Comandos e sensores149 a 166

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18 de jun de 2022 Eletricidade - Maurício Franco 1 03:35 COMANDOS ELÉTRICOS

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COMANDOS ELÉTRICOS

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EQUIPAMENTOS CAPAZES DE EXECUTAR A INTERLIGAÇÃO E DESLIGAMENTO DE PONTOS ENTRE OS QUAIS CIRCULARÁ CORRENTE QUANDO INTERLIGADOS.

DISPOSITIVOS DE MANOBRA ELÉTRICA

TEMBÉM CHAMADOS DE CHAVES.

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CHAVES

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TENSÃO: QUANDO ABERTAS AS CHAVES FICAM SUBMETIDAS A UM ALTO VALOR DE TENSÃO E DEVEM SUPORTÁ-LO SEM PERMITIR FLUXO DE CARGAS.

CORRENTE: QUANDO FECHADAS AS CHAVES DEVEM CONDUZIR A CORRENTE DO CIRCUITO COMANDADO SEM SUPER AQUECER NEM PROVOCAR QUEDA DE TENSÃO.

VELOCIDADE DE OPERAÇÃO: QUANTO MAIS RÁPIDO A CHAVE SE ABRIR OU FECHAR, MENOR SERÁ A POSSIBILIDADE DE

PRODUÇÃO DE RESISTÊNCIA NOS PONTOS DE CONTATO E CONSEQUENTEMENTE MENOR SERÁ A QUEDA DE TENSÃO PRODUZIDA E O CALOR.

NÚMERO DE OPERAÇÕES: INDICA A QUANTIDADE DE OPERAÇÕES QUE A CHAVE PODE EXECUTAR ATÉ QUE SE DESTRUA.

PARÂMETROS

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Parte metálica fixa

Botão (material isolante)

ContatoParte metálica fixa

Base (material isolante)

Parafuso de conexão

ESTRUTURA BÁSICA DAS CHAVES

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CHAVES DE IMPULSO

São chaves de duas posições: uma dessas posições é mantida pelo acionamento e apenas enquanto durar o acionamento. A outra, chamada posição de repouso, é mantida por algum método próprio da chave, como uma mola por exemplo.

Conforme a posição de repouso, a chave recebe uma denominação específica:

Quando a mola mantém a chave aberta, esta última se chama normalmente aberta ou NA;

Quando a mola mantém a chave fechada, esta última se chama normalmente fechada ou NF.

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CHAVES NA

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Chave NA atuação por botão

Posição em repouso

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Chave NA atuação por botão

Posição atuada

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CIRCUITO EXEMPLO DE USO DA CHAVE NA

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A carga estará energizada somente se a chave NA estiver acionada.

S=A

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Chave NA atuação por botão

Posição de repouso

pilha

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Chave NA atuação por botão

Posição atuada

pilha

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DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS

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CARGA OPERADA POR CHAVE COM RETENÇÃO

CARGA ENERGIZADA

CARGA DESENERGIZADA

G

G

CHAVE FECHADA

CHAVE ABERTA

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CARGA OPERADA POR CHAVE NA

CARGA ENERGIZADA

CARGA DESENERGIZADA

G

G

CHAVE ATUADA

CHAVE EM REPOUSO

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CHAVE NF

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Posição em repouso

CHAVE NF ACIONADA POR BOTÃO

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Posição atuada

CHAVE NF ACIONADA POR BOTÃO

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CIRCUITO EXEMPLO DE USO DA CHAVE NF

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A carga estará energizada somente se a chave NA estiver não acionada.

S=A

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Posição de repouso

pilha

CHAVE NF ACIONADA POR BOTÃO

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Chave NF atuação por botão

Posição atuada

pilha

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DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS

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CARGA DESENERGIZADA

CHAVE NÃO ATUADA (FECHADA)

CARGA ENERGIZADA

CHAVE ATUADA (ABERTA)

G

G

CARGA OPERADA POR CHAVE NF

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ASSOCIAÇÕES

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AS ASSOCIAÇÕES SE FAZEM PARA OBTER FORMAS DE DEPENDÊNCIA MAIS COMPLEXAS ENTRE AS CHAVES E AS RESPECTIVAS CARGAS.

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ASSOCIAÇÕES DE CHAVES NA

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ASSOCIAÇÃO SÉRIE

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Quando se associam chaves em série sua carga só será energizada quando todas as chaves estiverem fechadas.

Chaves NA: a carga só liga se todas as chaves estiverem acionadas.

S=A•B

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SÉRIE - NA -

pilha

REPOUSO

REPOUSO

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pilha

REPOUSO

ATUADA

SÉRIE - NA -

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SÉRIE - NA -

pilha

ATUADA

REPOUSO

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SÉRIE - NA -

pilha

ATUADA

ATUADA

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DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS

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Carga operada por chave NA

CARGA

CHAVE G

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ASSOCIAÇÃO PARALELA

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Quando as chaves se associam em paralelo, sua carga será energizada desde que pelo menos uma das chaves esteja fechada.

Chaves NA: a carga se liga desde que pelo menos uma chave esteja acionada.

S=A+B

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pilha

REPOUSO

REPOUSO

PARALELO - NA -

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pilha

REPOUSO

ATUADA

PARALELO - NA -

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pilha

ATUADA

REPOUSO

PARALELO - NA -

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PARALELO - NA -

pilha

ATUADA

ATUADA

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DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS

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Carga operada por chave NA

CARGA

CHAVES

G

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ASSOCIAÇÃO DE CHAVES –NF-

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ASSOCIAÇÃO SÉRIE

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Quando se associam chaves em série sua carga só será energizada quando todas as chaves estiverem fechadas.

Chaves NF: a carga só liga se todas as chaves estiverem não acionadas.

S=A•B

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REPOUSO

pilha

REPOUSO

SÉRIE - NF -

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REPOUSO

pilha

ATUADA

SÉRIE - NF -

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pilha

REPOUSO

ATUADA

SÉRIE - NF -

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pilha

ATUADA

ATUADA

SÉRIE - NF -

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DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS

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Carga operada por chave NF

CARGA

CHAVE G

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ASSOCIAÇÃO PARALELA

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Quando as chaves se associam em paralelo, sua carga será energizada desde que pelo menos uma das chaves esteja fechada.

Chaves NF: a carga se liga desde que pelo menos uma chave esteja não acionada.

S=A+B

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PARALELO - NF -

pilha

REPOUSO

REPOUSO

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PARALELO - NF -

pilha

REPOUSO

ATUADA

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PARALELO - NF -

pilha

ATUADA

REPOUSO

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PARALELO - NF -

pilha

ATUADA

ATUADA

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DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS

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Carga operada por chave NF

CARGA

CHAVES

G

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CHAVE MAGNÉTICA

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RELÉ DE PEQUENO PORTE

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A chave magnética compõe-se de:

BOBINA;

FERRAGEM (PARTE FIXA E PARTE MÓVEL)

CHAVES (PARTE FIXA E PARTE MÓVEL)

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+

A BOBINA, ENERGIZADA, GERA UM CAMPO MAGNÉTICO

+

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O CAMPO MAGNÉTICO É CONCENTRADO PELA PARTE FIXA DO ENTRE-FERRO, NA QUAL É FIXADA A BOBINA E A PARTE FIXA DAS CHAVES

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+

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+

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O CAMPO MAGNÉTICO, CONCENTRADO, ATRAI A PARTE MÓVEL DO ENTRE-FERRO NA QUAL SE PRENDE A PARTE MÓVEL DAS CHAVES

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+

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07:10

+

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+PARTES FIXAS

PARTES MÓVEIS

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+

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1 - O CAMPO MAGNÉTICO PRODUZIDO NA BOBINA QUANDO ENERGIZADA, É CONCENTRADO PELA PARTE FIXA DO ENTRE-FERRO, NA QUAL É FIXADA A BOBINA E A PARTE FIXA DAS CHAVES

2 - O CAMPO MAGNÉTICO, CONCENTRADO, ATRAI A PARTE MÓVEL DO ENTRE-FERRO NA QUAL SE PRENDE A PARTE MÓVEL DAS CHAVES

3 - QUANDO SE UNEM A PARTE MÓVEL COM A PARTE FIXA HÁ O ACIONAMENTO DAS CHAVES..

4 - QUANDO SE UNEM A PARTE MÓVEL COM A PARTE FIXA HÁ TAMBÉM UMA CONCENTRAÇÃO AINDA MAIOR DO CAMPO MAGNÉTICO, AUMENTANDO A INDUTÂNCIA E REDUZINDO A CORRENTE ELÉTRICA CASO A TENSÃO APLICADA SEJA ALTERNADA.

ESTE EFEITO PROVOCA UMA MAIOR VELOCIDADE DE ACIONAMENTO DAS CHAVES MAGNÉTICAS ACIONADAS POR TENSÃO ALTERNADA SE COMPARADA A DAQUELAS ACIONADAS POR TENSÃO CONTÍNUA.

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A INTENSIDADE DE CORRENTE DE ACIONAMENTO DA (BOBINA) CHAVE MAGNÉTICA É MUITO MENOR QUE A CORRENTE POSSÍVEL DE SER COMANDADA PELAS SUAS CHAVES.

POR ISSO UM DISPOSITIVO UMA PEQUENA POTÊNCIA PODE ENERGIZAR A BOBINA, QUE ATIVARÁ SUAS CHAVES, QUE PODEM COMANDAR UMA ALTA POTÊNCIA COMO DE UM MOTOR.

CORRENTES NA CHAVE MAGNÉTICA

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ISOLAMENTO ENTRE CIRCUITOS QUE INTERAGEM

A BOBINA DA CHAVE MAGNÉTICA É GALVANICAMENTE ISOLADA DAS CHAVES POR ELA OPERADAS.

ISSO SIGNIFICA QUE UMA TENSÃO APLICADA ENTRE A BOBINA E AS CHAVES NÃO PROVOCARÁ CORRENTE ELÉTRICA

POR ISSO, É POSSÍVEL POR EXEMPLO UMA FONTE DE TENSÃO CONTÍNUA ( EX.: 24V) ALIMENTAR A BOBINA E UMA DE TENSÃO ALTERNADA (EX.: 440V) ALIMENTAR A CARGA ATRAVÉS DAS CHAVES OPERADAS PELA CHAVE MAGNÉTICA.

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A CHAVE MAGNÉTICA PODE OPERAR SIMULTANEAMENTE VÁRIAS CHAVES E POR ISSO É POSSÍVEL A PARITR DE UMA ÚNICA CHAVE ACIONAR DIVERSOS RECEPTORES

MULTIPLICAÇÃO DE CONTATOS

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07:10

QUANDO SE USA UMA CHAVE NORMALMENTE ABERTA OPERADA PELA CHAVE MAGNÉTICA, A CARGA FICARÁ ENERGIZADA ENQUANTO A BOBINA ESTIVER ENERGIZADA.

LIGOU A CHAVE, LIGA A CARGA

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07:10

+

0A

0A

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07:10

+

5A

0,2A

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07:10

QUANDO SE USA UMA CHAVE NORMALMENTE FECHADA OPERADA PELA CHAVE MAGNÉTICA, A CARGA FICARÁ ENERGIZADA ENQUANTO A BOBINA ESTIVER DESENERGIZADA

LIGOU A CHAVE, DESLIGA A CARGA

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07:10

+

5A

0A

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07:10

+

0A

0,2A

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DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS

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CHAVE MAGNÉTICA NÃO ATUADA

CARGA A NÃO ATUADA

CARGA B ATUADA

b

a13

14

21

22

S1

GG

A B

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CHAVE MAGNÉTICA ATUADA

CARGA A ATUADA

CARGA B NÃO ATUADA

b

a 13

14

21

22

S1

GG

A B

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CHAVE MAGNÉTICA ACIONADA POR CHAVE NF

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USANDO UMA CHAVE NA DA CHAVE MAGNÉTICA

CHAVE MAGNÉTICA ACIONADA POR CHAVE NF

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+

5A

0,2A

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07:10

+

0A

0A

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USANDO UMA CHAVE NF DA CHAVE MAGNÉTICA

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+

0A

0,2A

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07:10

+

5A

0A

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CHAVE MAGNÉTICA ATUADA

CARGA A ATUADA

CARGA B NÃO ATUADA

b

a 13

14

21

22

S1

GG

A B

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CHAVE MAGNÉTICA NÃO ATUADA

CARGA A NÃO ATUADA

CARGA B ATUADA

b

a33

34

41

42

S1

GG

A B

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SE NO CAMPO HÁ UMA CHAVE NF, POR CUJA ATUAÇÃO É NECESSÁRIO LIGAR ALGUM CIRCUITO, PODE-SE ENERGIZAR A BOBINA DE UMA CHAVE MAGNÉTICA ATRAVÉS DA CHAVE NF DE CAMPO, E USAR UMA CHAVE NF DA CHAVE MAGNÉTICA PARA ENERGIZAR TAL DISPOSITIVO.

Exemplo de aplicação da chave NF da chave magnética

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 102

07:10

S1

CHAVE DE CAMPO NF (S1) EM REPOUSO

DISPOSITIVO A NÃO ATUADO

b

aG

BOBINA ENERGIZADA

13

14 G

A

C1-1 ABERTO

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 103

07:10

b

aG

CHAVE DE CAMPO NF (S1) ATUADA

DISPOSITIVO A ATUADO

13

14 G

A

C1-1

FECHADO

BOBINA DESENERGIZADA

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 104

07:10

DIAGRAMAS ELÉTRICOS MAIS COMPLEXOS

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 105

07:10

DIAGRAMAS ELÉTRICOS MAIS COMPLEXOS

OS DIAGRAMAS ELÉTRICOS PODEM SER FEITOS DE ACORDO COMO O MODELO UNIFILAR OU MULTIFILAR CONFORME SEU OBJETIVO.

UNIFILAR > OBJETIVA MOSTRAR AS INTERLIGAÇÕES ENTRE EQUIPAMENTOS SEM MINÚCIAS QUANTO AOS PONTOS DE CONEXÃO EXISTENTES NESSES EQUIPAMENTOS.

MULTIFILAR > OBJETIVA MOSTRAR TODOS OS CONDUTORES E CONEXÕES EXISTENTES EM UMA INSTALAÇÃO.

NO EXEMPLO A SEGUIR, NO GERADOR HÁ APENAS UMA LINHA NO UNIFILAR. SE FOSSE FEITO O MULTIFILAR, HAVERIA PELO MENOS CINCO.

NO TRANSFORMADOR HÁ DUAS LINHAS, QUANDO NO MULTIFILAR HAVERIA OITO.

DIAGRAMAS UNIFILARES E MULTIFILARES

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 106

07:10

DISJUNTORDISJUNTOR

REDE EMPRESA CONCESSIONÁRIA

TRANSFORMADOR

MEDIÇÃO

GERADOR

INTERTRAVAMENTO ELETROMECÂNICOCGR CRD

DIAGRAMA UNIFILAR

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 107

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M1

3~

F1 F2 F3

C1

R1

DIAGRAMA UNIFILAR E MULTIFILAR DE UM MOTOR

RAMAL DISTRIBUIDOR

M1

FUSÍVEIS

CHAVE

MOTOR

RELÉ TÉRMICO

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 108

07:10

FUSÍVEL

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 109

07:10

FUSÍVEL

Os FUSÍVEIS são dispositivos de proteção contra curto-circuito (e contra sobre-carga caso não seja usado outro dispositivo para este fim) de utilização única: após sua atuação devem ser descartados.

São compostos por: elemento fusível, corpo, terminais e dispositivo de indicação da atuação do fusível..

elemento fusível.

corpoterminais.

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07:10

FUSÍVEL

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 111

07:10

FUSÍVEL

A seguir vê-se uma curva de um fusível de 60A

5000A

2ms

0,5s

400A 100A

5min

TEM

PO D

E FU

SÃO

Corrente de curto circuito

10000A capacidade de interrupção

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 112

07:10

FUSÍVEL

TIPOS:

NH - Usados em circuito de alta potência e conectados por encaixe, com ferramenta própria (punho) para proteção do operador;

 

DIAZED - Usados em circuitos baixa potência e conectados através do porta-fusível que se monta por rosca. O próprio suporte do fusível protege o operador contra choque elétrico.

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 113

07:10

FUSÍVEL

VELOCIDADE:

·    RÁPIDOS: Estes tipos são os que têm atuação mais rápida..

·    RETARDOS: Fusíveis para circuitos de motores elétricos e de capacitores. não se rompem durante os picos de corrente de partida.

Se a corrente for muito maior que oito vezes a normal o fusível passa a agir tão rápido quanto um de ação rápida.

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# DIAZED

# SILIZED

(Ultra rápido)

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07:10

NEOZED

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07:10

NH

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07:10

(ALTA VELOCIDADE)

# SITOR

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 118

07:10

FUSÍVEL

   

  

Micro fusíveis para ligação em Circuitos Impressos

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 119

07:10

BORNES E CONEXÕES

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07:10

DISJUNTOR QUICK LEG

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 121

07:10

CIRCUITOS DE COMANDO E INTERTRAVAMENTO

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 122

07:10

G

a2

a1

C1

C1 B1

B2

CIRCUITO BÁSICO DE COMANDO COM TRAVA

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 123

07:10

a2

a1

C1

C1 C1

C1 B1

R1

CIRCUITO DE COMANDO E SINALIZAÇÃO E DE FORÇA

F

NM1

3~

F1 F2 F3

C1

R1

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 124

07:10

C1

G

a2

a1

C1

C1C1

B1

B2

B1

CIRCUITO BÁSICO COM MEMÓRIA E SINALIZAÇÃO

FUNCIONAMENTO

BOBINA ENERGIZADA

SELO FECHADO

BOTÃO LIGA ACIONADO

BOTÃO LIGA DESACIONADO

CIRCUITO BÁSICO COM MEMÓRIA E SINALIZAÇÃOFUNCIONAMENTO

ACIONAMENTO DE C1

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 125

07:10

C1

G

a2

a1

C1

C1 B1

B2

C1

BOBINA DESENERGIZADA

SELO ABERTO

BOTÃO DESLIGA ACIONADO

BOTÃO DE LIGA DESACIONADO

CIRCUITO BÁSICO COM MEMÓRIA E SINALIZAÇÃOFUNCIONAMENTO

DE VOLTA AO REPOUSO

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 126

07:10

C1

G

a2

a1

C1

C1C1

B1

B2

CIRCUITO BÁSICO COM MEMÓRIA E SINALIZAÇÃOFUNCIONAMENTO

DE VOLTA AO REPOUSO

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 127

07:10

CIRCUITO BÁSICO COM MEMÓRIA E SINALIZAÇÃO

APLICAÇÃO

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 128

07:10

CIRCUITO DE COMANDO E DE FORÇA DE UM MOTOR TRIFÁSICO

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 129

07:10

CIRCUITO DE COMANDO E SINALIZAÇÃO E DE FORÇA

a2

a1

C1

C1 C1

C1 B1

C1

F

N

M1

3~

F1 F2 F3

C1

R1

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 130

07:10

RELÉ TÉRMICO

DESTINA-SE A PRODUZIR UM SINAL ELÉTRICO (CHAVEAMENTO0 PARA O DESLIGAMENTO DE UM MOTOR NA OCORRÊNCIA DE UMA SOBRECARGA

DISPÕE DE UM ELEMENTO TÉRMICO CUJO MOVIMENTO PRODUZ O ACIONAMENTO DE UMA CHAVE QUE É USUALMENTE LIGADA EM SÉIRE COM A CHAVE MAGNÉTICA QUE ENERGIZA O MOTOR

O MOVIMENTO DO ELEMENTO TÉRMICO , QUE É UM BIMETÁLICO, OCORRE POR CAUSA DA CORRENTE QUE POR ELE FLUI, E QUE É A MESMA DO MOTOR

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 131

07:10

R1

RELÉ TÉRMICO

SÍMBOLOS

CIRCUITO DE POTÊNCIA CIRCUITO DE COMANDO

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 132

07:10

a2

a1

C1

C1 C1

C1 B1

C1

F

N

M1

3~

F1 F2 F3

C1

R1

RELÉ TÉRMICO

SÍMBOLOS

Page 133: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 133

07:10

RELÉ TÉRMICO

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 134

07:10

• AJUSTE DE ESCALA BOTÃO "RESET" MANUAL/AUTOMÁTICO (AZUL)

• BOTÃO "DESLIGA" (VERMELHO) FUNÇÃO TESTE/STOP

• AJUSTE DE ESCALA

AJUSTES E TESTES

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 135

07:10

RELÉS DE TEMPO

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 136

07:10

RELÉ DE TEMPO

RETARDO NA ENERGIZAÇÃO

bobina chaves

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 137

07:10

RELÉ DE TEMPO

RETARDO NA ENERGIZAÇÃO

tempo

tempo

Contatos

t

bobinadesligamento

GRÁFICOS DE ESTADO X TEMPO

Page 138: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 138

07:10

C1

G

a2

a1

C1

C1

C1 B1

B2

T1

C1

T1

Tt=6s

T=1sT=2sT=3sT=4sT=5s

T=6s contatos do relé acionados

relé acionado

CIRCUITO COM RELÉ DE TEMPO

RETARDO DA ENERGIZAÇÃO

ACIONAMENTO

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 139

07:10

C1

G

a2

a1

C1

C1

C1 B1

B2

T1

C1

T1

Tt=6s

CIRCUITO COM RELÉ DE TEMPO

RETARDO NA ENERGIZAÇÃO

DESACIONAMENTO

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 140

07:10

C1

G

a2

a1

C1

C1

C1 B1

B2

T1

C1

T1

contatos do relé desacionados

relé desacionado

CIRCUITO COM RELÉ DE TEMPO

RETARDO NA ENERGIZAÇÃO

DESENERGIZAÇÃO

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 141

07:10

C1

G

a2

a1

C1

C1

C1 B1

B2

T1

C1

T1

contatos do relé desacionados

relé desacionado

CIRCUITO COM RELÉ DE TEMPO

RETARDO NA ENERGIZAÇÃO

DESLIGAMENTO

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 142

07:10

CIRCUITO COM RELÉ DE TEMPO

RETARDO NA ENERGIZAÇÃO

PROBLEMA DE APLICAÇÃO

001

LSL

001

ATRAVÉS DE CHAVES DE NÍVEL, CONTROLAR O NÍVEL DE T-001 ATUANDO EM XV-001

XV

001

LSH

Page 143: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 143

07:10

CIRCUITO COM RELÉ DE TEMPO

RETARDO NA ENERGIZAÇÃO

CIRCUITO DE APLICAÇÃO

NESTE CIRCUITO NÃO SE UTILIZOU O TEMPORIZADOR MAS A VARIAÇÃO DE NÍVEL DO TANQUE É GRANDE.

a2

a1

C1

C1

C1LSL

0Vca

LSH

XV

220Vca

Page 144: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 144

07:10

a2

a1

C1

C1

LSH

0Vca

LSL

XV

220Vca

CIRCUITO COM RELÉ DE TEMPO

RETARDO NA ENERGIZAÇÃO

CIRCUITO DE APLICAÇÃO

TEMPORIZADOR PARA ABRIR A XV UM TEMPO APÓS O RETORNO AO REPOUSO DE LSH, ANTES DO NÍVEL FICAR ABAIXO DE LSL

T1

a2

a1

T1

C1

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 145

07:10

RELÉ DE TEMPO

RETARDO NA DESENERGIZAÇÃO

bobina chaves

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 146

07:10

tempo

Contatos

t

bobinadesligamentoligamento

tempo

RELÉ DE TEMPO

GRÁFICOS DE ESTADO X TEMPO

RETARDO NA DESENERGIZAÇÃO

Page 147: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 147

07:10

botão liga acionado

C1

G

a2

a1

C1

C1

C1 B1

B2

T1

C1

T1

T=1sT=2sT=3sT=4sT=5s

Tt=8s

T=6s

CIRCUITO COM RELÉ DE TEMPO

RETARDO NA DESENERGIZAÇÃO

chaves de T1 acionadas... botão liga desacionado botão desliga acionado Selo aberto; bobinas C1 e T1 desacionadas

T=7sT= 8s

temporizando...

chaves de T1 liberadas...

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 148

07:10

Temporizador de pulso

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 149

07:10

SENSORES DE PROXIMIDADE

O SENSOR INDUSTRIAL É UM DISPOSITIVO QUE ALTERA A CONDIÇÃO DE CONDUÇÃO DE SEU CIRCUITO DE SAÍDA EM FUNÇÃO DA MUDANÇA DA VARIÁVEL FÍSICA PARA A QUAL FOI FABRICADO.

NO CASO DOS SENSORES DE POSIÇÃO A VARIÁVEL FÍSICA É EXATAMENTE A PROXIMIDADE DE ALGUM CORPO.

CONFORME O PRINCÍPIO UTILIZADO PARA PERCEBER A PROXIMIDADE DO CORPO, O SENSOR PODE SER:

INDUTIVO -> PERCEBEM A PROXIMIDADE DE METAIS;

CAPACITIVO -> PERCEBEM A PROXIMIDADE QUALQUER MATERIAL;

MAGNÉTICO -> PERCEBEM A PROXIMIDADE DE FLUXO MAGNÉTICO;

ÓTICO -> PERCEBEM A PROXIMIDADE DE CORPOS QUE POSSAMINTERFERIR NO FEIXE LUMINOSO COM QUE TRABALHAM;

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 150

07:10

Sensor de corpo tubular

Plástico

Metálico

Face translúcida (óptico)

SENSORES DE PROXIMIDADE

ASPECTO

Page 151: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 151

07:10

Page 152: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 152

07:10

SÍMBOLOS

INDUTIVO

CAPACITIVO

MAGNÉTICO

ÓPTICO

Page 153: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 153

07:10

SENSORES DE PROXIMIDADE

SENSOR INDUTIVO

CONSTITUIÍDO POR UM CIRCUITO ELETRÔNICO SENSÍVEL ÀS ALTERAÇÕES DO CAMPO MAGNÉTICO PRODUZIDO POR UM INDUTOR INTERNO.

TAIS ALTERAÇÕES SE FAZEM POR METAIS QUE ESTEJAM PRÓXIMOS.

A ALTERAÇÃO DO CAMPO COMUTARÁ A SAÍDA DE SINAL

PERCEBEM PORTANTO A APROXIMAÇÃO SOMENTE DE METAIS

Page 154: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 154

07:10

SENSORES DE PROXIMIDADE

SENSOR INDUTIVO

SENSOR NÃO ATUADO PLÁSTICO

SENSOR NÃO ATUADOMETAL

SENSOR ATUADOMETAL

d

Page 155: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 155

07:10

SENSORES DE PROXIMIDADE

SENSOR CAPACITIVO

CONSTITUIÍDO POR UM CIRCUITO ELETRÔNICO SENSÍVEL ÀS ALTERAÇÕES DO CAMPO ELÉTRICO PRODUZIDO POR UM CAPACITOR INTERNO.

TAIS ALTERAÇÕES SE FAZEM POR QUAISQUER MATERIAIS NÃO GASOSOS QUE ESTEJAM PRÓXIMOS.

A ALTERAÇÃO DO CAMPO COMUTARÁ A SAÍDA DE SINAL

PERCEBEM PORTANTO A APROXIMAÇÃO DE QUALQUER MATERIAL.

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 156

07:10

SENSOR NÃO ATUADO PLÁSTICO

SENSORES DE PROXIMIDADE

SENSOR CAPACITIVO

SENSOR ATUADO PLÁSTICO

SENSOR ATUADOMETAL

Page 157: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 157

07:10

SENSORES DE PROXIMIDADE

SENSOR CAPACITIVO

LÍQUIDO

SENSOR NÃO ATUADO

LÍQUIDO

SENSOR ATUADO

Page 158: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 158

07:10

SENSORES DE PROXIMIDADE

SENSOR ÓPTICO

CONSTITUIÍDO POR UM CIRCUITO ELETRÔNICO SENSÍVEL ÀS ALTERAÇÕES DO FLUXO LUMINOSO QUE ATINGE SEU ELEMENTO FOTO SENSÍVEL.

TAIS ALTERAÇÕES SE FAZEM POR QUAISQUER MATERIAIS NÃO GASOSOS QUE ESTEJAM NO CAMINHO DO FLUXO.

A ALTERAÇÃO DO FLUXO LUMINOSO COMUTARÁ A SAÍDA DE SINAL

PERCEBEM PORTANTO A APROXIMAÇÃO DE QUALQUER MATERIAL.

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 159

07:10

SENSORES DE PROXIMIDADE

SENSOR ÓPTICO

A FONTE LUMINOSA SE ENCONTRA POSICIONADA SEPARADA DO ELEMENTO SENSÍVEL, QUE MANTÉM A SAÍDA DO SENSOR ATUADA ENQUANTO O FLUXO LUMINOSO O ATINGIR.

A SAÍDA É COMUTADA QUANDO ALGUM CORPO FAZ UMA BARREIRA INTERROMPENDO O FLUXO.

BARREIRA

PERCEBEM PORTANTO A APROXIMAÇÃO DE QUALQUER MATERIAL.

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 160

07:10

SENSORES DE PROXIMIDADE

SENSOR ÓPTICO

SENSOR ATUADO PLÁSTICO FONTE DE LUZ

SENSOR ATUADO PLÁSTICOFONTE DE LUZ

BARREIRA

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 161

07:10

SENSORES DE PROXIMIDADE

SENSOR ÓPTICO

A FONTE LUMINOSA SE ENCONTRA POSICIONADA AO LADO DO ELEMENTO SENSÍVEL, EM UMA MESMA UNIDADE, DE FORMA QUE O FEICHE LUMINOSO SÓ ATINGE O ELEMENTO SENSÍVEL SE HOUVER REFLEXÃO.

REFLEXIVO

TAL REFLEXÃO É CONSEGUIDA POR UM ESPELHO POSICIONADOÀ FRENTE DO SENSOR.

DESTA FORMA O ELEMENTO SENSÍVEL ESTÁ ATINGIDO EXCETO QUANDO ALGUM CORPO É POSICIONADO ENTRE O SENSOR E O ESPELHO..

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 162

07:10

SENSOR ATUADO

SENSORES DE PROXIMIDADE

SENSOR ÓPTICO

ESPELHO

REFLEXIVO

ESPELHO

ESPELHO

SENSOR NÃO ATUADO

SENSOR NÃO ATUADO

Page 163: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 163

07:10

SENSORES DE PROXIMIDADE

SENSOR ÓPTICO

A FONTE LUMINOSA SE ENCONTRA POSICIONADA AO LADO DO ELEMENTO SENSÍVEL, EM UMA MESMA UNIDADE, DE FORMA QUE O FEICHE LUMINOSO SÓ ATINGE O ELEMENTO SENSÍVEL SE HOUVER REFLEXÃO.

REFLEXIVO POR DIFUSÃO

TAL REFLEXÃO É CONSEGUIDA POR QUALQUER CORPO NÃO ABSOLUTAMENTE OPACO POSICIONADOÀ FRENTE DO SENSOR.

DESTA FORMA O ELEMENTO SENSÍVEL SÓ É ATINGIDO QUANDO ALGUM CORPO É POSICIONADO À FRENTE DO SENSOR.

Page 164: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 164

07:10

SENSOR NÃO ATUADO

SENSORES DE PROXIMIDADE

SENSOR ÓPTICO

REFLEXIVO RETRO DIFUSÃO

SENSOR ATUADO

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 165

07:10

SENSORES DE PROXIMIDADE

FORMAS DE LIGAÇÃO

A DOIS FIOS

CARGAGERADOR/ FONTE

Page 166: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 166

07:10

SENSORES DE PROXIMIDADE

FORMAS DE LIGAÇÃO

GERADOR/ FONTE

CARGAGERADOR/ FONTE

A TRÊS FIOS (SEMPRE CC)

PNP

CARGA

NPN

+

-

+

-

saída

saída

+

-

+

-

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 167

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INTERTRAVAMENTOS

SISTEMA DE INTERLIGAÇÃO QUE GARANTE A DEPENDÊNCIA DO FUNCIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO EM FUNÇÃO DO ESTADO DE OUTRO.

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 168

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INTERTRAVAMENTOS

C2 SÓ PODE SER LIGADO E SÓ PERMANECE LIGADO SE C1 ESTIVER LIGADO

SISTEMA 1

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 169

07:10

G

a2

a1

C1

c1 C1

C1 B1

B2

a2

a1

C2

c2C2

B3

B4

C2

C1

INTERTRAVAMENTOS

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 170

07:10

INTERTRAVAMENTOS

FUNCIONAMENTO

Page 171: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 171

07:10

G

a2

a1

C1

c1 C1

C1 B1

B2

a2

a1

C2

C2C2

B3

B4

C2

C1-1

INTERTRAVAMENTOS

REPOUSO

Page 172: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 172

07:10

G

a2

a1

C1

c1 C1

C1 B1

B2

a2

a1

C2

C2C2

B3

B4

C2

C1-1

INTERTRAVAMENTOS

• AQUI B3 ESTÁ ACIONADO, PORÉM C2 NÃO SE ENERGIZA POIS C1-1 ESTÁ ABERTO

Page 173: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 173

07:10

G

a2

a1

C1

c1 C1

C1 B1

B2

a2

a1

C2

C2C2

B3

B4

C2

C1

INTERTRAVAMENTOS

• COM B1 ACIONADO, C1 SE LIGA FECHANDO C1-1 E POSSIBILITANDO LIGAR C2

Page 174: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 174

07:10

G

a2

a1

C1

c1 C1

C1 B1

B2

a2

a1

C2

C2C2

B3

B4

C2

C1-1

INTERTRAVAMENTOS

• B3 ACIONADO JÁ COM C1 ACIONADO• AGORA B2 SERÁ ACIONADO DESLIGANDO C1, E C2 ATRAVÉS DE C1-1

Page 175: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 175

07:10

G

a2

a1

C1

c1 C1

C1 B1

B2

a2

a1

C2

C2C2

B3

B4

C2

C1

INTERTRAVAMENTOS

• B2 ESTÁ ACIONADO, JÁ COM C1 E C2 DESACIONADOS• LIBERADO B2, TODO O SISTEMA VOLTA AO REPOUSO

Page 176: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 176

07:10

INTERTRAVAMENTOS

C2 DEPENDE DE C1 APENAS PARA PARTIR

SISTEMA 2

Page 177: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 177

07:10

INTERTRAVAMENTOS

DIAGRAMA ELÉTRICO

C2

G

a2

a1

C1

c1 C1C1

B1

B2

a2

a1

C2

C2C2 B3

B4

C1

Page 178: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 178

07:10

INTERTRAVAMENTOS

FUNCIONAMENTO

Page 179: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 179

07:10

C2

INTERTRAVAMENTOS

REPOUSO

G

a2

a1

C1

c1 C1C1

B1

B2

a2

a1

C2

C2C2 B3

B4

C1-1

Page 180: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 180

07:10

C2

INTERTRAVAMENTOS

C1 LIGADO, PERMITE PARTIR C2 POR B3, ATRAVÉS DE C1-1

G

a2

a1

C1

c1 C1C1

B1

B2

a2

a1

C2

C2C2 B3

B4

C1-1

Page 181: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 181

07:10

C2

INTERTRAVAMENTOS

C2 LIGADO SE SELA E INDEPENDE DE C1, QUE PODE SER DESLIGADO, POR B2

G

a2

a1

C1

c1 C1C1

B1

B2

a2

a1

C2

C2C2 B3

B4

C1-1

B3 PODE SER LIBERADO

Page 182: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 182

07:10

C2

INTERTRAVAMENTOS

C1 PODE SER DESLIGADO ATRAVÉS DE B2

G

a2

a1

C1

c1 C1C1

B1

B2

a2

a1

C2

C2C2 B3

B4

C1-1

Page 183: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 183

07:10

C2

INTERTRAVAMENTOS

B2 ACIONADO

G

a2

a1

C1

c1 C1C1

B1

B2

a2

a1

C2

C2C2 B3

B4

C1-1

B2 LIBERADO RETORNA O SISTEMA AO REPOUSO

Page 184: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 184

07:10

INTERTRAVAMENTOS

C2 DEPENDE DE C1 APENAS PARA MANTER-SE LIGADO

SISTEMA 3

Page 185: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 185

07:10

INTERTRAVAMENTOS

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO

C2

G

a2

a1

C1

c1 C1C1

B1

B2

a2

a1

C2

C2C2 B3

B4

C1-1

Page 186: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 186

07:10

INTERTRAVAMENTOS

FUNCIONAMENTO

Page 187: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 187

07:10

C2

INTERTRAVAMENTOS

G

a2

a1

C1

c1 C1C1

B1

B2

a2

a1

C2

C2C2 B3

B4

C1-1

REPOUSO

Page 188: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 188

07:10

C2

INTERTRAVAMENTOS

G

a2

a1

C1

c1 C1C1

B1

B2

a2

a1

C2

C2C2 B3

B4

C1-1

AO LIGAR B3, C2 SE ENERGIZA MAS VOLTA A SE DESENERGIZAR ASSIM QUE B3 FOR LIBERADO

Page 189: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 189

07:10

C2

INTERTRAVAMENTOS

G

a2

a1

C1

c1 C1C1

B1

B2

a2

a1

C2

C2C2 B3

B4

C1-1

LIBERANDO B3, C2 VOLTA A SE DESENERGIZAR

SE CI ESTIVESSE LIGADO O SELO DE C2 MANTERIA A BOBINA DE C2 LIGADA

Page 190: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 190

07:10

C2

INTERTRAVAMENTOS

G

a2

a1

C1

c1 C1C1

B1

B2

a2

a1

C2

C2C2

B4

C1-1

COM C1 LIGADO BASTA ACIONAR B3 E VOLTAR A LIBERÁ-LO C2 SE MANTÉM LIGADO.

B3

Page 191: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 191

07:10

INTERTRAVAMENTOS

C2 DEPENDE DE C1 E C1 DE C2

SISTEMA 4

Page 192: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 192

07:10

INTERTRAVAMENTOS

DIAGRAMA ELÉTRICO

C2

G

a2

a1

C1

c1 C1C1

B1

B2

a2

a1

C2

C2C2 B3

B4

C1-1C2-1

Page 193: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 193

07:10

INTERTRAVAMENTOS

FUNCIONAMENTO

Page 194: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 194

07:10

C2

INTERTRAVAMENTOS

C2 DEPENDE DE C1 E C1 DE C2

G

a2

a1

C1

c1 C1C1

B1

B2

a2

a1

C2

C2C2 B3

B4

AO LIGAR C1, C2 FICA IMPOSSIBILITADA DE SE LIGAR, E VICE-VERSA.

C1-1C2-1

Page 195: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 195

07:10

C2

INTERTRAVAMENTOS

C2 DEPENDE DE C1 E C1 DE C2

G

a2

a1

C1

C1 C1C1

B1

B2

a2

a1

C2

C2C2 B3

B4

C1 LIGADO E B3 ACIONADO

C1-1C2-1

Page 196: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 196

07:10

INTERTRAVAMENTOS

C2 DEPENDE DE C1 E C1 DE C2 PARA SE MANTEREM LIGADOS

SISTEMA 5

Page 197: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 197

07:10

INTERTRAVAMENTOS

C2 DEPENDE DE C1 E C1 DE C2 PARA SE MANTEREM LIGADOS

SISTEMA 5

Page 198: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 198

07:10

INTERTRAVAMENTOSINTERTRAVAMENTOS

DIAGRAMA ELÉTRICO

C2

G

a2

a1

C1

C1 C1

C1 B1

B2

a2

a1

C2

C2C2

B3

B4

C1-1C2-1

Page 199: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 199

07:10

Page 200: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 200

07:10

PARTIDA EM ESTRELA-TRIÂNGULO

SISTEMA DE PARTIDA NO QUAL CADA BOBINA DO MOTOR RECEBE INICIALMENTE A TENSÃO ENTRE FASE E NEUTRO E POSTERIORMENTE A TENSÃO ENTRE FASE E FASE.

Page 201: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 201

07:10

M1

3~

F1 F2 F3

C1

R1

C3

C2

PARTIDA EM ESTRELA-TRIÂNGULO

Page 202: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 202

07:10

PARTIDA EM ESTRELA-TRIÂNGULO

1

4

2

6

3

5

1

4

2

5

3

6

Cada bobina recebe a tensão entre fase e fase

Page 203: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 203

07:10

PARTIDA EM ESTRELA-TRIÂNGULO

1

4

2

5

3

6

1

4

2

5

6

3

Cada bobina recebe a tensão entre fase e neutro

Page 204: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 204

07:10

G

a2

a1

C1

C1C1

C1 B1

B2 C2

C2-1

a2

a1

T1

a2

a1

C3

T1

a2

a1

C2

C3

PARTIDA EM ESTRELA-TRIÂNGULO

DIAGRAMA ELÉTRICO DE COMANDO

Page 205: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 205

07:10

G

a2

a1

C1

C1C1 B1

B2 C2

C2-1

a2

a1

T1

a2

a1

C3

T1

a2

a1

C2

C3

C1

PARTIDA EM ESTRELA-TRIÂNGULO

DIAGRAMA ELÉTRICO DE COMANDO

PARTIDA EM ESTRELA

Page 206: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 206

07:10

G

a2

a1

C1

C1C1 B1

B2 C2

C2-1

a2

a1

T1

a2

a1

C3

T1

a2

a1

C2

C3

C1

PARTIDA EM ESTRELA-TRIÂNGULO

DIAGRAMA ELÉTRICO DE COMANDO

FUNCIONAMENTO EM TRIÂNGULO

Page 207: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 207

07:10

Dimensionamento de condutores

D

D 2S=

4

Page 208: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 208

07:10

O dimensionamento de condutores tem por objetivo encontrar a bitola ou seja a dimensão da secção transversal do condutor.

O dimensionamento deve ser feito a partir de dois critérios:

• Capacidade de condução (“ampacidade”);

• Queda de tensão;

Dimensionamento de condutores

Page 209: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 209

07:10

Por capacidade de condução entende-se o valor de corrente que um condutor pode conduzir sem sofrer danos nem superaquecer.

Para utilizar esse método calcula-se a corrente nominal do circuito e através de tabelas chega-se à dimensão do condutor a se utilizado.

Capacidade de condução

Dimensionamento de condutores

Page 210: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 210

07:10

Exemplo 1

Deseja-se encontrar a bitola do condutor que energizará um grupo de lâmpadas incandecentes, de potência total 44000W com tensão de 440V.

Solução:

Calcula-se a corrente usando I=P/V

Então,

I=44000/440 = 100A

Dimensionamento de condutores

Page 211: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 211

07:10

Exemplo 1

• 100ADe posse desse valor usa-se a tabela para encontrar a bitola do condutor adequado.

50125

1050

4,028

1,515

2568

6,036

2,521

Bitola(mm2)Corrente(A)

No caso o condutor adequado é o de 50mm2

Dimensionamento de condutores

Page 212: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 212

07:10

Por esse critério calcula-se a bitola a partir da resistência e essa a partir da tensão e corrente do circuito.

A corrente será calculada da mesma maneira do exemplo anterior e a tensão será um percentual da total (alimentação).

Critério de queda de tensão

Dimensionamento de condutores

Page 213: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 213

07:10

Tal percentual se refere à queda de tensão nos condutores admitida pelo circuito.

Esse percentual é sempre um valor entre 3% e 10%

Critério de queda de tensão

A fórmula pela qual se calcula a bitola do condutor é:

Page 214: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 214

07:10

S=56u2LI

L=distância do receptor ao gerador em metrosI=corrente em ampèresu= queda de tensão absoluta nos condutores

Critério de queda de tensão

Onde

S=bitola do condutor em mm2

Circuito monofásico

Dimensionamento de condutores

Page 215: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 215

07:10

L=distância do receptor ao gerador em metrosI=corrente em ampèresu= queda de tensão absoluta nos condutores

Critério de queda de tensão

Onde

S=bitola do condutor em mm2

Circuito trifásico

S=56u3LI

Page 216: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 216

07:10

Critério de queda de tensão Deseja-se encontrar a bitola do condutor que energizará um grupo de lâmpadas incandecentes, de potência total 44000W com tensão de 440V,distante 400m do gerador e com 5% de queda admitida.

Dimensionamento de condutores

Page 217: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 217

07:10

1- Calcula-se a queda de tensão absoluta nos condutores:

u=5%Vt=0,05x440=22V

Critério de queda de tensão

2- Aplica-se na fórmula:

S = =65mm256*222*400*100

Page 218: Comandos e sensores149 a 166

12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 218

07:10

Dimensionamento de condutores

Conclusão

A bitola a ser usada é a maior dentre as duas calculadas: 65mm2

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 219

07:10

Cansaço...

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12 de abr de 2023 Eletricidade - Maurício Franco 220

07:10

Coffee-brake