Comercio
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1Porto Alegre, 13 de março de 2012
Vamos gastar:Porque o comércio ainda mostra crescimento?
03 de setembro de 2014
www.igoracmorais.com.br
2Porto Alegre, 13 de março de 2012
Metodologia
Abrangência por porte
Divisão Setorial
Performance atual
Brasil
Geral e setores
Estados
Geral e setores
O que esperar para t+12?
Ciclo e correlação com a economia
Números
3Porto Alegre, 13 de março de 2012
MetodologiaAbrangência por porte
4Porto Alegre, 13 de março de 2012
MetodologiaAbrangência por porte Distribuição por porte
(Varejo - em unidades)
2008 2012
Empresas
Emprego
1.060.096
19.688
3.059 1.245 354 381
Até 19 20 a 49 50 a 99 100 a 249
250 a 499
500 ou mais
1.247.832
31.169
4.389 1.836 483 503
Até 19 20 a 49 50 a 99 100 a 249
250 a 499
500 ou mais
3.526.015
589.938
223.583 200.435
132.062
991.792
Até 19 20 a 49 50 a 99 100 a 249
250 a 499
500 ou mais
4.472.230
922.422
311.026 288.836
175.225
1.366.914
Até 19 20 a 49 50 a 99 100 a 249
250 a 499
500 ou mais
2,3% do
total
3,0% do
total
37,7% do
total
40,7% do
total
5Porto Alegre, 13 de março de 2012
MetodologiaAbrangência por porte
Aumentou a concentração do emprego e número de
empresas com mais de 20 funcionários
E a participação da receita dessas empresas sobre o total do
setor manteve-se em 60%
6Porto Alegre, 13 de março de 2012
MetodologiaAbrangência por porte
Sim, significa que seaumentar a tributação nocomércio, aumenta areceita bruta e a variaçãopercentual.
Podemos ter crescimentono setor se tivermosaumento de impostos.
Difícil dimensionar isso.Mas, mercadoria devolvidajá entrou na conta da
venda, contribuindo para oresultado final.
7Porto Alegre, 13 de março de 2012
MetodologiaAbrangência por porte
Varejo no Brasil com + de 20 Pessoas Ocupadas(Unidades e R$ mil - PAC)
Mas, as 5.700 empresas
representavam, em 2008,
22% do total. Em 2012
caiu para 14,6%. Menor
representatividade.
8Porto Alegre, 13 de março de 2012
MetodologiaAbrangência por porte
Varejo no Brasil com + de 20 Pessoas Ocupadas(Unidades e R$ mil - PAC)
Surpreende a taxa de
crescimento anual das
empresas com mais de
20 funcionários. Em
destaque, a receita.
9Porto Alegre, 13 de março de 2012
MetodologiaAbrangência por porte
Receita/funcionário – Varejo Brasil(R$ por funcionário no ano)
A evolução do emprego no varejo no Brasil entre 2008-2012 consegue captar o
movimento da evolução da receita. Desde que descontada a inflação. Boa proxy...
Valores Correntes Valores Constantes - IPCA
165.132
217.340
2008 2012
205.638
217.340
2008 2012
+ 31%
+ 5,7%
10Porto Alegre, 13 de março de 2012
MetodologiaAbrangência por porte
Aumentou a concentração do emprego e número de
empresas com mais de 20 funcionários
Pode ser que as 5.700 empresas pesquisadas sejam menos
representativas se elas não acompanharam a evolução da
receita bruta no conjunto das que tem mais de 20 funcionários.
E a participação da receita dessas empresas sobre o total do
setor manteve-se em 60%
A receita das empresas com + de 20 funcionários aumentoumuito, mas como sua part.% no total manteve-se, é natural
imaginar que a receita das empresas com menos de 20
também tenha aumentado.
11
MetodologiaDivisão Setorial
TotalPart.% na Receita
Atacado50
%
Veículos,
motos e peças
15
%Varejo
35
%
Veículos (11,7%)
Motos (0,8%)
Peças (2,1%)
Hiper e super (13,6%)
Alim. E bebidas (0,8%)
Tecido, vestuário eacessórios (2,9%)
Comb. e lubrif. (4,9%)
Farmacêuticos (2,5%)
Eletrodomésticos (2,7%)
Móveis (1,2%)
Inform. e comun. (0,5%)
Cultura+recreação (0,7%)
Material de Construção
(2,6%)
Os maiores pesos são
dados por:
Comb. e Lubrif. (13%)
Com. Especializado emalim. e bebidas (8,1%)
Equip. de uso pessoal edoméstico (7,4%)
Comércio nãoespecializado (7%)
12
MetodologiaDivisão Setorial
Varejo35
%
Hiper e super (13,6%)
Alim. E bebidas (0,8%)
Tecido, vestuário eacessórios (2,9%)
Comb. e lubrif. (4,9%)
Farmacêuticos (2,5%)
Eletrodomésticos (2,7%)
Móveis (1,2%)
Inform. e comun. (0,5%)
Cultura+recreação (0,7%)
Material de Construção
(2,6%)
Comércio Varejista
29% da receita total
Varejo + Atacado
13
MetodologiaDivisão Setorial
Total
Veículos,
motos e peçasVarejo
15
%
35
%
Hiper e super (13,6%)
Alim. E bebidas (0,8%)
Tecido, vestuário eacessórios (2,9%)
Comb. e lubrif. (4,9%)
Farmacêuticos (2,5%)
Eletrodomésticos (2,7%)
Móveis (1,2%)
Inform. e comun. (0,5%)
Cultura+recreação (0,7%)
Material de Construção
(2,6%)
Comércio Varejista
Ampliado
46% do total
Varejo + Atacado
Veículos (11,7%)
Motos (0,8%)
Peças (2,1%)
14Porto Alegre, 13 de março de 2012
Metodologia
Abrangência por porte
Divisão Setorial
Performance atual
Brasil
Geral e setores
Estados
Geral e setores
O que esperar para t+12?
Ciclo e correlação com a economia
Números
15
Performance AtualBrasil – varejo total var.% 12 meses
10.9%
8.6%
4.8%
Jan
-06
Au
g-0
6
Mar
-07
Oct
-07
May
-08
De
c-0
8
Jul-
09
Feb
-10
Sep
-10
Ap
r-1
1
No
v-1
1
Jun
-12
Jan
-13
Au
g-1
3
Mar
-14
Total
Porque o varejo
ainda cresce?
Hiper e Super + alimentos + bebidas
(14,4%)
Comb. e Lubrif.
(4,9%)
4.1%
10.2%
3.2%
Jan
-06
Au
g-0
6
Mar
-07
Oct
-07
May
-08
De
c-0
8
Jul-
09
Feb
-10
Sep
-10
Ap
r-1
1
No
v-1
1
Jun
-12
Jan
-13
Au
g-1
3
Mar
-14
9.2%
5.3%
Jan
-06
Au
g-0
6
Mar
-07
Oct
-07
May
-08
De
c-0
8
Jul-
09
Feb
-10
Sep
-10
Ap
r-1
1
No
v-1
1
Jun
-12
Jan
-13
Au
g-1
3
Mar
-14
As vendas nos
supermercados e
de combustíveis e
lubrificantes
continuam acrescer
Em desaceleração:
Tecidos, vestuário,
acessórios, móveis,
eletrodomésticos,
equipamentos deinformática e
produtos de livraria e
papelaria.Motivo 1:
Baixa elasticidade renda-
demanda
16
Performance AtualBrasil - var.% 12 meses
Volume de
Vendas =
Vendas Nominais
Deflator
Hiper e Super + alimentos + bebidas
11,1%
2,7%
10,3%
7,3%
jan
/06
ago
/06
mar
/07
ou
t/0
7
mai
/08
de
z/0
8
jul/
09
fev/
10
set/
10
abr/
11
no
v/1
1
jun
/12
jan
/13
ago
/13
mar
/14
17,2%15,9%
11,0%
jan
/06
ago
/06
mar
/07
ou
t/0
7
mai
/08
de
z/0
8
jul/
09
fev/
10
set/
10
abr/
11
no
v/1
1
jun
/12
jan
/13
ago
/13
mar
/14
Desde o fim de 2007 que as vendas
nominais crescem dois dígitos....
Além disso é possível notar umintervalo nessa taxa (11%-17%):
Preço, quantidade ou ambos?
A origem da oscilação das vendas
reais vem do deflator.
O que isso significa?
há reajuste no super e mesmo
assim as vendas seguem em
ritmo maior.
Quando a inflação de
alimentos ceder, podemos ver
crescimento das vendas reais.
17
Performance AtualBrasil - var.% 12 meses
Combustíveis e lubrificantes
Desde 2010 que as vendas nominais
crescem + que 6%....
Porém, oscilam bastante....
Já o deflator tem menor oscilação.
Ao segurar preços entre 2012-2013
contribuiu para inflar a estimativa das
vendas reais. Preço artificial.
O que isso significa?
Se o governo conceder
reajuste para a gasolina, será
natural esperar que a estimativa
das vendas reais caia.
1,9%
6,1%
12,3%
10,2%
jan
/06
ago
/06
mar
/07
ou
t/0
7
mai
/08
de
z/0
8
jul/
09
fev/
10
set/
10
abr/
11
no
v/1
1
jun
/12
jan
/13
ago
/13
mar
/14
13,7%
8,1%
4,7%
jan
/06
ago
/06
mar
/07
ou
t/0
7
mai
/08
de
z/0
8
jul/
09
fev/
10
set/
10
abr/
11
no
v/1
1
jun
/12
jan
/13
ago
/13
mar
/14
Volume de
Vendas =
Vendas Nominais
Deflator
18
Performance AtualEstados - - var.% 12 meses terminados em junho/14
Muita heterogeneidadeNorte Nordeste
Centro-Oeste
Sul
Sudeste
O que se nota é que em muitas regiões as
vendas nominais estão estáveis (em
patamar elevado), mas o volume cresce
queda do deflator.
19Porto Alegre, 13 de março de 2012
Metodologia
Abrangência por porte
Divisão Setorial
Performance atual
Brasil
Geral e setores
Estados
Geral e setores
O que esperar para t+12?
Ciclo e correlação com a economia
Números
20
O que esperar para t+12?
0
0,5
1
-3,00
-2,00
-1,00
-
1,00
2,00
jan
/06
ou
t/0
6
jul/
07
abr/
08
jan
/09
ou
t/0
9
jul/
10
abr/
11
jan
/12
ou
t/1
2
jul/
13
abr/
14
Ciclo – Varejo - Brasil(Nº índice – CF)
O fechamento do hiato sinaliza que
crescer 4% está dentro da tendência.
Valores abaixo disso irão sinalizar
ociosidade no setor
Ciclo – Varejo - Brasil(Var.% em 12 meses)
0
0,5
1
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
11,0
12,0
jan
/06
ou
t/0
6
jul/
07
abr/
08
jan
/09
ou
t/0
9
jul/
10
abr/
11
jan
/12
ou
t/1
2
jul/
13
abr/
14
O menor crescimento atual está em
linha com o ciclo recessivo da
economia.
Como ainda não há perspectiva de
sair desse ciclo, é natural esperar que
as vendas caiam mais.