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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Código: Unidade Curricular Departamento: Geometria Analítica Tipo: Carga Horária: 36 Período: Obrigatória OBJETIVO Proporcionar aos alunos a capacidade de interpretar geometricamente e espacialmente conceitos matemáticos. EMENTA O que significa “Geometria Analítica”? A posição e as contribuições da Geometria Analítica no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Vetores em R2 e R3, Operações com vetores. Dependência linear. Bases. Produto Escalar. Produto vetorial. Coordenadas cartesianas. Translação e rotação. Retas e planos. Distâncias e ângulos. Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. Cônicas. Equações reduzidas das superfícies quádricas. Funções e cálculo de funções vetoriais. BIBLIOGRAFIA 1) LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica - Vol. 1. Ed. 3. Harbra, 1994. 2) LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica - Vol. 2. Ed. 3. Harbra, 1994. 3) STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. Ed. 2. Pearson-Makron Books, 1987. 4) KAPLAN, Wilfred. Cálculo Avançado - Volume I. Edgard Blucher, 1991. ‘Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ Campus Alto Paraopeba Rodovia MG 443 – Km 07 - CEP 36420-000 Ouro Branco – MG Caixa Postal 131

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Geometria Analítica

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 1°

OBJETIVO

Proporcionar aos alunos a capacidade de interpretar geometricamente e espacialmente conceitos matemáticos.

EMENTA

O que significa “Geometria Analítica”? A posição e as contribuições da Geometria Analítica no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Vetores em R2 e R3, Operações com vetores. Dependência linear. Bases. ProdutoEscalar. Produto vetorial. Coordenadas cartesianas. Translação e rotação. Retas e planos. Distâncias e ângulos. Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. Cônicas. Equações reduzidas das superfícies quádricas. Funções e cálculo de funções vetoriais.

BIBLIOGRAFIA

1) LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica - Vol. 1. Ed. 3. Harbra, 1994.2) LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica - Vol. 2. Ed. 3. Harbra, 1994.3) STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. Ed. 2. Pearson-Makron Books, 1987.4) KAPLAN, Wilfred. Cálculo Avançado - Volume I. Edgard Bl�ucher, 1991.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Funções de uma Variável

Tipo: Carga Horária:108

Período:Obrigatória 1°

OBJETIVO

Propiciar o aprendizado dos conceitos de limite, derivada e integral de funções de uma variável real. Propiciar a compreensão e o domínio dos conceitos e das técnicas de Cálculo Diferencial e Integral. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos e técnicas em problemas nos quais eles se constituem os modelos mais adequados. Desenvolver a linguagem Matemática como forma universal de expressão da Ciência.

EMENTA

O que significa “Funções de uma variável”? A posição e as contribuições do estudo de funções no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Números reais e funções de uma variável real. Limites e continuidade. Cálculodiferencial e aplicações. Cálculo integral de funções de uma variável e aplicações.

BIBLIOGRAFIA

1) LEITHOLD, L. O Cálculo Com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra. Vol.01.2) J. STEWART. Cálculo. Ed. Pioneira. Vol. 01.3) _AVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável - Volume 1. 7ed.. LTC, 2003.4. _AVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável - Volume 2. 7ed.. LTC, 2004.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Estruturas Atômicas, Moleculares e

CristalinasTipo: Carga Horária:

72Período:

Obrigatória 1°

OBJETIVO

Permitir que os alunos compreendam como os átomos se arranjam, por meio das ligações químicas, para formar diferentes materiais. Permitir que os alunos entendam os princípios das transformações químicas, as relações estequiométricas envolvidas e os aspectos relacionados à sua cinética, bem como o conceito de equilíbrio químico das reações químicas reversíveis.

EMENTAO que significa “Estruturas atômicas, moleculares e cristalinas”? A posição e as contribuições da Química no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Propriedades de materiais. Teorias Atômicas. Tabela periódica. Ligações intra e intermoleculares. Correlações entre estrutura química e propriedades dos materiais. Eletroquímica. Experimentos em Eletroquímica

1. Estrutura da matéria, interações e seus estados. 2. A matéria e estruturas atômicas. 3. Tipos de arranjos da matéria. 4. Teoria das ligações. 5. Estruturas moleculares: distância, ângulos, energia de ligação, polaridade e momento dipolar. 6. Estruturas cristalinas dos sólidos e ligação amorfa.7. Principais tipos de arranjos cristalinos de sólidos iônicos. 8. Transformações químicas e estequiometria.9. Aspectos cinéticos das transformações químicas. 10. Equilíbrio químico

Aulas práticas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA1. Química Geral, vol.1 e 2, J. B. Russel, Makron Books do Brasil Editora Ltda & Editora

McGraw-Hill Ltda, 1994.2. Princípios de Química, P. Atkins e L. Jones, Bookman Companhia Editora (Artmed

Editora Ltda.), 2001.3. Estrutura da matéria, André Guinier. Edusp 1996

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Linguagem da Computação

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 1°

OBJETIVO

Introduzir o aluno na área da computação, tornando-o capaz de desenvolver algoritmos e codificá-los em uma linguagem de alto nível a fim de resolver problemas de pequeno e médio porte com ênfase em problemas nas áreas das Engenharias.

EMENTA

O que significa “Linguagem de computação”? A posição e as contribuições da Computação no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Breve histórico do desenvolvimento de computadores e linguagens de computação. Conceitos básicos sobre computadores: sua arquitetura, algoritmos, linguagens e programas. Desenvolvimento de programas: dados e estrutura de dados, sistemas de entrada e saída, estruturas de controle de fluxo, ferramentas de modularização e metodologias de desenvolvimento. Codificação dos programas utilizando linguagem de alto nível. Aulas práticas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA1. SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3ª Ed. Makron Books: São Paulo, 1997.2. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. L. Algoritmos e Estrutura de Dados, Editora LTC, 1994.3. SOUZA, Marco, et al., Algoritmos e Lógica de Programação, 2005.4. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo, Makron Books, 2000. 5. EVARISTO, Jaime. Aprendendo a programar: Programando em Linguagem C. Rio de Janeiro: BookExpress, 2001.6. KERNIGHAN, Brain W. RITCHE, Dennis M. C a linguagem de programação padrão ANSI. 16ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003.7. ROSCH, Winn L. Desvendando o Hardware do PC. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1990.8. ECKEL, B. Thinking in C (beta). Disponível em: http://mindview.net/CDs/ThinkingInC/beta3. Acesso em: Maio 2008.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Metodologia Científica

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 1°

OBJETIVO

Apresentar ao aluno as noções fundamentais que orientam a investigação e a produção de trabalhos científicos. Fazer o aluno compreender os conceitos e problemas epistemológicos relacionados às ciências exatas.

EMENTA

O que significa “Metodologia Científica”? A posição e as contribuições de estudos de Metodologia Científica no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Ciência e filosofia. Noções fundamentais do trabalho científico: verdade, justificação, objetividade. O problema da indução e o método hipotético-dedutivo. Realismo e anti-realismo. Diretrizes para leitura e compreensão de textos: o fichamento, a resenha e o resumo. A padronização do trabalho científico e as normas da ABNT. A pesquisa bibliográfica. Diretrizes para a elaboração de artigos científicos e projetos de pesquisa.

BIBLIOGRAFIABunge, M. Epistemologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980.

Dutra, L.H. de A. Introdução à Teoria da Ciência. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998.

Oliva, A. Filosofia da Ciência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003.

Curd, M.; Cover, J. A. (org.) Philosophy of Science: The Central Issues. New York: W. W.

Norton, 1998.

Costa, C. Uma introdução contemporânea à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Lakatos, E.M. & Marconi, M.A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,

2005.

França, Júnia Lessa; Vasconcellos, Ana Cristina de. Manual para normalização de

publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.

Hühne, L.M. Metodologia Científica. Rio de Janeiro: Editora Agir, 1987.

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Código: Unidade Curricular Departamento:Álgebra Linear

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 1°

OBJETIVO

Proporcionar aos alunos a capacidade de re-interpretar problemas e fenômenos abstraindo-os em estruturas algébricas multi-dimensionais.

EMENTA

O que significa “Álgebra Linear”? A posição e as contribuições da Álgebra Linear no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Matrizes e operações com matrizes. Sistemas lineares. Determinantes e aplicações.Espaços vetoriais reais e complexos. Subespaços. Combinações lineares. Base e dimensão: dependência e independência linear. Soma direta. Transformações lineares. Núcleo e imagem. Isomorfismo. Matriz de uma transformação linear e operações. Autovalores e autovetores. Subespaços invariantes. Diagonalização de operadores. Forma canônica de Jordan. Espaços com produto interno. Ortogonalidade. Isometrias. Operadores auto-adjuntos.

BIBLIOGRAFIA

1- BARRONE, Júnior Mário. Álgebra Linear.2- CALLIOLI, Carlos A, DOMINGUES, Higino H, COSTA, Roberto C.F. Álgebra Linear e

Aplicações. Ed. Atual.3- LAWSON, Terry. Álgebra linear. Ed. Edgard Blucher.

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Código: Unidade Curricular Departamento:Fenômenos Mecânicos

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 2°

OBJETIVO

Introdução aos fenômenos mecânicos e à utilização de aparelhos de medida. Obtenção, tratamento e análise de dados obtidos em experimentos. Apresentação e análise crítica de resultados.

EMENTA

O que significa “Fenômenos mecânicos”? A posição e as contribuições da Mecânica no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Medidas e erros. Conceitos e operações básicas relativos aos fenômenos mecânicos: estática, cinemática (movimentos de translação e rotação). Leis de Newton e dinâmica da rotação. Trabalho e Energia. Aulas práticas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA

1 – NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica. 2ª ed. Vol. 1e 22 – CHAVES, Alaor. Física: Mecânica. Vol.1.3 – HALLIDAY, RESNICK, WALKER. Fundamentos de Física. LTC Vol. 1 e 2.4 – SEARS, Zemansky. Física I (Mecânica). 10ª ed.

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Código: Unidade Curricular Departamento:Métodos e Algoritmos Computacionais

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 2°

OBJETIVO

Ao final do curso, os alunos deverão ter desenvolvido senso crítico com relação às soluções algorítmicas apresentadas e dominarão os principais algoritmos de pesquisa e de ordenação em memória principal e secundária.

EMENTA

O que significa “Métodos e algoritmos computacionais”? A posição e as contribuições da Computação no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Estruturas Básicas de Dados (lista, pilha, fila e árvores binárias). Introdução às técnicas de análise de complexidade de algoritmos. Métodos de ordenação interna e externa. Métodos de pesquisa em memória primária e memória secundária. Aulas práticas em Laboratório.

BIBLIOGRAFIA

1. CORMEN, Thomas. H., LEISERSON, C. E., RIVEST, R. L., STEIN, C., Introduction to Algorithms, McGraw-Hill e The MIT Press, 2001.2. ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++, Thomson Pioneira, 2006.3. TOSCANI, L. V.; Veloso, P. A. S. Complexidade de algoritmos: análise, projeto e métodos. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 2001. 4. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo, Makron Books, 2000. 5. ORTH, A. I. Algoritmos e Programação. Porto Alegre: AIO, 2001. 175 p.6. DEITEL, P. J. C++ Como Programar. Deitel. Bookman, 2001.7. DROZDEK, A. Estrutura de dados e Algoritmos em C++. 2005.8. ECKEL, B. Thinking in C++. 2 ed. Prentice-Hall, 2000. Disponível em: http://mindview.net/Books/ . Acesso em: Maio 2008.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Funções de várias variáveis

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 2°

OBJETIVO

Propiciar o aprendizado dos conceitos de limite, derivada e integral de funções de uma variável real. Propiciar a compreensão e o domínio dos conceitos e das técnicas de Cálculo Diferencial e Integral. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos e técnicas em problemas nos quais eles se constituem os modelos mais adequados. Desenvolver a linguagem Matemática como forma universal de expressão da Ciência.

EMENTA

O que significa “Funções de várias variáveis”? A posição e as contribuições do estudo de funções de várias variáveis no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Funções reais de várias variáveis reais; limites e continuidade; derivada parcial, derivada parcial implícita; aplicações; diferenciabilidade e regras da cadeia; planos tangentes, diferencial total e aplicações; extremos relativos e absolutos; multiplicadores de Lagrange; aplicações. Integrais duplas e triplas. Mudança de variáveis em integrais duplas e triplas: coordenadas polares, coordenadas cilíndricas e esféricas; integrais impróprias. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA

1- LEITHOLD, L. O Cálculo Com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra. Vol.02.2- GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5a ed. LTC. 2001, Vol. 2.3- STEWART, J. Cálculo. 5a ed. Pioneira, 2006, Vol. 2.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 2°

OBJETIVODesenvolver a capacidade de interpretar e executar projetos de engenharia com ênfase em projeto arquitetônico. Apresentar os conceitos de desenho técnico, normas e convenções da expressão gráfica como meio de comunicação das engenharias. Possibilitar o desenvolvimento da visão espacial e da representação de projetos. Proporcionar conhecimento sobre o método de concepção e elaboração de projetos de engenharia assistido por computador com a utilização de computação gráfica.

EMENTA

- Fundamentos de projeto arquitetônico; Ferramentas de computação gráfica e de projeto assistido por computador aplicado a projetos de engenharia; Processos de desenho de projeto arquitetônico (estudo preliminar, anteprojeto, projeto legal, executivo e detalhamento); Formas de representação de projeto: planta baixa, cortes, fachadas, detalhes e tabelas; Projeções cilíndricas e ortogonais; Situação, implantação (locação) e planta de cobertura (coberta); Normas e convenções de expressão e representação de projeto através do desenho técnico, formatos e carimbo (normas da ABNT); Materiais e técnicas de expressão e representação de projetos de arquitetura e urbanismo (elementos de expressão e representação gráfica: linhas, traços, texturas, escalas, cotas); Simulação tridimensional, cálculo, tabelas e documentação.

BIBLIOGRAFIA

1. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (Diversas Normas na Área de Desenho).2. CAPOZZI, D. Desenho Técnico – teoria e exercícios. São Paulo: Laser Press.3. GIESECKE, F. E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman. 4. XAVIER, N. Desenho Técnico Básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico. São Paulo: Ática, 1988.5. CHING, Francis, D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre:Bookman, 2000.6. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 3a ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 2005.7. AZEREDO, Helio Alves. O Edifício e Seu Acabamento. 5a reimpressão, São Paulo: Blacher, 1998. 8. NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. 7ª ed. São Paulo: Gustavo Gili9. BARACHO, Renata Maria Abrantes Couy. Integração de um Ambiente para Produção de Maquetes Eletrônicas. 1994. 132 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Computação) - Departamento de Ciência da Computação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1994.10. Autodesk, AutoCAD – Reference Manual, Autodesk, CA.11. FOLEY, J.D. Van Dam, A., Feiner, S.K. & Hughes, J. F., Computer Graphics: Principles and Practice, 2nd. Ed. Assison Wesley, 1982.

FOLEY, J.D. & Van Dam, A Fundamentals of Interactive Computer Graphics, Addison Wesley, 1982.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Elementos de Geologia Aplicada à Engenharia

CivilTipo: Carga Horária:

72Período:

Obrigatória 2°

OBJETIVO

Analisar e interpretar a linguagem, os métodos e os processos geológicos. Apresentar conceitos de materiais geológicos, origem, natureza, classificação dos materiais rochosos e a utilização desses na engenharia. Conhecer a influência da geologia no projeto, construção e conservação de obras de engenharia civil.

EMENTA

Crosta terrestre. Minerais. Rochas ígneas ou magmáticas; rochas sedimentares, rochas metamórficas. Agentes geológicos externos. Intemperismo. Formação genética do solo. Elementos estruturais de rochas. Mapas e perfis geológicos. Materiais naturais de construção. Geologia do Brasil. Aerofotogeologia. Método indiretos e diretos de investigação do subsolo. Caracterização e classificação geológica e geotécnica de rochas e maciços rochosos. Água subterrânea, geologia aplicada a estabilidade de taludes; Geologia de estradas; Geologia de túneis. Geologia de fundações: Geologia de barragens.

BIBLIOGRAFIA

1- CHIOSSI, J.N. Geologia Aplicada à Engenharia. Grêmio Politécnico, Escola Politécnica da USP.

2- MACIEL FILHO, C.L. Introdução à Engenharia de Geologia. Ed. UFSM e CORM.3- FLEURY, J.M. Curso de Geologia Prática. Goiânia: Ed. UFG.4- RODRIGUES, J.C. Geologia para Engenheiros Civis. Ed. McGraw-Hill do Brasil.5- ERNST W, G. Minerais e Rochas. Bluecher/EDUSP, 1969.6- OLIVEIRA, A.M.S. & BRITO, S.N.A. Geologia da Engenharia. São Paulo: ABGE,

1998. 586 p e Tognon A.A. 1985. 7- LEINZ, V. & AMARAL, S. F. do. Geologia Geral. Editora Nacional, 1980, 397 p.8- LOCZY, L. & LADEIRA, E. A. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. São

Paulo: Edgar Blücher.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Equações Diferenciais A

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 3°

OBJETIVO

Desenvolver a habilidade de solução e interpretação de equações diferenciais em diversos domínios de aplicação, implementando conceitos e técnicas em problemas nos quais elas se constituem os modelos mais adequados.

EMENTA

O que significa “Equações diferenciais”? A posição e as contribuições do estudo de equações diferenciais no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Seqüências e series de números reais. Series de Taylor e Mclaurin. Equações diferenciais de primeira e segunda ordem. Método de Frobenius. Sistemas de equações diferenciais lineares. Transformada de Laplace. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA

1) WILLIAN E, BOYCE, RICHARD C. di PRIMA. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 7a ed. LTC.2) ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem. Editora Thomson, 2003.3) ZILL, Dennis G. & CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais - Volume 1. Makron Books, 2001.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Campos Vetoriais

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 3°

OBJETIVO

Ao final o aluno, além de ter sua visão abstrata um pouco mais desenvolvida, será capaz de trabalhar com as ferramentas matemáticas necessárias para fazer, futuramente, representação de fenômenos no espaço e para facilitar a maior compreensão de eletromagnetismo e outras unidades curriculares que necessitam de uma análise vetorial mais apurada.

EMENTA

O que significa “Campos vetoriais”? A posição e as contribuições do estudo de campos vetoriais no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias.Campos vetoriais. Gradiente, divergente e rotacional. Integrais de linha. Teorema deGreen e aplicações. Integrais de superfície. Teoremas de Gauss e Stokes e aplicações.

BIBLIOGRAFIA

1) KAPLAN, Wilfred. Cálculo Avançado - Volume I. Edgard Bl�ucher, 1991.2) LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica - Vol. 2. Ed. 3. Harbra, 1994.3) ARFKEN, George B.; WEBER, Hans J. Mathematical Methods for Physicists. Ed. 5.Harcourt / Academic Press, 20014) BUTKOV, Eugene. Física Matemática. LTC, 1988.

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Código: Unidade Curricular Departamento:Estatística e Probabilidade

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 3°

OBJETIVO

Ensinamento de idéias básicas da Estatística e da probabilidade, seus alcances e limitações. Apresentar exemplos simples, aplicações práticas das técnicas mais comuns de Estatística e da probabilidade, para a coleta, a disposição e o processamento de dados (informação), bem como da forma de integração destas técnicas aos métodos de solução de problemas. Apresentar exemplos mais sofisticados de Estatística e da probabilidade como forma de valorizar a área junto aos profissionais da área tecnológica.

EMENTA

O que significa Estatística e probabilidade"? A posição e as contribuições da Estatística no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Noções de estatística descritiva. Noções de probabilidade. Variáveis aleatórias e distribuições. Elementos de amostragem. Noções de teoria de estimação e testes de hipóteses. Regressão.

BIBLIOGRAFIA

1- Magalhães, M. N. e Lima, C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6a ed., Ed. Edusp, São Paulo, 2004.2- Farias, A. A.; Soares, J. F. e César, C.C. Introdução _a Estatística. 2a Ed., LTC – Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A., Rio de Janeiro, 2003.3- Montgomery, D. C. e Runger, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros.2a Ed., LTC - Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A., Rio de Janeiro, 2003.4- Bussab, W. e Morettin, P. A. Estatística Básica. Atual Editora, 5a. Ed., 2002.5- DANTAS, C.A.B., PROBABILIDADE: Um Curso Introdutório, 2a edição, Editora EDUSP, (253p) 2000.6- WALPOLE, R.E.; MYERS, R.H. Probability and Statistics for Engineers and Scientists, 5 th ed, Mcmillan Pub. Camp, 1993.7- SOONG,T.T. Modelos Probabilísticos em Engenharia e Ciências, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1986.8- ANG,H.S.; TANG,W.W.H. Probability Concepts in Engineering Planning and Design, New York, John Wiley, 1984 (2v).9- GOLBERG,M.A. Mathematical Concepts and Methods in Science and Engineering, 29, Introduction to Probability Theory With Statistical Applications, New York, Plenum, 1984.10- BHATTACHARYYA,G.K.; JONHSON,R.A. Statistical Concepts and Methods, John Wiley.11- MEYER,P.L.; LOURENC_O FILHO, R. de C.B. Probabilidade: Aplicações _a Estatística, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1976, (391p).12- HINES W.W.; MONTGOMERY, D.C. - Probability and Statistics in Engineering and Management Science, 3rd Ed. John Wiley e Sons.13- HINES W.W.; MONTGOMERY, D.C., GOLDSMAN D. M. BORROR. C. M.

Probabilidade e Estatística na Engenharia, Editora LTC

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Fenômenos Térmicos, ondulatórios e Fluídos

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 3°

OBJETIVO

Dar ao aluno conceitos fundamentais de termodinâmica, fluídos e fenômenos ondulatórios.

EMENTA

O que significa “Fenômenos térmicos, ondulatórios e fluidos”? A posição e as contribuições do estudo de tais fenômenos no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Temperatura e calor. Temperatura e equilíbrio. Mecanismos de transferência de calor. Propriedades térmicas da matéria. Primeira, segunda e terceira lei da termodinâmica. Máquinas térmicas, refrigeradores e ciclo de Carnot. Ondas mecânicas. Interferência e modos normais. Mecânica dos fluidos. Aulas práticas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA

1 – Nussenzveig, H.M. Curso de Física Básica, vol.22 – Sears e Zemansky. Física II – Termodinâmica e Ondas.3 – Halliday, Resnick e Walker. Fundamentos da Física, vol.2.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Materiais de Construção

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 3°

OBJETIVO

Analisar as propriedades dos materiais de construção. Apresentar os principais materiais empregados na construção civil incluindo suas características, propriedades e aplicação. Fornecer critérios e parâmetros para escolha e especificação dos materiais em consonância com as normas técnicas.

EMENTA

Pedras Naturais. Aglomerados. Agregados miúdos. Agregados graúdos. Argamassas. Concreto: propriedades, dosagem empírica, dosagem experimental. Produção. Controles tecnológicos e estatístico. Concretos especiais. Especificações, métodos e normas da ABNT. Materiais cerâmicos. Madeiras. Plásticos. Vidros. Tintas/vernizes. Fibrocimentos. Metais e materiais derivados. Materiais betuminosos.

BIBLIOGRAFIA

1- FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. 5. ed. LCT, 1997, V.1 e 2, 951 p.2- PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. Ed. Globo,1997, 438 p.3- RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. 1. ed. Ed. Pini, 2000. 263 p.4- VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. 12. ed. São Paulo: Ed.

Edgard Blücher Ltda,1998. 427 p.5- VERÇOSA, Enio J. Materiais de Construção. Porto Alegre: PUC/EMMA, V.4.6- PIZARRO, Rufino de Almeida. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: ENE.7- BAUER, L. A . F. Materiais de Construção. São Paulo: LTC, 1979.8- MEHTA, P.K, MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. Ed.

Pini, 19959- PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland. Porto Alegre: Globo, 1980.10- PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo, 1980.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Lógica e argumentação em ciência

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 3°

OBJETIVO

Propiciar o aprendizado da sintaxe e semântica da lógica sentencial e de predicados. Fornecer ao aluno as ferramentas básicas para a redação e análise de textos argumentativos.

EMENTA

O que significa “Lógica e argumentação em ciência”? A posição e as contribuições da Lógica no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Argumentos dedutivos e indutivos. Falácias. Cálculo sentencial: estudo semântico (tabelas de verdade e tautologias) e sintático (dedução natural e sistemas axiomáticos). Cálculo de predicados: estudo semântico (interpretações, modelos e validade) e sintático (dedução natural e sistemas axiomáticos). Tablôs semânticos. As noções de consistência, completude e decidibilidade

BIBLIOGRAFIA

Mortari, C.A. Introdução à Lógica. São Paulo: Editora Unesp, 2001.

Newton-Smith, W.H. Lógica - um curso introdutório. Lisboa: Gradiva, Lisboa, 1998.

Pinto, P.R.M. Introdução à Lógica Simbólica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.

Mates, B., Elementary Logic. Oxford: OUP, 1965.

Weston, A. A arte de argumentar. Lisboa: Gradiva, 1996.

Copi, I.M. Introdução à Lógica. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1974.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Cálculo Numérico

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 4°

OBJETIVO

Introduzir o aluno na área da Análise Numérica e do Cálculo Numérico, tornando-o capaz de analisar e aplicar algoritmos numéricos em problemas reais, codificando-os em uma linguagem de alto nível a fim de resolver problemas de pequeno e médio porte nas áreas das engenharias.

EMENTA

O que significa “Cálculo numérico”? A posição e as contribuições do Cálculo Numérico no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Erros de arredondamento. Zeros de funções: localização, determinação por métodos iterativos, precisão pré-fixada, zeros reais de polinômios. Sistemas de equações algébricas lineares: método de eliminação de Gauss, condensação pivotal, refinamento da solução, inversão de matrizes; método iterativo de Gauss-Seidel, critério das linhas e de Sassenfeld. Aproximação de funções: mínimos quadrados, polinômios ortogonais. Interpolação: diferenças finitas, interpolação polinomial. Integração numérica: método dos trapézios e método de Simpson. Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Aulas práticas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA1 - Frederico Ferreira Campos Filho - Algoritmos Numéricos, LTC (2007)2 - Leonidas Barroso Magali, Maria de Araújo Barroso, Frederico Ferreira Campos Filho - Cálculo Numérico: com Aplicações, Harbra (19873 - I.Q. Barros, Introdução ao Cálculo Numérico, USP-Edgard Blücher, São Paulo (1972)4 - Décio Sperandio, João Teixeira Mendes, Luiz Henry Monken E Silva - Cálculo Numérico, Prentice-Hall (2003) 5 - V. Ruas de Barros Santos, Curso De Cálculo Numérico, Livro Técnico, Rio de Janeiro, (1972) 6 - A.F.P. de C. Humes, I.S.H. de Melo, L.K. Yoshida, W.T. Martins, Noções De Cálculo Numérico, McGraw-Hill do Brasil (1984).7 - Márcia A. Gomes Ruggiero, Vera Lúcia Da Rocha Lopes - Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais, Makron Books (1996) 8 - Valdir Roque - Introdução ao Cálculo Numérico, Atlas (2000)

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Fenômenos Elétricos e Magnéticos

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 4°

OBJETIVO

Entender os fenômenos ligados ao eletromagnetismo e aplicar os princípios e leis aos casos específicos.

EMENTA

O que significa “Fenômenos elétricos e magnéticos”? A posição e as contribuições do Eletromagnetismo no desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Carga elétrica e Lei de Coulomb. O campo elétrico; A Lei de Gauss. Potencial eletrostático. Capacitância. Propriedades dos dielétricos. Corrente elétrica, resistência e força eletromotriz. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético. Forças magnéticas sobre condutores de corrente. O campo magnético de uma corrente. Lei da indução de Faraday. Circuitos de corrente alternada. As equações de Maxwell. Ondas e linhas. Aulas práticas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA1- NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 2ª ed. Vol. 3.2- HALLIDAY, RESNICK e WALKER. Fundamentos de Física. LTC. Vol. 3.3- SEARS e ZEMANSKY. Física III (Eletromagnetismo). 10ª ed.4- CHAVES, Alaor. Física: Eletromagnetismo. Vol. 2.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Equações Diferenciais B

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 4°

OBJETIVO

Oferecer aos alunos ferramental matemático avançado mais apropriado para a resolução de problemas tecnológicos complexos.

EMENTA

Series de Fourier. Integrais de Fourier. Equações diferenciais parciais. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA1) LEITHOLD, Louis. O Calculo com Geometria Analítica - Vol. 2. Ed. 3. Harbra, 19942) ARFKEN, George B.; WEBER, Hans J. Mathematical Methods for Physicists. Ed. 5. Harcourt / Academic Press, 20013) BUTKOV, Eugene. Física Matemática. LTC, 1988.4) WILLIAN E, BOYCE, RICHARD C. di PRIMA. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 7a ed. LTC.5) ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem. Editora Thomson, 2003.6) ZILL, Dennis & CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais - Volume 2. Makron

Books, 2001.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Indivíduos, grupos e sociedade global

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 4°

OBJETIVO

Compreender o homem e suas práticas sociais e simbólicas como resultantes de um processo de construção ao longo da história. Entender a relação indivíduo-sociedade considerando o ethos e a visão de mundo que norteiam as práticas de um e de outro. Conhecer fundamentos teóricos da psicologia social. Compreender a relação dialética entre individuo/grupo/sociedade como construção social. Identificar e analisar os conceitos de subjetividade, cultura, sociedade e o processo de socialização na atual sociedade de consumo.

EMENTA

Contribuições das ciências sociais e da psicologia na formação de engenheiros. Indivíduos e relações inter-pessoais. A vida social e seus componentes. Relações de poder. Constituição social de identidades de indivíduos e grupos. O fenômeno da globalização e suas conseqüências para o mundo do trabalho. Visão planetária e o conceito de humanidade. Relações humanas e dinâmicas de grupo nas empresas. Satisfação pessoal e produtividade social através do trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BAUDRILLAR, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa/Portugal: Edições 70, s/d.BOCK, A. M.; GONÇALVES, M. G.; FURTADO, O. Psicologia Sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo:Cortez Editora, 2001.

BOTOTMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.CATANI, Afrânio Mendes, O que é capitalismo, Brasiliense. 2003 São Paulo.COSTA, C. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2000. FLORESTAN, Fernandes. Capitalismo Dependente e classes sociais na América Latina. Zahar editores. RJ.GALLIANO, A. Guilherme. Introdução à Sociologia. São Paulo. Harper e Row do Brasil, 1981.GENTILLE, P.; FRIGETTO, G. (Org.). A cidadania negada. São Paulo: Cortez, 2002.LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1996.LARAIA, R. B. Cultura - um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38a ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. MATOS, OLGÁRIA. Sociedade, Tolerância, Confiança, Amizade. Revista USP. São Paulo, 37, p. 92-100, mar.-maio, 1998.PICHON-RIVIÈRE, E. O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1986._________ Teoria do Vínculo. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

SAWAIA, B. As artimanhas da Exclusão: Análise Psicossocial e ética da desigualdade social. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Mecânica Vetorial

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 4°

OBJETIVO

Analisar, interpretar e utilizar os principais instrumentos, através da abordagem geral de vetores, para a resolução de problemas de engenharia estrutural.

EMENTA

Generalidades. Vetores força. Equilíbrio de um ponto material. Resultantes de Sistemas de forças. Estática, cinemática e dinâmica do corpo rígido. Estruturas e Máquinas. Forças internas. Atrito. Centro de Gravidade e Centróide. Momentos de Inércia. Trabalho Virtual.

BIBLIOGRAFIA

1- HIBBELER, R. C. Estática - Mecânica para Engenharia. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 540p.

2- HIBBELER, R. C. Dinâmica - Mecânica para Engenharia. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 540p.

3- BEER, Ferdinand P. e JOHNSTON, E. Russel. Mecânica Vetorial Para Engenheiros. Estática. 5ª ed. São Paulo: Editora Mcgraw-Hill. Vol. 1. 1991.

4- BEER, Ferdinand P. e JOHNSTON, E. Russel. Mecânica Vetorial Para Engenheiros. Cinemática e Dinâmica. São Paulo: Editora Mcgraw-Hill, Vol. 2. 1991.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Mecânica dos Fluidos

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 4°

OBJETIVO

Analisar e interpretar o comportamento mecânico de fluidos, em repouso ou em escoamento, tendo em vista aplicações de engenharia civil.

EMENTA

Fundamentos. Estática, cinemática e dinâmica dos fluidos. Teorema de Bernoulli e aplicações (Venturi, Pitot, etc), Teoria da semelhança. Escoamento incompressível em condutos sob pressão. Instalações de recalque (bombas). Turbinas. Aulas Práticas em Laboratório.

BIBLIOGRAFIA

1- MUNSON, B.R.; YOUNG, D. F; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 4ª edição americana. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

2- FOX, R.W.; McDONALD, A.T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC Editora Guanabara Dois, 1998.

3- POTER, M.C.; WIGGERT, D.C.. Mecânica dos Fluidos. Tradução da 3ª edição americana, São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

4- BRUNETTI, M.. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda, 2005.

5- FOX, R.W. & McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 3ª ed. Ganabara Koogan, 1985.

6- SHAMES, I. Mecânica dos Fluidos, Princípios Básicos. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1962. Vol.1.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Estruturas Isostáticas

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 5°

OBJETIVO

Apresentar os conceitos fundamentais de estruturas isostáticas. Analisar a formação, a sujeição e o comportamento das estruturas isostáticas. Calcular os esforços solicitantes em estruturas. Praticar resolução de problemas de estruturas isostáticas.

EMENTA

Generalidades. Apoio e vínculos. Esforços solicitantes. Vigas isostáticas. Quadros e arcos isostáticos. Treliças isostáticas. Grelhas isostáticas. Linhas de influência em estruturas isostáticas. Cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas.

BIBLIOGRAFIA

1- SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. 9a ed. Editora Globo, 1995, Vol.1.2- REBELLO, Yopanan C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura.3- CAMPANARI, Flávio Antônio. Teoria das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Dois, 1985.4- GOMES, Sérgio Concli. Estática. Rio Grande do Sul: Editora Unisinos, 1994.5- HIBBELER, R.C. Mecânica. Estática. Editora Campos. Vol I.6- MERIAN, J.L. Estática. LTC.7- SOUSA, Nelson Eltz. Estruturas Isostáticas. Cadernos I e II. Notas de Aula.

PUCRS.8- LEGGERINI, M. R, KALIL, S. Estruturas Isostáticas. Notas de Aula.9- GORFIN, Bernardo, OLIVEIRA, Myriam Marques. Estruturas Isostáticas. LTC.10- MACHADO JUNIOR, Eloy Ferraz. Introdução à isostática. São Carlos: EESC-USP.

São Paulo. 1999.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Resistência dos Materiais I

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 5°

OBJETIVO

Compreender conceitos matemáticos e físicos que descrevem o comportamento de peças estruturais. Analisar e verificar as tensões e deformações introduzidas pelos esforços e pelos momentos de flexão e torção. Estudar peças estruturais submetidas à tração e compressão. Calcular os esforços e praticar resolução de problemas. Introduzir os conceitos e metodologias de análise de estruturas que serão objetos de sistematização e aprofundamento nas disciplinas de estruturas.

EMENTA

Generalidades. Tensão e deformação. Tração e compressão. Cisalhamento puro. Flexão. Torção. Solicitações compostas. Deformações na flexão. Flambagem.

BIBLIOGRAFIA

1- BEER, F. P, RUSSEL, JOHNSTON JR, E. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books, 1995.

2- HIGDON, A, OHLSEN, E. H. et al. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

3- TIMOSHENKO, S. P, GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1994, Vol. I e II.

4- HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª ed. PEASON Prentice Hall. São Paulo. 2004.

5- GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Ed. Thomson, 2003.6- LACERDA, Flávio Suplicy de. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. Globo,

1955.7- CRAIG JR., R. R. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2003.8- TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,

1973, Vol. I e II.9- NASH, W. Resistência dos Materiais. Brasília: McGraw Hill, 1973.10- SHAMES, Irving H. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Prentice Hall.11- RILEY, W.F, STURGES, L.D, MORRIS, D.H. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro:

LTC, 2003.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Hidráulica e Hidrologia

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 5°

OBJETIVO

Apresentar os conceitos fundamentais de hidráulica e hidrologia. Analisar o escoamento em condutos e canais para dimensionar estruturas hidráulicas na área de hidráulica. Processar e analisar informações hidrológicas, visando à utilização racional e sustentada dos recursos hídricos.

EMENTA

Conceitos fundamentais de hidráulica. Escoamento em condutos livres. Movimento uniforme. Energia específica. Movimento gradualmente variado. Hidrometria: medidores de regime crítico; orifícios, bocais e vertedores. Práticas de Laboratório.Noções de Hidrologia: ciclo hidrológico, bacia hidrográfica, probabilidade e estatística em hidrologia. Elementos de hidrometeorologia. Precipitação. Evaporação e evapotranspiração. Infiltração. Escoamento superficial. Previsão de enchentes.

BIBLIOGRAFIA1- NEVES, Eurico Trindade. Curso de Hidráulica. Porto Alegre: Editora Globo, 1979.2- NETO, José Martiniano Azevedo. Manual de Hidráulica. 8a ed. São Paulo: Editora

Edgard Blucher, 2000, 669 p.3- GILES, Ranald V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. São Paulo: Mc Graw-Hill do

Brasil.4- QUINTELA, Antônio de Carvalho. Hidráulica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

1981.5- LENCASTRE, Armando. Hidráulica Geral. Lisboa: Edição Luso-Brasileira, 1983.6- RUIZ, L.A. Facorro. Curso de Hidráulica. Buenos Aires: Libreria y Editorial Alsina,

1960.7- SOUZA, Hiran Rodrigues de. Hidráulica. São Paulo: Centro de Comunicação Gráfica

da Escola “Pro-Tec”, 1977.8-. TODD, David Keith. Hidrologia de subterrâneas. São Paulo: E. Blücher, 1959. 318 p9-.VILLELA, Swami Marcondes. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,

1975-80. 245p

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Eletrotécnica Geral

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 5°

OBJETIVO

Fornecer aos alunos noções de circuitos em corrente contínua a alternada, além de apresentar tópicos relativos a transformadores, potência e energia.

EMENTA

Conceitos básicos. Circuitos resistivos. Circuitos armazenadores de energia. Solução clássica de circuitos. Circuitos de corrente alternada em estado permanente. Freqüências complexas.Transformadores e circuitos equivalentes. Potência e energia.Aulas práticas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA

1- CLOESE, Charles M. Circuitos Lineares. LTC.2- QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos Elétricos. LTC3- EDMINISTER, Joseph. Circuitos Elétricos. Makron Books.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Fundamentos da Física Moderna

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 5°

OBJETIVO

Fornecer ao aluno conceitos básicos de física moderna, em particular, introdução à relatividade especial e aos fundamentos que deram origem à mecânica quântica.

EMENTA

Introdução à teoria da relatividade restrita;Propriedades corpusculares da radiação;Natureza ondulatória das partículas;Introdução da mecânica quântica (partículas em uma caixa, equação de Schrodinger, poço potencial, barreira de potencial e oscilador harmônico);Estrutura atômica.

BIBLIOGRAFIA

1 – Nussenzveig, H.M. Curso de Física Básica, 2ª ed. Vol.42 – Sears, Zemansky. Física IV.3 – Halliday, Resnick, Walker. Fundamentos da Física, vol.4.4 – Eisberg e Resnick. Física Quântica (átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas).

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Meio ambiente e gestão para a sustentabilidade

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 6°

OBJETIVO

Apresentar ao aluno os problemas resultantes das transformações no meio ambiente causadas pela ação humana e suas possíveis soluções.

EMENTA

Ética ambiental. Problemas ambientais em escala global. Tecnologia e desenvolvimento sustentável. As engenharias e o meio ambiente: o conflito entre aspectos socioeconômicos e ambientais. Tratamento de resíduos químicos. Tratamentos de problemas ambientais do solo, da água e do ar. Tratamento de problemas ambientais gerados pela produção de energia.

BIBLIOGRAFIA

Singer, P. Ética Prática. Editora Martins Fontes, São Paulo, 2002.

Reigota, M. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1994.

Kloetzel, K. O que é meio ambiente. São Paulo: Brasiliense, 1994.

Andrade, R.O.B. et al. Gestão Ambiental: Enfoque estratégico aplicado ao

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron, 2000.

Cavalcanti, C. (org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade

sustentável. Cortez Editora, 1995.

Faladori, G. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas: Unicamp. 2001.

Braga, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Education,

2008.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Ciência, Tecnologia e Sociedade

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 6°

OBJETIVO

Despertar no aluno uma postura crítica em relação ao papel do profissional das áreas tecnológicas no mundo contemporâneo.

EMENTA

Os conceitos de ciência, tecnologia e sociedade. As relações entre o desenvolvimento

científico-tecnológico e seu contexto político e social. A ciência sob a ótica dos Science

Studies: a rejeição da distinção entre contexto de justificação e contexto de descoberta e a

tese segundo a qual o conhecimento é socialmente construído. As críticas à objetividade

do conhecimento científico e à neutralidade da investigação científica. Problemas éticos

da relação entre ciência, tecnologia e sociedade.

BIBLIOGRAFIABunge, M. Epistemologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980.

Latour, B. et al. Vida de Laboratório. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 1997.

Latour, B. Ciência em Ação. São Paulo: Unesp

Portocarrero, V. (ed.). Filosofia, História e Sociologia das Ciências. Rio de Janeiro:

Fiocruz, 1994.

Chalmers, A.F. O que é a ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 2000.

Bazzo, W.A. et al. Introdução aos Estudos CTS. Madri: OEI, 2003

Hackett, Edward J. et al. The handbook of science and technology studies.

Massachusetts: MIT Press, 2008

Singer, P. Ética Prática. Editora Martins Fontes, São Paulo, 2002.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Estruturas Hiperistáticas

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 6°

OBJETIVO

Analisar e verificar os elementos estruturais hiperestáticos. Calcular estruturas hiperestáticas por meio do método dos deslocamentos e do processo de Cross. Utilizar ferramentas computacionais para análise de estruturas.

EMENTA

Introdução às estruturas hiperestáticas. Método das forças. Método dos deslocamentos. Processo de Cross. Linhas de influência em estruturas hiperestáticas. Cálculo de deslocamentos em estruturas hiperestáticas. Estruturas sobre apoios elásticos.

BIBLIOGRAFIA

1- SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. 9a ed. Editora Globo, 1995, Vol.2 e 3.2- MERIAM, J.L. & KRAIGE, L.G. Mecânica – Estática. 5ª ed. LTC, 2004.3- GERE, J. M, WEAVER Jr., W. Análise de Estruturas Reticuladas. Editora Guanabara,

1987.4- VASCONCELOS FILHO, Alcebíades. Teoria da Estrutura. UFMG. Belo Horizonte. Mina Gerais. 1986.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULARCódigo: Unidade Curricular Departamento:

Projeto TopográficoTipo: Carga Horária:

72Período:

Obrigatória 6°

OBJETIVO

Desenvolver a capacidade de interpretar e executar projetos de engenharia com ênfase em projeto topográfico. Apresentar os conceitos de desenho técnico, normas e convenções da expressão gráfica como meio de comunicação das engenharias. Possibilitar o desenvolvimento da visão espacial e da representação de projetos. Proporcionar conhecimento sobre o método de concepção e elaboração de projetos de engenharia assistido por computador com a utilização de computação gráfica.

EMENTA

Fundamentos de projeto topográfico; Ferramentas de computação gráfica e de projeto assistido por computador aplicado a projetos de topografia; Processos de desenho de projeto; Formas de representação de projeto; Projeções cilíndricas e ortogonais; Normas e convenções de expressão e representação de projeto através do desenho técnico, formatos e carimbo (normas da ABNT); Materiais e técnicas de expressão e representação de projetos (elementos de expressão e representação gráfica: linhas, traços, texturas, escalas, cotas); Simulação tridimensional, cálculo, tabelas e documentação.Levantamentos expedidos. Levantamento regular a teodolito e trena: processos do caminhamento, das radiações, das interseções e das coordenadas. Nivelamento geométrico, trigonométrico e barométrico. Curvas de níveis. Processos taqueométricos estadimétricos e auto-redutores. Introdução à fotogrametria. Desenhos de plantas topográficas. Projeto com curvas de nível.

BIBLIOGRAFIA1. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (Diversas Normas na Área de Desenho).

2. BORGES, Alberto C. Exercícios de Topografia. Editora Edgard Blucher Ltda, 1975.3. BORGES, Alberto C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Editora Edgard Blucher Ltda, 19924. BORGES, Alberto C. Topografia. Editora Edgard Blucher Ltda, 1977. Volumes 1 e

2.5. CARDAO, Celso. Topografia. Editora Arquitetura e Engenharia, 1970.6. COMASTRI, José Anibal & TULER, José Cláudio. Topografia, Altimetria.

Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa, 1987.7. COMASTRI, José Aníbal. Topografia, Planimetria. Imprensa Universitária da

Universidade Federal de Viçosa, 1986.8. DOMINGUES, F. A. A. Topografia e Astronomia de Precisão. McGraw-Hill, 1979.9. ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Editora Globo, 1975.10. GODOY, Reinaldo. Topografia Básica. FEALQ, 1988.11.Autodesk, Civil 3D – Reference Manual, Autodesk, CA.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Resistência dos Materiais II

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 6°

OBJETIVO

Aprofundar análise e verificação das tensões e deformações. Aprofundar estudo de peças estruturais submetidas à tração e compressão. Introduzir a análise da estabilidade do equilíbrio. Calcular os esforços e praticar resolução de problemas. Consolidar os conceitos e metodologias de análise de estruturas.

EMENTA

Análise de tensões. Análise de deformações. Introdução à teoria da elasticidade. Métodos de energia. Critérios de resistência. Seções de paredes delgadas. Introdução ao método plástico.

BIBLIOGRAFIA

1- BEER, Ferdinand P, JOHNSTON, D.R. Resistência dos Materiais. São Paulo: Ed. Mc Graw-Hill do Brasil, 1982.

2- HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª ed. PEASON Prentice Hall. São Paulo. 2004.

3- FEODOSIEV, V. I. Resistência dos Materiais. Moscou: Ed. MIR, 1980.4- HIGDON, Ohlsen Styles. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara

Dois.5- LACERDA, Flávio Suplicy. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 1995.6- TIMOSHENKO, S.P; GERE, J.E. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico Ltda, 1973.7- TIMOSHENKO, S.P; GERE, J.E. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Saneamento

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 6°

OBJETIVO

Transmitir os conceitos fundamentais de hidráulica urbana, do ciclo urbano de utilização da água, numa perspectiva de desenvolvimento sustentável. Introduzir noções de saneamento.Projetar sistemas de abastecimento de água, sistemas de esgotos e sistemas de drenagem de águas pluviais. Utilizar computação gráfica e ferramentas de projeto auxiliado por computador.

EMENTA

Sistemas de abastecimento de água. Características das águas de abastecimento. Etapas de elaboração de projetos. Consumo de água. Captação, adução e reservação de água. Rede de distribuição. Tratamento de água. Sistemas de esgoto. Rede de esgotos sanitários. Tratamento de esgotos sanitários. Rede de esgoto pluvial. Sistemas de resíduos sólidos. Limpeza pública. . Tratamento de resíduos sólidos.

BIBLIOGRAFIA

1- CETESB, (1978) Técnica De Abastecimento de Água, Vol. I e II. São Paulo, ABES.2- CETESB, (1978) Água Subterrânea e Poços Tubulares; tradução da primeira edição do

original norte-americano publicado pela JOHNSON Division, UOP, Inc., Saint Paul, Minnesota, 3ed, rev. São Paulo.

3- Di Bernardo, Luiz (1993) Métodos e Técnicas de Tratamento de água, Vol I e II . Rio de Janeiro, ABES.

4- Dacach, Nelson Gandur, (1979) Sistemas urbanos de água. Rio de Janeiro, 2ª ed., Livros Técnicos e Científicos Ltda.

5- Remocion de Águas Residuales. Editora Limusa, 1973. Vol. 1 e 2.6- Hammer, Mark J., (1979) Sistemas de abastecimento de água e esgotos; tradução de

Sérgio A. S. Almeida. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ltda.7- Jordão, Eduardo Pacheco e Pessôa, Constantino Arruda. Tratamento de Esgotos

Domésticos, 3ª ed., Rio de Janeiro, ABES, 1995. 8- NBR 7229 e NBR 13969 (ABNT) Sistemas de tanques sépticos.9- Richter C. A. e de Azevedo Netto, J. M., Tratamento de água - tecnologia atualizada.

Ed. Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1991.10- Sperling, Marcos Von, (1996), Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de

Esgotos, 2ª ed., Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Instalações Prediais: Elétrica e Telefonia

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 7°

OBJETIVO

Analisar e utilizar as normas técnicas para execução de projetos residenciais e/ou comerciais de instalações elétricas, instalações telefônicas e lógica.Projetar sistemas de instalações. Utilizar computação gráfica e ferramentas de projeto auxiliado por computador.

EMENTA

Instalação a gás. Ar-condicionado individual e central. Ventilação mecânica. Conservação de energia. Instalações prediais, elétricas e telefônicas.

BIBLIOGRAFIA

1- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Instalações Elétricas de Baixa Tensão. São Paulo: 2004.

2- CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1985.3- COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Makron Books, 2003.4- NISKIER, J. e MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2000.5- FONSECA, Rômulo Soares. Iluminação Elétrica. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil,

1972, 136p.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Mecânica dos Solos

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 7°

OBJETIVO

Apresentar e analisar os conceitos básicos de tensões, deformações e fluxo de solos para resolução de problemas de problemas de engenharia geotécnica. Analisar os fundamentos da resistência dos solos e os critérios para dimensionamento de obras geotécnicas.

EMENTA

Conceito de solo em engenharia. Propriedades básicas dos solos. Amostragem. Índices físicos. Classificação dos solos. Percolação de água nos solos. Permeabilidade. Equação de fluxo bidimensional. Redes de fluxo. Tensões geostáticas. Princípio das tensões efetivas. Ruptura hidráulica nos solos. Compressibilidade. Teoria de adensamento unidimensional. Análise de tensão. Análise de deformação. Comportamento tensão-deformação. Tensões induzidas: soluções baseadas na teoria da elasticidade. Resistência ao cisalhamento dos solos. Empuxos de terra. Compactação.

BIBLIOGRAFIA

1- CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. 6ª ed. LTC,1988,Vol. 1 a 3.2- VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Editora Mc Graw Hill do Brasil, 1978,

p 510. 3- ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. 2ª ed.

LTC, 1995, p378.4- SOUZA PINTO, C. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Editora Oficina de Textos,

2000, p247,5- SOUZA PINTO, C. Curso Básico de Mecânica dos Solos: Exercícios Resolvidos.

Editora Oficina de Textos, 2001, p112.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Estruturas de Concreto Armado I

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 7°

OBJETIVO

Apresentar fundamentos, características e propriedades do concreto armado. Definir os estados limite. Projetar, dimensionar, verificar e detalhar vigas de concreto armado solicitadas à flexão simples. Fundamentos para dimensionar lajes.

EMENTA

Fundamentos do concreto armado. Estados limites para solicitações normais. Estados limites de utilização. Estados limites para solicitações tangenciais e de torção. Flexão simples. Cisalhamento. Lajes.

BIBLIOGRAFIA1- FUSCO, P.B. Estruturas de Concreto - Solicitações Normais. Ed. Guanabara Dois S.

A.2- FUSCO, P.B. Técnicas de Armar as Estruturas de Concreto. Ed. Pini.3- SÜSSEKIND, J. C. Curso de Concreto. Ed. Globo, V.1.4- ROCHA, A. M. Concreto Armado. Ed. Nobel, V.1 a 4.5- POLILO, A. Dimensionamento de Concreto Armado. Ed. Científica V.1 a 3.6- PFEIL, W. Concreto Armado. LTC, V.1 a 4.7- ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 6118.

Projeto e execução de obras de concreto simples, armado e protendido. Rio de Janeiro: ABNT, 2003/Emd.1:2007.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Estruturas Metálicas

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 7°

OBJETIVO

Apresentar fundamentos, características e propriedades do aço. Projetar, calcular, dimensionar, verificar e detalhar estruturas em aço.

EMENTA

Introdução. Aço: histórico, material, propriedades. Conceitos de análise estrutural. Ações. Métodos de dimensionamento. Estruturas de aço. Segurança e desempenho. Tração. Torção. Compressão. Flexão simples. Flexão obliqua. Flexão composta. Ligações em estruturas metálicas.

BIBLIOGRAFIA1- ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto e Execução de Estruturas

de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT,1986, 129p.2- ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 6123. Cargas

Devidas ao Vento em Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988, 66p.3- ANDRADE, Péricles Barreto de. Curso Básico de Estrutura de Aço, 3ª ed. Belo

Horizonte: IEA Editora LTDA, 2000.4- DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de Aço. Conceitos, Técnicas e

Linguagem. São Paulo: Zigurate Editora, 1997.5- FERREIRA, W. G. Dimensionamento de Elementos de Perfis de Aço Laminados e

Soldados. Com Exemplos Numéricos. 2ª ed. Vitória: Grafer, 2004.6- PFEIL, Walter, PFEIL Michele. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. LTC,

2002.7- SALMON, C. G, JOHNSON, J. E. Srtuctures, Design and Behavour. New York:

Harper & Row, 1988.8- QUEIROZ, G. Elementos das Estruturas de Aço. 4ª ed. Belo Horizonte: 1993, 455p.9- PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca. Estruturas Metálicas – Cálculos, Detalhes e

Exercícios de Projetos. Ed. Edgard Blucher Ltda., 2001, 300p.

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Código: Unidade Curricular Departamento:Infra-estrutura de Vias Terrestres

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 7°

OBJETIVO

Apresentar fundamentos, características e propriedades de sistemas de infra-estrutura de vias terrestres. Transporte no Brasil. Projetar rodovias incluindo reconhecimento, ante-projeto, estudos geométrico, projeto executivo, plantas da faixa explorada, concordância, superelevação, superlargura, visibilidade, concordância em perfil, seções transversais, áreas de terraplenagem, volumes, transporte e distribuição de terras. Utilizar computação gráfica e ferramentas de projeto auxiliado por computador.

EMENTA

Sistemas de transportes. Estudos de tráfego rodoviário. Capacidade e nível de serviço (para rodovias de pista simples e duas faixas de tráfego). Projeto geométrico de rodovias. Estudo de traçado. Estudos topográficos. Projeto geométrico. Projeto de interseções. Projeto de terraplanagem. Projeto de sinalização. Projetos finais de engenharia. Plano de execução de Obras. Locação. Máquinas e Equipamentos. Técnicas de construção. Supervisão de obras. Conservação. Orçamento.

BIBLIOGRAFIA

1- CARVALHO, Manoel P. Curso de Estradas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Científica. Vol. 1 e 2.

2- PEREIRA, Djalma M. & COSTA, Roberto. Terraplanagem. Curitiba: Educa.3- ABRAM, I. Planejamento de obras rodoviárias. ANEOR (Associação nacional das

empresas de obras rodoviárias). 1a edição. Salvador, BA. 2001.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Estruturas de Madeira

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 7°

OBJETVO

Apresentar fundamentos, características e propriedades da madeira. Projetar, calcular, dimensionar, verificar e detalhar estruturas em madeira, os elementos estruturais básicos e suas ligações.

EMENTA

Introdução. Algumas informações fundamentais sobre a madeira. Características físicas da madeira. Propriedades de resistência e rigidez da madeira. Considerações sobre ações e segurança em projetos de estruturas de madeira. Tração e compressão paralela às fibras. Tração e compressão normal às fibras. Tração e compressão inclinada às fibras Cisalhamento puro. Compressão de peças múltiplas. Flexão simples. Flexão oblíqua. Flexão composta. Instabilidade Lateral de vigas. Ligações em estruturas de madeira. Contraventamento. Durabilidade da madeira.

BIBLIOGRAFIA

1- ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NB11/97(NBR 7190). Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: ABNT, 1997, 107p.

2- ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 6123. Cargas Devidas ao Vento em Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988, 66p.

3- ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 6120. Cargas Para o Cálculo de Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro: ABNT,1980, 5p.

4- MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. São Paulo: Edgard Blucher,1981.

5- PFILE, Walter. Michele Pfeil. Estruturas de Madeira. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.6- CALI JUNIOR, Carlito. Francisco Antônio Rocco Lahr. Antôno Alves Dias.

Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. 1ª ed. Manole. São Paulo. 2003.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Estruturas de Concreto Armado II

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 8°

OBJETIVO

Apresentar os conceitos de concreto. Projetar, calcular, dimensionar, verificar e detalhar peças de concreto armado solicitadas ao corte e torção. Projetar, dimensionar e verificar estruturas de fundações.

EMENTA

Flexão composta reta. Flexão composta oblíqua. Torção. Peças comprimidas. Estruturas de fundações.

BIBLIOGRAFIA1- FUSCO, P.B. Estruturas de Concreto Armado (Solicitações normais). Rio de

Janeiro: Ed. Guanabara Dois S.A., 1986.2- GUERRIN, A. Tratado do Concreto Armado. São Paulo: Ed. Hemus.3- MONTOYA, J. Hormigón et al. Armado.11ª ed. Barcelona: Editora Gustavo Gill, 1981.4- MORAES, Marcelo da Cunha. Estruturas de Fundações. 3a ed. São Paulo: Matron

Books do Brasil, 1976.5- POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de Concreto Armado. São Paulo: Livraria

Nobel S.A., 1981, Vol 4.6- SUSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 1984, Vol. 27- ROCHA, A. M., Concreto Armado. São Paulo: Ed. Nobel, V. 1 a 4.8- PFEIL, W. Concreto Armado. LTC, V. 1 a 4.9- ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 6118. Projeto e execução de obras de concreto simples, armado e protendido. Rio de Janeiro: ABNT, 2003/Emd.1:2007.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Instalações Prediais: Hidráulico - Sanitárias

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 8°

OBJETIVO

Analisar e utilizar as normas técnicas para execução de projetos hidráulicos, instalações prediais de água fria, instalações prediais de água quente, instalações prediais de esgoto sanitário, instalações prediais de água fluvial e instalações de prevenção e combate contra incêndios.Utilizar computação gráfica e ferramentas de projeto auxiliado por computador.

EMENTA

Instalação de água potável quente e fria. Esgoto sanitário e pluvial. Instalações para prevenção contra incêndio.

BIBLIOGRAFIA1- AZEVEDO, Wanderley O. Melo. Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. São

Paulo: Edgard Blücher, 2000, 185p.2- BACELLAR, Ruy Honório. Instalações Hidráulicas e Sanitárias: domiciliares e

industriais. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1977, 282p.3- CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1989,

488p.4- MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois,

1982.5- SILVEIRA, Ruth, LUIZ, Wellington. Manual de Instalações Hidráulicas – Sanitárias e

de Gás. Contagem: 1989, 557p.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Estruturas de Perfis Formados a Frio

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 8°

OBJETIVO

Apresentar os conceitos de estruturas de perfis formados a frio. Projetar, calcular, dimensionar sistemas estruturais de perfis formados a frio.Utilizar computação gráfica e ferramentas de projeto auxiliado por computador.

EMENTA

Introdução. Métodos de fabricação dos perfis. Materiais utilizados. Teoria da estabilidade. Teoria de placas esbeltas. Estabilidade de perfis de paredes esbeltas. Ações e Combinações de ações. Elementos tracionados. Elementos comprimidos. Elementos fletidos. Elementos flexo-comprimidos. Meios de Ligação. Método da resistência direta. Desenvolvimento de um projeto de edifício industrial formado por perfis leves. Tipos de software mais utilizados.

BIBLIOGRAFIA1- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14762. Dimensionamento de

Estruturas de Aço Constituídas por Perfis Formados a Frio. Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.

2- CARVALHO, Paulo Roberto M., GRICOLETTI, Gladimir, TAMAGNA, Alberto e ITURRIOZ, Ignácio. Curso Básico de Perfis de Aço Formados a Frio. C dos Autores. [email protected]. Porto Alegre, 2004.

2- FERREIRA, W.G., SARCINELLI, B., CORREIA, E.V.S. et al. Uso do Software Mathcad no Ensino e no Dimensionamento de Estruturas Metálicas. Revista Engenharia Ciência Tecnologia. Vitória: 2003, Vol. 6, n. 5, p.3-12

3- FERREIRA, W.G., FREITAS, A.M.S. e RIBEIRO, F.S. Dimensionamento de Perfis Leves Formados por Chapas Dobradas a Frio. Departamento de Engenharia Civil, CT/UFES, 2005.

4- RODRIGUES, F.C. Perfis Estruturais Formados a Fio: Comportamento e Dimensionamento, Departamento de Engenharia de Estruturas. Belo Horizonte: Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Estruturas, UFMG, 2000.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Fundações

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 8°

OBJETIVO

Apresentar os conceitos de fundações. Investigação geotécnica. Analisar e projetar fundações superficiais e profundas. Analisar parâmetros para escolha do tipo de fundação. Fundações de estruturas especiais. Problemas executivos e de reforço de fundações.

EMENTA

Introdução à Engenharia das Fundações. Investigação geotécnica do subsolo em projetos de fundações. Fundações superficiais: métodos construtivos e bases de dimensionamento. Fundações profundas: métodos construtivos e bases de dimensionamento. Capacidade de carga e estimativa de recalques de fundações superficiais. Capacidade de carga e estimativa de recalques de fundações profundas. Estacas submetidas a carregamentos especiais. Grupos de estacas. Fundações especiais. Reforço de fundações. Fundamentos da técnica de rebaixamento do lençol freático.

BIBLIOGRAFIA1- ALONSO, U. R. Dimensionamento de Fundações Profundas. São Paulo: Edgar

Blücher. 1989, 169p.2- ALONSO, U. R. Previsão e Controle das Fundações. São Paulo: Edgar Blücher. 1991,

142p.3- CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Rio de Janeiro: LTC. 1989,

Vol. 2, 498p.4- LAMBE, W. L; WHITMAN, R. V. Mecânica de Suelos. Cidade do México: Limusa.

1974, 582p.5- HACHICH, W. Fundações – teoria e prática. 2ed. São Paulo: Pini, 2000. 751p.6- SCHNAID F. Ensaios de Campo e Suas Aplicações à Engenharia Geotécnica. São

Paulo: Oficina de Textos, 2000, 189p.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Estruturas Metálicas em Edifícios de Andares

MúltiplosTipo: Carga Horária:

72Período:

Obrigatória 8°

OBJETIVO

Apresentar características e propriedades de estruturas metálicas para edifícios de andares múltiplos. Projetar, calcular, dimensionar, detalhar e verificar estruturas metálicas em edifícios residenciais e/ou comerciais.Utilizar computação gráfica e ferramentas de projeto auxiliado por computador.

EMENTA

Introdução. Conectores de cisalhamento. Vigas mistas. Lajes mistas. Ligações mistas. Sistemas estruturais para edifícios em aço. Concepções da solução em aço. Lançamento da estrutura. Desenvolvimento de um projeto de edifícios de andares múltiplos. Tipos de software mais utilizados.

BIBLIOGRAFIA1- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-6123.

Forças Devidas ao Vento em Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. 80p.2- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-8800.

Projeto de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986. 200p.3- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-8800.

Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 2007. Projeto de Revisão. 259p.

4- ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 14323. Dimensionamento de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas Aço-Concreto de Edifícios em Situação de Incêndio. Rio de Janeiro: ABNT

5- ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 6120. Cargas Para o Cálculo de Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1980, 5p.

6- BELLEY, Ildony H, PINHO, Fernando O, PINHO Mauro O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço.Manual. São Paulo: Pini, 2004.

7- MANUAL DA CONSTRUÇÃO EM AÇO. Edifícios de Pequeno Porte Estruturados em Aço. 3ª ed. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2004. 75p.

8- QUEIROZ, Gilson, PIMENTA Roberval J., PAULA Luciene A. C. de. Elementos das Estruturas Mistas Aço-Concreto. Nov/2001.

9- QUEIROZ, Gilson, PIMENTA, R.J, DA MATA, L.A.C. Elementos das Estruturas Mistas Aço-Concreto. Belo Horizonte: Editora O Lutador, 2001.

10- SANTOS, Arthur Ferreira dos. Estruturas Metálicas. Projeto e Detalhes Para Fabricação. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977.

11- VASCONCELLOS Filho, A. Edifícios de Andares Múltiplos. Belo Horizonte: Edições Engenharia, EE/UFMG,1981

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Estruturas Metálicas Para Edifícios Industriais

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 9°

OBJETIVO

Apresentar características e propriedades de estruturas metálicas para edifícios industriais. Projetar, calcular e dimensionar estruturas metálicas em edifícios industriais.Utilizar computação gráfica e ferramentas de projeto auxiliado por computador.

EMENTA

Introdução. Tipologias estruturais para galpões leves e pesados. Ações na estrutura: permanente, sobrecarga, vento e ponte rolante. Cobertura. Terças e longarinas de fechamento. Vigas de rolamento. Pórticos. Tesouras. Contraventamentos. Ligações. Placas de base. Desenvolvimento de um projeto de edifício industrial, em duas águas, dotado de ponte rolante. Tipos de software mais utilizados.

BIBLIOGRAFIA1- ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 8800. Projeto

e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT,1986, 129p.2- ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 6123. Cargas

Devidas ao Vento em Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988, 66p.3- BELLEY, Ildony H,. Edifícios Industriais em Aço. Projeto e Cálculo. São Paulo: Pini,

2004.4- PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca. Estruturas Metálicas – Cálculos, Detalhes e

Exercícios de Projetos. Ed. Edgard Blucher Ltda., 2001, 300p.5- QUEIROZ, G, PIMENTA, R. J, FAKURY, R. H. Estudo do Comportamento de

Ligações Flexíveis em Estruturas de Aço. Belo Horizonte: DEES/UFMG, 1993.6- COELHO, Roberto de Araújo. Interface Entre Perfis Estruturais Laminados e Sistemas

Complementares in Coletânea do Uso do Aço. Ouro Branco: Gerdau Açominas, Vol.1.7- SILVA, A. C. V.; BAIÃO FILHO, O. T. Ligações para estruturas de aço: guia prático

para estruturas com perfis laminados. 1ª ed. PERFIS GERDAU AÇOMINAS. 2004.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Pontes: Concreto e Metálicas

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 9°

OBJETIVO

Apresentar características e propriedades de estruturas de concreto e metálicas para pontes. Projetar, calcular, dimensionar e detalhar estruturas de concreto e metálicas para pontes. Utilizar computação gráfica e ferramentas de projeto auxiliado por computador.

EMENTA

Sistemas estruturais. Elementos necessários para o projeto. Cargas de pontes. Trens-tipos. Linhas de influência. Estados limites. Esforços e dimensionamento das vigas. Esforços e dimensionamento das lajes. Aparelhos de apoio. Cargas em pilares. Esforços e dimensionamento de pilares e fundações. Tabuleiros celulares. Pontes metálicas. Inspeção e detalhes construtivos.

BIBLIOGRAFIA

1- BRAGA, Walter de Almeida. Aparelhos de Apoio das Estruturas. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1986

2- MARTIN, Francisco José San. Cálculo de Tabuleiros de Pontes. São Paulo: LCT, 1981

3- MASON, Jayme. Pontes em Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: LCT, 1997

4- O´CONNOR, Colin. Pontes: superestrutura. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1976, Vol 1 e 2.

5- PFEIL, Walter. Pontes em Concreto Armado. Rio de Janeiro: LCT,1983, Vol 1 e 2.6- PFEIL, Walter. Concreto Protendido. Rio de Janeiro: Editora Didática e Científica Ltda,

19917- VASCONCELOS, Augusto Carlos. Pontes Brasileiras, Viadutos e Passarelas

Notáveis. São Paulo: Editora Pini,1993.8- LEONHARDT, F Construções de Concreto – Princípios Básicos da Construção de

Pontes de Concreto. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 1980, Vol. 6.9- ABNT - Associação Brasileira De Normas Técnicas. NBR 7187. Projeto de Pontes de

Concreto Armado e de Concreto Protendido – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Técnicas Construtivas

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 9°

OBJETIVO

Capacitar o aluno com a tecnologia da construção de edifícios. Apresentar materiais, equipamentos, processos e instrumental necessários à execução e acompanhamento das diversas fases de uma construção civil. Projeto, levantamento de material, planejamento e orçamento de obras.

EMENTA

Introdução. Componentes do projeto. Planejamento e controle de obras. Canteiro de serviço. Estudo do solo e movimento de terra. Fundações. Elementos estruturais. Elementos de vedação e divisórios. Esquadrias. Pintura. Aparelhos de amarração. Elementos de circulação dos edifícios. Orçamento de edificações. Cronogramas de obras. Impermeabilização. Proteção dos edifícios. Acabamento final da construção.

BIBLIOGRAFIA1- AZEREDO, H. A. O Edifício Até Sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.2- BORGES, Alberto Campos. Prática das Pequenas Construções. 8ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2002, Vol. 1 e 2. 3- CARDÃO, C. Técnica da Construção. Belo Horizonte: Edições Engenharia e

Arquitetura, 1979, Vol. 1 e 2. 4- FIORITO, A. J. S. Manual de Argamassa e Revestimentos. São Paulo: Editora Pini,

1994.5- GEHBAUER, F. Planejamento e Gestão de Obras. Curitiba: Editora CEFET-PR, 2002.6- GIAMUSSO, S. E. Orçamento e Custos na Construção Civil. São Paulo: Editora Pini,

1991.7- GUEDES, M. F. Caderno de Encargos. São Paulo: Editora Pini,1987.8- YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora Pini,1998.9- RIPPER, E. Como Evitar Erros na Construção. São Paulo: Editora Pini,1984.10- PIANCA, João B. Manual do Construtor. Porto alegre: Globo, 1980.11- PIRONDI, Z., Manual Prático de Impermeabilização e de Isolação Térmica. São

Paulo: 1988.12- REGO, Nádia Vilela Almeida de. Tecnologia das Edificações. RJ. LTC, 2005, 134p.13- SABBATINI, F. H, BAÍA, L. L. M. Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de

Obras. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. São Paulo: Editora O Nome da Rosa, 2000.

9- TCPO 2003. Tabelas de composição de preços para orçamentos. 12ª ed. São Paulo. PINI, 2003.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Ergonomia e Segurança no Trabalho

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 9°

OBJETIVO

Introduzir conceitos de ergonomia e segurança do trabalho. Avaliar os fatores humanos e condições de trabalho, fatores do ambiente de trabalho. Analisar a ergonomia como prática organizacional, as normas de segurança e saúde no trabalho. Analisar as formas de prevenção de acidentes de acordo com as normas e legislações.

EMENTA

Conceituação de segurança na Engenharia. Controle do ambiente. Proteção coletiva e individual. Proteção contra incêndio. Riscos específicos nas várias habilitações da Engenharia. Controle de perdas e produtividade. Segurança no projeto. Análise e estatísticas de acidentes. Seleção, treinamento, motivação do pessoal. Normalização e legislação específica. Organização da segurança do trabalho na empresa. Segurança em atividades extra-empresa. Visitas.

BIBLIOGRAFIA1- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 9050.

Adequação das Edificações e do Mobiliário Urbano à Pessoa Deficiente. Rio de Janeiro: ABNT, 1990.

2- BARREIRA, Thaís Helena de C. Um Enfoque Ergonômico Para as Posturas de Trabalho. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, S.l., vol.17, n. 67, jul,ago,set/1989.

3- FROTA, A, SHIFFER, S.Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel, 1988. 4- PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. São

Paulo: Editora Atlas. 5- PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho.

São Paulo: Editora Atlas. 6- PIZA, Fábio de Toledo. Informações Básicas Sobre Saúde e Segurança no

Trabalho. São Paulo: CIPA, 1997. 7- SARAIVA, Irene S. Educação e Bom Senso. Revista Espaço Pedagógico. Passo

Fundo, RS. 1999. vol 6, nº1, p. 51 –60. 8- SALIBA, Tuffi M, CORREA, Márcia A C, AMARAL,Lenio S. et al. Higiene do Trabalho e

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Editora LTR, 2002. 9- SOUNIS, Emílio. Manual de Higiene e Medicina do Trabalho.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Noções de Direito: Legislação

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 9°

OBJETIVO

Apresentar ao aluno a legislação pertinente ao seu campo de trabalho.

EMENTA

Fundamentação filosófica, social e política do trabalho. O sistema profissional. Normas e legislação profissional. Remuneração profissional. Ética e disciplina profissional. Formas de exercício profissional. Campo de trabalho.

BIBLIOGRAFIA1- ANGHER. Legislação de Direito. São Paulo: Rideel, 2003. 2- Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.3- COTRIM. Direito e Legislação. São Paulo: Saraiva. 1997.4- FRANÇA, R.L. Instituições de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 1988.5- JUNGSTEDT. Direito Ambiental – Legislação, São Paulo: Thex, 1999.6- MEIRELLES, H.L. Direito Administrativo Brasileiro. 20ª ed. São Paulo: Malheiros

Editores, 1995.7- NASCIMENTO, A.M. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 1988.8- ZAINAGHI, Curso de Legislação Social – Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas,

2002.9- PONTES, V. Programa de Instituições de Direito Privado. São Paulo: José

Bushatsky, 1974.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Economia e Administração

Tipo: Carga Horária:72

Período:Obrigatória 10°

OBJETIVO

Analisar conceitos básicos de economia, os sistemas, setor externo, setor governamental e setor monetário. Analisar aspectos da microeconomia e macroeconomia. Apresentar noções de engenharia econômica. Compreender os fundamentos teóricos e práticos da Administração através de abordagens que evidenciam os métodos aplicados à Engenharia. Analisar as normas e legislação referentes à contratação pública de serviços de engenharia.

EMENTA

Conceito de Economia: diferenças entre micro e macro economia. O sistema econômico e o mercado. A empresa e os custos de fatores de produção. Economia financeira e política econômica. Administração da construção. Implantação de uma empresa de construção civil. Modalidades de contratos de obras. Licitações. Caderno de encargos, memorial descritivo. Leis sociais aplicadas à construção civil. Custos unitários, indiretos e totais. Lucro e impostos. Curva ABC de insumo e serviços. Orçamentação de obras.

BIBLIOGRAFIA1- BLANCHARD, O. Macroeconomia. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2004.2- DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em

Negócios. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, 2001.3- HENDERSON, J. M. & QUANDT, R. E. Teoria Microeconômica. 3ª ed. São Paulo:

Pioneira, 1992.4- VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Tradução da 7ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2006.5- MATTOS, A. D. Como preparar orçamento de obras. São Paulo. PINI, 2006.5- BATISTA, H. G.; PRESTES, C. Guia Valor Econômico de Licitações. 1ª ed. São

Paulo. Globo, 2004.6- DIAS, P. R. V. Engenharia de custos: uma metodologia de orçamentação para

obras civis. 5ª ed. São Paulo. PINI, 2005.7- GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção

civil brasileira. 4ª ed. São Paulo. PINI, 2004.8- SOUZA, U. E. L. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão e consumo

de materiais. 1ª ed. São Paulo. PINI, 2005.9- TCPO 2003. Tabelas de composição de preços para orçamentos. 12ª ed. São

Paulo. PINI, 2003.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Detalhamento de Estruturas Metálicas

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 10°

OBJETIVO

Projetar e detalhar estruturas metálicas, incluindo os elementos estruturais e suas ligações.

EMENTA

Introdução. Sistemas de detalhamento. Listas de materiais. Desenho de fabricação. Desenho de montagem. Detalhamento de ligações em estruturas metálicas.

BIBLIOGRAFIA

1- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-8800. Projeto de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986. 200p.

2- BELLEy, I.H. Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. 5ª ed. São Paulo: Pini, 2006.

3- BELLEI, I.H.; PINHO, F. O., PINHO, M. O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2004.

4- SANTOS, A. F. Estruturas Metálicas - Projeto e Detalhes Para Fabricação. São Paulo: McGraw Hill do Brasil. 1977. 476p.

5- PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

6- SILVA, A. C. V.; BAIÃO FILHO, O. T. Ligações para estruturas de aço: guia prático para estruturas com perfis laminados. 1ª ed. PERFIS GERDAU AÇOMINAS. 2004.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Patologia das Construções

Tipo: Carga Horária:36

Período:Obrigatória 10°

OBJETIVO

Apresentar características e técnicas relacionados à inspeção, diagnóstico e reabilitação de edifícios correntes com anomalias. Técnicas de reabilitação e reforço de estruturas. Analisar a vida útil da construção, considerar aspectos de concepção e construção com durabilidade.

EMENTA

Introdução. Conceitos. Agentes causadores de patologias. Patologias das estruturas metálicas: corrosão, fissuração, ataque de agentes agressivos. Patologia das estruturas de concreto e das fundações. Patologia dos revestimentos: argamassas, cerâmicas e pintura. Problemas em impermeabilizações. Análise de estruturas acabadas. Diagnóstico. Prevenção.

BIBLIOGRAFIA1- COUTINHO, C. B. Materiais Metálicos Para Engenharia. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Otoni, 1992.2- CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. 7ª ed. ABM, 2005.3- GENTIL, V. Corrosão. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.4- MARQUES, P.V. Tecnologia da Soldagem. Belo Horizonte: ESAB/UFMG, 1991, 352p.5- RIPPER, V. C. M. S. T. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto.

São Paulo. PINI. 1998.6- THOMAZ, E. Trincas em edifícios – causas prevenção e recuperação. São Paulo.

PINI. 1989.7- GOMIDE, T. L. F.; PUJADAS. F. Z. A.; FAGUNDES NETO, J. C. P. Técnicas de

inspeção e manutenção predial. São Paulo. PINI. 2006.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Técnicas de Fabricação, Transporte e Montagem

de Estruturas MetálicasTipo: Carga Horária:

72Período:

Obrigatória 10°

OBJETIVO

Apresentar características e propriedades de técnicas de fabricação, transporte e montagem de estruturas metálicas.

EMENTA

Introdução. Principais etapas na fabricação de estruturas metálicas. Tolerâncias de fabricação. Técnicas de Soldagem. Meios de transporte. Logística. Gabaritos. Principais etapas da montagem. Ligações de campo. Tensões de montagem. Estocagem no canteiro de obras. Equipamentos. Tolerâncias de montagem.

BIBLIOGRAFIA1- BELLEI, I.H. Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. 5ª ed. São Paulo: Pini,

2006. 2- BELLEI, I.H, PINHO, F. O, PINHO, M. O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 1ª

ed. São Paulo: Pini, 2004.3- SANTOS, A. F. Estruturas Metálicas - Projeto e Detalhes Para Fabricação. São

Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1977. 476p.4- MARQUES, P.V. Tecnologia da Soldagem. Belo Horizonte: ESAB/UFMG, 1991, 352p.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Superestrutura de Vias Terrestres

Tipo: Carga Horária:72

Período:Eletiva

OBJETIVO

Apresentar características e propriedades de superestrutura de vias terrestres. Superestruturas de rodovias, de aeroportos e de ferrovias.

EMENTA

Conceito de superesturtura. Superestrutura de rodovias ou pavimentos rodoviários: elementos componentes, tipos de pavimentos. Superestrutura de aeroportos: elementos componentes. A pista de rolamento. Cabeceiras. Seções transversal e longitudinal. Geometria do pavimento. Cargas por roda. Tipos de aeroportos. Projeto geotécnico: estudo do subleito e de jazidas. Dimensionameto dos pavimentos rígidos e flexíveis. Ligantes betuminosos. Bases de pavimento. Drenagem de rodovias e aeroportos. Perfil transversal de via ferroviária. Assentamento da linha. Instalações e acessórios indispensáveis. Transporte ferroviário. Material rodante e de tração. Tráfego e sinalização.

BIBLIOGRAFIA

1- SENSO, Wlastermiler de. Pavimentação. 3ª ed. São Paulo:Grêmio Politécnico.2- BAPTISTA, Cyro N. Pavimentação. 2ª ed. Porto Alegre: Editora Globo.3- BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: materiais, projeto e restauração.

Oficina de Textos. São Paulo. 2007.4- BERNUCCI, Liedi Bariani; at alli. Pavimentação Asfáltica: foramação básica para

engenheiros. ABEDA: Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfalto. Rio de Janeiro. 2007.

5- MEDINA, Jacques; MOTTA, Laura Maria Goretti. Mecânica dos Pavimentos. 2a

edição. Rio de Janeiro. 2005.6- BRINA, Helvécio L. Estradas de Ferro. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.7- Attila do Amaral. Manual de Engenharia Ferroviária.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Segurança das Estruturas Metálicas Contra

IncêndiosTipo: Carga Horária:

72Período:

Obrigatória 9°

OBJETIVO

Analisar as técnicas e métodos de segurança das estruturas metálicas contra incêndios. Analisar as propriedades dos materiais em relação ao fogo. Analisar as normas de prevenção e proteção contra incêndio aplicadas aos projetos de engenharia.

EMENTA

Introdução: objetivo e método da Engenharia de Incêndio. Física do fogo. Resistência ao fogo: estudo comparativo aço e concreto. Normas. Materiais de proteção passiva. Modelamento de incêndio. Incêndio na fase pre-flashover. Análise global de risco. Resistência de vigas mistas em incêndio.

BIBLIOGRAFIA1- CLARET, A.M. Segurança Contra Incêndio de Edificações Estruturadas em Aço.

Apostila. Departamento de Engenharia Civil. Escola de Minas, UFOP, 1998.2- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14323. Dimensionamento de

Estruturas de Aço de Edifícios em Situação de Incêndio - Procedimento. Rio de Janeiro, 1999.

3- 1- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14323. Exigências de resistência ao Fogo de Elementos Construttivos de Edificações. . Rio de Janeiro: ABNT, 2000.

4- CLARET, A.M, COSTA Ilma A. Resistência ao Fogo de Vigas Mistas Birotuladas. Laboratório de Análise de Risco em Incêndio. L01/2001.

5- CLARET, A.M. COSTA Ilma A. Resistência ao Fogo de Vigas Mistas com Ligação Semi-Rígida. Laboratório de Análise de Risco em Incêndio. L02/2001

6- REAL, P. V. Incêndio em Estruturas Metálicas, Cálculo Estrutural. Edições Orion, 2003.

7- SILVA, V. P. Estruturas de Aço em Situação de Incêndio. Editora Zigurate. São Paulo, 2001.

8- PANNONI, Fábio Domingos. Princípios da Proteção de Estruturas Metálicas em Situação de Corrosão e Incêndio in Coletânea do Uso do Aço. Ouro Branco: Gerdau Açominas, Vol.2.

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FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Código: Unidade Curricular Departamento:Estruturas de Perfis Tubulares

Tipo: Carga Horária:36

Período:Eletiva

OBJETIVO

Apresentar fundamentos, características e propriedades de estruturas tubulares. Projetar, calcular, dimensionar, verificar e detalhar estruturas e suas ligações.

EMENTA

Introdução. Estruturas de perfis tubulares. Procedimentos de fabricação e montagem de estruturas de perfis tubulares. Elementos tracionados. Elementos comprimidos. Elementos fletidos. Elementos flexo-comprimidos. Pilares Mistos. Ligações em estruturas de perfis tubulares.

BIBLIOGRAFIA

1- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-8800. Projeto de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986. 200p.

2- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-8800. Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 2007. Projeto de Revisão. 259p.

3- ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 14323. Dimensionamento de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas Aço-Concreto de Edifícios em Situação de Incêndio. Rio de Janeiro: ABNT

4- GERKEN, Fernanda de Sousa. Perfis Tubulares: Aspectos Arquitetônicos e Estruturais. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil. Escola de Minas. UFOP. Ouro Preto. MG. 2003.

5- PACKER, J. ª & HENDERSON, J. E. Hollow Structural Section – Connections and Trusses. CIDECT, 2nd Edition, 1997.

6- RONDAL, J., WURKER, K. –G., DUTTA, D., WANDENEIR, J. & YEOMANS, N. Structural Stability of Hollow Sections. CIDECT, 1992.

7- WEST, H. H. Fundamentals of Structural Analysis. New York. John Wiley & Sons, 1993.

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