COMITÊ PERMANENTE INTERSETORIAL DE COMBATE ÀS...

COMITÊ PERMANENTE INTERSETORIAL

DE COMBATE ÀS ARBOVIROSES

AGENDA

1.Cenário Epidemiológico

2. Ações 2017

2.1. Combate ao Vetor

2.2. Pesquisa

2.3. Manejo Clínico

2.4. Rede Assistencial/Educação Permanente

3. Ações 2018

PORTARIA DE CRIAÇÃO E REUNIÃO DO

COMITÊ PERMANENTE INTERSETORIAL

DE COMBATE AS ARBOVIROSES

COMITÊ PERMANENTE INTERSETORIAL DE COMBATE ÀS ARBOVIROSES

AÇÕES ESTRATÉGICAS - GTA

35 PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS

CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO

CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO – 2017CHIKUNGUNYA, DENGUE E ZIKA

Os casos de CHIKUNGUNYA representam 80,6% dos casos confirmados de arboviroses.

As notificações de Dengue classificadas como descartadas + inconclusivas representam 61,4% do total das notificações da doença.

CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO CHIKUNGUNYA - 2014-2017CASOS CONFIRMADOS (SEGUNDO O MÊS

DOS PRIMEIROS SINTOMAS)

(>222,4%)

Fonte: SMS Fortaleza/Célula de Vigilância Epidemiológica/Sinan. Atualizado em 04 Janeiro 2018

25000

20000

15000

10000

5000

0

<1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15-19 20-39 40-59 60-69 70-79 80 e +

Casos 445 669 1729 2704 3913 21172 16828 5212 2765 1276

% 0,8 1,2 3,0 4,8 6,9 37,3 29,7 9,2 4,9 2,2

CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO CHIKUNGUNYA -2017DISTRIBUIÇÃO DOS CASOS CONFIRMADOS POR FAIXA ETÁRIA

Nú

mer

o d

eC

aso

s

População Adulta (20 - 59 anos)

67,0% dos casos

Crianças (0 – 9 anos)

5,0% dos casos

Adolescentes (10 – 19 anos)

11,7% dos casos

Idosos (> 60 anos)

16,3% dos casos


CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO CHIKUNGUNYA -2017DISTRIBUIÇÃO DOS ÓBITOS POR FAIXA ETÁRIA

141 SUSPEITAS ÓBITOS CHIKUNGUNYA

* 128 CONFIRMADAS

* 13 EM INVESTIGAÇÃO

85,9% DOS ÓBITOS REGISTRADOS NA

POPULAÇÃO MAIOR DE 60 ANOS.


EPIDEMIOLOGIA DA DENGUECASOS CONFIRMADOS, TAXA INCIDÊNCIA E SOROTIPO - 1986 - 2017

DENV1

DENV2

DENV3

DENV2DENV1

DENV1

DENV4

• 1986-2017: CONFIRMADOS 314.736 CASOS E 265 ÓBITOS (166 ENTRE 2011 E 2017)

• 04 GRANDES EPIDEMIAS: 1994, 2008, 2011-2012

• JÁ CIRCULARAM OS 04 SOROTIPOS (ENTRE 2011 E 2017 DENV1 E DENV4)

• QUAL CENÁRIO PARA 2018?


CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICOPERSPECTIVAS PARA2018


Dengue• Cenário epidemiológico dependerá do sorotipo predominante

• Circulação do sorotipo DENV1 – cenário de baixa transmissão

• Reintrodução do sorotipo DENV2 ou DENV3 –número de casos superior ao padrão endêmico do município

• Circulação do DENV4 – cenário de transmissãointermediária

ChikungunyaPossível deslocamento do vírus CHIK para agregados com maior número de indivíduos suscetíveis

• Circulação do vírus CHIK com mais intensidade nos bairros da Regional VI.

• A ocorrência de óbito pode ser ainda elevado

ZIKAPermanecendo a circulação viral registrada no Brasil e no Ceará no ano de 2017, o esperado em Fortaleza para

2018 é um cenário de baixa transmissão.

• O mesmo ocorrendo com os casos de microcefalia

• Reemergência do ZIKAV, no entanto, não pode ser descartada

AÇÕES 2017

COMBATE AO VETOR

Controle Vetorial - Ações Desenvolvidas

Fonte: CEVAM - Atualizado em 08 /01/2018

ATIVIDADE DE COMBATE AO AEDES EM 2017Visita domiciliar (casa a casa no combate à larva) 2.174.907Inspeções em Pontos Estratégicos (sucatas, canteiros de obras etc.) 28.929Ações de Controle Legal Integradas ( VISA eAGEFIS) 283Entrada compulsória (Leis 15.959 Estadual e 13.301 Federal) 4Visitas domiciliares especiais (mutirões) 82.819Pneus recolhidos (Toneladas) 1.808Focos eliminados ( casa a casa e PE ) 40.598Batidas de focos atendidas (denúncias e solicitações dapopulação) 7.567UBV Leve (máquina portátil) (Total de quadras trabalhadas) 14.492UBV Pesada (carro Fumacê) (Total de aplicações em quadras) 46.706Borrifação de efeito residual em Pontos Estratégicos (pontos borrifados) 348Levantamentos de Índice realizados (LIRAa) 26.253

AÇÕES ESTRATÉGICAS - 2017

AÇÕES FOCADAS NA PREVENÇÃO

800EQUIPAMENTOS PÚBLICOS

VISTORIADOS (A CADA 07 DIAS)

AÇÕES REGIONAL I


MOVIMENTO SENHORA FAXINA3.000 idosos dos 15 bairros vinculados ao Projeto "Saúde,

Bombeiros e Sociedade”, associações e ações de postos desaúde.

180 Pontos de Lixo Mapeados na Regional I Meta 2017:Eliminar 43 pontos

Meta já alcançada:16 pontos

SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO

E MEIO AMBIENTE - SEUMA

Sensibilização com Funcionários

21 palestras com empresas e Universidades

Parceria com a SME: 75 palestras em escolas - 2017

SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO

E MEIO AMBIENTE - SEUMA

317 PONTOS DE LIXO REQUALIFICADOS,

EM PARCERIA COM:

7 REGIONAIS; ACFOR; URBFOR E COAREG

AÇÕES ESTRATÉGICAS | 2017


173 ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS CERTIFICADAS

COM O SELO ESCOLA AMIGA DA SAÚDE

AÇÕES ESTRATÉGICAS | 2017 PROGRAMA DETETIVES CONTRA O AEDES

PÚBLICO ALVO:

4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

PRIMEIRA ETAPA DO PROGRAMA:

366 ALUNOS DE 6 ESCOLAS MUNICIPAIS

LANÇAMENTO:

ESCOLA ANTÔNIO SALES - RODOLFO TEÓFILO

AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE E MOBILIZAÇÃO

SOCIAL PARA ENFRENTAMENTO ÀS ARBOVIROSESJANEIRO – DEZEMBRO/2017

Foram realizadas 51.995 ações

Atendendo um público total de 608.339 pessoas

AÇÕES EDUCATIVAS

AÇÕES TOTAL DE AÇÕES Nº DE PESSOAS ATINGIDAS

CONTATOS 3602 7789

DIVULGAÇÃO COM PANFLETOS 4119 220501

PALESTRA 2701 96941

DIVULGAÇÃO COM CARTAZES 1580 16143

EXPOSIÇÃO EDUCATIVA 563 78391

REUNIÃO 3895 25398

VISITA DOMICILIAR 33922 46871

DIVULGAÇÃO COM CARRO DE SOM 11 2

GINCANA 1 70

PASSEATA 37 8326

PEDÁGIO EDUCATIVO 12 917

MONITORAMENTO 795 3032

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS 116 4383

PROGRAMA DE RÁDIO 10 499

AÇÕES LÚDICAS 92 9611

VISITA EM PONTOS ESTRATÉGICOS 293 1425

OPERAÇÃO QUINTAL LIMPO 93 75815

BLITZ EDUCATIVA 36 8859

CAPACITAÇÃO 16 562

CRIAÇÃO DE BRIGADA VOLUNTÁRIA 83 886

CRIAÇÃO DE COMITÊ POPULAR 6 1445

MULTIRÃO DE LIMPEZA 5 449

RODA DE CONVIVÊNCIA 3 23

CRIAÇÃO DE COMITÊ REGIONAL 4 -

TOTAL 51995 608338

DIA D – Quintino Cunha

Terminal do Siqueira

Vapt Vupt Messejana

PESQUISA

PESQUISA: Aspectos clínicos e fatores de risco associados à gravidade e aos óbitos

por Chikungunya (Financiamento da PMF)

OBJETIVO GERAL: Identificar fatores associados ao óbito e a história natural da

chikungunya, com sua repercussão na clínica dos pacientes acometidos

Linhas prioritárias de investigação:

1. Fatores de risco associados aos óbitos

2. Excesso de mortalidade

3. Taxa de Cronicidade

4. Componente neurológico

5. Formas de transmissão

6. Co-circulação de outros vírus:

MANEJO CLÍNICO

FLUXOGRAMA DE MANEJO CLÍNICO

PROTOCOLO PARA MANEJO DA DOR NA CHIKUNGUNYA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDENÍVELDA DOR

FASE DA DOENÇA

MEDIDAS GERAIS DROGAS ANÁLGÉSICAS-HORÁRIO FIXO OBSERVAÇÕES

1 A3 DOR LEVE

AGUDA(3 A 14 DIAS)

Repouso Gelo nas articulações Hidratação: 2litros/dia

Iniciar com Dipirona - 1g 6/6h. Em caso de não resposta à monoterapia, associar Paracetamol 500mg a 750mg 6/6h (analgesia a cada 3h - Dipirona e Paracetamol)

Não usar corticóide na fase aguda

SUBAGUDA(14 DIAS A 3

MESES)


Iniciar com Dipirona - 1g 6/6h. Em caso de não resposta à monoterapia, associar Paracetamol 500mga 750mg 6/6h (analgesia a cada 3h - Dipirona e Paracetamol) Pode associar AINE - Ibuprofeno 600mg8/8h a 6/6h

CRÔNICA(A PARTIR DE 3

MESES)

Repouso Gelo nas articulações Hidratação: 2litros/dia Fisioterapia

Iniciar com Dipirona - 1g 6/6h. Em caso de não resposta à monoterapia, associar Paracetamol 500mg 6/6h (analgesia a cada 3h - Dipirona e Paracetamol).Se não responder, pode associar AINE - Ibuprofeno 600mg 8/8h a 6/6h. Se dor neuropática: Amitriptilina

50mg à noite e/ou Carbamazepina 200mg 8/8h (em idosos iniciar com 100mg).

4 A 6 DORMODERADA

AGUDA(3 A 14 DIAS)


Iniciar com Dipirona - 1g 6/6h associado a Paracetamol 500mg+ Codeína 30mg 6/6h. Se não responder, mudar para Dipirona+Tramadol 50mg 6/6h.

Iniciar desde, a introdução do copióide, dieta

laxante.Considerar fisioterapia


MESES)


Iniciar com Dipirona - 1g 6/6h associado a Paracetamol 500mg+ Codeína 30mg 6/6h. Se não responder, mudar para Dipirona+Tramadol 50mg 6/6h. Pode associar AINE - Ibuprofeno 600mg 8/8h a 6/6h


MESES)


Iniciar com Dipirona - 1g 6/6h associado a Paracetamol 500mg+ Codeína 30mg 6/6h. Se não responder, mudar para Dipirona+Tramadol 50mg 6/6h. Pode associar AINE - Ibuprofeno 600mg 8/8h a 6/6h.Se dor neuropática: Amitriptilina 50mg à noite e/ou Carbamazepina 200mg 8/8h (em idosos - iniciar com100mg).

7 A 10 DOR INTENSA

AGUDA(3 A 14 DIAS)


Iniciar com Dipirona - 1g 6/6h associado a Paracetamol 500mg+ Codeína 30mg 6/6h. Se não responder, mudar para Dipirona+Tramadol 50mg 6/6h.

Iniciar desde, a introdução do copióide, dieta

laxante.Considerarfisioterapia


MESES)


Iniciar com Dipirona 1g 6/6h associado a Paracetamol 500mg + Codeína 30mg 6/6h. Se não responder, mudar para Dipirona + Tramadol 50mg 6/6h (vigiar efeitos colaterais). Pode associar AINE - Ibuprofeno 600mg 8/8h a 6/6h. Em caso de edema articular importante e persistente (hiperemia e calor são pouco frequentes) e dor não responsiva aos AINEs e analgésicos, iniciar Predinisona, como descrito para dor intensa na fase crônica.


MESES)


Iniciar com Dipirona 1g 6/6h associado a Paracetamol 500mg + Codeína 30mg 6/6h. Se não responder, mudar para Dipirona + Tramadol 50mg 6/6h. Pode associar AINE - Ibuprofeno 600mg 8/8h ou 6/6h. Se dor neuropática: Amitriptilina 50mg/dia, podendo aumentar a dose até 150mg/dia e/ou carbamazepina 200mg, 8/8h ou 6/6h (em idosos iniciar com 100mg). Se não melhorar, iniciar Prednisona 20mg/dia, até 21 dias. Após o controle da dor, manter dose por 3 dias e iniciar desmame com 10mg/dia mantido por 3 dias; mantendo-se sem dor, suspender. Em caso de recidiva da dor, retornar à dose inicial, mantendo por 5 dias após controle da dor e reiniciando o desmame.

FLUXOGRAMA CHIKUNGUNYA – COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS

REDE ASSISTENCIAL/EDUCAÇÃO PERMANENTE


SALA DE OBSERVAÇÃO - UNIDADES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA A

SAÚDE

19IMPLANTADAS

IV – REDE ASSISTENCIAL/EDUCAÇÃO PERMANENTE

UNIDADES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

SALAS DE OBSERVAÇÃO

66,5%55,5% 54,6%

28,9%

77,2%

49,4%57,1%

23,0%

81,8%86,9% 88,8%

40,2%

-57,3%-68,3%

103,7%

54,4%

JAN FEV MAR ABR

Proporção de elevação de atendimentosAno de 2017 em relação a 2016

Fortaleza/CE

Acolhimento - Todas as UAPS Urgência ABS - Todas as UAPS

Acolhimento - UAPS Retaguarda Urgência ABS - UAPS Retaguarda


CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE

3.058 PROFISSIONAIS

CAPACITADOS

AÇÕES 2018

AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA 2018

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

Notificação Oportuna das Suspeitas de Arboviroses• Melhorar o link da Internet nas UAPS para possibilitar a digitação da Ficha Individual de

Notificação na própria unidade, principalmente nas unidades com Sala de Situação;

• Reforçar o link internet nas Regionais;

• Substituir parte dos computadores utilizados para digitação das Fichas de Notificação;

• Organizar a rotina de digitação das Fichas de Notificação nas UPAs.

• Realizar visitas de sensibilização em todos os hospitais privados;

Investigação dos Óbito por Arboviroses• Melhorar a estrutura da VE nas Regionais para oportunizar as ações de investigação do óbito;

• Garantir o plantão epidemiológico nos finais de semana e feriados.

Estrutura da investigação de campo• Recuperação das 02 viaturas utilizadas para as investigações de campo;

• Fortalecer o quadro funcional com profissionais de Vigilância das Arboviroses.



• REALIZAR 6 CICLOS ANUAIS DE VISITA DOMICILIAR NO CONTROLE FOCAL;

• REALIZAR 3 LEVANTAMENTOS DE ÍNDICE RÁPIDO PARA AEDES AEGYPTI (LIRAA)

• REALIZAR INSPEÇÃO QUINZENAL EM PONTOS ESTRATÉGICOS (SUCATAS, CANTEIROS DE OBRA, CEMITÉRIOS ETC.) DO MUNICÍPIO

• REALIZAR BLOQUEIO DE CASOS EM 100% DOS CASOS NOTIFICADOS NO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO EM ATÉ 72 HORAS;

• ESTRATIFICAR AS ÁREAS DE ELEVADO RISCO DE INFESTAÇÃO;

• MONITORAR POR MEIO DE ARMADILHAS DE OVOPOSIÇÃO (OVITRAMPA) ÁREAS SELECIONADAS;

• REALIZAR MUTIRÕES EM ÁREAS COM ALTA INCIDÊNCIA DE CASOS;

• AMPLIAR O CONTROLE BIOLÓGICO POR MEIO DO PEIXE BETTA;

• INTENSIFICAR AÇÕES INTERSETORIAIS ;


• FORTALECER AS AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE E MOBILIZAÇÃO SOCIAL;

• IMPLANTAR E FORTALECER AS BRIGADAS EM EQUIPAMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS;

• FORTALECER AS AÇÕES DA OPERAÇÃO QUINTAL LIMPO;

• EXPANDIR O SENHORA FAXINA PARA AS DEMAIS REGIONAIS;

• FORTALECER O DIA D DE COMBATE AO MOSQUITO EM TODOS OS EQUIPAMENTOS PÚBLICOS;

• AMPLIAR O PROGRAMA DETETIVE CONTRA O AEDES;

• CONCLUIR A PESQUISA

• AMPLIAR AS UNIDADES DE REFERÊNCIA DE 19 PARA 25 UNIDADES

• REALIZAR O SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO DE FEBRE CHIKUNGUNYA E OUTRAS ARBOVIROSES DO NORDESTE.

I SEMINÁRIO SOBRE FEBRE CHIKUNGUNYA E

OUTRAS ARBOVIROSES DO NORDESTE

30 e 31 DE JANEIRO

COMPARTILHAR EXPERIÊNCIAS E VENCER DESAFIOS

COMITÊ PERMANENTE INTERSETORIAL DE COMBATE ÀS...

Documents

Transcript of COMITÊ PERMANENTE INTERSETORIAL DE COMBATE ÀS...