Combate a Incêndio Florestal

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    Silvicultura e Manejo Florestal

    Combate a Incndio Florestal - Eng. Heinrich Hansing

    Floresta mida

    FlorestaTropical

    FlorestaAtlantica

    Cerrado

    Caatinga

    CamposGramados

    Araucaria

    Pantanal

    1- Localizao geogrfica principal.Mais uma vez, estamos nos aproximando de uma poca de secasintensas e de incndios violentos na Amaznia que vai de junho aoutubro todos os anos, cobrindo a fronteira sul da Amaznia, seestendendo desde a fronteira oeste do Brasil at o oceanoAtlntico.A fronteira sul desta rea se estende de oeste para leste pelo suldo Estado de Rondnia, pelo norte do Estado de Mato Grossoacompanhando a estrada Transamaznica, se move para o lesteat atingir a estrada Belm-Braslia da modificando sua direopara o norte at atingir a cidade de Belm. Esta temporada afetaem toda a extenso os Estados de Par, Amap, Roraima, Acre eRondnia e parcialmente os Estados de Mato Grosso e Tocantins.Os incndios florestais, verdadeiras conflagraes que atingemcom mais intensidade a faixa sul da floresta amaznica, estodestruindo a vegetao da floresta tropical existente, modificandolentamente a biodiversidade local o que significa que a reaindicada est se transformando em uma rea problemtica. Estafloresta cobria at recentemente 51% da rea total do Brasil.Abaixo desta rea, isto , indo em direo ao sul, temos a zona docerrado que uma zona de transio entre a Amaznia florestal ea mata aberta que vai desde o pantanal matogrossense at amata atlntica de direo geral sul-norte acompanhando a costaleste do Brasil, junto ao oceano Atlntico.

    2 - Caractersticas de identificao da floresta.amaznica quando afetada pela ocorrncia deincndios florestais.

    Uma floresta como a amaznica, fechada aos raios do sol, em princpio no afetada por fogo. Primeiro, porqueabaixo do teto de sua vegetao a temperatura ambiente 3 a 4 graus Celsius menor que a temperaturaambiente a cu aberto; segundo porque devido a alta umidade existente na veg etao o fogo no tem comoprogredir. A remoo da densa centenria e alta camada vegetal com auxlio do fogo, uma operao rotineira,ateado na borda da floresta durante a poca seca, como costume, causar mi grao de nutrientes davegetao preexistente para a terra. Mas eles no permanecero l, sendo levados pelo vento e gua da chuvaque fatalmente se seguiro ao incndio, at porque o incndio propiciar a formao de compostos orgnicoshidrfobos que, entrando no terreno, causaro uma repelncia do terreno g ua. Mesmo assim, algumaquantidade de nutrientes permanecer no lugar, mas no tanta quanto o clcul o de converso direta determinariae se todos os nutrientes permanecessem no lugar. Tambm, a remoo de alta v egetao para abertura deestradas de comunicao para transporte das grandes rvores removidas, permi tir a penetrao de raiossolares, causando a desumidificao do solo aumentando, progressivamente, as reas devastadas.

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    3 - Escopo.

    Aqui se estudam as convenincias e inconvenincias de um incndio florestal que no Brasil quase sempre causada pelo homem, o que permite afirmar que o incndio indesejado e portanto sujeitando punio seuscausadores, quando afetam bens e propriedades de uma forma no controlada e imprevista, e aquelas quecorrespondem a ao prevista em leis ambientais e no cumpridas. O fogo conhecido desde o incio daexistncia do ser humano neste planeta e comeou a ser usado quando se conse guiu usar as faiscasprovenientes de tempestades eltricas para seu conforto particular. Um incndio ento um sistema tanto

    cultural como biolgico (no sentido de alterar a biodiversidade existente em um lugar) e deve ser tratado comoum assunto multidisciplinar. Nenhum incndio exclusivamente causado pelo s er humano, ou unicamentecausado por meios naturais. Assim sendo, o que precisamos usar as caracter sticas de um e de outroprocessos para termos proveito no sentido de produzir, em termos de metodologia de supresso de incndio, oque mais conveniente para o ambiente de um lugar onde indubitavelmente nos inserimos inteiramente. H quese manter um incndio dentro de limites, agindo sobre os parmetros fsicos que o condicionam quando isto possvel (vide item 1 e 4) de modo a modificar os resultados de sua ocorrnc ia de maneira direta e indireta, taiscomo controlar a quantidade de nutrientes naturais no solo, evitando qualquer considerao de fatores nocontrolveis como temperatura do ambiente durante um incndio imprevisto, por exemplo. Uma vezestabelecidas as premissas de uma ocorrncia de uma queimada programada h a necessidade de limitar ecoibi-lo preventivamente e repressivamente e quando os limites estabelecidos forem ultrapassados,determinando a causa correspondente como sendo ou no dolosa. Para este fim existem as tecnologias ecincias aplicveis, onde todos os detalhes da ocorrncia havida devem ser e studados exausto e usados damelhor forma. Neste texto nos preocuparemos somente com trs aspectos resultantes do uso do incndio como

    ferramenta para evitar catstrofes incendirias e portanto de origem antropo gnica . Com o objetivo de fazer comque um incndio seja suprimido rapidamente e fazer com que os prejuzos da sua ocorrncia sejam mnimos,analisaremos, de forma sucinta, a tecnologia da deteco de incndio, a tecn ologia de combate a incndio e aforma jurdica mais conveniente de regulamentar e coordenar procedimentos agropastoris para permitir umaadequada coleta de impostos tendo em vista a preservao e proteo do meio ambiente, em trabalho separado.Todas as justificativas para as afirmaes feitas aqui esto em uma publicao com o mesmo ttulo aonde osporqus, quando, e onde so discutidos com mais detalhes. No faremos refer ncia quanto a estas justificativas,nesta publicao. Aos interessados sugerimos que se dirijam ao autor destas linhas para maioresesclarecimentos.

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    4.1 Queimada mal executada. Em que pese a existncia e importncia de uma tecno logia que emprega

    incndios para combater incndios, no Brasil conhecida como queimada program ada, se empregadacorretamente, ela seria parte da soluo do problema dos incndios florestai s. Esta tecnologia, principalmenteempregada na Austrlia, foi desenvolvida inicialmente pelos aborgenes onde as florestas que so abertastm uma constituio bem diferente das nossas. A vegetao constituda por espcies que adquiremcaractersticas que facilitam a ocorrncia de um incndio. Seus sucessores europeus transformaram essasatividades nativas em uma cultura que conseguiu reconhecimento internacional . Nossas florestas, quandonaturais, so fechadas, quase no deixando passar a luz do sol, o que ajuda a proteger a terra de umincndio. Aqui no empregamos, no entanto, esta tecnologia devido formao cultural do povo que habitaessa regio, geralmente proveniente de migraes de outras regies do Pas e portanto sem muita afinidadegeogrfica com o lugar. Ao invs, o nosso costume usar o fogo para criar rea agriculturvel e foi aprendidacom os indgenas locais, primeiros habitantes da nossa terra. Estes usavam a queimada meramente paraobter espao para ter uma agricultura de subsistncia de pequenas dimenses respeitando, intuitivamente, abiodiversidade do local. Este um pas-continente sem muita especializao profissional quando se trata de

    incndios florestais, o que l na Austrlia muito freqente. No nosso pas , no entanto, o hbito de se fazerqueimadas evoluiu para o hbito de remover toda a vegetao densa e alta sub stituindo-a por outro tipo devegetao, quase sempre monocultura ou no caso extremo, criao de gado. Os incndios descontroladosso responsveis pela liberao da maior parte do carbono natural na atmosfera e, de outro lado, peladestruio da rica fonte de oxignio deste planeta. Finalmente veio o termo queimada planejada que podeno passar de um eufemismo para incndio descontrolado. A inteno de uma q ueimada planejada deveriaser reduzir a percentagem de combustveis naturais - restos vegetais largados no solo oriundos do trmino dociclo de vida normal de parte da vegetao circunvizinha da rea considerada . Esta a nica varivel quepode ser manipulada pelo ser humano. Os demais parmetros que definem uma situao de provvelocorrncia de um incndio como temperatura, umidade, ventos, tipo de vegetao existente, entre outros, nopodem ser alterados em espao de tempo curto de modo a influenciar a probabi lidade de ocorrncia de umincndio.

    4.2 poca de prtica da queimada programada. Esta prtica que se baseia no ajun tamento de restos decombustveis naturais deixados agrupados no solo para sua incinerao, quand o conveniente, s pode serexecutada quando as condies ambientais forem tais que a probabilidade de o corrncia de um incndio mnima, isto , quando a umidade existente na vegetao alta e a temperatu ra a mais baixa possvel.Havendo um servio de meteorologia competente e atuante, estas condies so perfeitamente passveis deserem determinadas com antecedncia, principalmente na ocasio da temporada de frentes frias que sedeslocam na direo geral sudoeste - nordeste ocupando, a frente fria propri amente dita, uma faixa de espaocom direo geral noroeste - sudeste. Aqui, no entanto, fazemos exatamente o que no deveria ser feito:praticamos a queimada dita planejada na poca em que a temperatura mxima a umidade mnima, at oponto em que a gua porventura existente insuficiente para combater um incndio que se desenvolva nafloresta. Ento, numa determinada poca do ano todas as queimadas so execut adas ao mesmo tempo. Aqueimada planejada deve ser um projeto de engenharia florestal aplicvel a cada rea individualmente e deveser aprovado pelas autoridades competentes e, sendo diferentes entre si, tem dois propsitos diferentesprincipais. Ela pode ser projetada para permitir a limpeza peridica do terr eno para evitar as grandes

    conflagraes, como tambm para permitir a preparao de uma rea para uma cultura agrcola de qualquernatureza obedecendo as leis em vigor. Devem, com certeza, obedecer a uma cro nologia rgida e so, nomais, independentes uma da outra. Se este procedimento fosse executado corre tamente evitar-se-ia adevastao por conflagrao do fogo que estamos acostumados a ver nos notici rios da televiso.

    4.3 Aspectos legais envolvidos no combate a incndio florestal. Do que foi dito at aqui se depreende que ocombate a incndio florestal passa pela ao policial. Um dono de terra no cultivada pode ou no podedesflorestar uma percentagem da terra sob sua guarda, alm de limpar o terre no periodicamente com ajudade fogo. Em ambos os casos, pretendendo praticar a queimada planejada que pode se estender por umaextenso bastante grande. Ele pode vender uma parte da sua propriedade e o n ovo proprietrio tem osmesmos direitos que o proprietrio anterior vendendo, desflorestando uma percentagem prevista em lei, damesma forma que o proprietrio anterior. O controle atualizado destas aes de compra e venda, incluindoainda os projetos de desflorestamento e de queimada planejada, so responsab ilidade das autoridades

    constitudas para poder determinar, na ocasio certa, quando uma atitude neg ligente foi responsvel por umadestruio por fogo que ultrapassou a rea permitida, invadindo reas vizinhas sem permisso daqueleproprietrio e/ou das autoridades. Este controle deve ser feito com preciso e rapidez no s para propiciaruma adequada coleta de impostos mas tambm evitar que a terra se transforme numa imensa fogueirapermitindo que a impunidade, mais uma vez, se sobreponha aos legtimos interesses da sociedade. O IBAMA o rgo do governo encarregado dos registros de propriedade e do controle das queimadas, o que cumpre

    4. - Fatores que contribuem para a destruio da floresta.

    Esta poca de secas que vai de julho at outubro a pior poca do ano para essa regio. Os incndios florestaissempre antropognicos grassam sem controle, destruindo a nossa riqueza veget al, seja a que nos conhecida e,irresponsavelmente, a que nos desconhecida. Os fatores mais importantes qu e provocam incndiosdestruidores no Brasil, so:

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    com eficincia crescente e com alguma ajuda do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais em S. Jos dosCampos que por sua vez conta com a ajuda de satlites de sensoreamento remot o. nossa convico quetodo o sistema legal que trata da propriedade rural e da proteo ambiental precisa ser revisto para evitar asuperposio de leis, para evitar possveis efeitos nocivos da legislao ex istente, tornando seu acionamentomais gil.

    4.4 Soluo para o problema de controle de incndio da situao apresentada. S para se ter uma idia dasituao de descontrole com a qual se est convivendo em funo das trs cau sas apresentadas necessrio informamos a seguir, os levantamentos dos desmatamentos havidos n os ltimos anos na regio

    amaznica, conforme registrado plos trabalhos feitos com ajuda do satlite LANDSAT 5 trabalhando para oINPE .

    Desflorestamento anual da Amaznia em km 2

    anos 04/88 08/89 08/90 08/91 08/92 O8/94 08/95 08/96 08/97Sup

    queimada 377500 401400 415200 426400 440186 469978 497055 517069 532086

    TotalProgress 377500 778900 1194100 1620500 2.060686 2530664 3027719 3544788 4076874

    Precentual 7,55% 8,03% 8,3% 8,53% 8,8% 9,4% 9,94% 10,34% 10,64%Perc sup.

    Am.

    7,55% 15,58% 23,88% 32,41% 41,21% 50,61% 60,55% 70,90% 81,54%

    A percentagem calculada em relao a rea total da Amaznia brasileira total 5.000.000 kmquadrados A rea sombreada indica o total desflorestado por ano.

    5.1.- seo de aquisio de dados e comunicaes;

    5.2.- seo de operao aeronutica;

    5.3.- seo de atualizao das tcnicas para permitir a execuo da tcnica do primeiro ataque, nica formaaceitvel de evitar a destruio pelo fogo de uma determinada regio coberta de densa vegetao. Entreoutros importantes dados necessrio continuamente avaliar a situao dos i ncndios programadosaprovados para se ter uma idia de que tipo de vigilncia area deve ser fei ta e onde ela deve sermaximizada para cada poca do ano. Pela quantidade de floresta destruda nos ltimos 10 anos, mostradaacima, v-se que h necessidade de combater os dois fatores anteriormente ci tados e adquirir confiana noterceiro, conforme indicado abaixo.

    5 - A tcnica do primeiro ataque.

    Desenvolvida e usada pelos norte-americanos e canadenses como a melhor solu o para evitar o prejuzo dapropagao de um incndio florestal obriga a que o combate ao fogo seja inic iado to logo ele seja detectado.No se pode organizar um sistema de combate a incndio usando a tcnica do p rimeiro ataque, sem que sejamaltas a eficincia e eficcia de seus mtodos e pessoal. Trs so as reas a dministrativas em que estes sistemaspodem ser classificados como sendo teis a sociedade que vive em sua vizinha na:

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    6.1 A tecnologia da deteco de incndios atualmente depende do uso de satlite s de alta resoluo e/ou deavies de observao que no podem operar sem culos de raios infravermelhos - que so ferramentas de

    operao muito cara - onde as empresas que os administram vendem imagens de fotografias feitas no espaoa preos mdicos, cumprindo resoluo da ONU e que esto sendo progressivame nte lanados ao espaoformando o que chamado pelos americanos de Constelao de Satlites, com passagens peridicas pelosalvos mais freqentes, permitindo um controle muito preciso dos incndios que porventura estejam ocorrendono solo; veja abaixo o quadro de lanamentos previstos para ocorrerem daqui at o ano 2006. Os satlitesque temos no Brasil, atualmente, no permitem que se faa a deteco e acompanhamento de incndios poissua resoluo muito pequena e sua freqncia de passagem pelo mesmo lugar muito reduzida. Entre ossatlites usados pelo INPE esto dois meteorolgicos NOAA esto os de nmero 12 e 14, fotografando amesma rea duas vezes ao dia. Estes satlites descrevem uma rbita similar do satlite LANDSAT 5; nanova classificao a sua resoluo passou de alta para baixa resoluo. Este satlite tem uma periodicidadede passagem de 16 dias pelo mesmo lugar, o que no permite um acompanhamento do espao dos incndiosque ocorrem, no solo.

    6.2 Por causa da necessria rapidez, o combate aos incndios detectados deve se r executado por bombeirospra-quedistas aerotransportados. Aeronaves equipadas com equipamento de sup resso de fogo usando,provavelmente, agente retardante de incndio, em especial os S-2 Turbotracker convertidos decaa-submarino para bombardeiros de agente extintor que, para este fim, sofreram uma forte modificao deconverso tendo sido substitudos os seus motores alternativos por motores t urbo-hlice, incorporao desistema de alarme de stall incluindo uma rearrumao do instrumental de operao na cabina de comando, ecom uma operao adaptada a nova misso, tiveram aumentado em muito a sua co nfiabilidade de operao.Existem dois fabricantes convertendo Aeronaves S-2 para turbotrackers. Um Conair localizado emVancouver no Canada usando motores PT6-A e o outro Marsh que equipa suas aeronaves com motoresGARRETT, localizado em Mesa no estado do Arizona.Avies anfbios quando usados para a mesma finalidade precisam de uma superf cie lquida para pouso edecolagem nas proximidades do incndio, o que durante a poca das secas pode no ocorrer. As aeronavesS-2 sendo mais baratas que os avies anfbios correspondem a a 1/5 do preo de um avio anfbio,aproximadamente. O ideal que as aeronaves engajadas no procedimento conhecido por primeiro ataqueestejam no mais afastadas do incndio do que meia hora de vo.A escolha do S-2 Turbotracker como a melhor opo no combate a incndios foi feita baseada nacomparao de operao, quando em servio, entre todos as aeronaves disponv eis durante 10 anos.

    O uso de aeronaves para combater um incndio foi iniciado na dcada de 50 e foi melhoradoprogressivamente at chegar a situao atual, onde cinco (5) tipos de aeronave disputam diferentes cenriospara cumprir a misso de combate ao fogo. Entre estes tipos de aeronave temos: os de asa fixa - comcapacidade de at 200 gales de agente retardante de fogo, avies da aviao agrcola - um grupo deaeronaves que pode usar at 1100 gales de agente anti-fogo, aproximadamente , e a categoria de grandesaeronaves como as aeronaves Lockheed C-130 que pode carregar at, ou pouco m ais de 3000 lb de produtode extino de fogo.Neste caso a carga de extino de fogo descarregada quase como uma chuva a alturas maiores e nocomo uma abertura de comporta em baixas altitudes de at 30 ou 40 m do solo. Estas aeronaves tambmprecisam de aeroportos maiores e mais bem equipados como base de operao. A s aeronaves de asas

    rotativas menores no carregam material de extino de fogo suficiente; as maiores podem carregar materialretardante de fogo em quantidades mais concentradas mas isto ainda no suf iciente para sua operaoeficaz.O aumento da potncia dos motores e da capacidade dos tanques de material de combate a incndio temmelhorado sua participao mas no ajudou muito a otimizao do seu uso. ( I ncluir Tabela de Lanamentosde satlites ).

    6 - Tornar a tcnica do primeiro ataque possvel.

    Uma tcnica que pretende que os incndios no se espalhem desnecessariamente pretende fazer com que ocombate aos incndios se inicie to logo os incndios sejam detectados. Temo s a dois objetivos independentesque dependem de tecnologias diferentes para serem exeqveis..

    .

    Tabela de Lanamento de Satlites"Sistema"

    Corporativo"Ave rpida"

    Vigia da Terra"Orb View-3"Cien Orbiatl

    "Ikonos"Imag Espac

    EROS-BWest Indian Space

    Parceiros

    Ball AeroespacialHitachi Ltd.Telespazio

    Daltron SYSMDA & ASS.

    Cincias Orbitais eAssoc. Priv.

    Lockheed ME-SistemasMitsubishi

    Empreendimento Conjunto deIndus. Aeron. IsraelenseIndust. El-Op Ltda &

    Tecnologia Digital Central

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    7.1 Todo o item 6 estar automaticamente prejudicado se no se tiver certeza da posio das reas em quese pode executar uma queimada profiltica e compar-las com a posio daquel as que foram detectadas paraevitar: 7.1.1.-, que ocorram devastaes pelo fogo e

    7.1.2.-, que uma queimada que inicialmente seria controlada passe a ser descontrolada, invadindo reas queno estavam includas no planejamento, alm de

    7.1.3-, cumprir a cronologia das ocorrncias provveis. Por esta razo o levantamento da situao dosproprietrios rurais e de suas propriedades, embora leve um tempo razovel, da maior importncia para osucesso do trabalho de coibir a ocorrncia incndios que venham a se tornar descontrolados. Para este fim jtemos um levantamento da legislao brasileira aplicvel de acordo com trabalho feito pela SBS.

    Aqui vemos um S-2 avanando na direo doincndio-alvo seguindo uma aeronave guia, que pode servista acima a direita A aeronave S-2 aps chegar aoalvo, pode ser vista j descarregando o produto deextino de fogo o que feito de forma mais segura. A

    aeronave em questo j um turbo-hlice que com maisalgumas modificaes incorporadas, permite completahomologao pela FAA, dentro da categoria restrita, isto, no pode ser operada para transporte de passageiros.Este levantamento tanto mais importante na medidaem que se pode fazer uma comparao com outrossistemas como os existentes; nos EUA por exemplo ocontrole de propriedade feito de forma bem maiscuidadosa.

    Data deLanamento

    Dezembro 1996 Incio de 1999 #1-23 Junho 1998#2-in. 1999

    #1-Dez 1999#2-Jun, #3-Dez 2000

    #4-Set 2001#5-Junho 2002#6- Julho 2003

    tipo de imagem Exame por varredura Exame por varredura Exame por varredura Exame por varreduraPeso (m) ~814 kg 260 kg 818 kg

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