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COMEMORAÇÕES DO 25.º ANO DO INSTITUTO EDUCATIVO

DO JUNCAL PÁGS. 3-5

FESTA DA PRIMAVERA PÁG.27

ESCOLA

R.LEIRIA NO IEJ

PÁGS: 6-7

LÍNGUAS—COMENIUS

TURQUIA / CHIPRE

PÁG: 22

EMRC

SERRA DA ESTRELA

PÁGS: 12-13

LÍNGUAS

PRÉMIO TRADUZIR

PÁG: 23

CIÊNCIAS

ESCOLHER CIÊNCIA-ESTG

PÁG: 14-15

DESPORTO

C.P.A.T.G.DESPORTIVA

PÁGS: 35-38

CIÊNCIAS

VISITA A LONDRES

PÁG: 20

ALUNOS

QUADRO MÉRITO 2.ºP

PÁG: 38

STG. COMPOSTELA PÁG.9 KMJOVEM PÁG.32

IEJ * ABRIL * 2014

EDIÇÃO N.º44

INSTITUTO EDUCATIVO DO JUNCAL

www.iej.pt www.facebook.com/instituto.educativodojuncal

O amor é essa força criativa e inventiva capaz de mudar e elevar o coração do ser humano, tornando proveitosas e enriquecedoras as relações entre todos. É uma energia que humaniza as relações entre as pessoas, eliminando as barreiras socioculturais e civilizacionais que possam existir entre elas.

O comportamento da pessoa é plenamente humano, quando nasce do amor, manifesta o amor e se orienta para o amor. O amor é, assim, aquela força capaz de conduzir à perfeição pessoal e social e mover a história rumo a um bem maior.

Neste sentido, o amor deve estar presente e penetrar todas as relações sociais. As diferentes instituições e organismos que têm como principal objetivo formar pessoas e promover o bem dos povos devem alimentar em si e acender nos outros o desejo de construir uma autêntica civilização do amor.

Na escola não se aprendem apenas letras e números. Nela também se desenvolve uma escala de atitudes e valores que são determinantes para a formação da personalidade de cada um.

Embora o contexto sociocultural em que nos movemos torne a obra da educação cada vez mais árdua e, por vezes, precária, não devemos ceder à tentação de deixar de potenciar nos alunos as dimensões essenciais do ser humano, que não se esgotam nas dimensões intelectual, física e social. Os pais e educadores não

podem esquecer que são devedores aos mais novos dos verdadeiros valores que dão fundamento e sentido à vida. Nessa escala, o amor ocupa um lugar cimeiro. De facto, o amor tudo gera, tudo suporta. Sem ele tudo degenera. A educação é, de facto, um ato de amor e não um negócio. É natural que um aluno amado e respeitado na sua dignidade se predisponha mais facilmente a aprender, a crescer em sabedoria e humanidade.

Para tornar a sociedade mais humana, mais digna da pessoa, é urgente revalorizar e reinventar o amor na vida escolar e social,

fazendo dele a norma constante e suprema do agir. Como sabiamente sintetiza Aquele de quem celebramos mais um aniversário da sua Páscoa: “Ama o próximo como a ti mesmo!” Uma escola orientada pelo amor e para o amor só pode transbordar em saberes e sabores que conduzem à construção de um mundo melhor, como sublinhou D. António Marto na bela celebração que abriu oficialmente as comemorações dos 25 anos do Instituto Educativo do Juncal. Deste e de outros eventos, que procuram assinalar esta data, o Missão Estudante vos dará conhecimento nesta e nas seguintes edições. São 25 anos a formar identidades, a

formar pessoas, a formar para a vida…

A todos, uma Santa Páscoa!

Professor Moisés Lobo

A FORÇA DO AMOR

“ Na escola

não se aprendem apenas letras e números. Nela

também se desenvolve uma

escala de atitudes e valores que são

determinantes para a formação da

personalidade de cada um. ”

ME \\ EDITORIAL

ME \\ 2

ME\\ ___

COMEMORAÇÕES DO 25.º ANO DO

INSTITUTO EDUCATIVO DO

JUNCAL

ME \\ ESCOLA

O Instituto Educativo do

Juncal não se fez num dia. A sua história começou num meio rural há 25 anos, onde os alunos tinham de se deslocar para distâncias consideráveis. O conhecimento do meio e o desejo de minimizar dificuldades estiveram na base de um sonho transformado em realidade pelo querer e pelo trabalho. O Instituto Educativo do Juncal, como escola que é, tem potenciado e dinamizado muitas comemorações da história, da ciência, das artes, do desporto, da ética, da moral, dos valores e princípios, das vitórias e das guerras, quer sejam mais antigos ou mais recentes, quer sejam acontecimentos nacionais, europeus ou mundiais. No presente ano, não passarão em vão a comemoração do centenário do início da I grande guerra e o quadragésimo aniversário da revolução de abril, outras datas significativas para a humanidade, mas a grande comemoração é muito, muito nossa. O IEJ comemora 25 anos. O Instituto, ao longo dos seus 25 anos, triplicou o número de alunos e multiplicou por 6 ou 7 a área de construção, de equipamentos e de condições

para os alunos, funcionários e professores poderem exercer o seu mister com comodidade, conforto, segurança e alegria. O Instituto nunca fez festas de inaugurações e, contudo, nunca deixou de realizar festas despor t i vas , recrea t i vas , culturais e jantares de Natal. Creio que não fez festas de inaugurações porque em e d u c a ç ã o o s o b j e t i v o s perseguem-se e nunca estão concluídos. Uma escola está sempre em construção. Grandes e muitos construtores reuniram-se no passado dia 5 nesta grande escola para, em família, darem início às comemorações das bodas de prata do IEJ. Tivemos a alegria de ter como convidado de Honra a presidir solenemente à celebração D. António Marto, B i s p o d a D i o c e s e d e Leiria/Fátima. Na sua homilia enfatizou a memória, não como metodologia de descortinar todos os aspetos do rico passado desta instituição, mas como dever de não nos esquecermos do projeto educativo com que sonharam o Dr. João Martins e sua esposa e que congregou uma vasta equipa, que deu corpo a um projeto, referência a uma comunidade e rosto a uma Instituição.

ME \\ 3

ME \\ ESCOLA

ME \\ 4

Hoje, 25 anos depois, com a sua filha, Dr.ª Raquel Martins, o mesmo ideal afirma-se e adquire cada dia mais relevância e signif icado, testemunhado por mais de o i t ocen t as pes soas da comunidade educativa que, numa época e num contexto onde o mais fácil é o alheamento e a crítica, de forma uníssona diziam que, desde o início até ao fim, tudo estava maravilhoso, mostrando-se im p r es s ion ados c om a qualidade e o trabalho que aqui se faz. Ainda D. Antonio Marto se referiu à importância da família. Família que, desde

Citando Brecht “Um luta um dia, outro luta ouro dia. Os imprescindíveis são os que lutam todos os dias até ao fim da sua vida.” Obr igado aos que sonharam com o IEJ e que ainda hoje lutam, e muito, por ele. A g r a d e c e m o s a presença das entidades civis e religiosas, de todos os convidados e de toda a comunidade educativa. Agradecemos também todo o apoio, e foi imensurável, da senhora Diretora Pedagógica e Direção.

A Comissão Organizadora

algumas décadas, o homem, deslumbrado com as conquistas da técnica e da ciência, tem atacado. A preparação, a dedicação, o empenho, o brio, o profissionalismo, o entusiasmo, a abnegação nesta festa de todos os que têm nesta escola o seu trabalho mostraram que aqui há uma verdadeira família, que se estende a toda a comunidade educativa. Todos juntos o que estivemos a fazer , ao celebrar 25 anos, de forma responsável, alegre, saudável e divertida, foi a avaliar, a planificar e projetar os próximos 25 anos. Todos juntos conseguiremos.

ME \\ ESCOLA

ME \\ 5

Há vinte e cinco anos nasceu A terra as gentes fortaleceu Novas ideias, conhecimentos ... experiências Grandes incertezas, amizades essenciais Progressos nas Artes, Letras e Ciências Sorrisos... velhos rostos conhecidos Com filhos... tão... tão crescidos Olhar para ontem, breve contemplação.... De lágrimas furtivas que banham o coração! Tantos dias... noites, brisas ao amanhecer Tantas lutas... tanto querer vencer.... E a luz continua a irradiar Novas gentes a educar, a preparar Para que o futuro seja um sorriso Voando num rumo certo, sinal preciso! A todos... alunos... Encarregados de Educação Pais... Direção. Um abraço com um aplauso Da razão... ao coração! Força IEJ... Vamos continuar... a lutar, a educar, a construir, a sorrir...

Professor Daniel Carvalho Ao longo de 25 anos, muitas coisas mudaram... e para melhor! Foi bom recordar alguns momentos vividos neste Instituto e ver colegas que já não via há anos. Foi um dia vivido com emoção. Parabéns!

Aida Rosa, Psicóloga

Foi com alegria e esperança que participei neste início das comemorações dos 25 anos do IEJ. Alegria, porque são 25 anos de vida, de sonhos realizados, alguns por realizar e de aprendizagem que esta comunidade educativa me proporcionou. De esperança que possa vir a comemorar mais 25 anos.

Carla Moniz, Funcionária Administrativa

MISSÃO ESTUDANTE 6

NÓS NA ESCOLA: INSTITUTO EDUCATIVO DO JUNCAL

ME \\ ESCOLA

ME \\ 6

Há um quarto de século que a escola do Juncal educa alunos do concelho de Porto de Mós e não só. Uma história de ensino com marca registada no código genético. O Instituto Educativo do Juncal conta com 1050 alunos e 64 professores. Conheça melhor a escola na reportagem que o REGIÃO DE LEIRIA publica na edição de 3 de abril de 2014.

Região de Leiria

http://www.regiaodeleiria.pt/blog/category/galeriavideo/

O REGIÃO DE LEIRIA NO IEJ

ME \\ ALUNOS

Miguel Leitão, 23 anos

_Aluno de Mestrado em Ciências da Comunicação, especialização em Marketing e Publicidade, na Universidade Católica Portuguesa. _Administrador e gestor de marca do projeto Palhaço Mikas, vocacionado para as áreas do e n t r e t e n i m e n t o e d a responsabilidade social. _Recentemente integra a equipa de Comunicação e Marketing da TVI - Televisão Independente do grupo Media Capital. _Embaixador de duas marcas multinacionais - Microsoft Portugal e Ben&Jerry´s. _Conta também com duas experiências internacionais na área da comunicação e marketing: em 2011 frequentou o curso de Comunicação e Propaganda da Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo - Brasil. _Em 2013 completou um curso de comunicação em Londres na International House. _Em Janeiro de 2014 foi-lhe atribuído o título de cidadão Nobre pela Nobre Casa de Cidadania.

ME \\ 7

No passado dia 3 de abril, foi publicada no jornal "Região de

Leiria" uma reportagem sobre a nossa escola. Deixamos aqui a

entrevista que o ex aluno, Miguel Leitão, a esse jornal, nesse âmbito.

“Foram os melhores anos da minha vida” Que recordações guarda do Instituto Educativo do Juncal? Foram dos melhores tempos da minha vida. Mantenho uma ligação muito forte ao IEJ e ficou ainda mais forte depois de sair. A nível de apoio estiveram sempre presentes, ligavam-me para saber como estava. É uma escola que procura ajudar-nos após o nosso percurso escolar lá. No meu caso, partilharam com os alunos informações sobre o meu projeto Palhaço Mikas e convidaram-me para dar uma palestra na escola. É frequente recrutarem ex-alunos para falarem na sua experiência. Que qualidades realça no IEJ? A diversidade. Há sempre muitas atividades em simultâneo e a oferta educativa a nível de clubes é bastante grande, tal como a nível de desporto. Também a ligação com outras instituições, de carácter social ou não. Tenho de referir as excelentes condições, a nível de laboratórios e salas. Aliás, a nível de infraestruturas, é uma ótima escola, com espaços verdes, e agora até mais do que no meu tempo. O pavilhão é uma referência no distrito. Quando vimos embora, vemos como são as outras escolas e percebemos que aquela é especial. Há alguma coisa a melhorar? Costumo dizer que sou um embaixador do IEJ, porque acho que está tudo ótimo (risos). Mas há sempre coisas a melhorar e os responsáveis sabem o que fazer.

Talvez apostar em experiências internacionais, apoiando essa ligação. Mas até isso está a acontecer com o Clube de Línguas. Este ano levaram os alunos a Londres. De que forma o IEJ definiu o seu futuro? Eles apostam forte no Clube de Teatro e, por aí, estimularam muito o lado da comunicação. Apresentei muitas, mas mesmo muitas, festas na escola. Fiz muitas peças de teatro com os professores Rui Brito e Paula Cordeiro, que nos levaram a muitos locais, mostrar as nossas peças. Por outro lado, sempre houve uma vertente social muito importante. Através da criação do Clube Amigo sem Rosto, fomos estimulados para diversas áreas de responsabilidade social e fomos estimulados para ajudar os outros. O meu projeto do Palhaço Mikas, que tem uma componente social muito grande, também surgiu por causa dos clubes da escola.

O M i s s ã o

Estudante fo i

conhecer alguns

dos novos alunos

do IEJ.

São três jovens

que frequentam o

11.º ano, do

Cursos de Ciências

e Tecnologias.

Escolheram o

IEJ para terminar o

Ensino Secundário

e a s s i m

c o n s e g u i r e m

concretizar os seus

objetivos.

O M i s s ã o

E s t u d a n t e

perguntou...

M E 1 — P o r q u ê

mudar de escola

no 11.º ano?

ME2— O que te

levou a optar pelo

IEJ?

ME3—Após alguns

meses de estadia,

q u e b a l a n ç o

f a z e s ?

O MISSÃO ESTUDANTE FOI SABER

ME \\ ALUNOS

ME1— Eu estava a estudar na Esco la Secundária de Porto de Mós e optei por mudar de escola no 11.º ano, pois os resu l tados não estavam a ser tão bons quanto queria e percebi que em parte a culpa também era da escola, então decidi arriscar e mudar de escola em busca de um novo ambiente.

ME2— Decidi optar pelo IEJ, pois conhecia algumas pessoas de lá e o “feedback” era ótimo em termos de escola e professores.

ME3— Após este tempo na escola penso que o balanço é muito positivo, sinto-me bem nesta escola, consegui melhorar as notas e acho que tomei uma excelente decisão.

ME1— Até ao 10.º ano estudei na Escola Secundária da Batalha. Mudei de escola por motivos pessoais, e ainda pelo facto de ter a curiosidade de conhecer outros ambientes e métodos de ensino. ME2— Optei pelo IEJ devido a ser a escola mais perto da minha r e s i d ê n c i a e pelo aconselhamento de alguns colegas que estudam nesta escola. ME3— O balanço que eu faço é bastante positivo. Estou feliz, t a n t o c o m o s professores, como com as instalações e com os meus colegas.

ME1— Eu vim de uma escola da Madeira e, por motivos pessoais e também profissionais, não me foi possível ficar lá até ao 12.º ano.

ME2— Para além de ser a escola mais próxima da zona onde vivo, e de ter t r a n s p o r t e , f o i - m e recomendada e sempre me falaram maravilhas dela.

ME3— Está acima das minhas expetat ivas iniciais. Surpreendeu-me em vários aspetos, não só pela proximidade que se tem com funcionários e professores, mas também pelas atividades dinamizadas na escola para que um aluno possa abrir os seus horizontes. Por todos estes motivos s i n t o - m e b a s t a n t e satisfeita.

ME \\ 8

CARLOTA DUARTE,

11.ºB

CALVARIA

CARLOS SILVA,

11.ºB

QUINTA DO SOBRADO

BEATRIZ FERRARIA,

11.ºB

PEDREIRAS

PELOS CAMINHOS DE SANTIAGO DE

COMPOSTELA

ME \\ EMRC

Num belo dia, saímos da escola às 7h30, numa longa caminhada até Santiago de Compostela. Estávamos no dia 28 de março. A maior parte da viagem foi feita no autocarro, onde houve um grande convívio entre os alunos. No caminho, parámos em Valença, Viana do Castelo, onde acabámos por almoçar depois de termos dado uma vista de olhos pelos belos jardins de Santa Luzia. Passadas algumas horas, dávamos entrada na bela ilha da Toja, local calmo e paradisíaco. Algum tempo depois, chegámos ao destino, Santiago de Compostela. Pousámos as malas na residência, que era bastante acolhedora, e fomos jantar. De seguida, a maioria dos alunos, tanto do IEJ como das outras escolas, juntaram-se numa espécie de discoteca até à 00h00. Depois, continuámos na conversa pela noite adentro. No dia seguinte, pelas 9h00, tomámos o pequeno almoço e fomos visitar a Catedral de Santiago de Compostela onde realizámos um peddy paper para conhecermos a cidade. Por volta do meio-dia, realizou-se uma missa na Catedral, onde participámos e nos emocionámos com a cerimónia do bota-fumeiro. Voltámos de novo ao Monte do Gozo para almoçar e seguimos viagem para Portugal. Tivemos ainda oportunidade de nos passearmos pela bela cidade de Valença do Minho. Finalmente, fizemos uma pequena paragem no Shopping Arrábida para jantarmos. Às 21h15 chegámos ao Juncal, onde demos por terminada a nossa aventura.

Neuza Baptista, 9.ºE e Mariana Nascimento, 9.ºB

ME \\ 9

IEJ PARTICIPA NO V INTERESCOLAS DE EMRC

ME \\ EMRC

No contexto do tema diocesano sobre a Família, realizou-se no dia 2 de abril, no Agrupamento de Escolas da Caranguejeira, o V Encontro Interescolas de EMRC, destinado aos alunos do segundo ciclo, com o tema: “Família: a nossa casa”. Foram cerca de 1000 os alunos, oriundos de 18 escolas da Diocese de Leiria-Fátima, que disseram sim a esta experiência que ficará, certamente, gravada nos seus livros de memórias.

Do Instituto Educativo do Juncal estiveram presentes os alunos das turmas 5.º D e 6.º B, acompanhados pelos respetivos diretores de turma, Paula Domingues e Carla Oliveira, e pelo professor de EMRC.

A partir de uma diversidade de atividades que compunham o programa, os alunos foram convidados a refletir sobre a instituição Família como escola de amor e vida.

Depois de um momento mais reflexivo, os alunos entusiasmaram-se a construir um girassol, a colorir um puzzle e a realizar um peddy-paper.

Durante a tarde, os alunos expressaram a sua alegria e entusiasmo ao som das músicas e danças, interpretadas pelas bandas e clubes locais, nomeadamente “Os Martinhos”, “Banda do Instituto de Jovens Músicos” e o “Grupo de Atividades Rítmicas e Expressivas da Escola EB 2,3 Cónego Dr. Manuel Lopes Perdigão”.

Foi um dia cheio de beleza, com momentos de convívio, partilha, alegria, oração e muita animação.


“instituição Família como escola de

amor e vida“

ME \\ 10

Nos últimos dias do segundo período, os alunos de EMRC foram convidados a assinalar a semana de EMRC. O tema escolhido para este ano foi: “Pelos Caminhos de Francisco…”.

Com o aproximar da Páscoa, esta atividade pretendeu contribuir para uma maior aproximação dos alunos aos valores de uma vida nova trazida por Jesus, reconhecendo o quanto ele pode dar sentido à sua própria vida. Apresentar-lhes o testemunho da alegria, da simplicidade, da abertura a Deus e da atenção aos outros, que nos traz o papa Francisco, é um modo oportuno de o fazer, no momento atual.

O Papa tem atraído muitas atenções quer da comunicação social, quer das pessoas em geral e até dos nossos alunos de EMRC, por isso a proposta desta semana procurou convidar os alunos a olharem para o Papa Francisco como alguém que segue os caminhos de Cristo com alegria e entusiasmo.

Para assinalar esta semana, os alunos foram convidados a recordar a história da Páscoa, a partir da visualização de um filme, e a realizar um peddy paper, onde foram confrontados com algumas ideias que nos dão a conhecer o pensamento do atual papa.


“convidar os alunos a olharem para o

Papa Francisco como alguém que segue os caminhos de Cristo com alegria e

entusiasmo“

ME \\ EMRC

SEMANA DE EMRC NOS CAMINHOS DE FRANCISCO

ME \\ 11

Às 9h da manhã do passado dia 3 do mês de abril, 49 alunos do 8° ano reuniram-se num autocarro rumo ao ponto mais alto de Portugal Continental. Após 2 horas de viagem, parámos para um pequeno lanche, voltámos ao autocarro e 1 hora depois estávamos parados outra vez, mas para almoçar. A primeira tentativa para subir ao topo da serra falhara. A estrada estava cortada pouco depois da Lagoa Comprida. Mas ainda deu para parar junto à lagoa e fazer uma primeira batalha de bolas de neve.

A próxima paragem foi em Folgosinho, a segunda aldeia mais alta do país, situada a 933 metros de altitude. Chegou a ser vila mas foi tornada concelho por D.Sancho I numa carta de Foral. Aí parámos para fazer um peddy-paper e lanchar. Voltámos ao autocarro e, por volta das 18h

foram tomar banho para 'não adormecerem em pé'. Direta feita por muitos, às 7h saímos para ver o nascer do sol, mas foi grande a surpresa quando vimos que ele já ia lá no alto entre as nuvens escuras. Às 9h fomos mais uma vez ao seminário para tomar o pequeno almoço e, de seguida, rumámos à Serra, mas sem sucesso, porque, mais uma vez, a estrada estava fechada. Mesmo assim, parámos e muitos saíram do autocarro para mais uma batalha de bolas de neve.

chegámos à Escola Apostólica de Cristo Rei, dos Missionários de S. João Baptista, onde passámos a noite. Acomodámo--nos (com algumas discussões porque todos queriam ficar nas camas de cima dos beliches) e começámos a descobrir a casa. Por volta das 20h fomos jantar ao seminário e comemos arroz, batatas fritas e carne. Voltámos à 'nossa casa por um dia' e uns foram para os quartos, outros jogaram cartas, enquanto outros simplesmente ficaram no sofá à lareira, a ver o Porto ganhar ao Sevilha. Às 23h, o professor Moisés saiu com um grupo de alunos para uma visita guiada à cidade de Gouveia, enquanto os outros ficaram em 'casa' com a professora Marina. Quando voltaram, foi cada um para seus lados: uns reuniram-se na sala, outros foram dormir, outros juntaram-se num quarto a conversar e outros houve que

PELAS ENCOSTAS DA SERRA DA ESTRELA

ME \\ EMRC

“convidar os alunos

a olharem para o Papa Francisco como

alguém que segue os caminhos de Cristo

com a alegria e

entusiasmo“

ME \\ 12

Para alguns era a primeira vez que viam neve e isso refletia-se no brilho dos seus olhos. Na viagem seguinte mais de 60% dos alunos adormeceram e repuseram as forças perdidas durante a noite que passaram sem 'pregar olho'. Voltámos mais uma vez ao seminário para almoçar mas desta vez foi a despedida. Depois de matarmos a fome, carregámos as malas para o autocarro e fomos até Seia para comprar lembranças e queijos típicos da Serra. Depois de enchermos os sacos e esvaziarmos as carteiras, entrámos de novo no autocarro em direção ao Juncal. Parámos ainda para um lanche e agora sim: a próxima paragem era na nossa escola, por fim. Já quase ninguém dormiu e os mais bem dispostos foram a atormentar os outros com o CD das canções da Carochinha.

Quando finalmente sentimos o autocarro parar, saltámos dos bancos, fomos buscar as malas e despedimo-nos desta viagem que, de certeza, vai deixar muitas saudades! Obrigada professor Moisés e professora Marina por nos proporcionarem uma aventura maravilhosa!

Beatriz Laranjo, 8°F

ME \\ EMRC

“Para alguns era a

primeira vez que viam neve e isso refletia-se

no brilho dos seus

olhos.”

ME \\ 13

ME \\ CIÊNCIAS NATURAIS E EXPERIMENTAIS

PROJETO

“ESCOLHER CIÊNCIA”

LEVA ALUNOS DO 11.º

ANO À ESTG DE LEIRIA

Num projeto que já vai no seu s e g u n d o a n o , a s a t i v i d a d e s desenvolvidas continuam a enriquecer o currículo dos nossos alunos de Biologia e Geologia.

Nos meses de fevereiro e março, foram desenvolvidas mais duas atividades que decorreram na ESTG, dinamizadas pela professora doutora Anabela Veiga da área da Engenharia Civil.

Na primeira atividade, os alunos foram convidados a fazer uma saída de campo desde a escola superior até ao estádio municipal de Leiria, em que foi possível observar a planície aluvionar do rio Lena, a instabilidade de taludes e deslizamento de terras para a planície aluvionar.

Os alunos puderam observar que algumas construções quer particulares, quer públicas, têm vindo a ser construídas, nos últimos anos, em locais de risco geológico, como zonas de vertente e leito de cheia. E, por vezes, quando ocorrem fenómenos de precipitação extrema, a vida das populações pode ser posta em risco pela falta da elaboração de planos de ordenamento do território e do cumprimento de regras de segurança.

ME \\ 14

MISSÃO ESTUDANTE 15

A c a m i n h o d a c i d a d e observaram-se margas, fa lhas geológicas, rochas magmáticas e mediram-se coordenadas geológicas de algumas formações rochosas. Houve ainda oportunidade para, em plena cidade, identificar zonas de risco geológico e algumas intervenções para minimizar esse risco, como a construção de muros de suporte. Por fim, recolheu-se uma amostra de solo para posterior análise em laboratório.

A segunda atividade decorreu num dos laboratórios do Departamento de Engenharia Civil, onde os alunos, organizados por grupos, realizaram diversas atividades experimentais no sentido de caracterizar o solo recolhido anteriormente. Foram desenvolvidas pelos alunos tarefas de descrição macroscópica do solo, determinação d o t e o r e m á g u a , a n á l i s e granulométrica, limite de liquidez e limite de plasticidade. Os resultados obtidos serão tratados posteriormente de modo a caracterizar o solo.

O projeto continua ainda em desenvolvimento estando programadas mais duas atividades a realizar até ao final do ano letivo, no entanto, o balanço é já claramente positivo.

Escolher c iência é cr iar condições para que os alunos possam ver além das portas da nossa escola.

Professor Cláudio Santos


ME \\ 15

ENSINO PROFISSIONAL ABRE O LABORATÓRIO


Nos dias 24, 25, 27 e 28 decorreu o Laboratório Aberto, dinamizado pelos alunos dos 1.º e 3.º anos do Curso Profissional Técnico de Análise Laboratorial, com o intuito de despertar o interesse científico dos alunos. Durante estes dias, fez-se uma mostra das atividades práticas desenvolvidas durante o curso e outras de caráter mais lúdico, como por exemplo titulações ácido-base, medição de pH de algumas soluções utilizadas no quotidiano, etc. Nestes quatro dias, alunos do 5.º ao 9.º anos visitaram o laboratório, onde puderam realizar algumas atividades práticas, para as quais muitos deles já possuiam os saberes teóricos. No final da visita, os alunos mostraram-se agradados e alguns surpreendidos com algumas atividades desenvolvidas.

Professora Dina Pedro

ME \\ 16


PROJETO COASTWATCH

ME \\ 17

Toda a faixa costeira percorrida revelou a existência de uma forte erosão, com destruição de passadiços em madeira e remoção de toneladas de areia, fenómeno visível na praia das Pedras Negras e na Praia Velha (Dourada), sendo de registar os efeitos das tempestades que ocorreram este inverno. Os alunos participaram ativamente em todo o processo, que compreendeu o preenchimento de um questionário por cada 500 metros percorridos e recolheram uma amostra representativa dos resíduos encontrados, tendo sido posteriormente efetuada uma exposição e sensibilização da comunidade escolar. Agradecemos a todos os participantes e ficamos a aguardar a próxima campanha.

Prof. Ana Sílvia Malhado

(Núcleo de Ciência)

No dia 14 de março, um grupo de 23 alunos dos 8.º, 9.º e 10.º anos participou em mais uma campanha do Projeto Coastwatch, tendo efetuado um percurso de 5 km (entre as Praias das Pedras Negras e de S. Pedro de Moel). O Projeto Coastwatch tem como principais objetivos: a consciencialização dos alunos para a importância da preservação da bio e geodiversidade; a promoção da curiosidade científica, da educação ambiental e a demonstração do contributo do Coastwatch na formação de cidadãos; a sensibilização para

a fragilidade dos ecossistemas do litoral; a sistematização de uma rede de observação/monitorização voluntária que complemente as redes de monitorização oficiais; o desenvolvimento de técnicas de observação e a promoção da educação para a conservação e o desenvolvimento sustentável dos ecossistemas dependentes de água. Durante o percurso, foram monitorizadas toneladas de resíduos, principalmente: sacos de plástico; material de pesca (redes e armadilhas); isqueiros; lâmpadas; embalagens; pneus; sapatos e garrafas de vidro. Este ano foram encontrados e identificados os seguintes animais mortos: 1 golfinho-comum (Delphinus delphis); 1 papagaio-do-mar (Fratercula arctica); 1 ganso patola (Morus bassanus); 1 torda mergulhadeira (Alca torda); 3 chocos (Sepia officinalis) e 1 cão (Canis lupus familiaris).

Decorreu dia 7 de março, no Departamento da Ciências da Terra da Universidade de Coimbra, mais um congresso e o IEJ marcou presença com 5 excelentes postéres, resultantes de um trabalho conjunto entre professores e alunos. E s t e a n o l e v á m o s ao congresso mais um pouco do património geológico que nos envolve: Fórnea, um anfiteatro geológico; Vestígios de uma praia geológica; Talassoterapia, terapia com água salgada do canhão submarino da Nazaré; Recifes artificiais, novos ecossistemas à beira do canhão submarino da Nazaré e Mina do Azeche, p r i m e i r a e x t r a ç ã o d e hidrocarbonetos em Portugal. Cinco alunos - Beatriz Ferreira, Beatriz Beato, Adriana Moura, Rita Nogueira e João Rodrigues, do 11.ºB - tiveram oportunidade de apresentar oralmente, para toda a plateia, o trabalho sobre os recifes artificiais da Nazaré, uma experiência marcante no percurso académico de qualquer aluno.

Um dia diferente num ambiente académico! O s t r a b a l h o s p o d e r ã o b r e v em e n t e s e r c o n s u l t a d o s n o b l o g : mesozoico.wordpress.com



IEJ NO IX CONGRESSO DE

JOVENS

GEOCIENTISTAS

No âmbito da disciplina de Biologia e Geologia, os alunos foram convidados a participar no congresso de jovens geocientistas, que se realizou na universidade de Coimbra. Este congresso consistia em abordar temas relativos à geologia da nossa região, e nós decidimos aceitar o desafio. Depois de uma pequena visita de estudo à Câmara Municipal da Nazaré, elaborámos o trabalho “Recifes artificiais, novos ecossistemas à beira do canhão submar ino da Nazaré” . Estes trabalhos foram posteriormente apresentados a outras escolas presentes. Com esta experiência, ganhámos novos conhecimentos de geologia de todo o país. O congresso também nos proporcionou um contacto c o m o u t r a s r e a l i d a d e s , nomeadamente com a vida académica. Gostámos imenso desta atividade, uma vez que contribuiu para o aumento do nosso conhecimento científico. Foi uma experiência inesquecível e a repetir.

Adriana Moura, Beatriz Beato, 11.ºB

ME \\ 18

MISSÃO ESTUDANTE


Numa cidade com tanto para descobrir, optámos pelo bus turístico que nos conduziu pelos melhores recantos - Torre de Londres, Tower Bridge, Trafalgar Square, Londen Eye, Big Ben, Palácio de Buckingham, Catedral de São Paulo, entre outros ex-libris. Um salto ao bairro de Notting Hill permitiu-nos conhecer um lado mais pitoresco de Londres e o marcado de rua de Portobello Road, famoso pela venda de roupas e antiguidades, onde tudo se vende e se compra, convidou-nos a gastar algumas libras. O Museu de História Natural, instalado num edifício imponente

e magnífico, apresenta um acervo fantástico em qualidade e quantidade, nas áreas da biologia evolutiva, da biologia marinha, da geologia, da mineralogia, da paleontologia, entre outras áreas. Num edifício digno das melhores coleções encontramos muito daqui lo que diar iamente tentamos dar a conhecer aos nossos alunos através de imagens e textos e que aqui se encont ram per fe i tamente ilustrados. Não fosse o nosso último passeio por Hide Park acompanhado de chuva e poderíamos dizer que Londres abriu o céu para nos receber. Entre um sol fraco e um forte frio, Londres ficou na memória como uma aventura inesquecível. Por conhecer ficou muito mais...o que é, sem dúvida, um pretexto para voltar...com toda a certeza! E como se ouve por lá...quando um homem estiver farto de Londres, está farto da vida!


Mais uma vez a proposta de viajar até uma capital europeia para conhecer o seu Museu de História Natural foi aceite por um grupo de alunos do 12.ºano do curso de Ciências e Tecnologias. Num desafio que durou 4 dias, Londres mostrou-nos o que de melhor tem para oferecer a quem procura diversão, modernidade, entretenimento, luxo, cultura, história e uns dias inesquecíveis. Nos vários passeios a pé pelas principais artérias - Covent Garden, Piccadilly Circus, Oxford Street, Regent Street, entre outras - pudemos sentir o pulsar da cidade que fervilha de gente e onde se cruzam inúmeras culturas e religiões. Ir a Londres é como dar a volta ao mundo! Os bares, as lojas, os restaurantes, as refeições de rua, o cheiro, as roupas... refletem essa multiculturalidade!

IEJ

EM

LONDRES

ME \\ 19


ÓLEO VELHO,

VELA NOVA,

AMBIENTE PROTEGIDO

ME \\ 20

processo de fabrico das velas teve início aquando da comemoração do dia Mundial da Floresta. Nesse dia, os alunos levaram para casa copinhos com pasta de papel e sementes, uma forma de sensibilizar para a importância da preservação do ambiente. Não desperdices o óleo alimentar usado! Guarda-o em garrafas de plástico ou garrafões e deixa-o na portaria da escola ou junto de um professor de Ciências Naturais. O ambiente agradece!

Os professores:

Ana Sílvia Malhado, Anabela César e

Cláudio Santos

No decorrer deste ano letivo, o Instituto Educativo do Juncal abraçou a

campanha Vela por Óleo que pretende contribuir para uma valorização e consciencialização do grave problema que é o desperdício do óleo alimentar derramado no meio ambiente e que tem como consequência elevados custos ambientais, particularmente a destruição da fauna e flora e a deterioração da rede de esgotos. Trata-se de um projeto 100% nacional que pretende contribuir para a educação e

desenvolvimento da consciência ambiental e, ainda, permitir a produção de velas ecológicas. A escola encontra-se a fazer uma recolha de óleos alimentares usados, apelando para a sua valorização através do reaproveitamento (no fabrico de velas) ou da reciclagem. A produção de velas decorativas e perfumadas, cuja matéria base é o óleo alimentar usado, com o auxílio de um processo mecânico (máquina + pastilha), já começou! O projeto, da responsabilidade do Núcleo de Ciência (Oficina da Reciclagem), implicou um investimento de 150 euros, os quais serão recuperados com a venda de velas perfumadas e de óleo (a uma empresa que efetuará a sua recolha). O

CAMPANHA VELA POR

ÓLEO

ME \\ ATELIER CINEMA

Podes visualizar o vídeo no seguinte endereço: www.youtube.com/watch?v=4Z-DUUdqVyQ

ME \\ 21

O Núcleo de Ciência, em colaboração com o Atelier de Cinema do Instituto Educativo do Juncal, levou a cabo a realização de um vídeo em stop motion, promovido pela SIMLIS. Este projeto enquadra--se no âmbito da sensibilização para a problemática dos resíduos sólidos urbanos, que não podem ser colocados no esgoto, e suas implicações na contaminação da água. Estivemos a concurso, via facebook, para "o videoclip + fixe”, juntamente com outras escolas da região, e o primeiro lugar foi-nos pelo esgoto. Mas, o enorme esforço e empenho, na concretização deste trabalho, por parte dos nossos alunos: Bárbara Grazina; Carina Louro; Diogo Jorge; Fábio Ferreira; Henrique Marques Nunes; Inês Costa Louro; Inês Neto; Marília Henriques; Pedro Francisco; Rafael Alexandre e Rafaela Ribeiro da turma 9ºC, é de louvar e estão de parabéns! Não poderíamos também deixar de agradecer aos alunos colaboradores do Atelier de Cinema: Bárbara Morgado, Bruno Costa, João Serra, Miguel Silva e Neide Antunes. A entrega dos prémios do concurso decorreu no passado dia 22 de março, Dia Mundial da Água, no Cineplace, do LeiriShopping, e posso dizer que foi brutal, não foi Pedro e Inês!?

Atelier de Cinema e Núcleo de CIências

O CANO É QUE PAGA

Partimos a 10 de março para aquela que viria a ser uma grande experiência, a viagem à Turquia. Após cerca de 6 horas a andar de avião, chegámos a Ankara, a capital. Nesta cidade, rapidamente nos apercebemos de que as pessoas eram muito diferentes, e infelizmente não falavam inglês. No entanto, este não era o nosso destino final - ainda tínhamos de ir para uma outra cidade a cerca de 2h30 de Ankara, chamada Eskisehir, onde iríamos conhecer a família com quem iríamos passar os dias seguintes. Chegadas à escola, deixámos os professores que nos acompanhavam (António Ferreira e Cristina Pires) e seguimos com aquela que iria ser a nossa família naquela semana. Apesar do receio que sentíamos, acabámos por ser muito bem recebidas, pois as nossas famílias foram muito simpáticas e atenciosas connosco. Durante os dias em que lá estivemos, não só tivemos a oportunidade de conhecer um pouco daquela cidade, como também conhecer pessoas novas e um pouco da sua cultura. Gostámos muito da experiência e esperamos poder um dia voltar a este país. Aproveitamos para agradecer esta grande oportunidade!

Alexandra Norberto, 10.º C Rita Silvério, 10.º A (Clube Comenius)

COMENIUS_CHIPRE

ME \\ LÍNGUAS E LITERATURAS

No dia 8 de janeiro, para começar bem o ano, partimos de manhã bem cedinho para a grande aventura das nossas vidas. Quatro alunos foram para o Chipre, sem os pais, apenas acompanhados pelos professores. Para lá chegarmos, passámos primeiro por Frankfurt e depois por Atenas, mas, quando finalmente aterrámos em Larnaca, o entusiasmo era tanto que nem sentimos o cansaço. Na manhã seguinte, após termos dormido em casa dos nossos “hosts” (anfitriões), rumámos à “Nicosia English School”. Impressionou-nos o seu tamanho e a quantidade de alunos que a frequentavam, mas o ensino lá é muito diferente do português. Durante o tempo que passámos no Chipre, foram várias as atividades realizadas. Como o futebol era o tema do projeto, participámos em vários debates neste âmbito, interagindo com todos os alunos integrados no “Comenius – Go For Europe”, provenientes não só do país anfitrião, Chipre, mas também da Alemanha, Finlândia, Polónia e Espanha. Para além de que, visitámos diferentes pontos turísticos do país. A partilha de experiências e costumes tornou o intercâmbio mais interessante. Além do mais, a simpatia de todos os alunos facilitou a comunicação e tornou estes dias bastante agradáveis. Entre todos nós, tal como no encontro em Portugal, gerou-se uma amizade muito forte e especial, que nos proporcionou momentos fantásticos e uma experiência única que jamais esqueceremos nas nossas vidas.

Inês Louro, 9.º C (Clube Comenius)

ME \\ 22

COMENIUS_TURQUIA

MISSÃO ESTUDANTE

IEJ VENCE PRÉMIO TRADUZIR 2014

ME \\ LÍNGUAS E LITERATURAS

A Margarida Maurício e a Hanna Popovych do 12.º B (Línguas e Humanidades) conquistaram, respetivamente, o 1.º Lugar e a 1.ª Menção Honrosa na tradução de alemão para português, no concurso promovido pela Universidade Católica. A cerimónia de entrega do Prémio terá lugar no dia 5 de maio na Universidade Católica Portuguesa (Pólo de Lisboa). Independentemente dos resultados, todos os alunos participantes revelaram grande empenho e gosto pela nobre (e difícil) arte da tradução e estão de parabéns!

ME \\ 23

Mais uma data que quisemos assinalar. Desta vez, convidamos os alunos da turma B do décimo e do décimo segundo anos e escolhemos alguns poemas bem conhecidos da Literatura Portuguesa, cujos versos foram recortados pelos alunos. Depois, juntaram-se aos “pequenitos” do quinto ano e pediram-lhes que tentassem reconstruir os textos. Surpresa das surpresas! Os alunos do quinto ano não deixaram os seus créditos por mãos alheias e mostraram que, em muitas circunstâncias, estão à altura dos “graúdos”. Foi uma experiência muito interessante e enriquecedora para todos!

Professora Goreti Domingues

DIA DA POESIA * 21/03/2014

VI Concurso de Tradução IEJ Durante o mês de março, os alunos dos 5.º ao 12.º anos foram, uma vez mais, desafiados a testar os seus conhecimentos linguísticos em mais um concurso IEJ. Auxiliados apenas por dicionários em papel, os alunos tiveram 90 minutos para traduzir textos em alemão, espanhol, francês e inglês para português. A entrega de prémios terá lugar no terceiro período. Prof. Liliana Gomes

IEJ PRESENTE NO...

ME \\ CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

ME \\ 24

A Assembleia da República, em articulação com as Direções Regionais de Educação e os Institutos da Juventude, tem vindo a lançar e a propor às escolas o projeto designado por " Parlamento dos Jovens".

A nossa escola tem aceitado o desafio. A primeira fase realiza-se dentro da escola e tem como objetivo eleger as medidas sobre um tema e os três alunos/deputados que irão representar a escola a nível distrital.

O tema proposto para o ensino básico, “Drogas, evitar e enfrentar as dependências”, teve a participação a nível distrital de 24 escolas e a sessão distrital realizou-se no pretérito dia 24 de março no cineteatro de Porto de Mós, onde as entidades locais nos acolheram muito bem. Após um intenso dia de debate, a nossa escola foi eleita para representar o distrito na sessão nacional que decorrerá este mês (abril) na Assembleia da República.

O tema proposto para o ensino Secundário, “A crise demográfica (emigração, natalidade e envelhecimento), teve a participação a nível distrital de 23 escolas e a sessão distrital realizou-se no passado dia 25 de março no Instituto da Juventude em Leiria, onde também fomos bem acolhidos.

Apesar das nossas três alunas terem feito um excelente trabalho, não conseguimos ser eleitos para representar o distrito na sessão nacional.

A todos os alunos participantes os nossos parabéns e boa sorte para os que vão à sessão nacional.

Professores Manuel Carvalho e Rafaela Maduro

ABACO

ME \\ MATEMÁTICA

WORKSHOP “GEOMETRIA _

SÓLIDOS PLATÓNICOS” Nos dias 22 e 29 de janeiro de 2014, participámos numa atividade com ábacos, construídos pelos alunos do 11.º ano. A atividade, proposta pela professora Susana Martins, foi muito divertida, especialmente, devido à interação com os nossos colegas do 11.º ano, que nos ajudaram a trabalhar com o ábaco. Fizemos uma ficha na qual tínhamos de descobrir o número no ábaco com exercícios de adições e subtrações, mais fáceis, e outros com multiplicações e divisões, mais difíceis. Foi uma experiência inovadora e interessante e uma atividade muito divertida. Esperamos que se volte a repetir!

No dia 14 de janeiro de 2014, os alunos de Ciências (10.º ano), de Artes (10.º e 11.º anos) e de Design (2.ºA), reuniram-se para realizar um workshop sobre GEOMETRIA-SÓLIDOS PLATÓNICOS, no âmbito do projeto “Ciêncializar”, do I.P.L., organizado pela nossa professora de Matemática, Susana Martins. A dinamizadora do workshop foi a Dra. Conceição Nogueira, que nos mostrou e explicou um powerpoint sobre o referido tema. De seguida, deu-nos várias planificações, a partir das quais construímos os sólidos platónicos e respetivos duais. No fim do workshop, a professora Susana Martins deu aos participantes um certificado de presença.

Alunos do Curso de Ciências e Tecnologias do

10.º B

ÁBACO

ME \\ 25

Arvore

poesia

Nos dias 6 e 7 de março decorreu o “Matematicar”, com grande adesão dos nossos alunos às propostas do Departamento de Matemática do IEJ, nomeadamente à realização de jogos matemáticos, de operações aritméticas utilizando ábacos e à exposição de quadrantes realizados pelo 10.º C, que esteve patente na nossa Biblioteca.

Professora Susana Martins

MATEMATICAR

ME \\ CARNAVAL

ME \\ 26

CARNAVAL*IEJ*2014

Depois de um inverno longo e pesado, lançámos o “grito” de chamamento à primavera e, pela mão das figuras das histórias de outros tempos, eis que ela surgiu através da magia de uma caixa de música. Os alunos do 2.º ciclo fizeram-na acontecer! Disseram-lhe “olá”, coloriram-na de afetos e rechearam-na de ânimo. Tradição, motivação, espírito de convívio e muita diversão foram os ingredientes que mais uma vez voltaram a pautar mais esta edição da Festa da Primavera. Depois de horas de ensaios, car regados de

foram unânimes em considerá-lo um sucesso. Foi um acontecimento que refletiu a beleza e o brilho dos nossos alunos. Tal como dizia Fernando Pessoa: “Grande é a poesia, a bondade e as danças.../ Mas o melhor do mundo são as crianças... Os professores de Português e Inglês do 2.º ciclo dão os parabéns aos alunos, professores, pais e familiares pe lo t r aba lho e apo io demonstrados e agradecem a boa vontade de todos.

Professora Fernanda Ramos

e n t u s i a s m o e m u i t a determinação, os alunos subiram ao palco e transmitiram a alegria da primavera. A noite encheu-se de cor, de gente, de sons… A comunidade educativa aderiu a esta iniciativa em que se deu a conhecer o trabalho desenvolvido pelos alunos, com o apoio dos seus professores. A escola abriu as suas portas, os alunos mostraram os seus dotes artísticos, os familiares vieram e puderam ver os seus cantar, imitar, dançar, representar, declamar… Atuações que tiveram tanto de graciosidade como de explosividade. No final do espetáculo, a satisfação era geral e todos

FESTA DA PRIMAVERA

ME \\ FESTA DA PRIMAVERA

ME \\ 27

Com o fim do inverno e o início da primavera, a natureza renasce e renova-se. É tempo de contemplar as flores, as borboletas e a explosão de cores.

Partimos do I.E.J bem cedo rumo a Lisboa. A viagem pareceu um pouco longa, mas com bons amigos e boa conversa, fez--se rapidamente. Mal chegámos a Lisboa, almoçámos ao lado do Oceanário e seguimos, então, até ao colégio Pedro Arrupe, na zona do parque da Nações, onde iríamos ver a peça de teatro. A escola era linda e os alunos muito simpáticos. O teatro foi espetacular, tinha atores famosos e a história era fantástica.

Na escola, os alunos do 6.º ano já tinham estudado a obra “Ulisses” de Maria Alberta Menéres e, na minha opinião, a história foi muito bem representada, principalmente, a ideia de transformar a vida de Ulisses

num jogo de computador disputado pelos Deuses do Olimpo.

Eu adorei tanto a peça como o livro. A viagem de regresso já foi mais tranquila, pois acho que já vinham todos com sono, incluindo eu. Apesar da imensa chuva, eu adorei a visita e o teatro. Foi espetacular!

Francisca Simões, 6.ºC

ME \\ VISITA DE ESTUDO

A AVENTURA DE ULISSES

ME \\ 28

O MISSÃO ESTUDANTE FOI SABER

ME \\ ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

O Missão Estudante perguntou aos Encarregados de Educação...

ME1—Como é ser encarregado de educação de um aluno que se encontra no 11.º/12.º ano e se preparara para realizar exames nacionais e ingressar no ensino superior?

ME2—Que desafios pais e alunos enfrentam no final do ensino secundário?

ME3—Apreensão / otimismo. Que palavra utilizaria para descrever o sentimento de pais e alunos perante a situação económica e social do país? Porquê?

ME1— Na qualidade de encarregado de educação o nosso papel é fundamental, na medida em que devemos preparar o nosso educando da melhor forma possível, quer no aspeto intelectual, quer no aspeto emocional para que ele possa realizar os exames com total confiança e tranquilidade, por forma a obter resultados positivos. ME2— No final do ensino secundário, debatemo-nos com inúmeras incógnitas, pois nem sempre conseguimos definir qual o melhor curso a seguir. ME3— No meu ponto de vista, devemos encarar o futuro com ot imismo, por forma a ultrapassar as dificuldades ine ren tes à con jun tu ra económica do país, bem como as próprias dificuldades da vida.

Isabel Fernandes, Encarregada de Educação do aluno André Coutinho, 12.ºA

ME1— Os exames nacionais são sempre um momento de grande pressão, acabando muitas vezes por se tornar frustrante. São nestas provas que os alunos depositam muitas esperanças para ingressar no ensino superior e são também estas provas que refletem todo um percurso, que é o ensino secundário. Como encarregada de educação, estou ciente da importância que é superar esta meta, estando também ciente das dificuldades que estes momentos importantes podem trazer. Assim, tento apoiar a minha educanda a superar esta etapa e as suas dificuldades, estando sempre pronta a apoiá--la nos momentos mais difíceis. Mas também tento incutir-lhe o quanto esta fase é determinante para o seu futuro.

ME2— No final do secundário, penso que o maior desafio dos alunos são os exames nacionais e a consequente escolha do caminho que vão tomar. A escolha do curso pretendido e também a incerteza em saber se conseguem ingressar nesse curso podem-se revelar momentos frustrantes. Da mesma forma, os encarregados de educação também encaram esta fase da escolha do curso e a entrada na universidade pretendida como um período desafiante, pois tanto podem festejar com o seu educando, como podem partilhar a sua frustração, não esquecendo que os pais enfrentam um novo desafio, a separação. Assim, penso que o maior desafio dos alunos é terminar esta fase de forma bem sucedida e que o maior desafio que os pais encontram é lidar com este momento determinante para o futuro do seu educando.

ME3— Eu usaria a palavra apreensão, pois, perante a crise financeira que o nosso país atravessa, e a consequente redução de empregos e oportunidades, o futuro é muito incerto. Na minha opinião, acho que o que mais preocupa os pais é saber se o seu filho vai conseguir ter um futuro próspero num país com uma situação económica tão frágil. Quanto aos alunos, penso que também se sentem apreensivos, pois no fim de tantos anos de estudo e trabalho não se verem recompensados é frustrante.

Paula Simões, Encarregada de Educação da aluna

Catarina Morgado, 11.ºA

ME \\ 29

Já ninguém consegue

ficar indiferente às notícias que nos atormentam todos os dias através dos mais variados meios (internet, rádio, tv, jornais…). Neste momento, aquelas que “batem na mesma tecla”, ou seja, na tão dolorosa c r i s e e c o n ó m i c a , provavelmente, já conseguem cair na banalidade, pois parece-me que todos estamos preparados para o pior e, por isso, aquelas que anunciam “ligeiras melhorias”, seja em que domínio for, quase nem merecem o nosso crédito, porque, muitas vezes, se reves tem de in tenções duvidosas. Agora, aquelas que dizem respeito à falta de valores, ao desrespeito pelo ser humano e ao desprezo pela vida humana ainda continuam, sem dúvida, a deixar-me incrédula, pr inc ipalmente q u a n d o s e t r a t a d e acontecimentos que envolvem jovens. É claro que também me estou a referir àquele, quase inexplicável, caso da “Praia do Meco”, que me deixou bastante apreensiva quer como mãe quer como professora. Aliás, os próprios alunos do secundário sentiram necessidade de abordar o assunto na aula na tentativa de, quiçá, procurar explicações para o sucedido.

É certo que o respeito pelo outro e o desprezo pela vida andam “pela hora da morte”. Basta voltar aos referidos meios de comunicação para perceber como se torna fácil apontar uma arma ao

apesar de tudo, ainda acho que é um dos melhores tempos da nossa vida, desde que seja bem aproveitado. Certamente, os maus exemplos também nos podem ajudar a perceber o que n ã o d e v e m o s f a z e r , pr inc ipa lmente que não devemos andar no mundo “por ver andar os outros”, mas sim nunca perder de vista a nossa identidade, as nossas raízes, o nosso caminho, nunca deixando de conviver e de ser útil aos que nos rodeiam.

Pronto! Muito mais havia para dizer e para refletir, mas deixo isso para os entendidos na matéria, que, certamente, muito terão a dizer. Para mim, restam-me alguns versos do sempre atual “Cântico Negro”de José Régio, que vos deixo, em jeito de reflexão.

“Vem por aqui” – dizem-me alguns com os olhos doces/Estendendo-me os braços, e seguros/De que seria bom que eu os ouvisse/Quando me dizem: “vem por aqui!”/Eu olho-os com olhos lassos,/(Há, nos o lhos meus, i ronias e cansaços)/E cruzo os braços, /E nunca vou por ali… (não dispensa leitura na íntegra!)

vizinho, muitas vezes, por questões de “lana caprina”. Basta prestarmos um pouco ma is de a tenção pa ra a s s i s t i r m o s a c a s o s verdadeiramente incríveis de falta de respeito e de consideração pelo outro, a que se decidiu dar o nome emprestado de “bullying”, por vezes, com consequências bas tan te g raves . Bas ta analisarmos todos os conflitos mundiais que, normalmente, apanham desprevenidos os mais i n o c e n t e s . E a s s i m sucessivamente… Até que chegamos ao “Meco” e continuo sem perceber o que se passou naquelas cabeças que, a troco de não sei o quê, põem em risco a própria vida e marcam para sempre a vida daqueles que lhes são mais queridos, digo para sempre, porque, de acordo com as últimas notícias, o fim está longe de chegar e, quando chegar, nunca apagará a tristeza e a dor que causa a perda de um filho.

E tudo isto me tem feito pensar, a mim, que sempre incentivei e continuo a incentivar os meus filhos e os meus alunos a prosseguir os seus estudos. Que não vejam nisto, de maneira nenhuma, um exemplo do que é o ensino superior, porque,

Por aí,não! Professora Goreti Domingues

ME \\ OPINIÃO

SOCIEDADE

ME \\ 30

O universo apenas

aprova o aumento da desordem é o que nos diz a segunda lei da termodinâmica. O contrário envolve dispêndio de energia que, por vezes e em certos contextos, o comum mortal naturalmente acha que poderia servir a outros propósitos, mais úteis. Neste espaço quero propor uma reflexão sobre uma parte do nosso universo escolar. O nível sonoro a que nos sujeitamos numa determinada parte do horário, o almoço!

Por vezes ouço este argumento, semelhante no conteúdo mas não na forma como o vou expor, caricaturando. Movidos por um orgulho vingativo afirmam veementemente: “Estou na cantina! Não estou numa sala de aula! Logo faço o ruído que me apraz!”. Falam com tal intensidade sonora que, por vezes, se esquecem de comer e não só. O meu problema é com a parte que não é verdade, subentendida, no raciocínio lógico afirmado… é que, na sala de aula, são demasiadas as vezes que o ruído também lhes apraz! E quero aqui apresentar um dos motivos para tal. Claro está que será irrelevante para muitos mas para outros não, como eu.

separá-los? Pois é…. Eu (o pedante excêntrico) acho infeliz esta porção de realidade, e porquê? Porque este excesso de ruído não se dissipa de um momento para o outro e é transportado para a sala de aula na forma de stresse nos garotos que se apresentam desinquietos, desatentos, agressivos, demasiadamente excitados para se comprometerem com o ato de aprender. Existem mais motivos? Claro que sim! Mas acho que a exposição espácio-temporal ao excesso de ruído é, nestes termos, significativo para os sintomas citados e não só… é algo que podemos evitar se

estivermos a isso dispostos.

Uma verdade factual é que no dia da ação expressa (ver foto) onde, por meio de cartazes, se exortava a uma diminuição de ruído apelando à educação de cada um, o nível sonoro caiu para baixo dos 75 dB chegando a um mínimo de 71 dB (uma marca record este ano letivo). O que significa que é possível viver e conviver com menos ruído. É preciso, porém, dispender energia. Obrigado pelo seu tempo!

P.S. : Há no texto uma palavra entre

aspas - “exceto” - é apenas porque

espero não ser o único… .

Por vezes dou por mim a fazer este exercício mental: Imagine o leitor que a dado momento estão, na área da cantina e respetiva fila para entrar, cerca de 500 pessoas (ou mais). Nesse momento, toda aquela gente convive alegremente (“exceto” o pedante excêntrico que escreve estas linhas e que tem um prazer inopinado e estapafúrdio de apreciar uma refeição com pouco barulho, mesmo que numa cantina escolar, imagine-se…) com um ruído de fundo que ultrapassa os 90 dB. Sentados à mesa, de frente um para o outro, estão dois garotos a comunicar o que vão fazer depois do repasto. Agora vem a parte em que é necessário um recurso mais profundo à imaginação… . Imagine o leitor que, nesse mesmo instante, desaparece tudo o que é pessoas e as suas ações exceto os garotos citados, que falam alegremente e que o caro amigo(a) se vê precisamente ao lado dos garotos, a ouvir o que estes combinam. Então? Acha que ouve uma conversa alegre ou… ouve dois garotos a berrar um com o outro, como se o amanhã não existisse e tivessem uma distância de 100 metros a

TANTO BARULHO ENERVA, DE TÃO

NATURAL PARECER SURGIR E

EXISTIR

Professor Gonçalo Lopes

ME \\ OPINIÃO

CRÓNICA DO BARULHO

ME \\ 31

ME \\ 32

Campeonatos Nacionais de Atletismo no

Algarve

29 de março

A aluna Sónia Machado, do 10.ºA, ficou

classificada no 3.º lugar nacional na especialidade de

SALTO EM COMPRIMENTO, representando a região de Leiria.

Parabéns!

Campeonatos Nacionais de Atletismo no

Algarve

29 de março

O aluno Bernardo

Gomes, do 5.º A, sagrou-se CAMPEÃO

NACIONAL, na especialidade do

Km JOVEM, representando a região de Leiria.

Parabéns!

DOIS ALUNOS DO IEJ. DOIS PÓDIOS NACIONAIS

ME \\ DESPORTO ESCOLAR

Realizou-se, no dia 15 de janeiro, a primeira jornada no escalão de infantis masculinos na modalidade de basquetebol. Este evento decorreu no pavilhão do Instituto Educativo do Juncal, inserido no quadro competitivo do desporto escolar, e as nossas equipas defrontaram a equipa da escola secundária de Porto de Mós. Gostaria de realçar o comportamento e a atitude dos nossos alunos que foram excelentes. Resultados: —> Instituto Educativo do Juncal B 51 X 8 Escola Secundária de Porto de Mós —> Instituto Educativo do Juncal A 23 X 24 Escola Secundária de Porto de Mós —> Instituto Educativo do Juncal A 20 x 25 Instituto Educativo do Juncal B

Professor Nuno Oliveira

BASQUETEBOL_INFANTIS


No passado dia 19 de março, nove alunos do Instituto Educativo do Juncal estiveram presentes no torneio de apuramento para o regional de ténis do desporto escolar. Resultados: Ricardo Santos (1.º B) - 1.º classificado no escalão Juniores Masculinos; Micaela Ferreira (2.º B) - 1ª classificada no escalão Juvenis Femininos; Gabriel Carvalho (9.º C) - 1.º classificado no escalão Iniciados Masculinos; Tiago Botelho (9.º E) - 2.º classificado no escalão Iniciados Masculinos; Luís Brito (7.º E) - 3.º classificado no escalão Iniciados Masculinos; Gonçalo Martins (7.º E) - 5.º classificado no escalão Iniciados Masculinos; Diogo Vigário (5.º A) - 6.º classificado no escalão Infantis B Masculinos; Guilherme Luís (5.º E) - 2.º classificado no escalão Infantis A Masculinos; Diogo Cardeira (5.º E) - 3.º classificado no escalão Infantis A Masculinos.

Todos estão de parabéns e continuem a treinar!

Professor Henrique Faustino

ME \\ 33

CLUBE DE TÉNIS

Na passada quarta-feira, 26 de março, no Pavilhão Municipal de Porto de Mós, a equipa de ginástica do Instituto Educativo do Juncal conquistou a última fase de apuramento, que lhe garante a presença no campeonato regional a realizar a 25 de abril no distrito da Guarda. Apesar de ser um grupo renovado, a equipa do I.E.J. conseguiu garantir a presença no pódio em todos os escalões e modalidades onde participou. No nível 1, Rafaela Ferreira foi 1º lugar em minitrampolim. No nível 2, as ginastas Inês Santos, Carolina Romão, Rafaela Ferreira e Ana Silva, partilharam o pódio nas diferentes modalidades. No nível 3, na modalidade de trampolins, nível mais avançado que dava o acesso direto aos Campeonatos Regionais, Adriana Lourenço foi 1.º lugar e Daniela Ascenso ficou em 2.º lugar no setor feminino, enquanto João

a receber para participarem em Saraus, Demonstrações e Festivais por todo o país. No dia 31 de maio, também deverão apresentar o seu trabalho no jardim de Porto de Mós, inserido nas comemorações dos 25 anos do I.E.J.

Clube Ginástica

Rodrigues ficou em 2.º lugar e Nuno Carraco arrecadou o 1.º lugar da geral. Em ginástica de grupo, o I.E.J. apresentou um trabalho renovado, com uma nova imagem, com uma coreografia intitulada “Allegria”, com a qual se colocou em 1.º lugar distrital. Também em ginástica Acrobática, o trio constituído por Inês Santos, Adriana Lourenço e Bárbara Rebelo, conquistou mais um 1.º lugar. Nesta modalidade, pelo décimo primeiro ano consecutivo, a escola foi a melhor colocada do distrito, apurando-se novamente para os Campeonatos Regionais. No total, passaram 20 ginastas para a fase Regional, nas modalidades de trampolim, tumbling e ginástica de grupo e acrobática. A lém da ve r tente competitiva, estes ginastas pretendem ainda responder aos muitos convites que continuam


ME \\ 34

CAMPEÕES

DISTRITAIS PELA

11.ª ÉPOCA

CONSECUTIVA

No passado dia 3 de abril, no Instituto Educativo do Juncal, durante todo o dia, realizou-se mais um “Dia Olímpico”, organizado pela turma do 2.ºB do Curso Profissional Técnico de Apoio à Gestão Desportiva, com a colaboração do Departamento de Educação Física. Este dia teve como objetivo proporcionar aos participantes um dia diferente, repleto de atividades desportivas. A turma do 2.ºB agradece a participação de todos.

DIA OLÍMPICO

ME \\ CPTAGD

ME \\ 35

MINI-ORIENTAÇÃO

Na manhã do passado dia 27 de março, os alunos do 2.º e 3.º anos do Curso Profissional Técnico de Apoio à Gestão Desportiva organizaram um evento intitulado de Mini Orientação, para os alunos do 6.ºB.

A atividade consistiu na realização de um percurso de orientação, pelas ruas da Vila do Juncal. À medida que iam caminhando em busca do final do percurso, os alunos pa r t i c i pa r am em vá r i as atividades, como a corrida de sacos, o jogo da malha, o jogo das latas e muitas outras. Se os

alunos executassem bem cada atividade proposta, recebiam uma pista que os levava à próxima estação. Passaram por todo este processo até à última estação do percurso, situada no Instituto Educativo do Juncal.

O espírito de equipa, o entusiasmo e a alegria foi algo que os alunos demonstraram durante todo o percurso. Os alunos do Curso Profissional agradecem à turma do 6.ºB a participação e a excelente conduta demonstrada durante todo o evento.

Eduarda Filipa, 2.ºB

2.º CICLO

1.º Lugar – “Os Nigas” 2.º Lugar – “Beijocas”

3.º Lugar - “Terroristas”

3.º CICLO

1.º Lugar – “5 XL” 2.º Lugar – “Ciganada e Companhia”

3.º Lugar - “Compal”

SECUNDÁRIO 1.º Lugar – “Steréopanic”

2.º Lugar –“Eles ficam loucos” 3.º Lugar – Código de Barras”

AÇÃO DE FORMAÇÃO_MANOBRA DE CORDAS

ME \\ CPTAGD

GIRA-VOLEI

ME \\ 36

Nos passados dias 25 de janeiro e 1 de fevereiro, os alunos das turmas 3.º B e 3.º C, do curso profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva, tiveram a oportunidade de participar numa ação de formação, no Instituto Educativo do Juncal, subordinada ao tema: Manobras de Cordas. Esta atividade foi organizada no âmbito da disciplina de Práticas de At iv idades Fís icas e Desportivas, enquadrada no módulo n.º 12 de Desportos de Natureza e Aventura – Manobras de Cordas/Escalada. A ação de formação, que se encontrou dividida numa parte

demonstrado, mais uma vez, empenho em querer aprender mais sobre estas técnicas, permitindo-lhes posteriormente abordar uma potencial situação onde essas manobras sejam n e c e s s á r i a s . O s a l u n os agradecem às estagiárias Ana Nunes e Patrícia Borges e aos responsáveis da Câmara Municipal de Porto de Mós que tornaram esta ação de formação possível , para além dos professores envolvidos na lecionação do Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva.

CPTAGD

teórica e numa parte prática, respetivamente, foi ministrada pelos estagiários da Câmara Municipal de Porto de Mós, Ana Nunes e Patrícia Borges, alunas da Escola de Desporto de Rio Maior, com a supervisão do Dr. Eduardo Amaral e do Sr. Miguel Cerejo. O objetivo principal desta ação de formação era dar a conhecer, aos alunos do curso profissional de desporto, as técnicas existentes, cuja base principal se centra na utilização de cordas, materiais, segurança necessária e sua organização. O balanço final foi positivo, tendo os alunos

No dia 13 de fevereiro, teve lugar, no Instituto Educativo do Juncal, mais uma formação de Voleibol, integrada no projeto de Gira-Volei e nas disciplinas específicas do Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva, da responsabilidade da Federação Portuguesa de Voleibol.

além disso, sendo a formação dirigida aos alunos do segundo ano, do mesmo curso, pretendia-se que estes tivessem a possibilidade de melhorar o seu conhecimento e as suas competências ao nível do voleibol.

A formação contou com uma parte teórica, a cargo do professor Leonel Salgueiro, e com uma parte prática, da responsabilidade do professor Carlos Prata. Esta experiência revelou-se extremamente enriquecedora para todos os alunos, tendo em conta a sua aplicabilidade em termos escolares e, futuramente, em termos profissionais.

Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Com a presença dos professores Carlos Prata e Leonel Salgueiro, esta atividade, para além do enquadramento formal, foi organizada pelos alunos do primeiro ano do Curso Profissional de Desporto, com o intuito de desenvolver e promover as suas competências no âmbito da organização de eventos. Para

ME \\ CPTAGD

ME \\ 37

MEGASPRINTER / KMJOVEM No passado dia 15 de janeiro, entre as

10h00 e as 12h30, decorreu mais uma edição

do Megasprinter e do KmJovem, no Instituto

Educativo do Juncal. Para além destas provas,

realizaram-se ainda as competições de

lançamento do peso e salto em altura. Este

evento reuniu participantes de vários escalões e

procurou abranger toda a comunidade escolar,

com o objetivo de selecionar os melhores

alunos para representarem a escola na fase

distrital.

Este evento foi organizado pelos alunos

do 1.º A do Curso Profissional de Técnico de

Apoio à Gestão Desportiva, enquadrado num

dos módulos das disciplinas de formação

específica. Os alunos do curso de desporto

agradecem a todos os participantes pelo

empenho demonstrado durante todo o evento.

Alunos do 1.º A

MODALIDADE DE SKI NA SERRA DA ESTRELA

Nos passados dias 13 e 14

de março, as turmas 3.ºB e 3.ºC do

Curso Profissional de Desporto

realizaram mais uma saída de

campo, desta vez à estância de ski

situada no topo as Serra da Estrela.

Como já é apanágio neste tipo de

eventos, foram os alunos que

trataram da logística dos diferentes

parâmetros organizativos em jogo,

Ficamos à espera que para

o ano as condições climatéricas na

Serra da Estrela forneçam nova

“janela de oportunidade” para esta

formação em ski ser novamente

realizada com outros alunos do

Curso Profissional de Desporto.

Professor Jaime Vinagre

no sentido de potenciar o sucesso

desta saída. Os conteúdos teóricos

dados nas aulas das diferentes

disciplinas técnicas do curso foram

operacionalizados de uma forma

mais prática nos dois dias da

atividade, sendo determinantes no

resultado edificante que este

evento promoveu nas vivências

ganhas pelos alunos.

QUADRO DE MÉRITO DO IEJ * 2.º PERÍODO

ME \\ ALUNOS

5.º A – n.º12 – Maria Carreira

5.º C – n.º 2 – Adriana Carreira n.º 24 – Sara Rodrigues

5.º D – n.º 1 – Alexis Fernandes

5.º E – n.º 9 – Diogo Cardeira

5.º F – n.º 4 – Ema Costa

6.º A – n.º 8 – Juliana Silva n.º 19 – Tomás Cordeiro

6.º B – n.º 8 – Jacinta Vieira

6.º C – n.º 2 – Bruna Sousa

6.º D – n.º 8 – Francisco Louro

6.º E – n.º 2 – Beatriz Coutinho

6.º F – n.º 22 - Pedro Fernandes

7.º A – n.º 3 – Bruna Oliveira

7.º B – n.º 29 – Rafaela Ferreira

7.º C – n.º 9 – Daniel Fino

7.º D – n.º 18 – Rodrigo Pedro

7.º E – n.º 8 – Filipa Coelho

8.º A – n.º 9 – Flávio Santos

8.º B – n.º 3 – Ana Henriques

8.º C – n.º 5 – António Mateus n.º 7 – Daniela Monteiro

8.º D – n.º 27 – Vasco Ferreira

8.º E – n.º 6 – Filipe Santiago

8.º F – n.º 12 – Matilde Vieira

12.º A – n.º 5 - Carolina Pereira n.º 6 – Catarina Marques n.º 14 – Joana Paulino

n.º 16 – Mariana Cardoso

12.º B – n.º 6 – Inês Luís

1.º A – n.º 13 – Miguel

Guilhermino n.º 24 – Rafael Pereira

1.º B – n.º 17 – Beatriz Duarte

n.º 18 – Patrícia Santos

2.º A – n.º 2 – Ana Vazão

n.º 6 – Catarina Duarte

2.º B – n.º 8 – Catarina Frazão n.º 12 – Eduarda Filipe

n.º 15 – Gustavo Gonçalves

3.º A – n.º 1 – Adriana Ruivo

3.º B – n.º 1 – Adriana Morais n.º 12 – Patrícia Ivo

3.º C – n.º 3 – André Bonifácio

n.º 15 – Tiago Pinto

3.º D – n.º 7 – Mariana Ricardo n.º 10 – Patrick Leão

9.º A – n.º 6 – Eduardo Cardoso

9.º B – n.º 8 – Daniel Matos

9.º C – n.º 16 – Rafael Alexandre

9.º D – n.º 5 – Beatriz Simões

9.º E – n.º 24 – Neuza Baptista

10.º A – n.º 25 – Sandrina Rodrigues

10.º B – n.º 26 – Lara Almeida

10.º C – n.º 8 – Cláudio Silva

n.º 9 – Cristiana Carvalho n.º 18 – Miguel Silva

11.º A – n.º 5 – Catarina Morgado

11.º B – n.º 3 – Bruna Almeida

n.º 24 – João Santos

11.º C – n.º 15 – Tatiana Robba

ME \\ 38

5.º ANO

6.º ANO

7.º ANO

8.º ANO

9.º ANO

10.º ANO

11.º ANO

12.º ANO

1º ANO

2.º ANO

3.º ANO

O Missão Estudante felicita todos os alunos do quadro de mérito pelos seus resultados.

Parabéns e continuem a trabalhar!

LOGÓTIPO 25 ANOS

ME \\ ARTES VISUAIS

No mês de janei ro decorreu na nossa escola um concurso para a criação do novo logo do instituto, referente à e femér ide dos 25 anos . Participaram os alunos do 3.°ciclo, na disciplina de Educação Visual, e os alunos de Artes do ensino secundário. Após uma pré-seleção por parte dos professores do departamento de artes, a direção pedagógica elegeu o logótipo criado pela aluna Ana Luísa Bento, do 12.°B de Artes, realizado na disciplina de Oficina de Multimédia B.

Como criar um logótipo eficaz Numa sociedade cada vez mais competitiva a nível da imagem gráfica, é necessário criar identidades que marquem a di ferença e se distingam plenamente da concorrência. Aqui ficam as 10 regras básicas para a criação de um logótipo.

Simplicidade funciona O logo é a base sobre a qual vai criar a marca. Ele não precisa de explicar a sua atividade, afinal de contas o logo da Nokia não é um telemóvel e o da Porsche não é um carro. Prime pela simplicidade.

Versatilidade é essencial O logótipo deve estar preparado para ser usado em diferentes meios, tais como c a r tõe s - de - v i s i t a , p a i né i s publicitários, folhetos e t-shirts, por exemplo. Deve ainda ter cores e contraste que permitam a sua leitura em fundos brancos e pretos.

Quanto menos cores melhor

Várias cores podem implicar um custo de impressão superior e mesmo complicar a leitura da imagem. A escolha de um ícone e cor seguras ajuda a reforçar a força do logo, e facilita

que este seja escalado ou trabalhado em preto e branco.

Dica tipográfica: serifas Usar detalhes nas letras do logótipo pode dar-lhe a aparência de seriedade. Trata-se de um pequeno detalhe que pode fazer uma enorme diferença, pois uma pessoa que fique a conhecer a sua marca pela primeira vez vai julgá-la mais fiável e poderosa.

Dica tipográfica: sem serifas Por outro lado, pode optar por um tipo de letra mais simples, que não inclua serifas. Neste caso, pode escolher um tipo de letra simples tal como "arial", ou optar por um tipo de letra que se assemelhe a caligrafia.

Um bom logo é para sempre Pense na Apple ou na Coca-Cola, duas marcas que nunca terão de mudar de logótipo. Ao realizar o seu, deve ter isto em mente e criar algo que consiga sobreviver a modas e à passagem do tempo.

Cuidado com as cores Usar poucas ou apenas uma cor pode ser uma solução, mas outra é usar várias cores de

forma cuidada, o que pode resultar em logótipos poderosos e altamente cativantes. Neste caso, é importante que as cores que escolher estejam relacionadas com a atividade da empresa, assim aproveita para transmitir uma mensagem mais imediata e memorável.

Prepare o seu logo para a Internet

No caso de uma startup, a net será o meio de comunicação onde o logo mais vai ser usado ou partilhado. Pode também ter de criar botões para um site, que são versões mais pequenas do seu logo, e nem todos permitem isso. Um bom exemplo de um logo já preparado para a Net é o Pinterest.

Dê a entender o que faz Se tem uma mensagem realmente forte que queira passar ao mundo, poderá aproveitar para o fazer no logo - não há regra sem exceção. Tente fazê-lo com desenhos ou outros ícones associados ao nome da sua empresa.

Encontre um designer fantástico

Por mais que tenha um bom conceito, vai precisar de um bom artista para o concretizar. Ao contrário de antigamente em que tinha de recorrer a um atelier, hoje em dia existem ofertas online que permitem soluções rápidas e acessíveis. Poderá, também, desenhar por si mesmo, tendo em atenção que o deverá fazer num software vetorial, o que lhe permitirá utilizar a sua marca posteriormente em diferentes formatos e dimensões.

Professora Margarida Madaleno (Departamento de Artes)

ME \\ 39

O Missão Estudante deseja a toda a comunidade

educativa uma Páscoa Feliz.

A equipa responsável: professores Adília Santos, Cláudio Santos, Fernanda Ramos, Liliana Gomes e Moisés Lobo.

ME \\ EVENTOS

INSTITUTO EDUCATIVO DO JUNCAL * 9 DE MAIO * 20h30min

No dia 24 de maio, sábado, será a inauguração da exposição IEJ em traços, no Castelo de Porto de Mós e gostariamos de convidar todos os alunos, familiares e todos os que queiram participar. Os trabalhos artísticos estarão a cargo dos nossos alunos que irão “assaltar” o Castelo de Porto de Mós e espalhar o IEJ em traços mágicos que encontramos todos os dias na sala de aula. Dia 24 de maio, todos seremos artistas, porque ser artista no IEJ provém da criatividade, do trabalho, da entrega e do sentimento de cada aluno, do 5.º ao 12.º anos, e só a tua presença fará com que esses pequenos momentos se tornem em grandes momentos de pura magia! Vem sentir, vem contagiar-te e surpreender-te com o IEJ em traços.

Data: 24 de maio 2014 a 17 de Junho 2014 Promotor: Instituto Educativo do Juncal Localização: Castelo de Porto de Mós

Horário: terça a domingo das 10h às 12h30 e das 14h às 18h.

[email protected]

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