CmG-AO DEJMOpRATÂ A PROVÍNCIA A REPUBLICA BA...

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-.-i..;--'- SNNOLIV-N. 15Ç n___me Recife, «Quinta-feira, 9 de julho 'de 1925 J (**g »#% ííi ç$&. -D* SC iCWí/y; \ PERNAMBUCO-BRASIL 1 NOTICIOSO B POLÍTICO MAS SEM LIGAÇÕES NEM INTE. RESSE8 PARTIDÁRIOS mó}r& ROVINC «s NÃO TEM AMIG08 NEM CONVB- NIENCIAS CONTRA A DEPH SA DOS DIREITOS DO PO.' " .VO E DQ OOMMERÇIQ CmG-AO DEJMOpRAT COMPOSTA EM LINOTYFO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRES&" | Director-IDlisjiz PERYLO "A PROVÍNCIA" Fundada em 1872 Escriptorio, redacção e officinas Avenida Marquez de Olinda, 273 Recife Pernambuco Gerente: J. de Lucena e Mello. Telephones: Redacção: 1976 Escriptorio: 1955. Toda correspondência deve ser dirigida ao director ou ao gerente. São hobsob agentes de annuri- cios:, NO EXTERIOR Franca e Suissa: Davignon, Boúr det & Cie., Rue Troncbet, 9 PARIS e 19, 21, 23 Ludgate HILL LONDRES E. C, NO RIO E EM S. PAULO Agencia Havas., Numero do dia ,.,. ..; Kx,_[ |200 Numero atrazado .. L,.„ <j_ J400 Brasil Anno'.. ..„ 48S009 Semestre .. 25§000 Trimestre 135000 Exterior Anno 80?000 AS ASSIGNATÜRAS SAO PAGAS ADIANTADAMENTE Rodamos aos srs. nsslgnantes re- clamarem a demora ou falta de entrega da folha COMMERCIO ROLSA COMMERCIAL DE PER. NAMBUCO Eni 8 de .julho dc 102!» Cotações de negócios effect nados no dia 7 de. .julho de 1025 Cambio sILondres a 90 d|v... G 15(32 djp' 1S000 particular. Idem idem idem 5 1".|32, 5 7 l'G dip 1S00O do Banco. Idem idem á vista 5 3IS, 5 11132 d|p 18000 do Banco. Idem idem idem ã 23J04 djp. 1SO00 do Banco por cabo. Idem s|Nova York á vista 95050 n doliar particular. Idem idem'idem 951S0 o doliar do Banco. Idem sjParis a 90 d|v ?435 o franco do Banco. Idem sjPorto á vista $480 o es- cudo do Bunco. Idem s|Suissa á vista 1Ç800 o franco suisso do Banco. ALGODÃO DA MATTA 1." sorte de 038000 a ,655000 os kilosí Mediana a 5SS000 os 15 kilos. MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram hontem com n taxa ü'e'5 13132 sobre Londres. Em seguida as noticias do Rio sacavam com as de 5 7ilfi d. e 5 15|32 d., fechando o mercado com a taxa de 5 7|ltí d. Alfândega: 18000 ouro, 58052. Em papel particular não constou negocio. TAXAS CAMBIAES. 5 13|32 d. e 5 5|16 d. 445393 455176 9S170 5480 5490 ²'. 1S380 183 9.0 5445 ,_ 1S810 84 + 0 r— 5355 r_ 25200 A REPUBLICA BA ARBENBNA sua independência. 0 seu desenvolvi- mento. A obra approximação ar- gentino-brasileira. A republica da Argenina, nossa Éar, raciocinar e expressar com lin irmã continental, tem no dia de güàgem própria a lição aprendida. hoje motivo- para exaltação pátrio- o ensino é .intuitivo e pratico, dc- tlca. E' que nesta data se commo vendo começar sempre pela obser- mora o feito cívico do aua indepen- vacilo dos objectos sensíveis, dencia politica.I Em- companhia do inspector te- Por esso evento,, segundo a com*'clinico, sr. Mariano Arancibla as- municação que nos fez o estimavel sisti a lições em dnas dessas es- sr. A. B. Rossany, digno cônsul colas. desse paiz neste Estado, será hãs-j Falando do nosso paiz, precisa- teado o pavilhão argentino no con-inVeiífe quando eu enlrava na elns- Libra esterlina . . Doliar, Escudo (Lisboa) . Escudo (Prov.) . Oosela (Cap.) . . Peseta (Prov.) . . Franco Franco suisso . . . Franco belga -. . . Lira . . . . ... Marco (ouro) . . Peso arg. (ouro) . Peso arg. (papel) Florim sitiado em Recife, não havendo en- tretanto recepção official. iCabe-nos, pois, com prazer sau- dar effusivamente a Republica Ar- genlina. A Republica irmã tem, na ver. dade, motivos para orgulhar-se da sua independência e do seu vigen- te regimen democrático. A obra de Sarmiento é imperecivel : a de Saénz Pena, posteriormente, conso- lidando a fraternidade argeutilio- brasileira, é-nos muito grata. E' incontestável que os seus es- tadistas têm conduzido a republica por largos destinos, imprimindo á forma politica do paiz o cunho es- sencinlmente democrático. Em pro- cesso eleitoral, a republica visinha é um excellente paradigna. O sys- tema do voto secreto, instituído na presidência passada, si nos não fa- lha a memória, é um avanço liou- roso que o governo federal argen- tino emprehendeu. li o actual pre- sidente, sr. Mareei Alvear, não é senão outro espirito eminentemen- te liberal, que conduz o seu paiz pela trilha do progresso moral, econômico e político. Da obra dos seus grandes osta- distas, convém salientar-se o que ha sido feito em favor da insira- cção e, particularmente pára nós, o que significa o estreitamento da amizade continental. Vejamos um exemplo officialmen te documentado. E' o relatório do professor Álvaro de. Carvalho, eü- tregue áo illustre presidente de Pa- rahyba, conseqüente da comniissão que á competência do mesmo pro- fessor foi confiada para estudar retardadas, confeccionados também in-loco a fôrma porquo é niinistra-j noias professoras, segundo os con da a instrucção nos paizes sul- americanos : se, uma das professoras apontava aos seus discípulos unia paisagem anthenticamente brasileira, que de- senhára na ardosia para melltov prender-lhes a attençâo e falar-* lhes objéctivaniente dn Brasil. A lição discorreu cheia de graça e in- leíesse; A's perguntas, b^ovani':!!- te feitas pela mestra, a.s creançus levantavam o ledo ind,'c,"dor no ar para significar que sabiam respon der; E faziam-no em um silencio curioso, cheio de inipacieiüia ale- gria, emoção e énthusiaatno. Toda a classe c&uiyii vivatueu' infere".*"- sado no assumpto. * Rm <-•::• -. salão, li >v; t na ar- dosia um problema de juros. To- dos os alumnos procuravam resol- vel-o no mais breve espaço de tem- po possível. E fizeram-no sem de- mora . A uma das escolas mais modes- tas do Buenos Aires, a situada á avenida Rivadavia 1093.5, levou-me o convite gentil do dr. Ernesto Çelesia, presidente do Conselho Na- cional de. Educação. Propositára disse-me elle, em mostrar-me tuna das mais modestas escolas por que eu conhecesse dc. visu as diversas facetas da obra do Conselho. |A casa de apparencia modesta, era, comtudo, confortável e bem mobiliada. Nas paredes do alpen- dre, que dava para o pateo inter- no, onde as creanças recream e fa- zem gyninnsticas, havia uma série de quadros de aquareíla, desenha- dos pelas professoras. Km cima de CHISPAS AMAS DE DEITE E AMAS SECCAS "AMA SECCA de ir> annos ou serviçoi; leves. Rua Casemiro de Abreu 87, casa 1. Terra Nova." "AMA SECCA moça. Rua Re- neral Bnice 107, S. christo- vam." lu,: Quem annuhcios desses faz, ²embora não tenha brilho, pode acceitar iim rapaz p'ra emprego, com ou sem filho. O U'a ama secca, ou de leito, e fazendo outro serviço, ha muito quem aproveite, ²principalmente por isso... AUUUÍAK. § amam ¦tti.atr.WÁWK \: :.aem ¦: ¦ ...: iiiikiwmibsibij-;. | Dr. GONÇALVES GUERRA | j— Pele, sifills e doenças nervo- | | sas. 41 —Praça da Independeu j 9 cia Io andar —Das 14 ás 17 I I lioras. Telefone, 365.fi O momento nacional No Parlamento Brasileiro (< 'uni inunçiio) Conjeciuras ... "o tudo eu passei por despo- tismo de cérlos politicos que la- zem do Brasil uma senzala, o por banditismo dc uma policia, que faz das leis "farrapos de papel"! Que comincnlarios acres uão se rão, amanhai feitos na Europa e: ea fizera dc qui em certos paizes da America, quan ! transporte desse obrigados a ficar sob iralainenio, nos próprios barracões residência." Delermiiiações do general Arlindo Curlo Não prpsoguirei, srs. senadore--, na leitura de otitroS " documentos deisa natureza, Está confirmada plenamente a ultima aceusajão qe-' s ordens para o desgraçados pa- ..¦^^^^^(^^^{^^{^"ijIltlIl.-íintüHiíliiiirMthriíírlIHMIfUIflirtiMI'^^!'}:"!' i:i*;':!iiiilrUf)>Ijl1j»tl1l PELA POLÍTICA m: ELEIÇÃO MIXICIPAJ. Dt: lo Iodos esses fados forem denun- ciados pelu im prensa'.'! Que juizo não farão ns respectivos povos so- bre a falta de garantias que lia no Brasil'.'! Que indignação não des- penarão os qiieixuines de 111 repre seiitanles de nacionalidades, que são aquellas a que pertencem os estrangeiros para aqui desterrados escrevendo as suas famílias e seus amigos i' historiando os horroroso-; solTrimoiuos que passaram sem nm inquérito ou a mais leve mna de culpa'.'! De que serve afinal pos suir o Brasil unia vasta e liberal ra as margens do Oyapoeic, impor ta, cin yi iiladcT.ro decreto de mor- te. ilas, apezar .le uão querer f a ¦ tigar a ailençãu do Senado, com a leitura de documentos dessa na- tureza, não poderei deixar de tra- zer ira conhecimento dos meus i'.- lustres collegas o documento que tenho em mãos. porque estou cer- to de que sobre a sua autlientici- dade não ha paixão politica dos que nos seus delirios de incensa* menlo aos poderes, seja capaz de contesfai'. O meu honrado collega, sr. sa- nador Bueuo Brandão, af firmou IlEClVE Do sr. capitão Manoel Epipha- nio de Oliveira, antigo político no -." districto de S. .lese. recebe- mos : "Kecife S de junho (if I!i2á.— Illms. srs. redactores du "1'rovin- cia". Cundidiiiando-uic ao car- go de conselheiro municipal do Re cife, segundo a circular qui' venho publicando no vosso' conceituado jornal, appello para o eleitorado livre "tle nossa capital, ua esperai)- ça de que me seja dada a honra do seu voto. Candidato avulso, independente de representação de partido, é do meu dever dirigir-me coiiiiadameii- te ao eleitorado. (Grato pela publicação desta, sou, leitor attenlo, -Manoel Cpiplm- nio de Oliveira ." A SAPATARIA INGU.ZA, rece- ben o que pode haver de mais fino enl sapatinbos de camun.ri marrou e bezerros estampados. pílTe^ítrucção^ . ESCOLA POLYTECIIMl A Í)E PERNAMBUCO legislação, se a policia da capital da Republica menospreza de tal j pereihptõrJumonle, nesta casa. qm-: modo a justiça e n direito que : não era verdadeira a. informação vae alé á audácia criminosa de pri j de que os delidos politicos estives var um qualquer cidadão da sua li herdade e de falseai- Informações que a respeito dn mesmo uni qual- quer juiz togado lhe pede'.'! E, amanhã, qunndo a imprensa eslrii.i ' geirii coniineíitarios fizer solire ra I cios tão vergonhosos que uberram dos mais comcsiiihos princípios de humanidade, lego appareceráp es cynicos desilieiltldOS officiaes e as, Contestações deslavadas de certos jornaes brasileiros que conse- guem viver a cusla de custosas' subvenções dus cofres públicos, di zendo ser iudo conseqüente d* campanhas diffamaiorias contra o Brasil que possue liberalissfnías leis, e que offerece garantias am- pias a iodos que nelle empregam as suas actividades.,. Como enoja e revelia a altitude cynica e Iiabi* tual dessa iniprensn mercenária, que tão ignobílniente esquece a sun "verdadeira missão; elucidar com verdade e interpretai' as hocèssicín- ds publicas! Mas. vollandi fio principal da minha descripçao. No dia üii de dezembro, de noite, estava completado o transpbr.le d" Iodos os presos eni numero da mais de 210, os quaes foram dis- Iribuidos por diversos harrac.õc", recebendo todos camas-rede, e sen 35750 Assuear Mercado firmo. .. A cotação da praça, foi a seguln te, pelos 15 kilos: Algodão Matta 1." sorte .62?. Mediano, 57$000. 1 Mercado calmo. i^ ' * MERCADO DB OEREAJW Feijão Gênero novo do Esta- do (S0$000 a G2SOO0. e gênero pró to do sul sem existencia. Farinhn _ 16$000 a 18?000 ge nero do Estado, conforme a pro- cedencia e qualidade. Café _ 53S000 a 51S000 confor ine o typo. Milho _ 22SO00 a 23S000 na estação conforme a qualidade e saccaria. Álcool Extra sello GS000 a ... 6$500, com sello 7Í300 a 7*800 a canada conforme o gráo. Aguardente Entra sello 2$750 a 3$000 com sello 4$050 a ... 4|300 a canada conformi o r trio. MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS Cnoúo Sem existência. Rorraclia _ $700 a $800. Caroços de algodão 3$200 a .. 3$300. Couros espichados 2$ a' 2S500. Couros verdes 1$ a 1$300. Corn 1.* 90S; mediana, 70S; gordurosa, G0$; arenosa, 555; Pelos 15. kilos. Flor, 100S000. Mamona 10$600 a 10$600 na ' entação conforme a entrega. Pelles dc cabra 5Ç000. 1'elles de. rameiro _ 5$000. Sola _ 3$200 a 3$400. ' MERCADO DO SAL rreços de sal, de 1 a 15—5—1925 Sal grosso typo Norte Saccaria nova, 70 kilos, 14$600 a 155000 saccaria usada, 70 kilos, ¦14$Ò0') a 1485000.¦, . Sal triturado Sacco de 70 .kilos 175500 a 185000. Sal commum de Itamnrará —sac* caria usada, 70 kilos 115000 a tesi LONDRES E' creada a moda masculina. Em Recife é executada Pela casa Tic-Tac, (Alfaiataria de mio) __ Rua Novai 260> "Minha primeira visita foi á "Escola Brasil". Abi assisti á mais linda das festas com que, om Bue- nos Aires, em l!)2<t, se celebrou o anniversario da proclaniação da He publica Brasileira. O Conselho Nacional de Educa- ção, visando estreitar os laços de sympathia e apreço existentes eu- Ire os povos da America Latina e crear no espirito das massas o sen- fimento do solidariedade ¦ ainerici- na, lem inaugurado várias dessas escolas com o nome das diversas republicas dn continente. Ani'se celebram os grandes dias da Insto- ria dos paizes amigos e so cultuam os nomes dos homens rtprosenta- livos de cada uma das nacionalida- des latino-americanas. As creanças se apaixonam pela vida, pelo pav- liião e pela historia do paiz sob cuja invocação se acha a: escalo. Aprendem todas, em geral, a mesmas matérias e mais, historia hymnos, canções e poesias do paiz sob cujo nome estiver o estabeleci menlo. Na "Escola Brasil", or alumnos conhecem rudimenlos d' portuguez, recitam, com expressão versos dos nossos melhores poetar e, apezar desses acerescimos', os prç grammas náo .destoam dos das ou trás, na complexidade cias matérias que abraçam. O hymno nacional e as nossa'- canções populares ganham na bo- cca da petizada, na suavidade me lodica de suas vozes ou no accen- lo, por vezes, um pouco áspero do falar castelhano, uma tal expres- são de força e graça, que nos arre- bata, como num sonho, e evoca em nosso espirito o fragor longínquo de batalhas remotas ou a dolencia ancestral que vive e palpita no fun- do das creações emocionaes da nos sa raça. Depois visitei outras escolas em trabalho. Todas bem mobiliadas, cheias de ar e luz, em prédios am- pios e niuito asseudos. Alguns po- dem alojar commodamente 400 alumnos. Os methodos e proces- sos de ensino pareV-eram-me excel- lentes. Poucs livros, pouquissi- mos. O professor na Argentina é quasi tudo. Nada.de estiradas de lleune hoje, ás 17 heras, a con gregação da iÊsoolS] Bolytechiiiiin da.-íornecidas r0u4iasu.de mescla, e do Pernambuco afim de ser assou- chapéos de palha aos estrangeiros, mozas e cavalletes se via uma mui- í;u\tl a attitude que deve de tomai islo é. aqueles que estavam quaíi tidão de objectos escolares para' o estabelecimento em 'face da desnudados... e a outros que apo instrucção de.,creanças normaes e actual reforma do ensino.nas possuíam uma esfrangalhada _ Esteve hontem 110 gabinete tanga... Que espectaculo desola* do director da Escola Polytechnica dor e compuiigente essa gente es- i de Pernambuco, uma commissão trangeira offerece quando obriga- selhos da Montessori, cujos metho- (le meíitres do obras, a qual lhe dos são ali postos 0111 pratica com j foi eomniunicar ter sede pio- grande aproveitamento dos alum- 1'i'ia a novel associação da classe, e agradecer o sen concurso para que se fundasse a mesma associa- nos. Era o dia do encerramento da3 ção, cedendo um dos salões da Ks- aulas. Quando cheguei, as íes-v cói'a ,,ni^ ¦¦•* sessões preparatórias. Ias tinham começado. Lia uma O dr. Tavares Honoralo; respon- dendo ás palavras do interpreto da comniissão, desejou que a Associe ção dos Mestres de Obras saísse sempre victoriosa na defeza dos interesses da ciasse que represen- conferência a professora Eannv Ac- quafredn, uma mochila de 20 an- nos, talvez, cheia de vida e apaixo- nada pela sua nobre missão dn odu cadora. Terminada a pnrte expbsl- tiva dos methodos exerci!atlos nas "Case. dei Bambini" Italianas, a jo- ven professora entrou a mostrar, com objectos, os meios de que se i\sTRI'CCÃO PIIILICA dn a formar para receber ordens de serviços e refeições! Felizmeti- le eu me eslmi isento por bondado do director da colônia d.e laes hu- niilbações. Nos primeiros dias, muitos desses estrangeiros, doses* poradós o ansiosos de libertação, fugiram, uns pelo matto a den- iro c outros lançaram mãos da pequenos botos cm demanda â-.\ Ciiiyann Kranceza. tendo sido ai guns delles apanhados o submeUI.- dos á prisão. Uma dessas fugas Ia, não deixando jamais que sens marítimas houve qno se revestiu direitos, aliás adquiridos por meios regularns e garantidos pela Consti liiição, sejam póalorgatlos. servia pulos. pnra educar og seus disci- MUNICIPAL O sr. dr. Cândido Duarte, com- Eoi uma excellente lição d.e pra- p(Jtente ox.illspe(.tol. escolar e ox- de uma verdadeira lula enlre a li herdade o a morte: lendo um le- nonio da força militar aqui aquar (aliado, descoberto o embarque da dois infelizes estrangeiros, e alvo- jado a tiros de pistola o bole, foi lal o terror soffrido pelos fugiti- vos, que esles se lançaram ao rio, nadando para terra, que alcança- sem em luconiniunicabilidade. A i contrario, elles se acham em rom- municação com pessoas que os pro curam, famílias e advogados. sr. Uiic-nò -Uraiidfio Nno foi uma affirmação cm sentido abso- híto. O sr. Moniz Sodré _ tine, aliás estavam sendo tratados cem boni* gnidude, tolerância, humanidade Hão palavras de s. exc. colhidas do discurso do honrado senador. Venho, agora. srs. senadore*. trazer um documento do cunho of- ficial, assignado pelo general 'Cav- los Arlindo. que ó uniu Impugna- ção formal e clltegoricti ris palavras do honrado senudor. K s. oxc. en- lão comprehenderá que o excessi do sacrifícios que estão n orvicir de sun lealdade politica, forçando- o a trazer perante a nação nffir- inações profundamente infundadns o quo podem sri- destruídas o pio- lltimentc pulverizadas com docu- mentos authentieos de cunho of licinl. Vou lor ao Senado us instruo- ções baixadas pelo general Carlos Arlindo, quo devem ser applicaveis na vigilância rigorosa dos delidos políticos, por mora suspeiçãb ,do delinqüência conlru a ordem puli" ca, dos detidos politicos que não sejam rigorosamente solidários coin o governo, instrucções srs. senadores, que abonam de todos os conhecimentos e principies sei- entificos, em matéria de penalogia, instrucções que não se applicam cm nenhuma parle do mundo, qne não são conhecidas em nenhum systeinu do penalogia do orbe mes nio quando as prisões são destina- dns aos maiores scolorados da âf- liuquericia commum; são declara- ções que os. . . ...S. exc declarou que os pre- sos poiiiiios estuvain sondo Irala- dos com tolerância o com bonigni* dado. Diz o general Carlos Arlindo, em ordem expressa aos seus suba!- ternos: "Ari. 1." das instrucções -— O official commandante do destaca- monto fica responsável peln vlgi* landa dos presos que deve ser "foi la com o máximo rigor." Ilenignldade... A benignidade, a tolerância in- vocada pelo sr. senador, eu de- monstro que se deduz a um Irata h tica pedagógica, moldada rigorosa- -üvector proprietário do conhecido ram na margem desejada; a fran- mento, náo de rigor, não de gran- monto nos princípios da pedagogia educandario Collegio Gymnasiil ceza. Muitos desses fugitivos tem Pernambucano, acaba de reieber a sido acolhidos pelas autoridades seguinte honrosa carta firmada Yrnnrezas de Saint George, que oi Maria Montes- scientifica da dra. sori.| Em seguida vieram cantos e brin quedos infantis.i Ali conheci a dra. Sara .Insto, liscipula de Montessori e senhora de vastos conhecimentos pedagogi- pelo sr. dr. Regueira Costa, di- gno director da Instrucção Publi- ca Municipal: "Em S de julho d? 1925 II- lustre dr. Cândido Duarte, m. d director da Fazenda .Municipal- Amistosas saudações. iPor os; o sr. Mariano Arancibia, fis- motivo de moléstia, boje posso dirigir-vos as minhas felicitações pela acertada escolha do exm. prefeito nôíiieando-vos director di Fazenda Municipal. Muito certo de que sabereis cor responder a tão elevada distinção, apraz-me tornar publico os bons serviços que preslastes á instruo- ção do Municipio na qualidade de inspector escolar do 2." districto. na phase (Íe organização •al technico do ensino buenairen- e ; dou Luis Maria .lordan, dire- •tor do Museu Escolar Sarmieirto, ¦ alguns dos niais distlnctos, profes- ores de Buenos Aires. Os methodos são, mais ou me- ios, os mesmos divulgados 110 Bra- iii. Releva, porém, assignalar que dos is professores, em regra, são ali grupos Manoel Borba e Mauric. o de Nassau, subseqüentemente os maiores obreiros da gamdeza moral da sua nacionalidade. Mo- ços ou velhos, têm. de continuo, os olhos fitos nos destinos de sna grande nação e todos sabem que é daqüelles jardins, as suas escolas, que hão de sair os continuadores da obra extraordinária representa- da pela Argentina, dos nossos dias. Cerca de 10.000 escolas estão dlffundidas por todo o território ar- gen tin o. 0 Conselho Nacional de Educação' mantém, na capital ção municipal.' da Republica, mais de 100 quasi todas funecionando com um duplo turno." durante largo tempo em que exer cestes a fiscalização ipetlagogica nâo.só daqüelles grupos como das demais escolas do 1:' districto dn capital, estabelecimentos esles nos quaes snubostes imprimir o cunho de uma moderna orientação educa- tiva. que bem Justifica** o vosso re* nome nos domínios da instrucção. Com os meus votos pela vossa. prosperidade pessoal dignai-vos de acceitar os de cordial estima justa consideração de ai dr. Ilr'- Biieirn Cosin. director dn instruo- Hnhonot-. RTAT.Tn nars tollotto IWWVMV^MWW>MAMM^^^^SiS^aam 'RIALTO" o sabonete da elite A GARANTIDA Casa de Pe- ilhotes Tem caução no Thezon- Iro, fiscalização e garantia do go- verno. Cauções, de qualquer espe- cór, de preoecupuções eruditas ou c*e> máxima reserva nos negócios, lições dictadas Não se toinam as O publico não mais procurará as lições pelos livros nem se permitte ^sas que negociam clandestina- nçoes peio» ... mente neste gênero, agora- s6 A a reproducçáo á letra do contexto. GARANTIDA _ Ilua imperador, O alumno é obrigado a lêr, assimi- 277 Recife. J10802) VIDA MACONICA PREVIDENTE MACONICA lóin enviado para ('ayeiina. capi- lal da colônia gailleza, parn quo possam alcançar destino europea ou além do Ilio Grande do Sul Actualmente. ha mais (te l'ii bomi- ziados em Saint Ooorgei aguarda'.] do destino, sendo a maioria de por tugttezes., 120 revoltosos i Xo dia il dc janeiro, chegaram aqui, ;-, colônia Clcveland 1111* 120 revoltosos da Armada, Exercito ¦> Policia procedentes de Manaos. A 7 de egual mez. sentindo-me imp.i ciente, doente e sem a possibilida- de de ver terminado o meu captivel ro. . . " Aqui faz a narraiiva dos sue-, cesses de suu fusa P depois conti- ' ni','n:1 -Veja exm, sr. dr.. a que situi cão do profunda miserabilidade ¦¦ n que eminente risco dc vida ni" sujeitou a miserável e cândida po licia carioca! O cenlro agrícola («eveland possuo SM kilometros dc frente e 30 kilometros lambem d fundo. A sua população agrícola não vae alem de üim pessons. 1 devido á falín do communica. çõos parn lim Ia il inlercainbio coniniercial, como ainda devido ti pavor que infunde o çrnssanientjb enorme do impaludismo . Rara * I são as pessoas que não mostram estampadas no roslo as consequen cias desastrosas dns febres palus três, sendo que ns crianças em ge* ral são dotadas de am impressin- nànte atropliiamenio physico. acon punhado, na maioria, de inflam mação' intestinal, grandemente pa* tente. Presentemente, o hospital está repleto de doentes, os quaes na sua quasi totalidade, são ostrangeir *-¦ o' ex-militares desterrados. Ha dias. passados, foi tal o numero de enfermos rbnnntinamerite apnn de rigor, mas a um tratamento com o máximo rigor. A affirmação de. s. exc. de que os presos politicos eslão sendo vi- siiados, em comniunicabilidade com os seus amigos, eu vou contra por de um modo absoluto que elles se*acham em isolamento na prisão, cm um isolamento que não se co- nhece em nenhum systema clássico mesmo nos mais atrazados em \'- gòr lfa séculos passados. Diz o general Carlos Arlindo: (Lê) Arligo 2." __ Nenhum pre so, das IS ás li horas, poderá sel' conservado fora das dependências que lhes são reservadas." E' o regimen de isolamento com pleto diurno, de 12 horas suceessi- vas. o sr. Diieno Brandão Das IS ás 11 não é isolamento diurno, é no (•turno. O sc. Moniz Sodré K' r-xacta- mente o que eslou dizendo. <> sr. Riicno Brandão -~ \*. exc disse que o isolamento n que esta- vam sujeiios os presos era de 12 lioras diurnas". 1'aroce-me que das 1.S ás ti. t* noite. •*. o sr. Moiii/. Soilré _. Não me in loiTompu o meu illustre collega. porque ns declarações que estão aqui Iião de transigir de horror 1 consciência do meu honrado colle- 0 poder, de baixo para cima Nas verdadeiras democracias & assim qua so pratica; o poder ,-« não exerce de cima para baixo, mas anscultando e respeitando o sentir das multidões, as aspirações Io povo, que é legitima oxpre-ssàg politica. é por essa praxe liberal, por, ossa forma constitucional, por ea* se principio democrático que o po- vo brasileiro clama, protesta vehe- inéntemente, agora, que esia exhdusto de ser espoliado nos sess direitos cívicos pelos maus repTibli- canos.. Disse o sr. Mello Vianna. presi denie de Minas, discursando cm Ouro Preto, que daquella bistori- ca cidade partiu o "primeiro im- pulso contra os homens qne qu-)- riam governar homens como se 'go vertiam irracionaes. passou o tempo em que o. poder vinha de ci- mu para baixo." Que lexpressões sal mares, ao mesmo tempo novas, emittidas por um estadista nos dias àciiutes! novas, porque, muito, familiares no» círculos collectivos que produzem u grandeza dn pátria, que cóntri- liuum excessivamente para os insa- ciaveis cofres públicos, não uas pronunciam os homens do poder, que exercitam este de cima para. baixo, a maioria, despoticameule, discreeionariamehte, sob ostensiva itiilifforonçti pelo murmúrio de des* contentamento, que se ouve -ou presente, boje, cm proporção avantajada. o conceito de governar homens livres sob moldes llberaes, "agir de accordo com o povo, prestando-lhi coma do seus próprios actos", £ ,1 conceito democrático, quo fará as honras dn republica. promoverá h mais justa veneração posthii- mn nos gloriosos obreiros deste eminente monumento político quo é o reglmen instaurado a de no vembro de ISSO e consolidal-Orí. no prestigio do povo, prestigiando ao mesmo tempo ao próprio poder c elevando a civilização brasileira 110 conceito das nações dignas e respeitadas. E' peln vicíoria desse conceito que se bate a Imprensa indepeu- dente do paiz; quo aspiram ardeu- leniente as classes conservadoras c- trabalhadoras, o povo, alfim, que quer a ordetn e a paz, mas tam- liem o império du Lei o da Jus. liçn. Hem haja, pois, a visão do sr. Mello Vianna. A SAPATARIA INOLEZÀ apre- senla altas novidades em sapatos para senhora. ' Para homens, 03 ultimos modelos do afamado cal- çado "Polar". BRINDES & AMOSTRAS AGUA DE MEZA "líELE.VARlS' Do sympathieo cavalheiro João Moreira Costa, gerente da acredi- tada "EabHca de Cerveja Piu-.ioii- se", o qual é hospede do "Recife- Hotel", quarto -Kl, recebemos ante- liontem uma dúzia da esplendida agua mineral "líeloiianV, que subs litue perfeitamente a antiga :Apol- linaris",., A "Uelennris" é de propriedade da "Kuhi'ie-1 de Cerveja Paraense", Com approvação dos respectivos médicos, é consumida em subsli- iiiiçào á agua commum e como au- xiliar no tratamento dos que sof- Irem do estômago, nos hospitaes da Beneficente Portugueza, Santa Ca- sa de Misericórdia, Ordem Tercei- ru de S. Francisco e cusas de sau'- de de Belém, do Pará. depois do approvada pelo Laboratório de Ana lyses e .Imita de Hygiene do Esta- do. A PRIMAVERA previne a sua illustre e distineta clientela que iniciará, com grando reducção de preços, em 1.» de julho, uma ex- traordinaria liquidação de saldos, afim de dar logar no novo e rico sortimento que adquiriram dns grandes novidades da moda, lança- 1as ultimamente em Paris. Fazei fossas compras na A PRIMAVB- <A a bem dos voRgca.iKSercsses. Em sua sede á rua da Aurora, 277, reune-se hoje ás 19 horas -; »0, em assembléa geral, a "P.revi- dente Maconha", afim de empos- sar a sua nova directoria. Em seguida haverá sessão de fi na 11 ças. , O presidente encarece o compa- reeidos. que muitos.'por carencli recimeuto de todos os associados. de alojamento hospitalar, foram o sr. Bucho Brandão V. exc- está phantasiandò. Hn muilos dius quo o estou ouvindo silenciosa- i mente., o sc. Moniz Soilré Eu estou lendo a declaração áuthentica assi-j gnada polo general Carlos Arlindo, cuia assignatura ou posso apresen- lur. O sr. Biieiio Brandão Eu não interrompi a leitura de v. exc. (Continifa) A RR. ODILON GASPAR Cirurgia em geral G.vneco- logia. Syhilis, moléstias da pei- le e venereas. Vlas urinarias, fura radical da hydrocele. Re- sidencia e consultório: Impera--; triz, 2G9, de 1 ás 4. Phone S79. < GELO ESPECIAL 100 RS. O KILO Aiiilré Bezerra & Cia. avisam a sua clistiilçíà fre fiiiezia de que têm gelo nos seguintes depósitos : "Ttilho do C.ominereio' Praça do Mercado n. 182; Praça Maciel Pinheiro n 351;. Avenida João de Barros n. 2016 (Eiicriizilliada) ! Rua da Resluuração 11. 73 (antiga da Guia) Rua General Abreu e Li- ma D. 2*12. '( I 1 1 i I ) ¦IhÍê ,, Í *.:fl.

Transcript of CmG-AO DEJMOpRATÂ A PROVÍNCIA A REPUBLICA BA...

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    SNNOLIV-N. 15Ç n___me Recife, «Quinta-feira, 9 de julho 'de 1925 J (**g

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    iCWí/y;\ PERNAMBUCO-BRASIL 1

    NOTICIOSO B POLÍTICOMAS SEM LIGAÇÕES NEM INTE.

    RESSE8 PARTIDÁRIOS

    mó}r& ROVINC «s NÃO TEM AMIG08 NEM CONVB-NIENCIAS CONTRA A DEPHSA DOS DIREITOS DO PO.' ".VO E DQ OOMMERÇIQ

    CmG-AO DEJMOpRATÂ COMPOSTA EM LINOTYFO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRES&" | Director-IDlisjiz PERYLO"A PROVÍNCIA"

    Fundada em 1872

    Escriptorio, redacção e officinasAvenida Marquez de Olinda, 273

    Recife — Pernambuco

    Gerente: J. de Lucena e Mello.Telephones: Redacção: 1976

    Escriptorio: 1955.

    Toda correspondência deve serdirigida ao director ou ao gerente.

    São hobsob agentes de annuri-cios:,

    NO EXTERIORFranca e Suissa: Davignon, Boúr

    det & Cie., Rue Troncbet, 9 PARISe 19, 21, 23 — Ludgate HILL —LONDRES — E. C,

    NO RIO E EM S. PAULOAgencia Havas.,

    Numero do dia ,.,. ..; Kx,_[ |200Numero atrazado .. L,.„ annos ouserviçoi; leves. Rua Casemiro deAbreu 87, casa 1. Terra Nova."

    "AMA SECCA moça. Rua Re-neral Bnice 107, S. christo-vam."

    lu,:

    Quem annuhcios desses faz,embora não tenha brilho,

    pode acceitar iim rapazp'ra emprego, com ou sem filho.

    OU'a ama secca, ou de leito,e fazendo outro serviço,ha muito quem aproveite,

    principalmente por isso...

    AUUUÍAK.

    § amam ¦tti.atr.WÁWK \: :.aem ¦: ¦ ...: iiiikiwmibsibij-;.

    | Dr. GONÇALVES GUERRA |j— Pele, sifills e doenças nervo- || sas. 41 —Praça da Independeu j9 cia — Io andar —Das 14 ás 17 II lioras. — Telefone, 365. fi

    O momento nacionalNo Parlamento Brasileiro

    (< 'uni inunçiio)

    Conjeciuras

    ... "o tudo eu passei por despo-tismo de cérlos politicos que la-zem do Brasil uma senzala, o porbanditismo dc uma policia, que fazdas leis "farrapos de papel"!

    Que comincnlarios acres uão serão, amanhai feitos na Europa e: ea fizera dc quiem certos paizes da America, quan ! transporte desse

    obrigados a ficar sob iralainenio,nos próprios barracões residência."

    Delermiiiações do generalArlindo

    Curlo

    Não prpsoguirei, srs. senadore--,na leitura de otitroS " documentosdeisa natureza, Está confirmadaplenamente a ultima aceusajão qe-'

    s ordens para odesgraçados pa-

    ..¦^^^^^(^^^{^^{^"ijIltlIl.-íintüHiíliiiirMthriíírlIHMIfUIflirtiMI'^^!'}:"!' i:i*;':!iiiilrUf)>Ijl1j»tl1l

    PELA POLÍTICAm:

    ELEIÇÃO MIXICIPAJ.Dt:

    lo Iodos esses fados forem denun-ciados pelu im prensa'.'! Que juizonão farão ns respectivos povos so-bre a falta de garantias que lia noBrasil'.'! Que indignação não des-penarão os qiieixuines de 111 represeiitanles de nacionalidades, que

    são aquellas a que pertencem osestrangeiros para aqui desterradosescrevendo as suas famílias e seusamigos i' historiando os horroroso-;solTrimoiuos que passaram sem

    nm inquérito ou a mais leve mnade culpa'.'! De que serve afinal possuir o Brasil unia vasta e liberal

    ra as margens do Oyapoeic, importa, cin yi iiladcT.ro decreto de mor-te. ilas, apezar .le uão querer f a ¦tigar a ailençãu do Senado, coma leitura de documentos dessa na-tureza, não poderei deixar de tra-zer ira conhecimento dos meus i'.-lustres collegas o documento quetenho em mãos. porque estou cer-to de que sobre a sua autlientici-dade não ha paixão politica dosque nos seus delirios de incensa*menlo aos poderes, seja capaz decontesfai'.

    O meu honrado collega, sr. sa-nador Bueuo Brandão, af firmou

    IlEClVE

    Do sr. capitão Manoel Epipha-nio de Oliveira, antigo político no-." districto de S. .lese. recebe-mos :

    "Kecife S de junho (if I!i2á.—Illms. srs. redactores du "1'rovin-cia". — Cundidiiiando-uic ao car-go de conselheiro municipal do Recife, segundo a circular qui' venhopublicando no vosso' conceituadojornal, appello para o eleitoradolivre "tle nossa capital, ua esperai)-ça de que me seja dada a honra doseu voto.

    Candidato avulso, independentede representação de partido, é domeu dever dirigir-me coiiiiadameii-te ao eleitorado.

    (Grato pela publicação desta,sou, leitor attenlo, -Manoel Cpiplm-nio de Oliveira ."

    A SAPATARIA INGU.ZA, rece-ben o que pode haver de mais finoenl sapatinbos de camun.ri marroue bezerros estampados.

    pílTe^ítrucção^. ESCOLA POLYTECIIMl A Í)E

    PERNAMBUCO

    legislação, se a policia da capitalda Republica menospreza de tal j pereihptõrJumonle, nesta

    casa. qm-:modo a justiça e n direito que : não era verdadeira a. informaçãovae alé á audácia criminosa de pri j de que os delidos politicos estivesvar um qualquer cidadão da sua liherdade e de falseai- Informaçõesque a respeito dn mesmo uni qual-quer juiz togado lhe pede'.'! E,amanhã, qunndo a imprensa eslrii.i

    '

    geirii coniineíitarios fizer solire ra Icios tão vergonhosos que uberramdos mais comcsiiihos princípios dehumanidade, lego appareceráp escynicos desilieiltldOS officiaes e as,Contestações deslavadas de certosjornaes brasileiros que só conse-guem viver a cusla de custosas'subvenções dus cofres públicos, dizendo ser iudo conseqüente d*campanhas diffamaiorias contra oBrasil que possue liberalissfníasleis, e que offerece garantias am-pias a iodos que nelle empregamas suas actividades.,. Como enojae revelia a altitude cynica e Iiabi*

    tual dessa iniprensn mercenária,que tão ignobílniente esquece a sun"verdadeira missão; elucidar comverdade e interpretai' as hocèssicín-ds publicas! Mas. volland i fioprincipal da minha descripçao. Nodia üii de dezembro, já de noite,estava completado o transpbr.le d"Iodos os presos eni numero damais de 210, os quaes foram dis-Iribuidos por diversos harrac.õc",recebendo todos camas-rede, e sen

    35750

    Assuear Mercado firmo. ..A cotação da praça, foi a seguln

    te, pelos 15 kilos:

    Algodão — Matta 1." sorte .62?.Mediano, 57$000.

    1 Mercado calmo.i^ '*

    MERCADO DB OEREAJWFeijão Gênero novo do Esta-

    do (S0$000 a G2SOO0. e gênero próto do sul sem existencia.

    Farinhn _ 16$000 a 18?000 genero do Estado, conforme a pro-cedencia e qualidade.

    Café _ 53S000 a 51S000 conforine o typo.

    Milho _ 22SO00 a 23S000 naestação conforme a qualidade esaccaria.

    Álcool — Extra sello GS000 a ...6$500, com sello 7Í300 a 7*800a canada conforme o gráo.

    Aguardente Entra sello 2$750a 3$000 com sello 4$050 a ...4|300 a canada conformi or trio.

    MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROSCnoúo — Sem existência.Rorraclia _ $700 a $800.Caroços de algodão — 3$200 a ..

    3$300.Couros espichados — 2$ a' 2S500.Couros verdes — 1$ a 1$300.Corn — 1.* 90S; mediana, 70S;

    gordurosa, G0$; arenosa, 555;Pelos 15. kilos. Flor, 100S000.

    Mamona 10$600 a 10$600 na' entação conforme a entrega.Pelles dc cabra — 5Ç000.1'elles de. rameiro _ 5$000.Sola _ 3$200 a 3$400.

    ' MERCADO DO SALrreços de sal, de 1 a 15—5—1925Sal grosso typo Norte — Saccaria

    nova, 70 kilos, 14$600 a 155000saccaria usada, 70 kilos, ¦14$Ò0')a 1485000.¦ , .

    Sal triturado — Sacco de 70 .kilos175500 a 185000.

    Sal commum de Itamnrará —sac*caria usada, 70 kilos 115000 a

    tesi LONDRES E' creada a modamasculina. Em Recife é executadaPela casa Tic-Tac, (Alfaiataria demio) __ Rua Novai 260>

    "Minha primeira visita foi á"Escola Brasil". Abi assisti á maislinda das festas com que, om Bue-nos Aires, em l!)2

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    ?™í5^.;™-wi-'1'* -^ "< i-. ¦•?-7!-->s-'w

    lí.'*^%.SC: &*

    tfÒMi, " A PROVÍNCIAfr*Wi1iauxa*^^s«,'^*a**»a^ arara-;.*.: ^.-.-¦¦cv-v. roas» ¦*-_- ¦ ¦ - * :m?-.w.---«a *>sctm;

    f*----:-.*.*j*V*v--v*ff'fSpP^g^^...- .-) t;:•':•-¦ ¦. _'*' '' '*'*."''

    Quinta-feira, 9 de julho de 1925

    SOMADAS¦oi feqto-unbiltâafla B» í«--ia»i"i>

    - ' '^r^PS^*

    . "TW. -156

    ULfillfr miATUÜA

    ELEIÇÃOMUNICIPAL

    COMPATRICiOSRECIFENSES

    Candidato avulso, mas liberal, esobretudo popular, náo me poderiafurtar ao dever dé iSidribosamentevos fazer sciente desse meu gestode pura democracia.

    Jlllgiindo-nie nu altura dos mensesforços, capaz de corresponder :'-espectniiva du vossa confiança; tan-lo quanto possível, fiqueis desde i'iconscios (íe que O vosso voto aomeu obscuro nome pura Coiisolliei-ro Municipal do RóCiíe, nas e'ei-Qões de. 12 de julho próximo, «ãoserá vão.

    Pilho que sou, das mesmas pingasVque vós. um fim unico tenho:—*- o de coiiiriliuir eficientementecopi o mau coutiugentf de IrubaMio,para o progresso necessário desceafünicipio, onde ii'i vivido a maiorporção da minha •existência.

    •. Cpm o meu abraço do ugraded-mento. (is urnas poK ['epifenács

    Recife, r> i!e julho- dc 1025.¦ROTÍLtò mari -.du

    Sp»^-

    Muito**, hòtnèns e mulheres donlaile adulta ficam abatidos solilonniáiites dflreg nas cadeiras,nervosismo e em miserável es-tado ''e depressão. A'a vezesíõnteni dfires de cabeça, enjôos•3 penosas irregularidade**! urina-'•:us. Não continue soffrendo oenvelhecendo antes do tempo.

    Os seus rins, 03 órgãos impor-íaiitcM que filtram o sangue, e*-tão provavelmente fracos,

    Comer demais, beber dema-alado, falta do idéscariço ou prèoccupação, podem enfraquecer osins. Um resfríadq, excesso, ln-

    íluiiua, ou accuiii-.ilo do traba*ho. tendem tambem a causarlégordens. nos rins. A ne.gligen-'in cm iittendél-ps pddè ennOu-

    1 ','r a males níáis sor!os, As PI-I '.TJI.a:- OE FOSTER teem auxl-I liado ii-i.Ihiires cie pessoas. lJer-I .tunte ne vlsinho !

    ç. " ~~"'"' * |H

    í PULULAS DE FOSTER!

    .*»Causou a noticia dc que afamosa

    SALSAPARR1LHAde BUSSTOL

    Vende-se agora tambemcm frascos pequenos

    im

    ¦ '

    V

    -">.-;'.'*•1:1

    ¦QuãhdcTse Sentir que está Apanhandoum Defluxo

    Tome-sepastilhas de Laxativo BROMOOUININA para desfazer a causa 11 tor-iificar o corpo contra um ataque cieConstipação ou Influenza. Sao um ro-¦médio seguro e approvado pei atexpe ri-encia. A assinatura de E. W. (,h()\ Lem todas os vidros. I- n.» 14 de Jl-1-1917,

    PARA EVITARESCÂNDALO

    Avisa-se ao cavalheiro quaretirou do escriptorio de uinacasa commercial, um revol-ver S. & W., calibre 320longo, fazer a fineza de man-dar devolvel-o dentro do pra-zo de 10 dias, a contar de Sdo corrente, visto o prejudi-cado estar bem informado da

    pessoa que praticou seme-lhante acção.

    Si no prazo estipulado nãofôr attendido, levará ao co-nhecimento da policia paraque sejam tomadas as devi -das providencias.

    ¦ .ii.»» i-mMW^HlWImB..Mt..a-- ——

    AO ELEITORADODA CIDADE

    ILUSTRES \MKiOSK COÜKKI.HUO.VAKIOS

    Cundidiitiiudo-nie a unia cadeirade conselheiro municipal mis pro-xiuias eleições é. uo duplo cara-cter do amigo particular e politi-eo e de patrício, que recorro í)pvosso valioso concurso, solicitamdo o voto -Meu passado politico.sem desusei l modéstia a parlei

    será 0 penhor da minha acção delegislador, se eu for eleito. Osmeus amigos conhecem a minhafi' de officio política, da qual seevidencia somina não pequena dededicação e trabalho, desde a pro-pagánda dró-Dantas ;i etn prol doséxms. srs. Beriiiirdes-rrbaiKi. Xãr.sou candidato dp partido algum.Confio no eleitorado livre do mu-nicipio desta capital em gerai como qual não tenho Inçompallbilida-dos.

    Sem propósitos hostis, lenho en-tretanto, propósitos elevados quan-to aos interesses deste municipio.Ho prestigio dq voto dependerá aminha eleição. Confiante, subscre-iii-ine yosso amigo e patriciq.< ap". Manoel Kpiphunio de Oliveira

    liocifei 28|f)i92ü.

    PARA OS ftiNSA venda err*. todas íia rh-irmíicio:! J|

    is MÕÍsDuáuw cíiujiixc-u*ov.«^IííiSíí ví*:-;™.'^^^ ii-a^jí

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    IMaiCAÇÍÕSI '

    S 11[ M:eMi^tt.£Ui:A9sTi;eiu* n H

    í! iiINDlCAÇCE5!

    ANftMlAtNUCAinTKCTÜL,:il'XLR-í, EiCR-VLOLÍ.fiRCHITISMO.fíltTUI*ta»-'.M s^®cim^i(i^^

    AvuliGlIllHl SaG UvIfllIUcIvIU IIG ror 1

    Director •Direilo do

    FUNDADA EM I9II-- Dr. Methodio Maranhão, professor da Faculdade

    tie uireito tio Recife, industrial e,conimerciante.Única instituição èm Pernambuco, do ensino superior da com-

    mercio. ene confere diplomas reconhecidos por lei federal comode caracter official (Dec. legislativo n . 4 . 72-P A, .de 21!—S—ÍOÍÍH)fnnccionando no palacete da Associação dos Empregados no Com-mercio, por quem foi fundada e é mantida.

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    Ks. 1 a 8 saldo a pagar.... 2G:S2931)

    EDITAL N. 39

    DELEGACIA FISCAL DO THE-SOURO NACIONAL EM PER-NAMBUCO ,

    Aforniiiento tio terreno de marinhasDo ordeni do sr. Del*egi)(lq Fis-

    cal e para conhecimento dos in to-ressados faço pulilico que pelo sr„Alfredo Teixeira Marinho, foi rn-querido o aforanicntn perpetuo doterreno de marinhas, sitipido á Es-Irada. Lulu do Rogo, hoje avenidaCruz Cabugá, ein Santo Amaro, freguezia da Bpa-Vista,' Municipio doRecife. O referido lerreno tem uniaárea do 2G5*fni2Õ8 e liiiiila-se ao Novte, cpm terrenos devolutqs de giarl-nhas ; ao Sul, com a Estrada Luizdo Rego ; n Leste, com a terrenonceupudp com a casa n. 893 ; o aOeste, com o terreno oecupado ooma casa b.• 8S1> p.çíbãâ na EstrailaLuiz do Rego. — O mencionadoterreno acha-se beneficiado com acasa n. 885.

    Devem, portanto, aquelles quo sojulgarem prejudicados reçlíin)arperante esta Delegacia no praso de30 dias, a* contar da data em quofôr publicado

    ' pela primeira vez

    este edital, sob pena do não ítuiisserem attendidos, nos termos do Docreio n. 4105, do 22 do Fevereirode"lf)6S.

    '

    Outrosmi, a expedição do titulodo aforamento se for concedido, de-pende da approvação do sy. Ministro da Fazenda, uos termos da Cir-cular n. 3S, de 10 de abril de1902, ficando sem effeito o mesmoaforamento em qualquer tempo emque se verificar no alludido terre-no a existência de areias monaziti-eus ou metaes preciosos.

    Secretaria, IS de junho de 1925.O secretario

    José de Bai'i'(is Cavalcanti(11279)'

    CASAS EM OLINDAVendem-se diversas casas em

    Olinda, como tambem terrenos narua de São Francisco, quem pre-tender dirija-so ao solicitador to-nente Ambrosio Francisco do Bar-ros Leite, rua Matbias Ferreira n.302.

    O PE' CHÍNEZPelo ultimo vapor Mt» oaia

    recebeu dn Itlo de Janeiro e9. Paulo, o que ha de mala ehlcem calçadoa : om vernlü, brancoe marron, quo Tende Por pregon«ern competência.

    TELEPHONH 188

    ) ma, Barlo da Victoria 113

    ¦<

    S. E.&OItcrill'

    02:52j)(i;ioo

    lis. 3(i.o()ll:!lli-l(l:o.ri0

    Curso Geral 1 ." anno S4,.'urso superior 1." anuo S e.2." anno •!.

    nono 10, 3." anno 22 e 4 ." anno 1-1.Total 2Ü0 alumnos.

    RUA DA IMPERATRIZ (i Sobrado. — Teleplione 4Ji5(1086?)

    msS^^ill^^í^^P^^

    HKBB^uêtíá''vhf!

    CÔM1TE' DANTASBARRETO

    .*• CONVITEüe ordem do sr. vice-presidente

    dpste comitê, coronel Antônio Sou-to de Araujo, convido a todos o;iamigüg e correligionários do emi-nente marechal Emygdio DantasBarreto que se encontrem ou nãóeni actividade politica, a compare-cerem no dia 20 do correnle, áslú horas, no 1." andar do predion. 58, á rua Duque de Caxias, nes-sa cidade, afim de eni assembléagpral, reorganizarem o directoriodo Partido peniperata, sob a chefiadaquelle ínipolluto pernambucano.

    - Para evitar falsas interpreta-fcqea, teclará-se em tempo qne estepvcedimento não encobre qual-quer idéa de hostilidade á. actualadministração do Estado.

    O secretario,Ciiuuerciiidu de Burros.

    »'- '*.•- '"'•¦ '¦ ¦ •¦ "." í.~t í ' •^i»^- V -'. ¦¦ •¦-¦-:¦,

    p$f< ^f^Ê^MÊm

    8 dc .lulho (Ic1'.)25.ALFREDO ALVARES BE CAIÍVAI.IIO-

    ARTI1UH PINTO'UE I.EMOS-liereiitc :MAIICOS DA COSTA-Ciidtador.

    'residente.

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    EDITAL N. 37

    DELEGACIA FISCAL DO THE*BOURÓ NACIONAL

    ' ÈM PER*

    NAMBUCO

    Aforamento de terreno do marinhasüe ordem do sr. Delegado Fis-

    cal e para conhecimento dos inte-ressados faço publico que pelo sr„Antônio Ribeiro de Souza Mendes,foi requerido o aforamento perpe-tuo do terreno de marinhas sito áAvenida Lima Castro, freguezia deSão José, Municipio do Recife, oqual, está beneficiado com uma ca-sa de alvejaria de tijollo. n. 1711,voltada para a Avenida Lima Cas-tro e duas de taipa sjns., voltada*para a Avenida Sul. O referido terreno lem a fôrma de um peutagauoirregular e abrange a área de .-'«404,ui20054. Limita-se ao Norfe,com a Avenida Lima Castro, á Les-te, com a casa n. 1705, edificadaem terreno de marinhas já requeri-do, pertencente a João Pires de Li-ma ; ao Sul, com a Avenida Sui; eao Oeste, com a casa n. 1-713, daAvenida Lima Castro, edificalu dt»terreno de marinhas, na posse ilio-gal de Victorino C. do Oliveira,

    Devo, portanto, aquelles que lejulgarem prejudicados rsclaniarperante esta Delegacia mo- pru.su ile'30 dias, a contar da data em quefôr publicado pela primeira vez ea-le edital, sob pena do náo mais se-rem attendidos, nos termos do De-creto 11. 4105, de 22 de fevereirodd 1068.

    Outrosim, a oxpediçáo do titulode aforamento se fiir concedido,depende de approvação do sr. Ml-nistro da Fazenda^ nos termos dacircular n. 28, de 10 de abril de1002, ficando sem offoito o mos-mo aforamento nm qualquer tom-po ein que so verificar no alludidoterreno a existência de areias mo-nazitbicás ou metaes preciosos.

    Secretaria da Delegacia Fiscalom Poruaiebnco, 0 do junho de192IÍ.

    Jon-5 de Barros CavalcantiSecretario

    Í11008).

    mÍU0A,

    systema nervoso.___ze_i___S_S__í!''¦¦•frft-fefr

    fty.tfôfflM. çstta-tg':_,

    wíÊÊÈpi- -'.

    wwan' étÊt*kt*^*t*t*tm*t -rTiTT*

    ANDEIS PERDIDOS

    Perderam-se, sabbado ultimo,num bondo de Pina, dois anneiscom dois brilhantes.'

    Péde-se á pessoa que os encon-.ítrou o obséquio de entregal-os na'

    Caixa Econômica, ao sr. Eduardo'Arruda, que será generosamente1 gratificado.I vw.MIMIMIWI**"'? —.mm.

    CAFÉ' RECIFESficido á vista do frefluei

    Rua das Floréntinaa, 140TELEPHONE 18'0

    ALFAIATARIA STRIGARIAlfredo Slrigari avisa aos seus

    amigos e distinetos freguezes quedepois dc uma longa ausência pormotivos de sua saude alterada, venide reassumir a direcção do seu nc-gocio o,

    "que acaba de receber umlindo sortimento de casemiras ln-glezas, com bellissima padronafem.

    Continu'a a não poupar esforçospara bem servir aquelles qpe ohonram com a preferencia do suasordens e, assim espera continuai' amerecer a mesma confiança- quesempre lhe dispensaram.

    Recife, 7 de julho de 1925.(11309)

    ¦5»,:;i«ei:iíii';ííS:6'í;Ii.i?: i:iit!-iiii:,',!iaii:i,::li:.iiiF:;ii::.iri:!iM;á!ii:i:iii!:iiii|*|

    B DR. COSTA CARVALHO |1 De volta do siil do paiz. rea»»-» | j1 miu o serviço clinico.fi . CONSULTÓRIO |1 Rua Sigismundo Gonçalvo», 11 81, de 2 ás 4 da tarde. Teleph. %I 376.. ¦> |RESIDÊNCIA %

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    •* "UM. *U • f'ifô'''PJ!

    ':

    ALEXANDniNÀ OAXDII) V BARrBOSA DA SILVA

    !JO.° dia

    Tito Barbosa da Silva, CelsoBarbosa da Silva e Pedro Secitn-dino Barbosa da Silva, FilouilloBarbosa da Silva, convidam aosparentes e amigos para assislireina missa que mandam celebrar iwegreja de N. S. ,;do Carmo, ás 1e 30 do dia '•>¦ do corrente, porulma de sua nunca esquecida

  • M>. í A PROVÍNCIA1? . Quinta-feira, 9 de julho de 1925 •' í^v

    fileatri i MimModerno

    Foi focalizada hontem, em pre-mióro. no concorrido casino danru«a .loaquim Nabuco. á supor-iíròdncfifu' du Pni-ainount,'5 iutitiiiíiTila "Os pecadores no ceu," eni so-.to longos actos.

    São Interpretes . dessa' desl um-Itrante fúm as renoniadiis artistasBolio Dnniols o. Rlchard Dlx.

    Como complemento do program-ma foi exibida ainda a ivnpâgãyolcomediu da Eox Eilin:

    "O artisla"',,elo consagrado artista CÍlytleCoocif ¦

    ilojo.i.o mesmo programnia seráexibi-lo. ., } .,

    Reportagem policiale outros factos

    V '• »• .'(A (?¦ >Y ;*i,»i>i

    Covarde attentadoTi?$kw$\

    O LAUDO MEDieOlEGAL

    RoyalA "ChiniUii Imlustròi! KAYEK.

    IC hoje quo, uo cinema Royal, será requerida pela "IVovlnciii" o.lau-passado, ás, 10 horas, o importau-! do Chegou ás nossas mãos, passa-te lilm do funcionamento das usi mos a piiblioal-o abaixo paranas "Fnrbenfabrilten vorm. {Frie- t maior ciarei'.!! do. assiiinplo omde Bayer e C", e dos seus aperfei-; foco;i;oados laboratórios de chimica,üactoriologia, pbysiologiu, e bom I "Win. sr desembargador Sihaassini; as¦ vistas geraes das fabri; Rego, m. d. Chefe ilo Policia do

    PubliciVmos lm dias a carta do lar do paredes anfractuosas. e aeinillustro operador sr. dr.. Castro zontadas , de direcção sub-costal.Silva a respeito do laudo pericial oblíqua de baixo para cima, parada autópsia procedida no cadáver esquerda o para traz, contendo li,do mullogrado sr, dr. Edgaru duirio purlforine o um dreno doWorneok; lioje, íj'ue, por certidão cáutcboiic vermelho do nove ceuti-

    .-

    eus tle Leverkusen e de Elberfeld.ammsss

    Parque .Li-llo-Cliwig. —¦ Pelo "Ornilia"-;

    qno dovorá amanhecer snbbiulo próxinio ao nosso porto, chegará á nossn capital o illusiouista chinez Li-llo-Ch^ng, que uessa mesma noitoestreará no Parque.

    4rff Quem é IJi-Ho-Chang ? —perguntarão os nossos leitores.

    Para ,.jatis{azol-os, procuramos noHotel do Parque () representante daEmpreza José Loureiro, nosso anilko Guilherme Dias. que geiililiiiet;-le iiiformpu-nos o seguinte : ' ¦

    "Li-Ho-C.bung, meus amigos, podo classificar-se como o HomemAlysterioso, E' o clássico magno daChina,., homem portonloso,, sereno,artista espiritual o mystico, cujoospòctiioulõ maravilhoso surpreendee leva a alma utó a mais fuiiclaemoção.

    bi-Ilo-Cliang, 6nygmntieo o o sa-bio', descobridor de mysterios, revo-lndor. do encanto, om quo se na-seiain, na sua maioria, as fautasti-ciiy o poéticas lendas dd longínquoOrientei são suggestivas o com tãoprofundo sabor o mysterio, appare-co ao publico num ambiente exoti-co em que tudo apparece, aos olhosdo publico revestido do aspecto dosubrenaliiral.

    Li-Ho-Chang, é o artista do faus-to e da riqueza, plasmador do en-canto o ac-tor do soulio fará com-que o publico do Recife conheça,em lodo o seu explenrior as artes,do oceultisuio, que fizeram 'glorio-sos e imniortaes aos astrologos omágicos persas e chinnzos nos afãs-tados tempos ila historia.

    Tal é, meu amigo, o famoso ar-lista que a culta platéa do Recitovae ter oceasião do appliuulir, co-nio o fizeram as platéns do "Poly-:tlieama" de Buenos Aires, "Solis"tle Montevidéu "Lyrico" do Rio eultimanienle "Polyt.heama" da Ba-hia."

    — Os bilhetes para o espectucu-lo da estréa eslão donde hoje ávenda no deposito da Fabrica Cn-xias, aos sogtiiiites preços : Ca-marotos 30?000 ; cadeiras ($$.000.sendo o imposto de caridndo a rar-so do publico.

    AS VANTAGENS SAO REA.ES—O melhor sortimento, aos menorespreços possíveis, só n'A PRIMAVERA. Nada do pomada, pur;realidade. De 1.° do julho em doante extraordinária venda de saldos, rio balanço annual quo esta:procedendo em seu Ostábelocimen.o. Procurai A PRPIMAVERA-

    AVISO IMPORTANTETendo sido prestí hojo nu

    cidade dc Jiibolão,. o indivi-dito que se diz chiuniii' PEl>K0 MOTTA MAIA. inliUilaudu-so noaso agonie represou-tanto por uiéio de cartas fal-si ficadas, vimos coni o pre-.sente avisai' a nj fregueziatias praças do interior quenenhum -effeito terão us^cor-respdhdenciás pura ordem deentrega dô "'"numerário." Oii-Irosiui, avisaintis que o nossoeaixeiro viajante ein lotlus asli íi lias du interior, é o nossouifligo viajante sr. Cândidoflarneiru. jielo que não nosresponsabilizamos por quan-lias enlregiíes a quem querqüe seja., a não ser ao nossoviajíiiMe aeiiiiia,o sem crepiiação na sua metade inferiór do consistência dura e colo-ração rormelho-escura: ao nível riooitavo espaço iiíter-còstal osquer-do, na fuce iiilenia do thorax umacicalriz ¦ transversa do cerca de uniceniimetro de comiilimento. cor-responrienle a solução de .continui-cilide da faca externa do hemitho-

    rax esquerdo descrtpta; no dia-Cragina ao nivel da pnrte media

    Os jaguaiços bahianos reappare-

    «ini. São desespera.-los essos ja-

    gunços...Segundo os telegmmmáa, em

    Brejão, no Estado ile Uahia, ellesapparecerain.e lutarnju com a po-licia,

    'havendo, cerrado tiroteio.

    E é só o quo se 16 na tmpreu-1

    sa brasileira: bala, bala; bala portoda parte. Quaudo jião é bala. 5o punhal brandido a. qualquer momento. Indomável estado de e\.citação violenta

    "esse une anda pa-

    lo norte e.. pejo suPJ IEm compensação., graças; nos

    vôin íilviçaroirãs noticias do llie.E' no recinto ria Câmara Ferie- militar,

    ral que se entoa oniluisiaslica-

    iiionle o hynino ria paz; é (los I.i-

    Idos rie um rubro kitdacionistâ rin-

    graiidénse, que conxbaieu os rebel-des c tanto proclamou a necessiri.irio rio se os castigar; inipioriosanio.i-

    HOMENAGEM AO DR. PAU- . Depois de vários debates aLO DE GOMIDE respeito, ficeu assentado a

    Rio, 8. — Com a presen- apresentação de uma emenda,ça dos representantes das ai- \ no Senado, neste sentido.tas autoridades da União, e daImprensa, com o concurso ciegrande numero de familias,realizou-se, ás 11 horas dehoje, a solenne homenagemdos empregados do Telegra^

    "HAEiãAS-CORPUS"DEÍMEGADO

    Rio, 8. — O Supremo Tri-bunal Federal denegou o pe-dido de "habeas-corpus" ini-

    pho Nacional ao seu director,'petrado pelos srs. almiranteo illustre coronel Paulo de Brasil Silvado, capitão-tenenGomide. te Annibal cie Mendonça,

    Essa homenagem constou .dr. José Avellar Fernandes eda apposição do retrato dodirector geral daquella repar-tição na sala de apparelhos,na estação Central, depois dediscursarem vários funecio»narios e o homenageado.

    Abrilhantou a encantadorafesta uma banda de musica

    DE REGRESSORio, 8. — Pelo paquete

    "Orania" seguiu para ahi osr. Luiz Guimarães Junior,do alto commercio do Recife.

    Rio, 8.DOS LEADERS

    • Os leaders da

    te o lanto aliirdri.ui a victoriacompleta da logalidtido. é rios sous __lábios quo se soltao.i palavras gi"i-'R|OVA REUNIÃOtas ao coração brajsücii-o, a cuja fafflic.ção se tem Sijrib insensível. )

    O discurso do rtepresiMitiiitie si-1tuaeionisia do Rio kirande -foi ou- maioria voltaram a reunir-se

    vido com a maxírüa attenção por hoje no palácio do Cattete,todos os deputados preieni.es. sen- afjm fje discutirem 0 proje-

    cto da revisão Constitucional.Nessa reunião, que teve a

    presidii-a o sr. dr. ArthurBernardes, presidente da re-

    do o orador, ao terminar, riolirantemente applaudirio e abraçado pc-los seus collegas, tento rin maioria icomo ria. minoria.,"

    A paz! Como é

  • v

    r í rA PROVÍNCIA Quinta-feira, 9 de jullio He 1925 í N. 156

    lumnas portuguezast^^MWWWV*W* ***»**%*

    O cônsul dr. Pedroso Rodrigues0 DESEMBARQUE,

    HONTEM'' S6 ás 17 horas de hontem d

    embarcou nesta cidade o sr. dr. Pc. plroso Rodrigues.

    A bordo do "Flanaria" estive-

    iam o representante do sr. dr

    povernador do Estado; o sr. dr

    prefeito de Reeife; o vice cônsul

    Isj*. Francisco Pinto e os srs. Ed*;.-ardo Simões. Adriano Pinto Coe-lho, Adriano Ferreira. José Ferre'.-•ra do Carvalho. Antônio Monteiro,te Randolpho Ferreira, pelo Gabiiwie Portugue/.; o sr. commendadorÜUvnres de carvalho, pelo Hospitalrte licuofIcencia; e os srs. . Antônio

    jCaiiipos, José Autonio de Curvai io,'íunior. Mario Coelho Pinto e Jnlio Augusto Secades, pela TunaToiiiigueza, além de algumas fa-milias. ¦ i

    Representando o Illustre oomoconsular uo Estado esteve a boráod cav. Pnblio Landucci, que san-(lou o recem-vindo em francez, sendo -respondida essu saudação iam-bom em francez. Ainda o dr. Pe-droso Rodrigues- agradeceu o com-parecinvento das demais pessoas o¦commissões; usando do idioma portuguez.

    Tocou a bordo unia banda deímusioh policial.

    Desembaraçado o "Elnudria", oillustre cônsul desembarcou, receliendo em terra, no caes do porto,eis saudações de ávultado numero?le membros da colônia portugue»aa, fie iutellectuaes, jornalistas,¦famílias, etc.

    Após os cumprimentas affectuo-fcos. em auto s. exc. dirigiu-se pr-rii a 'idade, acompanhado por um¦cortejo de outros autos.

    A recepção solenne no Caliinct--*

    Ao alto tia escadaria do palacetefia "Gabinete" lia-se esta iuscr:-pção — Salve o dc. Pedi-oso Rodri-«ues _ vendo-se entrelaçadas asbandeiras Brasileira e Portuguez.-:.além dc lindas grinaldas de ros.is.

    Ao fundo do salão nobre do (ia-biiieie. viam-se em conjuneto tisband eivai, do Gabinete, do Uos pi-tal e da Tuna, além daa bandeiri...Brasileira e Portugueza.

    Tanto a fachada do palace->,como o interior apresentavam for-tu illuminação.

    A's 20 liora-s e 30 chegava ali oillustre sr. dr. Pedroso Rodriguesacompanhado pelas directorias do«abineto, da Tuna e do Hospital.

    A' sua entrada no saguão, a bairia de musico policial, ali postada.executou o hymno portuguez.

    Penetrado no salão do Gabinete,t cônsul foi affw.tuosaiuente sandado por vibrante salva de palmar,das muitas famílias e muitos cavaIbeiros ali presentes, sendo.lhe jogadns flores.

    A meza de honra do Gabioete,para a solenne sessão recepeion;.;,coixpoz-se assim; ao centro, o presidente do Gabinete, sr. EduardoSimões; oo lado direito, o sr. dr.Pedroso Rodrigues, cônsul; J.

    Aslonio de Carvalho Júnior, representando a Tuna; e o orador offi-

    A acção rio oleo de figado de bacalhau, .

    tisfação de vér que, regressando aPernambuco, encontram, existindoneste Estado mais nma associaçãoprol ugueza .

    Historiou as suas constantes dó-marches omprohendiriais em Portu-gal no sentido de que .se concretizeem facto o monumento perpetua-dor da passagem de Sàcadura Ca-bral e Cago coutinho, por este É3-tudo, quando do victoi;ioso e. semmcional raid Lisboa-Rio. monumentocuja idéa lhe pertence 183

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  • N. 156"'£ PROVÍNCIA Quinta-feira, 9 dc julho

    'de 1925 5• i

    NOTAS SOCIAESAXXIVEKSAMOS :

    hoje a prendada so-Mercês, filha],V/.

    unnos, ,.i,,iri Maria dus110 "tir Pedro Tavares, adeun-

    J'',.; aí;,-icultor em Itambé, e noi-

    do nosso particular amieo sr.

    Antenor Nunes Machadoi>o,- esse motivo a anniversarian

    de receber as homenagenslaz jus.a nu0

    ijra (Ir. Kredeiico Cnrlo — An-

    „i.ersariou hontem a sra. Sarah,.„,l0l digna esposa do sr. .dr. Fre

    ,1,,,-ico Curió, 'director do Instituto

    Mcdico-Éegãl.i?

    jliiriii Ojaira — Anniversaria ho

    ,,.V galante menina Maria Djaira,

    filhinha do sr. capitão Fausto Li-.„„ chefe de secção da Pernámbu-

    c0 ' Tramways. dovendo receber,

    ,„„• oste motivo, os parabéns de

    suas aniiguiulias.

    Dc. Moraes Rego — Transcorreulimitem a dala nntalicia do sr. dr.Manoel Antônio de Moraes Rego,chefe da Fiscalização do porto deRecife e director da

    'Escola tle En-

    p.n liaria. '•4-1)E CASAMENTO:

    Duas òrchestras afiliadas comjnzz-bund. farão as delicias da noite. Os sócios o admiradores queouizerem tomar parte desta festaqueiram se inscrever ou na sedosocial, ou na rua de Hortas 247com o vice-thezo.itreiro WaldeinurFerraz.

    Ilrilto -retornou'

    o sr, dr

    (OXTItACTOS

    0 sr. Josó Alfredo dos Snntos,2." official privativo do registo ci-vil dus casamentos que funccioin

    B districtos da Bôa Vista, Gra-ça, 1'oço o Várzea faz saber que«ii repartição do registo á rua'dusCruzes !K), 1", alTixou editaes deproclamna dos seguintes contra-lionlcs:

    João Climaco 1'ereira, o ti. MaIblldo liuptista do Oliveira, soltoiros, residentes na BOa Vista'; natu-raes deste Estado.

    Antônio, Gregòiio de Souza, re-ajilenlo cm S. Amaro c d. Ulsici-nn Fi-uiicisca do Espirito Santo, rosltlonte em Casa Amarella, soltei-ros. naturaes deste Estado,

    Arlliur Alves Ferreira e d. Se-verina liorba de Lima, solteiros,naturaes deste Estacio, residentesnu Bôa Vista......

    .Ios. Vellozo de Assis e d. An-nu líamos ('oiitinho, solteiros, nã-turaes deste Eslado residentes iiaVárzea.

    Luiz do Franca Coelho o d. Ma-ria .losé da' Costa, solteiros, natu-vaes deste Estado., residentes einCaxangá', dislricto da Vurzcn.

    João Ferreira Lopes, residentenm Sunto Antônio e d. Laura Leolioltlina de Oliveira, residente emCanipo Orande na Graça, solteiro1!,naturaes deste Estado..

    iiiDAXSANTES:

    Itloeo "l-riiuiipe dos Príncipes" i„ No sabbado próximo este blocoabrirá os seus sulõos do Casteilolteul ;V ruu Imperial, 857-2" para'receber os seus príncipes e princo-zus e admiradores que queiram assócíar-se q festa offerecida pelo director do mez. João . Vvuldouiar AaRego l.ins, o qual tem sido inoan-silvei para o verdadeiro brilhan-tismo.

    O surtiu começará ús 20 o ilOalii ao alvorecer db dia seguinte.

    Haverá serviço de buffet . emprofusão por contu do bloco.

    VIAJANTES :

    Deputado Correia (ieA bordo do "Curvello"

    hontem a , esta capitalCorreia tle Britto, deputado fede-rai por este Estado e membro emdestaque em o nosso meio indus-trial e político.

    O desembarque do distinguidocongressista' fot grandemente eon-corrido, fazendo-se representar osr. dr. governador do Estudo, pslo sr. capitão Alfredo d'Agostini,seu ajudante de ordens.

    Conininndaiile líaul Heis ll(illll':i )

    sede da confederação,desta entidade.

    a directoria i

    DlíOlinda — ã-

    MATTOS VI VIU-7—025.

    l-ltKSlDKXTH DÁ Af.UÍ.-IAXHAVAI KSTIMILAll OS SPORTS

    O presidente Hihdénl-u.rs, em munitesto que fez publicar declara sersua intenção estimular os sports,contribuindo com um p:'-jn.'o inter-nucionul, que será uma taça pnr-' ;ser disputado entre os uilciiiüas, •liollandezes e suisos, em provas -.)ii"se realizarão neste mez. ,

    •OS HALVES PAULISTAS PAISA O

    CAMPEONATO Hlt.-VKIMÍI'-*.*

    Os paulistas estão, este anuo,bem servidos de médios de alu.coutn-nos um órgão de São Paulo.

    Além tle Sérgio e Abate; qu'é' talvez formem nus stius posições decostume no nosso seleccionatlo, te-mos, para a direita, Ruphael, e pu-ra a esquerdu, Arthurzinho, o pri-meiro do Corinthiiins e o segundodo Syrio, ainlios optimos elementos, jcapazes de se desempenharem per- jfeituiuente a contento daquellas posições. li temos ainda muis : .Me-zinho, Sernfini — que provou mui- |to bem o nnno passado :-Pauly, Bra I

    isiloiro — o "garfo" que actua na iaza média direita do Auto ; Se- ibastião, Nico e outros.

    uma (n_i:.\ mOnu.mentáTj so-UUE! O SPORT NACIONAL

    iSob o titulo "Balanço do SportBrasileiro", ainda este anno, serápublicado o mais completo e impor-táiite trabalho solire sporl nucionulque sc fez. em uosso puiz, e quiçána America do Sul. Trata-se de umlivro que sob aquelle tilulo, o nus-so eollega de imprensa tlr. OsciuMulta Melio (o Aiibnngiicrn I, Uiniios redactores sportlvos du "Pia-téu", de s.' 1'iiulo, está confocçio-liando', lüssfl oliru, de verdudeirnpropaganda sportiva o de patriota-¦mo, abrangerá — iodos os sports

    cultivados em São Pa ulo e nestaI cidade. 10' ussim que terá cupituiosespeciues solire fopL-_bn.il, atlilelis-

    I mo, basket-ball, ping-poug pelotas,tennis, wator-polo, natação, regatas,tiro, box e aeronáutica.

    Esses capítulos serão os mais detalhados possíveis e profusamente Iornados coni nítidas photographias. |Por exemplo : no tle foot-ball —

    '

    haverá umu relação a muis appro- jxiniudu possivel de iodos os clubs jdo Brasil ; sendo que uos grandesgrêmios, será destinado um logarespecial., contendo » seu histórico,patrimônio, relação d'>!'. seus tro-phéos e outros dados estatísticos,bem como pliotogrnphias de suu:-sedes bandeiras o rtionographiasacompanhadas dé retratos de seusprincipaes defensores. Egual criU-rio será adoptado coni outros rumos tle sport. Haverá ainda um c.ipilulo solire os (orn iios de rool-buli Rió-S. Paulo «¦• CampeolmtoBrasileiro. 13, fiimlmente, sub i iit-ulu "Sol) a poeira (io nosso itreiiivo" — o autor reunirá os seus ui*tigos. versos e coiilos sportlvos, iii-;persos pelus colui.ii.ii.us de va"io.ijoriíaes du Phulicéa."

    A eiulii i>.. i. '. , ¦ u. .ado tomexposto :i.:!!... u' 1 uu l.ou-MC UlUII im:1.. ll.\i ilu;;; i|lle o.c-lucerijj coiiio lembrança uo Contraidu sua primeira ííu__lui ;i Ouriuiru',

    lí uesejo tia einbaixuda do .\i'ó".cidade, na oceasião de suu roccpçADem Caruaru-; otierecer ao majorJoão Curs.uo uni 1'ulloso donativopuru a construcção ilu

    "Casn de Cu-íidnde".

    .\ioin_i>unhuni n oniliaixada mui-ga, redactores (io.. .jornaes (|a capi;ml. qm- virão apreciar d_ porto, oentliusiasmo eon, que o povo de c.irunru' esposou a idéa ila "Cusa deCaridade".

    'Como se nota ha grande entliu-sinsmo peln prõxiniii v.agé.in do"Moçidacte", e o vice-presidèiite emoxercieio convidü uos direttõres pu-ru unia reunião lioje ;i horn do i.osturno, aa sede du secretaria á praça du Conceição 120, Beberibe, on-de serão ventilados' assumptos tieiinporUiiiria, especialmente o pas-seio de 2*i do correnle.

    A agitaçãona China

    CQLLABORAÇAOEVOLUÇÃO DA ALMA

    E O GÊNIO

    O íuacrocosino, no sentido socialc uma cadeia immensa de sensa-ções, se reflectindo mutuamente.li', no sentido physico, a esthesiacomplexa de múltiplas forças.Que é o homem nesse tumultuai(le vibrações? Ó microcosmo, querpela sua physiologia, quer pelasforças intellectuaes, depende doniuerocosmo. Ó organismo obedeceás leis qife o erearam. Modifica-(Ias essus leis creatloras, o organis-nio necessariamente se modifica.lí' o cuso da alma humana. A ai-mu nunca foi iinmaterial, indepen-deule da physica, e da progressãobiológica. E' pheiiomeno material.Km tudo, mesmo nas ínfimas cou-Ms, a alma está cingida á mate:fla. Todos os graves de evolução,de retrocesso, de estacionamento,foram observados meticulosamentePulo psychologo, e pelo .'núuralls-•"• A alma é uma natureza viva.Conui tudo da natureza, rião deixao fingido ambiente do mundo. As-"lni, como nunca se viu uma for-Sa aniiido sem matéria, não se temvisto, — nem se verá!... — ,a«'ma actuando fora do corpo. O'-'«Pirito ainda não foi presenciadoPdas lentos poderosas do micros-c«liio. Nenhuma hypothese philo-sophicn demonstrou, — pelo menos•'ypotliicumente — a existência do•"•pirito. Os casos curiosos do es-,Plritismo, de mezàs que dansam, páPcis que voam, sâo casos de purasuperstição. O médium, é apenas"m doente. E' um auto suggestionado. Porque, a a}ma não pode semanifestar fora de uin corpo novo,"¦'ganizado, funecionando physica- i'"ente. A alma, pode-se dizer sem"fanius religiosas nem scientificas ,"""- Porque é facto irrefutável...

    '~~ tem, actuação tanto mais brilhan•*¦ quanto maior a perfeição pliy-sl°logiea do-organismo. E' assim,•lllfi a alma do homem romano, oumesmo do homem egypcio, era mui•o iiiais evoluída, que a alma do"oniem primitivo. Compare-se asvaÇas povpadoras, das varias re-eioes européas, contronte-se as ra-Ws africanas, as tribus austrália-•ias, —_ e vejamos si a alma é a'"esina. a comparação- é illogica,Porque entre as suas mentalidades,lodo estudo comparativo é verda-«eira disparidade. Si Deus creou11 alma, e com a alma as raças, fezentão para cada i*aça, uma alma*!*> especial Isso é puramente ir--.'¦"-lio... A alma não foi creada.

    evoluída como toda organiza-Nasceu congenitamente comu matéria. E aetuou no mundo,

    guando a matéria adquiriu, deter.mlI>artas formas chimicas e

    iineii

    um- si

    legio do homem. Não é, nem foi,nem será.

    Todo e qualquer ser organiza.!;),pode possuir uma alma.

    Requer apenns certa evoluçãophysiologicu. A alma humana, ouo espirito, — que importa o no-me ?. . . — não 6 dom divino, por-que não nasceu do sobrenatural.

    iOs animaes tambem a possuem.Alguns até, — quanta liumiiltaçãopara nós !.. . em grau superior uode muitas raças asiaticus.

    O animal tom alma. Como ohomem, pensa, raciocina, ama; .soffre, conhece os perigos, e preven-do os effeitos, procura muitas ve-zes, destruir as causas. A intel-ligencia admirável do cão, não temsido poucos os poetas, que a can-taram em rimas bellissimas.

    Não falo do prodigio da abelha,da formiga, do olophante, •—; por-que soria ponderar solire faclosassás ponderados. A psychologin,o grandioso ramo da philòsophia,que estuda a alma, — é até cer-

    ,to ponto, uma sciencia sem base.iO psychologo, não goza como omatlieiuiitico da vantagem de ope-rar sobro números. Opera, porem,solire a indução experimental dosphenomenos observados, estudadosdetidamente.

    Graças á ifsychologia, a almaperdendo a sua característica defantasma sobrenatural, — revelou-se nitidamente. Nas raças, desdeo poriodo quaternário da geologiaterrostre, — a alma evoluindo gradual, morosa, com o evoluir len-to du morphologia orgânica, —sõ hoje se nos apresenta com estiface ' de meia civilização. Quede milhares de séculos de transfor-inações. Os dois maiores factoresda intelligencia humana-, os ;l-v-e-mos ã posição vertical e á faeuld-i-do da linguagem. Não, que ps ani-niaes deixem de possuir uma iln-guagem.

    Possuem-na, inferior é verdade,ma.s possuem linguagem

    'pmpria.

    A posição vertical, poi em

    PoiÇão.

    nas lieeeessarias á sua expi1-oeu : —. i( ulma uqü ,

    phy si-nsão.

    i privi-

    rea-gindo contra os músculos tle iodo obusto, das espaduas, da f.i-e, —reagiu com o complexo organismocerebral. Oe posse da liiiguugem.tendo a faculdade de raciocínio, ohomem se tornou rei entre todof.animaes.

    Estava melhor apparell ado, pa-ra vencer na luta pela eristeneiu.No emtanto, vemos que só .seculisapós, se notou relativa perfeiçãona alma humana. E porque?.. Aalma não podia avançar em suaevolução. O cérebro do homem dasprimeiras gerações, impedia pelasua inferior phy.siolo.i_in. — o des-envolvimento da alma*. A forçamental, aguardava maior expansãophysica das circ.iiiuvoliições eere-braes. Sem cérebro, não hu alma.Tire-se ao homem, — o maior ge-ni0 i... — a substancia cinzentada massa ceplialica. —- e nenhumamanifestação psychologica se evi-deliciaria. Revelados esses factos,eomprehendeinos porque a ulma. variu com o physico.

    1

    ções eerebrues extraordinariu-iscientistu allemno, tom o aca1lo dus maiores mentalidades.

    Uigani-me : —i a alma dfallemão, mesmo analphabetoo houver !. . . — pode confrontar-se com um papua — mais um seivagem, que propriamente um ho-liiein ? — No confronto, sae \icto-rioso, tanto o physico como o psy-cliologico. O australiano, queren-do — se lhe educar, instruir: oespirito -— o iinpossivel. E por-que '.'... Simples — o austr&lianojnão possuo o desenvolvimento pl'5'-siologico imprescindível á manifes-tação da ulma. E' o physico, actu-ando na essência psychologica dohomem. A inferioridade ahiinale.-;ca do africano, não é só um casotle regresso biológico, tle estacionamento anatômico da estruetura eraneana. E' mormente uma questãoclimateriea. O clima da África nãopermitte o deséitvolviniento eere-bral do africano. Impede-lhe o evoluir. Todo esforço de progresso énullo.

    A influencia, deformadora doclima nulllfica qualquer caso doprogressão crancana. Dentro daÁfrica, nenhum negro será notávelpela intelligencia. Todas as regrastèm excepções, — dizem. Não co-nlieço excepção para essa. Tire-se,porem, o negro da África, dê-se-lheoutro clima, outros elementos mi-trictivos, outro ambiento social,,—e a evolução do negro será eviden-te. De uma evidencia maravilhosa.Onde está a alma immaterial, jn-dependente das leis physicas, •-

    que se não revela no perfil broncodo'africano ?... Talvez, a almacomo os metuphysicos, tenham cmvenienclas inconfessáveis. Ou, tulvez, não lhe agrade muito a appu-rencia ingruciosa do negro. Da-mos, aos poucos, que um intensomundo de complexidade physiolo-gica. cinge em angulo inflexível, aalma do homem.

    De nada valem, o espiritismo comsuas continuas enearnações, peren-nes reencarnações, os metaphisicoucoin as theorius do dualismo teolo-gico, e os religiosos do catholieis-mo com o beatismo bíblico da creação adamica.

    A alma humana. insensível aotrabalho de paradoxos imiteis, con-tinua cingida ás grandes leis daphysica e du chimica. A dôr pro-vocada, não a sentimos sem deter-minado centro nervoso do cérebro— diz um philosopho —. mas aon-de for provocada. Dessa inducção,quer o philosopho provarcia da alma. lineo tul induzir.

    As sensações ambientes, como adôr, u alegria, a emoção da musica,a humanidade, o calor, a sensaçãopinturesca da paysagem em seucaminhar de coloridos diversos, ---as sensações ambientes são levadasao cérebro pelo systema nervoso.A dôr cessa •— uffirnia o physiolo-gistã — logo que se ampute, se

    I Insensibilize o nervo transmissi-i-du dôr. O cérebro, como nos de-'monstra os fuclos, não é somente o

    .laboratório brilhante do peiisiimen-lto. E' o centro vital do organismo.I Razão porque; qtinlquer rèàcçíi'*orgânica, Implica roacção cerebral.

    • Si queremos agir direitamente so-

    DESPORTIVASFUTEBOLISMO

    OH CAMPEONATOS líKASlIii.tliOS

    Encerrou-se a ÜO tio me', findo uinscripção pura o campeonato biu-sileiro de futebol e tennis.

    Heglindo a nota oliicial publica-da pela confederação foram inseri-jilas varias Ligas do pa1/, cm nm-hos os campeonatos.

    Em futebol inscreveram-se, as sc-guintes entidades :

    Associação íáportivo lOspirito San-tense ; Associação Metropoltt|l.'n tleEsportes Athleticos ; As-nci.i_b;. que v !¦¦do cou: ¦'.'preparado

    10 .ni \.:M seque uiiiii ¦ iíesla '. lll plell"chuciinli i

    •o

    campeãoli- Regatas

    p Sãoi- deiliivi-

    como-'i-r./-!'

    : rucei• sem--. jnira .'

    ¦ to Ins.mn iie cem

    i actividadodo impera-

    çnohiana tle Desportos Terrestres ; Federação Paulista dc Tennis e LigaParaense dc Sports Terrestres.

    Para a confecção dn luhelta, bem.como para a designação das dai nsem quo devem realizar"

    • as pro-vas eliiiiinatorias, seini-finaes e ri-nal, reuniu-se a 1 do corrente, nu

    "MOCIDADE KOOT-HAi-L CIA»"

    Do nosso confrade "União", que

    se pulillcn em Caruaru', trnnscre-vemos o seguinte :-O "Central" prepara a suu equipL. para iipi próximo embuto.,

    Tlliniüiii-sc i -,- l.ueilu as nego-ciuções pnrn u vinda, por lodo estemez a Caruaru', du gloriosa moci-dude que compõe o Mocldade Foot-buli Club.

    tEste grêmio recifense será liospede em

    ros semelhantes á dos chino/es. Os"leaders" dos radicaes de Shnngaitelegnipliuruiii puru os seus pulri-cios residentes ii(|iii, coiicilundo-osu se declararem em greve. Os che-fes da colônia chineza nqui responderam que não desejum nttendel-os,emlioru sympalhizeni com o movi-nienlõ nacionalista da suu pátria.M«W\/WW\AAA^WiAA^^AA/V*^AAAA/SAA^AA^^»

    ¦MHMaBAM'1***'1'*-""-'''-*1

    j EXCITACÕES NERVOSASDORES, ENXAQUECAS. INSpMNU, •VEIjTIGENS, PALriTAÇOES, ;?.

    I CONVULSÕES DAS CRIANÇAS E TODAB |m r. uniKci-Tia Mpmrnett.tiI______ __A Empòiiiiiltcriivcl, instantaneamente solúvel fA no momento üe tomal-o n'uiu liipiiilo qualquor f

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    O fim do mezTara ò

    "."aldivino Brederòdes, .o • traccão que çlle considerava o apa

    lia de maior tortura era aquelle ' imgio dos loucos e inconscientes,

    in que recebia os seus vencimeu- morgulhuva e debatiu-se na luta iu

    ms nu repartição. Durante o-meu, grata e cruel, entue estas duas for-

    trinta ou trinta c ura longos e do- ças imperiosas — a necessidade e

    iorosos dias, urchitectava toda sor-' o dever, sem encoi-trar uniu solu-

    le de eastellos refulsontes, que sua* ção. Não havia tréguas o, desfar-

    mulher ouvia, eom certo interesso,na grata perspectiva rto que a sorte

    no meu seguinte, lhe fosse mais sor

    nidento o os dias corressem mais

    suaves e trnnquillos. Nos seus cal-

    ctilofl fictícios, todavia, o factor predominante ora a boa vontade, o cu-

    .inlioso interesso pela familia, semae lembrar olle qijp todos .ost spim

    planos seriam depois destruído*, pornma força mnls podorosn e incoer-c,ive] : — a realidade dos factos.

    GaiiUmido , rouco, cerca cie qui-nlieutos mil. réis PPV mez sgm; outtra occupaçiioi visto como o empre-go publico lhe absorvia todo o lempo precioso, durante^ o dia, a ro-cc-lta era irrlsprlapieute insúlfiçlen-te para cobrir a despeza domesticacom a manutenção da. familia, com

    posta, de sete pessOas : elle, a mu-lher, ií. Maricota, e cinco filhos.O "déficit" era, pois, inevitável ovultoso, e isso llio roubava toda unlacrldadé, a vontade mesmo de vi-ver. Despedira, a empregada de lonSos lempoB, pois que o seu orça-mento não mais comportava aquei-ia verba dispendiosa, não obslau-ic as queixas e protestos du esposa,que ficava, assim, mais sobrecitrre-gada de serviços. Quatro ou cincodias após o fim do mez, era umJioniem fallido, "prompto", na ei-pressão insophismuvel do termo,sendo mister recorrer aos amigos,aos agiotas e casas de penhoios,2ium esforço Jieroico e supremo, parn conseguir .vencer o resto do mez.Quando lhe minguava o nuesqul-nho nickçl para o bonde, tinha quemarchar a pé, ora sob a canniciilu,ora.sob a chuva, a. pra sue jar, con-tando os quatro mil passos que pel'corria, afim de illitdir a si mesmo

    _ ailgeirai' o cansaço, a distanciaingrata; até attingir, esbufurldo, arepartição. AH chegando, o seu primetro cuidado era examinar as so-lus dus botinas, já furadas de taii^to roçar o asphalto o as pedras doscaminhos ; então, um calefrio hor-roroso lhe percorria todo o corposó em imaginar que tão cedo nãopotíla adquirir outras novas.

    —: Que vida apertada e pavoro-sa ! exclamava comsigo mesmo, uuquanto collocava sobre uma cadei-vá o puletot, luiniedecido de suor,.iã com os tons peculiares ás coisasimprestáveis e arehaicas, e pediacomo dc costume, a um seu colle-ga, o jornal do dia* a ver as ulti-mus novidade.-, inclusive a lista daaloterias extraídas na véspera, antesile iniciar, os Iralialhiis.

    i— Vejam só A vorborava, eomeihplinso — (Unem quo o grandesegredo da vida eslá nos algaris-mos ; pois mi, qiie preciso comprarum lerreno a prestações, no lim domoz, pagando o roslo em proinisK!)-rias, (tftni do construir uma casa,guiilei oh últimos nicleeis que* pos-sutil este mez com este bilheto dololeria, o nãq ó qúe o nuildito es-tá branco complelamente ? ! Quosorte caprichosa! JO' impossívelqiie upi íunceionario publico possaviver honestamente, só com os seuscho._dos vencimentos, crivado dodividas, assediado de "cadáveres",enérvado, infeliz ! — Não se podotrabalhar ; 6 humanamente impôs-sivol !

    E, abrindo, nervosamente, umcompêndio do álgebra, de Moraesllego, que, ciosamente, não abando-nava, procurava nelle' esquecer asagruras cia vida, estudando a "theoHá da alwtracção". Longe, porém,de pôr em prática, na equação desua yida, os priueipios ali expen-didos, Bvoderodes ' tinha o pensa-mento unlco, a idéa fixa nos seuslargos bolsos vasios, na inopla dosen lar, que caridosamente adora-Ya. E, pondo logo de lado a abs-

    te, esgotavam-se as .lioras dp expecliente.

    O ' torturado funecionario, então,conseguindo uns minguados ni-ckois da generosidade do compa-nheiro mais favorecido da sorte.

    filhos./ - - -estava,

    abalava-ue pura casa, exlniusto, ten-do impresso no sçmblanto o rictusdo soffrimciito litoral, .qun só logra-va suavizar nas eàriçins do lar, aosbeijos suavíssimos dá esposa o dos

    Aqui Iriinsmudavii-se elle ;como por encanto num

    oásis. Erguiaiii-si. os castellos. aurl-fulgentes...

    •— Sabes duma grata noticia, Ma-ricota '. — O governo pretendo uu-Ementar os nossos, vencimentos I

    —- Com qunnlo. irás ficar, Ure--liorodes VSe.teceutos mil réis ; isto é,

    iuzentos a mais.liom bom, meu bem... 1*1 eu

    quo estou precisando do um vesti-id úo...

    No fim do mez, "minha ve-lha"! .

    tos, á espera da bo.niiuça. Esta,! po. fim, ressurge depois, mq.s nin-

    J guem se anima a interrqgal-o. Ojantar é então seryidp, num gmjii-ente pesado, sombrio, quasi sèpul-chral., E como o som.10 nasce damonotonia, todos se entregam, emsçguJda, aos braços de Morplieu,c.om excepção do I}re()prodes, quepermanece nu 'sala, estudando apre*.(.|i|ijíitaçáo quo tem de fazer nadivisão do dinheiro, entre ps seus

    I iniiunipros credores, muitos dosquaes privilegiados por se açharepino regimen forçado da moratória,ha longos inezes. Np seu espirito,subjugado pela matéria, recomeçaa luta pu.igp.-Çe o tilanlça, cómuma feição mais trágica, luta re-nhidii, p mais çrupl e miua.z qne sepode conceber : — a que SP travaentro a dignidade e a necessidade,ambas imperiosas, disputando cadaqual a preponderância. A victoriacj|i unia dessas forç,is que se me-dpm, arrasta, impiedosa e inevita-

    l velmente, a misera creatüra ao ignominioso sacrifício moral ; e, comoçoroilario, 11 vida continuaria n gi-rar em torno daquelle circulo vicio-so dn opprobios e inÍR.ériáa. Está,ias. Jipois, em face de um systema dn

    ., ."cliarmeuse", um par deiuputos "fautasia'-, um chapép e.neias — "peruas de mulata" e. ..

    -— Não ha duvida, já t'o disse.—, Papae, meus. supaios brancos

    já estão furados, gritou a graciosaDulce, lá de um canto.

    Muis iii.' 1'a'' de sapatos paraa Dulce! respondeu ello, piichorreulumonle. — Ainda estou esperandoo meu vestido de filo, que você mopromc.tteu, lia tres inezes ! — es-gueloíi a mais .velha, a Noemia,quasi desilludida, emquanto og tresrapazes resmungavam què os ter-nos, os chapéos e os borzeguius jáestavam lão batidos e estragados,que não podiam mais ir ás aulascom eli cs.

    Tudo, no fim do moz, meusfilhos !

    Após tamanhas e fagueiras es-perunças, que aquelles corações an-siosos acariciavam, vinha o jantar,de que todos se serviam, satisfeitos,ante a perspectiva de melhoresdias, que jamais surgiam, emqtian*to o Brederòdes esboçava planosfantásticos, capazes até de exliau-rir os thoBOiiro.s de um Rockfeller.

    Ip, qssim, sem outras variantes,escoavam-se os dias..

    .Mas, ao chegar o fim do mez,quando ello media nos bolsos os ul-mejados vencimentos de escripturá-rio, o homem paradoxalmente sétransformava, ao penetrai' em casa.,lú não. era o mesmo esposo o puecarinhoso o animado, mas o homembrutal, colérico, iiiacceiisivcl, luto)'*rnyel. Logo ao transpor o portão,applicava uni tremendo ponla-pú na" lOsperança", a cadellitilia branca ograciosa, que costumava recebel-o.•0111 diiinot .ilr.ições de carinhosaamizade. Sn enconlruva qiialquengallinha 11 itjl.orceptar.llio a passa-gem, corria-lhe atrás, Inrc.u-Uio violentamente o pescoço ; asphyxiti*va-*.. As cadeiras saiam dos seus lo,çnres ; a casa toda tremia, qualso fosse abalada em seus funda-mentos por um espantoso terremo-7:o. Alé o verde "lourq", que or-dinarianiiHite tagarelava 11 sua che•-.ucla, era presa do sua fúria.* Umverdadeiro horror. Os filhos, estu-pefuetos, amedrontados, nervosos;olhos dç" alucinados, como se qui-zessem saltar das orbitas, esforça-vaiu-se, om vão, por adivinhar ucausa determinante daquella tem-pestade, eutreolliando-se, pavorosa-moute, mas uão ousavum dirigir-lhe uma s-ó^ palavra, receipsos dosfunestos resultados.

    Nnquelles momentos tormentososnem se lembravam mais. das pro-messus dos dias passados. D. Mu-ricota recolhia-se aos seus aposeu

    equações, cujo numero é extraor-dinariamento inferior u0 das iuco-gnitas. E o problema não lem so-lução. No . dia seguinte, estariam,poiiluiilmente, ú ma porta o d, neda casa, o rendeiro, o padeiro, oaçougueiro e o quitandeiro, de mangas arregaçadas. 1

    Esta idéa infernal tira-lhe annosde vida, num só momento. K elleera honeslo o serio. O sangue, então, lhe ferve nas veias, esci-Jíjn.-lhe as faces, o cérebro ; lança im-preeuções, gesticula, pragueja, des-alinha-se lodo. Finalmente, pondode lado todos os cálculos e esperan

    . .E ellas tém ruzfto • ijuem já sqlenib_qu, ei.trf,. nçis, de fazer umraciocínio ? Para bem se. raciocinaró preciso se ter a harmonia que é•4 bússola dos inglezes- miens san»in corpore sauo.. •

    E i.s nossas patrícias, coltadi-

    Çl)as, cqmeçi.m por ter o estômagocombalido por tudo quanto existede doces e pasteis, e terminam porquasi não ler aínit) : é um espirito.rapo, amolijfiv.el comp uma cera,tímido, de uma timidez .mais timidnque a própria timidez.. .

    Além de trazerem os pés estro-piados pelos tacões de tamancos detamanhos inpiimiuepsuiuveis, e, deter todo. p cqrp,p laiigilido, amolleci-do e rachiti.o., as,.pernambucanasfogem aos gritos quiindo vém umratb ; aniníiam-sè nos oratórios domestiços, (jiieiinuudo calhas símiasem honra.di* Santa parburu uo 0.1-vir. o estainp.iflq cios trovões... onão dormem sós, nem em quartosque estejam áu escuras, porque têmmedo de almas de outro mundo!!...'E tudo isso é o resultado da 05.11-cação falha que receberam. Quan-do creança, voluntariosa e cheia dodengos, faziam-llio medo us hiato-rias cheias cie brtiçharins que ascreadaa lhe contavam — o ella co-meça a ser timida ; aliiiii>ntuni-n'nde boiisbons e de doces, o ;i creun-ça acostuma-se a ser doente ; viu amamãe não cuidar em oulra cou-sa sinão viver do luxo, 110 luxo opura o luxo, . nada- mais fazendoque procurar ser bonita, e, 0111 vezdp ajudar ao pupae, gastava ella amaifiâe alein das economias casei-rus, todo o seu lempo cm ir ii cos-lareira, em consultar modistas, emestudai* figurinos — e a creança co-moça a ser preguiçqsa, luiil, vai-dosa, e a se preparar a ser, 110 fu-íuro, um objecto de luxo !...

    Ií, mais tarde, bifando jú (1 mo-ça, a sua unica preoecupação é ocasamento.'.

    Seja com quem for, é preciso se

    te lambem a quitação do Imposto,predial conforme exiyeticui unie-rtor. 1'eciro dos .*;;niios e (\, pa.-*...*

    1 coiniituir renda ordiíiarja .*'(luantii djjj 20Si*i7ü, em vista (Ininfoninição. Moreira e C. M' '''"'reiu Lima o. v.. Dubeux e (.'.. CÓ3-ia e Cn valcanti. Wiittiru Neve**.Vliiiilc Villa Clinn, Silvn fliiiiiia-•ãns c ('.. Üosã Borges e ('., restituii-se. José Francisco Villar, averbe-se. Antônio liarreito. jitute oqrjiláçfio do imposto predjal. João.Antônio dos SiuiloR. Cicero ('. Al-'níqueríiue. Antônio Cuv.-ilcunli.Antônio 1'. Biirrettó, Anioílá daCosta Itibciro, informe a 2." sec-•ão. Aquelluo A. Pereira, Àlbprti-na Chagas Br.plislu. . Fredoviud)Pereira, Pruhclsco P. V. Chíin,

    informe a 1." secção.

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    Tende ssmnre úeSoiHO de mao uma laia oe

    Secção ri!_ie._ _S1IUH!

    npvonn dogiiteve s.òiiAlvi-i; de

    cusur. . .¦. E dahi os vestidos com alis.óiutaausência de mangas, a saiu subinuolielys pernas a cima, e o decole des-condo pelo thorax abaixo. . j

    O peor é que não se apercebemdo perigo que ha dos dnis.se en-

    ças, quebra o silencio, reinante da' entrarem um bello dia, tanto umasobe e o outro desce...

    E, coino já consideramcasu com um estrondoso.murro so-

    Ibre a meza. .. Todo? acordam amedronlados. D. Maricola pula da camaprestirosument», e, pallida de es-pauto, corre á sala do jantar, afimde verificar o que oceorrera deanormal. I

    Elle, porém, se conserva impa*.-sivel e íiiudo como uma estatua,emquuiito, ná saleta contígua, agri-lhoiido ã gaiola, que fora lauçiieu,furiosamente, ao chão pelo seu ral-voso 'tono, o papagaio, aos grito*;,não çf_ssu tie, repetir . aquellas ex-pressões, tão suas conhecidas : —"O fim do mez. Maricola ! •— Ofim do mez !.. . "

    1ÍI25.Artliu. I;EITi:

    lima ki íir oulra...Uma \'.'.y. por outra j necessário

    , um iiigualtudo perdi-de que ainda não está

    do entre nós. . .JlíiHliio porque, eu ci|da vez ns-

    tou mais convencido, estou maisc.ert.o de que os nossos patríciosnada entendem do que seja bello,o as nossas patrícias, no eterno vime vem das epusas da moda, tépi uil.oonsciencia dos selvagens que sejulgam civilizados por, calçar qmpur de sapatos velhos e* cambados,"con.io uwiiii os linincos" ou porsacudirem ás cosia.** nm pitluíol quenão tem mais côr nem forma, em-hora esleja despido o rosto do cor-po...

    Elegância, no verdadeiro seni idoda palavra, não, não temos.

    Npiii si podo Incluir de elegância110 nue vemos por abi, aleijado e

    •tropego, peluu ruas dn cidade...As nossas patrícias nenhum sensoestbelico possuem, nem ao menostêm uma ligeira noção do que se-ja bello, do que esteja em harmo-uia com o seu corpo o com a suaposição social. O seu senso esthe-tico, e a sua razão de ser quantoá moda, são o figurino. O figu-rino é uni senhor omnisciente eomnipotente: age em logar dellas,e raciocina pelas nossas patricias.

    pequenosos moldes que usam pani a sedii;cção, deçcparam agora us cabelloscomo í.azom as eocotte.s. fazendodpst'art.e,'a gente meditar nus pa-lavras- de um mal creado :

    "Hoje cm dia, 11 yergoiilia da mulliei* 6 proporcional 110 (ainanlio dosseus culiellos. . ."

    Que Dous se amercei de nós... 1;

    TAX.T.1.1.0 .S.VUIA ¦"•*»..>

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    INFORMAÇÕES OFFICIAES

    ESTADUAES

    ('oyeijio (lo Estado — O sr. dr.governador do Estndo iisBignouhontem os sçèijintos actos;

    dispensando, a pedido, o bucha-•rei Álvaro Cavalcante 'de Albu-querqup iMitrunlião, do logar dopromotor publico de Rarreiros *nomeando o bacliarei Rodolpb )Sanla Cruz, paru exercer o referi-do cargo; .

    —. Iornando spin offoilo o actopolo qual foi di te. minado quc acadeira n. 115, •I." entrancia, pe,'-lenceíite ao Orupo Escolar SilvaJardim, loializadu na capital, 11-00111 ptinliiida da n*n|iec*tiya prole.-i-soru 'riinrnzu Neves nomes de Meudonça, passe a funecionar isolada-jmonte, no predio escolai* du Empre '*/.u Alflallurgicii, siiiuida em Sanl.)Amaro e mandando que a alludldciprofc.s.siHue a referida cadeira pa'ise u funecionar Inmbem Isolada-meiit'.'. nn freguezia da BOa Visla.na capital;

    ... concedendo nm anno dn liceuçu. com ordenado, do accordo comi lei, a professora du cadeira 11.

    "¦¦l." eniruncia, feminina; per lenço;',te no grupo çscolnr Amaury dn Medeiros, A|boi*lin,*i Marque» du Trindado;

    elevando ii cailiegorla de 2.'entrancia as cadeiras n. 2114 e 2fi."ipertencentes ao povoado de Cini-bres, do municipio do Pesqueira,sem pivjuizo das respectivas pn:-fessorus Mariu de Mello Viunna o.Maria Celinu Arruda da Silva;

    — creando com o n. 448; umncadeira mixta, com u catliegorin d*i1." entrancia, em Mimoso, Munici-elo

    'de Cimbres, o nomeando para

    1'egel-a Interinamenle a professora"iluria Amélia do Albuquerque.

    Keccbcilo.iu — José Lobo Bra-.gu. indeferido, 0111 vista da inf.João Josí Moreira, selle os docu-mentos. Elizu B. Vaz Curado, ju:i

    CATHOUCISMO..OVEX..r*!0 DA KESTA DO

    CAIOU)

    ¦proseguiu holllciil aCarmo l..'l." mnitei, qitiOH áuspiclos du firma-•ino 1: (.'.,

    A limite de hoje i_ pulrneiniiilnpela imporlaiile liriiui Loureiro

    r.urbosn, e C._. A luz electrica, externa, nm-.

    Ihorqu hontem. [A diKiiii conimissáq dos teste.

    jos externos empenha todos o_!sous esforços uo sem ido de elevurmuito mais, esio nnno, a tradicio-nal foslu da pailroei.a tle Ileeife. •

    A pr.ovu jú hontem íoi dada com amelhoria dn luz electrica, a que júfizemos allusüo linhas acima.

    Auspicia-so ser de rnro bri-llio a novena 110 próximo domingo,cuja noite ostá koIj o patrocínio dnpodorosa firma de nossn praça Sei-xa.' Irmãos o cin.

    Todn ;i pniçu do Carmo o a ruiPaulino ('ninara ostentarão gnrbo-jsos e artísticos ornamentos. Nu 1praça será erguido uni magestosoarco iriiiniphal', qiieimaiido-se lin-!das e variadas poças do pyrOloch-nicu. tocando em coretos duas bitudns musicaes. I

    Quer a decoração, quer o fogo lo ,artificio i'iii'iiin contractudos com ;i |antiga "Casa ("alio Prelo", estandosob a competentu e acreditada di1recção do hábil sr. Alfredo Fou-'seca, auxiliar daquelle estabeleci-mento coinmercinl.

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    ¦_

    .. 11*'*. '< iÁ$fi ' ¦ 'UMA KSPERA/íÇA

    O medico dfistapou a cabeça daenferma e mal a viu, disse:

    — Eu conheço esta senhora.Eustaquia, que eBtava sentada ,•m cama, olhou para a doenle n.iça deve causar-lhe remorsos, deve,

    ?¦¦• e disse também:

    Oh! é a sra. márqueza daEspiga' a elegante Aurora, ou pa-ra melhor dizer, a formosa Magda-lena. Qne voltas o mundo dá!

    Eustaquin pronunciou aquella.palavras com um prazer verdadei-ramente infernal. Mágdálena prorompeu èm copioso pranto.

    Aurora! exclamou o medico,a senhora aqui?

    Poc piedade, senhor., mande-me para longe dessa mulher.

    E Mágdálena apontava para Eustaquiu.

    _ Tem razão; a minha presen.

    neste estado! respondeu Eustaquia márla, chamou de parti, úma irmãameaçaiKlo-a com o punho cerra- de caridade, e disse-lhe:ilo. A adultera, qne depois denga- — Recommendo-lhò a doentenar o marido e a mim, me deitou ni 1.Ã margem! Mas Deus nao dorme; ¦ Os desgraçados merecem to-agora ahi está pagando! I da a solicitude, respondeu a irmã

    — E' falso quanto disse... ml. da caridade.

    niein que viera visitai'e perguntou:

    o hospital!

    Qne doença tem essa desgra-

    responde-

    a acreditem. . . exclamou Magdalemt. Ella í que tem a culpa da minha desgraça... Oh! ear carida-de, levum-me para outro sitio.,não posso estar ao pó deçsa maldi-ia mulher!

    Maldita?! Maldita e isfameés tu. qne deijiaste teu marido pi-

    Aquella rapariga deve ser infelicíssima. Ainda hn pouco eraa rainha da moda, e hoje...

    Respeitemos os deuretos daProvidencia, diligenciando tornarmais leve aos desgraçados o infortunip que os flagcllii.

    Dois dias depois o ferimento de

    111111

    çadn?Febres typhoid

    riini-lhe ns enfermeiras*.I Está então em perigo?

    Os médicos desconfiamto..

    ! ._ I-obro mulher! V. ó nova?_ Terá vinte o cinco annos.O honiem levou a mão aos olhos

    para enxugar a furto nma lagrima.Tres .dias depois os médicos prin-

    111 a ter esperanças de sal-ra andares de carruagem. E... j Magdalcna dava sérios receios aos mPW'1?vnr a doente. A natureza travar.Cale-se! disse o.medico a Eus médicos. Fortíssima influmniaçá'faquia. Mudem esta senhora pura cleliyiog freqüentes: chegou-se a reo 11 . 1 .

    Logo vi! como

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    _. f JS PROVÍNCIA1 Quinta-feira, 9 de julho 'de 1925

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    MARÍTIMOILUSIONISMO- OCCnLTISMO — MAGIA

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    __ HATSíCADElR!. 2$200 oatw 1%____-?«»^i Ingresso camarote, 3$300 ***_>««_¦ __ • i.._

    Segunda, terça e quarta-feira, 1.', i 1 e 15 de julho

    LU¦-. . . i-rvf- Adapta.ão da obra pri- ffl

    f Ml iin nia de Victor Hugo- i11U _JUi_J.U no-.RE DAME D. '£_

    PAKIS. tendo como imerpictc no papel de (Juaaimodo o grandeLON CliANEV

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    terno do prof. dr. AbreuiMulho na clinica de olhosd. Faouldade do Medicina'io Rio de Janeiro, ooulis?ta dos Hospitaes Pedro IIo de Beneficiencia Porta-,ue__ e ex-auxiliar do drPereira da Ciou.?..

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    DR. LALCK MOTTAClinica Medica, Partos, mole*.-

    Uns dos órgãos genito-úrlnarlo»'do hoinim e da mulher,Tratamento da syphilis a «Ja