Como os grandes sábios podem nos ajudar a viver melhor

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  • 5/10/2018 Como os grandes s bios podem nos ajudar a viver melhor

    C O l m 1 o o sgrandessalb iospodernnosajudarav ii v e r m ,e l~ h o , r

  • 5/10/2018 Como os grandes s bios podem nos ajudar a viver melhor

    Fn:.o-SQfIA lE.XISTEPARJ,. QIJ~ 1< $f 1 e . s { i ( l : a . ~ po .< ; "' lam v i ve r me l ho r , So-fre t m e no s. L ida r m a is serenarnentec om a s a dv er sid ad es, E nfr en ta r CQIIIcnrsgem 0 "perpetuo vai-e-vem dede'i'3~oes e quedas" pam. citar uma

    frase do romano Seneca (4 a,C.-65 d.C), um dosgrandes fiI6sofi"!5ci a A lltig uid a de , A m i ss ao essencia l. da f i losof ia e tnrn ar v ia ve l a b usca d a fe lie id ad e, T o-do s e sg ra nd es p en sa do re s se blia ha ra m e sse ponro.A f il o s o fi a q u e [lao e u ti] n a v id a p ra tic a pode se r[o ga da n o lix e. A lg ue m . d efiniu o s fil6 sQ ,fo s COlTIO osamigos cternos da hurnanidade. Nas noitet l f r iasee sc ur as qu e cntrentamos TlO oor r e r d05 longos was,eles podem iluminar e aquecer, A fllosotia apeiaeCO!lS())a, "0 o fic io d a fdo50fia, e se re na r a s te m pe s-ta de s d a a l m a ~ e sc re ve u 0 ssb io fr

  • 5/10/2018 Como os grandes s bios podem nos ajudar a viver melhor

    SOCIEDADE F ILOSOFIA

    Zenlo(mJc" -ZMa .C.}Fu fl lfa da r 0 0 e sl oi -clsrno, 1l00c00 emC l 1 i , p r e , ma s ~ivia .naG r e c i ;a . .f O I l disdpulod e Crates.lJefeiJdiaq u e \IseT l l u f T ' I O l r T I Qe n c o n t r a iIp r e n i -tude aa f e li c id adeq u a n d o a b a n d .o n a a sp a ix 1 > e s te rr en . . s e a s d e siJ u :s O e s _ f laIae le , a me th o r f o rm "t ln iwera~oa ~ m e n l r a r e sp e ra n -~Q , p or n ~< !. P ro p esa d i v is l lo da f i l oso~ia8m lO g ic a , fI si cae e o c a

    em algo q tlt: lraga psz Um a pOliSOlgem l inda" Um ap cs so a q ae ri da . Uma c en a a le g_ re :.: -J ii o c oi l~ -g 'L I. it ia in -c ia ? E sfo rc e-s e. P er se ve re , S ~n ec .a u-y o u as , e lqpres ll u .es~agu tay lo e s t~rW 'f:! ~pregu i~a a gita da " a o tra ta r d osarcs que nos trazem apenas desassossego , " . n prec isell vr ar -s e ti s a gi l! :a i o d es re gr ad a, a qua l Sf eutrega am a io ria d o sh om e ns'; e s;.c re v eu se ne ca - " E le sv a gama o ae a se , m e n dig nn do ocuiPru;:6e~- Sual i SfIfdas absur-da s e im fitc is le m brsm as id a s e v indas das D :)rm igru;a o lo ng o d as a rv ore s, quando e la s so bem a li o lI~tndo troncn e tornam a descer a~ embai.w, )JIlIa nada,Queataspesseas levam uma e . . w ~ e n r i asernelhanre,que se cham aria com jU$ti~aJ de I Pr e gu ip l a gi .b d.a ? "OUTRO PONTO ESSENCI& real'm e nda do p elo s fi l6 so fo s p ara a v ida feliz e ac e i t a ros t r opec e s . A t e p orque sa o in ev i t ave i s , E 0 rneiore nsin am e nto d o filo so fo Z en ao (333 a _C 2 64 a _C )e se us d i:sd ptl lo ~~ N asc id o n a l lha d e C h ip tc , R!ht1 dep au s r i c {} & , Le n a. o f un d ou e m A~e[]:ru;uma ~i;cola.d ef i lo . .of ia cujosfundamentos t l1l f i lUIiu: ; iaram a.doutrinacrista:: 0 e...to ic ism o, T ao fo rte t~11fi losofla 5[OLCa qlll~",e1>t1'i '[OO" v ir o u s .i n6 nl .m o de b ravu ra 11i1.adve r s id ade ,Segmtdio 0maisadmirada dic ioI ta r io de ing les , 0Ox fDrd , cs~. ioo e quem se po rta com serenidade dian-r c d o reves ou do t r iunfo , Nem v ibra na v ito ria e ne rnse dep rim e na derrora , Equ jl ib r jo . c :: .. il in a .Serenidade ,Q u ..n do v oce e s t; ;] em alta 00 quando v o c e e-sti embajxa. Urn trrrcedor de futebol, por esemplo, Se e l l : 'ex p~Qded e alegr ia quando se u t ime VeIl.1:;E:, v a i i ne v i-tavelrnente d~.~.trl()S abismos da deiPre;ssao quandose u tlm e ~ h ::r tid n. N a da bo rn . num ca so Oil no o utrepara a ~o[]hadiaI! luth:rmil l_Ze'nao perdeu h)do 0seu p aitr .im un io nurn na u-

    f r ag io , S eu cem en ta r io a o re ecbe r a in funnay l! .o : "Odes t ine que ria que e u f i losofasse ma i s dese rnbaraca-dam en te " 0 nom e cia e s c o l a der iva c ia p a la v ra g r eg aS"tOli ,pOrhm_ ZeTi lao , a l to , magIlCI, op~ow I igeLm.menteinclinadn, pregava suasideias num pO[ticol 'q;uiJo pe los a te n ie n se s p a ra ce lcbra r a ~ u t 6 m .HIgue rra sobre es pe r s a s , Esse po r t i c o e ra co lo rido comim a ge ns d e g re go s d er ro ta nd o e s b ar ba ro s. N a }\tf~-n as d ee nta o , e ra c on iu m discutir ! ]Iosof i~ .em Ioca isp ublico s, m as a e sco lha do po r t i c o p er Z en il:o p ar cc ec ar re g ad a d e s im b o l ls m o : 0 tr iu ufo d a sa be do ria so -b re a b ru ta li da d e,o e sto ic ism o de fe ud ia um a v ida de a co rdo co m an ature za . S im p lic~cla de no v estu ar io , na co rnid a, nagp ala vra s, no e sti lo de \' ida.lE a a c e i. ~ o de tudo 0 (jut:p O SS Si O O O:t 1' e] " de r u im , A g a sta r -s c c o ntr a .a s c i rcuns-Hindas a p e : n f l S p io ra ,0 e s t a d o d e e s p lr it o da pe ssoa :e ssa a lOgk:a da llceit:'l~o, ou res~gr1tU;aO,que v ir ia asc r u rn dosp i l a r es d o cr istisn ism o . 0 le m a e sto ie o.a bste eha -se e ace ite . 0 a pre co p ela v ida d e a cn rd ocom a na tu reza Zenao a p re ndeu co rn se u me s n e em

    a~_

    Ocupe -s e d ep o uc opara ser feliz, d izDemoc r a oN[~m oommultiplas taretasc o d e 1 l ! S p l r a r a r e f i d d O O e ,S t J f :; ff (; ;1 im ~ J ! :ar a a ~ n d a e q u iv a lea s o b r e ca r re g a r 0 e s p ir i t o . e t r a zin e v i t il ' f e lm l U im a n .g iJ s t ia , D e u e rm o s .~ it : a r n o o ~ pe O OS O S g 6 w ,s i r l l J te is .m a s ta m bffil o s pen~l ' I le i fJt ()$d e s n e c e s s a r i o s

    filownll, Oates (368 a_C. -2gB a.C}, Crate 'S e rn . d aescnla cinica ..Os cinicos defendiam a simplicidadernIll'O ~ua[l j t( ) oS E :.w ic ns, e m i n e d tfk i l e n tende r p mq ue a p o ste rid ad e igno[ante I lle s a tr ibu iu um sent i -do pej(lratt\ll): e que e l e s e r am ~x t[ a () rd :u j] ;; ir .i amC 'J [l ti r r eve r enees , 0 mais n Hm v d f il 6 :so t l) c i n icu , D~.o~n~(413 ;!L-32.3 a.C), Cit 'Tca vel semesmrbeu em p t 1 -blie o , Exp lico u am que o~r .c rpe l ; ; j Jvam:~Gostar i . a des a ci a r m i u h a come e s f r egando 0 e s t omago" :

    Na.o so bro u liv re nen hum de Zenao.Atribum-5~a de frases d as q ua is uma da s me l h o r s s diz: '1\ natu-reaa nO S deu dois ouvidos e spcnss uma bo ca . paraque o uv isse mo s m a is e f a l a s s emesmenos ' t Z cnao sem ato u ao s na no s, P am o s e sto ic os , 0su ic ld io - se m

  • 5/10/2018 Como os grandes s bios podem nos ajudar a viver melhor

    la m nrias, sem queixas -cra l am a r etir ad a d ig na ehe nro sa quandc a p esso a ja n ao e nc on tr asse r az ee sp ara v iv er , S ahe -se de sua m o rte p elo b .i6 gr .a fo D io -g en es L a er ci o ( 20 0 d ,C .-2 50 d.Ci), autor de V id a Jo sF i f O s . o f m . Z enao tro p e e o u e se m achu co u , segundoDiegenes L a er ci o , Em s eg ui da , droll urn v erso de amauto! g re go c ha rn ad o T im e te o : " E is -m e aqui: p a r quem e cham asi" E depo i s s e e n fo r c cu,Aceitar as ceisas como elas ~o; eis um ponto cru-cia l para :!I vida f r d i : ; : ; c i t : " acordo comtcdas 115e5G[)~la s fIio s6 fi ca s. S eb re 1 5SGr ar ou c om p ro fu nd id ad eBpite ro (c. 55 d,C.-c,]35 d.C ), N asc ido escrev o e solib erto de po is de a du lro , E pire to llil,o e sc reveu limUP ico 11VI'O , e ll p e ns amen to e eonhecido gracas a

    Eequeca 0passado -e na.o s e a to rmentec om o fu tu roo d ia d e a r n a J 'l l l g EHonte p e r m a [ 'J o o i te d einql !J ie t~oo p a r a a s p e s s o a s .

    VI\ I [ lJ 0p re se fl te , ' Pa ra que t ao t o s p la ne sem v id a t . 1 o c u r t a ? ". d s s e Hcraclo.N a o s s p re o c uaar c am 0 q u e v s r n pelafr8'Ji tee " un a d as m~i orn s rn erc as d e$ a o o d o ria ~ , s & ,g l .m d o E p lc u ro

    u rn d is ci p ul o , 0 h is to ri ad or A r ri am o , Arriamoteveo cu idado de ano ra r a s ide ia s de sen m estre e depuu~tr an sto rm a -la se m d ois liv ro s, Emretenime1'uos e MQ~m~tll.Seu tamanho iu te lectua l e ta l que 0 . imperaderi l l o S Q fu M ,u 'o C ( lAure l io e s c r e v e u q u e u m dos a o o r I J -k c.i :m , el !" lt o~ a pi ta ls d e s ua v ida fo i tertido acessois obras de Epiite~o.,R.euIt,u.~ewntm bsfaR1$ na()altera a s f a : t o : S , disse .Epi~e:~o.,. a in da tr a z um a do sed e to rm e nto d esn ec esssr ia , " N1 'i ose dellf p edir queo s a cce re cim e nr os (} CO '[]':.Ilmcomo v o ct: qu t'Jr , m a sdeve-se qeere-los como ocorrem; assim sua v idasera feliz" disse Epiteto. (S~cclos d~(l'~s, o pensado rfrances Descartes (1596-1650) escreveria umafrasese m e lh an te : " ~ m a ls f i i . c i l mu da r se us d es eio s do quernudar ,< I o rdem do m undo ") N ao adianta se agasrsrCOI I~raa s circ un stfm c ia s: e la s n ao ~ im p o rtsm . 1 5 0 0 sevi: na s p equen a sce isa s da v ida . \l(xe e sta no m eio deum co ng e sti o nam e n e o r Exasperar-senao va i dissol-ve r 0 0 c a rr o sa s ua f re n te , De s .: frL t~ en l .' is ir nbo a . C a r L Lulna e hu va na hora em que v o c~ i a ioga( 1 i l1 i sW it) .sell am ig o ? Xing a r U$ouven s nso v a l s ec ar (J p i " . : ( ) _ Quetal um a se ssao de cinem a em v ez dolknis?OU TRO EN SIN A._MEN TO crucial deEp i t e r o e qu e s6 d e v emo s 1 I l0S o cu p a r e f e t iv amen t cdaqui lo qu e esta so b HOSSO con t r o l e , voc~cru za u rn aIDanha co rn seu che fe no e lev ado r e de e efus ivo, V O c eg an ha o d ia .V o ce 0encontra de novo e de e frio.Vocef ic a ar ra sa d o , D a que l a Ye'L Ie estavabem-hurnorado,d a r 0ce m prim e nte ca lo se se , a g:o m . : i : 1 i . { ) , 0e sta do d ee sp fr i to d e SeLL che fs n 1 1 l 0 eWl . sob s e u c o n tr o le .V o c ena o dc ve n em se e ntusia sm a r co m ta pa s a m av e~~queele de em. suas costas 'e ' nern se deprimir com umge sto de fr ie za , V o a!! .nao p ede entre ga r ao s (mtrm;.0com ando de sen estado d e e sp lr ito , " N 1i o e aque lcque lhe diz iniuria s que m ultra ja v oce :, m as slm a o pi-n i1 io q ue vo ce te m d ele ", d isse E pite to . S e voce ignoraquem 0 m S I ] I . r n , W)ce lhetira 0 poder dechatea-le,seja no transite, seia na arquibancsda de um estadiode fu te bo 1OIl] n uma reunisocoeporatiea. N ao sa oexaramente OS fatos que moldam nossoestado deesplrito, pregou Epiteto, mas sim a maneira comoos eucaramcs, ~.~digno de piedade quem d e p e nd edo s o utro s" e scre ve u M on ta ign e, 0 p oe ta e p ensa do rro m ano H or acio (6 5 a ,c '-8 a "C .) d isse coisaparedda;" Io da s a s minhas e sp er anca s e sta o e m r nim " Contecomvoce , Nao p onh ene s o utr os su a fe lic ida de , Isso~ fundam e nta l p am . a .v i d a fdi:L

    H o ra c io , em suss o b ra s , com o tsntos o utre s fi le -s o fo s , r e com e n d o u a s p esso ss v iv er e d es fr u ta r 0diade noje" em v ez de se inquie ta r com 0 future, "Paraque ta nto s p ia no s e m ta o cu rta v ida ?" , e se re v eu d e" 0sa bio v iv e a pe na s 0presente , Na ,o p la ne ja n ad a, NiJjoseatormenta com a que pode a cen r e ce r < l m a n n a . tn um a p ala vr a, u rn im p r ev id el lte - E isu m ,:onceito"

    Epi9UIID(34l a.t.~ ~JG rego do perfado 0 0"l e n f s t i ( X ! . de.f

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    Mo:nta igne(1533F~92)E s c rit o r f ra n c es COfI-s id e r a d o o c ria d o rdo ~n~~iQp~81,e m q \ . le m i s tu ra v < la n a fs e s r ig o ro s a sc o m a n e d o t a s e f a -t o s a u to b in g ra f i c o s .A n a J i s o u I Il s tih l i~ o e s ,~tn iD e $ e c o s t u m e s .S e : i !: u ia o s e n s t n a -m e n t o s d e S e n e c a . Eu rn a uta r m o de rn o,m e s m o p a r a o sie it o re s d e h o ie . F o lc o n s i d e r a d o cel ieo eh u m @ n is ta , P r eg a v< la s i m p r i c i d a d e

    cnmum a q ua se tn da s a s e sc ola s f i lO S o h C (L s : 0 d eS C < IW 'pelo dia seguinte . 0 futuro e fonte de desssscssegoperrnanente para a hurnanidade, 'Iemernos perdero e-mpreg,n.Ternemos o;iioter dinheiro pOl fO l ! pagar asc on ta s, 'Ie m e m o s fica r d oe nte s, T h:m e rn o'S m o rre r,T em em o s se t abandonados por quem am am os. 0 0medo do d ia de arnanha im p ede que se desfrute 0dia de hoje, "A imprevidencia e uma das maioresr na rc as d a sa be do ria " e sc re ve u Epicure (341 a .G . -270a .c .) . N a sc id o e m A re na s, ~ pi.c um , como 08 f i losofoscmicos, foi uma vltima da posteridade igDoran te .Pregav a e p ra ricav a a slm p lic ida de , e I1Cl en tan to se un om e fic ou v in cu la do it bu sc a fr ly ola d o p ra ze r, B pi-cu ro v iv ia ba sica rne nte de p ao , fa va s e agua e c un ho ufrase s co mo "a guem p OU C:Onao basta, nada basta"o ponte de Epicure, neste caw, e0 controle dasambicoes e dos deseios, Quem se de ixa levar pelaambi~ e pelos desejos jamais esta lieli7:.Quantema is te rn , em b en s m a te ria ls , m a il>qUeF ,E do rn in adoem tempo in tegra l p e la f ru s tr a ea o .EPICUR;O, NUl\tlA SENTEN(A f re-qutnl:emente dtada , disse que nunca e tarde dernaisc nem cedo dem a is pa ra f i losofar , Pa m r d1 c ti r s ab r ea a r te de v iv er be rn , e le que ria dizer Pa ra busca r atranquilidadeda alma, semaqual mesmo tendo turinD ada re m os ill n o lo s e r medn, Tambem nunea e tardede m ais e ne m ce do dem sis p ara luta r co ntra a p rese n-\a descom una l e a p avo ram e do futuro e rn no ssa v i da ,ohomern sabio cuida do dia de ho je , E basta.A vidasimples que' E p ic ur e p re ga va elevava ~outro ponteco m 0 quaAtod08 os graudes fi16S0f!lS concordamquando se trata da busca da fe lkidade. Simp~dda-de em tudo, eis a recomendaeao. Induida a maneiracomo nos comunicamos, falando ou escrcvendo.U rns p esso a ~:fe tada na m a ne ira de fa l< lrOll escreve re a fe tada em o utra s e sfe ra s, "A v er da de p re cis a [ ala rum a ! i f lg)I .Dagemsimp.~es. , .sema r ti fi c io s " , e sc re v eu timsa hio da Antiguidade, Mo nr aig ne d ed ku ulin ha sbrilhantes ao assunto em seus Bnsaios. Montaigneco nra dua s h ist6rias in str ur iv as e d iv er ti da s, N um ad el as , o s emb a ix a do r es de um a cid ad e grega ten-

    tav am conveno er () r ei de Esp a rta a ade rir a u rnesfo rco de guer ra . 0e sp arta no de ix ou -o s [alarl o n :g< l im cn te . Depo i s disse : "N ao m e lem brodo comeco nem do rneio da argumentacaode voces, Quante a conclusao, s imp l e smen -te I 1 i a ome inreressa" Naoutra histbria, doisarquiteros atenienses disputavam il l honra deconstruir urn grande edificio . A pJateia 11qualcabiaa escolha ouviu urn extenso discurso do

    p r l m r c . . i w arquiteto . & pes soa s ja s e I n dl il la v am .pO orelequand o 0 s e gu .n d o d is se apenM: " -Se f .l ~OreSateul-enses, 0 que cst .e acaba de dize r eu voufazer~.Montaigne cila seu pensadm pred.ileto. 0 romano

    St!n eca, s egundo 0qual nos grandesarroebos da elo-quenc ia b .a "ma i s rutdo que sentido" Escreveu Mon-ta ig ne : " Go sro d e u m a lin gu age m s imp l e s e p u ra , ae sc ri ta c om o 1 1 fa lada, e sucu l e rr t a, e ne rv osa , bre ve eeoncisa , n a o d el lc ad a e lo u:~ , m a s veemente e b ru sca "O s e sp ae ta no s e ra m a dm i ra de s p or MOo nta igl'lep elasim p Udda de co rn que v iv ia m e se ex pre ssa vam . B eco nra que um a v ez p ergunta ra rn a um a a uto rida de deBspar ta per qu e n 3o C () ]o ca vO im p er e sc rito a s r eg ra sdavalentia -.pam que os jo v en s p ud esse m le -la s, A res-p (Jsta fa i que o s espa r ta r ros 'qI!leriam acostumar seusjo vens an te s a os fe ito s que a li po lav ras . "0mundo eapenas tsgarel icc e nU l1 iC3 .V i ho me m que nao dissessean tes m a is do que m e no s do que c1e 'l 'ia~, isse M on-taigne, Outre mestre de Montaigne, PlutaJ[w (c. 45d.C, -120 d.C), autorde Vidas PamreJas , lllOSU'OU quefa la r de m ais p ed e se r p er igo so . ~A p a la v r a e x p o e -n o s,como nos eus ina 0divino Platao, aosrnais pes adosca stig os que de use s c ho m cn s p od em in flig ir" d issePlutarco. " 'Mas 0 0 s i lenc io j ama i s te rn contas a da r.Nile 86 nao causa sede comoconfere um trace dencbreza"Seja s imp l e s , p orta nto , E ria . V ela 0 C"

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    Seja simples - n,ten a m ane ira de seexpressarUma pes so aa fe ta da na rn an~J ra d l: !fular e a fe tJ da em 0 lJ t ras co isas ,F a te c o m : s im p l ~ id a d e . S i l 8 n c -iommbsm e bam. " / 4 , pa!aW.;l exp6e-n os a o s m a is p es ad os c astg os" .d ss e u rn s ab io ,;; M a s 0sil!'mciojamais t e r n c ontas a d ar. N ao s on ~o ca usa se de c om o o o nfe re l im

    tra t;o d e n ob rs za "

    Tudo lSSO d em a nd s p e rs ev e ra n ca . P ac ie n cia SUOT.Muito suor, "A virrude e LIma arte obtidacom 0treinamento e 0 hahito': esc r eveu Aris tote les (384a ,C.-323 a.C), que co m So cra te s e Pl.a ta o fo rm o ua se ntls sim a tr in da de do p ensa m ento greg o, " No ss o rn o s a qu ilo q ue f az em o s r ep e tid a s Wiie'S_ A v i r tud e ,e n ta o , n 5 .o e urn a to , m a s um hsb lte ," T re ina r, PT-seve r a r , 0 g re go D em o ste ne s (384 a ,G.-322 a.c.),qu e d isp ute co m 0 WIIi.aJH) Ckem 0 ti tu lo d e m a io ro r a do r c ia A .nt ig u id .a d e , e tim e xe m p lo fo rm i d.i. vc l d op ode r do CSkIT~O p re ga do p o r A ris to te le s, fo i g:t"3ySCSa o tr ei nam e n to persistente que D em o ste ne s se e le -v o u a imor t a l i dade COmo urn sim bo lo da fo r~a da spa l av ras , Dernos t enes , na tu ra l d e Arenas , e r a . de um afa m ilia r ica . S eu p al morreuquando de tinha 8 ano s,A h er an ca fo i tor rada por s c us t ur o r ,e ' S, D em o s te n e s,qu an do e ra g aro to , a ssistiu a lim ju . lgamrnIo n o g ju alu m o ra do r ch am a do C alistra to te ve u m d ese m p en hob rilh an te e , co m su a e l o q U i e J l c i . a , rn ud ou r un v er ed ic toque p are c ia se la do . [O rade r e ra um a e sp ecie de ad-vogsdo de hoje.)m eno sco nfia ve l do que vo ce im ag ina va , E m suma, av ida co m o e la e . D ia nte d e tu do is so , a s a lte rn ativ a s

    e sl fu :lb as ic am e n re r ep r es en ta d as n us a ti tu de s o p o sta sde Heraclito e Dernocrito. \lOa: pode chorar .. O Uen t ao 'll(ld p ode r ir , Sene ca e o m pa ro u a a ti tude deH era cllto e D('mocril:o p a r a fu ze '! se n p o rn o: r ia dasco isa s, e m v ez de chorar; Se cu lo s d ep ois d ele , M en -ta ig ne fe z a m e sm a c om p a ra cso entre ali d o is s a bi o s,o so rrid en te e 0 cho r a o , p am defende r (l so r r i so .Me smo oalemao Schopenhauer (1788-1860'), 0f i losofe do p essim i sm o , rcco nh eo s sa be do ria n a jo -v ia lid ad e, E m se u Ilv ro Aforis1nas para. a Sabedo ri ad e Viaa, Sch op en hsn cr , qu e v iv eu 110 se cu lo X L X,escreveu: ''Acima. de tudo, 0 que nos torna maisimediatarnente felizes e a [ovialidadc do Illil im o , p o is e ssa boo qualidacie re eom - , \p en sa a S l m esm ade m odo i n l ) i 'I . I :1 1 : U r l OO _N a da p o de s ub stir uir l io p e rfe ita m e ru equalquer outre be rn quaere essa quahda-de, l1quan to e la m esm a nao r - substituivelpor nada',

    R ia dos absurdosIda v ida, ern vezd e cho rarML I ~t o s fU6 so fo s c o rn pa ra ra rna ali lLJde o p o s t a de < l o i shomens oo tave is o aA r r t i , g u i d a d e . Dianteda s d ifi cl Jl da de s que a v id a

    t ra z , L im enorava a o w t t o ria,Me lh o r ri r. . c o n c l u ( r a messsbos

    ESSE EPISODIO FOr ASSW uarradop or u m h lsro ria do r: "Demostenes i nv e jo u a , g lo r iad eC alistra ro a o veramultidao e s co l ta - lo e f el ic it a -l o ,m a sfic ou O lin dam a is imp r e s s i o a ado co m 0' pode r dap ala vra , qu e p are cia ca pa z d e l e v i U m o o de venc ida"H e en tro u num a escoladeoratoria.Assim qu e p ed e,p ro ce ss ou se us tu to re s, Gsnheu a ca usa , M as e sta -v a a in da lo ng e d ie s er n otr iv el. U rn ilia , de san imado ,d esa ba fo u co m um a m igo a to r, G enre D.e. l11 m e um ;p re pa ra da que e le p re vcca va m e lh or irnp re ssa o na spessoas . O a m igo p ed iu -lhe que re cira sse u rn tre-ch o d e E ur ip ed es OU d e S6 fu cle s, d ois g ig an te s d ete atr o g re go ..Dernostenes re cim u , E mI,' segu ida, 0. amigo Ieu .0mesmo, I I trecho, com 0 tom. dramaticode um ator, Era a mesma coisa,

    e iII0 rnesmo tempo era rudo In-teiramente di ferente . Demostenesmontou en ~ao uma sala subterra-nea 1 1 8 . qual se snfiava todo d ia pord em e ra da s h ora s p ara tre in ar, tre in ar

    e ainda treinar, Chegava a raspar limdo s la de s da cabe ca p ara naO 'poder sa i rde ca sa e , a ssim , p ra tica r se rn p ara r. Paraaperfeicoar a c l : i c~o , Demostcnes punhap eque na s p edra s na bo ca enquanto f a l ava .Fazia tambem parte de seu treinamentod ec la m a r e m p le na c orr id a ..O lh av a -s e n umgrandeespelho pam ver se sua exp r essaoc au sa v a i m p a cto , Trcinamento, Habi to , i\sr e c omendaco e s de Ar~st(];telesfizeram deDemostenes um dos rnaieres oradoresda Historia da Humanidade. ,.

    Dem6cr i to(4&1 a . i !: , .3 J O a . C ; . )O O t 1 t e m p n f f i . l l o o deS6crates, sscreveu 0l j J , r r oSobre 0Pnlzer,Dizia C lu e a s pessossO O V e r r 1 seocuaer0 0 p o uc o p ara s erf e l i < : e s _ D i s C f j J l ! . . l l Qa ic es so r d e L etlc jp o,fo i 0 . m a l . nr e - x p o o o ted o a to mlsmc , te ortaqu epreg ava q uet L t d Q 0que ex is te ecorrposto 0 0 elf!"mentes inru-~isrveis,os a t o . l 1 1 I O S

  • 5/10/2018 Como os grandes s bios podem nos ajudar a viver melhor

    Seneca{4~C; -65 d.~)1Seguidordoesto ic f1 l f f iO. r e g a v ao De5pr ! l~O p e l amo rts , P am e le , a s -s lm S8..., v i a melhot.h ' o c a 1 { . 3 a b r a '! J IJ F ad e p e rwn~l i di Jd l $h imo rim , d fa ! li ted a m O l i e . c o m of ,e z S 6 c r a t e s , C i u es e r e tl i a m e n le b e b o od cu ta p ar a wmpr i rsua~nt(ffi\:a.T a m b e m e le rscebeua s e n t . e n fS d e s e .ma la r, d o imp er ao o rNero

    Outra =r= c ru cia l p ar a. a v id a f e . I . i z , e n isso co n-eo rd amtoda s 3~ e s c o la s t il o so f ic a s , e l id ar b ern c om0 1i de ia C I am o t te . M ! c m m i g D e disse q u e quando q l , l e r l alidar com 0 medo da mode recorria a seneca. Naop m a ca so , Ni: l ! lgJUem se de te v e de fo rm a tio p ro fundae brilhante sobrea maier o . a . ' } afliwes humanas: 0m e do da m o rte . Se p!e ca ,numa ca rts a tun d isdpu lo ,e scre ve u um a fra ss cde hre : "E p or mi t i s que te e sp an -re s, ap rende r a v lve r nso Cmais qu e sprender a mor-r e r " Seneca pregav :a 0 d esp re zo p ela m o rte , Nan pOIm orbidez ou p or p cssim ism o , E que quem. d esp re za amo r t e v i v e , p ara do xa lm e ute , m e lh or, S ob re s ua a lm ana o p esa 0 t e r ro r supremo c i a humanidade: 0 fun dsv id a, " Pa re ce in ac re dita ve l, m a s m u ita g en re r no rredo medo de morrer', e sc re v eu S en ec a- " Im a g in e q uecada dia va i I 0 U l: ti m o ..e a ssim v o ce ac;.eitaci comgra tida t) a qu ilo que na o m a is e sp ere vs" d isse outresab io 0 0 . .Mtigu ida .de ' .PENSAR NA 1VI0RTE, regularmente, ea primeira e maior recomendacao de Seneca , Osro m ano s tinha m 0 s e g ui nt e p r o v 'e f bi o :~A4~:me l " !t omori" , Quequer dizer: lembre-sede que-valmorrer,Na.o lw como escepar. E no entanto nos atormen-tamos 0 tempo tndo por lI!go qu.e com certeza, urnd ia , se re al iza ni . U '> tormento continuo n05 i m p e d ede " ..~.,.e re m , O utre ro m ano . L ucre cio (c. 9 8 a .C >55 a . c. ). . e s c re v e u : "Onde a morte e sta , m } o e sto u ,O ude e sto u, a m o tte n .1 .o es tl l,~.E nco ntra m os nnwmaueira simi lar de lidar c om . a motte nas fi lcscfiaso r i en ta i s , 0a s ce t a M i la r e p a, U11la das maio resf igurasd o c b ud ismo , v i vi a reno de urn e em i te rio p a ra ja m a isesquecer que um dia i r ! . , morrer. ~O rernedio dohomem vulgar consiste em naG pen sa r na morte"e sc re ve u M on ta ig ne , ~I880 e U'Ill2!. de m onstra ca o decegu,-eira e de estupidee," Fatn: gUlln~omenos pensa-m os na morte, m a is so m os assombrados p or e la ,S en ec a e vo co u c om fre qu en cla a brav ura de p er"s on all da de s h is .t6 ri ;a s d ia nr e d a m o r te , 5 6 c r . : l J t e s , p e -ra nte a p ersp ectiv e de to m ar cicu ta , m a nte ve a ca lm ae 0 humor. Consolou os disclpulos em \'eZ de scrc on so la do , e p iso dic qu e P !a ffio , o m a jo r d ele .s.,r eg iis -t[10U em sua ob r a -p r ima , F e d c m _ "Ch% '{) u a hOnl. dep a rt ir , v o c es para a v iJda , eu p ara a m o tte ', d isse So -cra tes 1 ; 1 : < 1 110 r a da e )1 e:cu ~o d ie sua S":rrten9' l, segundoPlatao. "Qual do..~dois d~1t~m).~e melhor, ninguems ab e" S en ec a m o s tr ou itm e sm a bra vura da s p esso asq ue ta n to dtou A cu sa do d e conspiracao, r ec eb eu d otira a o ro m ano N ero , de quem tinha side p re cep to r,a se ntence de se m a la r , N a perpet.ulI i ns ta b il id e d e c i aso rte , S en ec a p as sa ra d e h om e m furte d o r ei na do deN ero (a nte s que este fica.s,s.eouco) a re l ' l l e gado .ComoS oc ra te s.c cn fo rto uo s e m ig os e fa rn il ia re s qlle a c er-c aYO lf fld e ~e ~p e ra d () .. '; n o m om e n to d .e rr nd e .i ro , ,O :J rt m lo s p unl:lO s e s. e & i x o i] ! .eY aTs e .r e I1 l3mc n~ e "

    A prenda a lid ar'com a id eiada motte' Pa re c s i na c :r ed il ii ve l. masrnnta gen te mo r rs do rnedodernorrer" , eoc reveu S i !neC- -

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    t iveis a ide ia da g J o r ] o l , e e u m co nv ite 3 0 b orn se nseouv i r . a esse r e s p e i t o , quem fu i 0 dono do mundo.A . a r ro g :i n: lc ia , mo s l ra de. sussen ta -se a p ena s na ig-no ranc ia e n a ilu sa o . "C ad a um viv e a p en a s o m o-n1I100 p le se -m e , b re v e . 0 m ais da v ida . 0111 ja se vi\l 'euO U e;s:~j [L a incerteza, EM~ g uO ,po i s , t - 0 que c ada u rnv iv e, E xiguo .,. u cantinho cia t(~rm ondc v ivc, El{lgll:1,a te a m ais lo nga m em oria [ 1 < 1 pos t e r idade , eSSJ me s -rna tra nsm irid a p o .; um a suce ssa o de hom uncu lo sm crre dico s , que nem a si p ro p rio conhe cem , quantom~TIOS a lg ue m fa le cid oh d muita ," Marco AlLI[elioI~gm , l a . p este rid a de ex em p lcs ru e m ora ve is , D esco -b~Tta.uma (io osp ir a 9io e ex ecu ta do se rn I> fU conhe -Limmto n traider, de lamentou a perda da dtal]t;ec 1 ~ pl!rnva-ln . Entre5 ' l .Hl lTI -Ihe a Q[)m~5p{) :nd~r1Jcia doconsp irader : E ic queimou-a sem ll!--la. Sua atituded ia ntc d a d isco rd ia e insp ira do ra . E sra m os ; ; ] J t odsh e r a b r ig ando co rn a lgu em e sendo tem ado s POfse nti rn en to s d e r a n c o r e i I I \ 1 1 e r s a o . Em sua s ano t acoes ,:"Ia rcn ,; \u rd ~n d isse co m m a je stm a so be do ria : " Se m -

    p re q JU ~ V ( Jo [e s e ( k~n t. e '[ l d e r ooma lgu . em, le m bre qu eem.pouoo tempo vad e 0 outre) estarao desapare-c idos" E v ite h ri ga r, E,yit:e c o n fr o n t~ )~_ M i n 1I1imenter an eo r e s . Tudo isso l: ' pregado p e l o s filosofos. '~Ohom em sablo nunca "rem .msldade e se m pre e sque cea s i l :l j ll s ti ~ s de que e v ltim a " e sc re ve u Ar.ist6tdeli,Vo c e e ' te im oso num a d : i s c u s s a o ? G06 t a de pomp r31 'br iga .? Pense DOl se ge im e fr ese d e M oJ]ta ig ne ; " Ie ira are c o nt es te r ob~t i r1adamente ~ a o d e fe i to s pecul i a re sa s a lm asv ulga re s, A o p a sse qu e vo l t a r atros , co r r i -gir-se, ebandonaruma opini~o e r r ada no ardor dadiscassao silo q u a l i d ! a d ! e s ra ra s d a s a lm as fe rte s e d06espu i tos f i l osof icos"Tao fo rte com o 0medo da mom. pa rOl !a human i -dade , e o p e sad e lo do e ~ : lV e L h e d m . ,J ] w _ H i um a Il l itE !inutil e m!Jli~ vezes pateticapela juventude eterna,M u.iw sfiI6 so [o s se de tiv e ram sebrc 0 tem a e se e s-f o rca r am POf no s a ;uda r a lida r m eibo .r com a p a s-sagem do tem po . U rn de b fo i .C ic e ro ( 10 6 i l. C. -4 3a "C .) . C ic e ro enameta a sv an tsg en s d esp re za da s dav elh ic e. N a d ed ic atn ria , de d iz : ~Se nti ta l p ra ze r eme scre v erqne esque ci o s inconv en ien te s de ssa idade :m a is a ind a, 11 v elh i.ce n ae p are ce u r e p en t i n amen r ed oC e harmoniosa" Cice rooome i j : a pO i r u rn fum in-[@ I !it e st ti ve l: " To de s o s h om i E'n , ~desejam akan~ r ..v e lh icc , m as ao fica r em v e lho s se lem entam . Eis a ia ce n se que nc ia d a e stup ide z" D e p o ise le to e a numpo nte c ru c ia l : um a Vel que a so r te ins t. i iv d o ra no se r g u e e o r a n 0 5 de r ruba , o q u e mud a m e : ; 1 1 l 1 0e 1 1ma-ne ira co rn (]Jue Glda urn de nes lid a com sua eo ta de 'in fo rtu nia s, A firm a Cic e r o ; " Os v elh os mte l i g en t e s ,a gr :a da ve is e d iv er tid os su po rtIrn fa ci lm e nte a id ade ,0 1 .0p O l S ,~ ( ) u e a l I . c { ~ n l o n ia , 0 t emp e r em en t o t r i s t e e arabugice 5ao d ,e ph :dv ei se m qu alqu er i dade"ciCERO E MORDAZ ~d iv e r~ do ,. Q u a rn o oto ea na questao da a la rdeada p erda de m em oria . do sa nc io es , e le OOil tr apCie : ' '; \ m em or ia dechna se Dao acu . lt ivam r)S ou! s ec a r e c emes d e v iv a cid ad e d e e sp ir ito .o~e lh o 5 ~p re se km bram daqu ilo que o s in te re ssepr(l irnt 's . '