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COFFEE NEWSLETTER Ano 11 - No. 127 - 22 de Fevereiro, 2018 EDIÇÕES Nº1 A 126 PODEM SER ENCONTRADAS NO SITE: www.peamarkeng.com.br 1 A SUA MELHOR FONTE DE INFORMAÇÕES SOBRE O AGRONEGÓCIO CAFÉS DO BRASIL... E MUITO MAIS. NESTA EDIÇÃO: - OS DESAFIOS PARA FAZER DA CHINA UM GRANDE CONSUMIDOR DE CAFÉ (pág. 3) - PROCESSANDO CAFÉS NATURAIS (pág. 4) CONSUMO DE ESPECIAIS CRESCE 18% AO ANO NO BRASIL GEORREFERENCIAMENTO DE ÁREAS PRODUTORAS DE CAFÉ EM CURSO Um levantamento feito pela Euromonitor a pedido da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) revelou que o consumo de cafés especiais no Brasil teve um crescimento médio anual de 18,1% entre 2012 e 2016. O mercado de especiais movimentou R$ 3,2 bilhões (US$ 1 bi) somente no varejo, o que representa 5,1% do total de cafés comercializados no país. A pesquisa projeta aumento do consumo de 1,7 milhão de sacas de especiais até 2021. As cápsulas terão grande influência nesse crescimento desde que respondam ao desafio de se tornarem ambientalmente responsáveis com versões recicláveis ou biodegradáveis. Fonte: Nocias Agrícolas BRASIL E CHINA SERÃO DOIS MAIORES CONSUMIDORES DE CAFÉ EM DUAS DÉCADAS Falando na cerimônia de abertura do 1º Fórum Internacional de Café de Pu’er, Ted Lingle afirmou que o Brasil será o principal país consumidor de café seguido pela China e Estados Unidos antes de 2040. Carlos Brando, da P&A, abordou o tema “Construindo o Consumo Interno” e descreveu as ferramentas disponíveis para cumprir a projeção do Sr. Lingle. O evento atraiu quase 800 pessoas da China e de outros 12 países produtores e consumidores a esta origem tradicional de chá na China – Pu’er – que se converteu agora no principal produtor de café do país, responsável por 85% da produção total. Os três dias da conferência e feira foram seguidos por dois dias de visitas a fazendas e usinas de processamento na região. O evento foi organizado pelos governos regionais e pela Bolsa Internacional de Café de Yunnan (YICE), em cujo Jardim de Celebrações ocorreu a cerimônia de plano de cafeeiros. Fonte: P&A A Conab recentemente concluiu um mapeamento de áreas produtoras de café no Paraná usando imagens de satélite. O georreferenciamento já foi feito em regiões cafeeiras de São Paulo e Minas Gerais. Esta importante ferramenta apoiará os levantamentos feitos pela Conab, bem como as ações da Agência Nacional de Águas (ANA). Fonte: CaféPoint CONAB PUBLICA PRIMEIRO LEVANTAMENTO DA SAFRA CAFÉ 2018 A Conab, Companhia Nacional de Abastecimento, publicou seu primeiro levantamento da safra de café 2018: a produção deve variar entre 54,4 e 58,5 milhões de sacas, um crescimento de 21,1 a 30,1% em relação ao ano anterior. A produção de Arábica deve aumentar 26% e a de Conilon 24,3%. As boas previsões decorrem da bienalidade posiva da cultura, de condições climácas favoráveis e do implemento de novas tecnologias. O estado de Minas Gerais deve produzir entre 29 e 30,6 milhões de sacas, o Espírito Santo de 11,6 a 13,3 milhões de sacas e a Bahia um recorde de 4 a 4,2 milhões de sacas. A esmava para Rondônia é de 2,3 a 2,4 milhões de sacas de café Conilon. Fonte: CaféPoint

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COFFEE NEWSLETTER Ano 11 - No. 127 - 22 de Fevereiro, 2018

EDIÇÕES Nº1 A 126 PODEM SER ENCONTRADAS NO SITE: www.peamarketing.com.br 1

A SUA MELHOR FONTE DE INFORMAÇÕES SOBRE O AGRONEGÓCIO CAFÉS DO BRASIL... E MUITO MAIS.NESTA EDIÇÃO:- OS DESAFIOS PARA FAZER DA CHINA UM GRANDE CONSUMIDOR DE CAFÉ (pág. 3)- PROCESSANDO CAFÉS NATURAIS (pág. 4)

CONSUMO DE ESPECIAIS CRESCE 18% AO ANO NO BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DE ÁREAS PRODUTORAS DE CAFÉ EM CURSO

Um levantamento feito pela Euromonitor a pedido da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) revelou que o consumo de cafés especiais no Brasil teve um crescimento médio anual de 18,1% entre 2012 e 2016. O mercado de especiais movimentou R$ 3,2 bilhões (US$ 1 bi) somente no varejo, o que representa 5,1% do total de cafés comercializados no país. A pesquisa projeta aumento do consumo de 1,7 milhão de sacas de especiais até 2021. As cápsulas terão grande influência nesse crescimento desde que respondam ao desafio de se tornarem ambientalmente responsáveis com versões recicláveis ou biodegradáveis.

Fonte: Notícias Agrícolas

BRASIL E CHINA SERÃO DOIS MAIORES CONSUMIDORES DE CAFÉ EM DUAS DÉCADASFalando na cerimônia de abertura do 1º Fórum Internacional de Café de Pu’er, Ted Lingle afirmou que o Brasil será o principal país consumidor de café seguido pela China e Estados Unidos antes de 2040. Carlos Brando, da P&A, abordou o tema “Construindo o Consumo Interno” e descreveu as ferramentas disponíveis para cumprir a projeção do Sr. Lingle. O evento atraiu quase 800 pessoas da China e de outros 12 países produtores e consumidores a esta origem tradicional de chá na China – Pu’er – que se converteu agora no principal produtor de café do país, responsável por 85% da produção total. Os três dias da conferência e feira foram seguidos por dois dias de visitas a fazendas e usinas de processamento na região. O evento foi organizado pelos governos regionais e pela Bolsa Internacional de Café de Yunnan (YICE), em cujo Jardim de Celebrações ocorreu a cerimônia de plantio de cafeeiros.

Fonte: P&A

A Conab recentemente concluiu um mapeamento de áreas produtoras de café no Paraná usando imagens de satélite. O georreferenciamento já foi feito em regiões cafeeiras de São Paulo e Minas Gerais. Esta importante ferramenta apoiará os levantamentos feitos pela Conab, bem como as ações da Agência Nacional de Águas (ANA).

Fonte: CaféPoint

CONAB PUBLICA PRIMEIRO LEVANTAMENTO DA SAFRA CAFÉ 2018A Conab, Companhia Nacional de Abastecimento, publicou seu primeiro levantamento da safra de café 2018: a produção deve variar entre 54,4 e 58,5 milhões de sacas, um crescimento de 21,1 a 30,1% em relação ao ano anterior. A produção de Arábica deve aumentar 26% e a de Conilon 24,3%. As boas previsões decorrem da bienalidade positiva da cultura, de condições climáticas favoráveis e do implemento de novas tecnologias. O estado de Minas Gerais deve produzir entre 29 e 30,6 milhões de sacas, o Espírito Santo de 11,6 a 13,3 milhões de sacas e a Bahia um recorde de 4 a 4,2 milhões de sacas. A estimativa para Rondônia é de 2,3 a 2,4 milhões de sacas de café Conilon.

Fonte: CaféPoint

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BRASIL, NAÇÃO DO CAFÉ: UM PAÍS, MUITOS SABORES

COFFEE NEWSLETTER

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CAFÉ É QUINTO PRODUTO MAIS EXPORTADO PELO AGRO BRASILEIRODe acordo com o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé) as exportações brasileiras de café somaram 30,7 milhões de sacas em 2017, uma queda de 10,1% em relação ao ano anterior, que registrou 34,3 milhões de sacas. Apesar da queda, o produto ocupou a 5ª posição nos embarques totais do agronegócio brasileiro, com participação de 5,4%. As exportações de café alcançaram US$ 5,2 bilhões em 2017 contra US$ 5,4 bilhões em 2016. O preço médio do período (US$ 169,4) foi 6,6% superior na comparação com o ano anterior (US$ 158,9). As exportações de cafés diferenciados/especiais corresponderam a 5,1 milhões de sacas, gerando receita de US$ 1,02 bilhão, o que representou 16,7% do total. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações brasileiras de café com 6,1 milhões de sacas (19,9%), seguido pela Alemanha com 5,5 milhões de sacas (17,9%).

Fontes: Notícias Agrícolas e Embrapa Café

PLANO PARA LIMITAR FINANCIAMENTO À PESQUISA REVERTIDO POR PRODUTORES

O slogan “um país, muitos sabores”, foi criado no início do século quando a letra “s” foi incluída em cor vermelha no logo tradicional que se tornou Cafés do Brasil. A P&A sugeriu tanto a mudança do logo quanto o slogan para indicar a multiplicidade de qualidades de café que o Brasil oferece em suas 14 regiões produtoras, muitas das quais criaram então pela primeira vez nomes e logos que ainda hoje são usados. As regiões e as características sensoriais de seus cafés foram definidas em um processo colaborativo conjunto, que incluiu representantes e provadores de todas as regiões, para apresentar os cafés brasileiros na Feira da SCAA em São Francisco no ano 2000, quando o Brasil foi o escolhido como país-tema. Os resultados recém publicados do Concurso de Qualidade do Café da Associação Brasileira da Industria de Café (ABIC) corroboram totalmente a mudança do logo e a criação do slogan os cafés dos estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Paraná dividiram a lista dos 11 melhores cafés, na ordem mencionada acima que indica quando apareceram pela primeira vez. Os municípios do estado da Bahia, 1º e 2º lugares, Espírito Santo 3º lugar, e Paraná se unem a tradicionais “paraísos” de qualidade no Brasil, Minas Gerais e a região Mogiana de São Paulo, na lista de cafés ganhadores a serem leiloados.

Fontes: P&A e ABIC

GOTEJAMENTO ECONOMIZA ÁGUA E AUMENTA PRODUTIVIDADECafeicultores do Espírito Santo terão que aumentar o uso da irrigação para manter e melhorar a produção. O método de irrigação por gotejamento, originalmente implementado para economizar água, está mostrando um resultado ainda mais positivo: produtividades de até 100 sacas de Conilon por hectare além da economia de 30% da água utilizada.

Fonte: CaféPoint

Ano 11 - No. 127 - 22 de Fevereiro, 2018

Como resultado da crise fiscal que o Brasil está enfrentando, o Ministério do Planejamento propôs expandir o valor da reserva de contingência do Funcafé para este ano, com impacto negativo no orçamento disponível para o Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, para executar suas atividades em 2018. O CNC (Conselho Nacional do Café) realizou uma série de ações bem sucedidas junto ao Congresso Nacional para reverter a proposta e garantir que os fundos originalmente estimados sigam para a pesquisa que assegura a expansão da produção sustentável e o desenvolvimento do agronegócio café brasileiro.

Fonte: Notícias Agrícolas

MECANIZAÇÃO TEM IMPACTO POSITIVO NA PRODUTIVIDADEO estudo da Conab “Análise dos Custos de Produção e da Rentabilidade do Café nos Anos-Safra 2009 a 2017” aponta que a mecanização da produção foi o principal fator por trás do aumento da produtividade e lucratividade do café. Os dados coletados para a pesquisa nos principais estados produtores brasileiros também associaram a produtividade maior ao uso mais intenso de fertilizantes.

Fonte: CaféPoint

Preços BrasileirosPrincipais Regiões Produtoras / Porteira da Fazenda 31 de Janeiro de 2018

Fonte: www.qualicafex.com.br

Arabica Natural (R$/saca de 60 kg)

Arabica Cereja Descascado (R$/saca de 60 kg)

Cerrado MG

Conilon / Robusta (R$/saca de 60kg)

Colatina-ES qualidade média

MogianaSul de Minas

Cerrado MGSul de Minas

316,00

[B]3 ex-BM&F (US$/60kg Arabica) Real R$ / Dólar US$

Mar 2018 31 Jan 2018Set 2018

Dez 2018

3,18+ 7,8%

455,00

450,00

450,00

485,00

480,00

153,55154,15

157,55

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OPINIÃO

OS DESAFIOS PARA FAZER DA CHINA UM GRANDE CONSUMIDOR DE CAFÉ

por Carlos H. J. Brando

Os desafios para a China cumprir a previsão de Ted Lingle não são poucos, a começar pela necessidade de evoluir da atual situação

de dualidade do mercado: solúvel e lojas de café. O “grosso” do consumo chinês acontece dentro de casa, na forma de café solúvel,

cujas vendas crescem bem mais devagar que o dinâmico setor de cafeterias que, no entanto, já demonstra sinais de excesso de

oferta.

As cafeterias podem ser “top of mind” no consumo de café na China, mas os preços praticados fazem com que não sejam acessíveis

para a vasta maioria da população. Uma maneira de fazer as bebidas de café servidas nas cafeterias mais popular e trazer seus custos

para baixo, seria oferecê-las em outros locais de consumo de alimentos, escritórios e máquinas estilo vending com a meta final de

entrar nos lares. Isto ocorreu, por exemplo, no Brasil, onde as máquinas de espresso migraram das cafeterias para as padarias, que

são onipresentes em áreas urbanas de todos os tamanhos e, no processo, os consumidores foram sendo educados sobre café.

Na outra ponta do consumo de café, o consumo doméstico chinês de solúvel pode se beneficiar de novas bebidas, como o “3 em 1”

– café solúvel, açúcar e creme não-lácteo, com ou sem sabor – e outras novidades de marketing que fazem o consumo de solúvel

muito mais dinâmico em países como Indonésia e México. O uso de tecnologias, como o freeze dried (café liofilizado) e bebidas frias

que tem o solúvel como base, podem modernizar o mercado de solúvel, atraindo jovens e, novamente, ajudando a educar os

consumidores sobre café.

É óbvio que as mudanças propostas acima estão nas mãos de empresas de café e suas marcas, que podem introduzí-las e fazer

lançamentos, mas existe uma área onde há muito espaço para que elas trabalhem juntas: os programas institucionais para informar

consumidores sobre os benefícios para a saúde e bem estar provenientes do consumo de café. O chá faz um excelente trabalho na

China nesta área que, evidentemente, se beneficia de tradições e conhecimentos milenares. Uma empresa de café não consegue

abordar este tema sozinha porque pareceria suspeito. No entanto, juntas as empresas podem informar consumidores atuais e

potenciais, de forma profissional e moderna, sobre os benefícios do café que já foram exaustivamente pesquisados e se tornaram

disponíveis em décadas recentes. Isso funcionou bem em diversos países produtores e consumidores de café.

Finalmente, mas não menos importante, o que parece estar faltando na China é o consumo doméstico de café torrado e moído, cuja

entrada e crescimento têm sido um ponto decisivo na educação do consumidor e no aumento do consumo em países consumidores

de solúvel cujo consumo per capita começou a crescer, por exemplo, México e Reino Unido. Esta nova forma de consumo terá que

vir das mãos de empresas de café, com ou sem a ajuda de programas institucionais. Não há melhor prova da importância atual do

torrado e moído do que a decisão da maior empresa mundial de café de incluí-lo em seu portfólio de produtos de forma

contundente, depois de décadas de esquecimento e dependência exclusiva do café solúvel.

Alguém pode alegar que o crescimento da renda e a qualidade do café estão faltando neste artigo sobre o aumento de consumo na

China. O aumento da renda está realmente faltando porque ele cria o ambiente para que se aumente o consumo de todas as

bebidas, mas quem se beneficiará de mais dinheiro disponível para os consumidores chineses serão as bebidas promovidas de forma

mais intensa, e o café tem que fazer a sua parte em relação aos produtos concorrentes, como proposto acima. A qualidade, no

entanto, está implícita em vários pontos ao longo do artigo, como a educação dos consumidores, tecnologia e consumo de T&M em

casa. O perigo de enfatizar muito a qualidade em um artigo como este é o risco de indicar que a qualidade sozinha, por exemplo,

cafés especiais, a terceira onda e similares, fará a China criar consumo massivo e se tornar uma grande nação consumidora de café.

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4Mais informações sobre equipamentos da Pinhalense no site: www.pinhalense.com.br

PROCESSANDO CAFÉS NATURAIS

MÁQUINA DO MÊS

A Pinhalense vem recebendo um número grande de consultas sobre processamento de cafés naturais como resultado do aumento de sua produção na maioria dos países. Isto é compreensível, considerando que o Brasil é o maior produtor de naturais do mundo e muitos equipamentos Pinhalense foram especificamente projetados para processá-los, como por exemplo, os secadores rotativos e os descascadores a frio com vazadeiras e facas.

O secador rotativo tipo Guardiola foi inventado na Guatemala para processar café pergaminho. Foi a Pinhalense que adaptou estas máquinas para cafés naturais e vendeu cerca de 15.000 delas para secar cerejas e se tornarem cafés naturais.

Os secadores rotativos Pinhalense SRE para naturais estão disponíveis em diversos tamanhos, de 1,5 a 10 toneladas de cereja úmida por carga. Novas adições à linha são os secadores de tambor dividido, que podem operar com diferentes produtos em cada compartimento, inclusive naturais de um lado e pergaminho do outro. Os secadores rotativos SRE Pinhalense incorporam características chave para conservar toda a qualidade embutida nos cafés naturais e que pode ser perdida na secagem, por exemplo, os controles de temperatura do ar e especialmente do café, a distribuição uniforme do ar quente para todas as cerejas, e a compatibilidade com procedimentos para homogenizar lotes recebidos com ampla gama de teores de umidade.

Os descascadores Pinhalense para naturais, de última geração, receberam várias patentes, incluindo a da peneira oscilante. As conjugadas CON foram originalmente desenvolvidas para tarefas e operações específicas que este tipo de café requer. Os descascadores de naturais Pinhalense possuem várias capacidades, de 300kg/hora (C2DRC) a 1.800kg/hora (CON-12), e todos podem

ser equipados com um polidor opcional para também descascar pergaminho.

Enquanto a C2DRC é equipada com um classificador de 3 tamanhos, as CONs, maiores, possuem uma pré-limpeza (opcional), catador de pedras, descascador, repassador e catador de escolhas. Ambas linhas de máquinas são conhecidas por aumentar o rendimento em até 2% pois não aquecem o café, nenhum café é descartado com a casca e a porcentagem de grãos danificados é praticamente nula. Os descascadores a frio Pinhalense evitam o aquecimento desnecessário que afeta negativamente a qualidade dos cafés naturais.

C2DRC

CON-12

SRE-050/100 SRE-150

PINHALENSE, SUA MELHOR ESCOLHA PARA PROCESSAR CAFÉS NATURAIS