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PÁG 16 • ACI e FIEMG realizam confraternização entre as entidades e profissionais de comunicação

PÁG 10 • Sicoob Credinosso inaugura agência na Av. Dep. Plínio Ribeiro

Janeiro 2016Ano IX - Número 34Montes Claros/MG

Revista da Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros

COMOEMPREENDER

EM TEMPO DE CRISE

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E o ano de 2016 começou com grandes expectativas de que consigamos superar os problemas de 2015. Para o empresário, ser positivo é uma carta na manga, pois é a motivação que impulsiona os negócios e a equipe. Acreditar que a economia, mesmo em crise, possa servir de aprendizado e crescimento de valores internos. A ACI tem 66 anos e passou por várias fases da política brasileira, esta em especial, pede a união e o foco de todos em ações efetivas para Montes Claros e região. Uma entidade apartidária sim, mas jamais omissa com as necessidades da classe que representa. O prognóstico deste ano é de momentos de turbulência e oportunidades para quem colocar o pé adiante e se preparar para absorver os problemas. A ACI se prepara também para atender seu associado com tudo o que ele precisa em serviços diversos. Seja no setor de estágio, de projetos, de divulgação de sua empresa ou na oferta de serviços, temos algo de bom a oferecer. O setor comercial está com novidades e a FENICS vem em 2016 mais forte do que nunca. Deixemos mais tempo para criar soluções que para lamentar as dificuldades. A força e a fé em Deus é nossa maior característica, não é por acaso que a região cresce e atrai mais investimentos a cada ano. Acredite no potencial das parcerias e faça sua parte. A ACI vai fazer a dela!

DIRETORIA EXECUTIVA DA ACI – 2015/2017

Presidente: Edilson Carlos TorquatoVice-presidente: Newton Carlos Amaral FigueiredoVice-Presidente para Assuntos Comerciais: Leandro Correia de OliveiraVice-Presidente para Ass. Industriais: João Paculdino FerreiraVice-Presidente para Ass. Prest. Serviços: Klenilton Francisco Dias PiresVice-Presidente para Ass. Micro Peq. Empresa: José Ildeumar Soares PereiraVice-Presidente para Ass. Econômicos: Aloysio Afonso Rocha VieiraVice-Presidente para Ass. Contábeis e Jurídicos: Gislayne Lopes PinheiroVice-Presidente para Ass. Agronegócios: Ricardo Alencar DiasVice-Presidente para Ass. Comunitários: Mônika SoutoVice-Presidente para Ass. Gestão Ambiental: Paula de Lima Sousa AlcântaraVice-Presidente para Ass. Administrativos: Renato Antônio Silva TupinambáVice-Presidente para Ass. de Infraestrutura: Marcos Fábio Martins de OliveiraDiretor Social: Fernando Ferreira Deusdará1.º Tesoureiro: Leonardo Lima de Vasconcelos2.º Tesoureiro: Adauto Marques BatistaSecretária Geral: Elen Fraporti Mocellin2º Secretário: Sérgio Luiz Martins de Quadros DIRETORIA DE FILANTROPIANúria Machio Souza - DiretoraMaurício Sérgio - Diretor Adjunto CONSELHO DIRETOR Abílio Carnielli FilhoAgnaldo LeiteAntônio Silvério PaculdinoCácio Xavier PereiraCristóvão dos Santos RodriguesDalton Caldeira RochaErnandes Ferreira da SilvaEsmeraldo PizarroFelipe Maia SantosGeraldo Guedes Giovani Alcici PintoJoão Nilton Castro Martins José Eustáquio Salvador de OliveiraJosé Jacinto Costa HenriquesMariela Carneiro BaptistaRosalvo José Caldeira de BarrosRicardo Surerus PintanguySérgio Luiz da SilvaThiago Diniz TolentinoWaldir Senna Batista CONSELHO FISCALEfetivos:Dennison Caldeira RochaRobson Lopes GarciaGeancarlo Silva AlmeidaSuplentes:Anderson Torquato de AraújoAntônio Henrique SaporiJosé Carlos Nogueira Gontijo CONSELHO SUPERIORPresidente: Jamil Habib CuriVice-presidente: Geraldo Eustáquio Andrade DrumondMembros:David Willian Crosland GuimarãesAlberto Celestino FerreiraValdir Veloso FigueiredoJayme Crusoé Loures de Macedo MeiraFernando Ferreira DeusdaráAlexandre Pires RamosAdauto Marques Batista

Gerente executivoKelington Mendes Mota

Conselho EditorialFernando Deusdará, Edilson Torquato, Kelington Mota

Revista Bimestral

Tiragem:1.000 exemplares

Redação e ediçãowww.mosaico.com.brNágila AlmeidaJPMG 4607102 (38) 9128 0404

FotosDione Afonso - Nágila Almeida

Editoria de ArteAnderson Clayton(38) 8410.6262/[email protected]

Produção GráficaDejan Gráfica

Fale conosco:[email protected]

Publicidade: ASCOM - Nágila [email protected](38) 2101.3314(38) 9128.0404

Edilson TorquatoPresidente da ACI

A Revista ACI é uma publicação bimestral da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Montes ClarosRua Carlos Gomes, 110 - CentroFone: (38) 2101-3300 - Fax: 2101-3309 - www.acimoc.com.br

PALAVRA DOPRESIDENTE

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Conheça algumas atividades realizadas em 2015:

A Agência trabalhou na gestão do convênio ADENOR/SEMAD/IGAM, para estruturação para Estruturação do Co-mitê da Bacia Hidrográfica Jequitaí Pacuí e Trecho do São Francisco - Sf6. Efetivou as ações da parceria com o município de Lagoa Santa/MG, com cunho de bem estar social. A Adenor foi nomeada membro efe-tivo do Conselho da área de Proteção Ambiental Cavernas do Peruaçu, como entidade representativa dos segmen-tos de turismo, hotelaria, comércio, in-dústria e Mineração. Em maio, lançou Projeto que prevê a implantação de até 120 (cento e vin-te) UFV de 30 MW, focado na atração e instalação de indústrias elétricas e mecânicas no norte de Minas Gerais, incremento ao comércio e serviços e do ensino técnico e superior. O Workshop Energia Fotovoltaica no Norte de Minas, realizado em se-tembro, pela Adenor em Parceria com o Idene/SEDINOR, além de discutir o tema e suas possibilidades, promo-veu o encontro de representantes de instituições que precisam trabalhar de frente uns com os outros no inte-resse que é para o desenvolvimento do norte de Minas. Lideranças empre-sariais e políticas debateram sobre a

ADENOR AVANÇA NAS AÇÕES EM PROL DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

A Adenor é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), junto ao Ministério da Justiça e ao Estado de Minas Gerais,

fundada em 28 de agosto de 2009, por iniciativa da classe empresarial com envolvimento e protagonismo em busca de alternativas para acelerar

o desenvolvimento regional, potencializando os recursos já existentes. Tem por objeto promover, quantificar e qualificar a riqueza da região, que

compreende 89 municípios distribuídos em 07 microrregiões.

OSCIP atua pelo desenvolvimento sustentável em diversas frentes na região Norte de Minas

Em dezembro, o Seminário Barramento - Conceito Base Zero, realizado em parceria com o Idene/SEDINOR, apresentou uma tecnologia social desen-volvida há mais de quatro décadas pelo engenheiro mecânico José Artur Padilha, que promete resolver o problema da escassez de água na região do semiárido, através da construção de barragens subterrâneas em forma-to de arco romano deitado. Com atividade prática para atuação de multi-plicadores, participaram técnicos de entidades como Emater, Epamig, Sec. Agricultura, Codevasf, profissionais, professores e coordenadores dos cursos da engenharia agrônoma, ambiental e de outras áreas afins; bem como apre-sentou o levantamento de área realizado em microbacia para execução de Projeto Piloto.

implantação de empreendimentos fotovoltaicos na região; conheceram as potencialidades e oportunidades de negócios/investimentos no setor; bem como os financiamentos e in-centivos disponíveis. O Curso Marco Regulatório acon-

teceu em outubro, em parceria com Cir-cuito Turístico Velho Chico e a Rede de Vo-luntariado, teve como objetivo capacitar gestores públicos e representantes de en-tidades sociais sobre as novidades trazidas pela nova legislação, que entram em vigor em janeiro de 2016.

A Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros - ACI - realizou a 20ª Feira Nacional da In-

dústria Comércio e de Serviços de Montes Claros - Fenics, nos dias 10 a 13 de setem-bro, no Parque de Exposições João Alencar Athayde. De acordo com pesquisa realiza-da com os expositores, a crise não deu as caras no evento. Cerca de 80 mil pessoas visitaram a feira e cerca de 70% dos entrevistados já estão se preparan-do para a Fenics 2016. “A pesquisa de satisfação foi rea-lizada pela ACI a fim de avaliar que-sitos que vão pautar as melhorias do evento a cada edição”, explica Aloysio Vieira, da Strateg Consul-toria. “Quanto à organização do evento de modo geral: o índice ge-ral de satisfação foi de 100% (80% satisfeitos e 20% muito satisfeitos)”. A Fenics é um evento que tem seus desdobramentos além dos 4 dias. Segundo os entrevistados, 53% utilizaram a feira somente como prospecção de negócios, 7% comercializaram produtos e 7% fecharam contratos para pós--feira. Para eles, o público-alvo da feira agradou a 73% dos avaliado-res. Questionados sobre a preten-são de participar da Fenics 2016, dado o grau de satisfação em re-lação à Fenics, 67% confirmaram o interesse em participar. O per-centual de indecisos este ano foi de 33%. Na pesquisa qualitativa, foram questionados itens como o grau de satisfação em relação à qualidade e tamanho do estande, aos shows realizados, ao volume de visi-tantes, à divulgação da Feira na mídia, à segurança, à praça de alimentação, à pros-pecção/realização de negócios, ao preço do ingresso e à organização do evento de modo geral.

“Sabemos que estamos no caminho certo quando os negócios realizados pelos expositores abrangem não só uma mostra de produtos, mas também a comercializa-ção, fechamento de contratos e prospec-ção”, comenta Edilson Torquato, presiden-te da ACI. O índice geral de satisfação foi de 87% (60% satisfeitos e 27% muito satisfeitos),

abrangendo segurança e prospecção/rea-lização de negócios. Na opinião de um dos expositores, na pesquisa, “a Fenics foi mui-to boa para a empresa, pudemos mostrar nosso serviço a novos consumidores, fazer parcerias com outras empresas e conse-

guimos passar aos clientes nossa mensa-gem com êxito. É uma feira com potencial enorme e recuperamos rápido tudo o que foi investido, nosso objetivo foi alcançado”. Em 2015, a Fenics teve 250 estandes, em 100 mil² de área coberta, nos segmen-tos indústria, transporte, veículos, vestuá-rio, arquitetura e decoração, educação, ali-mentos, panificação, saúde, beleza, moda,

lazer, construção civil e tecnologia entre outros setores relevantes para o desenvolvimento do país. A novidade foi o setor de energia renovável, com workshop e pa-lestras sobre as oportunidades da energia fotovoltaica, em parceria com a Adenor. No espaço dos es-tandes, a segunda edição do Out Let Premium by Lê Turano foi um diferencial, com um mix de vestu-ário e serviços. Valorizar os artistas regionais e a cultura fazem parte da vitrine da Fenics. A praça de alimentação teve um palco mais próximo do público, com artistas regionais: André Águia, Robinho e Banda, Léo Lopes, Lucas Tiri, Edu Le-mos e Matulão. Para encerrar, os shows de Sholmes e Jukita Quei-roz. O acesso do público também foi ampliado com a distribuição de milhares de ingressos para os expositores e visitantes que aces-saram o site da feira. “A expectativa para 2016 é de crescimento e de mais mudan-ças. A cada edição pontuamos os erros e acertos e seguimos na busca de um evento que traga resultados para todos os expo-

sitores. A parceria expressiva da Fiemg e de outros órgãos de fomento nos ajuda a manter o sucesso nesses 20 anos”, pontua Edilson Torquato. A 21ª Fenics será nos dias 08 a 11 de setembro e o lançamento oficial em meados de março.

20ª FENICS TEVE A APROVAÇÃO DO PÚBLICO EXPOSITOROs índices de aprovação e sugestões foram

pontuados em pesquisa de opinião

A Fenics reuniu mais

de 80 mil pessoas em

2015

Adauto Marques,

Edilson Torquato e o

empresário Jamil Curi, acreditam

no potencial da feira

A ACI espera fazer uma

edição melhor a

cada ano, com mais

negócios e valorização

regional

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Em solenidade emocionante, no dia 11 de novembro, a Câmara Municipal de Montes Claros

prestou homenagem ao Laboratório Santa Clara, outorgando a Placa Alferes Lopes através da indicação do Vereador Edmilson Magalhães. E na oportunidade, o vereador Cláudio Prates resgatou, com justiça, o título de cidadão honorário ao empresário Newton Figueiredo, vice-presidente da ACI, diretor do Laboratório, que é natural de Prado, na Bahia. O LSC é referência em Análises e Pa-tologia Clínica, uma empresa compro-metida com a saúde e o bem-estar de toda a população do Norte de Minas.

Bastante prestigiado pelo público, o trio de diretores recebeu um discurso emocionado do Vereador Edmilson Ma-galhães. Os agradecimentos da sessão de homenagem foram conduzidos pelo diretor, Dr. João Lúcio Kfuri, que esten-deu os cumprimentos às esposas. Destaque para a surpresa que o ve-reador Cláudio Prates fez ao resgatar a história, conferindo o título de Cidadão Honorário a Dr. Newton Figueiredo. O título foi conferido há 15 anos, indicado pelo então presidente da casa, Dr. Ivan Lopes. Entretanto, devido ao falecimen-to prematuro do vereador em questão, Dr. Newton, consternado, jamais o rei-vindicou.

LABORATÓRIO SANTA CLARA RECEBE PLACA ALFERES JOSÉ LOPES

Após 15 anos, Câmara Municipal resgata título de cidadão honorário ao Vice-presidente da ACI, Dr. Newton Figueiredo

Edmilson Magalhães, Dra. Jayme Gusmão, Dr. Newton Figueiredo, Prefeito Ruy Muniz, Dr. João Lúcio

O Laboratório Santa Clara é uma das marcas de maior credibi-lidade do Estado, e seu crescimen-to é constante desde sua fundação em 1978, pelos sócios Dr. Jayme G. Pinheiro, Dr. João Lúcio C. Kfuri e Dr. Newton Carlos A. Figueiredo que adquiriram as cotas do então Instituto de Patologia Clínica. Desde que foi criada a razão social “Laboratorio Santa Clara Ltda”, especialista nas atividades

em Análises e Patologia Clínica, já são 19 unidades de atendimento em Montes Claros, inclusive com três delas em cidades vizinhas. Mais de 100 mil exames são realizados, atendendo a toda as

especialidades médicas, pela equi-pe de cerca de 40 profissionais gra-duados em Medicina, Bioquímica, Biologia, Fisioterapia, Administra-ção, Informática e Enfermagem. O sucesso também se deve à dedica-ção de mais de 150 colaboradores, entre funcionários e estagiários universitários. O LSC utiliza métodos atuali-zados, equipamentos modernos e controle da qualidade seguindo

normas do INMETRO e Socieda-de Brasileira de Patologia Clínica, além da assessoria dos melhores laboratórios de apoio, o que possi-bilita realizar a maior diversidade de exames do Norte de Minas.

Certificação / Premiação: - Selo de Qualidade conferido pelo Programa de Excelência em Laboratórios Médicos- Prêmio de Excelência Empresarial / SEBRAE-GERDAU (única empresa em Montes Claros)- Certificação de Padronização Internacional/ISO-INMETRO (único laboratório em Montes Claros)

LABORATORIO SANTA CLARA - UMA HISTÓRIA DE SUCESSO

Na oportunidade, Dr. Newton enalte-ceu a figura de Dr. Ivan Lopes e de sua família (a esposa, Edna; a filha, Juliana e a neta, Duda), no que foi muito aplaudido pelos presentes. O Prefeito Ruy Muniz, juntamente com os vereadores Edmilson Magalhães, Cláu-dio Prates, Marly Silva e o presidente da Câmara, Marcos Martins, ressaltaram a importância do Laboratório Santa Clara para o desenvolvimento de Montes Cla-ros, bem como o papel atuante de sua equipe, e de sua diretoria. Lembraram, ainda, que o Vereador Dr. Ivan Lopes dei-xou uma histórica rica de trabalho em prol da cidade, daí a honra de Dr. Newton Figueiredo receber sua homenagem.

Dr. Jayme Gusmão e Sra. Márcia, Dr. João Lúcio e Sra. Maura, Dr. Newton Figueiredo e Sra. Elizena

Dr. Newton Figueiredo recebendo o Título de Cidadão Honorário das mãos do Vereador Cláudio Prates

Edmilson Magalhães, Dra. Jayme Gusmão, Dr. João Lúcio, Dr. Newton Figueiredo e Cláudio Prates

Familiares dos homenageados da noite

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No verão, a população fica mais exposta a algumas doenças típicas dessa época do ano. O aumento dos termômetros vem sempre acompanhado de mudanças no meio ambiente e na fisiologia do corpo humano, que podem resultar em males à sua saúde, como desidratação, intoxicação e insolação,

entre outros. Para evitar esses desconfortos, OMS – Organização Mundial de Saúde recomenda alguns cuidados:

DESIDRATAÇÃOA perda diária de líquido é de 2,5 litros. No verão, perde-se mais, seja pelo aumento de atividade física ao ar livre ou pelo risco de consumir alimento deteriorado, resultando em diarreia.Sintomas: boca seca e menor frequência de urina. Quem sofre mais os efeitos são crian-ças e idosos. É possível encontrar na rede pú-blica municipal o soro da terapia de reidra-tação oral, que deve ser adicionado à água para tratamento domiciliar da perda líquida. Somente casos mais graves são internados.Como prevenir:Hidratar-se bas-tante com água, chás, sucos. Procu-rar sombra, luga-res mais arejados, usar roupa fresca, principalmente em crianças, e evitar muito movimento nas horas mais quentes.--------------------------------------------------------INTOXICAÇÃO ALIMENTARAo comer alimentos mal cozidos ou acom-panhados de molhos como maionese e ou-tros perecíveis, você pode engolir junto uma série de bactérias que produzem toxinas e causam intoxicação gástrica.Sintomas: Mal-estar, diarreia, enjoo, vômi-tos, podendo levar à desidratação aguda, que exige até mesmo internação hospitalar. Uma dieta leve costuma resolver o proble-ma.

Como prevenir:Preferir alimentos frescos, verduras, frutas, legumes e verificar se o res-taurante ou lan-chonete é limpo. É importante verificar a validade dos alimen-tos, especialmente perecíveis.--------------------------------------------------------INSOLAÇÃOApesar dos alertas frequentes, ainda há pre-ferência pelo horário em que o sol mais da-nos causa à pele, entre 10h e 16h. Não por acaso, o câncer de pele não melanoma é o mais frequente no país.Sintomas: Falta de ar, dor de cabeça, mal--estar, febre e possível desidratação, ardor e queimaduras de pele.Como prevenir: Evitar o horário de pico da radiação solar, usar protetor adequado ao tipo de pele mesmo que esteja à som-bra em locais abertos como praia e piscina, hidratar-se bastante.--------------------------------------------------------MICOSESNa estação mais quente do ano, o simples fato de as pessoas transpirarem mais au-menta o risco de micoses, lesões de pele cau-sadas pela proliferação de fungos especial-

mente nas dobras - virilha, axilas, pés.Sintomas: Coceira, vermelhidão, formação eventual de bolhas e alterações de pele. O ris-co maior é a lesão facilitar a contaminação por bactéria.Como prevenir: Fugir daqueles pontos de água parada que mui-tas pessoas fre-qüentam (aquele tanquinho perto da piscina, por exemplo), livrar-se logo da roupa molhada, não usar tênis por muito tempo.--------------------------------------------------------OLHOS/CONJUNTIVITECloro da piscina e sujeiras na água e areia da praia são inimigos potenciais do olho. Atenção para não levar a mão aos olhos nesses locais. A conjuntivite, inflamação da conjuntiva (membrana que envolve grande parte do globo ocular), é causada por vírus ou bactéria.Sintomas: inchaço, vermelhidão, secreção e sensação de areia nos olhos. É preciso con-sultar um médico, que prescreverá o trata-mento adequado.Como prevenir:O ideal é sempre lavar os olhos com água boricada e manter as mãos limpas.

PROTEJA SUA SAÚDE NESTE VERÃO

Por não apresentar sintomas, a maioria dos portadores não sabe que está doente e não procura auxílio médico

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O sorteio foi realizado no dia 29 de dezembro com os seguintes ganhadores:

1° Sorteio - 01 TabletMaterial Elétrico & Hidráulico Jogs e Migas Ltda. Me2º Sorteio - 01 Cheque Presente no valor de R$1.000,00 (Hum mil reais)Cerealista Oceano Eireli3º Sorteio - 01 TabletPlaneta Pé Calçados Ltda. - Me4º Sorteio - 01 TV Led 32” Full HDJacqueline Reis Magalhaes Me5º Sorteio - 01 TabletTatiana Carvalho Brant Maia6º Sorteio - 01 TabletCelinna Davilla Gonçalves de Oliveira7º Sorteio - 01 TabletRadames Ind. e Com. de Moveis Modulados Ltda8º Sorteio - 01 Carro Chevrolet ONIX 0 KmRamon da Silva Ribas

A nova agência contará com modernas instalações e estará preparada para levar as melhores soluções aos cooperados e a comunidade. Além do vasto portfólio de produtos e serviços oferecidos pelo Sicoob,

bem como: antecipação de recebíveis, previdência, seguros, financiamento de veículos, capital de giro, cartão BNDES, BDMG dentre outros. Para o presidente do Conselho de Administração da Cooperativa, Alexandre Pires Ramos, “a inauguração da nova agência marca o coroamento de um trabalho de 12 anos dos conselheiros, diretores, colaboradores e cooperados que tanto empenharam para o sucesso do Sicoob Credinosso”. O diretor executivo da Cooperativa Francisco, Antônio Peres Correa Machado destaca a confiança e a credibilidade dos cooperados com a instituição. “Nosso crescimento é fruto da confiança que nossa instituição detém por parte dos nossos cooperados e da comunidade onde estamos instalados. Para nós, é motivo de muito orgulho podermos constatar a credibilidade que nossa instituição tem na nossa região” disse. Se você ainda não é um associado, venha para o Sicoob Credinosso e desfrute de todos os benefícios que só uma instituição financeira que é associada a você pode oferecer.

INVESTIMENTO PREMIADO SICOOB CREDINOSSO

SICOOB CREDINOSSO INAUGURA AGÊNCIA NA AV. DEPUTADO PLÍNIO RIBEIRO

A Cooperativa de Credito Sicoob Credinosso se prepara para a entrega dos prêmios do último sorteio da campanha de capitalização SICOOBCAP. A entrega dos prêmios será realizada no coquetel de inauguração da nova agencia na avenida Deputado Plinio Ribeiro em janeiro.

O Sicoob Credinosso inicia o ano de 2016 com a inauguração de uma nova agência em Montes Claros. A cidade de quase 500 mil habitantes contará com duas agências para atendimento aos seus cooperados. O local escolhido para a nova agência foi a Avenida Deputado Plinio Ribeiro, uma das avenidas mais importantes da cidade.

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Empresários e vendedores que estão colhendo resultados nos dias atuais, não aceitam a expressão: “a situação

está difícil”, menos ainda “o mercado está complicado”, ou pior “é hora de encolher”. As crenças destes são fortes e são basea-das nos seus diferenciais pessoais e nos diferenciais de suas companhias e estão programadas para atuação em qualquer cenário. O cenário muda, a estratégia muda. Evolução é a palavra do dia. Peter Drucker já falava que o Brasil pri-ma pela versatilidade e poder de adapta-ção, o que credencia o país a aproveitar novas oportunidades. Quem nasce na crise tem chances maiores de sobrevivên-cia, este foi o mote do segundo módulo de debate empresarial da ACI Jovem de Montes Claros em co-realização com o CREA-MG Júnior. O painel “Superação em momentos de crise” aconteceu em no-vembro último. O público preencheu o auditório do CREA, em Montes Claros, formado por aca-dêmicos e jovens empreendedores de di-versas áreas. Todos ansiosos para descobrir a fórmula do sucesso com os veteranos e bem-sucedidos Adauto Marques Batista, Anderson Torquato, Edgard Santos Filho e José Gilson Veloso Caldeira. As experiên-cias empresariais de cada um deles foram compartilhadas com o auxílio do media-dor/jornalista, Thiago França. “O painel teve como intuito fomentar o empreendedorismo, com foco nos jovens empresários e empreendedores de Mon-tes Claros a partir do exemplo de grandes empresários do Norte de Minas”, explica Fernando Henrique Rodrigues, da ACI Jo-vem. “A ACI Jovem, unida a outros grupos

como o CREA Junior e a CDL Jovem, está engajada em estimular o jovem a em-preender em Montes Claros. Os números mostram que vale a pena investir na aten-ção aos pequenos negócios”, completa Bruno Guimarães. Para Edilson Torquato, presidente da ACI, a atual situação do país com juros altos e tributos excessivos seria suficiente para desanimar qualquer pes-soa que tem foco em negócios. “O maior

desafio dos momentos de crise é vencer a desconfiança da própria crise”, enfatiza.

Experiência compartilhada

O empresário Anderson Torquato, do Grupo Mistral, lembrou que começou a empreender desde 1994, com factoring. “No Brasil, tudo é muito lento, mas aos poucos conseguimos crescer, prevendo

TER ATITUDE É FUNDAMENTAL PARA O

SUCESSOEmpreender em momento de crise é o

diferencial dos vencedores

O painel foi mediado pelo jornalista Thiago França

algumas ações, com planejamento. Na década de 90, as crises eram mais próxi-mas, não nos deixava acomodar. Mas, em qualquer época, o risco de fazer um negó-cio sempre existe. Precisamos desenvolver a cultura da prosperidade. Afinal, 90% do sucesso é resultado da vontade de fazer acontecer, não existe momento ideal”. Edgard Santos, da empresa Autonorte, tem a máxima que a “filosofia de trabalho deve ser adequada ao momento, mudan-do de acordo com o mercado”. Inserido em uma empresa familiar, Edgard come-çou a trabalhar aos 16 anos. Ele destaca como importante ter passado pelos vários

setores até adquirir experiência. “Aprendi muito com meus pais”, lembra. “Passamos algumas dificuldades como na época de Color, quando houve o confisco das pou-panças. Nossa estratégia foi ampliar o ne-gócio de revenda de veículos para outras cidades do Norte de Minas e aumentar a cartela de clientes”. Albert Einstein falava que o sinônimo de loucura é você fazer as mesmas coisas e esperar resultados diferentes. Quem con-tinua fazer as coisas do mesmo jeito, terá resultados cada vez menores. As pessoas mudam, os cenários mudam, o mercado muda, quem não inova, não evolui, em

um mercado versátil, está fadado, com menor ou maior velocidade, de acordo com seu segmento, a ter resultados infe-riores aos anteriores. Um dos segredos da longevidade da empresa, mais de 40 anos, conta ele, é a integração familiar, aliada às adaptação às mudanças. “O mercado muda, a gente muda também. Os conceitos de uma em-presa devem acompanhar o que acontece nas novas gerações, com a missão de ser melhor”. O empresário Gilson Caldeira, do Grupo Antares, teve um início bem arriscado. Em 1970, trabalhava no Banco Bandeirantes

em São Paulo e era noivo. Ele conta que sentiu um start ao ver uma reporta-gem sobre um negócio de pedreira. “Joguei tudo pro alto e voltei ao Norte de Minas, onde adquiri uma fazenda e comecei a empreender. Primeiro, o negócio era focado na revenda de materiais de construção civil, depois veio a pedreira e o ser-viço de terraplanagem. As oportunidades iam surgindo e eu agarrando”, conta. Em 1986, Gilson se lan-çou em mais um desafio: loteamentos. “A ousadia do negócio era grande e o risco também. Mas sem-pre acreditei que daria certo. Investi um volume de capital alto. Os lotes do Bairro Ibituruna eram mui-to baratos, então passei a cotar mais alto e o merca-do foi acompanhando, o que valorizou o produto. Hoje o bairro é nobre e o retorno foi bem interes-sante. A motivação para empreender é manter o desafio de conquistar um sonho”, reflete o empresá-rio que há poucos anos adquiriu a revenda de motos Honda em Montes Claros. Mas não é só de vitó-rias que vive um empre-

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Adauto Marques, Edgard Santos, Gilson Caldeira e Anderson Torquato falaram sobre suas experiências em negócios

Adauto Filho, José Carlos Rodrigues, Jair Amintas Neto, Bruno Guimarães, Leonardo Gonçalves, Willian Rocha e Fernando Rodrigues membros da ACI Jovem

O público interagiu com os participantes do painel pedindo dicas para o sucesso

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endedor e Gilson sabe bem disso. “Decidi investir numa faculdade e infelizmente foi o pior negócio que já fiz. Ao fazer uma análise do fato, digo que não se deve se

aventurar em um ramo que você não do-mina. E ter cuidado com o engajamento da equipe, muita gente não se importava se o negócio ia bem ou mal, pois o salário era certo”. “Acreditar nos seus planos é funda-mental para concretizá-los”. Foi assim que Adauto Marques, começou sua história. O menino que veio de Porteirinha chegou a engraxar sapato para ajudar no orçamen-

to de casa. Seu primeiro emprego formal, como office boy no Banco do Nordeste deu o caminho para a carreira de empre-sário. Em pouco tempo chegou ao cargo

de bancário e mais próximo das operações financeiras se aventurou na revenda de al-godão, daí o nome de seus empreendimentos, seis pa-darias e um supermercado: Ouro Branco. Para defender o coo-perativismo representou o sindicato dos panificadores e escreveu o início de uma história de su-cesso na defesa da sociedade organizada. Foi Secretário Muni-

cipal de Indústria e Comércio, Presidente da Associação Co-mercial Industrial e de Servi-ços, é atualmente presidente da Regional Norte da Fiemg e representa o DNOCS no norte de Minas. “Nunca tive medo de pe-gar dinheiro emprestado. Se tinha um bom negócio em

vista eu ia atrás e investia. Claro que ter credibilidade no mercado é fundamen-tal para ter crédito. A ética, o bom rela-cionamento e a coragem são um tripé essencial para empreender em qualquer momento. Passei muitas crises econômi-cas e a adaptação do negócio ao merca-do é lição de casa que o empresário deve seguir. Observar o que está acontecendo a sua volta, extrair as oportunidades e aprender com os exemplos. Para concluir, temos de sonhar, seja qual for o ramo. So-nhar é o primeiro passo. As parcerias são importantes, pois ninguém vence sozi-nho”

Qual é o seu diferencial no cenário atual?

A pergunta parece fácil, porém três respostas normalmente surgem como mágica: Preço, Qualidade e Bom atendimento. Desculpe o “balde de agua fria”, mas isso não é diferencial. Estes aspectos são pressupostos básicos no cenário atual. Quem não trabalhar com preço justo, não disse “barato”, está fora. Se seu produto ou serviço não tiver qualidade, você está fora. E ao citar qualidade, não é sobre padrões A, B ou C... Qualidade se espera até em produtos de R$ 1,99. E bom atendimento? Pesquisas mostram que 65% dos clientes são perdidos por falhas no atendimento. O pior que ainda ouvimos: “também por este preço, você esperava o que?” Como exercício de reflexão vale a pena pensar: o que te difere dos concorrentes? O que faz ser a melhor solução no caso de compra? Consiga que isso se torne claro pra você em todos os momentos da venda e isso fará com que seu consumidor perceba o profissional que é. E dará a você maior autoconfiança nas interações de negócio, negociações e fechamentos, onde o preço é importante sim, porém ficará em segundo plano.

Fonte: Edney Marcos

www.administradores.com

Edilson Torquato, presidente da ACI, apoia a mobilização da força do empreendedor jovem

Virgínia Maia, secretária executiva da ACI, foi homenageada pela ACI Jovem, como madrinha do grupo

A FENICS aconteceu em setembro, mas seus desdobramentos vão

além desta data. Além dos ne-gócios que movimentam as empresas expositoras, em 2015, a ACI fez uma parceria com a Associação para a Preservação e o Desenvolvimento Sustentável do Norte de Minas – APADEN e a Lafarge no projeto “Carbono Neutro”, com plantio de mudas.O plantio de 500 mudas foi feito em dezembro, em três nascen-tes do Rio Pacuí, às margens da BR 135, KM 381 (Moc-Bo-caiuva). As mudas de árvores do cerrado foram doadas pela Lafarge. “Como compensação ambiental por possíveis da-nos causados, estimamos esta quantidade em conjunto com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Montes Claros”, esclarece Geraldo Guedes, pre-sidente da APADEN “Buscamos inovar sempre e para que a feira ocorra de for-ma ecologicamente correta, iremos implementar ações sus-tentáveis em todas as etapas do evento”, afirma Edilson Tor-quato, presidente da ACI. “Neste sentido, reunimos esforços no sentido de calcular o consumo de energia, água, dentre outros, além de a quantidade de dió-xido de carbono (CO2) gerado nos quatro dias da Fenics”, ex-plica.

Ainda, todo o resíduo sólido gerado pela Fenics foi doado a catadores de lixo. “Nos-so objetivo é zerar a poluição gerada e conscientizar para im-portância da reciclagem, além de gerar renda para os catado-res e amenizar os impactos am-bientais”, completa Torquato. A resposta está no efeito estu-fa, um fenômeno natural que retêm parte do calor dos raios solares e mantêm a tempe-ratura do planeta. Quando a concentração de gases como gás carbônico, metano e óxido nitroso, aumenta este fenôme-no é ampliado e mais calor é retido na superfície da Terra, o que estaria, segundo alguns cientistas, relacionado ao aque-cimento global e as mudanças climáticas. Anualmente, a ACI re-aliza a Fenics, evento que tem contribuído sobremaneira para a promoção dos empreendi-mentos do Norte de Minas. A última edição contou com 250 estandes e público de cerca de 80 mil pessoas São expositores dos segmentos da indústria, transporte, veículos, vestuário, arquitetura e decoração, edu-cação, alimentos, panificação, saúde, beleza, moda, lazer, construção civil e tecnologia entre outros setores relevantes para o desenvolvimento do país.

O plantio de 500 mudas foi feito em dezembro, em três nascentes do Rio Pacuí, às margens da BR 135, KM 381 (Moc-Bocaiuva).

A iniciativa da APADEN teve o apoio da Lafarge e da Prefeitura no projeto Carbono Neutro da Fenics

PLANTIO DE MUDAS COMPENSA GÁS CARBÔNICO

PRODUZIDO NA 20ª FENICSO projeto de compensação ambiental é

coordenado pela APADEN

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A união das en-tidades neste evento é iné-

dita e celebra o foco em comum, o cres-cimento de Montes Claros e região. Neste contexto, a imprensa é de fundamental im-portância para uma sociedade mais crítica e participante, pois é através do conteúdo divulgado no dia a dia que as entidades ga-nham força em suas lutas. Para Edilson Tor-quato, presidente da ACI, “quando as inicia-tivas da ACI ganham o respaldo da mídia, o alcance é multiplica-do e cobra-se mais as soluções para as de-mandas do Norte de Minas”. A ACI chegou aos 66 anos e tem um histórico rico no de-senvolvimento da cidade. “Todas as iniciati-vas mais significativas em relação à cidade, passaram pela ACI em algum momento. Seja no âmbito da discussão, do projeto ou apoio na execução”, destaca Edilson.

ACI E FIEMG REALIZAM CONFRATERNIZAÇÃO ENTRE

AS ENTIDADES E PROFISSIONAIS DE COMUNICAÇÃO

A Diretoria da ACI e a diretoria dos sindicatos da Fiemg – Regional Norte receberam a imprensa em sua tradicional confraternização, no dia 07 de dezembro. O evento é uma forma de agradecer às parcerias

dos diversos veículos de comunicação e destacar o papel destes profissionais para o desenvolvimento regional.

A Fiemg – Regional Norte por sua vez, assim como a ACI, é a casa do em-presário. “Nosso objetivo é fomentar mais negócios à indústria, comércio e aos prestadores de serviços de Montes Claros. Pautados no crescimento susten-

Edilson Torquato e Adauto Marques receberam a imprensa para confraternização

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tável, com qualidade de vida para todos. A sociedade é parte fundamental nes-te processo e a imprensa é um agente multiplicador de nossas ações”, completa Adauto Marques, presidente da Fiemg – Regional Norte.

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Contato:(38) 3224 7461

[email protected]

Liderança é garantir saúde e segurança no trabalho.

Rua Carbono,168 | Vila Brasília | Montes Claros/ MG |

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FIEMG LANÇA PLANO PARA NORTEAR

DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL EM MINAS

Projeto vem sendo construído há dois anos em parceria com várias entidades do Estado

O Sistema FIEMG lançou, no dia 02 de dezembro, o Plano de Competitividade Industrial de Minas Gerais. O plano é integrante do Programa de Competitividade Industrial Regional (PCIR) que é executado desde 2013 e tem como objetivo entregar propostas de desenvolvimento para 21 setores dinamizadores da economia do Estado.

O presidente da FIEMG Regional Norte, Adauto Marques Batista, explica que durante esses dois

anos, o intuito do projeto foi o de cons-truir uma agenda compartilhada. Par-ticiparam da elaboração do programa diversas entidades, entre Sindicatos Pa-tronais, empresas, associações específi-cas dos setores estudados, especialistas contratados, universidades e centros de pesquisa, equipes internas do Sistema FIEMG e do Sebrae MG e dos governos municipal, estadual e federal. “O lança-mento do plano marca a realização de compromissos entre o poder público, a indústria e a sociedade, garantindo que as ações propostas sejam efetivamente

executadas por todos os envolvidos na missão de desenvolver a indústria mi-neira, com sinergia e harmonia entre as diferentes esferas de atuação”, completa Adauto. O Programa de Competitividade In-dustrial Regional (PCIR) será executado

pelo Sistema FIEMG, por intermédio do IEL (Instituto Euvaldo Lodi), e possui como principal objetivo aumentar a competitividade das indústrias inseridas nas cadeias produtivas mais dinâmicas do Estado, por meio do fortalecimento das Regionais da FIEMG.

Equipe do IEL/FIEMG discutiu com Adauto Marques e equipe o Plano de Competitividade Industrial de Minas Gerais

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FIEMG REGIONAL NORTE OFERECEU CURSO QUE ENSINA

O GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE ROTINA

O curso foi oferecido em novembro e dezembro de 2015 e mostrou aos participantes como gerenciar

rotinas e processos no ambiente de trabalho

O objetivo foi preparar o partici-pante para adotar práticas de gerenciamento na rotina do

trabalho e capacitá-lo para exercer car-gos de liderança, direção, gerência ou supervisão de processos empresariais, independente do cargo que ocupa na empresa. O ins-trutor foi Vinícius Souza, administra-dor de empresas com ênfase em Gestão de Negó-cios, especializado em TI. Na atual reali-dade do mercado, qualquer empresa espera o máximo da eficiência de um colaborador dentro da jornada de trabalho, afinal, a folha de paga-mento representa sempre uma boa parte dos gastos de uma organização. O nível de qualidade que a empresa ofere-ce em seus processos se relaciona com a qualidade do seu produto ou serviço. A adoção de um gerenciamento de ro-tinas não é uma prática longe do alcan-ce de pequenas e médias empresas, os

conceitos podem ser implantados gra-dualmente, iniciando por onde existe um maior desperdício de tempo. Assim, os resultados já começam a serem sen-tidos e uma nova cultura começa a ser implantada gradualmente.

O coordenador do curso, o Analista de Relações Empresariais da Regional Nor-te, Egídio Nascimento, explica que, “prin-

cipalmente nesse momento de crise, as organizações e seus profissionais devem aperfeiçoar seus processos e controles visando melhorar o seu desempenho operacional”. Segundo ele, a implanta-ção do gerenciamento das rotinas de

trabalho agiliza o fluxo de entrada e saída de informa-ções, melhorando a satisfação dos usuários dos servi-ços e, na indústria, se obtém menor prazo de retorno às não conformi-dades identifica-das no processo de produção. O gerenciamento da rotina possi-bilita controlar as falhas e promover o treinamento das pessoas para um desempenho mais eficiente.

O tema desperta tanto interesse nos profissionais do segmento empresarial que a FIEMG Regional Norte teve que formar três turmas nos meses de no-vembro e dezembro de 2015 e há possi-blidades de que, em 2016, ele volte a ser oferecido.

Empresários e dirigentes de empresas participaram de cursos de Gerenciamento de

Processos de Rotina

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MARCO REGULATÓRIODAS ORGANIZAÇÕESDA SOCIEDADECIVIL

*Especialista em Direito Processual Civil e do Trabalho pela Universidade Estadual

de Montes Claros - UNIMONTES.Advogada graduada pela Universidade

Estadual de Montes Claros - UNIMONTES.Sócia do Escritório de Advocacia

“Lopes, Aquino & Cambuí Sociedade de Advogados”. Professora nas cadeiras de “Direito Empresarial” e “Relações de

Trabalho” das Faculdades Prisma. E-mail:[email protected]

por Gislayne Lopes Pinheiro*

Esta coluna tem buscado trazer para a Revista da ACI temas novos no âmbito jurídico do nosso país e às vezes até polêmicos, objetivando fomentar discussões acerca dos temas. Apegados a este mote e atendendo sugestões, desta vez vamos discorrer de forma sucinta acerca de recente legislação aprovada, a Lei 13.019/2014, também conhecida como “Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil”.

O marco regulatório das organizações da sociedade ci-

vil (como foi batizada a lei), supre uma lacuna até então existente no orde-namento jurídico brasilei-ro, deixando claro quais são as regras aplicáveis às parcerias entre o poder público e as organizações da sociedade, conferindo segurança jurídica tanto para gestores públicos quanto para as próprias

OSCs. Desde a implantação da “Reforma Administra-tiva” no Brasil, no final da década de 90, que as OSCs têm assumido papel im-portante no que tange à implantação de importan-tes políticas públicas que visam aproximar as pesso-as das realidades locais. Pesquisa recente apon-ta que no país há mais de 290 mil OSCs, que juntas empregam cerca de 2,1

milhões de pessoas. Esse contingente representa cerca de 5% dos trabalha-dores formais brasileiros e aproxima-damente 25% do total dos emprega-dos na administração pública. Atenta a isto, a nova Lei 13.019 de 31/07/2014, traz à sociedade regras específicas para as parcerias que en-volvam a transferência de recursos financeiros, com a criação de instru-mentos jurídicos específicos, deno-minados Termo de Colaboração ou Termo de Fomento”. Traz ainda a exi-gência de qualificação das organiza-ções, a desburocratização dos orça-mentos e transparência na prestação de contas. Com relação aos referidos instru-

mentos, vale esclarecer que a discipli-na jurídica tanto do Termo de Colabo-ração, quanto do Termo de Fomento é idêntica, tratando da transferência voluntária de recursos para a execu-ção de planos de trabalho em regime de cooperação com organizações da sociedade civil. A única diferença entre ambos é que no Termo de Colaboração a ini-ciativa da parceria é da Administra-ção Pública, enquanto no Termo de Fomento a proposta da parceria é da entidade do terceiro setor. Acerca das duas modalidades, esclarecedor mos-trou-se o texto do professor Leandro Marins de Souza, Doutor em Direito do Estado pela USP, vejamos:

Não há dúvidas de que o novo mar-co regulatório veio fortalecer as rela-ções entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, que além de respaldar o trabalho realizado por estas organizações, estabeleceu regras que garantem transparência na destinação dos recursos públicos.

Ambos os Termos, de Colaboração e de Fomento, deverão ser precedi-dos de procedimento de chamamento público, que consiste em edital de convocação das organizações da sociedade civil interessadas em apresentar as suas propostas de trabalho para o objeto do edital. A fina-lidade do chamamento público é a seleção da proposta cuja execução seja considerada a mais eficaz pela Administração Pública de acordo com os critérios definidos objetivamente pelo edital. A partir desta lei, entre outros requisitos, só poderá participar do chamamento público

em qualquer esfera governamental a instituição que comprove no mínimo três anos de existência, experiência pré-via na realização do objeto da parceria e capacidade técnica e operacional para a sua execução.Vale ressaltar que a nova lei não exige qualquer tipo de certificação prévia para que a entidade possa firmar Ter-mos de Colaboração ou Fomento; basta ser organização da sociedade civil, nos termos da lei, cumprir os demais requi-sitos de participação nela previstos, par-ticipar do chamamento público e ser a instituição selecionada. Mas para isto precisará passar pelo procedimento de chamamento público e cumprir outras etapas burocráticas previstas em lei.

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Um Mestre da sabedoria pas-seava por uma floresta, com seu Jovem discípulo, quando

avistou ao longe um sítio de aparência pobre, e resolveu fazer uma breve visita. Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visi-tas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos. Chegando ao sítio constatou a po-breza do lugar, sem acabamento, casa de madeira e os morado-res, um casal e três filhos, vestidos com roupas sujas e rasgadas. Aproxi-mou-se do senhor, que parecia ser o pai daque-la família, e perguntou: “Neste lugar não há sinais de pontos de comércio, nem de trabalho. Como vocês sobrevivem”? Calmamente veio a resposta: “Meu senhor, temos uma vaquinha que nos da vários litros de leite todos os dias. Uma parte nós vendemos ou troca-mos na cidade mais pró-xima por outros gêneros de alimentos. Com a outra parte faze-mos queijo, coalhada, etc., para o nosso consumo... e assim vamos sobreviven-do”. O Mestre agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momen-tos, despediu-se e foi embora. No meio do caminho, em tom grave, ordenou ao seu fiel discípulo: “Pegue a vaquinha, leve-a até o pre-cipício e empurre-a lá para baixo”. Em pânico, o jovem ponderou ao Mestre que a vaquinha era o único meio de sobrevivência daquela família,

Percebendo o silêncio do Mestre, sen-tiu-se obrigado a cumprir a ordem. As-sim, empurrou a vaquinha morro abai-xo, vendo-a morrer. Essa cena ficou marcada na me-mória do jovem durante alguns anos. Certo dia, ele decidiu largar tudo o que aprendera e voltar ao mesmo lugar para contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los. Quando se aproximava, avistou um sítio muito bonito todo murado, com

árvores floridas, carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que ven-der o sítio para sobreviver. “Apertou o passo” e ao chegar lá foi recebido por um caseiro simpático, a quem pergun-tou sobre a família que ali morou há al-guns anos. “Continuam morando aqui”, respon-deu rapidamente o caseiro. Surpreso, ele entrou correndo na casa e viu que era efetivamente a mes-ma família que visitara antes com o

Mestre. Depois de elogiar o local, di-rigiu-se ao senhor que era o dono da vaquinha que havia morrido: “Como o senhor conseguiu melho-rar este sítio e ficar tão bem de vida”? A resposta veio com entusiasmo: “Tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante, tivemos que aprender a fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos”. E completou feliz:

“Assim, conseguimos conquistar o sucesso que seus olhos vêem agora”!

Moral desta história

Todos nós temos uma “vaquinha”, que nos dá as coisas básicas para so-breviver, mas que nos obriga a conviver com uma cega rotina. Identifique a sua “vaquinha”. Depois, aproveite este início de uma nova etapa para empurrar sua “vaqui-nha” morro abaixo! Fonte: Autoria desconhecida

HISTÓRIA DA VAQUINHA, DO NOVO

ANO E DO SEU FUTURO!

Sob a batuta da Agência Flagra, a campanha 2016 terá nova marca para o evento. “A Flagra Agência de

Publicidade e Propaganda fez uma pes-quisa para mudar a identidade visual da Fenics sem perder a essência. Para a feira, estamos criando ações criativas que valo-rizam cada vez mais a população norte--mineira”, conta Selma Dias. A Feira começou no Cine Fátima, com 20 estandes, à medida que cresceu pas-sou a ser realizada na Praça de Esportes, no Shopping Montes Claros e Ibituruna

Shopping, até consolidar o Parque de Ex-posições como palco da Fenics. “São 21 anos de plantas, milhares de expositores e visitantes. O apoio de parceiros desde a primeira edição mostra a credibilidade da Fenics ao longo de tantos anos”, pontua Kelington Mendes, coordenador. O presidente da ACI, Edilson Torquato, está animado e aposta no regionalismo para mostrar o potencial do Norte de Mi-nas para o restante do país. “Sem detalhes para não quebrar a surpresa, mas estamos focados nas questões culturais e sustentá-

veis nesta edição”, adianta. A 21ª Fenics será no Parque de Exposi-ções João Alencar Athayde, de 08 a 11 de setembro. “Ter o apoio dos parceiros é fun-damental, entre eles Prefeitura de Montes Claros, Sociedade Rural, Petrobrás, Banco do Brasil, Fiemg Regional Norte, Banco do Nordeste, Caixa, Lafarge, A&C, Sicoob Cre-dinosso, Hipolabor, Alpargatas, AMAMS, Câmara Municipal de Montes Claros, Car-pathian Gold, Idene, Quality Vigillar, Rádio Transamérica, Sebrae, Laboratório Santa Clara, BDMG e Copasa”, conclui Torquato.

FENICS ESTREIA CAMPANHA DE MARKETING EM 2016Está marcado para a primeira quinzena de março o lançamento da

21ª Fenics. A feira multissetorial mantém a tradição de inovar a cada edição e manter o índice de sucesso junto ao público e ao expositor.

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*Sócia da Mentori Soluções em Gestão, consultoria em

planejamento estratégico e marketing, professora de

pós-graduação e Consultora IEL/FIEMG.

A crise econômica é consequên-cia e não causa de nossa situa-ção atual. Afirmo isto com mui-

ta tranquilidade, o coração da crise foi e é um problema de má gestão. Um as-sunto tão complexo e genérico que irei recortar o tema: Tratarei das ações que poderão garantir um 2016 fantástico, localizado, verdade, mas extremamen-te possível para você e sua empresa. 2015 teve resultado nega-tivo e a maioria das pre-visões acredita que a melhora ocorra a partir do 2º se-mestre de 2016; mas, cresci-mento só a partir de 2018 e ainda com baixos índices. A fase de revolta e indig-nação passou e o fantástico está no fato de que 2016 será o ano da reação, de tomar atitudes, criar soluções. Mes-mo num contexto desfavorável, pois é a referência e o mercado que temos. É o momento de fazer mais, melhor, utilizando menores recursos e aumen-tando a produtividade. Planejar será um item de sobrevi-vência. O ciclo: refletir, planejar, decidir e executar e reafirmar/corrigir deverá ser feito com maior competência e ra-pidez.

Ao planejar, as estratégias de merca-do devem estar alinhadas com todos os objetivos da empresa. Portanto, não é prudente dizer que exista melhor es-tratégia, mas, seja qual for a que você escolher, estas perguntas terão que fa-zer parte da sua reflexão: Para garantir o seu mercado: Qual

sua principal competência? qual o seu produto carro-chefe para o mercado atual? Qual o preço e benefício o clien-te não abre mão? Como entregar este produto com a maior margem e menor custo? Qual a melhor maneira de pro-movê-lo? Qual o seu vigor competitivo frente a concorrência?

Para construir uma equipe motiva-da: Eles estão cientes e preparados para exercer suas funções, cumprir seus ob-jetivos, aliás, eles sabem quais são? Que qualificação precisa de seus colabora-dores? O que os motiva? Seus valores e objetivos estão alinhados com a sua empresa? O quanto é eficiente seu sis-tema de metas e premiação?

Execute tudo com excelência. A partir de agora, nenhuma

empresa poderá espe-rar uma demanda

espontânea e motivação de

consumidor para so-b r e v i v e r . Provoque você a de-manda e motivação

e esteja pre-parado para

atender. Em resumo,

para ser fantástico em 2016 não existe nenhuma

novidade. Se você se preocupar em perceber, todas as sugestões são praticamente as mesmas ditas várias vezes de modos diferentes por pessoas e setores. A grande questão de 2016 é que a partir de agora, se vire, execute com maior maestria, porque errar custa cada dia mais caro. E para ser fantástico é preciso fazer o que sempre soube e nunca fez.

2016 PROMETE SER FANTÁSTICO

Provoque você a demanda e a motivação e esteja preparado para o sucesso

*por Rita Bichara

Adauto Marques Batista é o novo diretor geral do DNOCS, empos-sado pelo Walter Gomes de Sou-

sa, Coordenador Estadual do DNOCS em Minas Gerais (CEST/MG), no dia 28 de dezembro, em solenidade realizada na sede da Coordenadoria. Adauto foi pre-sidente da ACI na gestão de 2010/2012 e posteriormente assumiu a regional norte da Fiemg. Seu potencial como ar-ticulador entre poder público e privado ficou comprovado na presença maciça de empresários e lideranças políticas na solenidade de posse. Adauto Marques destacou que a sua gestão terá como foco a “busca de bons resultados”, principalmente em re-lação ao combate à crise hídrica. “Este é um dos grandes desafios que me espe-ram”, disse ele, apontando a construção de barragens na região como “medida importante” para garantir o abasteci-mento de água aos seus milhares de habitantes. “Não podemos permitir que estes projetos continuem no papel. Temos de realizá-los. Vamos empreender todos os esforços para buscar os recursos que garantam a construção e conclusão das obras das barragens de Jequitaí, Congo-nhas e Berizal” acrescentou. Ele entende que a situação econômica vivida pelo país é “de fato preocupante”, mas que em relação aos projetos das barragens já haveria sinalização positiva de Brasília para a liberação de novos recursos em 2016. “O ministério da Integração Na-cional adiantou que ainda no primeiro

semestre recursos expressivos serão li-berados, e que no segundo semestre o volume será ainda maior”, informa. A posse de Adauto foi bastante prestigiada por deputados fede-rais, estaduais, prefeitos, verea-

dores e lideranças classistas. O vice presidente da ACI, Dr. Newton Figueire-do, representou a entidade neste mo-mento que pede a força da união de todas as classes e autarquias na luta pela retomada do crescimento do país.

ADAUTO MARQUES É O NOVO COORDENADOR ESTADUAL

DO DNOCS EM MINASEx-presidente da ACI, Marques é a liderança que

aponta para a união de esforços em prol dos recursos hídricos no Norte de Minas

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Texto e Fotos: ASCOM HAT

O Hospital Aroldo Tourinho e o Rotary Club Montes Claros Norte fizeram, no dia 14 de dezembro, a inauguração do busto do ex-

-provedor João Bosco Martins de Abreu. A solenida-de ocorreu no Pronto Atendimento do HAT e contou com as presenças de autoridades locais, convidados e familiares do homenageado. Viúva de João Bosco, Celeida Bernardes Oliveira de Abreu relatou a história do casal em Montes Cla-ros. “Em princípio, ficaríamos apenas um ano na cida-de, mas fomos tão bem acolhidos que ficamos aqui mais de 22 anos”, lembrou. O provedor do HAT, professor Paulo César Gonçal-ves de Almeida, recordou a importância das ativida-des de João Bosco não só pelo Hospital, como por toda Montes Claros. “O ciclo de desenvolvimento re-cente da cidade em todas as áreas, saúde, educação,

indústria, associativismo, tem a decisiva participação de João Bosco Martins de Abreu, que, mesmo não tendo nascido aqui, é um dos maiores montes-cla-renses de todos os tempos”, afirmou. Representando o Rotary, o governador 2016/2017 da entidade, Alexandre Pires Ramos, destacou o tra-balho do ex-provedor no Aroldo Tourinho. “Foi no

HOSPITAL AROLDO TOURINHO E ROTARY PRESTAM HOMENAGEM À MEMÓRIA DE JOÃO BOSCO

MARTINS DE ABREU

mandato de João Bosco que o Hospi-tal recebeu do Rotary Internacional a importância de 3 milhões de dólares, que foram investidos na construção da Maternidade e do Banco de Leite”. Finalizando o evento, o filho de João Bosco, Danilo Oliveira Abreu, lem-

brou como seu pai gostava de ajudar as pessoas e promover o desenvolvi-mento da cidade. “As marcas do meu pai estão presentes na ACI, na Escola Técnica, no Hospital Aroldo Tourinho, no Distrito Industrial, enfim, em toda Montes Claros”, observou.

Celeida Bernardes, Viúva de João Bosco, se emocionou com a homenagem

Diversas autoridades prestigiaram a inauguração do busto de João Bosco Martins de Abreu no Hospital Aroldo Tourinho

FESTA DEENCERRAMENTO DE 2015

A confraternização de Natal da equipe de colaboradores da ACI aconteceu no dia 28 de novembro, com muita alegria e descontração.

Edilson Torquato acredita que é graças à dedicação de cada um que a entidade se fortalece e segue sua história pelo desenvolvimento

socioeconômico regional.

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