Como Iniciar o Estudo de Um Curso Em Milagres

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    COMO INICIAR O ESTUDO DE UM CURSO EM MILAGRES: TRANSCENDENDO O EU

    (Volume 13, Nmero 3, setembro !!"

    #e$$et% &'$)*+, %-D-

    Tr'.u/0o: El)'$e erre)r' .e Ol)2e)r'

    Em junho de 2002, conduzi um workshop no qual discuti a Lio 188, A paz de Deus estbrilhando em mim agora. arte da discusso incluiu o t!pico desse arti"o. # se"uinte $ umatranscrio editada dessa parte do workshop, sendo que o restante no %oi "ra&ado. 'entei detodas as maneiras manter a qualidade in%ormal da con&ersa, e, ao mesmo tempo, aper%eioar acompreenso da leitura nesse %ormato escrito. (ma %ita com essa con&ersa est) totalmentedispon*&el na +undao.

    omeo com o meio do se"undo par)"ra%o da lio-

    Quem pode negar a presena do que contempla em si mesmo: no difcil olhar para dentro!pois l que comea toda "iso# $o se "% nada! se&a em sonhos ou ' partir de uma (ontemais "erdadeira! que no se&a apenas a sombra do que "isto atra"s da "iso interior# ) lque a percepo comea! e l chega ao fim# *la no tem outra fonte seno essa LE/p.188.2-/10.

    Estudantes do (m urso em 3ila"res &o reconhecer aqui o princ*pio importante do te4to- Apro&eo faz a percepo '/15.6.5-7 '/21.in.1-1. 'udo $ uma sombra do que "isto atra"sda "iso interior# ) l que a percepo comea! e l chega ao fim, o que si"ni%ica que apercepo interna da separao realmente no dei4a nossas mentes a separao queperce9emos com nossos olhos permanece dentro de n!s. Essa $ uma passa"eme4tremamente importante. :o h) nada do lado de %ora. Eu olho em minha mente e escolho oe"o- culpa, ataque, morte e escurido. sso, ento, $ o que eu &ejo no mundo. Eu olho paradentro, escolho a luz da E4piao e sinto a presena do amor de ;esus. Ento, olho para %ora e&ejo a luz e o amor em tudo ao meu redor, ou ento um pedido por eles, como o te4to nosinstrui '/12..8 '/1.partir do nosso c$re9ro, do nosso pr!prio pensamento. Ele no est) %ora de &oc@. Ao in&$sdisso, &oc@ %az com esse urso o que %az com um "rande tra9alho de arte B um "randepoema, uma "rande pea de Chakespeare, qualquer "rande tra9alho de literatura- 6oc@permite que as pala&ras ressoem dentro de &oc@. 6oc@ no as seleciona e analisa. 6oc@apenas dei4a que elas tra9alhem dentro de &oc@, e elas ine&ita&elmente &o le&)/lo >quelelu"ar interno que est) al$m de todas as pala&ras, todos os pensamentos, todos os conceitos.Duando &oc@ est) na presena de qualquer "rande o9ra de arte B seja um poema, umapintura, uma msica, uma escultura /, no minuto em que tenta analis)/la com seu c$re9ro,9loqueia qualquer chance de ter a e4peri@ncia da &erdade que o artista te&e B o contedo /, doqual emer"iu o tra9alho de arte B a %orma. sso no si"ni%ica que e4iste qualquer coisa errada

    em analisar uma o9ra de arte, mas %azer isso &ai pri&)/lo da e4peri@ncia que o artista esta&ae4pressando atra&$s do seu tra9alho.

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    # mesmo $ &erdadeiro em relao a (m urso em 3ila"res. Ce &oc@ tentar analis)/lo e se%ocalizar no si"ni%icado literal das pala&ras, &ai perder seu corao. # que &oc@ quer %azer $ leressas pala&ras e dei4)/las tra9alhar dentro de &oc@. Esse ser) seu in"resso para ir de onde&oc@ pensa que est), %ora, para onde &erdadeiramente est), dentro. ? por isso que ;esus dizque no difcil olhar para dentro! pois l que todas as "is+es comeam. ? l) que &oc@est). Lem9rem/se, a percepo comea e termina na mente.

    Aprender esse urso $ um tra9alho para &ida toda, porque e4iste muita resist@ncia a ele. :!scontinuamente colocamos 9arreiras, especialmente as intelectuais, sempre que tentamosentender e separar (m urso em 3ila"res em termos de si"ni%icado, o que quase "arante quenunca &amos Falcan)/loG. Eu me lem9ro de ou&ir um pro%essor no HrooklIn olle"e quepassou uma parte consider)&el de um semestre analisando o ma"n*%ico %inal do se"undo atode F# casamento de +*"aroG, de 3ozart, uma pea musical a9solutamente 9rilhante. 3as tudoo que &oc@ realmente tem que %azer $ escut)/lo. ompreender o "@nio inerente no conjunto dacomposio no &ai le&)/lo > e4peri@ncia. Je %orma similar, &oc@ no tem que analisar a mentedo poeta para ler Kamlet ou ei Lear e sentir seu poder e 9eleza. #u, sentado diante de uma"rande pintura, &oc@ no tem que sa9er quais cores %oram usadas ou que %i"uras %oramequili9radas para e4perienciar sua "raa inspiradora. 6oc@ simplesmente d) a si mesmo > o9ra

    de arte, e ento, se torna um com ela.

    sso $ similar a como (m urso em 3ila"res de&eria ser estudado, o que si"ni%ica que &oc@tem que transcender a dualidade do sujeitoMo9jeto. Lem9rem/se, enquanto &oc@ pensar quee4iste um F&oc@G que o est) estudando, o urso nunca &ai %uncionar para &oc@. 'al e4peri@nciadualista $ o n*&el inicial, com certeza, porque todos n!s comeamos dessa %orma. 3as apr!pria e4peri@ncia de si mesmo como um estudante aprendendo com nosso pro%essor internoaqui e lendo isso, &ai terminar sendo o maior 9loqueio se &oc@, e&entualmente, no ultrapassaresse est)"io.

    A nica %orma de realmente poder entender (m urso em 3ila"res $ se ele esti&er dentro de&oc@. :o estou dizendo que &oc@ no de&eria l@/lo e estud)/lo. 6oc@ certamente precisa %azerisso, e ;esus insistiu com Kelen e Hill que %izessem e4atamente isso. 3as, para asse"urar maisdo que apenas uma mestria intelectual do material, ele tem que se tornar &oc@, para que, emcerto sentido, no seja mais &oc@ que esteja lendo as pala&ras, mas as pala&ras que o estejaminspirando. ? por isso que ;esus diz que isso $ simples. :o&amente, no $ di%*cil olhar paradentro. 6oc@ j) est) dentroN Ento, &oc@ tem que romper a 9arreira dualista que o &@ como umestudante aprendendo com um pro%essor, ou um leitor olhando para um li&ro. 6oc@ comeacom o dualismo, mas no pode terminar com isso, porque, se o %izer, nunca realmente &aiaprender o urso.

    ? por isso tam9$m que nin"u$m poderia escre&er uma re&iso si"ni%icati&a de (m urso em3ila"res que no seja parte do processo de ser um estudante. Cem se en"ajar no processo deperdo do urso, a pessoa estaria escre&endo uma re&iso, como muitas pessoas tentaram%azer, a partir de %ora, e, portanto, ter) perdido totalmente o cerne da sua mensa"em. :o %inal,&oc@ quer transcender o FeuG que o de%iniu como um estudante desse urso. 6oc@ comeaesse relacionamento com o urso, mas no so9e muitos de"raus na escada se continuar a &@/lo dessa maneira.

    Enquanto o (m urso em 3ila"res $ escrito em um n*&el altamente intelectual e e4i"e muitaateno para ser lido, de %orma 9em interessante, o pr!prio intelecto $ usado para le&)/lo al$mdo intelecto. ortanto, &oc@ o l@ e automaticamente sa9e o que si"ni%ica, mas no atra&$s do

    seu c$re9ro. 6oc@ sa9e o que si"ni%ica porque sa9e que $ &erdade. 6oc@ se senta na presenade uma "rande o9ra de arte, de qualquer %orma que de%ina sua "randeza, e sa9e que ela no $desse mundo, mas um re%le4o da &erdade. :o $ a %orma %ormas nunca so &erdadeiras. 3as&oc@ sa9e que e4iste &erdade ali, e que a &erdade transcende o artista e o o9ser&ador, que,

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    portanto, se tornam um, porque no e4iste interno e e4terno. # ador)&el poema de Kelen,FJesperte em DuietudeG, comea- A paz o recobre interiormente! sem o mesmoAs J)di&asde Jeus, p. =5. A paz e4terior e a paz interior so uma e a mesma. :a &erdade, no %inal dascontas, no e4iste Fe4teriorG. Ja mesma %orma, para a%irmar no&amente, no e4iste urso queesteja %ora de n!s.

    Duando &oc@ estuda (m urso em 3ila"res, est) re%letindo um processo na sua mente de

    onde passou atra&$s da escurido para aquele pensamento de luz, ento, pode olhar paraessa escurido da perspecti&a da luz. 3as, uma &ez que pensamos que somos corpos"o&ernados pelo c$re9ro, temos o urso nessa %orma. # aprendizado, no entanto, noacontece enquanto &oc@ olha para esse li&ro ou o estuda. # aprendizado acontece,no&amente, na mente, que no tem nada a &er com o corpo.

    Assim como a culpa &em da crena em ser separado e $ uma 9arreira ao aprendizado, damesma %orma, o al*&io da culpa remo&e a 9arreira inteiramente. E, quando &oc@ comea aperce9er que &oc@ e essa outra pessoa no t@m interesses separados, est) iniciando oprocesso de %uso no so os corpos que se %undem, mas as mentes. on%orme &oc@continua esse processo, a mente certa B o lar do Esp*rito Canto em nossa mente p!s/

    separao B se %unde com todas, porque e4iste apenas uma nica 3ente. (m urso em3ila"res $ parte dessa 3ente, assim como qualquer "rande o9ra de arte ou ensinamentoespiritual aut@ntico o so. 6oc@ simplesmente se torna um com sua (nicidade.

    (ma passa"em do te4to descre&e per%eitamente esse processo de %uso com o que $perce9ido %ora de n!s-

    ,odos & e-perimentaram o que poderia ser descrito como uma sensao de estar sendotransportado alm de si mesmo#### uma s.bita aus%ncia de consci%ncia do corpo e uma uniode ti mesmo com alguma outra coisa na qual a tua mente cresce para abrang%/la# *la "em aser parte de ti ' medida em que te unes a ela# * ambos "%m a ser ntegros! & que nenhum dosdois percebido como separado# 0 que realmente acontece que renunciaste ' iluso deuma consci%ncia limitada e perdeste o teu medo da unio### tu te unes a ela sem reser"asporque a amas e queres estar com ela# * assim! corres ao seu encontro! dei-ando que os teuslimites se dissol"am! suspendendo todas as leis a que o teu corpo obedece e gentilmentedei-ando/as de lado '/18.6.11-1/2, =/15 12-8/12.

    ortanto, no podemos compreender &erdadeiramente (m urso em 3ila"res atra&$s denossos corpos i.e., c$re9ros uma &ez que ele e4iste no lu"ar da mente certa, al$m das leis docorpo, que a"em apenas para nos manter separados dos pensamentos re%letidos da &erdadeque transcende o tempo e o espao inteiramente.

    6amos continuar com a lio-

    A paz de Deus est brilhando em ti agora e do teu corao se estende ao mundo todo# *lapra para acariciar cada coisa "i"a e dei-a uma b%no que permanece para todo o sempre#Aquilo que ela d tem que ser eterno# 1emo"e todos os pensamentos do que ef%mero e sem"alor# ,raz a reno"ao a todos os cora+es cansados e! ao passar! ilumina toda a "iso#,odas as suas ddi"as so dadas a todos e todos se unem para agradecer a ti! que ds e a tique recebes LE/p.188.5

    sso $ muito claro, sem mencionar que $ lindo. A mensa"em $ a mesma atra&$s de todo (m

    urso em 3ila"res. Ce &oc@ &erdadeiramente aceitar a paz de Jeus, ela &ai 9rilhar em &oc@, e,do seu corao, &ai se estender para o mundo todo. sso no si"ni%ica que &oc@ su9itamente&ai &er um anel de luz a9arcar o c$u, no entanto. ? o mundo da mente. Essa paz acaricia cadacoisa &i&a e suas d)di&as so dadas a todos. E, acima de tudo, $ assim que &oc@ sa9e que

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    no est) &indo de &oc@, porque inclui a tudo e a todos, que no so mais perce9idos comoseparados de &oc@.

    Lem9rem/se B a id$ia $ transcender o eu, transcender a personalidade. 6oc@ no pode %azerisso acontecer. 6ai acontecer por si mesmo, quando as 9arreiras se %orem. # que &aiimpulsion)/lo ao lon"o do caminho $ simplesmente pedir a ;esus ou ao Esp*rito Canto / todosos dias, o tempo todo / ajuda para &er todos como partes da mesma +iliao. omo ele diz no

    %im do ap*tulo 17, em uma orao especial de Ano :o&o- (aze com que esse ano se&adiferente fazendo com que tudo se&a o mesmo '/17.

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    de pensamento no/dualista. A &erdade $ no/dualista. Ela est) al$m de toda separao edi%erenciao.

    2ois o que a tua "iso interna contempla a tua percepo do uni"erso LE/p.188.7-Q/=.

    # uni&erso $ o de risto- $ um. Eu olho para o uni&erso como um porque minha &iso interna $uma. Lem9rem/se B a projeo %az a percepo. ? so9re isso que $ essa lio, sem que essa

    %rase nem mesmo aparea nela.

    3enta/te quieto e fecha os olhos# A luz dentro de ti suficiente# 34 ele tem o poder de te dar addi"a da "ista# *-clui o mundo e-terior e dei-a que os teus pensamentos "oem para a pazinterna# *les conhecem o caminho# 2ois pensamentos honestos! intocados pelo sonho dascoisas do mundo e-terior a ti! tornam/se os santos mensageiros do pr4prio Deus LE/p.188.Q.

    :!s no temos que %azer nada. :!s s! precisamos %icar quietos, e, quando estamos emnossas mentes certas, nossos pensamentos automaticamente esto em alinhamento. #sFpensamentos honestosG so a correo para os pensamentos desonestos do e"o, comeandocom o pensamento de que poder*amos ser separados de Jeus. # pensamento honesto $

    sempre al"uma e4presso da E4piao que diz que nunca poder*amos ser separados de Jeus.ortanto, no somos separados de Jeus. # pensamento honesto $ que a +iliao no $separada ou %ra"mentada ela $ uma.

    # processo de que ;esus est) %alando aqui $ simplesmente a id$ia de estar quieto. E uma das%ormas de atin"irmos essa quietude $ prestando ateno em todos os 9arulhos e ta"arelicesdentro de n!s, o tro"o daquilo que no tem significado LE/p.10Q.2-2. A id$ia no $tra9alhar ou lutar contra o 9arulho, mas silenci)/lo. Apenas d@ um passo atr)s, o9ser&ecalmamente o %alat!rio, e di"a- FL) &ou eu %azendo um 9arulho outra &ez. L) &ou euencontrando erros, criando hist!rias, armando &in"anas e %azendo todo tipo de coisasjul"adoras. #9&iamente, estou com medo da quietude. Estou com medo da luzG. :essa luzquieta, nossa e4ist@ncia indi&idual no pode ser sustentada. E, portanto, n!s enco9rimos a(nicidade e a luz uni&ersal &oltando para a %ra"mentao, separao, jul"amento e ataque.

    *sses pensamentos! tu pensas com *le# *les reconhecem a sua pr4pria casa# * apontam comsegurana para a sua (onte! onde Deus 2ai e o (ilho so um LE/p.188.=-1/5.

    Esses pensamentos honestos so os re%le4os de Jeus, e, enquanto essa a%irmao de(nicidade $ sem sentido para n!s aqui, o re%le4o daquela &erdade $ si"ni%icati&o. :!sre%letimos a (nicidade do +ilho, e a (nicidade do +ilho com o ai, &endo todos aqui comocompartilhando o mesmo prop!sito nico e a mesma necessidade nica de despertar do sonho

    da separao. :in"u$m est) isento disso. Apenas ima"inem como o mundo seria se nohou&essem interesses separadosN ? quase imposs*&el de conce9er isso. :o ha&eria%ronteiras, nem naOes, nem l*n"uas separadas, moeda corrente, pol*tica, sistemaseconRmicos, ou reli"iOes. 'odos seriam &istos como partes do todo e cada um iria re%letir essacompletude. ada ha9ilidade indi&idual seria a9enoada no todo, da mesma %orma que todosos instrumentos indi&iduais se %undem em um som sin%Rnico "lorioso em uma orquestra.

    Essa &iso &ai acontecer a qualquer momento em que uma nica pessoa escolher ser aquele+ilho nico e aquele uni&erso nico, porque, nesse instante santo, o mundo desaparece emconsci@ncia, e tudo o que permanece $ um re%le4o da (nicidade. :esse estado mental,conhecido no urso como o mundo real, &oc@ olha para o mundo l) %ora e &@ o que todos os

    outros olhos &@em, mas perce9e que o que esses olhos o9ser&am $ o %r)"il &$u da separao,que no tem o poder de esconder a &erdade da &iso interna- que todos n!s somos na &erdadeum, mas %in"imos ser al"o mais.

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    ? assim que &oc@ iria caminhar pelo mundo- sem tumulto, inquietude, medo ou culpa. Jentrodessa e4peri@ncia de (nicidade, &oc@ sa9e que no e4iste nada aqui que possa %eri/lo, porque&oc@ olha al$m do %r)"il &$u do !dio, especialismo, separao e nacionalismo, para auni&ersalidade da luz da (nicidade. Essa $ sua realidade, e nada pode toc)/la.

    5o&e praticamos apro-imar/nos da luz em n4s# ,omamos os nossos pensamentos dispersos eos trazemos gentilmente de "olta ao lugar em que se alinham com todos os pensamentos que

    compartilhamos com Deus# $o os dei-aremos e-tra"iarem/se LE/p.188.S-1/.

    sso no $ apenas para a Lio 188. sso $ para todos n!s, a cada dia, todos os dias. #9ser&eseus pensamentos que &a"ueiam. :o in*cio do te4to, ;esus disse a Kelen- ,u s tolerantedemais com as di"aga+es da tua mente '/2.6.-Q. Duando nossos pensamentos di&a"am,para onde eles &oP Eles di&a"am para %ora de nossas mentes, em direo ao mundo. Co asnossas projeOes. ;esus est) dizendo que de&er*amos o9ser&ar nossos pensamentos errantese, "entilmente / sem coero ou presso de qualquer tipo B traz@/los de &olta para onde %icamalinhados com os pensamentos que compartilhamos com Jeus. ortanto, n!s trazemos aescurido das nossas mentes erradas para a luz das nossas mentes certas as ilusOes donosso especialismo > presena do amor de ;esus. sso $ tudo o que %azemos. Essa $ a

    "entileza de que ele %ala. :o mude os pensamentos. :o os corrija. Apenas o9ser&e/os. ? oato de o9ser&)/los B decidindo pela &iso de risto ao in&$s de pela nossa B que os traz de&olta. Apenas esteja consciente de para onde esses pensamentos errantes esto le&ando &oc@-uma auto/estrada para o in%erno. Ento, continue per"untando a si mesmo se $ isso o querealmente quer. E, ao comear a ter mais e mais e4peri@ncias de luz e amor que a9arcamtodas as pessoas, terminando com o jul"amento, ser) cada &ez mais di%*cil a%astar/se da luz edo amor, &oltando para o esquecimento da escurido do e"o.

    Dei-amos a luz dentro de nossas mentes orient/los para que "oltem para casa# $4s ostramos Tesses pensamentosU! ordenando/lhes que se afastassem de n4s# 6as agora n4s oschamamos de "olta e os limpamos de estranhos dese&os e de anseios desordenados# $4s lhesrestauramos a santidade da herana que receberam LE/p.188.S-7/S.

    # processo de que ;esus est) %alando de %orma muito po$tica $ um processo de prestarateno aos nossos pensamentos. :!s precisamos estar conscientes de que em nossasmentes tra*mos os pensamentos honestos- os pensamentos da E4piao e do perdo. 3as, narealidade, no tra*mos nada. +izemos isso apenas em nosso mundo de Festranhos desejos eanseios desordenadosG de que pud$ssemos ser al"o al$m do que Jeus criou. Apenaso9ser&em sua mente e estejam conscientes disso. E o processo ser) %eliz. Ainda que olharpara al"uns desses pensamentos seja doloroso, terminar) sendo um processo %eliz porqueesse $ o caminho para asa. ? o nico caminho para asa.

    Eu j) %alei so9re su9stituir o senso do ser e"!ico quando estudamos (m urso em 3ila"res,pois, de outra %orma, no &amos compreend@/lo. 3as, quando esti&ermos realmente quietos epudermos sentir um pro%undo senso de paz e amor, nosso FeuG $ suspenso e a mem!ria denossa dentidade como esp*rito comea a raiar. Ento, de repente, &em o medo dodesaparecimento do FeuG, e n!s rapidamente nos &oltamos para al"o do corpo como umadistrao. Ento, no $ apenas que a doena uma defesa contra a "erdade Ti.e., esp*ritoULE/p.15Q, mas qualquer coisa que %aamos que rea%irme nossa e4ist@ncia indi&idual comoum corpo $ uma de%esa contra a &erdade. Apenas o9ser&e o que &oc@ %az e compreenda seuprop!sito, e &ai comear a perce9er que %ez isso sua &ida toda. Ceja al"o aparentementeimportante como uma questo de &ida ou morte, por e4emplo, ou al"o to tri&ial quando comer

    uma 9arra de chocolate ao in&$s de estar quieto. A %orma no importa. 6oc@ simplesmente querreconhecer o quanto quer manter seu FeuG no lu"ar. E, no&amente, o9ser&e como &oc@ %az issocom esse urso tam9$m.

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    (m urso em 3ila"res, em resumo, no pode ser compreendido atra&$s do seu c$re9ro. Eleno pode ser compreendido atra&$s do seu ser e"!ico pessoal. Ele no re&elar) seusFse"redosG a &oc@ enquanto &oc@ se apro4imar dele como um FeuG. 6oc@ s! rece9e aspro%undezas completas dos seus ensinamentos inescrut)&eis quando essa %ronteira entre &oc@e ele se dissol&e. E, ento, %inalmente, todas as coisas &@m 9rilhar na luz interior e na paz dedissol&er o FeuG. Essa $ a paz que realmente ultrapassa todo entendimento uma &ez que ela s!e4iste no pensamento uni%icado de amor que no pode ser compreendido, mas meramente

    conhecido. omo ;esus nos lem9ra mais uma &ez-

    * depositamos a nossa b%no sal"adora sobre ele To mundoU! ao dizermos:

    A paz de Deus est brilhando em mim agora#Que todas as coisas brilhem sobre mim nesta paz!e que eu as abenoe com a luz que h em mim#

    LE/p.188.10-=/11