para a humanidade. Quando os nveis celulares baixos socorrigidos isso que parece, que um milagre ocorreu. Inmeras queixas se vo sem nenhum dos remdios modernos, que intoxicam eno cumprem o papel de curar. Na minha clnica diria vejo isso acontecer diariamente.

    Corao e magnsioDurante e logo aps um enfarte acontecem alguns eventos, a saber: aumento do dano ao corao devido concentrao de ons de clcio no msculo cardaco, formao de cogulos que podem bloquear os vasos coronrios, reduo do fluxo de sangue porque os vasos sanguneos entram em espasmo, arritmia devido ao dano ocorrido no msculo cardaco, produzindo contraes defeituosas.

    Ao do magnsio: dilata os vasos sanguneos, neutraliza a ao do clcio, prevenindo o vaso espasmo, ajuda a dissolver os cogulos, reduz dramaticamente o tamanho do dano cardaco e previne a arritmia, age como um antioxidante contra a ao dos radicais livres no local afetado pelo enfarte.Ateno: quando se usa medicamentos para o corao, principalmente diurticos para reduzir a presso arterial, ocorre uma depleode magnsio, que eliminado junto com o potssio. O magnsio essencial para estabilizar a atividade do msculo cardaco.

    Insulina e magnsioO magnsio necessrio para a produo de insulina pelo pncreas, e tambm ajuda na sua funo de metabolizar a glicose sangunea.H uma interao entre o mineral e o hormnio a insulina que transporta o magnsio para o interior das clulas. Em um estudo feito no Gonda Diabetes Center, na Califrnia, 16 voluntrios saudveis foram colocados numa dieta deficiente emmagnsio, e a sua insulina tornouse menos eficiente em mover a glicose do sangue para as clulas, onde ela utilizada como fonte deenergia ou armazenada para uso futuro.Por outro lado, quando ocorre a resistncia insulnica, primeiro passo no caminho do diabetes tipo 2, ou quando nosso corpo j noproduz insulina suficiente, ns no conseguimos estocar o magnsio dentro das clulas, que onde ele deve estar, e os rins

  • 19/09/2015 CloretodeMagnsioPA(paraAnlise).ConheabenefciosdoCloretodeMagnsioBherzogVarejodeProdutosQumicos

    http://www.cloretodemagnesio.com.br/identificadores.php 3/4

    simplesmente excretam o magnsio circulante no sangue.Esta relao ntima entre magnsio e insulina determina o status de nossa sade. Magnsio e insulina precisam um do outro, e nsprecisamos dos dois. Nveis baixos de magnsio intracelular e no sangue esto associados com a resistncia insulnica, com intolerncia glicose, e com a reduo da secreo de insulina pelo pncreas.

    Diabetes, doena cardaca e magnsioO magnsio intracelular ajuda a relaxar os msculos, e se ns no conseguimos estocar magnsio, ele vai ser eliminado via urina, o quevai fazer com que os vasos sanguneos fiquem contrados, aumentando a presso arterial e reduzindo o nosso nvel de energia. Assimpodemos perceber claramente a intima relao entre o diabetes e a doena cardiovascular.

    Ansiedade, depresso, stress e magnsio cada vez mais comum e mais banalizado o uso de drogas psiquitricas contra a depresso, ansiedade, stress e outros sintomasmentais, como o pnico, a compulso alimentar, as dependncias de lcool e tabaco, e fobias diversas. Drogas pesadas com inmerosefeitos colaterais, causadoras de dependncia e que no curam o problema. Estes sintomas podem estar ligados a uma deficincia demagnsio. As pessoas no apresentam depresso ou ansiedade porque o corpo tem deficincia de diazepam ou fluoxetina, ou outros medicamentossemelhantes. Estas drogas no so usadas pelo nosso corpo nos importantes processos metablicos, ao contrrio do magnsio, cujadeficincia pode levar ao aparecimento de sintomas na esfera psicolgica.O magnsio relaxa o sistema nervoso por diversos mecanismos. Alm de agir na musculatura contrada, ele tambm bloqueadornatural de um receptor cerebral chamado NMDA. Este receptor estimulado pelo clcio levando a uma hiperexcitao do crebro, comirritabilidade, ansiedade, depresso e stress. O magnsio age como antagonista, impedindo esta hiperexcitao, ajudando a acalmar osistema nervoso.

    Osteoporose e magnsioExistem aproximadamente 18 nutrientes essenciais para ossos fortes e saudveis, incluindo o magnsio. um grande erro suplementarsomente o clcio quando se quer tratar ou prevenir a reduo da densidade ssea. O clcio domina soberano no tratamento daosteoporose, e os mdicos receitam este mineral sem ter a mnima idia das consequncias bioqumicas do desequilbrio que estoajudando a causar. Se houver deficincia de magnsio, este clcio, em vez de se fixar no osso, vai se depositar em tecidos moles como as juntas, causandoartrite, ou nos rins, contribuindo para a formao de clculos renais, ou ainda nos vasos do corao, levando ao entupimento dascoronrias e enfarte. O magnsio tem mltiplas funes no metabolismo sseo: nveis adequados de magnsio so essenciais para a absoro e utilizao do clcio. o magnsio estimula a produo de calcitonina, um hormnio que ajuda a preservar a estrutura ssea e retira o clcio excedente dacirculao sangunea e dos tecidos moles, fixandoo no osso. tambm suprime a ao de outro hormnio ligado ao metabolismo sseo, o paratormnio, reduzindo a reabsoro ssea. o magnsio necessrio para converter a vitamina D inativa na sua forma ativa, o que ajuda a aumentar a absoro de clcio. as reaes enzimticas necessrias para formao de osso novo so magnsio dependentes.

    Equilibrando clcio e magnsio Pesquisadores finlandeses associaram uma altssima incidncia de casos de enfarte e osteoporose no pas a uma dieta em que aproporo entre clcio e magnsio de 4 para 1. Isto ocorre tambm nos Estados Unidos, onde a proporo de 5 partes de clcio para1 parte de magnsio. A concluso que a nossa alimentao tem grande nfase no clcio sem o cuidado de equilibrar o magnsio. Apreocupao com a osteoporose e a suplementao errnea de plulas de clcio aumenta ainda mais este desequilbrio entre os doisminerais. O correto seria manter a proporo em no mximo 2 partes de clcio para 1 parte de magnsio. Na dieta do homem paleoltico estaproporo era de 1 para 1. Mesmo uma pequena deficincia de magnsio tornase um grande fator de risco para o desenvolvimento daosteoporose. Se existe muito clcio no corpo, especialmente proveniente da suplementao do clcio, h uma grande reduo naabsoro do magnsio, o que s piora o quadro da osteoporose. Este clcio que no se fixa no osso chamado de clcio patolgico, evai se depositar nos tecidos moles causando diversas doenas, j citadas acima.

    Comendo magnsioComo melhorar a alimentao para obter mais magnsio? O teor de magnsio de todas as folhas verdes, nozes e sementes, gros eleguminosas, dependente da qualidade do solo. Seria muito importante que este solo fosse rico em magnsio, o que no ocorre demodo geral, porque os fertilizantes utilizados so base de nitrognio, fsforo e potssio, que fazem a planta crescer muito e parecersaudvel, mas a depleo crnica de minerais essenciais no solo empobrece os nossos alimentos. E por isso vivemos num estadocarencial crnico, cujas consequncias so mais evidentes medida que envelhecemos.

    Suplementando magnsioSe 80% da populao deficiente em magnsio, est na hora de suplementar o magnsio. E o cloreto de magnsio uma forma barata,segura e eficaz de se obter ou recuperar a boa sade. Quem mais precisa deste mineral:

    idososdiabticos e prdiabticospessoas em dietas restritivasuso crnico de bebidas alcolicasusurios de medicamentos para o coraousurios de anticidospraticantes de atividade fsica intensahipertensosportadores de osteoporoseportadores de doenas cardacasindivduos com grande stress mental

    Quanto magnsio tomar?O cloreto de magnsio em p deve ser diludo em gua filtrada ou mineral. Para 1 litro de gua coloque 2 colheres de sopa rasas, oequivalente a 30 gramas de cloreto de magnsio. Misture at dissolver e guarde na geladeira. A dose bsica a ser tomada 50 ml (1xcara pequena de caf) 1 a 2 vezes por dia. Para o tratamento de deficincias mais srias esta dose pode ser aumentada para 3 a 4vezes por dia. Se houver qualquer reao adversa, como diarreia, nusea ou sonolncia, reduza a dose.Para a limpeza de feridas a proporo de 1 colher de sopa rasa em 1 litro de gua filtrada ou fervida. Alm do efeito bactericida, estasoluo de cloreto de magnsio estimula a imunidade local, o que ajuda a acelerar a cicatrizao.

  • 19/09/2015 CloretodeMagnsioPA(paraAnlise).ConheabenefciosdoCloretodeMagnsioBherzogVarejodeProdutosQumicos

    http://www.cloretodemagnesio.com.br/identificadores.php 4/4

    Referncia:Para maiores informaes consulte o link http://drsircus.com/medicine/magnesium

    Dra. Tamara MazarackiGraduao em Medicina UNIRIOMembro da Associao Brasileira de Nutrologia ABRANTtulo de Especialista em Nutrologia Associao Mdica Brasileira AMBPsGraduao em Terapia Ortomolecular, Nutrio Celular e Longevidade Faculdade de Cinciasda Sade de So Paulo FACISIBEHEwww.tamaramazaracki.med.br

    "Todo contedo exposto neste site tem carter apenas informativo. No deixe de consultar seumdico para diagnosticar eventuais doenas, indicar tratamentos e receitar medicamentos e

    minerais, como o cloreto de magnsio"