Comentário Do Velho Testamento - Pentateuco

5/26/2018 Comentrio Do Velho Testamento - Pentateuco

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COMENTRIO DOVELHO TESTAMENTO

POR

ROBERT JAMIESON

Traduo do Ingls

porOliveira, Jos Roberto


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Pentateuco Introduo

INTRODUO ao PentateucoporROBERT JAMIESON

O Pentateuco, o nome pelo qual os cinco primeiros livros da Bblia so designadas, derivado de duas palavrasgregas, Pente,"Cinco" e teuchos eum "volume", significando assim o volume cinco vezes. Livros estes originalmente formadoum trabalho contnuo, como nos manuscritos hebraicos so ainda conectados em um rolo inteiro. Em que momento eles foramdivididos em cinco parcelas, tendo cada um ttulo separado, no conhecida, mas certo que a distino remonta a ou antes

o tempo da traduoSeptuaginta. Os nomes que tem em nossa Verso Ingls so emprestados a partir da Septuaginta,eeles foram aplicados por esses tradutores gregos como descritiva dos temas principais - os contedos principais de livros hprospectivos. Nas Escrituras posteriores, eles so frequentemente compreendido sob a designao geral,A Lei, O Livro daLei,uma vez que, para dar uma conta detalhada dos preparativos, e a entrega de, o cdigo divino, com todas as instituiescivis sagrados que eram peculiar para a economia antiga, o objeto ao qual atua exclusivamente dedicado. Eles foram semprecolocados no incio da Bblia, no s devido sua prioridade no ponto de tempo, mas como formando uma introduoapropriada um indispensvel para o resto dos livros sagrados. As numerosas e muitas vezes de referencias recorrentes feitasnas Escrituras posteriores aos acontecimentos, o ritual e as doutrinas de A Igreja antiga no teria apenas perdido muito do seuponto e significado, mas tm sido feitos absolutamente ininteligvel sem a informao que estes cinco livros conter.Elesconstituem a base ou base sobre a qual todo o tecido de restos de revelao, anda conhecimento da autoridade e daimportncia que assim que lhes so inerentes ser suficientemente explicar as agresses determinou que os infiis tm feitosobre estes livros, assim como pelo zelo e seriedade que os amigos da verdade ter exibido na sua defesa.

A origem Mosaica do Pentateuco estabelecida por vozes o concorrente tanto da tradio judaica e crist, e seutestemunho unnime suportado pelo carter interno e declaraes do prprio trabalho. Que Moiss fez (Keepa) registroescrito das transaes importantes relativas aos filhos de Israel atestada por sua prpria afirmao expressa. Para serelacionar a vitria sobre os amalequitas, que elefoi ordenado pela autoridade divina para gravar, a linguagem empregada ",para escrever este memorial em um livro" [ em hebraico,o livro], (xodo 17:14 ), mostra quea narrativa era fazem parte de umcadastro j est em andamento, ecombinar vrias circunstncias para provar que este registro era uma histria contnua dabondade e cuidados especial da providncia divina na escolha, proteo e orientao da nao. Primeiro hebraico, h asrepetidas declaraes de O prprio Moiss que os eventos que verificado a experincia de que as pessoas foram escritascomo eles ocorreram (verxodo 24:4-7 ;34:27 ;Nmeros 33:2 ). Em segundo lugar, h testemunhos so eles suportados emvrias partes dos livros histricos para o Pentateuco funcionam bem conhecido e familiar para todas as pessoas (verJosu1:8 ;23:06;24:26 ;1 Reis 2:3 , & c ). Em terceiro lugar, referncias frequentes so feitas nas obras dos profetas para os fatos

registrados nos livros de Moiss (compareIsaas 01:09 comGnesis 19:1 ;Isaas 12:2 comxodo 15:2 ;Isaas51:2 comGnesis 00:02 ;Isaas 54:9 comGnesis 8:21Gnesis 8:22 ; compararOsias 9:10 comNmeros 25:3 ;Osias11:8 comGnesis 19:24 ;Osias 12:4 comGnesis 32:24 Gnesis 32 : 25 ;Osias 12:12 comGnesis 28:5 ;29:20 ;compararJoel 1:09 comNmeros 15.4-7 ;28:7-14 ; Deuteronmio 00:06Deuteronmio 00:07 ;Deuteronmio

16:10Deuteronmio 11 ; compararAms 2:09 comNmeros 21:21 ;Ams 4:4 com Nmeros;Amos 4:11 comGnesis

19:24 ;Ams 9:13 comLevtico 26:5 ; comparar06:05 Miquias comNmeros 22:25 ;Miquias 6:06 comLevtico

09:02 ,Miquias 6:15 comLevtico 26:16 ., & c) Em quarto lugar, o testemunho de Cristo e dos Apstolos repetidamente

levado para os livros de Moiss (Mateus 19:07 ;Lucas 16:29 ;24:27 ;Joo 1:17 ;7:19 ;Atos 3:22 ;28:23;Romanos10:05 ).Na verdade, as referncias so to numerosos, e os testemunhos to distintamente suportados para a existncia doslivros mosaicos toda a histria da nao judaica, e a unidade de concepo de personagens, e um estilo que permeia esseslivros to claramente perceptvel, no obstante as afirmaes o racionalista de sua formando uma srie de fragmentosisolados e desconexos, que pode com toda a segurana ser dito, l imensamente mais forte e mais variado prova evidente de

serem da autoria de Moiss do que de qualquer do grego ou romano sendo clssicos as produes dos autores cujos nomesque suportar. Mas admitindo que o Pentateuco foi escrito por Moiss, uma questo importante surge, como se os livros quecompem chegaram at ns em uma forma autntica, se eles existem e toda verdadeira como eles vieram das mos de seuautor. Em resposta a esta questo, pode ser suficiente para afirmar que, nos ensaios pblicos e peridica da lei em soleneassembleia religiosa do povo, o que implica a existncia de inmeras cpias, foi constituda proviso para preservao daintegridade do "O Livro do Lei ". Mas, alm disso, dois fatos notveis, a de que ocorreu antes e outra aps o cativeiro, darevidncia conclusiva da veracidade e autenticidade do Pentateuco. A primeira a descoberta no reinado de Josias dos que foiautgrafos cpia depositados por Moiss na arca do testemunho, e o segundo o cisma dos Samaritanos, que ergueu umtemplo no Monte Gerizim, e que, apelando para a lei mosaica como o padro de sua f e adorao em igualdade com osjudeus, assisti com cuidar; cimes todas as circunstncias que poderiam afetar a pureza do registro Mosaica. No h razo domais forte, ento, por acreditar que o Pentateuco, tal como existe agora, substancialmente a mesma que saiu das mos deMoiss. A aparncia de uma mo mais tarde, verdade, rastrevel na narrativa da morte de Moiss em Deuteronmio perto,e alguns poucos interpolaes, como inserir os nomes alterados de lugares, pode ter sido feita por Esdras, que revisou ecorrigiu a verso das antigas Escrituras. Mas, substancialmente, o Pentateuco a verdadeira obra de Moiss, e muitos, queuma vez impugnou suas reivindicaes para que o personagem, e olhou para ele como a produo de idade posterior, viram-se obrigados, depois de uma matria completa e imparcial investigao do circuito, para proclamar a sua convico de que suaautenticidade seja plenamente invocado.
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A veracidade e autenticidade do Pentateuco ser admitido, a autoridade cannica inspirao e do trabalho, comoconsequncia necessria. A Admisso de Moiss para o privilgio da comunho frequente e direta com Deus (xodo25:22 ;33:3 ;Nmeros 7:89 ;09:08 ); sua repetida e solenes declaraes que ele falou e escreveu por ordem de Deus, areverncia submissa que foi pago autoridade de seus preceitos por todas as classes do povo judeu, incluindo-se o rei(Deuteronmio 17:18 ;27:3 ); e o reconhecimento da divina misso de Moiss pelos escritores do Novo Testamento, tudoprovar a inspirao e autoridade de seus livros. O Pentateuco possua as mais fortes reivindicaes sobre a ateno do povojudeu, que formam o padro de sua f, o Estado de sua obedincia, o registro de seu governo inteiro civil e religiosa. Mas interessante e importante a toda a humanidade, na medida em que alm de revelar a origem e desenvolvimento do incio doplano divino de graa, a fonte de todo o conhecimento autntico, dando a verdadeira filosofia histria, geografia, cronologia edo mundo antigo. Finalmente, o Pentateuco " indispensvel para toda a revelao contida na Bblia; para Genesis sendo o

prefcio legtima a lei, a lei sendo o natural introduo Testamento para o Velho, e o preldio um todo para a revelao doEvangelho, no poderia tm sido feitos omitido. O que os quatro Evangelhos so no Novo, os cinco livros de Moiss esto noVelho Testamento. "

GnesisCAPTULO 1

Gnesis, o livro da reproduo das origens de todas as coisas, consiste em duas partes: a primeira, compreendidaatravs dos primeiros captulos, d uma histria geral, o segundo, contidas nos captulos a subsequente, d uma histriaespecial. As duas partes so essencialmente ligada; Um, que define com uma conta da descida da raa humana a partir de umnico par, a introduo do pecado no mundo, e o anncio do Programa de misericrdia divina reparar as runas da queda, eranecessrio preparar o caminho para relacionar o outro, ou seja, a chamada de Abrao, a seleo de sua posteridade para arealizao de fins o gracioso de Deus. Uma unidade evidente do mtodo, portanto, permeia este livro, as informaes contidasno e os era da maior importncia para o povo hebreu, como se que eles no poderiam ter entendido as frequentes refernciasfeitas no seu direito de o fim e promessas de Deus sobre si. Os argumentos que foram j apresentados como estabelece aorigem Mosaica do Pentateuco provar, claro que Moiss foi o autor de Gnesis. As poucas passagens em que osracionalistas aterrados theirassertions que era a composio de uma idade mais avanada tm sido apresentados comsucesso concluso no para justificar tal, o uso de palavras egpcias e no minuto conhecimento da vida com egpcias e boasmaneiras, exibido na histria de Jos, harmonizar-se com ele a educao de Moiss, e se ele recebeu a sua informao porrevelao imediata, da tradio, ou a partir de documentos escritos, ele vem a ns como a autntica obra de um autor que

escreveu como ele foi inspirado pelo Esprito Santo (2 Pedro 1:21 ).Gnesis 1:1, 2. A criao do Cu e da Terra.

1. No comeo - um perodo de antiguidade remota e desconhecida, escondida nas profundezas de eras eternas, eassim a frase usada emProvrbios 8:22 Provrbios 8:23 . Deus - o nome do Ser Supremo, o que significa em hebraico,"Strong", "Poderoso". expressivo do poder onipotente, e por seu uso aqui no pluralforma, obscura ensinou na abertura daBblia, uma doutrina claramente revelado em outras partes, a saber, que se Deus um, h uma pluralidade de pessoas naDivindade - Pai, Filho e Esprito Santo, que estavam engajados na obra criadora (Provrbios 8:27 eJoo 1:3 Joo1:10 ,Efsios 3:9 ,Hebreus 1:2 ,J 26:13 ) . criado - no formada a partir de materiais pr-existentes, mas feita de nada. ocu ea terra- o universo. Este versculo primeiro uma introduo geral ao volume inspirado, declarando a grande eimportante verdade que todas as coisas tiveram um incio; que nada em toda a grande extenso de natureza existe desde aeternidade, originado por acaso, ou da habilidade de qualquer agente inferior; mas que o universo inteiro foi produzido pelopoder criador de Deus (Atos 17:24 eRomanos 11:36 ).Aps este prefcio, a narrativa se limita terra.

2. a terra era sem forma e vazia- ou na "confuso e vazio", como as palavras so prestados emIsaas 34:11 . Estemundo, em algum perodo no descritas, tendo sido convulsionado e dividido, era um desperdcio escuro e aquoso para asidades, talvez, at sair deste estado catico, o tecido presente do mundo foi feita a surgir. o Esprito de Deus movia-se-literalmente, continuou pairando sobre ele, como uma ave faz, ovos para incubao quando. A agncia imediata do Esprito,trabalhando sobre os elementos mortos e discordantes, combinado, arranjado, e amadureceu em um estado adaptado para serpalco de uma nova criao. A conta desta nova criao adequadamente comea no fim deste segundo verso, e os pormenoresdo processo so descritas na forma natural um espectador teria feito, que vi as alteraes que teve lugar sucessivamente.

Gnesis 1:3-5 . O primeiro dia.

3. Deus disse:- Esta frase, que ocorre to repetidamente nos meios de conta: querida, decretou, nomeado, edeterminar a vontade de Deus foi seguido em cada caso por um resultado imediato. Se o sol foi criado ao mesmo tempo com,

ou muito antes, a terra, o acmulo denso de nevoeiros e vapores que envolviam o caos tinham coberto o mundo com umamelancolia resolvido. Mas pelo comando de Deus, a luz foi tornar visveis; as espessas nuvens turvas foram dispersos,quebrados ou rarefeito, e luz difusa sobre a extenso das guas. O efeito descrito no nome de "dia", queem hebraicosignifica "calor", "calor", enquanto o nome de "noite" significa um "roll-up", como a noite envolve todas as coisasem um manto sombrio.
http://www.biblestudytools.com/exodus/25-22.htmlhttp://www.biblestudytools.com/exodus/25-22.htmlhttp://www.biblestudytools.com/exodus/33-3.htmlhttp://www.biblestudytools.com/numbers/7-89.htmlhttp://www.biblestudytools.com/numbers/9-8.htmlhttp://www.biblestudytools.com/deuteronomy/17-18.htmlhttp://www.biblestudytools.com/deuteronomy/27-3.htmlhttp://www.biblestudytools.com/2-peter/1-21.htmlhttp://www.biblestudytools.com/genesis/1-1.htmlhttp://www.biblestudytools.com/genesis/1-1.htmlhttp://www.biblestudytools.com/proverbs/8-22.htmlhttp://www.biblestudytools.com/proverbs/8-27.htmlhttp://www.biblestudytools.com/john/1-3.htmlhttp://www.biblestudytools.com/john/1-10.htmlhttp://www.biblestudytools.com/ephesians/3-9.htmlhttp://www.biblestudytools.com/hebrews/1-2.htmlhttp://www.biblestudytools.com/job/26-13.htmlhttp://www.biblestudytools.com/acts/17-24.htmlhttp://www.biblestudytools.com/romans/11-36.htmlhttp://www.biblestudytools.com/isaiah/34-11.htmlhttp://www.biblestudytools.com/bible/passage.aspx?q=Genesis+1:3-5http://www.biblestudytools.com/bible/passage.aspx?q=Genesis+1:3-5http://www.biblestudytools.com/isaiah/34-11.htmlhttp://www.biblestudytools.com/romans/11-36.htmlhttp://www.biblestudytools.com/acts/17-24.htmlhttp://www.biblestudytools.com/job/26-13.htmlhttp://www.biblestudytools.com/hebrews/1-2.htmlhttp://www.biblestudytools.com/ephesians/3-9.htmlhttp://www.biblestudytools.com/john/1-10.htmlhttp://www.biblestudytools.com/john/1-3.htmlhttp://www.biblestudytools.com/john/1-3.htmlhttp://www.biblestudytools.com/proverbs/8-27.htmlhttp://www.biblestudytools.com/proverbs/8-22.htmlhttp://www.biblestudytools.com/proverbs/8-22.htmlhttp://www.biblestudytools.com/genesis/1-1.htmlhttp://www.biblestudytools.com/2-peter/1-21.htmlhttp://www.biblestudytools.com/deuteronomy/27-3.htmlhttp://www.biblestudytools.com/deuteronomy/17-18.htmlhttp://www.biblestudytools.com/numbers/9-8.htmlhttp://www.biblestudytools.com/numbers/7-89.htmlhttp://www.biblestudytools.com/exodus/33-3.htmlhttp://www.biblestudytools.com/exodus/25-22.htmlhttp://www.biblestudytools.com/exodus/25-22.html


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4. divide a luz da escurido- refere-se alternncia ou sucesso de um para o outro, produzido pela revoluo diriada Terra em torno do seu eixo.

5. primeiro dia - um dia natural, como a meno de suas duas partes claramente determina, e Moiss calcula, deacordo com o uso Oriental, do por do sol ao pr do sol, dizendo que no o dia ea noite, como fazemos, mas tarde e manh.

Gnesis 1:6-8 . SEGUNDO DIA.

6. firmamento- uma extenso - uma surra como um prato de metal: um nome dado para a atmosfera a partir de suaaparncia para um observador para ser a abbadado cu, suportando o peso dos . nuvens lacrimejantesAtravs da criaode uma atmosfera, as peas mais leves do que as guas se espalharam a superfcie da Terra foram elaboradas e suspenso no

cu visvel, enquanto a massa maior e mais pesado manteve-se abaixo. O ar estava, portanto, "no meio das guas", isto ,separ-los, e isso o uso aparente, o nico mencionado, embora a atmosfera serve outros usos, como um meio de vida eluz.

Gnesis 1:9-13 . Terceiro dia

9. Que as guas debaixo do cu ser reunidos em um s lugar- O mundo estava a ser prestado um globo terrqueo,e esta foi feita por uma convulso vulcnica em sua superfcie, o upheaving de algumas partes, o naufrgio dos outros, eaformao de buracos enormes, em que as guas correram impetuosamente, como descrito graficamente ( Salmos 104:6-9 )[HITCHCOCK]. Assim, uma grande parte da terra ficou "terra seca", e assim se formaram os oceanos, mares, lagos e rios que,embora cada um tenha a sua prpria cama, ou canal, esto todos relacionados com o mar (J 38:10 ,Eclesiastes 1:7 ).

11. deixar a terra produza - O solo nu, vestido de verdura, e perceptvel que as rvores, plantas e ervas - as trsgrandes divises do reino vegetal aqui mencionado - no foram chamados existncia da mesma forma como a luz eo ar, pois

eles foram feitos para crescer, e eles cresceram como fazem ainda fora da terra - no, porm, pelo processo lento devegetao, mas atravs do poder divino, sem chuva, orvalho, ou qualquer processo de trabalho - brotando e florescendo emum nico dia.

Gnesis 1:14-19 . QUARTO DIA.

14. Faam-se luzeiros no firmamento- a atmosfera sendo completamente purificados, o sol, a lua e as estrelas forampela primeira vez revelado em toda a sua glria no cu sem nuvens, e eles so descritos como "no firmamento", que ao olhosque parecem ser, embora saibamos que eles esto realmente em grandes distncias a partir dele.

16. duas grandes luzes- em consequncia do dia a ser contado a comear ao pr do sol - a lua, o que seria visto emprimeiro lugar no horizonte, parece "uma grande luz", em comparao com as estrelas cintilantes pequenos, enquanto seubrilho plido benigna seria eclipsado pelo deslumbrante esplendor do sol, quando sua rbita resplandecente levantei pelamanh, e gradualmente atingiu o seu esplendor meridiano de glria, parece "a luz maior" que governou o dia. Ambas as luzes

pode ser dito para ser "feito" no quarto dia - no criado, de fato, pois uma palavra diferente, que usado aqui, mas constituiu,nomeado para o cargo importante e necessrio de servir como luminares no mundo e regulamentar por seus movimentos e suainfluncia no progresso e divises de tempo.

Gnesis 1:20-23 . QUINTO DIA. Os sinais de vida animal apareceu nas guas e no ar.

20. movendo criatura . - todos os animais ovparos, tanto entre os finny e as tribos de penas - notvel para o seuaumento rpido e prodigiosa ave - significa cada coisa voando: a palavra proferida "baleias", inclui tambm os tubares,crocodilos, & c,. de modo que a partir dos inmeros cardumes de peixes pequenos para os grandes monstros marinhos, dominsculo inseto para o rei dos pssaros, as guas eo ar de repente fez para o enxame de criaturas formadas para viver eesporte em seus respectivos elementos.

Gnesis 1:24-31 . SEXTO DIA. Um avano mais distante foi feita atravs da criao de animais terrestres, todas asdiferentes espcies das quais esto includos em trs classes: (1) gado, o tipo herbvoros capaz de trabalho ou domesticao.

24. animais da terra- (2) animais selvagens, cujos voraz naturezas foram ento mantidos sob controle, e (3) todas asformas os vrios tipos de rpteis- a partir dos rpteis enormes para as lagartas insignificantes.

26. A ltima etapa no progresso da criao que est sendo agora alcanado - disse Deus: Faamos o homem-palavras que mostram a importncia peculiar do trabalho a ser feito, a formao de uma criatura, que era para ser orepresentante de Deus, vestido com autoridade e regra como cabea visvel e monarca do mundo. Na nossa imagem,conforme a nossa semelhana - Esta foi uma distino peculiar, o valor atribudo que aparece nas palavras que estosendo mencionados duas vezes. E em o que esta imagem de Deus consiste? No na forma ereta ou as caractersticas dohomem, no no seu intelecto, para o diabo e seus anjos so, a este respeito, muito superior, no em sua imortalidade, pois eleno tem, como Deus, um passado, bem como um futuro eternidade de ser, mas nas disposies morais de sua alma,comumente chamado dejustia original(Eclesiastes 7:29 ). Como a nova criao, apenas uma restaurao da imagem, ahistria da uma lana luz sobre o outro, e somos informados de que se renova segundo a imagem de Deus, na justia,conhecimento, e verdadeira santidade (Colossenses 3:10 ,Efsios 4:24 ).

28. Frutificai& c -. A raa humana em todos os pases e idade tem sido a descendncia do primeiro par. Entre todas asvariedades encontradas entre os homens, alguns negros, outros cor de cobre, outros brancos, as pesquisas de chumbo cinciamoderna a uma concluso, totalmente concordante com a histria sagrada, que todos eles so de uma espcie e de umafamlia (Atos 17 : 26 ). O poder da palavra de Deus! "Ele falou e foi feito. Ele ordenou e tudo passou a existir" [Salmos33:9 ]. "Grandes e variadas so as tuas obras, Senhor Deus Todo-Poderoso! Em sabedoria fizeste todas elas" [Salmos
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104:24 ]. Admiramos a sabedoria, no s no progresso regular de criao, mas na sua adaptao perfeita para o fim. Deus representado como uma pausa em cada fase de olhar para a Sua obra. No admira que Ele contemplou-a com acomplacncia. Cada objeto estava em seu lugar certo, todo o processo vegetal acontecendo na temporada, todos os animaisem sua estrutura e instintos adaptados ao seu modo de vida e seu uso na economia do mundo. Ele viu tudo o que Ele haviafeito o plano de atendimento que sua sabedoria eterna que havia concebido, e: "Eis que era muito bom" [ Gnesis 1:31 ].

CAPTULO 2

Gnesis 2:1 . A narrativa da criao Os Seis Dias de CONTINUAO. O curso da narrativa est mal quebrado peladiviso do captulo.

1. os cus - o firmamento, ou atmosfera. de acolhimento - uma multido, uma matriz numerosos, geralmente ligadonas Escrituras com o cu s, mas aqui com a terra tambm, ou seja, tudo o que eles contm. foram terminadas- levada atermo. Nenhuma mudana permanente desde ento tem sido feita no curso do mundo, no houve novas espcies de animaisse formaram, nenhuma lei da natureza revogada ou adicionado. Eles poderiam ter sido concluda em um momento, bem comoem seis dias, mas o trabalho de criao foi gradual para a instruo do homem, bem como, talvez, a partir das criaturas maiselevadas (J 38:7 ).

Gnesis 2:2-7 . O primeiro sbado.

2. e descansou no stimo dia - no para repousar de cansao com o trabalho (vejaIsaas 40:28 ), mas deixou detrabalhar, um exemplo equivalente a um comando que tambm deve cessar a partir do trabalho de todo tipo.

3. abenoou e santificou o stimo dia- uma distino peculiar colocar sobre ele acima dos outros seis dias, e mostr-lo foi dedicado para fins sagrados. A instituio do sbado to antiga quanto a criao, dando origem a que a divisosemanal do tempo que prevaleceu nos primeiros tempos. uma lei sbia e benfica, dando aquele intervalo regular dedescanso que a natureza fsica do homem e os animais utilizados em seu servio o exigir, e da negligncia de que traz tanto aprematura decadncia. Alm disso, assegura um tempo determinado para o culto religioso, e se fosse necessrio em umestado de inocncia primitiva, quanto mais agora, quando a humanidade tem uma forte tendncia a esquecer Deus e suasafirmaes?

4. Estas so as geraes dos cus e da terra- a histria ou conta de sua produo. De onde Moiss obter esta contato diferente das fices pueris e absurdas dos gentios? No a partir de qualquer fonte humana, pois o homem no existia paratestemunhar isso, no a partir da luz da natureza ou a razo, pois, embora eles proclamam o eterno poder e divindade pelascoisas que so feitas, elas no podem dizer comoelas foram feitas. Nenhum, mas o prprio Criador poderia dar essainformao, e, portanto, atravs da f entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus ( Hebreus 11:3 ).

7.Aqui, o escritor sagrado fornece alguns pormenores mais sobre o primeiro par. formado- formou o homem do p da

terra. A cincia tem provado que a substncia de sua carne, tendes e ossos, constitudo pelos mesmos elementos que osolo que forma a crosta da Terra e do calcrio que jaz embutido em suas entranhas. Mas a partir dessa matria o que significauma estrutura admirvel foi criado no corpo humano (Salmos 139:14 ). o sopro da vida- literalmente, da vida, a vida no s oanimal, mas espiritual. . Se o corpo to admirvel, quanto mais a alma com todas as suas faculdades variadas soprou emsuas narinas o sopro da vida- no que o Criador, literalmente, realizado este ato, mas a respirao o meio e sinal de vida,esta frase usado para mostrar a vida que o homem se originou de uma maneira diferente de seu corpo - que est sendoimplantado diretamente por Deus (Eclesiastes 12:7 ), e, portanto, na nova criao de Cristo alma soprou sobre os discpulos(Joo 20:22 ).

Gnesis 8-17 . O Jardim do den.

8. Eden- foi, provavelmente, uma regio muito extensa, na Mesopotmia, que se distingue pela sua beleza natural eariqueza e variedade de seus produtos. Da o seu nome, que significa "agradabilidade". Deus plantou um jardim para o leste, um

extenso parque, um paraso, em que o homem foi colocado para ser treinado sob o cuidado paternal de seu Criador piedadee utilidade.

9. rvore da vida - assim chamada por seu carter simblico, como um sinal e selo da vida imortal. Sua posio dedestaque em que ele deve ter sido um objeto de observao diria e dos juros, foi admiravelmente montada para manter ohomem habitualmente na mente de Deus e de futurologia. rvore do conhecimento do bem e do mal - assim chamadoporque era um testede obedincia por que nossos primeiros pais eram para ser julgado, se seria bom ou ruim, obedecer aDeus ou quebrar seus mandamentos.

15. colocar o homem no jardim do den para o lavrar- no s para lhe dar um emprego agradvel, mas para coloc-lo em sua liberdade condicional, e como o ttulo deste jardim, o jardim do Senhor ( Gnesis 13:10 ,Ezequiel 28:13 ), indica, era

na verdade um templo em que ele servia a Deus, e foi empregada diariamente em oferecer os sacrifcios de ao de graas elouvor.

17. no comers dela. . . hs de morrer - sem motivo atribudo para a proibio, mas a morte seria a punio dadesobedincia. Um comando positivo como este no era apenas o mais simples e mais fcil, mas o julgamento apenas paraque a sua fidelidade poderia ser exposto.

Gnesis 2:18-25 . O QUE FAZ DA MULHER, E INSTITUIO DO CASAMENTO.
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18. no bom para o homem ficar sozinho- No meio da abundncia e prazeres, ele estava consciente desentimentos que no poderia satisfazer. Para torn-lo consciente de seus desejos,

19. Deus trouxe a Ado- nem todos os animais existentes, mas principalmente aqueles em sua vizinhana imediata aser subserviente ao seu uso. tudo o que Ado chamou a todo ser vivente, isso foi o seu nome - Seus poderes depercepo e inteligncia foram sobrenaturalmente ampliada para conhecer os personagens, hbitos e usos de cada espcieque foi trazido para ele.

20. mas para o homem no se achava ajudadora idnea para ele - O design desta cena singular era para mostrar aele que nenhum dos seres vivos que ele viu, em p de igualdade com ele, e que, enquanto cada classe veio com o seucompanheiro de mesma natureza, forma e hbitos, s ele no tinha companheiro. Alm disso, em dar nomes a eles, ele foilevado a exercer seus poderes de discurso e se preparar para as relaes sociais com seu parceiro, uma criatura ainda a serformado.

21. sono profundo- provavelmente um xtase ou transe como a dos profetas, quando eles tinham vises e revelaesdo Senhor, por toda a cena foi, provavelmente, visvel a olho mental de Ado, e, portanto, sua exclamao arrebatador. tomouuma das suas costelas- "Ela no foi feita de cabea para ultrapass-lo, nem de seus ps para ser pisada, mas do seu ladopara ser igual a ele, e perto de seu corao para ser querido por ele."

23. Mulher- em hebraico,". homem ess"

24. uma s carne- O par humano diferente de todos os outros pares, que pela formao peculiar de Eva, eles eram ums. E esta passagem apelada por nosso Senhor como a instituio divina do casamento (Mateus 19:4 Mateus 19:5 ,Efsios5:28 ). Assim, Ado aparece como uma criatura formada imagem de Deus - mostrando o seu conhecimento, dando nomesaos animais, a suajustiapela sua aprovao da relao de casamento, e sua santidadepor seus princpios e sentimentos, eencontrar satisfao no servio e gozo de Deus.

Captulo 3

Gnesis 3:1-5 . A tentao.

1. a serpente- A queda do homem foi feita pelas sedues de uma serpente. Que era uma serpente real evidente apartir do estilo simples e sincera da histria e das muitas aluses feitas a ele no Novo Testamento. Mas a serpente material erao instrumento ou ferramenta de maior agente, Satans ou o diabo, a quem os escritores sagrados aplicvel a partir desseincidente o nome de censura "o drago, a antiga serpente" [Apocalipse 20:2 ]. Embora Moiss no faz nenhuma meno a

este esprito maligno - dando apenas a histria do mundo visvel - ainda nas descobertas mais completas do Evangelho, claramente a entender que Satans foi o autor da trama ( Joo 8:44 ,2 Corntios 11:03 ,1 Joo 3:8 ,1 Timteo2:14 ,Apocalipse 20:2 ). mais sutil- Serpentes so proverbial a sabedoria (Mateus 10:16 ). . Mas esses rpteis foram os

primeiros, provavelmente, muito superior em beleza, bem como na sagacidade de que eles esto no seu estado actual Eledisse - No havendo nos seios puros do primeiro par nenhum princpio do mal para trabalhar em cima, um solicitao aopecado s poderia vir de "fora", como no caso anlogo de Jesus Cristo (Mateus 4:3 ), e como o tentador no poderia assumir aforma humana, no sendo apenas Ado e Eva no mundo, a agncia de uma criatura inferior teve de ser empregue. O drago-serpente [Bochart] parecia mais apto para o propsito vil; eo diabo foi permitido por Ele, que permitiu o julgamento, para trazersons articulados a partir da sua boca. at a mulher- o objeto de ataque, a partir de seu conhecimento de sua fragilidade, deque ela tenha sido pouco tempo no mundo, sua experincia limitada das tribos de origem animal, e, acima de tudo, ela estarsozinha, fortificado pela presena e os conselhos de seu marido. Embora sem pecado e santo, era um agente livre, passvel deser tentado e seduzido. sim, que Deus disse?- verdade que Ele restringiu-lo a utilizar os frutos deste lugar encantador? Istono como uma pessoa to boa e amvel. Certamente h algum erro. Ele insinuou uma dvida quanto ao seu sentido davontade divina e apareceu como um anjo de luz ( 2 Corntios 11:14 ), oferecendo-se para lev-la para a verdadeirainterpretao. Era, evidentemente, de seu respeito dele enviados especialmente no que misso, que, em vez de sersurpreendido por falar do rptil, ela recebeu-o como um mensageiro celeste.

2. disse a mulher: Podemos comer o fruto das rvores do jardim- Na sua resposta, Eva exaltou a grande parte daliberdade que gozavam em vo vontade entre todas as rvores - apenas uma exceo, com respeito s quais, ela declarouque no havia dvida, um dos proibio ou a pena. Mas no h razo para pensar que ela j havia recebido uma impressoprejudicial, pois ao usar as palavras "para que no morrais", em vez de "vs morrereis" [Gnesis 2:17 ], ela falou como se arvore tinha sido proibido por causa de alguma qualidade venenosa de seus frutos. O tentador, percebendo isso, tornou-semais ousado em suas afirmaes.

4. Certamente no morrer - Ele prosseguiu, no apenas para assegur-la de perfeita impunidade, mas a prometergrandes benefcios de comer isso.

5. seus olhos se abriro- Suas palavras significava mais do que conheceu o ouvido. Em certo sentido, seus olhos seabriram, pois ela adquiriu uma experincia horrvel de "bem e do mal" - da felicidade de uma santa, ea misria de uma

condio pecaminosa. Mas ele cuidadosamente ocultos este resultado de Eva, que, acionado com um desejo generoso para oconhecimento, s pensava em subir para a categoria e os privilgios de seus visitantes angelicais.

Gnesis 3:6-9 . A QUEDA.

6. E quando a mulher viu que a rvore era boa para se comer- Sua imaginao e os sentimentos foramcompletamente vencido, ea queda de Eva foi logo seguida pela de Adam. A histria de cada tentao, e de todo pecado, o
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mesmo, o objeto para fora da atrao, o tumulto dentro da mente, o aumento eo triunfo do desejo apaixonado; terminando nadegradao, escravido e da runa da alma (1: 15 ,1 Joo 2:16 ).

8. ouviram a voz do Senhor Deus que passeava no jardim - o Ser Divino apareceu da mesma maneira comoanteriormente - proferindo os tons conhecidos de bondade, andando de alguma forma visvel (no est funcionando spressas, como se impelido pelo influncia dos sentimentos de raiva). Como bem expressivo so estas palavras de formafamiliar e condescendente em que ele teve relaes sexuais mantido at agora com o primeiro par. na virao do dia-.literalmente, "a brisa do dia", a noite se esconderam entre as rvores do jardim- Vergonha, remorso, medo - um sentimentode culpa - sentimentos que eles tinham at ento estranhos sido desordenada suas mentes e levou-os a evit-lo cujaabordagem que costumavam receber. Que tolice pensar de iludir Seu aviso (Salmos 139:1-12 ).

Gnesis 3:10-13 . O exame.

10. medo, porque. . . nu - aparentemente, uma confisso - a linguagem da dor, mas foi evasivo - no h sinais deverdadeira humildade e penitncia - cada um tenta jogar a culpa em outro.

12. A mulher. . . me deu- Ele culpa a Deus [Calvin]. Quando a mulher lhe tinha sido dado por seu companheiro e ajuda,ele tinha comido da rvore do amor para ela, e perceber que ela estava arruinado, estava determinado a no sobreviver dela[M'KNIGHT].

13. enganou - seduzido por mentiras lisonjeiras. Este pecado do primeiro casal foi hediondo e qualificado - no foisimplesmente comer uma ma, mas um amor de si, desonra a Deus, a ingratido a um benfeitor desobedincia, o melhor deMasters - uma preferncia da criatura ao Criador.

Gnesis 3:14-24 . Da sentena.

14. E o Senhor Deus disse serpente - O juiz profere uma condenao: primeiro, sobre a serpente material, que amaldioado acima de todas as criaturas. De ser um modelo de graa e elegncia em forma, tornou-se o tipo de tudo o que odioso, repugnante, baixo e [Le Clerc, Rosenmuller], ou a maldio converteu sua condio natural em uma punio, masagora est marcado com infmia e evitada com horror; seguinte, sobre a serpente espiritual, o sedutor. J cado, ele era paraser ainda mais degradada e seu poder totalmente destruda pelos descendentes daqueles que ele tinha enganado.

15. tua descendncia- no apenas os maus espritos, mas os homens maus. semente da mulher- o Messias, ou SuaIgreja [Calvin, Hengstenberg]. Porei inimizade entre ti ea mulher- Deus s pode ser dito para o fazer deixando "a serpente esua semente influncia de sua prpria corrupo, e por aquelas medidas que, perseguidos pela salvao dos homens,preencher Satans e seus anjos, com inveja e raiva." tu lhe ferirs o calcanhar- As feridas de serpente o calcanhar que oesmaga, e assim Satans seria permitida a afligir a humanidade de Cristo e trazer sofrimento e perseguio por Seu povo. estate ferir a cabea- veneno da serpente apresentado em sua cabea e um hematoma em que parte fatal. Assim, fatal ser

o curso que Satans deve receber a partir de Cristo, embora seja provvel que ele no fez no primeiro entender a natureza eaextenso de sua condenao.

16. at a mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor- Ela foi condenada como esposa e me de sofrer a dordo corpo e da aflio de esprito. De ser a auxiliadora idnea do homem e do parceiro de seus afetos [Gnesis 2:18 Gnesis2:23 ], o seu estado passaria a ser o de sujeio humilde.

17-19. Ado disse ele - fez para ganhar o seu sustento pelo cultivo da terra, mas que antes de sua queda fez comfacilidade e prazer, no era para ser feito depois que sem esforo doloroso e perseverante.

19. at que tornes terra- O homem tornou-se mortal, embora ele no morreu no momento em que comeu do frutoproibido, seu corpo passou por uma mudana, e que levaria dissoluo; a unio subsistindo entre sua alma e Deus j ter sido

dissolvido , ele se tornou passvel de todas as misrias desta vida e as dores do inferno para sempre. Que captulo triste issoest na histria do homem! Ele d a conta nica e verdadeira da origem de todos os males fsicos e morais que esto nomundo, defende o carter moral de Deus, mostra que o homem, feito de p, caiu de no ser capaz de resistir a uma tentaoligeiro, e tornar-se culpado e miservel, mergulhou toda a sua posteridade, para o abismo mesmo (Romanos 5:12 ). Como agraa surpreendente que naquele momento deu a promessa de um Salvador e conferiu-lhe que teve a desgraa de introduzir opecado a honra de introduzir futuro que Libertador (1 Timteo 2:15 ).

20. Ado chamou Eva, sua mulher o nome- provavelmente em referncia a ela ser me do Salvador prometido, bemcomo de toda a humanidade.

21. Deus fez tnicas de peles- os ensinou a fazer estes por si mesmos. Isto implica a instituio de sacrifcio animal,que era, sem dvida, um desgnio divino, e instruo no modo somente aceitvel de culto para criaturas pecadoras, mediante af em um Redentor (Hebreus 9:22 ).

22. E disse Deus: Eis que o homem se tornou como um de ns - no falou em ironia como geralmente se supe,mas em profunda compaixo. As palavras devem ser prestados, "Eis o que se tornou [pelo pecado] do homem que foi comoum de ns"! Formado, inicialmente, nossa imagem para conhecer o bem eo mal -. Como triste a sua condio agora eagora, para que no estenda a sua mo, e tome tambm da rvore da vida - Esta rvore sendo uma promessa de que avida imortal com que a obedincia deve ser recompensado, o homem perdeu, em sua queda, toda a reivindicao para estarvore, e, portanto, que ele no pode comer isso ou se iludir com a idia de que comer de que iria restaurar o que ele haviaperdido, o Senhor enviou ele lanou fora do jardim.
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24. colocado. . . cherbim- A passagem deve ser processado assim: "E habitou entre os querubins ao oriente do Jardimdo den e um fogo ardente, ou Shekinah, desdobrando-se para preservar o caminho da rvore da vida". Este foi o modo deadorao agora estabelecido para mostrar a ira de Deus contra o pecado e ensinar a mediao de um Salvador prometidocomo o modo de vida, bem como de acesso a Deus. Eles eram as figuras que se encontravam depois, no tabernculo e notemplo, e agora, como ento, Deus disse: "eu vou contigo de cima do propiciatrio, do meio dos dois querubins" ( xodo25:22 ).

CAPTULO 4

Gnesis 4:1-26 . Nascimento de Caim e Abel.

1. Eva disse, eu tenho um varo do Senhor- isto , "com a ajuda do Senhor" - uma expresso de gratido devota - eela o chamava Caim, ou seja, "a posse", como se valorizado acima de tudo, enquanto a chegada de outro filho Eva lembrandoda misria, ela tinha implicado em sua descendncia, levou o nome de Abel, que , ou fraqueza, vaidade ( Salmos 39:5 ), outristeza, lamentao. Caim e Abel foram, provavelmente gmeos, e pensa-se que, no incio deste perodo, as crianasnasceram em pares (Gnesis 5:4 ) [Calvin].

2. Abel foi pastor de ovelhas- literalmente, "um alimentador de um rebanho", que, em pases orientais, sempre incluicabras, bem como de ovinos. Abel, embora os mais jovens, mencionado em primeiro lugar, provavelmente em razo dapreeminncia do seu carter religioso.

3. no decorrer do tempo- Hebraica,. "no fim dos dias", provavelmente no sbado trouxe. . .uma oferta ao Senhor-Tanto manifestado, pelo prprio ato de oferecer, a sua f no ser de Deus e em Suas reivindicaes de sua reverncia eadorao, e tinha o tipo de oferta foram deixados a si mesmos, o que mais natural do que a pessoa deve trazer "dos frutos daterra", e que o outro deve trazer "dos primognitos do seu rebanho e da gordura deste" [Gnesis 4:4 ].

4. o Senhor para Abel e no Caim, & c -. As palavras, "tinha a respeito", significa em hebraico,- "a olhar para qualquercoisa com um olhar aguado srio", que foi traduzido, "kindle em um incndio, "de modo que a sano divina da oferta de Abelfoi mostrado em seu ser consumido pelo fogo (verGnesis 15:17 ,Juzes 13:20 ).

7. Se bem fizeres, tu no ser aceite?- A melhor prestao , "tu no tem a excelncia"? que o verdadeiro sentidodas palavras referindo-se aos altos privilgios e autoridade pertencentes ao primeiro-nascido nos tempos patriarcais.jaz opecado porta- o pecado, isto , como oferta pelo pecado - um sentido comum da palavra nas Escrituras (como em Osias4:08 , 2 Corntios 5:21 ,Hebreus 9:28 ). O sentido da repreenso divina a Caim foi: "Por que ests zangado, como seinjustamente tratado? Se fizeres bem (isto , fosses inocente e sem pecado) uma oferta de agradecimento teria sido aceitocomo um sinal da tua dependncia como um criatura. Mas como no fazes bem (isto , s um pecador), uma oferta pelopecado, necessrio, trazendo o que queres reuniram-se com a aceitao e mantidas as honras da tua primogenitura. " Estalinguagem implica que as instrues anteriores tinham sido dadas quanto ao modo de adorao, Abel ofereceu pela f(Hebreus 11:4 ). sobre ti ser o seu desejo- A alta distino conferida pela prioridade de nascimento descrito ( Gnesis27:29 ), e era Caim condenao, que esta honra tinha sido retirado dele, pela rejeio do seu sacrifcio, e conferiu a seu irmomais novo - da a secreta chama do cime, que acendeu-se em dio resolvido e caiu vingana.

8. E falou Caim com o seu irmo Abel- Sob o pretexto de familiaridade fraternal, ele escondeu seu propsitopremeditado at uma hora conveniente e local de ocorrncia para o assassinato (1 Joo 3:12 ,Judas 1:11 ).

9. Eu no sei- uma falsidade. Um pecado leva a outro.

10. a voz do teu irmo clama a mim de sangue - Caim, a suspeita calmaria, provavelmente tinha se envolvido nassolenidades da religio, quando ele foi desafiado diretamente do Shekinah em si.

11, 12. agora maldito s tu desde a terra - uma maldio pagaram geral denunciado no cho por causa do pecadode Ado.

12. um fugitivo- condenado ao exlio perptuo, um pria degradadas; a vtima infeliz de uma conscincia acusadora.

13, 14. E Caim disse. . . Meu castigo maior do que posso suportar- O que uma enorme sensao de misria, masnenhum sinal de arrependimento, nem grito de perdo.

14. cada um que descobrir me me mataria- Isso mostra que a populao do mundo era agora aumentouconsideravelmente.

15. quem matar a Caim- Por um ato especial de pacincia divina, a vidade Caim era para ser poupado no estado, emseguida, pequeno da raa humana. definir uma marca- e no qualquer marca visvel ou marca em sua testa, masalguns sinaisou smbolode garantia de que sua vida seria preservada. Este sinal pensada pelos melhores escritores para tersido uma ferocidade selvagem de aspecto que o tornava um objeto de horror universal e evaso.

16. presena do Senhor- o lugar designado de culto no Eden. Deix-lo, ele no s rompeu-se de seus parentes, masabandonaram as ordenanas da religio, provavelmente lanando fora todo o temor de Deus de seus olhos, para que o fimltimo deste homem pior que o primeiro (Mateus 12:45 ). terra de Nod - de fuga ou exlio - considerado por muitos comotendo sido Saudita-petraea - que foi amaldioada esterilidade em sua conta.

17-22. edificou uma cidade- Foi nas cidades que a raa humana j fez o maior progresso social, e vrios dosdescendentes de Caim se distinguiram pelo seu gnio inventivo nas artes.
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19. Lameque tomou para si duas mulheres - Esta a primeira transgresso da lei do casamento no registro, e aprtica da poligamia, como todas as outras violaes de instituies de Deus, tem sido uma fonte fecunda de corrupo emisria.

23, 24. Disse Lameque a suas esposas- Este discurso de uma forma potica, provavelmente, o fragmento de umantigo poema, transmitida ao tempo de Moiss. Isso parece indicar que Lamech tinha matado um homem em legtima defesa, esua tendncia para garantir suas esposas, pela preservao de Caim, que um no-intencional de homicdio, como era,poderia estar em perigo.

26. os homens comearam a invocar o nome do Senhor - e, pelo nome do Senhor. O povo de Deus, um nomeaplicado a eles, provavelmente, no desprezo pelo mundo.

CAPTULO 5

Gnesis 5:1-32 . Genealogia dos Patriarcas.

1. livro das geraes- (verGnesis 11:04 ). Adam- usado aqui tambm como o nome do primeiro homem, ou da raahumana em geral.

5. todos os dias. . . Ado viveu - A caracterstica mais marcante neste catlogo a longevidade de Ado e seusdescendentes imediatos. Dez so enumeradas (Gnesis 5:5-32 ) em sucesso direta, cuja vida excedem em muito os limitesnormais com as quais estamos familiarizados - a mais curta, sendo 365, [Gnesis 5:23 ] eo maior 960- nove anos [Gnesis5:27] intil indagar se e que as causas secundrias podem ter contribudo para essa longevidade prolongada - constituiesvigorosas, a natureza de sua dieta, a temperatura ea salubridade do clima;. ou, finalmente - como esta lista inclui apenas osverdadeiros adoradores de Deus - se a sua grande idade pode ser devido melhor governo das suas paixes e da calma,

tenor mesmo de suas vidas. J que no podemos obter provas satisfatrias sobre estes pontos, sbio para resolver o fato dena vontade soberana de Deus. Podemos, no entanto, traar a parte das utilizaes importantes para as quais, na economiaprecoce de Providence, era subserviente. Foi o principal meio de reserva de um conhecimento de Deus, das grandes verdadesda religio, bem como a influncia da religiosidade genuna. Assim que, como o seu conhecimento foi obtido pela tradio,eles estariam em uma condio de preserv-la na maior pureza.

21. Enoque. . . gerou a Matusalm- Este nome significa: "Ele morre, eo envio por diante", de modo que Enoque deucomo proftico do dilvio. calculado que Matusalm morreu no ano daquela catstrofe.

24. E Enoque andou com Deus- uma frase comum nos pases do Leste denotando relaes constantes e familiar. nofoi, porque Deus o levou- EmHebreus 11:5 , somos informados de que ele foi traduzido para o cu - um poderoso milagre,projetado para efetuar o meio ordinrio de instruo no tinha conseguido realizar, deu uma prova palpvel de uma poca dedescrena quase universal de que as doutrinas que ele havia ensinado (Judas 1:14 Judas 1:15 ) eram verdadeiras e que a suadedicao causa da Deus e justia em meio oposio foi muito agradvel para a mente de Deus.

26. Lameque- uma pessoa diferente do mencionado no captulo anterior [ Gnesis 4:18 ]. Tal como o seu homnimo,no entanto, ele tambm falou em nmeros na ocasio do nascimento de Noah - isto , "descanso" ou "conforto" [ Gnesis5:29 , Margem ]. "A aluso , sem dvida, as conseqncias penais da queda na labuta da terra e sofrimentos, e com aesperana de um Libertador, animado com a promessa feita a Eva. Que essa expectativa foi fundada em uma comunicaodivina podemos inferir da importncia ligado a ele e com a confiana de sua expresso "[Peter Smith].

32. No era quinhentos anos: e. . . gerou- que ele e outros patriarcas foram avanados na vida antes que as crianasnasceram com eles uma dificuldade representaram provavelmente a partir da circunstncia de que Moiss no aqui registrarseus filhos primognitos, mas apenas a sucesso de Ado atravs de Seth a Abrao .

CAPTULO 6

Gnesis 6:1-22 . Maldade do mundo.

2. os filhos de Deus viram as filhas dos homens - pelos ex-destina-se a famlia de Seth, que eram declaradamentereligioso, por esta ltima, os descendentes de Caim apstata. Os casamentos mistos entre as partes de princpios opostos eprticas foram necessariamente as fontes de corrupo generalizada. As mulheres, os prprios religiosos, seria como esposase mes exercem uma influncia fatal existncia da religio em sua casa e, conseqentemente, as pessoas de idade maisavanada que afundou para o menor depravao.

3. carne- totalmente, irremediavelmente degradado. E disse o Senhor, meu esprito no deve sempre se esforar-Cristo, como Deus, tinha por Seu Enoch Esprito inspirador, Noah, e talvez outros profetas ( 1 Pedro 3:20 ,2 Pedro 2: 5 ,Judas1:14 ), pregou o arrependimento ao antediluvianos, mas que eram incorrigveis. porm os seus dias sero cento e vinteanos- provvel que a corrupo do mundo, que j tinha atingido seu auge, havia sido longa e gradualmenteaumentando, eessa idia recebe o apoio da trgua de longo concedida.

4. gigantes - o termo em hebraicono implica tanto a idia de grande estatura como de ferocidade imprudente,personagens mpios e ousada, que espalharam devastao e carnificina em toda parte.

5, 6. Deus viu. . . se arrependeu. . . triste- Deus no pode mudar (Malaquias 3:6 ,1:17 ), mas, pela

linguagem adequada nossa natureza e experincia,Ele descrito como sobre a alterar o seu procedimento visvel para ahumanidade - de ser misericordioso e longnimo, Ele estava prestes a mostrar-se um Deus de julgamento, e, como que a raa
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mpia tinham enchido a medida de suas iniqidades, Ele estava prestes a apresentar uma exibio terrvel de Sua justia(Eclesiastes 8:11 ).

8. Mas No achou graa aos olhos do Senhor - favor. O que um estado terrvel das coisas, quando apenas umhomem ou uma famlia de piedade e virtude foi agora existentes entre os filhos que professam ser de Deus!

9. Noah. . . apenas. . . e perfeita - no absolutamente, pois desde a queda de Ado o homem no tem sido livre dopecado, seno a Jesus Cristo. Mas como viver pela f que ele era apenas (Glatas 3:2 ,Hebreus 11:7 ) e perfeita - isto ,sincero em seu desejo de fazer a vontade de Deus.

11. a terra estava cheia de violncia- Na ausncia de qualquer governo bem regulamentado fcil imaginar o que iria

surgir males. Os homens fizeram o que era reto aos seus prprios olhos, e, no tendo temor de Deus, a destruio ea misriaeram em seus caminhos.

13. E disse Deus a No- Como deve ter sido surpreendente o anncio da destruio ameaada! No houve qualquerindicao para fora do mesmo. O curso da natureza e da experincia parecia contra a probabilidade de sua ocorrncia. Aopinio pblica da humanidade seria ridiculariz-lo. O mundo inteiro seria variou contra ele. No entanto, convenceu acomunicao foi de Deus, atravs da f (Hebreus 11:7 ), ele comeou a preparar os meios para preservar a si e sua famlia apartir da calamidade iminente.

14. Faze uma arca - arca, uma caixa oca (xodo 02:03 ). madeira gopher- provavelmente de cipreste, notvel pelasua durabilidade e abundante nas montanhas da Armnia. arm-la dentro e por fora - campo mineral, asfalto, nafta, oualguma substncia betuminoso, que, quando manchadas sobre e tornar-se endurecido, tornaria perfeitamente estanque.

15. E esta a moda - De acordo com a descrio, a arca no era um navio, mas uma imensa casa em forma eestrutura como as casas no Oriente, no foi concebido para velejar, mas somente para flutuar. Assumindo que o cvado ser21.888 polegadas, a arca seria cinco e quarenta e sete metros de comprimento, 90 ps e um de dois centmetros de largura equarenta e sete ps duas polegadas de altura.

16. Uma janela -. provavelmente uma clarabia, formada por alguns desconhecidos substncia transparente em umcvado a acabars em cima - uma direo para levantar o telhado no meio, aparentemente para formar um declive suavepara deixar a gua escorrer.

17-22. E eis que eu, eu mesmo, trago um dilvio - A repetio do anncio foi o de estabelecer a sua segurana(Gnesis 41:32 ). Qualquer opinio deve ser formulado quanto ao funcionamento das leis naturais e agncias no dilvio, foitrazida ao mundo por Deus como uma punio por causa da maldade enorme de seus habitantes.

18. Mas contigo estabelecerei a minha aliana- uma promessa especial de libertao, chamado de um pacto, paraconvenc-lo de confiana para ser depositada nele. A substncia e os termos desta aliana esto relacionados emGnesis6:19-21 .

22. Assim fez No- Ele comeou sem demora a preparar o tecido colossal, e em cada passo de seu progresso seguidofielmente as instrues divinas que havia recebido.

CAPTULO 7

Gnesis 7:1-24 . Ingresso na ARK.

1. E o Senhor disse a No: Entra tu e toda a tua casa na arca - A arca estava concluda, e Noah agora, no esprito def implcita, que influenciaram toda sua conduta, esperou por instrues de Deus.

2,3. De todo animal limpo. . . aves- os pares de cada espcie de animais, exceto os inquilinos do fundo, deviam sertomadas para a preservao de seus respectivos tipos. Esta era a regra geral de admisso, apenas com relao a esses

animais que so denominados "limpa", trs pares deviam ser tomadas, seja de animais ou aves, ea razo era que a suamultiplicao rpida era uma questo da maior importncia, quando a terra deve ser renovado, por sua utilidade quer comoartigos de comida ou como empregado no servio do homem. Mas o que era a utilizao do stimo? Foi manifestamentereservados para o sacrifcio, e assim que, durante residncia de No na arca, e aps seu retorno a terra seca, o fornecimentofoi feito para celebrar os ritos do culto de acordo com a religio do homem cado. Ele no, como muitos, deixar a religio paratrs. Ele forneceu para ele durante sua viagem prolongada.

4. Ainda para sete dias - Uma semana para um mundo de se arrepender! O que uma pausa solene! Eles riem eridicularizam sua loucura ainda? Ele cujos olhos viram e cujo corao sentiu o valor total da iniqidade humana e perversidadenos contou de seu descaso (Lucas 17:27 ).

9. L fui em dois e dois - Sem dvida, eles foram levados por um impulso divino. O nmero no seria to grandequanto primeira vista um est apto a imaginar. Calcula-se que no h mais de trs centenas de espcies diferentes deanimais e pssaros, as variedades imensas em relao forma, tamanho, cor e ser rastrevel a influncia do clima e outrascircunstncias.

16. eo Senhor fechou em- literalmente, "cobriu-se em redor." O "fechando-o em" insinuou que No tinha se tornadoobjeto de cuidados especiais e proteo divina, e que para aqueles sem o tempo de graa estava sobre ( Mateus 25:10 ).
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17. cresceram as guas e levantaram a arca- Parece ter sido criado de forma gradual a ponto de ser quaseimperceptvel para os seus ocupantes.

20. Quinze cvados acima. . . e os montes foram cobertos - 22 e meio metros acima dos cumes das colinas maisaltas. A lngua no consistente com a teoria de um dilvio parcial.

21. toda a carne morreu. . . aves. . . gado, e. . . rastejando coisa- Tem sido um princpio uniforme no processo divino,quando os julgamentos estavam no exterior sobre a terra, para incluir todas as coisas relacionadas com os objetospecaminosos da Sua ira (Gnesis 19:25 ,xodo 09:06 ). Alm disso, agora que a raa humana foi reduzida a uma nicafamlia, era necessrio que os animais devem ser proporcionalmente reduzida, caso contrrio, por seus nmeros teriamadquirido a ascendncia e suplantou os poucos que foram para repovoar o mundo. Assim, a bondade se misturava com agravidade, o Senhor julgamento exerccios em sabedoria e em ira se lembra da misericrdia.

24. cento e cinqenta dias- um perodo de cinco meses. Embora muito antes que todos os seres vivos devem ter sidoafogado, tal continuidade alongado do dilvio foi projetado para manifestar desagrado severo de Deus com o pecado e ospecadores. Pense em No, durante uma crise como essa. Aprendemos (Ezequiel 14:14 ) que ele era um homem que viveu e

respirou habitualmente em uma atmosfera de devoo, e tendo no exerccio dessa f high-toned feito de Deus seu refgio, eleno tinha medo ", embora as guas rugiam e foram perturbada; ainda que os montes tremiam com os mesmos inchao"[Salmos 46:3 ].

CAPTULO 8

Gnesis 8:1-14 . Saciar DAS GUAS.

1. E Deus se lembrou de No - A propsito divino nesta dispensao horrvel tinha sido realizado, e que o mundo tinha

sofrido as alteraes necessrias para ajust-lo para se tornar a residncia do homem sob uma nova economia daProvidncia. e cada coisa viva. . . na arca - uma bela ilustrao deMateus 10:29 . e Deus fez passar um vento sobre aterra- Embora a vontade divina poderia ter secado da massa lquida em um instante, a agncia de um vento foi empregada(Salmos 104:4 ) - provavelmente um vento quente, que, por evaporao rpida, seria novamente absorver uma parte dasguas para a atmosfera, e atravs do qual, o outro ser gradualmente escoado por escoamento por baixo.

4. stimo ms - do ano - no do dilvio -. que durou apenas cinco meses descansou- evidentemente indicando ummovimento calmo e gentil. sobre os montes de Ararat - ou da Armnia, como a palavra traduzida (2 Reis 19:37 ,Isaas37:38 ). A montanha que aponta a tradio como aquele em que a arca repousou agora chamado Ara Dagh, a "montanhadedo."Seu cume consiste em dois picos, o maior dos quais 17,750 p e do outro 13.420 acima do nvel do mar.

5. E as guas foram minguando - A diminuio das guas foi por sbias razes extremamente lento e gradual - oprazo de seu retorno, sendo quase o dobro do tempo que de sua ascenso.

6. no final de quarenta dias- fcil imaginar o ardente desejo de No e sua famlia deve ter sentido para desfrutarnovamente da vista da terra, assim como respirar o ar fresco, e era perfeitamente coerente com a f e pacincia para fazerperguntas se a terra estava ainda pronto.

7. E ele enviou um corvo - O cheiro de carnia seria fascnio que ele permanea se a Terra estivesse em estadohabitvel. Mas ele continuou pairando sobre o local, e, sendo uma ave solitria, provavelmente empoleirado sobre a cobertura.

8-11. Alm disso, ele enviou uma pomba- um pssaro voando baixo e naturalmente disposto a retornar ao lugar desua morada.

10. mais uma vez ele soltou a pomba - Seu vo, a julgar pelo tempo que ela estava no exterior, foi perseguido at umagrande distncia, ea folha recm-oliveira, ela sem dvida por impulso sobrenatural trouxe em sua conta, proporcionou umaprova de boas-vindas que o declives dos morros eram claras.

12. ele. . . soltou a pomba: que no retornou. . . mais- Nestes resultados, ns percebemos uma sabedoria eprudncia muito superior inspirao do instinto - ns discernir a agncia de Deus guiando todos os movimentos desta avepara a instruo de No, e reviver as esperanas de sua famlia. outros sete dias- uma prova forte presuno de que Noahobservou o sbado durante a sua permanncia na arca.

13, 14. No tirou a cobertura da arca - provavelmente apenas tanto quanto dele como seria dar-lhe uma perspectivada Terra ao redor. No entanto, para cerca de dois meses ele nunca agitado a partir de seu domiclio indicado at que ele tinharecebido a permisso expressa de Deus. Devemos ver o lder da Providncia para nos direcionar em cada passo da jornada davida.

Gnesis 8:15-22 . Sada da arca.

15, 16. E Deus falou. . . V em frente- Eles saram da maneira mais ordenada - os ocupantes humanos em primeiro

lugar, ento cada espcie "segundo a sua espcie" [Gnesis 8:19 ], literalmente, "de acordo com as suas famlias", implicandoque tinha havido um aumento na arca.

20. No construiu um altar- literalmente, "um lugar alto" - provavelmente um monte de terra, em que o sacrifcio foioferecido. H algo extremamente bonito e interessante saber que o primeiro cuidado do devoto patriarca era voltar graas paraa instncia sinal de misericrdia e de bondade que ele e sua famlia tinha experimentado. tomou de todo animallimpo. . . aves- Porque assim inigualvel uma libertao, um agradecimento especial devido.
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21. E o Senhor cheirou o cheiro suave - O sacrifcio oferecido por um homem justo como No na f era aceitvelcomo o incenso mais fragrante. Senhor disse em seu corao - o mesmo que "jurei que as guas de No no passariammais sobre a terra "(Isaas 54:9 ). para- isto , "embora a imaginao o mal", ao invs de infligir outro dilvio destruidor, voupoup-los - para desfrutar das bnos da graa, atravs de um Salvador.

22. Enquanto a terra - A consumao, como declarei em2 Pedro 3:7 , no frustrar uma promessa que realizou bomapenas durante a manuteno desse sistema. No haver inundao entre este e aquele dia, quando a terra dela seroqueimados [CHALMERS].

CAPTULO 9

Gnesis 9:1-7 . ALIANA.

1. E Deus os abenoou No- Aqui republicada a lei da natureza que foi anunciado a Ado, que consiste, tal comooriginalmente fizeram de vrias partes. Frutificai& c -. A primeira parte refere-se transmisso da vida, a bno originriasendo reannounced nas mesmas palavras em que havia sido prometido no incio [ Gnesis 1:28 ].

2. E o medo de voc e do medo de voc - A segunda parte re-estabelece o domnio do homem sobre os animaisinferiores, que foi agora criada no como no primeiro amor e bondade, mas de terror, este medo do homem prevalece entretodos os mais forte, bem como os membros mais fracos das tribos de origem animal e mantm longe de seus lugares, mastodos os empregados a seu servio.

3. Cada coisa se move e vive ser carne para voc - A terceira parte diz respeito a meios de sustentar a vida, ohomem foi pela primeira vez, ao que parece, permitido o uso de alimentos de origem animal, mas a concesso foiacompanhada de uma restrio.

4. Mas carne. . . o sangue. . . no comereis - A nica inteno desta proibio era para evitar esses excessos deferocidade canibal em comer carne de animais vivos, para que os homens nas eras anteriores do mundo estavam sujeitos.

5. certamente o sangue de suas vidas vo me exigir- A quarta parte estabelece um novo poder paraprotegera vida- a instituio do magistrado civil (Romanos 13:4 ), armado com autoridade pblica e oficial para reprimir a prtica de violnciae criminalidade . Tal poder no existia anteriormente na sociedade patriarcal.

6. Quem derramar sangue de. . . para a imagem de Deus fez o homem - verdade que a imagem tenha sido feridopela queda, mas no est perdido. Nesta vista, um elevado valor est ligado vida de cada homem, mesmo o mais pobrehumblest e, e uma criminalidade terrvel est envolvido na destruio do mesmo.

Gnesis 9:8-29 . ARCO-RIS.

13. Eu fao o meu arco nas nuvens- conjunto, isto , constituir ou nomear. Este fenmeno comum e familiar que estsendo feita a promessa de paz, a sua aparncia quando chuvas comearam a cair seria recebido com as mais animadassentimentos de alegria.

20. E Noah. . . plantou uma vinha - No tinha sido provavelmente criados para a cultura do solo, e retomada que oemprego ao sair da arca.

21. E bebeu do vinho, e embriagou-se- talvez nas festividades da poca vintage. Este solitrio mancha no carter deto eminentemente piedoso homem deve, acredita-se, ter sido o resultado da idade ou descuido.

24.Este incidente dificilmente poderia ter acontecido at vinte anos aps o dilvio; para Cana, cuja conduta foi maisofensivo do que mesmo de seu pai, no nasceu at depois do evento. provvel que haja um intervalo de tempocompreendido entre esses versos e que esta profecia, como a de Jac sobre seus filhos, no se pronunciou at perto do fim davida de No, quando o esprito proftico veio sobre ele, esta presuno reforada pelo meno de sua morte imediatamente

aps.

25. Maldito seja Cana- Este castigo foi cumprido na destruio dos cananeus - na degradao do Egito e daescravido dos africanos, os descendentes de Cam.

26. Bendito seja o Senhor Deus de Sem- sim, "Bendito do SENHOR, meu Deus, ser Shem" - uma insinuao de queos descendentes de Sem deveriam ser particularmente honrado no servio do verdadeiro Deus, a Sua Igreja para estar idadesestabelecidas entre eles (os judeus), e um deles, a carne, o Cristo veio. Eles tiveram posse de Cana, o povo daquela terra aser feitos os seus "servos" ou por conquista, ou, como os gibeonitas, por submisso [Josu 09:25 ].

27. Deus deve ampliar Jaf- apontando para um grande aumento na posteridade e posses.Assim os seusdescendentes ter sido o mais ativo e empreendedor, espalhados sobre a parte melhor e maior do mundo, toda a Europa e umaparte considervel da sia. habite nas tendas de Shem- uma profecia a ser cumprida no dia de hoje, como na ndia Governobritnico est estabelecida e os anglo-saxes estar em ascenso da Europa ndia, da ndia sobre o continenteamericano. Que profecia maravilhosa em alguns versos ( Isaas 46:10 ,1 Pedro 1:25 )!

CAPTULO 10

Gnesis 10:1-32 . Genealogias.
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1. filhos de No - O historiador no arranjou este catlogo acordo com a antiguidade de nascimento; para a contacomea com os descendentes de Jaf, ea linha de Ham dada antes que de Shem que ele esteja expressamente dito ser omais jovem ou mais jovem filho de No, e Shem foi o irmo mais velho de Jaf ( Gnesis 10:21 ), a interpretao fiel de que apassagem.geraes,& c - a narrativa da liquidao das naes existentes no tempo de Moiss, talvez apenas o principal.entes, pois embora a lista compreende os filhos de Sem, Cam e Jaf, todos os seus descendentesno soenumerados. Esses descendentes, com uma ou duas excees, so descritos por nomes indicativos de tribos e naes, eterminando na im hebraico,ou o Ingls "-ite".

5. as ilhas dos gentios- Uma frase por que os hebreus descritos todos os pases que eram acessveis por mar (Isaas11:11 ,20:06 ,Jeremias 25:22 ). Tal em relao a eles foram os pases da Europa, a pennsula de sia Menor, e da regiosituada a leste do Euxino. Assim, foi nestes quartos os antigos descendentes de Jaf teve seus assentamentos.

6. filhos de Cam- emigrou para o sul, e seus assentamentos foram: Cuche, na Arbia, Cana no pas conhecido porseu nome, e Mizraim, no Egito, Upper e Lower. Pensa-se que seu pai o acompanhou e supervisionou pessoalmente aformao do assentamento, onde o Egito era chamado de "terra de Ham" [Salmos 105:23 Ento Salmos 105:27 ,106:22 ].

8. Nimrod- mencionado como eclipsando toda a sua famlia em fama. Ele cedo se distinguiu pela sua coragem ousadiae sucesso na caa de animais selvagens. Por esses servios teis ganhou um ttulo de gratido pblica, e, tendo estabelecidouma ascendncia permanente sobre as pessoas, ele fundou o primeiro reino do mundo [Gnesis 10:10 ].

10. o incio de seu reino- O reino, claro, embora, em seguida, considerado grande, seria relativamente limitado emextenso, e as cidades, mas pequenos fortes.

11. Desta mesma terra saiu Assur- ou, como a Margemtem, "Ele [Nimrod] na frente de seu exrcito saiu Assria",isto , ele empurrou as suas conquistas para o pas. e edificou Nnive- em frente cidade de Mosul, no Tigre, e as outrascidades perto dele. Esta incurso em Assria foi uma invaso de territrios de Shem, e da o nome "Nimrod", significando"rebelde", suposto ter sido conferido a ele a partir de sua revolta contra a ousadia da distribuio divina.

21. Unto Shem- O historiador apresenta-o com distino marcada como "o pai de Eber", o ancestral dos hebreus.

23. Aram- Na diviso geral da terra, os pases da Armnia, Mesopotmia e Sria, caiu a seus descendentes.

24. Arfaxade- A liquidao de sua posteridade estava no extenso vale de Sinear, no Tigre, em direo extremidadesul da Mesopotmia, incluindo o pas do den e da regio, no lado leste do rio.

25. Pelegue, porque nos seus dias foi dividida a terra- Depois do dilvio (Gnesis 11:10-16 ) os descendentes deNo estabeleceu-se em prazer e contou com a produo do solo indiviso. Mas de acordo com instruo divina, feitaprovavelmente atravs de Eber, que parece ter sido distinguido pela piedade ou um carter proftico, a terra foi dividida eonome de seu filho ", Peleg," foi dado em memria desse acontecimento (verDeuteronmio 32:8 ,Atos 17:26 ).

32. Estas so as famlias dos filhos de No segundo as suas geraes, nas suas naes,& c - Essa diviso foi feitada maneira mais ordenada,. eo historiador inspirado, evidentemente d a entender que os filhos de No foram variou de acordocom as suas naes, e todas as naes classificadas pelas suas famlias, de modo que cada nao tinha seu territrioatribudo, e em todas as naes das tribos, e em toda a tribo das famlias, foram localizados por si mesmos.

CAPTULO 11

Gnesis 11:1-32 . Confuso de lnguas.

1. toda a terra tinha uma s lngua.Os descendentes de No, unidos pelo vnculo forte de uma linguagem comum,no haviam se separado, e no obstante a ordem divina para encher a terra, no estavam dispostos a se separar. O maispiedoso e bem-humorado, evidentemente, obedecer vontade divina, mas um corpo numeroso, aparentemente a hordaagressivo mencionado (Gnesis 10:10 ), determinado a agradar a si mesmos, ocupando a mais bela regio vieram.

2. terra de Sinar- O vale frtil regada pelos rios Eufrates e Tigre, foi escolhido como o centro de sua unio ea sede doseu poder.

3. tijolo - No havendo pedra nesse trimestre, de tijolos , e foi, o nico material utilizado para a construo, comoaparece na massa de runas que na Nimroud Birs pode ter sido a cidade muito formado pelos rebeldes antigos. Alguns delesso secas ao sol - os outros queimados no forno e de cores diferentes. lodo - betume, um campo de mineral, que, quandoendurecido, forma um cimento forte, comumente usado na Assria at hoje, e formar a argamassa encontrados no tijoloqueimado permanece de antiguidade.

4. uma torre cujo cume toque at o cu - uma expresso comum figurativa para a grande altura (Deuteronmio1:28 ,9:1-6 ). para que no sejamos espalhados - Para construir uma cidade e uma cidade no era crime, mas fazer estepara derrotar os conselhos do cu, tentando impedir a emigrao era tolo, mau, e justamente ofensivo a Deus.

6. e agora, no haver restrio para tudo- uma admisso evidente que o projeto era vivel, e teria sido executado,mas para a interveno divina.

7. confundir a lngua deles- literalmente, "seus lbios", que era uma falha no enunciado, ocasionando uma diferenano dialeto que era compreensvel apenas para aqueles da mesma tribo. Assim facilmente por Deus a sua finalidade foiderrotado, e eles foram obrigados a disperso haviam combinado para evitar. somente a partir das Escrituras queaprendemos a verdadeira origem das diferentes naes e lnguas do mundo. Por um milagre de lnguas homens foram
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Comentário Do Velho Testamento - Pentateuco

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