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GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA: 1/28 RELATÓRIO TÉCNICO DATA: MARÇO/2009 CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA RELATÓRIO TÉCNICO Título: PROPOSTA DE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS PARA O MAPEAMENTO TOPOGRÁFICO EM GRANDE ESCALA NO ESTADO DO PARANÁ Objetivos: Definir e especificar a simbologia para a escala 1:2000, considerando as necessidades de representação das feições para o mapeamento topográfico no Estado do Paraná. Resumo: Atualmente a simbologia utilizada para o mapeamento em grandes escalas não está regulamentada por convenções baseadas na teoria da cartografia, portanto, não estabelece uma classificação para feições a serem mapeadas, e com isso a definição da simbologia não segue um raciocínio sistemático. A definição de classificações exige a descrição do significado das feições que devem ser mapeadas, o que até o momento é inexistente para as escalas 1:2.000; 1:5.000 e 1:10.000. Todas as feições são simbolizadas com símbolos pontuais ou símbolos lineares, estes últimos sendo a maioria, acarreta num aumento significativo da complexidade do mapa. As dificuldades para não especialistas em Cartografia entenderem as cartas topográficas não são conseqüências do conhecimento necessário para gerar as cartas, e sim pela falta de conhecimento das teorias adotadas em cartografia, as quais propõem soluções para a definição de simbologias para mapas. As representações nas diferentes escalas á baseada somente na generalização semântica, sendo ausente um trabalho de generalização geométrica das feições. Com o objetivo de diminuir a complexidade na leitura do mapa e aumentar a sua eficiência, a simbologia a ser utilizada no mapeamento topográfico deve ser baseada nos preceitos de comunicação cartográfica e semiologia gráfica. As decisões de projeto de símbolos para o mapeamento topográfico em grandes escalas devem estar em concordância com as convenções cartográficas para o mapeamento sistemático brasileiro. A solução gráfica final deve proporcionar a facilidade para o uso dos mapas, a qualquer pessoa, mesmo sem formação em cartografia e sendo o mapeamento topográfico este deve ser de uso geral.

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RELATÓRIO TÉCNICO Título: PROPOSTA DE CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS PARA O MAPEAMENTO TOPOGRÁFICO EM GRANDE ESCALA NO ESTADO DO PARANÁ Objetivos:

Definir e especificar a simbologia para a escala 1:2000, considerando as necessidades de

representação das feições para o mapeamento topográfico no Estado do Paraná.

Resumo:

Atualmente a simbologia utilizada para o mapeamento em grandes escalas não está regulamentada por convenções baseadas na teoria da cartografia, portanto, não estabelece uma classificação para feições a serem mapeadas, e com isso a definição da simbologia não segue um raciocínio sistemático.

A definição de classificações exige a descrição do significado das feições que devem ser mapeadas, o que até o momento é inexistente para as escalas 1:2.000; 1:5.000 e 1:10.000.

Todas as feições são simbolizadas com símbolos pontuais ou símbolos lineares, estes últimos sendo a maioria, acarreta num aumento significativo da complexidade do mapa.

As dificuldades para não especialistas em Cartografia entenderem as cartas topográficas não são conseqüências do conhecimento necessário para gerar as cartas, e sim pela falta de conhecimento das teorias adotadas em cartografia, as quais propõem soluções para a definição de simbologias para mapas.

As representações nas diferentes escalas á baseada somente na generalização semântica, sendo ausente um trabalho de generalização geométrica das feições.

Com o objetivo de diminuir a complexidade na leitura do mapa e aumentar a sua eficiência, a simbologia a ser utilizada no mapeamento topográfico deve ser baseada nos preceitos de comunicação cartográfica e semiologia gráfica.

As decisões de projeto de símbolos para o mapeamento topográfico em grandes escalas devem estar em concordância com as convenções cartográficas para o mapeamento sistemático brasileiro.

A solução gráfica final deve proporcionar a facilidade para o uso dos mapas, a qualquer pessoa, mesmo sem formação em cartografia e sendo o mapeamento topográfico este deve ser de uso geral.

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As soluções para as diferentes escalas devem estar relacionadas pela sistemática de generalização cartográfica que deve ser composta da generalização semântica e da generalização gráfica.

Autor(es): Grupo de Padronização da CTCG

Coordenadora: Luciane Borges Pereira – Copel

Participantes: Marco Antonio Rucinski - Copel

Gislene Lessa - ITCG

Virginia Tereza Nalini – PARANACIDADE

Marcos Aurélio Brennsen - Sanepar

Orientador Convidado: Profª Dra. Claudia Robbi

Palavras-chave: Padronização Cartográfica, Mapeamento topográfico, escala 1:2000

Responsáveis:

____________________ _________________________ _________________________ ELABORAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO

NOME: Luciane Borges Pereira Marco Antonio Rucinski Izabella

Copel Copel Coordenadora da CTCG

Março/2009 Março/2009 Março/2009

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ÍNDICE

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1 INTRODUÇÃO

Em 1996, a Câmara Téncnica de Cartografia e Geoprocessamento - CTCG, publicou

duas recomendações, resultado das discussões do grupo técnico composto por

representantes das seguintes instituições: CELEPAR, COPEL, DER, FAMEPAR, IAP,

IPARDES, MINEROPAR e SANEPAR. A Recomendação Técnica CTCG-001/96 tratou da

"Padronização das Escalas Utilizadas em Trabalhos Cartográficos" e a Recomendação

Técnica CTCG-002/96 tratou da "Padronização dos Níveis das Entidades e das Convenções

Cartográficas - Escalas Grandes - para Uso em Cartografia Digital".

Com base nesta referida Padronização os órgãos do Governo do Estado,

principalmente a Copel e o Paranacidade, contrataram todas as bases cartográficas urbanas

dos municípios do Paraná no mesmo padrão, isto é: Sistema de Referência Geodésico,

Cobertura Aerofotogramétrica na escala 1:8.000, Restituição Numérica (arquivos digitais) na

escala 1:2.000, Biblioteca de Símbolos, entre outros padrões, que permitiram o intercâmbio

de informações, a redução dos custos para a obtenção dos dados, a facilidade dos usuários

em interpretar as informações, entre outras ações, que colocam o Estado do Paraná como

umas das referências, no cenário Cartográfico Nacional.

Entretanto o padrão estabelecido já completou um ciclo de mais de 10 anos, fazendo

com que a CTCG decidisse pela instituição de um Grupo de Padronização com o primeiro

propósito de atualizar a recomendação técnica CTCG-002/96, tendo em vista às

necessidades dos usuários de cartografia quanto aos elementos a serem representados, da

simbologia a ser utilizada, da composição digital dos mapas viabilizada através das novas

ferramentas disponíveis no mercado, permitindo o uso de símbolos areais, pouco explorada

nos mapas de traço e visando a modelagem de dados para geoprocessamento.

O presente relatório foi elaborado baseado nos trabalhos realizados pelo Grupo de

Padronização da Representação Cartográfica, instituído em 2006 pela Câmara Técnica de

Cartografia e Geoprocessamento do Estado do Paraná.

Foram realizados ao longo destes 3 anos reuniões com os representantes da Copel,

Sanepar, Paranacidade, Sema, entre outros para desenvolvimento da estruturação do projeto.

As etapas de trabalham foram:

1. Pesquisa nos diversos órgãos usuários de cartografia que compõem a

Câmara Técnica das feições necessárias no mapeamento topográfico na

escala 1:2000;

2. Classificação das feições em categorias e classes;

3. Definição de todos os elementos;

4. Teste de simbologia;

5. Projeto de símbolos

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2 OBJETIVOS

Definir e especificar a simbologia para a escala 1:2000, considerando as necessidades de

representação das feições para o mapeamento topográfico no Estado do Paraná.

3 CLASSIFICAÇÃO DAS FEIÇÕES:

O Mapeamento Topográfico é a representação gráfica precisa das feições que são de

interesse geral, sejam elas naturais ou artificiais, propiciando base cartográfica para uso em

mapeamentos temáticos e especiais.

Foram realizadas em 2006 as pesquisas de todas as feições a serem representadas

no mapa topográfico para a escala 1:2000.

Nesta etapa foram consideradas as necessidades de todos os órgãos usuários de

cartográfica nesta escala que participam da Câmara técnica bem como as necessidades da

comunidade em geral.

As feições foram classificadas em 10 categorias:

1. EDIFICAÇÕES 2. CEMITÉRIOS 3. TRANSPORTES 4. INFRA-ESTRUTURA 5. HIDROGRAFIA 6. PONTOS DE APOIO 7. VEGETAÇÃO 8. LIMITES 9. ALTIMETRIA 10. ÁREAS DE LAZER

Estas classes por sua vez foram subclassificadas de acordo com critérios conforma abaixo:

1. CLASSE EDIFICAÇÕES Critério de classificação: Função (ou uso) 1.1 Edificações residenciais, comerciais de pequeno porte, bancos,orfanatos, asilos e casas

de repouso Sem critério de classificação

1.2 Edificações Industriais, Galpões, Silos, Barracão Industrial e Armazéns e Chaminés Industriais Sem critério de classificação

1.3 Edificações da administração pública Sem critério de classificação

1.4 Instituições de ensino Sem critério de classificação

1.5 Templos religiosos

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Sem critério de classificação

1.6 Hospitais, clínicas, postos de saúde Sem critério de classificação

1.7 Desportos e Lazer

Critério de classificação: capacidade de público • Edificação do Estádio • Edificação do Ginásio • Edificação de Complexos recreativos

Critério de classificação: atividades esportivas de corrida • Edificação do Autódromo • Edificação do Kartódromo • Edificação do Hipódromo

1.8 Referências comerciais: Mercados Municipais, supermercados, Shoppings Centers, Centro de Exposição e Posto de Combustível Sem critério de classificação

1.9 Edificação ou construção Turística Critério de classificação: valor histórico

• Monumentos, Cruzeiros, Estátuas e Mirantes • Panteão

1.10 Edificações de Transportes: Posto da polícia Rodoviária, Edificação ou terminal Rodoviário Urbano, Pedágio, Edificação de Aeroporto, Estação Ferroviária e Edificação de Porto Sem critério de classificação

1.11 Edificações Culturais: museus, Teatros, cinema, Biblioteca, Centro Cultural, Galeria de

Arte, Edificações Tombadas, ruínas históricas. Sem critério de classificação

1.12 Estações meteorológicas e hidrológicas

Sem critério de classificação 1.13 Farol ou Farolete

Sem critério de classificação

2. CEMITÉRIOS

2.1 Cemitério 3. CLASSE TRANSPORTES

Critério de classificação: tipo de elemento

3.1 Rodovias Critério de classificação: Tráfego

• Trilhas e picadas

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• Caminho carroçável • Rodovia de tráfego periódico • Auto-estrada

Critério de classificação: Implantação • Rodovias em construção

Critério de classificação: Pavimentação • Rodovias pavimentadas • Rodovias não pavimentadas

Critério de classificação: Jurisdição • Rodovias federais • Rodovias estaduais • Rodovias municipais

3.2 Obras de arte

Critério de classificação: função como passagens de nível no sistema de tráfego terrestre

• Túneis • Pontes • Viadutos • Passagem de nível • Pinguelas • Passarelas

3.3 Pistas de pouso de transporte aéreo.

Critério de classificação: capacidade para receber as aeronaves • Aeroporto • Campos de Pouso • Campos de emergência • Heliporto • Heliponto

3.4 Arruamentos

Critério de classificação: pavimentação e meio-fio 3.4.1 Via pavimentada com meio-fio 3.4.2 Via pavimentada sem meio-fio 3.4.3 Via não pavimentada com meio-fio 3.4.4 Via não pavimentada sem meio-fio

3.5 Passeio

Critério de classificação: calçamento 3.5.1 Passeio com calçamento 3.5.2 Passeio sem calçamento 3.6 Ciclovia

Sem critério de classificação 3.7 Ferrovias

Critério de classificação: número de linhas 3.7.1 Ferrovia linha simples 3.7.2 Ferrovia linha dupla

3.8 Elementos afins das ferrovias

Critério de classificação: função

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3.8.1 Pátio ferroviário 3.8.2 Girador ferroviário

3.9 Obras portuárias e costeiras

Critério de classificação: capacidade para receber as embarcações 3.9.1 Porto 3.9.2 Cais 3.9.3 Píer/molhe de atracação 3.9.4 Trapiche 3.9.5 Ancoradouro ou fundeadouro 3.9.6 Rampa

3.10 Caminho aéreo

Sem critério de classificação Funicular ou caminho aéreo 3.11 Hidrovia

Sem critério de classificação

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4. CLASSE INFRA-ESTRUTURA Critério de classificação: função (ou uso)

4.1 Obras de arte – contenção de águas 4.1.1 Barragem, açude ou eclusa, dique ou revestimento

Critério de classificação: tipo do material • Barragem, açude ou eclusa, dique ou revestimento de concreto • Barragem, açude ou eclusa, dique ou revestimento de alvenaria • Barragem açude ou eclusa, dique ou revestimento de pedra • Barragem, açude ou eclusa, dique ou revestimento de terra

4.1.2 Comporta para navegação em rios Sem critério de classificação

4.1.3 Quebra Mar Critério de classificação: tipo do material • Quebra mar de concreto • Quebra mar de alvenaria • Quebra mar de pedra • Espigão Sem critério de classificação

4.2 Geração e transmissão de energia 4.2.1 Usinas de geração de energia

Sem critério de classificação 4.2.2 Linhas de transmissão de energia

Sem critério de classificação 4.2.3 Subestação

Critério de classificação: transmissão ou distribuição de energia • Subestação de transmissão de energia • Subestação de distribuição de energia

4.2.4 Postes Sem critério de classificação

4.3 Antenas de telecomunicação Critério de classificação: tipo de ondas

• Antenas de telecomunicações (podem estar as antenas de celular?) • Antenas de radio comunicação

4.4 Torres Critério de classificação: função

• Torres de controle • Torres de radar • Torres de observação • Torres de transmissão • Torres de telecomunicações

4.5 Sistema de abastecimento de água 4.5.1 Ponto Captação de Água

Critério de classificação: superficial ou subterrânea • Ponto de captação d’água superficial • Poços d’água (captação subterrânea)

4.5.2 Depósito de abastecimento de Água - Construção, na superfície ou mesmo subterrânea, destinada a conter água para o uso humano.

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Critério de classificação: tipo de depósito • Reservatórios de água • Caixa d'água • Cisternas

4.5.3 Estação de tratamento d'água Sem critério de classificação

4.5.4 Adutora Sem critério de classificação

4.5.5 Condutos Critério de classificação: tipo de conduto

• Aquedutos • Calhas • Condutos forçados

4.6 Sistema de esgotamento sanitário Sem critério de classificação

• Estação de tratamento esgoto • Coletores e Interceptores

4.7 Resíduos 4.7.1 Resíduos Contínuos

Critério de classificação: tratamento ou não do lixo • Aterro Sanitário • Lixão

4.7.2 Resíduos líquidos Critério de classificação: tipo de resíduo líquido

• Esgoto • Chorume • Vinhoto

4.8 Reservatórios em geral

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5. HIDROGRAFIA

5.1 Cursos d'água e Canais Critério de classificação: Temporariedade e exposição

• Curso d'água e canais perenes • Curso d'água e Canais temporários • Curso d'água Canalizado aberto • Curso d'água Canalizado encoberto

5.2 Baixio Sem critério de classificação

5.3 Lago ou lagoa ou açude Critério de classificação: Temporariedade e Natural ou artificial

• Lago ou lagoa ou açude perene • Lago ou lagoa ou açude temporário

5.4 Linha de costa

Sem critério de classificação

5.5 Terrenos sujeitos a inundação Sem critério de classificação

5.6 Quedas d'água Critério de classificação: tamanho

• Salto ou Catarata • Cachoeira • Corredeira

5.7 Fontes e sumidouros

Critério de classificação: tipo de feição • Fontes ou nascentes • sumidouro

5.8 Mar

Critério de classificação: Extensão de massa d'água salgada • Oceano • Baía • Laguna

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6. PONTOS DE APOIO Critério de classificação: Uso

6.1 Pontos de apoio fundamentais Critério de classificação: horizontal ou vertical • Pontos de Apoio Fundamental Horizontal • Pontos de Apoio Fundamental Vertical • Pontos de Apoio Fundamental Horizontal e Vertical

6.2 Pontos de apoio básico Critério de classificação: horizontal ou vertical • Pontos de Apoio Básico Horizontal • Pontos de Apoio Básico Vertical • Pontos de Apoio Básico Horizontal e Vertical

6.3 Pontos de apoio suplementar Sem critério de classificação • Pontos de Apoio Suplementar Planialtimétricos (HV’s)

6.4 Estações da rede de monitoramento contínuo GPS Critério de classificação : Detentor da Estação

• Estações de Monitoramento contínuo (RBMC) • Estações de Monitoramento contínuo de Particulares

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VEGETAÇÃO E TERRENO EXPOSTO Critério de classificação: tipo da vegetação

1. Arvore isolada nos passeios públicos Sem critério de classificação

2. Vegetação natural

Critério de classificação: porte • Vegetação natural arbórea (Floresta, Mata e Bosque) • Vegetação natural arbustiva (Macega, Capão e Capoeira) • Vegetação natural rasteira (campo)

3. Culturas

Critério de classificação: temporariedade • Cultura permanente • Cultura temporária • Cultura mista

4. Reflorestamento

Sem critério de classificação 5. Mangue

Sem critério de classificação 6. Brejo ou pântano

Sem critério de classificação 7. Terreno exposto

Critério de classificação: tipo de material • Pedregoso • Areia • solo • lago asfáltico • cascalho • saibro

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LIMITES

1. Divisas políticas Critério de Classificação: Hierarquia da divisa política

• Divisa Internacional • Divisa Estadual • Divisa Municipal • Divisa Distrital • Perímetro Urbano • Divisa de Bairros

2. Unidades de conservação

Sem critério de classificação

3. Quadra Sem critério de classificação

4. Limite de propriedades Sem critério de classificação

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ALTIMETRIA

1. Ponto cotado Sem critério de classificação

2. Curva de nível Critério de classificação:

• Curva de nível mestra • Curva de nível padrão • Curva de nível suplementar

Critério de classificação: medida ou aproximada • Curva de nível medida • Curva de nível aproximada

3. Aterro Sem critério de classificação

4. Corte

Sem critério de classificação 5. Depressão

Sem critério de classificação 6. Escarpa

Sem critério de classificação 7. Falhas geológicas

Sem critério de classificação 8. Gruta ou caverna

Sem critério de classificação 9. Penedo ou pedra

Sem critério de classificação

3.1

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ÁREAS DE LAZER

1. Complexos Recreativos (Áreas De Entorno) Critério de Classificação: Uso

• Parques temáticos • Parques Aquáticos • Parques de diversões • Zoológico • Clube • Camping • Pesque e Pague

2. Praças e Parques Urbanos Critério de Classificação: Uso

• Praças • Parques • Jardim Botânico

3. Complexos Desportivos Especiais Critério de Classificação: Uso

• Pista de Autódromo • Área do Autódromo • Pista de Kartódromo • Área do kartódromo • Pista de Motocross • Pista de Hipódromo • Área do Hipódromo e hípicas

4. Quadras de Esporte Critério de Classificação: Uso

• Campo de Futebol • Quadra Esportiva • Campo de golfe

5. Piscina Sem Critério de Classificação • Piscina

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3.2 Definições das feições:

EDIFICAÇÕES Esta tabela contém as definições das edificações.

CLASSE CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO FEIÇÃO DEFINIÇÃO

Edificações Residenciais Edificações cuja finalidade é a de moradia

Comerciais de Pequeno Porte Comércios de Pequeno Porte.

Orfanatos Estabelecimento de assistência social em que são recolhidos e recebem cuidados pessoais, médicos e educacionais menores órfãos. http://pt.wikipedia.org/wiki/Orfanato

Asilos e Casas de Repouso

Estabelecimento, mantido por instituições filantrópicas, geralmente religiosas, destinado a amparar pessoas necessitadas, idosos ou inválidos, que não têm onde morar e que não são amparados por outrem, dando a elas moradia, alimentação e cuidados higiênicos e de saúde. Também conhecidos como casas de repouso. http://pt.wikipedia.org/wiki/Asilo

EDIFICAÇÕES

Não há divisões em Classes

Banco

Estabelecimento ou empresa particular ou estatal, constituído por ações, cuja atividade consiste em fazer empréstimos e receber depósitos, efetuar pagamentos e cobranças por conta alheia, comprar e vender dinheiro e outros valores que o representem, transacionar títulos de crédito, etc. ; http://www.priberam.pt/dlpo/definir_resultados.aspx

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EDIFICAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO e SERVIÇOS PÚBLICOS

Não há divisões em Classes

Edificações de Administração Pública e Serviços Público

Edificação da Administração pública:Instituições públicas cujas atividades são inerentes aos poderes constituídos (prefeituras, câmara municipal, fórum, delegacia, Correios, cartório, penitenciárias, edificações militares) Edificações sob jurisdição do Executivo, Legislativo e Judiciário no âmbito municipal, estadual e federal. IBGE. Edificações de serviços públicos: Edificação componente de um sistema de geração, transmissão e/ou de distribuição de energia. Edificação componente de um sistema de geração ou transcepção de sinais de comunicação. Edificação componente de um sistema de abastecimento de água. Edificação componente de um sistema de saneamento, quer seja de resíduos líquidos, quer seja de resíduos Contínuos.

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Não há divisões em Classes

Instituição de Ensino Estabelecimentos públicos ou privados, onde são ministrados ensino coletivo (universidades, faculdades, colégios, escolas e educandários).

TEMPLO RELIGIOSO Não há divisões

em Classes Templos Religiosos

Qualquer construção isolada ou em grupo que se eleva numa determinada área ocupada pelo homem para manifestação de diversas crenças.

Hospitais

Posto de Saúde

HOSPITAIS, POSTO DE SAÚDE, CLÍNICAS

Não há divisões em Classes

Clínicas

Qualquer construção isolada ou em grupo que se eleva numa determinada área ocupada pelo homem para fins de atendimento

médico

Estádios Estádios de futebol - campo onde têm lugar para competições esportivas a que assistem espectadores colocados no anfiteatro que o circunda.

Capacidade de público e o tipo de

competição esportiva para a qual é preparado Ginásios

Um ginásio é uma construção voltada para a prática de esportes que requerem locais protegidos de intempéries.

Autódromo Edificação de Autódromo. Kartódromo Edificação de Kartódromo.

DESPORTO

Atividades esportiva de

corridas Hipódromo Edificação de Hipódromo.

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Clubes

A palavra clube tem origem no inglês club e designa uma instituição pública ou privada de múltiplas funcionalidades. Basicamente, os clubes podem ser divididos em dois grandes escalões: clubes desportivos e sociais. http://pt.wikipedia.org/wiki/Clube

Mercados Municipais

Mercado Municipal constitui-se em entreposto comercial de atacado e varejo, especializado na comercialização de frutas, verduras, cereais, carnes, temperos e outros produtos alimentícios. Além contar com lojas e restaurantes.

Supermercados

Supermercado é o local onde as pessoas compram gêneros alimentícios e artigos de higiene, limpeza e beleza,frios,carnes,pães,hortifruti,congelados. Pode ser chamado de varejo de auto serviço, no qual as pessoas fazem suas compras e não necessitam do auxílio de um vendedor, tendo este contato somente no momento do check out,porem o atendimento nas áreas de perecíveis(açougue,padaria,frios) são bem aceitas pelos clientes de supermercados,diferente dos hipermercados. O tamanho mínimo para ser considerado um supermercado de 200 metros até 5000 m2.

Shopping Center

Shopping center ou centro comercial (também chamada erroneamente apenas como shopping, no Brasil) é uma estrutura que contém estabelecimentos comerciais como lojas, lanchonetes, restaurantes, salas de cinema, playground, parques de diversões e estacionamento, caracterizado pelo seu fechamento em relação à cidade. É um espaço planejado sob uma administração única, composto de lojas destinadas à exploração comercial e à prestação de serviços, sujeitas a normas contratuais padronizadas, para manter o equilíbrio da oferta e da funcionalidade, assegurando a convivência integrada e pagando um valor em conformidade com o faturamento. O centro comercial na maior parte das vezes cobra por muitos serviços, como o estacionamento.

Centro de Exposição Local destinado a feiras e exposições, além de atividades culturais e desportivas.

REFERÊNCIAS COMERCIAIS

Não há divisões em Classes

Posto de Combustível Local onde são feitos os abastecimentos e reabastecimentos de combustíveis aos veículos que trafegam por uma via terrestre (CONCAR).

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FAROL OU FAROLETE Capacidade de

Sinalização Farol ou Farolete

Torre elevada que possui no seu cimo poderoso facho de luz que serve para orientação dos navios e aviões durante a noite.

Monumentos Estrutura construída por motivos simbólicos e/ou comemorativos.

Cruzeiros Construção em forma de cruz romana, assentada sobre uma base especialmente construída, ou diretamente no solo, podendo ainda estar no topo de um obelisco ou não.

Estátuas Mirantes Ponto ou construção elevada de onde se enxerga ao longe.

EDIFICAÇÃO OU CONSTRUÇÃO

TURÍSTICA

Não há divisões em Classes

Panteão

Construção destinada a guardar os restos mortais ou homenagear heróis e personalidades nacionais.

Meteorológica Local onde se efetua a avaliação e medição da intensidade dos fenômenos meteorológicos

ESTAÇÃO Função Hidrológicas

Estação onde são realizadas observações e medições referentes as águas doce e salgadas.

Edificação Industrial Edificação com funcionalidades industriais como produção, beneficiamento e transformação e demais definições do CONCAR.

Silos, Galpão, Armazém Depósitos para armazenagem de bens perecíveis.

Barracão Industrial

Barracões Industriais, são edificações de pequeno porte (até 600 m2), de médio porte (entre 600 e 1.000 m2), e de grande porte (mais de 1.000 m2), com infra-estrutura necessária para abrigar, micro, pequenos empreendedores, e grandes empresas, proporcionando-lhes, temporariamente, ou em intervalo de tempo mais prolongado espaço físico. Paranacidade

EDIFICAÇÃO INDUSTRIAL

Função

Chaminés Industriais Chaminé é uma tubulação, geralmente em alvenaria, isolada, que conduz para o ar livre os gases e vapores derivados dos processos industriais.

Posto da Polícia Rodoviária EDIFICAÇÃO DE TRANSPORTE Função

Estação ou Terminal Rodoviário ou urbano Instalação existente no início e/ou fim de um itinerário de um sistema de transporte rodoviário de passageiros e cargas.

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Pedágio Edificação rodoviária destinada a coletar uma taxa paga ao poder público ou a uma concessionária delegada, para ressarcir custos de construção e manutenção de uma via de transporte. (CONCAR)

Edificação de Aeroporto Edificação do Aeroporto, incluindo o terminal de passageiros, o terminal de cargas, as edificações administrativas e hangar.

Estação Ferroviária Instalação existente no início e/ou fim de um itinerário de um sistema de transporte ferroviário de passageiros e cargas.

Edificação de Porto Edificação onde se exerçam atividades portuárias, incluindo o terminal de passageiros, o terminal de cargas e terminais privados e as edificações administrativas.

Museu:

museu é uma instituição de caráter permanente, administrado para interesse geral, com a finalidade de recolher, conservar, pesquisar e valorizar de diversas maneiras um conjunto de elementos de valor cultural e ambiental[1]: coleções de objetos artísticos, históricos, científicos e técnicos. Em uma perspectiva alargada, o conceito abrange ainda jardins botânicos, zoológicos, aquários, planetários, parques nacionais, sítios arqueológicos e outros.http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu

Teatro:

teatro também é o lugar onde acontece o drama frente aos espectadores, complemento real e imaginário que acontece no local de representação. http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro

Biblioteca:

De maneira mais abrangente, biblioteca é todo espaço (concreto, virtual ou híbrido) destinado a uma coleção de informações de quaisquer tipos, sejam escritas em folhas de papel (monografias, enciclopédias, dicionários, manuais, etc) ou ainda digitalizadas e armazenadas em outros tipos de materiais, tais como CD, fitas, VHS, DVD e bancos de dados. http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca

EDIFICAÇÃO CULTURAL

Centro Cultural:

Um centro cultural é um espaço (ou equipamento) arquitetônico contemporâneo destinado a apresentação de manifestações culturais das mais diversas modalidades. http://pt.wikipedia.org/wiki/Centro_cultural

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Galeria de Artes: Galeria de arte é um espaço arquitetônico onde são dispostas adequadamente as obras de arte. http://pt.wikipedia.org/wiki/Galeria_de_arte

Edificações Tombadas:

Edificações que foram tombadas através de ato de reconhecimento do valor cultural do bem, que o transforma em patrimônio oficial e institui regime jurídico especial de propriedade, levando-se em conta sua função social

Ruina Histórica Vestígios ou destroços arquitetônicos de estrutura de valor histórico

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CEMITÉRIO

CLASSE CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO FEIÇÃO DEFINIÇÃO

CEMITÉRIO Não há divisões em Classes Cemitério Cemitério é o lugar onde são enterrados os corpos dos mortos. Na maioria dos casos os cemitérios são lugares de prática religiosa.

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TRANSPORTE

Esta tabela contém as definições das rodovias, ferrovias, hidrovias, heliportos, aeroportos, portos e demais símbolos relacionados ao sistema de transporte.

CLASSE CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO FEIÇÃO DEFINIÇÃO

Trilhas e Picadas Via sem revestimento ou conservação, com piso e traçado irregulares, só permitindo o tráfego a pé ou de animais;

Caminho Carroçável

Via transitável somente em tempo bom e seco, sem revestimento, caracterizada pela inexistência de conservação permanente, largura média inferior a 3m, com piso e traçado irregulares, geralmente dificultando o tráfego de veículos comuns a motor.

Rodovia de Tráfego Periódico

Rodovia transitável somente em tempo bom e seco, com revestimento solto ou sem revestimento, largura mínima de 3m, com pouca ou nenhuma conservação e de traçado irregular;

Tráfego

Auto Estrada Rodovia de revestimento Contínuo (asfalto, concreto ou calçamento), com um mínimo de 4 faixas, apresentando separação física entre as pistas de tráfego).

Rodovia em Construção

compreende todos os tipos de rodovias em fase de construção

Não Pavimentada Rodovia transitável durante todo ano com revestimento solto ou leve, conservado de modo a permitir o tráfego mesmo em época de chuvas, com um número variável de faixas. Pavimentação

Pavimentada Rodovia de revestimento Contínuo (asfalto, concreto ou calçamento), com um número variável de faixas, sem separação física entre as pistas.

Federal Pistas de tráfego de jurisdição federal. Estadual Pistas de tráfego de jurisdição estadual. Jurisdição

Municipal Pistas de tráfego de jurisdição municipal.

RODOVIAS

Equipamentos de Apoio Posto da Polícia Rodoviária Local onde se presta o serviço da policia rodoviária

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Estação Rodoviária ou Terminal Rodoviário

Edificações ao longo das ferrovias destinadas ao movimento de passageiros e cargas.

Pedágio Local destinado à cobrança de uma taxa pela empresa concessionária visando a conservação da rodovia, ou no caso de rodovia particular.

Túneis Passagem ou caminho subterrâneo que serve de via de comunicação.

Pontes construção que liga dois pontos separados por curso de água ou por uma depressão de terreno.

Viadutos obra de construção civil destinada a transpor uma depressão de terreno, que não seja uma massa d'água, ou servir de passagem superior.

Passagem de nível Chama-se passagem de nível a um cruzamento não desnivelado entre uma ferrovia e um caminho ou estrada.

Pinguelas Tronco ou prancha que serve de ponte sobre um rio. Passarelas Ponte para pedestres,em geral estreita, construída sobre ruas ou estradas.

OBRAS DE ARTE Função como passagem de Nível no Sistema de Tráfego

Terrestre

Passagem a Vau Local onde é possível atravessar o rio à pe, à cavalo ou de veículo traçado.

Helipontos Área homologada ou registrada, situada ao nível do solo ou acima dele, destinada a pousos e decolagens de helicópteros.

Heliportos Heliponto público dotado de instalações e facilidades para o apoio de operações de helicópteros e embarque e desembarque de passageiros e cargas.

Campos de Emergência

Todo aquele que não se enquadra nas categorias anteriores e que normalmente se presta à operação de aeronaves de pequeno porte. Sendo comum em fazendas ou ao longo de rodovias.

Aeroporto

É uma área com a infraestrutura e os serviços necessários para o atendimento de pousos e decolagens de aviões. Um pequeno aeroporto é muitas vezes referido por campo de aterrisagem (ou simplesmente campo) ou aeródromo.

PISTAS DE POUSO DE TRANSPORTES AÉREOS

Capacidade para receber aeronaves

Campo de Pouso Área definida sobre terra, água ou flutuante, destinada à partida, chegada e movimentação de aeronaves.

ARRUAMENTOS Pavimentação Pavimentada Superfície de revestimento Contínuo (asfalto, concreto ou calçamento), por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.

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Não Pavimentada

Superfície de rolamento sem revestimento (leito natural) e/ou com revestimento primário (material granular: cascalho, saibro, macadame, piçarra...).

Com Meio Fio Superfície de rolamento sem revestimento (leito natural) e/ou com revestimento primário (material granular: cascalho, saibro, macadame, piçarra...).

Meio Fio

Sem Meio Fio Sem cordão de concreto, simples ou armado destinado a separar os espaços veiculares do passeio, promovendo entre eles diferença de cotas

CICLOVIA Ciclovia Via construída especificamente para a circulação de bicicletas.

(linhas - verificar DER) Ferrovia Via de transporte para trens ou comboios correndo sobre carris paralelos, geralmente feitos de aço, previamente dispostos perpendicularmente sobre travessas de madeira ou concreto assentes em balastro.

Pátio Ferroviário Locais onde se agrupam várias linhas utilizadas para carga e descarga de materiais e outras atividades afins.

FERROVIAS

Girador Ferroviário Locais utilizados para reverter o alinhamento de locomotivas.

Porto instalação portuária junto a um corpo d’água natural ou artificialmente melhorado, que provê proteção para navios e embarcações e possuem infra-estrutura que inclui cais, ancoradouros, píeres e facilidades para docagem.

Cais Construção normalmente executada paralela à linha de costa, utilizada para carga e descarga de navios e embarcações, podendo ser fixa ou flutuante.

Píer

Longa e estreita estrutura que se estende em direção ao mar, destinada, geralmente, a proporcionar local de atracação para navios e embarcações, como por exemplo, os terminais de petróleo, que necessitam de grandes profundidades para operação.

Trapiche Pequeno píer de madeira, construído sobre estacas, destinado à atracação de pequenas embarcações.

Molhe de Atracação Píer de construção sólida, geralmente de alvenaria, com a finalidade de atracar navios e embarcações.

OBRAS PORTUÁRIAS E COSTEIRAS

Capacidade para receber embarcações

Rampa Plano inclinado, geralmente em concreto, perpendicular à costa destinada a receber embarcações de pequeno porte, normalmente em estaleiros para a execução de manutenção de embarcações.

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CAMINHO AÉREO Funicular ou

Caminho Aéreo (teleférico)

Sistema de transporte em que a tração do veículo é proporcionada por cabos acionados por motor estacionário, e que freqüentemente se utiliza para vencer grandes diferenças de nível, sendo que para o teferérico os cabos são aéreos.

HIDROVIA Hidrovia São vias de navegação interior, localizadas em curso-d'água e lagos, que apresentam infra-estrutura como sinalização, portos, rebocadores/empurradores e etc.

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PONTOS DE APOIO

Esta tabela contém as definições relativas aos pontos de apoio oriundas do Sistema Geodésico Nacional, bem como aquelas advindas de controles fotogramétricos.

CLASSE CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO DEFINIÇÃO

Horizontal Pontos de Apoio Fundamental

Horizontal (IBGE) Ou Controle Geodésico, sistema de estações de controle horizontal que foi estabelecido e compensado por meio de métodos geodésicos que utilizam um elipsóide de referência e que levam em consideração a forma e o tamanho da Terra.

Vertical Pontos de Apoio Fundamental

Vertical (IBGE) Os pontos de controle vertical, ou pontos altimétricos, que incluem os pontos de apoio básico e apoio suplementar, se prestam ao controle vertical dos detalhescartográficos, em relação ao “datum” vertical de referência

Horizontal Pontos de Apoio Básico

Horizontal Implantação em uma determinada região de pontos de controle horizontal com coordenadas conhecidas em um determinado sistema de referência cartográfica, usando para materialização destes pconcreto permanentes.

Vertical Pontos de Apoio Básico Vertical Os pontos de controle vertical, ou pontos altimétricos, que incluem os pontos de apoio básico e apoio suplementar, se prestam ao controle vertical dos detalhes cartográficos,

PONTOS DE APOIO

Pontos de Apoio Suplementar

Planialtimétrico (Hvs)

Pontos de Apoio Suplementar Planialtimétrico (Hvs)

Pontos estabelecidos por levantamentos geodésicos para orientação de fotografias isoladas ou faixas de fo

ESTAÇÕES DA REDE DE

MONITORAMENTO CONTÍNUO GPS

(RBMC)

Estações da Rede de

Monitoramento Contínuo GPS (RBMC)

Marco de coordenadas geodésicas com monitoramento contínuo de GPS.

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ÁREAS DE LAZER

Esta tabela contém as definições relativas às áreas de lazer, que são considerados espaços urbanos ou rurais destinados ao lazer.

CLASSE CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO FEIÇÃO DEFINIÇÃO

Praça Praça é qualquer espaço público urbano livre de edificações e que propicie convivência e/ou recreação para seus usuários. http://pt.wikipedia.org/wiki/Pra%C3%A7a

Parques Urbanos Área verde localizada dentro da cidade, onde estabelecimentos comerciais são restritos, na maioria das vezes, a quiosques e vendedores ambulantes.

PRAÇAS E PARQUES URBANOS

uso Jardim Botânico

Área delimitada em meio ao espaço urbano destinado ao cultivo de vegetação (natural e exótica) e pesquisas em Ciências biológicas.

Pista de Autódromo Pista especificamente preparada para a realização de competições de velocidade ou performance em geral de veículos automotores do automobilismo e motociclismo, que incluem desde caminhões até motocicletas e carros e outros veículos especialmente modificados.

Área de Autódromo Espaço onde são realizadas competições de velocidade ou performance em geral de automóveis, que incluem desde caminhões, carros, motos, jipes até carros de Fórmula 1.

Pista de Kartódromo

É uma pista de treinos e corridas de kart.

Área de Kartódromo Área referente ao imóvel do kartódromo.

Pista de Motocross Pista de corrida de Motocross.

Área de Hipódromo e Hípicas

Área referente ao imóvel destinado ao cuidado e a prática de corrida de cavalos.

COMPLEXOS DESPORTIVOS

ESPECIAIS uso

Pista de Hipódromo Pista para corrida e prática de esportes eqüestres.

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Parques temáticos; Parques aquáticos; Pesque e pague;

Parque de diversões;

Parque temático: conjunto de instalações de entretenimento relacionadas à uma linha argumental que lhe serve de inspiração Parque de diversões: Parque de diversões é um local fechado com amplo espaço e um conjunto de brinquedos geralmente voltado para o público adolescente e adulto. Parque aquático: Conjunto de instalações recreativas aquáticas; Pesque e pague;

Zoológico Um jardim zoológico, também chamado de zoológico ou simplesmente zoo, é um local específico para se manter animais, selvagens e domesticados, que podem ser exibidos ao público.

Camping Local com estrutura preparada, onde podem ser montadas tendas, barracas, ou, mesmo, estacionar reboques ou automóveis dotados de dormitórios, durante um ou mais dias.

COMPLEXO RECRATIVO

uso

Clube Área de entidade social, cultural ou desportiva, geralmente de carácter (uso) privado.

Quadra de Esporte Construção voltada para a prática de esportes podendo tais como, quadra de voleibol, quadra de basquetebol, quadra de tênis, etc.).

Campo de Futebol Campo de grama natural ou sintética ou terra voltada à prática de futebol. QUADRAS DE

ESPORTE uso

Campo de Golfe Local, geralmente gramado, com um ou mais percursos delimitados, onde é praticado o golfe. PISCINA Piscina Piscinas cuja área seja igual ou superior à 16 m2.

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HIDROGRAFIA

Esta tabela contém as definições relativas ass ocupações das águas na superfície terrestre e os fenômenos correlacionados.

CLASSE CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO FEIÇÃO DEFINIÇÃO

Rio Perene ou Canal Perene

Curso d’água cujo leito menor, no qual correm permanentemente as águas de um rio, está sempre transportando o deflúvio da bacia contribuinte (Dicionário Geológico-Geomorfológico). Canal - escavações naturais ou artificiais ligando massas d'água. Elemento permanente ou perene – elemento que nunca seca, mesmo no período de estiagem, podendo ser de nível variável: Permanente de nível variável - não obstante possuir água durante todo o ano, apresenta grande variação de nível em função do regime de chuvas da região. T34-700

Permanente ou Temporário

Rio Temporário ou Canal Temporário

Curso d’água cujo regime não é permanente, que corre durante a época das chuvas, onde as águas se avolumam com grande rapidez no leito do rio (Dicionário Geológico-Geomorfológico). Como elemento temporário – elemento que possui volume de água inconstante em função do regime de chuvas da região, podendo ser intermitente ou periódico: (1) Temporário intermitente - o volume de água é irregular, dependendo da intensidade das chuvas, que não têm período definido. Assim, pode apresentar-se cheio numa determinada época do ano e, no ano seguinte, durante a mesma época, encontrar-se seco; (2) Temporário periódico - o volume de água é reduzido progressivamente com a estiagem, podendo até secar, voltando a pleno na estação chuvosa, que obedece a períodos bem definidos. T34-700

Rio ou Canal Temporário exposto

são os cursos d'água acima descritos

CURSOS D'ÁGUA E CANAIS

exposição Curso d'água canalizado e

encoberto Curso d´'agua urbano canalizado e encoberto

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BAIXIO Baixio Terreno submerso, constituído de detritos, formando bancos e que aparecem no leito dos rios, principalmente na foz, em lagos e na plataforma continental, especialmente junto ao litoral.

Lago ou Lagoa ou Açude Permanente

Depressões do solo produzidas por causas diversas e cheias de águas confinadas e sem conexão com o mar. Formas, profundidades e extensões são muito variáveis. Podem ser de origem tectônicos, vulcânicos, residuais, de erosão, de barragem, etc. Elemento permanente ou perene – elemento que nunca seca, mesmo no período de estiagem, podendo ser de nível variável: Permanente de nível variável - não obstante possuir água durante todo o ano, apresenta grande variação de nível em função do regime de chuvas da região. T34-700

LAGOS OU LAGOAS E AÇUDES

Permanente ou Temporário

Lago ou Lagoa ou Açude Temporário

Depressões do solo produzidas por causas diversas e cheias de águas confinadas e sem conexão com o mar. Formas, profundidades e extensões são muito variáveis. Podem ser de origem tectônicos, vulcânicos, residuais, de erosão, de barragem, etc. Como elemento temporário – elemento que possui volume de água inconstante em função do regime de chuvas da região, podendo ser intermitente ou periódico: (1) Temporário intermitente - o volume de água é irregular, dependendo da intensidade das chuvas, que não têm período definido. Assim, pode apresentar-se cheio numa determinada época do ano e, no ano seguinte, durante a mesma época, encontrar-se seco; (2) Temporário periódico - o volume de água é reduzido progressivamente com a estiagem, podendo até secar, voltando a pleno na estação chuvosa, que obedece a períodos bem definidos. T34-700

LINHA DE COSTA

Linha de Costa

TERRENOS SUJEITOS A INUNDAÇÃO

Terreno Sujeito a

Inundação

Alagado (brejos e pantanos) - terreno plano permanentemente saturado de água que, mesmo sem estar coberto por esta, não se adequa ao cultivo sem antes ser submetido à drenagem. Em geral, este tipo de terreno é coberto de vegetação característica.

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VALA Vala Escavação destinada a acomodar canos de água, esgoto, gás etc; canaleta artificial, revestida ou não, usada para a irrigação ou drenagem de zonas pantanosas.

Salto ou Catarata

Desnível em um curso d'água, onde a corrente forma um salto na transposição. Salto - queda em esguiço e em forma ineterrupta de grande altura Catarata - queda em grande caudal e em forma de cortina, a força da água corroí as rochas em baixo da catarata, formando uma grande piscina (IBGE)

Corredeira Trecho de um rio onde as águas, em virtude da inclinação do terreno, correm com celeridade (Dicionário Cartográfico 2ª Edição).

QUEDAS D'ÁGUA Tamanho

Cachoeira Queda d’água no curso de um rio, ocasionada pela existência de um degrau no perfil longitudinal do mesmo - (Dicionário Cartográfico 2ª Edição).

Fontes ou Nascentes Área onde existem os olhos d'água que dão origem a um curso fluvial; é o oposto da foz. Geralmente não é um ponto e sim uma zona considerável da superfície terrestre. (Dicionário Geológico-Geomorfológico).

FONTES E SUMIDOUROS

Sumidouros Buraco ou abertura natural no fundo ou ao lado de uma depressão num sistema cáustico subterrâneo, por onde se escoa um curso de água ou um lago total ou parcialmente. http://webworld.unesco.org/water/ihp/db/glossary/glu/PT/GF0925PT.HTM

Oceano Grande extensão de água salgada que cerca os continentes. IBGE

Baía Reentrância da costa pelo qual o mar penetra geralmente com um estreitamento na entrada da baía. IBGE MAR

Extensão de massa d'água salgada

Laguna Extensão de água salobra ou salgada de origem permanente localizada na borda litorânea com conexão com o mar. IBGE

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PONTOS DE APOIO

Esta tabela contém as definições relativas aos pontos de apoio oriundas do Sistema Geodésico Nacional, bem como aquelas advindas de controles fotogramétricos.

CLASSE CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO Subclassificação FEIÇÃO DEFINIÇÃO

Horizontal

Pontos de Apoio

Fundamental Horizontal

(IBGE)

Ou Controle Geodésico, sistema de estações de controle horizontal que foi estabelecido e compensado por meio de métodos geodésicos que utilizam um elipsóide de referência e que levam em consideração a forma e o tamanho da Terra.

Apoio fundamental

Vertical

Pontos de Apoio

Fundamental Vertical (IBGE)

Os pontos de controle vertical, ou pontos altimétricos, que incluem os pontos de apoio básico e apoio suplementar, se prestam ao controle vertical dos detalhes cartográficos, em relação ao “datum” vertical de referência

Horizontal Pontos de

Apoio Básico Horizontal

Implantação em uma determinada região de pontos de controle horizontal com coordenadas conhecidas em um determinado sistema de referência cartográfica, usando para materialização destes pontos, marcos de concreto permanentes.

Apoio Básico

Vertical Pontos de

Apoio Básico Vertical

Os pontos de controle vertical, ou pontos altimétricos, que incluem os pontos de apoio básico e apoio suplementar, se prestam ao controle vertical dos detalhes cartográficos, em relação ao “datum” vertical de referência.

PONTOS DE APOIO

Apoio suplementar

Planialtimétrico

Pontos de Apoio

Suplementar Planialtimétrico

(Hvs)

Pontos estabelecidos por levantamentos geodésicos para orientação de fotografias isoladas ou faixas de fotografias usadas num mapeamento. São pontos de coordenadas planimétricas e altimétricas determinadas.

ESTAÇÕES DA REDE DE

MONITORAMENTO

Estações GPS de monitoramento

contínuo IBGE Estações da Rede de

Monitoramento

Marco de coordenadas geodésicas com monitoramento contínuo de GPS.

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MARÇO/2009

CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA

Contínuo GPS

CONTÍNUO GPS (RBMC)

Particulares Estações de

Monitoramento Contínuo

Marco de coordenadas geodésicas com monitoramento contínuo de GPS.

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ÁREAS DE LAZER

Esta tabela contém as definições relativas às áreas de lazer, que são considerados espaços urbanos ou rurais destinados ao lazer.

CLASSE CRITÉRIO DE

CLASSIFICAÇÃO FEIÇÃO DEFINIÇÃO

Praça Praça é qualquer espaço público urbano livre de edificações e que propicie convivência e/ou recreação para seus usuários. http://pt.wikipedia.org/wiki/Pra%C3%A7a

Parques Urbanos Área verde localizada dentro da cidade, onde estabelecimentos comerciais são restritos, na maioria das vezes, a quiosques e vendedores ambulantes.

PRAÇAS E PARQUES URBANOS

uso Jardim Botânico

Área delimitada em meio ao espaço urbano destinado ao cultivo de vegetação (natural e exótica) e pesquisas em Ciências biológicas.

Pista de Autódromo

Pista especificamente preparada para a realização de competições de velocidade ou performance em geral de veículos automotores do automobilismo e motociclismo, que incluem desde caminhões até motocicletas e carros e outros veículos especialmente modificados.

Área de Autódromo

Espaço onde são realizadas competições de velocidade ou performance em geral de automóveis, que incluem desde caminhões, carros, motos, jipes até carros de Fórmula 1.

Pista de Kartódromo

É uma pista de treinos e corridas de kart.

Área de Kartódromo Área referente ao imóvel do kartódromo.

Pista de Motocross

Pista de corrida de Motocross.

COMPLEXOS DESPORTIVOS

ESPECIAIS uso

Área de Hipódromo e

Hípicas Área referente ao imóvel destinado ao cuidado e a prática de corrida de cavalos.

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Pista de

Hipódromo Pista para corrida e prática de esportes eqüestres.

Parques temáticos; Parques

aquáticos; Pesque e pague; Parque

de diversões;

Parque temático: conjunto de instalações de entretenimento relacionadas à uma linha argumental que lhe serve de inspiração Parque de diversões: Parque de diversões é um local fechado com amplo espaço e um conjunto de brinquedos geralmente voltado para o público adolescente e adulto. Parque aquático: Conjunto de instalações recreativas aquáticas; Pesque e pague;

Zoológico Um jardim zoológico, também chamado de zoológico ou simplesmente zoo, é um local específico para se manter animais, selvagens e domesticados, que podem ser exibidos ao público.

Camping Local com estrutura preparada, onde podem ser montadas tendas, barracas, ou, mesmo, estacionar reboques ou automóveis dotados de dormitórios, durante um ou mais dias.

COMPLEXO RECRATIVO

uso

Clube Área de entidade social, cultural ou desportiva, geralmente de carácter (uso) privado.

Quadra de Esporte Construção voltada para a prática de esportes podendo tais como, quadra de voleibol, quadra de basquetebol, quadra de tênis, etc.).

Campo de Futebol Campo de grama natural ou sintética ou terra voltada à prática de futebol. QUADRAS DE

ESPORTE uso

Campo de Golfe Local, geralmente gramado, com um ou mais percursos delimitados, onde é praticado o golfe.

PISCINA Piscina Piscinas públicas ou particulares pertencentes à clubes, parques aquáticos ou complexos recreativos voltadas à prática de esportes ou recreação.

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Definição de Simbologia

Preenchimento Contorno Exemplo Fonte Símbolo Pontual Exemplo

CLASSE FEIÇÃO PRIMITIVA GRÁFICA RGB

Exemplo

RGB Nome da

Cor Espessura

Estilo Linha

Cor Fonte Tamanho Conteúdo do Texto

Exemplo Fonte

Tipo Fonte Código / Nome

Cor Tamanho

(mm)

Residenciais A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm Contínu

o

- - - - - - - - - -

Comerciais de pequeno porte

A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

- - - - - - - - - -

Bancos A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

- - - - -

Caracter

Marker

Simbol

Esri Business

Basic Latin

76/Banco

255,0,0

6

Orfanatos A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6

Nome da Instituição

ORFANATO - - - - -

EDIFICAÇÕES

Asilos e Casas de Repouso; A

255,190,190 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6

Nome da Instituição

ASILO - - - - -

Edificações Industriais,

Galpões, Silos, Barração

Industrial e Armazéns

A 156,156,15

6 0,0,0 preto 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6 Nome da Industria

BOSCH - - - - -

EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS

Chaminés P - - - - -

0,0,0 Arial 6 CH -

Caracter

Marker

Simbol

Esri Geometric Symbols Latin1-

Suplement e Basic

Latin

185 + 34/

Chamine 0,0,0 4

EDIFICAÇÕES ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA

Edificações Administração

Pública A

232,190,255

197,0,255 lilás 0,18 mm Contínu

o

0,0,0 Arial 6

Nome da Instituição

Pública PREFEITURA - - - - -

INSTITUIÇÕES DE ENSINO

Instituições de ensino

A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6 Nome da Instituição

COLÉGIO ESTADUAL DO

PARANÁ

Caracter

Marker

Simbol

Esri Default Marker

110 0,0,0 4

TEMPLOS RELIGIOSOS

Templos religiosos;

Edificações do cemitério e

capelas mortuárias.

A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6 Nome do

Local IGREJA SÃO

JOÃO

Caracter

Marker

Simbol

Arial Subset : general

Punctuation

8224 0,0,0 4

HOSPITAIS, POSTOS DE

SAÚDE, CLINICAS.

hospitais, clínicas e postos de

A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm Contínu

o

0,0,0 Arial 6

Nome da Instiuição

HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE

Caracter

Marke

Esri Default Marker 71

255,0,0 4

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saúde r Simbo

l

Edificação do Estádios

A 232,190,25

5 197,0,255 lilás 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6

Nome do Estádio

MARACANA - - - - -

Edificação do Ginásios

A 232,190,25

5 197,0,255 lilás 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6

Nome do Ginásio

CENTRO ESPORTIVO - - - - -

Edificações de complexos recreativos

A 232,190,25

5 197,0,255 lilás 0,18 mm Contínu

o

- - - - - - - - - -

Edificação do Autódromo

A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

- - - - - - - - - -

Edificação do kartódromo

A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

- - - - - - - - - -

DESPORTOS E LAZER

Edificação do hipódromo

A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

- - - - - - - - - -

Mercados municipais

A 255,211,12

7 230,125,0 Alaranjado 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6

Nome do Mercado

MERCADORAMA - - - - -

Supermercados A

255,211,127 230,125,0 Alaranjado 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6

Nome do Supermerc

ado BIG - - - - -

Shoppings centers

A 255,211,12

7 230,125,0 Alaranjado 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6

Nome do Shopping

SHOPPING - - - - -

Centro de exposições

A 255,211,12

7 230,125,0 Alaranjado 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6

Nome do Centro de

Exposições EXPOTRADE - - - - -

REFERÊNCIAS COMERCIAIS

Posto de Combustível

A 255,211,12

7 230,125,0 Alaranjado 0,18 mm

Contínuo

- - - - -

Caracter

Marker

Simbol

Esri Business

Basic Latin

72/Posto_gasolin

a

230,125,0

5

Monumentos, Cruzeiros, Estátuas, mirantes

P - - - - - - 0,0,0 Arial 6 Mo; Es; Cz,Mi

-

Caracter

Marker

Simbol

Esri Default Marker

Basic Latin

95/monumento

B 0,0,0

P 130,130,13

0

4 EDIFICAÇÃO OU CONSTRUÇÃO

TURÍSTICA

Panteão A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6

NOME PRÓPRIO

PAMTEÃO - - - - -

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Posto da polícia

rodoviária A

232,190,255

197,0,255 lilás 0,18 mm Contínu

o

0,0,0 Arial 6

PRE - Polícia

Rodoviária Estadual;

PRF - Polícia

Rodoviária Federal

- - - - - -

Estação ou terminal

rodoviário ou urbano

A 232,190,25

5 197,0,255 lilás 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6 Nome próprio

TERMINAL RODOVIÁRIO DE PINHAIS

Caracter

Marker

Simbol

Esri US MUTCD3

Basic Latin

163/estacao_rodoviaria

197,0,255

6

Pedágio A 232,190,25

5 197,0,255 lilás 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6 Pe Pe - - - - -

Edificações do aeroporto

A 232,190,25

5 197,0,255 lilás 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 8

Nome próprio

AEROPORTO AFONSO PENA ? ? ? ? ?

Estação ferroviária

A 232,190,25

5 197,0,255 lilás 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6 Nome próprio

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE ANTONINA

Caracter

Marker

Simbol

Esri US MUTCD3

Basic Latin

164/estação_ferroviaria

197,0,255

6

EDIFICAÇÕES DE TRANSPORTES

Edificação do porto

A 232,190,25

5 197,0,255 lilás 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 8

Nome próprio

PORTO DE PARANAGUÁ - - - - -

Museu A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6

Nome próprio

MUSEU DE ARTE

MODERNA - - - - -

Teatro A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6

Nome próprio

TEATRO DA CAIXA - - - - -

Cinema A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6

Nome próprio

CINELUZ - - - - -

Biblioteca A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6

Nome próprio

BIBLIOTECA PÚBLICA - - - - -

Centro Cultural A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm Contínu

o

0,0,0 Arial 6

Nome próprio

CENTRO CULTURAL

PARANAENSE - - - - -

Galeria de Arte A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6

Nome próprio

GALERIA DE ARTE SACRA - - - - -

EDIFICAÇÕES CULTURAIS

Edificações Tombadas

A 255,190,19

0 255,0,0 Vermelho 0,18 mm

Contínuo

0,0,0 Arial 6

Nome próprio

SOLAR DO BARÃO - - - - -

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Ruinas

Históricas A

255,190,190

255,0,0 Vermelho 0,18 mm Contínu

o

0,0,0 Arial 6

Nome próprio

RUINAS DE SÃOFRANCISCO - - - - -

ESTAÇÕES METEOROLOGICAS

, HIDROLÓGICAS

Estações Metereológicas e Hidrológicas

A - 0,0,0 preto 0,18 mm Contínu

o 0,0,0 Arial 6

Estações Metereológicas - EM Estações

Hidrológicas - EH

- - - - - -

FAROL OU FAROLETE

Farol ou Farolete P - - - - - ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?

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RELATÓRIO TÉCNICO

DATA:

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CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA

SIMBOLOGIA – CEMITÉRIO

Preenchimento Contorno Fonte Simbolo Pontual

CLASSE FEIÇÃO PRIMITIVA GRÁFICA

RGB Exemplo RGB Espessura (mm) Exemplo Cor Fonte Tamanho Conteúdo

do Texto Exemplo

Fonte Cor Tamanho (mm)

Expessura (mm) Exemplo

CEMITÉRIO Cemitério A 2550,0,0

- - - 0,0,0 Arial 6

CEMITÉRIO + NOME

PRÓPRIO

CEMITÉRIO JARDIM DA SAUDADE

- -

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RELATÓRIO TÉCNICO

DATA:

MARÇO/2009

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SIMBOLOGIA - TRANSPORTE

Preenchimento Contorno Fonte Símbolo pontual

CLASSE FEIÇÃO PRIMITIVA GRÁFICA

RGB Exemplo RGB Espessura (mm) Exemplo Cor Fonte Tamanh

o

Conteúdo do Texto

Exemplo Fonte Cor Tamanho

(mm) eEspessura

(mm) Exemplo

Caminho, trilhas e picadas

L - - 255,0,0 0,18

- - - - - - - - -

Rodovia em Construção

L - - 255,0,0 0,25

255,0,0 Arial / Maiúscula

8

RODOVIA EM

CONSTRUÇÃO

RODOVIA EM CONSTRUÇÃO

- - -

Não Pavimentada L - - 255,0,0 0,25

255,0,0 Arial / Maiúscula

- - - - - -

Pavimentada L - - 255,0,0 0,25

255,0,0 Arial / Maiúscula - - - - - -

Federal P - - - - - 255,0,0 Arial / Maiúscula 6

Nº DA RODOVI

A 116 0,0,0 3,9 X 4,00 0,18

Estadual P - - - - - 255,0,0 Arial / Maiúscula

6 Nº DA

RODOVIA

40 0,0,0 R=2,00 0,18

RODOVIAS

Municipal P - - - - - 255,0,0 Arial / Maiúscula

8

NOME DA

RODOVIA

RODOVIA DA UVA

- - - -

Túneis L / P - - 0,0,0 0,25

0,0,0 Arial / Maiúscula

6

NOME DA

OBRA DE ARTE

TÚNEL A 0,0,0 1,4 x 2,00 0,25

Pontes L / P - - 0,0,0 0,25 _______________ 0,0,0 Arial / Maiúscula

6

NOME DA

OBRA DE ARTE

PONTE A 0,0,0 1,4 X 2,00 0,25

Viadutos L / P - - 0,0,0 0,25 _______________ 0,0,0 Arial / Maiúscula

6

NOME DA

OBRA DE ARTE

VIADUTO DOS PADRES 0,0,0 1,4 X 2,00 0,25

Passagem de nível

L / P

Pinguelas (comprimento <=

a 4m) L / P - - - - - - - - - - 0,0,0 3,4 x 1,4 0,25

Pinguelas

(comprimento > que 4m)

traçada no eixo

L / P - - 0,0,0 0,25 _______________ - - - - - 0,0,0 0,7 x1,4 0,25

OBRAS DE ARTE

Passarelas - traçaca no eixo

L - - 230,230,0 1

- - - - - - - - -

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Passagem a Vau P - - 0,0,0 0,25

- - - - - - - - -

Helipontos ou heliportos A / P 255,255,255

0,0,0 0,25 _______________ 0,0,0 Arial / Maiúscula 6 H H 0,0,0 4,00 x 3,50 0,18

Campos de Emergência

A / P 255,255,255

0,0,0 0,25 _______________ - - - - - 255,0,0

4,00 x 4,00

0,18

Aeroporto A / P

255,255,255

0,0,0 0,25

________________ - - - - -

0,0,0 4,00 x 4,00 0,18

PISTAS DE POUSO DE

TRANSPORTES AÉREOS

Campo de Pouso A / P 255,255,2555

0,0,0 0,25 ________________ - - - - -

Pavimentada A 204,204,204

- - - - - - -

Não Pavimentada A 255,218,286

- - - - - - -

Com Meio Fio L - - 0,0,0 0,18 ________________ - - - -

ARRUAMENTOS

Sem Meio Fio L - - 0,0,0 0,18

0,0,0 Arial / Maiúscula

6

NOME PRÓPRI

O (CENTRALIZADA NOEIXODA VIA)

RUA BARÃO DO RIO BRANCO

- - - -

CICLOVIA Ciclovia L

Ferrovia L - - 0,0,0 0,18

0,0,0 Arial /

Maiúscula 6

NOME PRÓPRI

O

Pátio Ferroviário A 255,255,255

0,0,0 0,25 ________________ 0,0,0 Arial / Maiúscula 6 PT PT FERROVIAS

Girador Ferroviário

A 255,255,255

0,0,0 0,18

________________ 0,0,0 Arial / Maiúscula

6 GF GF

Porto A 255,255,255

0,0,0 0,25 _______________ 0,0,0 Arial / Maiúscula 8

NOME PRÓPRI

O

PORTO DE PARANAGUÁ

0,0,0 3,0 X 8,5 0,18

Cais A 255,255,255

0,0,0 0,25 _______________

Píer A

Trapiche A

Molhe de Atracação

A

OBRAS PORTUÁRIAS E

COSTEIRAS

Rampa A

CAMINHO AÉREO

Funicular ou Caminho Aéreo

(teleférico) L

HIDROVIA Hidrovia L

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DATA:

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CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA

SIMBOLOGIA - PONTOS DE APOIO

Preenchimento Contorno Fonte Símbolo Pontual

CLASSE FEIÇÃO PRIMITIVA GRÁFICA RGB

Estilo Área

RGB Espessura Estilo Linha

Exemplo Cor Fonte Tamanho

Conteúdo do texto

Exemplo Fonte

Tipo Fonte Código

/ Nome

Cor Tamanho

(mm) Espessura

Exemplo

Pontos de Apoio Fundamental Horizontal (IBGE)

P - - - - - - 0,0,0 arial/Maiúscula 6 SAT, MR, VT (+ o número)

SAT 96559

0,0,0 2,00 X 1,73

0,13

Pontos de Apoio

Fundamental Vertical (IBGE)

P - - - - - - 0,0,0 Arial /

Maiúscula 6

RN (+ o número) VALOR

DA COTA

RN 1321 931,21

0,0,0 2,00 x 2,00

0,13

Pontos de Apoio Básico

Horizontal P - - - - - - 0,0,0

Arial / Maiúscula

6 SAT, MR, VT (+ o número)

SAT 96559

0,0,0

2,00 X 1,73

0,13

Pontos de Apoio Básico

Vertical P - - - - - - 0,0,0

Arial / Maiúscula

6 RN (+ o número)

RN 1321 931,21

0,0,0

2,00 x 2,00

0,13

PONTOS DE APOIO

Pontos de Apoio

Suplementar Planialtimétrico

(Hvs)

P - - - - - - 0,0,0 Arial /

Maiúscula 6

H, V, ou HV (+ o número)

HV 10001

0,0,0 2,00 x 2,00

0,13

ESTAÇÕES DA REDE DE

MONITORAMENTO CONTÍNUO GPS

(RBMC) E PARTICULARES

Estações da Rede de

Monitoramento Contínuo GPS

(RBMC)

P - - - - - - 0,0,0 Arial /

Maiúscula 6

SAT (+ o número)

SAT 96559

0,0,0 2,00 x 2,00

0,13

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GRUPO PADRONIZAÇÃO PÁGINA:

47/28

RELATÓRIO TÉCNICO

DATA:

MARÇO/2009

CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA

SIMBOLOGIA - HIDROGRAFIA

Preenchimento Contorno Fonte Simbolo Pontual

CLASSE FEIÇÃO PRIMITIVA GRÁFICA RGB Exemplo RGB Espessura Exemplo Cor Fonte Tamanho

Conteúdo do texto

Exemplo Fonte Cor Tamanho

(mm) Espessura Exemplo

L - - 0,153,255 0,25

0,153,255 Arial/Italico/maiuscula 8

Rios - Nome próprio

Canais - Canal

RIO IGUAÇU Canal 0,153,255

seta 5,5 x 1,2

0,25

Curso d'água e canais perene

A 214,246,254

0,153,255 0,25

0,153,255 Arial/Italico/Maiuscula

e minuscula 8

Rios - Nome próprio

Canais - Canal

Rio Iguaçu Canal 0,153,255

seta 5,5 x 1,2

0,25

L - - 0,153,255 0,25

0,153,255 Arial/Italico/maiuscula 8

Rios - Nome próprio

Canais - Canal

RIO VERDE Canal 0,153,255

seta 5,5 x 1,2

0,25

Curso d'água e

Canal Temporário

A 214,246,254

0,153,255 0,25

0,153,255 Arial/Italico/Maiuscula

e minuscula 8

Rios - Nome próprio

Canais - Canal

Rio Verde Canal 0,153,255

seta 5,5 x 1,2

0,25

L - - 0,153,255 0,25

0,153,255 Arial/Italico/Maiuscula

e minuscula 8

Nome próprio

Rio Verde 0,153,255 seta 5,5 x

1,2 0,25

CURSOS D'ÁGUA

Curso d'água

Canalizado encoberto

A 214,246,254

0,153,255 0,25

0,153,255 Arial/Italico/Maiuscula

e minuscula 8

Nome próprio

Rio Ivo 0,153,255 seta 5,5 x

1,2 0,25

BAIXIO Baixio A 0,153,255

0,153,255 0,25

- - - - -

LAGOS, LAGOAS OU

AÇUDES

Lago, lagoa ou açude

permanente A 214,246,254

0,153,255 0,25

0,153,255 Arial/Italico/maiuscula 8 Nome próprio

LAGO DO ITAIPU - - -

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RELATÓRIO TÉCNICO

DATA:

MARÇO/2009

CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA

Lago, lagoa ou açude

temporário A 214,246,254

0,153,255 0,25

0,153,255 Arial/Italico/maiuscula 8 Nome próprio

Açude da Marta - - - -

LINHA DE COSTA

Linha de Costa L - - 0,153,255 0,25

- - - - - - - -

TERRENOS SUJEITOS A INUNDAÇÃO

Terrenos sujeitos a inundação

A 214,246,254

- - - - - - - - - - -

VALA Vala L - - 0,255,255 0,18

- - - - - - - -

QUEDAS D'ÁGUA

Salto ou Catarata;

Cachoeira; Corredeira

L - - 0,153,255 0,18

0,153,255 Arial/Italico/maiuscula

e minuscula 8

Nome próprio

Cataratas do Iguaçu - - - -

Fontes ou Nascentes

P - - - - - 0,153,255 Arial/Italico/maiuscula

e minuscula 6

Nome próprio

Nascente do Rio Passauna 0,153,255 d=1,5 0,25

FONTES E SUMIDOUROS

Sumidouro P - - - - - - - - - - 0,153,255 d=1,5 0,25

OCEANO A 214,246,254

- - - 0,153,255 Arial/Italico/maiuscula 20 Nome próprio OCEANO - - - -

MAR

BAIA A 214,246,254

- - - 0,153,255 Arial/Italico/maiuscula 16 Nome próprio BAIA - - -

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DATA:

MARÇO/2009

CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA

SIMBOLOGIA – ÁREAS DE LAZER E DESPORTOS

CLASSE Preenchimento Contorno Fonte Simbolo Pontual

FEIÇÃO PRIMITIVA GRÁFICA

RGB Exemplo RGB Espessura Exemplo Cor Fonte Tamanho Conteúdo do Texto

Exemplo Fonte

Cor Tamanho

(mm) Espessura

(mm) Exemplo

Parque temáticos A sem cor

0,0,0 0,5

0,0,0 Arial /

Maiúscula 8 NOME

PRÓPRIO PARQUE - -

Parques Aquáticos A sem cor

0,0,0 0,5

0,0,0 Arial /

Maiúscula 8 NOME

PRÓPRIO PARQUE - -

Parques de diversões

A sem cor

0,0,0 0,5

0,0,0 Arial /

Maiúscula 8 NOME

PRÓPRIO PARQUE - -

Zoológico A sem cor

0,0,0 0,5

0,0,0 Arial /

Maiúscula 8 NOME PRÓPRIO ZOO - -

Clube A sem cor

0,0,0 0,5

0,0,0 Arial /

Maiúscula 8 NOME

PRÓPRIO CLUBE - -

Camping A sem cor

0,0,0 0,5

0,0,0 Arial /

Maiúscula 8 NOME

PRÓPRIO CAMPING - -

COMPLEXOS RECREATIVOS (áreas

de entorno)

Pesque e Pague A sem cor

0,0,0 0,5

0,0,0 Arial /

Maiúscula 8 NOME

PRÓPRIO P&P - -

Praças A sem cor

0,255,0 0,5 0,0,0

Times New

Roman / Maiúscula

6

NOME OFICIAL DADO PELO

MUNICÍPIO

PRAÇA - -

Parques A sem cor

0,0,0 0,5 0,0,0

Times New

Roman / Maiúscula

12

NOME OFICIAL DADO PELO

MUNICÍPIO

PARQUE - - PRAÇAS e PARQUES

URBANOS

Jardim Botânico A sem cor

0,0,0 0,5 0,0,0

Times New

Roman / Maiúscula

12

NOME OFICIAL DADO PELO

MUNICÍPIO

JARDIM BOTÂNICO - -

Pista de Autódromo A 204,204,204

0,0,0 0,18 - - - - - - - COMPLEXOS

DESPORTIVOS ESPECIAIS

Área do Autódromo A sem cor

0,0,0 0,5

0,0,0 Arial /

Maiúscula 8 NOME

PRÓPRIO AUTO - -

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RELATÓRIO TÉCNICO

DATA:

MARÇO/2009

CÂMARA TÉCNICA DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO DO EESTADO DO PARANA

Pista de Kartódromo A 204,204,204

0,0,0 0,18 - - - - - - -

Área do kartódromo A sem cor

0,0,0 0,5

0,0,0 Arial /

Maiúscula 8 NOME

PRÓPRIO KARTÓDROMO - -

Pista de Motocross A 255,218,286

0,0,0 0,18

- - - - - - -

Pista de Hipódromo A 255,218,286

0,0,0 0,18 - - - - - - -

Área do Hipódromo e hípicas

A sem cor

0,0,0 0,5

0,0,0 Arial /

Maiúscula 8 NOME

PRÓPRIO HIIPÓDROMO - -

Campo de Futebol A 174,241,176

0,0,0 0,18 - - - - - - 4

Quadra Esportiva A 255,255,255

0,0,0 0,18

- - - - - - 4

QUADRAS DE ESPORTE

Campo de golfe A 174,241,176

0,0,0 0,18 0,0,0 Arial /

Maiúscula 8 CAMPO DE GOLFE GOLFE - -

PISCINA Piscina A 191,255,255

0,0,0 0,18 - - - - - - -