COMENTÁRIOS ADICIONAIS · Hinos – Inicial: BJ 84 | HBJ 292 • Final: HBJ 295 3 Exercício da...

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3º TRIMESTRE • 2017 • Nº 320 COMENTÁRIOS ADICIONAIS

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3º TRIMESTRE • 2017 • Nº 320

COMENTÁRIOS ADICIONAIS

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2 | Lições Bíblicas – 3º Trimestre de 2017

1. Conceituando práticas devocionais:

“(...) Práticas devem ser entendidas como ações regulares, hábitos ‘en-carnados’, exercícios constantes; Devocional deve ser entendido como atitude piedosa, zelosa, reverente, sincera e fervorosa. O Dicionário Hou-aiss traz, a respeito da palavra devoção, uma expressão linda: ‘ação de se dedicar, voto com que alguém se dedica, se consagra’.” (Leonardo Jr., João; FREITAS, Eleilton William S. Caia na real: proposta de vida real para um tempo virtual. São Paulo: GEVC, 2010, p.47).

2. Entrega no hebraico:

“A palavra hebraica traduzida entrega é lit. ‘rolar’, como no caso de se ver livre de um fardo (cf. Js 5:9). Chega a ser empregada simplesmen-te como sinônimo de confi ar algo a alguém (Pv 16:3), ou ‘confi ar’ (...)”. (Kidner, Derek. Introdução e comentário aos livros do I e II dos Salmos – Salmos 1-72. Tradução: Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.171).

3. Culto lógico:

“Paulo fundamenta seu apelo por sacrifícios vivos e santos, afi rmando que este é o nosso ‘culto racional’. Em outra tradução lemos: ‘... que é o vosso culto espiritual’. O apóstolo está na verdade dizendo: ‘culto lógico’. O que poderia ser mais lógico ou razoável do que oferecer todo o nosso ser a Deus como oferta de louvor, culto e adoração com os santos no al-tar?” (Sproul, R. C. Estudos bíblicos expositivos em Romanos. Tradução: Heloísa Cavallari e Marcio Santana. São Paulo: Cultura Cristã, 2011, p.371).

Hinos – Inicial: BJ 186 | HBJ 331 • Final: BJ 315 | HBJ 329

1 Exercício da entrega

1 DE JULHO DE 2017

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4. Entregar-se, mas não deixar de caminhar:

“Somos chamados a entregar o nosso caminho ao Senhor, mas não a parar de caminhar. Sigamos caminhando e entreguemos nossa caminha-da ao Senhor. Ele nos redime do passado. Ele nos ilumina o presente. Ele nos sinaliza o futuro.” (Azevedo, Israel. Academia da alma. São Paulo: Vox Litteris, 2013, p.25).

5. Não entregar a Deus nossa vida, é ateísmo:

“Ainda conservamos parte de nosso ‘complexo de Deus’, o mesmo complexo que provocou a nossa queda, com Adão. A ansiedade também produz certo tipo de ateísmo: o ateísmo funcional, praticado por quem acha que nada acontecerá, a menos que façamos alguma coisa; para es-ses, conquanto conservem uma linguagem cristã e louvem a Deus nos cultos, Deus está morto ou em coma. Como Deus não pode fazer nada, nós temos de fazer... e rápido! [Fujamos disso!]”. (Ibidem, p.14).

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4 | Lições Bíblicas – 3º Trimestre de 2017

Hinos – Inicial: BJ 97 | HBJ 181 • Final: BJ 202 | HBJ 177

2 Exercício da Palavra

8 DE JULHO DE 2017

1. Defi nindo o exercício:

“A prática da leitura da Palavra de Deus é a arte de procurar o Senhor nas páginas das Sagradas Escrituras até achar, de enxergar toda a riqueza que está por trás da mera letra, de ouvir a voz de Deus, de relacionar texto com texto e de sugar o leite contido na Palavra revelada e escrita, tanto nas passagens mais claras como nas passagens aparentemente me-nos atraentes, mediante uma leitura responsável e o auxílio do Espírito Santo.” (César, Elben M. Lenz. Práticas devocionais: exercícios de sobrevi-vência e plenitude espiritual. 4 ed. Viçosa: Ultimato, 2005, p.13).

2. Várias leituras:

“Existem a leitura acadêmica (em busca do conhecimento para aumen-tar o cabedal da cultura); a leitura apologética (em busca de argumentos para defender um ponto de vista), a leitura homilética (em busca do ser-mão para pregar domingo); a leitura supertisiosa (em busca de ‘recadi-nhos’ da parte de Deus para resolver algum problema pessoal) e a leitura devocional (em busca do próprio Deus para saciar a sede interior). A lei-tura devocional é única e não pode ser comparada nem substituída pelas demais.” (Ibidem, p.15).

3. Desafi os à leitura:

“Os desafi os dessa Prática Devocional Diária chamada Leitura e Medi-tação na palavra de Deus são: conscientização, envolvimento, preparo e organização. Para levar a efeito o estudo da Palavra, deve-se considerar tal Prática Devocional como algo que esteja em primeiro lugar na escala

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de valores e prioridades da vida!” (Leonardo Jr., João; Freitas, Eleilton William S. Caia na real: proposta de vida real para um tempo virtual. São Paulo: GEVC, 2010, p. 64).

4. Leitura transformadora:

“Ler a Bíblia não é sempre a mesma coisa que ouvir a Palavra de Deus. Uma coisa nem sempre implica na outra. Ouvir a Deus exige numa postu-ra, uma atitude diante de Sua Palavra. A Leitura Devocional é uma forma de nos colocarmos diante de Deus e sua Palavra como quem de fato dese-ja ouvir, meditar, orar e contemplar. É dessa postura que nasce, não apenas o prazer, pela Palavra de Deus, mas também a experiência transformadora do poder da graça divina.” (Barbosa, Ricardo. Janelas para vida: resgatan-do a espiritualidade do cotidiano. 2 ed. Curitiba: Encontro, p.64).

5. Testemunho de leitura:

“‘É absolutamente necessário, a fim de que a felicidade no Senhor pos-sa continuar, que as Escrituras sejam lidas regularmente. Nós devemos especificamente, com regularidade, ler as Escrituras sequencialmente e não escolher um capítulo aqui e outro ali. Se fizermos assim, seremos sempre anões espirituais. Eu digo isso a vocês carinhosamente. Durante os primeiros quatro anos depois da minha conversão eu não fiz nenhum progresso porque eu negligenciei a Bíblia. Mas quando eu li regularmen-te através da Bíblia toda. Eu imediatamente progredi. Então minha paz e alegria continuaram mais e mais. Eu tenho feito isso há 47 anos. Eu li a Bíblia inteira aproximadamente 100 vezes e eu sempre acho revigorante. Assim minha paz e alegria têm aumentado mais e mais.’ (D. L. Moody)”

(Pimentel, Vinícius Musselma. 10 planos de leitura bíblica e orante para 2017. Disponível em: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2016/12/10-pla-nos-de-leitura-biblica-e-orante-para-2017/. Acessado: 01 de junho de 2017).

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6 | Lições Bíblicas – 3º Trimestre de 2017

Hinos – Inicial: BJ 84 | HBJ 292 • Final: HBJ 295

3 Exercício da oração

15 DE JULHO DE 2017

1. Aprenda a orar:

“A oração exige um aprendizado contínuo. Tanto Jesus como Tiago tocaram nesse assunto. O Senhor declarou a Tiago e João: ‘Não sabeis o que pedis’ (Mt 20.22). E o irmão do Senhor chamou a atenção de seus leitores para o fato de a oração deles não ser respondida porque eles pediam mal, para esbanjar em seus prazeres”. (César, Elben M. Lenz. Prá-ticas devocionais: exercícios de sobrevivência e plenitude espiritual. 4 ed. Viçosa: Ultimato, 2005, p.32)

2. A oração persistente:

“A Bíblia está repleta de exemplos de persistência na oração. Elias orou sete vezes no monte Carmelo (1Rs 18.42-44). Daniel orou por 21 dias acerca de uma única questão (Dn 10). Jesus orou três vezes no jardim do Getsêmani, por causa da prova que estava prestes a enfrentar (Mt 26.36-44). A Igreja Primitiva fez contínuas orações por Pedro, que estava agrilhoado na prisão (At 12.5)”. (Brandt, Robert L.; Bicket, Zenas J. O Espírito nos ajuda a orar. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p.273)

3. Ore disciplinadamente:

“Porque a oração é de grande importância e porque o homem é na-turalmente indisciplinado, é bom que haja algum horário fi xo de oração, como acontece até hoje entre judeus e muçulmanos. Daniel se obrigava a orar de joelhos três vezes ao dia (Dn 6.10). O próprio Davi fazia o mesmo em intervalos regulares de, talvez, seis horas... (Sl 55.17)”. (César, Elben

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M. Lenz. Práticas devocionais: exercícios de sobrevivência e plenitude es-piritual. 4 ed. Viçosa: Ultimato, 2005, p.29.)

4. Deus diz “sim”:

“Deus diz sim a muitas de nossas orações. É animador listar os sins de Deus nas orações contidas na história bíblica. Isaque orou por sua mulher estéril, e Rebeca concebeu (Gn 25.21). Israel clamou contra a dura servidão de Faraó, e Deus ouviu o seu gemido e o tirou de lá com poderosa mão (Êx 2.23-25). Moisés intercedeu pelo povo, e o fogo do Senhor, que já havia consumido extremidades do arraial, apagou (Nm 11.1-3)”. (Ibidem, p. 27)

5. Deus diz “não”:

“Mas Deus diz não também a não poucas orações, mesmo que elas sejam proferidas por pessoas de caráter e de fé. Moisés implorou ao Se-nhor permissão para passar o Jordão e ver a terra da promessa, e Deus lhe disse: ‘Basta! Não me fales mais nisto’ (Dt 3.23-29). Apesar de ter sido um homem de oração, Davi orou sentidamente pelo filho recém-nascido gravemente enfermo, e Deus levou a criança depois de uma semana de intensa oração e jejum (2 Sm 12.15-23).” (Ibidem, p. 28.)

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8 | Lições Bíblicas – 3º Trimestre de 2017

Hinos – Inicial: BJ 263 | HBJ 273 • Final: BJ 87 | HBJ 304

4 Exercício do jejum

22 DE JULHO DE 2017

1. A Importância do jejum:

“Dentre todas as Práticas Devocionais disponibilizadas na Bíblia, uma das mais reais para a igreja, num tempo extremamente virtual como o nosso, é o Jejum. Quando o fi lho de Deus jejua, nega-se a si mesmo. Quando Jejua, além de se expressar oralmente, pratica uma das mais profundas expressões de amor ao Senhor.” (Leonardo Jr., João; Freitas, Eleilton William S. Caia na real: proposta de vida real para um tempo vir-tual. São Paulo: GEVC, 2010, p.74).

2. Jejum no Antigo Testamento:

“O jejum tinha lugar importante no Antigo Testamento. A raiz da pa-lavra que traduzimos por jejuar signifi ca ‘afl igir a alma’ ou ‘negar-se a si mesmo’. Aquele que jejuava não punha em dúvida que o alimento era bom e destinado por Deus para benefício do corpo e alma, para prover relacionamento entre o homem e Deus. Expressava, porém, muitas coisas ao abster-se voluntariamente do alimento por tempo determinado.” (Pen-tecost, J. Dwight. O sermão da Montanha. Tradução de Luiz Aparecido Caruso. São Paulo: Vida, 1988, p.126).

3. Dependente de Deus:

“(...) o jejum signifi cava que o indivíduo renunciava às exigências natu-rais do organismo e ao prazer natural de comer, confessando total depen-dência de Deus. Confi ava em que Deus o sustentasse dia a dia como o faria se tomasse alimento. Abstendo-se dele, Deus o sustentaria de modo sobrenatural. O jejum manifestava, pois, total dependência de Deus em

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tempos de tristeza, angústia, (...) confissão de pecado, ou em momentos de oração.” (Ibidem, p.128).

4. Anseio por Deus:

“O jejum alimentar é a união do corpo à fome que o espírito tem de Deus. Mesmo após um jejum de um dia, percebo que mais prontamente passo a experimentar o desejo ardente por Deus expresso no salmo 63: ‘Ó Deus, tu és meu Deus, eu te busco intensamente; a minha alma tem sede de ti! Todo meu ser anseia por ti, numa terra seca, exausta e sem água’.” (Manning, Brennan. Convite à solitude. Tradução de Fabiano Me-deiros. São Paulo: Mundo Cristão, 2010 , p.124).

5. Jejum e justiça:

“O jejum é o clamor da pessoa por inteiro, corpo e alma, um anelo de que a justiça de Deus seja revelada. Por essa razão, os fariseus e os discí-pulos jejuavam. Jesus disse: ‘Vocês não precisam jejuar agora. Aquilo de que vocês tinham fome, aquilo por que ansiavam, está aqui’ [O próprio Jesus].” (Idem).

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10 | Lições Bíblicas – 3º Trimestre de 2017

Hinos – Inicial: BJ 79 | HBJ 317 • Final: BJ 68 | HBJ 258

5 Exercício da vigilância

29 DE JULHO DE 2017

1. Vigie e ore:

“A Bíblia diz que o rei Uzias edificou torres de vigia no deserto e cavou muitas cisternas, porque tinha muito gado, tanto nos vales como nas campinas (2 Cr 26.10). Esta associação entre torres e cis-ternas coincide com a associação entre vigiar e orar. O gado de Uzias precisava de proteção e de água.” (César, Elben M. Lenz. Práticas devocionais; exercícios de sobrevivência e plenitude espiritual. 4 ed. Viçosa: Ultimato, 2005, p. 87).

2. Resista, sempre!:

“Daniel resistiu ao decreto do rei da Pérsia e não deixou de orar a Deus (Dn 6.1-28), não obstante a irrevogabilidade das leis dos medos e dos persas, não obstante o seu alto cargo no governo de Dario (um dos três presidentes dos 120 sátrapas do império), não obstante a pavorosa sen-tença de morte (cova de leões) a que estava sujeito se não obedecesse a ordem do rei”. (Ibidem, p. 128).

3. Uma noite na cova:

“A cova dos leões era um grande buraco com uma parede divisória móvel, que podia ser puxada para cima, permitindo que os leões pas-sassem de um lado para o outro. O tratador punha comida do lado vazio e, depois, levantava a divisória para que os leões fossem até ali e se ali-mentassem. [...] Os animais não eram alimentados com frequência nem em grande quantidade, a fi m de que o apetite deles estivesse preparado para o caso de haver uma execução.” (Wiersbe, Warren W. Comentário

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Bíblico Expositivo: Antigo Testamento. Vol 4. Profético. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.345).

4. Sempre alerta:

“Uma pessoa pode estar plenamente desperta fisicamente, e ainda sucumbir em meio à tentação, mas se mantiver espiritualmente desper-ta, se com o coração e mente estiver ‘alerta’ ou ‘vigilante’, então vence-rá a tentação. A tentação para os discípulos era a de serem eles infiéis a Jesus. Já sabemos que eles, inclusive Pedro, não permaneceram alertas, nem fizeram fervoroso uso da oração, e por tanto sucumbiram ante a tentação. (Hendriksen, William. Comentário do Novo Testamento: Ma-teus. Vol. 2. Tradução: Valter Graciliano Martins. São Paulo: Cultura Cris-tã, 2001, p.588).

5. Não durma:

“A sonolência alcançara uma vez mais a vitória sobre o desejo que tinham de manter-se despertos e de permanecer vigilantes. ‘Seus olhos estavam carregados de sono’, porque o coração deles não estava cheio de oração. E assim Jesus tinha de sustentar a batalha completamente so-zinho. Não recebe auxílio algum da parte dos homens, nem mesmo dos Doze, agora reduzidos a onze”. (Ibidem, p.589).

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12 | Lições Bíblicas – 3º Trimestre de 2017

65 DE AGOSTO DE 2017 Hinos – Inicial: BJ 371 | HBJ 143 • Final: BJ 138 | HBJ 338

Exercício da confi ssão

1. Davi e confi ssão:

“O rei não precisou fazer penitência nem passar por um ‘período de sursis’; tudo o que teve de fazer para que o Senhor o perdoasse foi confessar sinceramente seus pecados (1 Jo 1:9). O fardo da trans-gressão foi removido, a dívida foi cancelada, o que estava distorcido se endireitou, e o Senhor não registrou os pecados de Davi”. (Wier-sbe, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento: poéticos. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p.150).

2. Agostinho e confi ssão:

“Para Agostinho, confessar é desnudar a alma e o coração diante de Deus, de nós mesmos e dos outros. É através deste ato que o homem passa a conhecer-se a si mesmo. Para ele, praticar a verdade é tornar claro quem ele é. Agostinho sabia que é possível ao homem enganar-se a si mesmo e construir uma imagem falsa perante o próximo, mas diante de Deus é impossível que o homem esconda sua verdadeira face.” (Barbosa, Ricardo. Janelas para vida: resgatando a espiritualidade do cotidiano. 2 ed. Curitiba: Encontro, 2008, pp. 172-173).

3. Arrependimento e confi ssão:

“Falar da Prática Devocional da confi ssão é falar de metanoia, de ar-rependimento, de mudança de mente, de transformação da vida! Con-fessar é alcançar a graça divina e entender que nada foge ao olhar de Deus, nada escapa ao olhar do Espírito Santo.” (Leonardo Jr., João; Frei-

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tas, Eleilton William S. Caia na real: proposta de vida real para um tempo virtual. São Paulo: GEVC, 2010, p.110).

4. Providência e confissão:

“A CONFISSÃO DE PECADO é uma providência tornada possível pela misericórdia divina para sanar as fraquezas cometidas ao longo da cami-nhada cristã. A confissão verdadeira remove a crise provocada pelo peca-do e restaura a comunhão perdida ou arranhada.” (César, Elben. Práticas devocionais; exercícios de sobrevivência e plenitude espiritual. 4. ed. Vi-çosa: Ultimato, 2005, p.45).

5. Confissão, uma porta aberta!:

“A porta aberta da confissão do pecado está aberta de par a par por duas razões de acordo com o registro de João. A primeira está relacio-nada com a incapacidade do crente de alcançar o alvo mais elevado (...) [Não pecar]. A segunda está relacionada com a capacidade de Jesus de fazer e ser ‘a propiciação pelos nossos pecados’. (...) (I Jo 2.1-2).” (Ibidem, pp.45-46).

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14 | Lições Bíblicas – 3º Trimestre de 2017

712 DE AGOSTO DE 2017 Hinos – Inicial: BJ 200 | HBJ 259 • Final: BJ 130 | HBJ 263

Exercício do desabafo

1. Falta de desabafo faz mal a alma:

“O EXCESSO DE ANSIEDADE, provocado pelo acúmulo de proble-mas, difi culdades, decepções , frustrações e sofrimento cria uma situação insuportável. Os casos mais graves podem dar ocasião ao álcool, às dro-gas e até o suicídio. Costumam também produzir distúrbios emocionais e doenças mentais. A falta de desabafo faz mal à alma e ao corpo.” (César, Elben. Práticas devocionais; exercícios de sobrevivência e plenitude espi-ritual. 4. ed. Viçosa: Ultimato, 2005, p.35).

2. “Se eu quiser falar com Deus... tenho que desabafar”:

“‘Seu eu quiser falar com Deus, tenho que fi car a sós, tenho que apa-gar a luz, tenho que calar a voz’, registrou o cantor Gilberto Gil em uma música que se tornou conhecida e cantada por muitos. Na Bíblia, lemos exatamente o contrário, como fez Davi: ‘Derramo diante dele [do Senhor] o meu lamento; a ele apresento a minha angústia’ (Sl 142.2). Podemos – e devemos – nos aproximar de Deus sem reservas, sem cerimônias, sem medo de sermos incompreendidos, pois ‘Deus não se ofende quan-do ouve absurdos nem pune o sobrecarregado quando ele se expõe’”. (Mendes, Lilian. Pode falar sem reservas. Revista O Clarim: Ed. 64. São Paulo: FESOFAP, 2015, p.3).

3. Ansiedade e desabafo:

“A palavra grega traduzida por ansiosos, em Filipenses 4:6, signifi ca ‘atraídos para direções diferentes’. nossas esperanças nos puxam para um lado, nossos medos para o outro, e a tensão torna-se insuportável. O

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sentido da palavra ansiedade é associado a angústia, que pode significar ‘estreiteza, aperto’.” (Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento. Vol. 2. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Ge-ográfica editora, 2006, p.123).

4. Desabafo é “derramar-se diante de Deus”:

“Davi não apenas clama a Deus clama ao Senhor em voz alta, mas também suplica fervorosamente com seu coração. Era um jovem piedoso, que servia ao Senhor e a seu rei, no entanto, se encontrava numa caverna [contexto do Salmo 142], se escondendo feito um criminoso. Naquele momento, porém, sua situação era desesperadora. Seus sentimentos es-tavam tão reprimidos dentro dele que Davi precisou ‘derramá-los’ perante o Senhor (43:4; 62:8; sobrescrito de 102).” (Wiersbe, Warren W. Comentá-rio Bíblico Expositivo: Antigo Testamento: volume III, poéticos. Tradução de Susana Klassen. São Paulo: Geográfica editora, 2006, p. 348).

5. Quando desabafar vira murmuração:

“O desabafo deixa de ser desabafo quando não se fala mais com Deus, mas contra Deus. Aí entra a murmuração, que é pecado e pecado grave (1 Co 10.10). A murmuração é própria para falar mal de Deus: ‘Ele não é o que diz ser, não faz o que promete, não ama como diz que ama’. Só serve para agravar o problema.” (CÉSAR, Elben. Práticas devocio-nais; exercícios de sobrevivência e plenitude espiritual. 4. ed. Viçosa: Ultimato, 2005, p.43).

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819 DE AGOSTO DE 2017 Hinos – Inicial: BJ 22 | HBJ 246 • Final: BJ 21 | HBJ 242

Exercício do regozijo

1. Conceito:

“A prática da alegria é a arte de oferecer resistência à tristeza por meio do contentamento proporcionado pela presença de Deus na vida daque-le que o busca e da descoberta e exploração das muitas e variadas minas de alegria que estão à margem do caminho em direção à vida eterna.” (CÉSAR, Elben. Práticas devocionais; exercícios de sobrevivência e pleni-tude espiritual. 4. ed. Viçosa: Ultimato, 2005, p.145).

2. Jesus, nossa alegria:

“A promessa é clara: Jesus nos dá sua alegria. Jesus é de fato a alegria dos homens. Quando seu nascimento foi anunciado, sua vinda foi des-crita como uma notícia portadora de alegria. Quando foi batizado, o Pai externou alegria. Deus, portanto, está interessa do na nossa alegria. É por isso que compartilha conosco sua alegria.” (Azevedo, Israel. Academia da alma. São Paulo: Vox Litteris, 2013, pp.79-80).

3. Triste alegria:

“A ideia de alegria que predomina no nosso tempo, feita de ação e de diversão, pode acabar nos roubando a alegria, pois são insufi cientes e até mesmo falsas. Embora possa haver muito riso e felicidade numa festa, no coração de quem ri pode haver também muita tristeza. Essa visão de alegria nos rouba a alegria completa em Jesus, que independe do suces-so material, sexual, profi ssional. Depende, sim, de permanecermos em Jesus.” (Ibidem, pp.82-83).

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4. A alegria leva ao louvor:

“A alegria propicia o louvor: ‘Está alguém alegre? Cante louvores’ (Tg 5.13). À alegria se conjuga o louvor, ao louvor se conjuga a música e à música se conjuga a expressão corporal. Momentos de intensa alegria foram descarregados na música e na dança, como no exemplo de Miriã, logo depois da travessia do mar Vermelho (Êx 15.20-21).

Os motivos de alegria do cristão são diametralmente opostos aos mo-tivos seculares; estes, na verdade, produzem mais sensação do que con-dição de bem-estar. A alegria dos secularizados depende do ter, e não do ser; de receber, e não de dar; de galgar posições, e não de servir; de proteger-se, e não de arriscar-se pelo Senhor.”

(Estudos bíblicos Ultimato: A Prática da Alegria. Disponível em: http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/vida-crista/pratica-da-ale-gria/. Acesso: 06 de junho de 2017).

5. Alegria em Filipenses:

“O que ele [Paulo] espera é que os cristãos enfrentem a vida, o seu campo de batalha diário, não com murmurações, reclamações, ou uma atitude negativa diante dos problemas, como se Deus estivesse de braços cruzados, ou tivesse prazer nos sofrimentos deles, mas com atitude de alegria, sabendo que o Senhor é soberano em todas as coisas.” (Amora, Sandro. Filipenses: desenvolvendo a mentalidade cristã. Goiânia: Editora Cruz, 2017, pp.119-120).

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926 DE AGOSTO DE 2017 Hinos – Inicial: BJ 296 | HBJ 361 • Final: HBJ 165

Exercício do descanso

Brasileiro é o profi ssional mais estressadodo mundo, revela estudo:1

“A Sala de Emprego desta semana fala sobre um assunto que atin-ge muitos trabalhadores: estresse. O brasileiro é o profissional mais estressado do mundo, segundo pesquisa realizada pela consultoria de recrutamento Robert Half. O motivo principal é o excesso da car-ga de trabalho.

A pressão por resultados, o excesso de trabalho e a falta de reco-nhecimento são fatores que tornam os profi ssionais brasileiros os mais estressados do mundo. A pesquisa foi feita em 13 países com diretores de grandes empresas.

No Brasil, 42% dos entrevistados afi rmaram que os funcionários en-frentam estresse e ansiedade, número muito acima da média mundial, que é de 11%. Os dados do Ministério da Previdência confi rmam o pro-blema: desde 2010, houve um aumento de 41,9% no número de afasta-mentos causados por estresse grave e difi culdade de adaptação.

‘O que no passado era feito por 10,15 trabalhadores, hoje é feito por um, dois ou três. Então, há um aumento da sobrecarga mental, da res-ponsabilidade no ambiente de trabalho e isso também gera adoecimento mental. Isso também agrava as funções psicológicas e mentais do traba-lhador’, analisa Marco Antonio Peres, diretor do Departamento de Políti-cas de Saúde Ocupacional do Ministério da Previdência.

1. Brasileiro é o profi ssional mais estressado do mundo, revela estudo. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2013/12/brasileiro-e-o-profi ssional-mais-estressa-do-do-mundo-revela-estudo.html. Acessado: 07 de junho de 2017.

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Entre os sintomas causados pelo estresse estão: a fadiga mental, quando a pessoa dorme e acorda cansada, a mudança repentina de humor e a alteração de peso (tem gente que engorda ou emagrece em pouco tempo).

Em Curitiba, uma montadora criou estratégias para diminuir os efeitos da pressão por resultados, como horário flexível, academia de ginástica e aulas de dança para os funcionários.

O investimento da empresa na qualidade de vida dos trabalhadores se reflete diretamente nos resultados da montadora. Como funcionário feliz rende mais e trabalha melhor, na empresa não há afastamentos por estresse. Bom para os dois lados, empresa e empregado.”

1. Depois do homem:

“O homem foi criado antes do sábado (Gn 1.26 – 2.3). O sábado foi ins-tituído para ser uma bênção para o homem: para mantê-lo saudável, útil, alegre e santo, dando-lhe condições de meditar calmamente nas obras do seu Criador, podendo deleitar-se em Jeová (Is 58.13,14), e olhar adian-te, com grande expectativa, para o ‘repouso que resta para o povo de Deus’ (Hb 4.9).” (Hendriksen, William. Comentários do Novo Testamento: Marcos. Tradução: Elias Dantas. São Paulo: Cultura Cristã, 2003, p.144).

2. Menor que Jesus:

“‘O Filho do Homem é Senhor também do sábado’, ou, como literal-mente diz o original: ‘Senhor é o Filho do Homem, mesmo do sábado’. Ele é maior do que o templo (Mt 12.6), maior do que Jonas (12.41), maior do que Salomão (12.42), e, assim, maior que o sábado também!” (Idem).

3. Sábado positivo:

“(...) os casos de vida furtivos, como desamor, tédio, hipocrisia, tristeza no sábado, esta verdade era esquecida [a alegria no sábado]. O senti-do positivo do mandamento fora encoberto, alienado da vida em Deus, acorrentado, inerte. O sábado verdadeiro se tornara em ídolo. O sábado, criado bom por Deus mas depois acorrentado, é ‘restaurado’ pelo Mes-

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sias (...).” (Pohl, Adolf. O Evangelho de Marcos: Comentário Esperança. Tradução: Hans Udo Fuchs. Curitiba: Esperança, 1998, p.123).

5. Sábado original:

“O ser humano em Cristo não tem mais uma relação a dois com o sábado, em que este se torna grande demais para ele. Em seu lugar surge um triângulo: o ser humano, o sábado, o Senhor do sábado. Com Jesus o sábado é reintroduzido no reinado de Deus. Ele não é abolido, mas reorientado para o seu sentido antigo, original e eterno.” (Ibidem, p.124).

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Adauto Lourenço Everton Alves Andréa Vargas Michelson Borges Paulo Baruk

PARTICIPAÇÃO CONFIRMADA

28 A 30 DE JULHOESTÂNCIA ÁRVORE DA VIDA, SUMARÉ, SP uni17.org

E MAIS: BGM, MC’Onário e JFreaks

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22 | Lições Bíblicas – 3º Trimestre de 2017

102 DE SETEMBRO DE 2017 Hinos – Inicial: BJ 175 | HBJ 371 • Final: BJ 165 | HBJ 365

Exercício do serviço

1. Coroa, sim; cruz, não:

“Em contraste a esse anúncio de sofrimento e de morte, vemos o pedi-do de Tiago e João e da mãe deles, Salomé [Mt 20:21]. Jesus falou sobre uma cruz, mas eles estavam mais interessados numa coroa. Desejavam reservar para si tronos especiais! Temos a impressão de que era Salomé quem estava interessada em promover os fi lhos”. (Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução: Susa-na E. Klassen. Santo André: Geográfi ca editora, 2006, p. 97).

2. Um pedido carnal:

“Outro elemento que podemos observar é a falta de visão celestial, pois estavam pensando em termos mundanos: Tiago e João desejavam ‘reinar’ sobre os outros discípulos da mesma forma que os gentios não salvos rei-navam sobre seus subalternos. Seu pedido [Mt 20:21] foi carnal e egoísta, pois estavam pedindo glória para si mesmos, não para o Senhor”. (Idem).

3. Quanta humilhação!:

“Ele se rebaixou ainda mais, tornando-se obediente até a morte. Jesus viveu uma vida da mais absoluta obediência (cf. Rm 5.19; Hb 5.8,9; 10.5-14); ‘e obedeceu a Deus até a morte’ (NTLH). Tal morte, além do mais, era morte de cruz. Uma morte excruciante e vexaminosa, uma maldição aos olhos dos judeus por causa do que a lei dizia em Deuteronômio 21.23 (Gl 3.13)”. (Carson D. A. [et al]. Comentário bíblico: vida nova. Tradução: Car-los E. S. Lopes; James Reis, Lucília Marques P. da Silva; Márcio L. Redondo e Valdemar Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2009, 1883).

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4. Sem amor, nada feito:

“O amor, como é definido nas Escrituras, é o princípio de todo rela-cionamento cristão, inclusive o processo de servir uns aos outros. Sem amor igual ao de Cristo nossos relacionamentos seriam dominados por egoísmo e dependência dolorosa. Servir aos outros seria uma experiência negativa, mas guiados pelo divino princípio do amor servir os outros se torna uma maneira poderosa de mostrar a fé em Jesus Cristo”. (Getz, Gene A. Um por todos, todos por um. Tradução: Ana Vitória Esteves de Souza. Brasília: Palavra, 2006, p. 97).

5. A chave da grandeza:

“A chave para a grandeza não está na posição ou no poder, mas no caráter. Não recebemos um trono apenas orando com os lábios, mas sim pagando com a vida. Devemos nos identificar com Jesus Cristo em seu serviço e sofrimento, pois nem mesmo ele pôde alcançar o trono sem antes passar pela cruz”. (Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Exposi-tivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p. 98).

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119 DE SETEMBRO DE 2017 Hinos – Inicial: HBJ 347 • Final: HBJ 156

Exercício da mente

1. Praticar o conhecimento:

“A Bíblia parte do pressuposto de que o ser humano é um ser racio-nal, que Deus comunica sua vontade por meio do conhecimento e que os seres humanos são capazes de entender esse conhecimento, mesmo com a mente caída. (Nañez, Rick M. Pentecostal de coração e mente: um chamado ao dom divino do intelecto. Tradução: Ana Schaffer. São Paulo: Vida, 2007, p.44).

2. Renovação constante:

“(...) aqueles que uma vez andaram ‘na inutilidade dos seus pensa-mentos ‘ (Ef 4.17) são convidados a serem renovados ‘no [seu] modo de pensar’ (v.23) e a continuamente serem transformados ‘pela renova-ção da sua mente’ (Rm 12.2; no grego, ‘pensamento’ e ‘mente’ vêm da mesma raiz, nous). E aqueles que desejarem se ocupar de pensamentos puros devem permitir que ‘as coisas do alto’ ocupem a sua mente (Cl 3.1-10) e responder ao chamado com a mente preparada, pronta para agir (1 Pe 1.13).” (Ibidem, p.45).

3. Centro de decisões:

“O que está em discussão aqui é o coração como a fonte das ativi-dades do corpo (...). Convém lembrar que os antigos atribuíam as fun-ções do corpo ao coração: suas expressões faciais ([Pv] 15.13), sua língua (12.23; 15.28) e seus outros membros (6.18). O plural se refere às muitas e diversas questões da vida manifestadas nos diferentes membros do corpo. De acordo com Delitzch, a metáfora sugere não apenas que a vida

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tem suas fontes no coração, ‘mas também que a direção que ela toma é determinada pelo coração.” (Waltke, Bruce. Comentários do Antigo testamento: Provérbios: vol. 01. Tradução: Susana Klassen. São Paulo: Cultura Cristã, 2011, pp.385-386).

4. Mente de Cristo em nós:

“Paulo indica que a mente de uma pessoa espiritual precisa estar em harmonia com a mente de Deus. Quando o homem é controlado pelo Es-pírito de Deus, ele deseja cumprir a lei de Deus, fazer a vontade de Deus e refletir a glória de Deus. A expressão mente de Cristo, (...) significa o conhecimento que o crente tem de Cristo pela ação do Espírito e a apro-priação da mensagem do evangelho.” (Kistemaker, Simon. Comentário do Novo Testamento: 1 Coríntios. Tradução: Helen Hope Gordon da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, p.139).

5. Sondar a mente:

“(...) sondar (...) denota ação de examinar profundamente todo interior, como se fosse com o auxílio de uma sonda, aparelho com o qual é possí-vel conhecer o fundo do mar, o subsolo, a atmosfera (sonda meteorológi-ca), o espaço (...). Daí a súplica do salmista: ‘Sonda-me [enfia uma sonda dentro de mim], ó Deus, e conhece o meu coração’ (Sl 139.23).” (César, Elben. Práticas devocionais; exercícios de sobrevivência e plenitude espi-ritual. 4. ed. Viçosa: Ultimato, 2005, pp.78-79).

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1216 DE SETEMBRO DE 2017 Hinos – Inicial: HBJ 55 • Final: BJ 317 | HBJ 309

Exercício da solitude

1. A difi culdade para a solitude:

“No que se refere à busca pela solitude, vivemos em uma atmosfera negativa, tão invisível, tão permanente e tão enervante quanto a densa umidade em uma tarde de verão. O mundo de hoje não compreende a necessidade presente no homem ou na mulher de estar só.” (Manning, Brennan. Convite à solitude. Tradução de Fabiano Medeiros. São Paulo: Mundo Cristão, 2010, p.12).

2. O benefício de se estar a sós:

“Na realidade, momentos assim estão entre os mais importantes da vida – quando se está só. Certos mananciais são acessados somente quando estamos a sós. O artista sabe que precisa estar só para criar; o escritor, para desenvolver seus pensamentos; o músico, para compor; o santo, para orar.” (Ibidem, p.12).

3. Espaços de silêncio:

“Um lugar tranquilo não é necessariamente um espaço geográfi co, uma ilha deserta ou uma pequena cabana no alto de uma montanha. É apenas um lugar onde nos encontramos com Cristo. Podemos trans-formar lugares hostis e barulhentos em pequenos momentos de oração e ações de graça. Um assento de ônibus, uma parada no trânsito, um intervalo entre reuniões, uma pausa no meio dia.” (Barbosa, Ricardo. Ja-nelas para vida: resgatando a espiritualidade do cotidiano. 2 ed. Curitiba: Encontro, pp.66-67).

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4. Geografias de solitude:

“(...) precisamos também dos lugares geográficos. Precisamos dos jar-dins de oração ou desertos de solitude. O mapa biográfico dos santos está repleto de lugares e altares onde se dão seus encontros com Deus; são os lugares seguros e tranquilos onde paramos para orar, ouvir, ser tocados e ter nosso coração e visão abertos para o mundo de Deus, um mundo que não é dominado pelos gigantes, mas pelo Deus eterno.” (Ibidem, pp.67, 69).

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1323 DE SETEMBRO DE 2017 Hinos – Inicial: BJ 298 | HBJ 435 • Final: BJ 108 | HBJ 434

Exercício da comunhão

A solidão pode prejudicar a sua saúde mental, revela pesquisa:2

Um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Tec-nologia de Swinburne, na Austrália, indica que a solidão pode levar ao desenvolvimento de ansiedade social, depressão e paranoia.

A pesquisadora Michelle Lim, do Centro de Pesquisa Psicológica e Ce-rebral de Swinburne, explica que é fácil confundir solidão e depressão, mas que as duas são coisas diferentes. A solidão é um conjunto de sen-timentos negativos que surgem a partir do contraste das relações e coti-diano que uma pessoa tem e as que ela deseja ter. Já a depressão afeta como a pessoa se sente no geral.

Lim acredita que é necessário prestar atenção na solidão. “Nós não fomos desenvolvidos para sermos solitários. Somos uma espécie social”, afi rma ela na divulgação do estudo. “A pessoa solitária tem mais chance de ter depressão, ansiedade social e paranoia. Isso pode se desenvolver em questão de meses.”

No momento a pesquisadora está desenvolvendo um aplicativo que ajudará a identificar pessoas cujas saúdes mentais correm risco de serem afetadas. Enquanto a ferramenta não é lançada, Lim deixa al-gumas dicas do que alguém solitário pode fazer: reconheça a solidão e entenda que é um sinal para fazer algo diferente do que você geral-mente faz; tente interagir com os outros de forma positiva, incluindo comidas saudáveis, exercícios e ar fresco; mostre linguagem corporal

2. A solidão pode prejudicar a sua saúde mental, revela pesquisa. Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/07/solidao-pode-prejudicar-sua-saude--mental-revela-pesquisa.html. Acesso: 07 de junho de 2017.

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positiva e tente se interessar pelo que os outros falam; consulte um terapeuta ou converse com alguém de confiança, não deixe aquilo que te faz mal te consumir.”

1. Dons para comunhão:

“A evidência da presença do Espírito na vida do crente serve ao bem comum da comunidade inteira. O Espírito usa os dons do cristão individual para a edificação da Igreja (comparar com Ef 4.12), um tema que Paulo mais tarde aplica em sua discussão sobre a utilidade de falar em línguas ([1Co] 14.4). A intenção aqui é promover o bem comum e proibir qualquer pessoa de usar um dom em proveito pessoal. Paulo não descarta que o dom em si pode trazer benefício para a pessoa, mas Deus confere dons sobre o seu povo para que todos possam ser edificados (14.26).” (Kistemaker, Simon. Comentário do Novo Testa-mento: 1 Coríntios. Tradução: Helen Hope Gordon da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, p.582).

2. Crescer em amor:

“Visto que o mandamento do mútuo amor é essencialmente ligado com o ensino de Jesus (Jo 13.34), é apropriado que a Ele seja dirigida a petição: vos faça crescer, e aumentar no amor; mas isto pode ser demasia-damente sutil. Os dois verbos são sinônimos, e sua combinação simples-mente reforça a ideia: ‘vos faça abundar grandemente’ é o pensamento.” (Marshall, I. Howard. I e II Tessalonicenses: introdução e comentário. Tra-dução: Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1984, p.126).

3. “Hyper” amor (2 Ts 1:3):

“O verbo usado, um composto com hyper, expressa crescimento vigo-roso, e é de uma forma que Paulo gosta de usar. A palavra ocorre somen-te aqui (...). (...) o mútuo amor dos leitores, de uns para com os outros, vai aumentando. Este amor estava sendo demonstrado por todos na igreja, e este também é sinal de maturidade espiritual.” (Ibidem, p.204).

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4. Uma salvação individual/coletiva:

“O propósito de Deus – que foi concebido em uma eternidade passa-da, está sendo trabalhado na história e será aperfeiçoado na eternidade por vir – não é salvar almas individuais isoladas uma da outra da outra e assim perpetuar nossa solidão, mas construir uma igreja, congregar um povo se proveniente de toda nação e cultura.” (Stott, John. Como ser cristão: um guia prático para a fé cristã. Tradução de Marcos Davi S. Stuer-nagel, Silêda S. Steuernagel. Viçosa: Ultimato, 2016, p.157).

1430 DE SETEMBRO DE 2017

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1. Argila e humanidade:

“[Jr 18:1-17] Esta passagem mostra como Jeremias percebeu a manei-ra com que o Oleiro divino maneja sua argila humana, observando como o oleiro trabalhava. O trabalho com cerâmica era muito comum por todo Oriente Próximo e ninguém em Judá deixaria de entender as lições que Deus queria ensinar. O registro foi feito provavelmente no começo do rei-nado de Jeoaquim.” (Harrison, R. K. Jeremias e lamentações: introdução e comentário. Tradução: Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.86).

2. Transformação constante:

“[Fp 1.6] (...). Aqui Paulo ensina que não é sufi ciente que essa boa obra tenha começado em nós, mas ela deve ser completada. Para que isso aconteça, é imperativo que sejamos obedientes a Deus e que não resis-tamos à ação do Espírito Santo em nós.” (Tomlin, Graham. Comentário bíblico da Reforma – Filipenses e Colossenses. Tradução: Vagner Barbosa. São Paulo: Cultura Cristã, 2015, p.60).

3. Barro transformado:

“(...) para surpresa de Jeremias, o vaso se quebrou na mão do oleiro. Será que uma onda de tristeza tomou conta do oleiro? Se sim, isso não o refreou de usar suas hábeis mãos. Ele quebrou o vaso desfi gurado em uma massa disforme e começou novamente a amassar o barro. Depois de trabalhar e refi nar o vaso, ele voltou (nota de rodapé da KJV: ‘retornou e fez’) a fazer outro vaso.” (Price, Ross E. et al. Comentário Bíblico: Isaías a

1430 DE SETEMBRO DE 2017 Hinos – Inicial: HBJ 376 • Final: BJ 301 | HBJ 302

Exercício do conserto

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32 | Lições Bíblicas – 3º Trimestre de 2017

Daniel. Tradução: Valdemar Kroker e Haroldo Janzen. 3 ed. Rio de Janei-ro: CPAD, 2015, p.307).

4. A tristeza julgadora de Deus:

“Algo em Israel – ‘uma pedra de tropeço’ ou ‘uma rocha de ofensa’ – desfigurou a obra do Artesão. Deus está triste com a impureza da vida da nação. As coisas não podem continuar como estão. Nessa situação, somente o perdão não será suficiente. O juízo é inevitável. Não há outro jeito senão quebrar e refinar a forma de vida nacional existente, e então tornar a fazer outro vaso (...).” (Idem).

5. A importância do arrependimento:

“Jeremias afirma que Deus é soberano sobre toda humanidade (cf. Am 9:7, Mq 1:2-4, etc.). O termo antropomórfico arrepender-se indica mais uma mudança de tratamento que será dispensado a Israel por cau-sa de seu comportamento modificado, do que uma mudança de mente (cf. Nm 23:19). Novamente a responsabilidade está sobe o povo: é ele que determina seu destino.” (Harrison, R. K. Jeremias e lamentações: introdução e comentário. Tradução: Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, p.86).

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