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i COMPORTAMENTO DE DIFERENTES TIPOS DE ESTACAS CRAVADAS NO PORTO DE AÇU E SUBMETIDAS A ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO Roney de Moura Gomes PROJETO DE GRADUAÇÃO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE ENGENHEIRO CIVIL. Examinado por: ____________________________________________ Prof. Francisco de Rezende Lopes, Ph.D. (Orientador) ____________________________________________ Profa. Bernadete Ragoni Danziger, D.Sc. (Orientadora) ____________________________________________ Prof. Leonardo de Bona Becker, D.Sc. RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL MARÇO de 2011

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COMPORTAMENTO DE DIFERENTES TIPOS DE ESTACAS CRAVAD AS NO

PORTO DE AÇU E SUBMETIDAS A ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO

Roney de Moura Gomes

PROJETO DE GRADUAÇÃO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO

RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A

OBTENÇÃO DO GRAU DE ENGENHEIRO CIVIL.

Examinado por:

____________________________________________

Prof. Francisco de Rezende Lopes, Ph.D.

(Orientador)

____________________________________________

Profa. Bernadete Ragoni Danziger, D.Sc.

(Orientadora)

____________________________________________

Prof. Leonardo de Bona Becker, D.Sc.

RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL MARÇO de 2011

ii

Gomes, Roney de Moura

Comportamento de diferentes tipos de estacas

cravadas no Porto de Açu e submetidas a Ensaios de

Carregamento Dinâmico/ Roney de Moura Gomes. – Rio

de Janeiro: UFRJ/ Escola Politécnica, [2011].

VIII, 103 p. 29,7 cm.

Orientadores: Francisco de Rezende Lopes,

Bernadete Ragoni Danziger

Projeto de Graduação – UFRJ/ Escola Politécnica/

Curso de Engenharia Civil, 2011.

Referências Bibliográficas: p. 65-66.

1. Ensaio de carregamento dinâmico.

2. Engenharia de fundações. 2. Capacidade de carga de

fundações em estacas. 3. Controle de qualidade de

fundações profundas. 4. Obras portuárias. 5.

Recuperação a longo prazo de resistência de estacas

cravadas em solos argilosos.

iii

“Amar e mudar as coisas

me interessa mais.”

Belchior

iv

Dedicatória

À minha pequena filha, Luiza, por mobilizar em mim um sentimento que eu não

sabia que pudesse existir; e por todo o incentivo, ainda que involuntário.

Aos meus pais Francisco e Bernadete, pelo apoio e pela boa educação.

Aos meus irmãos Renan e Bianca, pela amizade.

Aos meus familiares e amigos, sempre presentes.

À minha namorada Vívian, por toda dedicação e inspiração.

v

Agradecimentos

Em primeiro lugar, agradeço ao meu mestre e orientador Francisco de

Rezende Lopes, não apenas pelos inestimáveis conhecimentos técnicos transmitidos,

mas também pelas lições de humildade, hombridade e cidadania.

À Professora Bernadete Ragoni Danziger, pela imprescindível ajuda e

orientação neste trabalho, colaborando com toda a sua experiência e conhecimento.

A todos os Professores que contribuíram para minha formação acadêmica.

Aos colegas da universidade, companheiros de estudo nos anos de luta,

sempre compartilhando o estresse, a insônia e o desespero nos momentos críticos, e

celebrando as pequenas, porém merecidas, vitórias.

Ao Consórcio Construtor do Porto de Açu ARG-Civilport, pela receptividade nas

visitas técnicas, e pelo fornecimento do material, sem o qual não seria possível a

realização deste trabalho.

Aos colegas da Engevix, por terem me iniciado na Engenharia Geotécnica. E

aos colegas da COPPETEC pelo ótimo convívio.

A todos que de alguma contribuíram, de forma direta ou indireta, para a

realização deste trabalho.

0

Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica/ UFRJ como parte

dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro Civil.

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES TIPOS DE ESTACAS CRAVADAS NO

PORTO DE AÇU E SUBMETIDAS A ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO

Roney de Moura Gomes

Março/2011

Orientadores: Francisco de Rezende Lopes

Bernadete Ragoni Danziger

Curso: Engenharia Civil

Nas fundações off-shore do Porto de Açu é realizado um rigoroso controle de

qualidade, que inclui a execução de Ensaios de Carregamento Dinâmico (ECDs) em

diversas estacas da obra. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o

comportamento de diferentes tipos de estacas cravadas, com base na análise de

relatórios de ECDs, em especial dos resultados do processamento pelo método

CAPWAP. Para a avaliação foram selecionadas estacas cravadas numa região

denominada “vale de argila”. O vale de argila é um paleocanal fluvial preenchido por

sedimentos argilosos moles. Os tipos de estacas estudados no projeto foram: (i)

concreto com ponteira metálica (mista), (ii) mista com arruela, (iii) tubular de aço

(metálica), e (vi) metálica com arruela. Nas estacas de concreto com ponteira metálica,

notou-se uma distribuição atípica de resistência lateral unitária ao longo da estaca, que

foi atribuída à modelagem de uma “segunda ponta” na posição referente à transição

concreto-ponteira metálica. Nas estacas tubulares de aço observou-se um

comportamento coerente, exceto na estaca com arruela, que teve a sua resistência de

ponta concentrada na extremidade inferior da estaca, quando deveria estar na região

da arruela. A estaca de concreto com ponteira metálica e arruela foi cravada com a

finalidade de avaliar a recuperação a longo prazo (set-up); observou-se uma

recuperação da resistência lateral considerável, ocorrendo durante alguns meses.

Palavras-chave: Fundações em estacas, Ensaio de Carregamento Dinâmico,

Recuperação de resistência com o tempo (set-up), Obras Portuárias.

1

Abstract of Undergraduate Project presented to POLI/UFRJ as a partial fulfillment of

the requirements for the degree of Engineer.

BEHAVIOR OF DIFFERENT TYPES OF PILES DRIVEN AT PORTO DE AÇU THAT

WERE SUBMITTED TO DYNAMIC LOAD TESTS

Roney de Moura Gomes

March/2011

Advisors: Francisco de Rezende Lopes

Bernadete Ragoni Danziger

Course: Civil Engineering

In the off-shore foundations of the Porto de Açu a rigorous quality control was

conducted, which includes the execution of Dynamic Loading Tests (DLTs) in several

piles of the work. The main objective of this study was to evaluate the behavior of

different types of driven piles, based on analysis of reports of DLTs, particularly the

results of the CAPWAP method. For this assessment, driven piles were selected in a

region called "clay valley." The clay valley is an ancient river canal filled with soft clay.

The types of piles studied in the project were: (i) concrete with metal tip (mixed), (ii)

mixed with washer, (iii) steel tubular (metal), and (vi) metal with washer. In concrete

piles with metal tip, an unusual distribution of unitary lateral resistance along the pile

was noted, which was attributed to the modeling of a "second toe" at position relating to

transition concrete-metal tip. In the tubular steel piles a consistent behavior was

observed, except at the pile with washer, which had its tip resistance concentrated at

the bottom of the pile when it should be in the region of the washer. The concrete pile

with metal tip and washer was driven with the purpose to evaluate the long term

recovery (set-up); a significant recovery of the lateral resistance was observed,

occurring for several months.

Keywords: Pile Foundations, Dynamic Load Test, Recovery of resistance over time

(set-up), Port Works.

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Índice

Capítulo 1 – Introdução ................................................................................................. 3

Capítulo 2 – A obra do Porto de Açu ............................................................................. 4

2.1 – O Empreendimento .......................................................................................... 4

2.2 – Características Gerais e Arranjo do Porto ........................................................ 6

Capítulo 3 – Estaqueamento em mar do Porto de Açu ............................................... 10

3.1 – Fundações previstas ...................................................................................... 13

3.2 – Estaqueamento geral ..................................................................................... 16

3.2.1 – Ponte de acesso .......................................................................................... 17

3.2.2 – Píer de Rebocadores ................................................................................... 20

3.2.3 – Píer de Minérios .......................................................................................... 24

Capítulo 4 – O Ensaio de Carregamento Dinâmico ..................................................... 28

4.1 – Histórico ......................................................................................................... 28

4.2 – O PDA ............................................................................................................ 29

4.2.1 – Método Case ............................................................................................... 31

4.2.2 – Método CAPWAP ........................................................................................ 34

Capítulo 5 – Comportamento das estacas ensaiadas ................................................. 36

5.1 – Estacas de diferentes tipos no “vale de argila” ............................................... 36

5.1.1 – Travessa 84 – Estacas Mistas – Tipo 3 ....................................................... 39

5.1.2 – Travessa 85 – Estacas Metálicas – Tipos 2 e 4 ........................................... 49

5.2 – Estaca de sacrifício próxima a Travessa 91 ................................................... 57

Capítulo 6 – Discussão sobre o efeito da arruela ........................................................ 60

Capítulo 7 – Conclusões ............................................................................................. 65

Capítulo 8 – Referências Bibliográficas ...................................................................... 67

APÊNDICE A – RESUMO DAS ESTACAS CRAVADAS NO PORTO DE AÇU .......... 69

APÊNDICE B – SONDAGENS A PERCUSSÃO ......................................................... 87

APÊNDICE C – RESUMO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES CAPWAP .............. 96

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Capítulo 1 – Introdução

Com o aquecimento econômico nacional, surge a demanda por infra-estrutura.

Nota-se uma movimentação na indústria naval, culminando na ativação ou construção

de portos e estaleiros. Um grupo exportador brasileiro sediado no Rio de Janeiro está

executando em ritmo acelerado o projeto e a construção de dois portos para

exportação de, sobretudo, minério de ferro.

Um desses portos é conhecido como Super Porto de Açu, que teve sua

construção iniciada em setembro de 2007 e tem previsão para início de operação em

2012. Este empreendimento é baseado no moderno conceito de porto-indústria e

promete atrair investidores de diversos setores produtivos.

O empreendimento, em geral, vem sendo submetido a um rigoroso controle de

qualidade. No que tange às fundações off-shore, o Ensaio de Carregamento Dinâmico

(ECD) é uma ferramenta cada vez mais usual.

O Ensaio de Carregamento Dinâmico (ECD), baseado na análise de cravação

de estacas através de instrumentação e fundamentado na teoria da Equação da Onda

(Smith, 1960), tem como objetivo a determinação da capacidade de carga do elemento

de fundação. Fornece, ainda, informações a respeito da integridade da estaca, do

deslocamento máximo, das tensões máximas de compressão e de tração durante o

golpe e do rendimento do martelo.

Este trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento da resistência

(capacidade de carga) de estacas de diferentes tipos: tubulares de aço e mistas

(concreto e aço), algumas com uma chapa furada interna (“arruela”). Além disso, é

feita uma avaliação da recuperação da resistência a longo prazo. Estas estacas foram

cravadas num trecho da obra conhecido como “vale de argila”.

As análises foram realizadas a partir de informações contidas em relatórios de

Ensaios de Carregamento Dinâmico cedidos pelo consórcio construtor.

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Capítulo 2 – A obra do Porto de Açu

2.1 – O Empreendimento

O Porto de Açu, sociedade de uma operadora portuária nacional com uma

empresa mineradora multinacional, é um dos maiores projetos do Rio de Janeiro e

promete se tornar um marco na economia do estado e do país.

Trata-se de um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, e que está em

construção no município de São João da Barra, no norte fluminense. Localizado

próximo às bacias de Campos, Santos e do Espírito Santo e das regiões

economicamente mais desenvolvidas do Brasil (Fig. 2.1).

O terminal conta, ainda, com o maior mineroduto do mundo, com 525

quilômetros de extensão, ligando o norte fluminense a Minas Gerais, onde se

encontram as minas de minério de ferro.

Figura 2.1 – Localização do Porto de Açu (Fonte: Google Earth).

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Serão construídas duas termelétricas na região. As usinas vão integrar o

Complexo de Energia do Açu, que fornecerá energia ao complexo industrial e ao

sistema interligado nacional. A MPX Açu Fase I terá capacidade de geração de 2.100

MW de energia, enquanto a MPX Açu Fase II terá capacidade de 3.300 MW.

O total previsto para geração de 5.400 MW equivale a 75% da capacidade de

geração da usina hidrelétrica de Itaipu que é de 7.000 MW, ou a quase o dobro das

três usinas nucleares de Angra dos Reis, num total de 3.430 MW. A potência prevista

é capaz de atender aproximadamente a uma população de 10 milhões de pessoas.

Nas adjacências do Porto, será instalado um estaleiro, a Unidade de

Construção Naval (UCN), com um cais de 2400 m (com capacidade de expansão para

até 3525 m). O investimento previsto é de R$ 3 bilhões, designando-se o maior

estaleiro das Américas, que virá a gerar cerca de 10 mil empregos diretos e mais 12

mil indiretos. Serão construídos equipamentos para a indústria brasileira de petróleo e

gás.

Juntamente com o estaleiro, será criado o Instituto Tecnológico Naval (ITN). A

expectativa é que se torne referência de ensino voltado para o ramo de construção

naval do País e que, até 2013, sejam formados 7.800 técnicos especialistas em

produção, inspeção e supervisão de equipamentos.

A construção do Complexo Portuário vem causando modificações sócio-

econômicas no Município de São João da Barra e na região. Uma das mudanças é a

valorização dos imóveis do município, tanto para locação (para comportar

trabalhadores) como para compra (para construção do Complexo e de outras

empresas). Estima-se que os empreendimentos irão gerar um crescimento

populacional em 15 anos da ordem de 1,8 milhão de habitantes apenas nos

municípios de São João da Barra e Campos dos Goytacazes, além da criação de

cerca 253 mil novos empregos nestes mesmos municípios até 2025 (Tab. 2.1 e Tab.

2.2).

No total serão investidos R$ 4,3 bilhões no Terminal Portuário Privativo de Uso

Misto do Açu.

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TGC (% aa)2008/2025

Tendencial 15678503 19338516 21247988 1.80Compl. Açu 15682397 20053027 21970762 2.00Tendencial 782270 1023105 1157546 2.33Compl. Açu 786161 2286931 2684184 7.49Tendencial 431367 499123 530405 1.22Compl. Açu 432927 1006933 1124462 5.78Tendencial 29219 33485 35411 1.14Compl. Açu 31513 610281 732609 20.33

2008 2020 2025

Rio de Janeiro

Norte Fluminense

Campos dos Goytacazes

São João da Barra

Localidades Cenários

Tabela 2.1 – Estimativa de incremento da população residente com a implantação e operação

do Complexo Açu – 2008/2025 (Fonte: CRA).

Localidades 2008 2012 2016 2020 2025Rio de Janeiro 1718 57197 204398 243987 269137Norte Fluminense 1718 57025 201230 239717 264587Campos dos Goytacazes 644 22021 86236 104914 116666São João da Barra 1012 32865 107309 125556 137413Outros municípios - NF 62 2116 7563 9272 10239Outros municípios - RJ 0 189 3168 4148 4850

Tabela 2.2 – Estimativa da evolução dos incrementos de emprego com a implantação e

operação do Complexo Açu – 2008/2025 (Fonte: CRA).

2.2 – Características Gerais e Arranjo do Porto

Atualmente em fase de construção, com previsão para início de operação em

2012, o empreendimento baseia-se no moderno e eficiente conceito de porto-indústria.

Da retro-área adjacente de aproximadamente 15,1 mil ha, serão

disponibilizados cerca de 9 mil ha para empreendimentos industriais, englobando

plantas de siderurgia, termelétrica, gaseificação, indústria automotiva, pólo metal-

mecânico, unidade de tratamento de petróleo, armazenagem e logística, entre outras

(Fig. 2.2).

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Figura 2.2 – Esquema da retroárea do porto (Fonte: Blog do Açu).

O porto terá seis braços para atracação de navios graneleiros e quatro berços

de atracação para contêineres, produtos siderúrgicos, carga geral e embarcações de

apoio a atividades off-shore (Fig. 2.3).

Com uma profundidade inicial de 21,0 metros e previsão de expansão para 26

metros, o Porto de Açu permitirá a atracação do maior navio do mundo, o Chinamax,

com capacidade de até 400 mil toneladas e fretes mais econômicos. O Chinamax

possui 360 metros de comprimento, calado de 23 metros e atinge a velocidade de 15,4

km/h.

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Figura 2.3 – Arranjo Geral do porto.

A obra conta ainda com a instalação de uma estrada que atualmente permite o

transporte de 3,5 mil m³ de pedras por dia, que estão sendo utilizadas na construção

do Quebra-Mar.

A ponte de acesso aos píeres, que já está construída, possui 2,9 km de

extensão e 26,5 m de largura, e permitirá o transporte de minérios por uma correia,

assim como a circulação de caminhões pesados.

Os píeres de exportação e importação estão localizados a cerca de 3 km da

praia tendo o píer de rebocadores e o de minérios cerca de 168 m e 442 m

respectivamente. As estruturas serão protegidas por quebra-mar em forma de “L” com

2.400 m de comprimento e cerca de 1,8 milhões de metros cúbicos de enrocamento.

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O quebra-mar terá altura total de 23 metros. O lançamento das pedras é feito

por barcaças que são carregadas em um píer provisório construído ao lado da ponte

principal. Para a finalização do quebra-mar, quando não for mais possível fazer o

descarregamento com barcaças, os blocos de pedra serão lançados por caminhões. A

finalização do quebra-mar será feita com estruturas de concreto, conhecidas por core-

loc. Esses blocos de concreto serão encaixados uns aos outros e formarão a carapaça

de proteção do quebra-mar. Eles serão instalados com o auxílio de GPS.

Uma estimativa de quantitativos de alguns materiais e serviços pode ser

encontrada em uma placa no canteiro da obra (Fig. 2.4).

Figura 2.4 – Placa com quantitativos estimados da obra. Fotografada no canteiro.

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Capítulo 3 – Estaqueamento em mar do Porto de

Açu

O estaqueamento off-shore do Porto de Açu é realizado utilizando uma

metodologia usualmente conhecida como “traveler construction method”. Esta

metodologia consiste em um equipamento provido de uma estrutura auxiliar que se

move em diversas etapas sobre a fundação já concluída, contendo uma estrutura de

suporte para equipamentos – incluindo-se guindastes para manipulação dos

elementos estruturais – e guias para alinhamento das estacas. Esta estrutura é

comumente denominada de “cantitravel” (Fig. 3.1).

Figura 3.1 – Cantitravel trabalhando na Ponte de Acesso.

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O processo de construção, com base no exposto, é realizado com o cantitravel

sobre vigas longitudinais com trilhos. A plataforma móvel, inicialmente, é utilizada para

realizar a cravação das estacas um vão à frente. Na sequência, são montadas as

vigas transversais. Neste caso, são utilizados elementos de contraventamento

temporários entre os vãos longitudinais para estabilizar a estrutura, possibilitando o

avanço do cantitravel para o próximo vão. O posicionamento das guias é realizado

com estruturas treliçadas.

Este método permite mais segurança e produtividade, pois o trabalho é

realizado sobre a estrutura fixa, sem eventuais prejuízos na trabalhabilidade

proporcionados pela ação do mar, como as variações das marés e as dificuldades nas

zonas de arrebentação.

Na cravação das estacas, o sistema amortecedor é, em geral, composto por

capacete metálico incorporado à carcaça do martelo, munido com coxim de madeira

com espessura de 100 mm. Foram utilizados variados modelos de martelos:

- BSP CG300 – sistema de acionamento hidráulico, com pilão de peso igual a 20 ton e

energia máxima especificada pelo fabricante igual a 30,4 tf.m (correspondente à altura

de queda máxima de 1,5 m);

- Bruce SGH-1415 – sistema de acionamento hidráulico, com pilão de peso igual a 14

ton e energia máxima especificada pelo fabricante igual a 21,0 tf.m (correspondente à

altura de queda máxima de 1,5 m);

- Bruce SGH-2015 – sistema de acionamento hidráulico, com pilão de peso igual a 20

ton e energia máxima especificada pelo fabricante igual a 30,0 tf.m (correspondente à

altura de queda máxima de 1,5 m) (Fig. 3.2);

- PILECO D46 – sistema de cravação com propulsão a óleo Diesel, com pilão de peso

igual a 4,6 ton e energia máxima especificada pelo fabricante igual a 14,86 tf.m

(correspondente à altura de queda máxima de 3,23 m);

- PILECO D62 – sistema de cravação com propulsão a óleo Diesel, com pilão de peso

igual a 6,2 ton e energia máxima especificada pelo fabricante igual a 22,4 tf.m

(correspondente a altura de queda máxima de 3,5 m) (Fig. 3.3).

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Figura 3.2 – Martelo Bruce SGH 2015.

Figura 3.3 – Martelo Pileco D62.

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3.1 – Fundações previstas

As estacas previstas na estrutura off-shore do Porto de Açu são de diferentes

tipos, que serão apresentados a seguir:

TIPO 1 – CONCRETO PROTENDIDO – φ = 800 mm

As estacas são pré-moldadas e fabricadas pelo próprio consórcio no canteiro

de obras. São confeccionadas em concreto, com diâmetro externo de 80 cm,

espessura de parede de 15 cm, com área nominal de concreto na seção transversal

igual a 3063,05 cm². As estacas são confeccionadas em concreto com resistência

característica fck > 40 MPa, e possuem armadura frouxa e protendida (Fig. 3.4).

Figura 3.4 – Estacas Tipo 1.

TIPO 2 – TUBULAR DE AÇO – φ = 800 mm

As estacas são tubulares metálicas, confeccionadas com solda helicoidal

contínua, com diâmetro externo de 80 cm, espessura de parede de 16 mm, com área

nominal de aço na seção transversal igual a 394,08 cm².

Estas estacas tubulares metálicas possuem reforço estrutural na ponta, através

do aumento da espessura da parede do tubo para 32 mm e com comprimento de 30

cm.

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TIPO 3 – MISTA (CONCRETO COM PONTEIRA DE AÇO) – φ = 800 mm

As estacas são pré-moldadas e fabricadas pelo próprio consórcio no canteiro

de obras. São confeccionadas em concreto, com diâmetro externo de 80 cm,

espessura de parede de 15 cm, com área nominal de concreto na seção transversal

igual a 3063,05 cm². As estacas são confeccionadas em concreto com resistência

característica fck > 40 MPa, e possuem armadura frouxa e protendida.

Este tipo de estaca possui ponteira metálica, confeccionada com tubo de aço

de 1,6 cm de espessura, com mesmo diâmetro da parte de concreto (80 cm) e com

comprimento variando de 2 a 20 m (Fig. 3.5).

A utilização deste tipo de estaca foi necessária por questões construtivas. O

guindaste de içamento suporta o referente a 48,0 m de estaca de concreto (Tipo 1).

Quando foi necessário cravar estacas com maiores comprimentos, arrasou-se parte do

concreto e se acrescentou a ponteira metálica, que possui menor peso por unidade de

comprimento.

Figura 3.5 – Fotografia da solda da Estaca Tipo 2.

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TIPO 4 – TUBULAR DE AÇO COM ARRUELA – φ = 800 mm

As estacas Tipo 4 diferem das estacas Tipo 2 pela presença do que se

denominou arruela (Fig. 3.6). Trata-se de um flange metálico interno a

aproximadamente 12 m acima da ponta. Mais detalhes da arruela estão no capítulo 6.

Figura 3.6 – Detalhe da arruela.

TIPO 5 – MISTA COM ARRUELA – φ = 800 mm

As estacas Tipo 5 diferem das estacas Tipo 3 pela presença de arruela a

aproximadamente 12 m acima da ponta.

TIPO 6 – TUBULAR DE AÇO COM ARRUELA – φ = 1016 mm

As estacas Tipo 6 são tubulares metálicas, com diâmetro externo de 1016 mm,

espessura de parede de 16 mm e área nominal de aço na seção transversal igual a

502,655 cm².

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Estas estacas tubulares metálicas possuem reforço estrutural na ponta, através

do aumento da espessura da parede do tubo para 32 mm e com comprimento de 30

cm. Possuem também arruela a 12 m acima da ponta.

Um resumo dos diferentes tipos de estacas cravadas na obra encontra-se na

Tab. 3.1.

DenominaçãoDiâmetro

(mm)Tipo 1 CONCRETO 800Tipo 2 AÇO 800Tipo 3 MISTA 800Tipo 4 AÇO COM ARRUELA 800Tipo 5 MISTA COM ARRUELA 800Tipo 6 AÇO COM ARRUELA 1016

Tabela 3.1 – Resumo dos tipos de estacas.

3.2 – Estaqueamento geral

Neste item será feita uma breve descrição do estaqueamento das estruturas já

executadas, Ponte de Acesso e Píer de Rebocadores, além do Píer de Minérios,

atualmente em execução.

No Apêndice 1 é apresentada uma tabela resumo contendo informações

básicas das estacas já cravadas até então.

A obra foi planejada para utilização de estacas pré-moldadas de concreto com

um peso que não ultrapassasse a capacidade do guindaste principal, que fica no

cantitravel. Este peso máximo corresponde a uma estaca com cerca de 40 m. Quando

o comprimento previsto para a estaca ultrapassou os 40 m, foi acrescida uma ponteira

metálica (tubular). Este recurso permitiu estacas de até 58 m (38 m de concreto + 20

m de aço). No chamado “vale de argila”, as estacas ultrapassaram os 56 m, e tiveram

que ser de aço apenas (estaca tubular de aço).

Nas estacas mistas e nas estacas tubulares de aço, adotou-se a arruela como

uma forma de reduzir o comprimento cravado, partindo do princípio que a arruela

forçaria um embuchamento. Este embuchamento é esperado quando a estaca penetra

no solo uma profundidade correspondente à altura da arruela em relação à ponta

(tipicamente 12 m).

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3.2.1 – Ponte de acesso

A Ponte de Acesso aos Píeres é uma estrutura com 2,9 km de extensão e 26,5

m de largura. A distância entre os apoios é de 18,0 m. O estaqueamento no mar se

inicia na Travessa 35. Esta estrutura se prolonga até a Travessa 161, onde se

encontra com o Píer de Rebocadores.

As estacas do trecho da Ponte no mar estão, no sentido longitudinal, dispostas

em 5 linhas (A, A1, A2, C1 e D) com espaçamento entre as linhas A - A1 e C1 - D igual

a 5,5 m, e entre as linhas A1 - A2 e A2 - C1 igual a 5,0 m (Fig. 3.8). Da travessa 35 a

travessa 42, todas as estacas são cravadas verticalmente.

A partir da Travessa 43, as estacas das linhas A e D (periféricas) passam a ser

cravadas transversalmente inclinadas segundo 1 (H) : 6 (V) (Fig. 3.7). Da Travessa 46

em diante, uma a cada oito travessas tem seu estaqueamento alterado. Nestes casos,

a estaca da linha A2 é substituída por duas outras (A2 Norte e A2 Sul) espaçadas de

2,0 m e inclinadas longitudinalmente também segundo 1 (H) : 6 (V), mas em direções

contrárias.

Um resumo dos diferentes tipos de estacas cravadas na Ponte de Acesso

encontra-se na Tab. 3.2.

DenominaçãoDiâmetro

(mm)Travessas

Tipo 1 CONCRETO 800 32 a 46; 72Tipo 2 AÇO 800 85 (exceto E552)

Tipo 3 MISTA 80047 a 71; 73 a 81; 82 (E436, E437 e E438); 83 a 84; 101

Tipo 4 AÇO COM ARRUELA 800 85 (E552); 86 a 100Tipo 5 MISTA COM ARRUELA 800 102 a 161Tipo 6 AÇO COM ARRUELA 1016 -

Tabela 3.2 – Tipos de estacas na Ponte de Acesso.

18

Figura 3.7 – Estaqueamento da Ponte de Acesso

.

19

Figura 3.8 – Estaqueamento da Ponte de Acesso – Trecho típico.

20

3.2.2 – Píer de Rebocadores

O Píer de Rebocadores, de extensão aproximada de 168 m e de largura

variando de 52,6 m a 40,0 m, se inicia na Travessa 162, ao final da Ponte de acesso

aos píeres e tem seu fim na Travessa 180 (Fig. 3.9, 3.10 e 3.11). A distância entre as

Travessas consecutivas é de 9,0 m.

Esta estrutura é composta de 8 linhas de estacas: PR.A, PR.B, PR.C, PR.D,

PR.E, PR.F, PR.G e PR.H, sendo que as duas últimas se finalizam na Travessa 167.

Os espaçamentos entre as linhas são variáveis.

Nas linhas PR.B e PR.E, as estacas têm inclinação de 1 (H) : 8 (V) segundo a

vertical, e de 15º em relação ao plano vertical transversal a estrutura.

Entre algumas travessas há estacas inclinadas transversalmente segundo

1 (H) : 5 (V) (estacas ET1 a ET12), estacas inclinadas longitudinalmente segundo

1 (H) : 4 (V) (estacas EL1 a EL10), e estacas verticais (EV1-EV4).

Um resumo dos diferentes tipos de estacas cravadas no Píer de Rebocadores

encontra-se na Tab. 3.3.

DenominaçãoDiâmetro

(mm)Travessas

Tipo 1 CONCRETO 800 -Tipo 2 AÇO 800 162 a 167 (linhas G e H)Tipo 3 MISTA 800 Estacas EV1 a EV4Tipo 4 AÇO COM ARRUELA 800 -

Tipo 5 MISTA COM ARRUELA 800162 a 180 (exceto linhas G e

H)

Tipo 6 AÇO COM ARRUELA 1016Estacas EL1 a EL10 e ET1 a

ET12

Tabela 3.3 – Tipos de estacas no Píer de Rebocadores.

21

Figura 3.9 – Píer de Rebocadores concluído.

22

Figura 3.10 – Estaqueamento do Píer de Rebocadores – Parte 1.

23

Figura 3.11 – Estaqueamento do Píer de Rebocadores – Parte 2.

24

3.2.3 – Píer de Minérios

O Píer de Minérios tem comprimento de 442 m e largura aproximada de

25,0 m (Fig. 3.12). A estrutura tem seu início entre as Travessas 178 e 180 do Píer de

Rebocadores, de forma transversal e constitui-se de 45 Travessas distantes 10,0 m

entre si.

Esta estrutura é composta de 3 linhas – A, B e C – espaçadas de 9,0 m e com

2 estacas cada (Fig. 3.13 e Fig. 3.14). Os pares de estacas das linhas A e C são

suavemente inclinadas longitudinalmente segundo 1 (H) : 50 (V), já as estacas da linha

C são inclinadas transversalmente segundo 1 (H) : 3,7 (V).

As Travessas 1 e 24 têm particularidades. Na primeira, o estaqueamento

consiste em 6 estacas verticais com espaçamento variável. Já na Travessa 24, as

linhas A e C (extremas) não se alteram, porém as estacas centrais são inclinadas

longitudinalmente segundo 1 (H) : 3,7 (V), e dispostas em 5 pares espaçados de 3,0 m

A partir da Travessa 39, há estacas inclinadas transversalmente segundo

1 (H) : 3,7 (V) (estacas ET1 a ET12) entre Travessas, até o fim da estrutura.

Um resumo dos diferentes tipos de estacas cravadas no Píer de Minérios

encontra-se na Tab. 3.4.

DenominaçãoDiâmetro

(mm)Travessas

Tipo 1 CONCRETO 800 -Tipo 2 AÇO 800 -

Tipo 3 MISTA 800 PM1 a PM45 (exceto E21F)

Tipo 4 AÇO COM ARRUELA 800 -Tipo 5 MISTA COM ARRUELA 800 PM21 (E21F)Tipo 6 AÇO COM ARRUELA 1016 -

Tabela 3.4 – Resumo do estaqueamento do Píer de Minérios.

25

Figura 3.12 – Cravação de estacas no Píer de Minérios – Fevereiro de 2011.

26

Figura 3.13 – Estaqueamento do Píer de Minérios – Trecho típico, incluindo a Travessa 24.

27

Figura 3.14 – Estaqueamento do Píer de Minérios – Últimas Travessas.

28

Capítulo 4 – O Ensaio de Carregamento Dinâmico

4.1 – Histórico

Apesar de inúmeras tecnologias desenvolvidas no transcorrer dos anos, a

utilização de métodos dinâmicos prevalece no que diz respeito à avaliação da

capacidade de carga de estacas cravadas.

De acordo com a literatura, a primeira fórmula desenvolvida com a finalidade

de determinar a capacidade de carga estática última de uma estaca foi a de

WEISBACH (1820). Sequencialmente desenvolveram-se inúmeras outras fórmulas.

Pesquisas ocorriam em paralelo buscando correlacionar a cravação de estacas

ao fenômeno da propagação de ondas. Na década de 60 um modelo proposto por

Smith tendo como base a Teoria de Propagação de Ondas passou a ser adotado

como o de melhor representatividade ao fenômeno de cravação de estacas (Fig. 4.1).

Figura 4.1 – Esquema proposto por Smith (1960) (Fonte: Velloso e Lopes (2002)).

29

A partir daí foram desenvolvidos pelo mundo diversos equipamentos (PDA,

TNO-DELFT, IFCO, etc.) e técnicas que permitiam quantificar não só a capacidade de

carga, mas também outras variáveis.

Ao longo dos anos, experiências foram sendo realizadas, até o surgimento da

denominação Ensaio de Carregamento Dinâmico, baseada na análise de cravação de

estacas através de instrumentação.

No Brasil a utilização do ensaio de carregamento dinâmico iniciou-se no ano de

1981, durante a cravação de uma estaca de aço em obra de plataforma marítima

(Niyama et al., 1982a). Em obras situadas em terra, o ensaio começou a ser

empregado a partir de 1983 e desde então, a técnica passou a ser utilizada com maior

freqüência.

Por compreender uma gama de fatores que devem ser avaliados durante a

fase de controle, por permitir a verificação da capacidade de carga em menor tempo e

com menor custo, quando comparado a provas de carga estáticas (Seitz, 1984), e, por

seus resultados serem confirmados através de outros ensaios de mesma finalidade

(Gravare et al., 1980; Likins et al., 1996; Rausche et al., 1988), trata-se do ensaio de

campo mais difundido para o controle de fundações profundas.

Posteriormente o ensaio foi normatizado no Brasil pela ANBT – NBR-13208

(Estaca – Ensaio de Carregamento Dinâmico) e previsto na NBR-6122 (Projeto e

Execução de Fundações).

4.2 – O PDA

O Pile Driving Analyzer (PDA) (Fig. 4.2) é um equipamento fabricado pela

empresa norte-americana Pile Dynamics, Inc. (PDI) e introduzido na prática em 1970.

No Brasil, foi implementado nos anos 80, inicialmente em plataformas off-shore.

O ensaio dinâmico com uso do PDA é uma forma de avaliação da qualidade e

desempenho de fundações profundas, sobretudo estacas, que visam à obtenção de:

(i) capacidade de carga do elemento estaca, (ii) tensões dinâmicas na cravação, (iii)

integridade da estaca e (iv) desempenho do martelo.

30

Figura 4.2 – Pile Driving Analyzer (PDA).

O ensaio é baseado na aquisição de sinais, através de instrumentação (Fig.

4.3), de força e velocidade da onda provocada pelo impacto do martelo. A partir destes

sinais, o PDA processa os resultados. Estes sinais são obtidos a partir dos

instrumentos:

- acelerômetros – fornecem as acelerações que, depois de integradas,

permitem o registro dos sinais de velocidades e deslocamentos. São, em geral, do tipo

piezoelétrico com amplificador incorporado, para reduzir problemas de ruído;

- medidores de deformação – as medidas de deformação podem ser

convertidas em força, considerando-se a área da seção transversal e o módulo de

elasticidade dinâmico do material da estaca, na posição da instrumentação. Os

medidores de deformação são constituídos de quatro strain gages (extensômetros

elétricos) tipo película de 350 ohms, montados em um arranjo tipo ponte de

Wheatstone completa.

31

Figura 4.3 – Detalhes de instalação dos instrumentos (Fonte: Gonçalves et al. (1996)).

Devem ser instalados no mínimo quatro instrumentos (um par de cada tipo), a

uma distância mínima de dois diâmetros abaixo do topo da estaca, e de maneira

diametralmente oposta para compensar eventuais efeitos de flexão e excentricidade

durante a aplicação do golpe do martelo. Estes instrumentos são reutilizáveis por

serem fixados através de parafusos e chumbadores no fuste da estaca.

O PDA processa os sinais recebidos dos sensores por um sistema de cabos e

os envia a um conversor analógico digital. O programa “Pack” lê os dados digitalizados

dos sensores e obtém a média dos dois sinais de força e a média dos dois sinais de

velocidade. Todos os dados relativos às estacas, ao solo, à instrumentação (com as

respectivas calibrações) e aos equipamentos de cravação utilizados devem ser

devidamente registrados como dados de entrada.

A interpretação dos resultados pode ser feita em dois níveis: (i) no momento da

monitoração pelo Método Case ou similar, ou (ii) posteriormente por solução completa

da equação, pelo Método CAPWAP, por exemplo.

4.2.1 – Método Case

O Método Case é de mais simples processamento, podendo ser utilizado à

medida que os golpes são aplicados, gerando uma estimativa de capacidade de carga

estática em tempo real. A instrumentação prevista proporciona o registro contínuo dos

sinais de força e velocidade no tempo. Estes registros são usualmente apresentados

juntos (a velocidade multiplicada pela impedância), tomando-se como referência inicial

da escala de tempo o instante em que a onda descendente passa pelo nível da

instrumentação.

32

As resistências ao longo o fuste causam ondas de compressão deslocando-se

para cima, que aumentam a força na cabeça da estaca e diminuem a velocidade.

A expressão básica do método Case mostra que a resistência total da estaca,

R, pode ser determinada através dos registros de força e velocidade medidos na

cabeça da estaca, durante a passagem da onda de tensão.

( ) ( ){ } vvFF 2

1R t2t1t2t1 −++= Z

t1F = força medida no instante t1, quando as ondas oriundas do golpe do

martelo incidem no nível da instrumentação;

t2F = força medida no instante t2, quando as ondas oriundas do golpe do

martelo refletem no nível da instrumentação; Z = impedância da estaca;

t1v = velocidade medida no instante t1;

t2v = velocidade medida no instante t2.

Entretanto, interessa saber a parcela estática da resistência, para isto calcula-

se a parcela dinâmica, Rd, pela seguinte expressão:

( )RJvC

EAJ cpc −== t1d F2R

Jc = constante de amortecimento; vp = velocidade da ponta da estaca; E = módulo de elasticidade da estaca; A = área da seção transversal da estaca; C = velocidade de propagação da onda de tensão.

A grandeza Jc é a constante de amortecimento, parâmetro chave de entrada

para a obtenção da carga mobilizada pelo Método Case. Os valores desta constante

foram obtidos a partir de comparações diretas entre a instrumentação dinâmica e

provas de carga estáticas e são mostrados na Tab. 4.1.

Tipo de solo Faixa de valores de Jc Valor sugerido de JcAreia 0,05 - 0,20 0,05Areia siltosa ou silte arenoso 0,15 - 0,30 0,15Silte 0,20 - 0,45 0,30Argila siltosa e silte argiloso 0,40 - 0,70 0,55Argila 0,60 - 1,10 1,10

Tabela 4.1 – Valores da constante de amortecimento (Rausche et al. (1985)).

33

A resistência estática pode, então, ser obtida pela diferença entre a resistência

total e a dinâmica:

( )RJR c −−= t1u F2R (Jansz et al., 1976)

É importante que se faça a consideração de que para a interpretação

adequada da carga mobilizada, deve-se executar o ensaio para diferentes alturas de

queda do martelo de modo a avaliar o aumento da resistência em função da energia

aplicada. Este aumento de energia visa garantir um deslocamento suficiente da ponta

da estaca para mobilizar a sua resistência total.

A resistência total da estaca é obtida com base nas premissas de que a seção

transversal da estaca é constante, o comportamento da estaca é elástico linear,

apenas tensões axiais são impostas à estaca, e a resistência do solo é do tipo rígido-

plástico, sendo mobilizada simultaneamente ao longo de toda estaca. Portanto, há a

possibilidade da ocorrência de erros na determinação da capacidade de carga.

34

4.2.2 – Método CAPWAP

O CAPWAP (Case Pile Wave Analysis Program) é um programa de

computador que utiliza os registros da variação com o tempo de duas grandezas

independentes, a força e a velocidade na região dos sensores, obtidas pelo PDA. Os

dados da estaca são conhecidos, e os parâmetros do solo são inicialmente assumidos.

O programa resolve a Equação da Onda, utilizando como condição de contorno uma

das variáveis (por exemplo, a velocidade), para obtenção da outra variável da qual se

possui um registro (por exemplo, a força).

Este método foi desenvolvido simultaneamente com o método Case, e como

requer certo tempo de processamento, só é realizado posteriormente no escritório.

No modelo CAPWAP, admitem-se as forças de reação do solo como passivas,

sendo expressas como função apenas do movimento da estaca. A reação do solo é

representada por componentes elasto-plásticos e visco-lineares. Assim sendo, o

modelo admitido para o solo possui para cada ponto três incógnitas: (i) a resistência

estática limite; (ii) a deformação elástica máxima (quake) e (iii) constantes de

amortecimento (damping).

Modela-se a estaca como uma série de massas e molas, nas quais se aplicam

forças resistentes. Durante o cálculo, todos os parâmetros do solo são estimados, e

então o movimento da estaca é simulado, utilizando-se como condição de contorno a

aceleração medida na seção instrumentada.

Os sinais medidos e calculados são comparados, e o modelo do solo é

iterativamente modificado até que a melhor coincidência possível dos dois sinais seja

alcançada (Fig. 4.4). Para solução da Equação da Onda é utilizado o algoritmo

inicialmente proposto por E.A.L. Smith (1960), atualmente bastante aprimorado a partir

da extensa experiência existente.

35

Figura 4.4 – Exemplo de ajuste de sinais (Fonte: Relatório PDI).

Ao final, obtém-se a reação mobilizada pelo golpe do martelo, bem como sua

distribuição ao longo da profundidade. O resultado obtido pelo método do tipo Case

deverão ser confirmados e calibrados através da análise numérica do tipo CAPWAP.

36

Capítulo 5 – Comportamento das estacas

ensaiadas

Neste capítulo procurou-se analisar o comportamento de estacas submetidas a

Ensaios de Carregamento Dinâmico (ECD). O objetivo foi estudar a mobilização de

resistência em estacas de diferentes tipos, assim como a recuperação (set-up) no solo

da região do empreendimento, tipicamente argiloso.

Os gráficos foram gerados a partir das análises CAPWAP contidas nos

relatórios de ECDs realizados pela firma PDI Engenharia e cedidos pelo Consórcio

Construtor do Superporto de Açu.

No Apêndice 2 são apresentadas as sondagens a percussão mais próximas

aos trechos estudados. No Apêndice 3 encontra-se um resumo dos resultados das

análises CAPWAP.

5.1 – Estacas de diferentes tipos no “vale de argil a”

Para fins de análise do comportamento de diferentes tipos de estaca em solo

típico, foram estudados os ensaios nas Travessas 84 e 85. Nestas Travessas foram

cravadas estacas Tipo 2, Tipo 3 e Tipo 6 (ver Tab. 3.4 e Tab. 5.1).

Concreto Aço Total

Fim da CravaçãoRecravação - 29hFim da CravaçãoRecravação - 28h

E445 MISTA 38 16 54 Fim da Cravação -45.23Fim da CravaçãoRecravação - 24h

E552 AÇO COM ARRUELA - 72 72 Fim da Cravação -57.45Fim da Cravação

Recravação - 24h

72

72

-

-

72

72

38 20 58

38 16 54

E449

E448

85

AÇO

AÇO

E444

84E551

MISTA

MISTA

Travessa Estaca Ensaio

Tipo da estaca

MaterialComprimento (m)

-62.81

Cota da Ponta (m)

-49.09

-45.14

-62.69

Tabela 5.1 – Estacas ensaiadas nas Travessas 84 e 85.

37

As Travessas 84 e 85 encontram-se no início de um trecho com características

particulares, chamado “vale de argila” (Fig. 5.2), onde há um paleocanal fluvial

totalmente preenchido por sedimentos argilosos moles a muito moles com espessura

atingindo até 45m.

As sondagens mais próximas às Travessas 84 e 85 são as SP-19 e a SP-16

(Fig. 5.1), respectivamente. Porém, aquelas não fornecem as informações necessárias

para um estudo mais acurado, visto que terminam antes das batimétricas referentes à

ponta das estacas cravadas.

Figura 5.1 – Sondagens mais próximas às Travessas 84 e 85.

Devido à limitação nas informações do subsolo, os perfis geotécnicos exibidos

juntamente aos gráficos das análises a seguir tiveram origem na interpolação dos

dados disponíveis nas investigações geotécnicas e nos boletins de cravação.

38

Figura 5.2 – Perfil geotécnico no “vale de argila”.

39

5.1.1 – Travessa 84 – Estacas Mistas – Tipo 3

- ESTACA E444

Na estaca E444 foram realizados Ensaios de Carregamento Dinâmico ao final da

cravação e após 29 horas. Os gráficos da resistência lateral unitária versus

profundidade são mostrados a seguir (Fig. 5.3, 5.4 e 5.5). O gráfico da resistência

lateral acumulada versus profundidade é mostrado na Fig. 5.6.

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0 5 10 15 20

Fus

te e

m s

olo

(m)

Resistência lateral unitária (tf/m²)

Eixo 84 - E444 - Final de Cravação

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.3 – Resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo ao final da cravação –

Estaca E444 (Fonte: Relatório da PDI).

40

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0 5 10 15 20

Fus

te e

m s

olo

(m)

Resistência lateral unitária (tf/m²)

Eixo 84 - E444 - Recravação 29 h

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.4 – Resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo na recravação a 29 h –

Estaca E444 (Fonte: Relatório da PDI).

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0 5 10 15 20

Fus

te e

m s

olo

(m)

Resistência lateral unitária (tf/m²)Eixo 84 - E444 - Final de crav. e Recrav. 29 h

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.5 – Resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo ao final da cravação e na

recravação – Estaca E444 (Fonte: Relatório da PDI).

41

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0 100 200 300 400 500 600

Pro

fund

idad

e cr

avad

a (m

)

Resistência lateral acumulada (tf)Eixo 84 - E444 - Final de crav. e Recrav. 29 h

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.6 – Resistência lateral acumulada ao longo do fuste em solo ao final da cravação e na

recravação – Estaca E444.

Observa-se que a distribuição da resistência lateral unitária ao longo do fuste

não foi a esperada. Em casos típicos, esta grandeza só se apresenta com valores

próximos de zero em argilas muito moles.

Quanto à recuperação, nota-se que houve coerência entre os ensaios no

comportamento da distribuição da resistência lateral unitária.

42

- ESTACA E445

Na estaca E445 foi realizado Ensaio de Carregamento Dinâmico apenas ao

final da cravação. O gráfico da resistência lateral unitária versus profundidade é

mostrado na Fig. 5.7. O gráfico da resistência lateral acumulada versus profundidade é

mostrado na Fig. 5.8.

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0 5 10 15 20

Fus

te e

m s

olo

(m)

Resistência lateral unitária (tf/m²)

Eixo 84 - E445 - Final de Cravação

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.7 – Resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo ao final da cravação –

Estaca E445 (Fonte: Relatório da PDI).

43

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0 100 200 300 400 500 600

Pro

fund

idad

e cr

avad

a (m

)

Resistência lateral acumulada (tf)Eixo 84 - E445 - Final de Cravação

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.8 – Resistência lateral acumulada ao longo do fuste em solo ao final da cravação –

Estaca E445.

Nota-se que a distribuição da resistência lateral unitária ao longo do fuste não

foi a esperada, pois há um pico na camada superficial de argila mole, além de um

decréscimo brusco de resistência na região de solo arenoso.

44

- ESTACA E551

Na estaca E551 foram realizados Ensaios de Carregamento Dinâmico ao final

da cravação e após 28 horas. Os gráficos da resistência lateral unitária versus

profundidade são mostrados a seguir (Fig. 5.9, 5.10 e 5.11). O gráfico da resistência

lateral acumulada versus profundidade é mostrado na Fig. 5.12.

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0 5 10 15 20

Fus

te e

m s

olo

(m)

Resistência lateral unitária (tf/m²)

Eixo 84 - E551 - Final de Cravação

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.9 – Resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo ao final da cravação –

Estaca E551 (Fonte: Relatório da PDI).

45

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0 5 10 15 20

Fus

te e

m s

olo

(m)

Resistência lateral unitária (tf/m²)Eixo 84 - E551 - Recravação 28 h

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.10 – Resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo na recravação a 28 h –

Estaca E551 (Fonte: Relatório da PDI).

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0 5 10 15 20

Fus

te e

m s

olo

(m)

Resistência lateral unitária (tf/m²)

Eixo 84 - E551 - Final de crav. e Recrav. 28 h

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.11 – Resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo ao final da cravação e na

recravação – Estaca E551 (Fonte: Relatório da PDI).

46

0

5

10

15

20

25

30

35

40

0 100 200 300 400 500 600

Pro

fund

idad

e cr

avad

a (m

)

Resistência lateral acumulada (tf)Eixo 84 - E551 - Final de crav. e Recrav. 28 h

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.12 – Resistência lateral acumulada ao longo do fuste em solo ao final da cravação e

na recravação – Estaca 551.

Observa-se que a distribuição da resistência lateral unitária ao longo do fuste

não foi a esperada, pois há incidência de picos na camada superficial de argila mole,

além de um decréscimo brusco de resistência na região arenosa.

Quanto à recuperação, nota-se que os resultados foram opostos aos

esperados: onde havia picos de resistência lateral unitária, houve perdas, e onde a

resistência era baixa, surgiram picos.

- COMENTÁRIOS SOBRE A MODELAGEM EM ESTACAS MISTAS

Sabe-se que a redução de impedância, na teoria da Equação da Onda, resulta

na reflexão de ondas de tração, sendo similar ao que ocorre quando se dá uma

redução na resistência do solo. Ou seja, o sinal de força se reduz e o sinal de

velocidade aumenta, tal como, de fato, ocorreu nas estacas mistas (Fig. 5.13a).

Observa-se, na resistência lateral unitária mobilizada ao longo do fuste, que a

redução brusca de resistência está coincidindo de forma aproximada com a mudança

(redução) na impedância da estaca (Fig. 5.13b).

47

Figura 5.13 – Gráficos referentes ao ensaio no final da cravação da estaca mista E444,

indicando: (a) curvas de força e velocidade obtidas pelo PDA no campo pelo método Case, e;

(b) distribuição de atrito e diagrama de esforços normais ao longo do fuste da estaca. (Fonte:

Relatório da PDI).

(b)

(a)

48

Como não se tem acesso, na análise da PDI, à versão fonte do programa, não

há como verificar a forma com que o programa trata da redução da impedância.

Observando-se a listagem com os resultados da modelagem (Tab. 5.2),

percebe-se que para o caso de estaca mista, colocou-se uma segunda ponta para a

estaca no trecho de variação de impedância. Abaixo deste trecho de transição, a

resistência lateral unitária se apresenta nula em 4 segmentos, o que não corresponde

à realidade.

Tabela 5.2 – Listagem com os resultados da análise CAPWAP para a estaca mista E444

(Fonte: Relatório da PDI).

49

5.1.2 – Travessa 85 – Estacas Metálicas – Tipos 2 e 4

- ESTACA E448

Na estaca E448 foram realizados Ensaios de Carregamento Dinâmico ao final

da cravação e após 24 horas. Os gráficos da resistência lateral unitária versus

profundidade são mostrados a seguir (Fig. 5.14, 5.15 e 5.16). O gráfico da resistência

lateral acumulada versus profundidade é mostrado na Fig. 5.17.

0

10

20

30

40

50

60

0 5 10 15 20

Fus

te e

m s

olo

(m)

Resistência lateral unitária (tf/m²)

Eixo 85 - E448 - Final de Cravação

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO > 41

(sem informação)

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.14 – Resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo ao final da cravação –

Estaca E448 (Fonte: Relatório da PDI).

50

0

10

20

30

40

50

60

0 5 10 15 20

Fus

te e

m s

olo

(m)

Resistência lateral unitária (tf/m²)

Eixo 85 - E448 - Recravação 24 h

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO > 41

(sem informação)

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.15 – Resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo na recravação a 24 h –

Estaca E448 (Fonte: Relatório da PDI).

0

10

20

30

40

50

60

0 5 10 15 20

Fus

te e

m s

olo

(m)

Resistência lateral unitária (tf/m²)

Eixo 85 - E448 - Final de crav. e Recrav. 24 h

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO > 41

(sem informação)

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.16 – Resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo ao final da cravação e na

recravação – Estaca E448 (Fonte: Relatório da PDI).

51

0

10

20

30

40

50

60

0 100 200 300 400 500 600

Pro

fund

idad

e cr

avad

a (m

)

Resistência lateral acumulada (tf)

Eixo 85 - E448 - Recravação 24 h

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO > 41

(sem informação)

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.17 – Resistência lateral acumulada ao longo do fuste em solo ao final da cravação e

na recravação – Estaca E448.

A distribuição da resistência lateral unitária ao longo do fuste é coerente com o

perfil geotécnico, havendo crescimento nas camadas de solo mais resistente.

Quanto à recuperação na recravação a 24 horas, o comportamento da

resistência lateral unitária foi o esperado, havendo incremento na região que

apresentava resistência no ensaio ao final da cravação.

52

- ESTACA E449

Na estaca E449 foram realizados Ensaios de Carregamento Dinâmico ao final

da cravação e após 24 horas. Os gráficos da resistência lateral unitária versus

profundidade são mostrados a seguir (Fig. 5.18, 5.19 e 5.20). O gráfico da resistência

lateral acumulada versus profundidade é mostrado na Fig. 5.21.

0

10

20

30

40

50

60

0 5 10 15 20F

uste

em

sol

o (m

)

Resistência lateral unitária (tf/m²)

Eixo 85 - E449 - Final de Cravação

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO > 41

(sem informação)

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.18 – Resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo ao final da cravação –

Estaca E449 (Fonte: Relatório da PDI).

53

0

10

20

30

40

50

60

0 5 10 15 20

Fus

te e

m s

olo

(m)

Resistência lateral unitária (tf/m²)

Eixo 85 - E449 - Recravação 24 h

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO > 41

(sem informação)

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.19 – Resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo na recravação a 24 h –

Estaca E449 (Fonte: Relatório da PDI).

0

10

20

30

40

50

60

0 5 10 15 20

Fus

te e

m s

olo

(m)

Resistência lateral unitária (tf/m²)

Eixo 85 - E449 - Final de crav. e Recrav. 24 h

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO > 41

(sem informação)

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.20 – Resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo ao final da cravação e na

recravação – Estaca E449 (Fonte: Relatório da PDI).

54

0

10

20

30

40

50

60

0 100 200 300 400 500 600

Pro

fund

idad

e cr

avad

a (m

)

Resistência lateral acumulada (tf)

Eixo 85 - E449 - Recravação 24 h

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO > 41

(sem informação)

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.21 – Resistência lateral acumulada ao longo do fuste em solo ao final da cravação e

na recravação – Estaca E449.

A distribuição da resistência lateral unitária ao longo do fuste foi próxima da

esperada, ocorrendo um crescimento nas camadas de solo mais resistente. Ao final da

cravação há um pico de 10 tf/m², provavelmente causado por uma camada de NSPT

mais elevado ou pela imprecisão na modelagem e no processamento de sinais.

Quanto à recuperação na recravação à 24 horas, o comportamento da

resistência lateral unitária foi o esperado, havendo incremento na região que

apresentava resistência no ensaio ao final da cravação.

55

- ESTACA E552

Na estaca E552 foi realizado Ensaio de Carregamento Dinâmico apenas ao

final da cravação. O gráfico da resistência lateral unitária versus profundidade é

mostrados na Fig. 5.22. O gráfico da resistência lateral acumulada versus

profundidade é mostrado na Fig. 5.23.

0

10

20

30

40

50

60

0 5 10 15 20

Fus

te e

m s

olo

(m)

Resistência lateral unitária (tf/m²)

Eixo 85 - E552 - Final de Cravação

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO > 41

(sem informação)

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.22 – Resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo ao final da cravação –

Estaca E552 (Fonte: Relatório da PDI).

56

0

10

20

30

40

50

60

0 100 200 300 400 500

Pro

fund

idad

e cr

avad

a (m

)

Resistência lateral acumulada (tf)

Eixo 85 - E552 - Final de Cravação

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO > 41

(sem informação)

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 5.23 – Resistência lateral acumulada ao longo do fuste em solo ao final da cravação –

Estaca E552.

A distribuição da resistência lateral unitária ao longo do fuste foi a esperada,

consistindo na incidência de valores baixos para as camadas de argila mole e de

valores mais elevados para as camadas mais resistentes.

- COMENTÁRIOS SOBRE A MODELAGEM EM ESTACAS MISTAS

Nas estacas Tipo 2 (E448 e E449), metálicas com seção constante, ou seja,

sem variação de impedância, os resultados da distribuição de resistências ao final da

cravação e na recravação foram bastante compatíveis e de acordo com o esperado.

No caso da estaca Tipo 4 (E552), com arruela, a resistência de ponta

mobilizada durante a cravação na região da arruela foi interpretada no método

CAPWAP como um acréscimo de atrito lateral no trecho inferior da estaca. Já a

resistência de ponta foi considerada concentrada na extremidade da estaca, quando

deveria estar na região da arruela. Isto penalizou a resistência de ponta e

superestimou a resistência lateral no trecho inferior da estaca.

57

5.2 – Estaca de sacrifício próxima a Travessa 91

Visando avaliar a recuperação (set-up), foi cravada uma estaca de sacrifício

nas proximidades da Travessa 91 da Ponte de Acesso aos Píeres, na região central

do “vale de argila”, e submetida a Ensaios de Carregamento Dinâmico até 124 horas

após o final da cravação da mesma.

Segundo Velloso e Lopes (2002), é esperado um aumento da resistência lateral

com o tempo após a cravação, ligado à migração da água dos poros causada pelo

excesso de poro-pressão gerado pela cravação da estaca. Por outro lado, o

amolgamento causado pela cravação pode reduzir muito a resistência de argilas

sensíveis e se ter uma recuperação apenas parcial da resistência original.

A teoria de adensamento radial dos excessos de poro-pressão causados pela

cravação da estaca (p. ex., Soderberg, 1962, Consolidation theory applied to

foundation pile time effects, Geotechnique) indica que o tempo de recuperação é

proporcional ao quadrado do diâmetro da estaca. Na literatura internacional, refere-se

a recuperações que podem ultrapassar um mês.

Dados experimentais reunidos por Vesic (1977) estão na Fig. 5.24a, onde

aparece, também, uma previsão teórica do aumento da capacidade de carga de duas

estacas de grande diâmetro cravadas em um profundo depósito de argila marinha.

Pode-se observar que as estacas de até 35 cm de diâmetro atingem a capacidade de

carga máxima ao final de um mês, enquanto que estacas de 60 cm de diâmetro

podem levar um ano para atingir a capacidade de carga máxima.

A estaca de sacrifício é tubular metálica, com diâmetro externo de 80 cm e

espessura de parede de 16 mm, com arruela. Configurando-se Tipo 4 (Tab. 3.4).

A sondagem mais próxima é a SP-20, que por ser relativamente curta, não

fornece informações até a cota da ponta da estaca.

Os ECDs foram realizados em 5 momentos (Tab. 5.3): (i) ao final da cravação;

(ii) na recravação a 15,5 horas; (iii) na recravação a 31 horas; (iv) na recravação a 62

horas e (v) na recravação a 124 horas.

58

(tf) % do total (tf) % do totalFinal de cravação 140 243.2 60.8 156.8 39.2 400.0

Recravação - 15.5h 90 318.0 64.1 178.0 35.9 496.0Recravação - 31h 80 368.2 70.3 155.4 29.7 523.6Recravação - 62h 30 451.3 84.5 82.7 15.5 534.0

Recravação - 124h 30 565.1 90.3 61.0 9.7 626.1

EnsaioNega (mm

p/ 10 golpes)

MISTA COM ARRUELA - TIPO 4

Tipo da estaca

-73.30

RuCota da

Ponta (m)Atrito Ponta

Total

Tabela 5.3 – Resumo dos ECDs na estaca de sacrifício próxima à Travessa 91.

Foram feitas previsões de capacidade de carga por atrito lateral pelos métodos

estáticos de Décourt-Quaresma e de Aoki-Velloso (obtendo-se 1045 tf e 1277 tf,

respectivamente). A fim de avaliar a evolução do atrito lateral com o tempo, calculou-

se a porcentagem de resistência lateral - a partir dos resultados da análise CAPWAP

de cada recravação. Foram tomados como 100% os valores calculados nas previsões

pelos métodos estáticos. Traçou-se o gráfico “Carga lateral versus tempo” (Fig. 5.24b).

No gráfico da Fig. 5.24b, as linhas maciças são relativas aos pontos

experimentais obtidos a partir das análises CAPWAP (Tab. 5.3). O prolongamento

tracejado é uma aproximação do comportamento esperado de acordo com a

experiência contida na literatura internacional (Fig. 5.24a).

59

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0.1 1.0 10.0 100.0 1000.0

Po

rce

nta

gem

da

carg

a la

tera

l e

stim

ada

po

r m

éto

do

est

átic

o (

%)

Tempo a partir da data da cravação (dias)

Aoki-Velloso

Décourt-Quaresma

Figura 5.24 – (a) Variação da resistência lateral de estacas em argilas com o tempo (Vesic,

1977); (b) Carga lateral versus tempo.

(a)

(b)

60

Capítulo 6 – Discussão sobre o efeito da arruela

Neste capítulo procurou-se discutir o efeito da arruela na capacidade de carga

das estacas cravadas no Porto de Açu. Para tal avaliação, foi utilizado como

parâmetro o grupo de estacas da Travessa 85 que foi submetido a Ensaios de

Carregamento Dinâmico: E448, E449 e E552, sendo a última provida de arruela (Tab.

6.1).

A arruela consiste em um flange metálico interno (chapa furada) colocado

tipicamente a 12 m acima da ponta (Fig. 6.1).

O objetivo principal da arruela é forçar o embuchamento da estaca na cravação

e, com isso, obter-se nega a profundidades menores.

Figura 6.1 – Detalhe da arruela.

61

O processamento das análises CAPWAP nas estacas da Travessa 85 foi feito

da seguinte forma:

- E448 e E449 - estacas sem arruela: não embuchadas;

- E552 - estaca com arruela: embuchada.

Nas estacas analisadas como não embuchadas, levou-se em conta o perímetro

interno e o perímetro externo. Já na estaca tida como embuchada, apenas o perímetro

externo foi considerado.

E448 AÇO Fim da Cravação 109 124.2 266.4 390.6 -62.69E552 AÇO COM ARRUELA Fim da Cravação 84 387.2 158.8 546.0 -57.45E449 AÇO Fim da Cravação 93 260.1 179.9 440.0 -62.81

Ru (tf)Cota da

Ponta (m)TotalEstaca Tipo Ensaio

Nega (mm p/ 10

golpes)Atrito Ponta

Tabela 6.1 – Resumo das resistências nos Capwaps ao final da cravação das estacas E448,

E449 e E552.

Observa-se na Tab. 6.1, que a estaca E552, tubular de aço com arruela,

apresentou nega mais fechada e teve sua cravação interrompida a uma profundidade

cerca de 5,0m menor. As estacas E448 e E449, tubulares de aço sem arruela,

pararam por volta da batimétrica -62,5m.

Quanto à resistência mobilizada, as estacas sem arruela apresentaram valores

em torno de 400 tf ao final da cravação, enquanto a estaca com arruela apresentava

546 tf.

A fim de comparar a resistência lateral mobilizada, plotou-se o gráfico da

resistência lateral unitária versus fuste em solo, para as três estacas em questão, do

processamento CAPWAP do Ensaio de Carregamento Dinâmico ao final da cravação

(Fig. 6.2). Na Fig. 6.3 é mostrado o gráfico da resistência lateral acumulada ao longo

do fuste.

62

0

10

20

30

40

50

60

0 5 10 15 20

Fus

te e

m s

olo

(m)

Resistência lateral unitária (tf/m²)

Eixo 85 - E448, E449 e 552 - Final de Cravação

E552

E448

E449

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO > 41

(sem informação)

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 6.2 – Resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo ao final da cravação –

Estacas E552, E448 e E449 (Fonte: Relatório da PDI).

0

10

20

30

40

50

60

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500

Pro

fund

idad

e cr

avad

a (m

)

Resistência lateral acumulada (tf)

Eixo 85 - E448, E449 e 552 - Final de Cravação

E552

E448

E449

Argila siltosaNSPTMÉDIO = 1

Areias siltosas e argilosas

NSPTMÉDIO = 16

Areia argilosaNSPTMÉDIO > 41

(sem informação)

Areia argilosaNSPTMÉDIO = 41

Figura 6.3 – Resistência lateral acumulada ao longo do fuste em solo ao final da cravação –

Estacas E552, E448 e E449.

63

Antes da análise dos gráficos de distribuição de resistência, atribuiu-se a maior

mobilização da resistência estática na estaca com arruela (hipótese de

embuchamento) a uma possível parcela de referente à resistência de ponta, pois a

parcela de atrito era alimentada apenas pelo contato solo-fuste (perímetro externo).

Entretanto, ao analisar os resultados das análises CAPWAP, notou-se que a

resistência lateral teve maior relevância na estaca com arruela.

Esta divergência entre teoria e resultado experimental se deve à modelagem

no programa CAPWAP, conforme citado no item 5.1.2.

Nota-se na Tab. 6.2 que na modelagem CAPWAP da estaca E552 (com

arruela), a resistência de ponta concentrou-se exclusivamente no final da estaca,

quando, de fato, ocorre predominantemente na região da arruela.

Esta modelagem gerou prejuízo na parcela de ponta da resistência estática

mobilizada, sendo este déficit incorporado à parcela de atrito lateral, como pode ser

observado na Fig. 6.2.

64

Tabela 6.2 – Listagem com os resultados da análise CAPWAP para a estaca E552, metálica

com arruela (Fonte: Relatório da PDI).

65

Capítulo 7 – Conclusões

As seguintes conclusões puderam ser tiradas:

• As estacas das Travessas 84 e 85 que foram submetidas a Ensaios de

Carregamento Dinâmico, apresentaram recuperação satisfatória em curto prazo (cerca

de 24 horas) e acredita-se que tenha havido recuperação ainda maior alguns meses

após a cravação.

• Nas análises CAPWAP realizadas em estacas de concreto com ponteira metálica

(mistas), denominadas Tipo 3, da Travessa 84, observou-se inconsistências na

distribuição da resistência lateral unitária ao longo do trecho em solo. Ao analisar os

relatórios, concluiu-se que na região de transição concreto-ponteira metálica (mudança

de impedância) foi modelada uma segunda ponta (2nd Toe) que provavelmente

subestimou a resistência lateral unitária no início da ponteira metálica.

• Nas análises CAPWAP realizadas em estacas tubulares de aço, denominadas Tipo 2

e Tipo 4, da Travessa 85, observou-se um comportamento coerente tanto na

distribuição da resistência lateral unitária ao longo do fuste em solo (exceto na estaca

com arruela), quanto na evolução da recuperação (set-up). Ao se comparar a estaca

com arruela (E552), para qual seria válida a hipótese de embuchamento, com as

estacas sem arruela (E448 e E449), notou-se mobilização de maior resistência lateral

nos últimos metros de estaca, além de baixa resistência de ponta. Este resultado

atípico se deve, provavelmente, à modelagem da ponta da estaca no programa

CAPWAP, que foi realizada de forma a concentrar toda a resistência de ponta no final

da estaca, quando deveria ser na região da arruela. Acredita-se que a alta resistência

neste trecho, indicada pela interpretação dos sinais, foi transferida à resistência lateral.

• Na avaliação da recuperação a longo prazo da estaca de sacrifício próxima à

Travessa 91, com base em literatura internacional, estima-se que pode haver

recuperação meses após a cravação.

• Na avaliação do efeito da arruela (estaca E552) constata-se que, para uma mesma

profundidade, a nega é mais fechada e é maior a carga mobilizada, em relação a

estacas próximas sem arruela.

66

• O Ensaio de Carregamento Dinâmico mostrou grande utilidade no controle de

qualidade de fundações profundas; entretanto, carece-se de modelagens mais

detalhadas em casos específicos, como na cravação de estacas mistas, e no uso de

arruelas em estacas metálicas.

67

Capítulo 8 – Referências Bibliográficas

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Loco: Contribuições para a seleção do Sistema de Impacto e Amortecimento a partir

de Retro-análise, Tese de M.Sc., Universidade Federal do Paraná.

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68

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VESIC, A. S., 1977, Design of pile foundations, Synthesis of Highway Practice 42,

Transportation Research Board, National Research Council, Washington.

69

APÊNDICE A – RESUMO DAS ESTACAS

CRAVADAS NO PORTO DE AÇU

- PONTE DE ACESSO

Linha Número

A E223 26-ago-08 CONCRETO BSP 20 128 - -41,00

B E224 9-ago-08 CONCRETO BSP 20 128 74 -41,00

C E225 14-ago-08 CONCRETO BSP 20 83 - -42,00

D E226 20-ago-08 CONCRETO BSP 20 38 - -39,00

A E227 25-set-08 CONCRETO BRUCE 14 90 45 -39,23

B E228 22-set-08 CONCRETO BRUCE 14 33 <10 -31,69

C E229 23-set-08 CONCRETO BRUCE 14 39 15 -32,57

D E230 26-set-08 CONCRETO BRUCE 14 97 50 -38,73

A E231 17-out-08 CONCRETO BRUCE 14 83 49 -39,00

B E232 16-out-08 CONCRETO BRUCE 14 80 40 -38,50

C E233 17-out-08 CONCRETO BRUCE 14 56 - -34,36

D E234 18-out-08 CONCRETO BRUCE 14 54 - -34,15

A E235 6-nov-08 CONCRETO BRUCE 14 / BSP 20 55 30 -26,70

A1 E236 5-nov-08 CONCRETO BRUCE 14 / BSP 20 85 15 -38,49

A2 E507 9-nov-08 CONCRETO BRUCE 14 / BSP 20 160 50 -38,29

C1 E237 5-nov-08 CONCRETO BRUCE 14 / BSP 20 101 - -36,00

D E238 8-nov-08 CONCRETO BSP 20 79 - -38,50

A E239 20-nov-08 CONCRETO BSP 20 95 30 -38,94

A1 E240 19-nov-08 CONCRETO BSP 20 102 20 -38,74

A2 E508 27-nov-08 CONCRETO BSP 20 49 - -38,77

C1 E241 19-nov-08 CONCRETO BSP 20 55 20 -38,85

D E242 20-nov-08 CONCRETO BSP 20 160 15 -38,66

A E243 26-nov-08 CONCRETO BSP 20 73 - -35,69

A1 E244 26-nov-08 CONCRETO BSP 20 85 - -38,78

A2 E509 27-nov-08 CONCRETO BRUCE 14 114 - -38,63

C1 E245 26-nov-08 CONCRETO BSP 20 142 - -38,52

D E246 26-nov-08 CONCRETO BSP 20 58 - -38,84

A E247 2-dez-08 CONCRETO BSP 20 95 - -38,69

A1 E249 2-dez-08 CONCRETO BSP 20 75 - -38,54

A2 E510 3-dez-08 CONCRETO BSP 20 52 - -31,97

C1 E250 2-dez-08 CONCRETO BSP 20 88 - -38,82

D E252 3-dez-08 CONCRETO BSP 20 85 - -38,79

A E253 6-dez-08 CONCRETO BSP 20 121 - -38,74

A1 E254 5-dez-08 CONCRETO BSP 20 96 - -38,95

A2 E511 6-dez-08 CONCRETO BSP 20 70 - -38,39

C1 E255 5-dez-08 CONCRETO BSP 20 60 - -38,61

D E256 6-dez-08 CONCRETO BSP 20 95 - -38,53

A E257 10-dez-08 CONCRETO BRUCE 14 113 - -38,86

A1 E258 10-dez-08 CONCRETO BRUCE 14 109 - -38,42

A2 E512 11-dez-08 CONCRETO BRUCE 14 106 - -38,40

C1 E259 10-dez-08 CONCRETO BRUCE 14 - 127 -38,90

D E260 11-dez-08 CONCRETO BRUCE 14 55 - -38,73

A E261 16-dez-08 CONCRETO BSP 20 98 - -38,82

A1 E262 26-nov-08 CONCRETO BSP 20 94 - -38,92

A2 E513 16-dez-08 CONCRETO BSP 20 115 - -38,95

C1 E263 15-dez-08 CONCRETO BSP 20 94 - -38,81

D E264 17-dez-08 CONCRETO BSP 20 64 - -35,16

Estaca

39

40

41

34

35

Cota da

Ponta (m)

32

33

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de

cravaçãoTravessa

36

37

38

70

Linha Número

A E265 21-dez-08 CONCRETO BSP 20 110 - -38,69

A1 E266 20-dez-08 CONCRETO BSP 20 147 29 -38,77

A2 E514 21-dez-08 CONCRETO BSP 20 145 30 -38,76

C1 E267 20-dez-08 CONCRETO BSP 20 117 - -38,75

D E268 21-dez-08 CONCRETO BSP 20 39 - -38,65

A E269 8-jan-09 CONCRETO BRUCE 14 77 - -38,16

A1 E270 2-jan-09 CONCRETO BSP 20 175 10 -38,86

A2 E515 3-jan-09 CONCRETO BSP 20 115 - -38,67

C1 E271 2-jan-09 CONCRETO BSP 20 / BRUCE 14 - 58 -37,59

D E272 1-jan-09 CONCRETO BRUCE 14 98 - -38,37

A E273 13-jan-09 CONCRETO BRUCE 14 97 - -34,62

A1 E274 12-jan-09 CONCRETO BSP 20 90 - -38,80

A2 E516 13-jan-09 CONCRETO BSP 20 110 - -38,69

C1 E275 13-jan-09 CONCRETO BSP 20 102 - -38,73

D E276 13-jan-09 CONCRETO BRUCE 14 50 - -31,39

A E277 17-jan-09 CONCRETO BRUCE 14 98 - -38,29

A1 E278 17-jan-09 CONCRETO BRUCE 20 77 - -38,53

A2 E517 17-jan-09 CONCRETO BRUCE 20 110 - -38,82

C1 E279 16-jan-09 CONCRETO BRUCE 20 115 - -38,68

D E280 17-jan-09 CONCRETO BRUCE 14 96 - -37,97

A E281 20-jan-09 CONCRETO BRUCE 14 165 50 -38,07

A1 E282 20-jan-09 CONCRETO BRUCE 20 115 50 -38,40

A2 esq E283 22-jan-09 CONCRETO BRUCE 14 92 - -38,25

A2 dir E284 21-jan-09 CONCRETO BRUCE 14 84 57 -33,60

C1 E285 20-jan-09 CONCRETO BRUCE 20 127 40 -39,10

D E286 21-jan-09 CONCRETO BRUCE 14 100 20 -36,40

A E287 26-jan-09 MISTA BRUCE 14 98 - -38,09

A1 E288 26-jan-09 MISTA BRUCE 20 97 - -39,92

A2 E518 26-jan-09 MISTA BRUCE 20 83 - -38,88

C1 E289 26-jan-09 MISTA BRUCE 20 107 - -39,11

D E290 26-jan-09 MISTA BRUCE 14 100 - -38,70

A E291 29-jan-09 MISTA BRUCE 14 97 - -38,30

A1 E292 29-jan-09 MISTA BRUCE 20 94 - -38,23

A2 E519 29-jan-09 MISTA BRUCE 20 69 - -38,35

C1 E293 28-jan-09 MISTA BRUCE 20 104 - -38,57

D E294 29-jan-09 MISTA BRUCE 14 141 12 -36,36

A E295 1-fev-09 MISTA BRUCE 14 80 - -33,68

A1 E296 1-fev-09 MISTA BRUCE 20 18 - -39,27

A2 E520 1-fev-09 MISTA BRUCE 20 114 - -39,14

C1 E297 30-jan-09 MISTA BRUCE 20 110 - -39,25

D E298 1-fev-09 MISTA BRUCE 14 97 - -37,92

A E299 4-fev-09 MISTA BRUCE 14 85 - -37,93

A1 E230 4-fev-09 MISTA BRUCE 20 94 - -38,53

A2 E521 4-fev-09 MISTA BRUCE 20 87 - -38,96

C1 E301 3-fev-09 MISTA BRUCE 20 100 - -38,85

D E302 4-fev-09 MISTA BRUCE 14 80 - -38,02

A E303 6-fev-09 MISTA BRUCE 14 100 - -38,71

A1 E304 6-fev-09 MISTA BRUCE 20 109 - -39,10

A2 E522 6-fev-09 MISTA BRUCE 20 110 - -39,00

C1 E305 6-fev-09 MISTA BRUCE 20 83 - -39,40

D E306 6-fev-09 MISTA BRUCE 14 82 - -37,17

A E307 9-fev-09 MISTA BRUCE 14 80 - -38,96

A1 E308 9-fev-09 MISTA BRUCE 20 111 - -42,19

A2 E523 9-fev-09 MISTA BRUCE 20 80 - -42,21

C1 E309 9-fev-09 MISTA BRUCE 20 65 - -39,48

D E310 9-fev-09 MISTA BRUCE 14 88 - -39,40

43

42

49

50

51

Cota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de

cravaçãoTravessa

Estaca

46

47

44

45

48

52

71

Linha Número

A E311 12-fev-09 MISTA BRUCE 14 97 - -38,35

A1 E312 12-fev-09 MISTA BRUCE 20 88 - -39,70

A2 E524 12-fev-09 MISTA BRUCE 20 84 - -41,72

C1 E313 12-fev-09 MISTA BRUCE 20 103 - -41,41

D E314 12-fev-09 MISTA BRUCE 14 95 - -39,90

A E315 16-fev-09 MISTA BRUCE 14 99 - -41,03

A1 E316 15-fev-09 MISTA BRUCE 20 90 - -38,95

A2 esq E317 17-fev-09 MISTA BRUCE 14 92 - -39,84

A2 dir E318 15-fev-09 MISTA BRUCE 14 60 - -39,20

C1 E319 15-fev-09 MISTA BRUCE 20 66 - -39,24

D E320 16-fev-09 MISTA BRUCE 14 98 - -41,35

A E321 20-fev-09 MISTA BRUCE 14 92 - -38,86

A1 E322 19-fev-09 MISTA BRUCE 20 112 - -40,53

A2 E525 19-fev-09 MISTA BRUCE 20 100 - -41,55

C1 E323 19-fev-09 MISTA BRUCE 20 102 - -40,53

D E324 20-fev-09 MISTA BRUCE 14 97 - -39,33

A E325 26-fev-09 MISTA BRUCE 14 98 - -41,35

A1 E326 25-fev-09 MISTA BSP 20 92 10 -41,08

A2 E526 25-fev-09 MISTA BSP 20 142 20 -40,16

C1 E327 26-fev-09 MISTA BSP 20 172 80 -39,79

D E328 26-fev-09 MISTA BRUCE 14 88 - -38,59

A E329 1-mar-09 MISTA BRUCE 14 70 - -38,40

A1 E330 2/28/2009 MISTA BSP 20 91 - -41,96

A2 E527 1-mar-09 MISTA BSP 20 94 - -40,06

C1 E331 28-jan-09 MISTA BSP 20 114 - -41,68

D E332 1-mar-09 MISTA BRUCE 14 86 - -37,41

A E333 5-mar-09 MISTA BRUCE 14 73 - -42,17

A1 E334 4-mar-09 MISTA BSP 20 140 58 -42,64

A2 E528 4-mar-09 MISTA BSP 20 102 - -42,10

C1 E335 4-mar-09 MISTA BSP 20 155 40 -42,69

D E336 5-mar-09 MISTA BSP 20 78 - -41,06

A E337 9-mar-09 MISTA BRUCE 14 95 - -44,55

A1 E338 9-mar-09 MISTA BSP 20 18 - -43,71

A2 E529 9-mar-09 MISTA BSP 20 113 - -44,76

C1 E339 9-mar-09 MISTA BSP 20 115 - -44,87

D E340 9-mar-09 MISTA BRUCE 14 90 - -40,47

A E341 12-mar-09 MISTA BRUCE 14 50 - -37,96

A1 E342 11-mar-09 MISTA BSP 20 95 - -43,64

A2 E530 11-mar-09 MISTA BSP 20 124 - -45,56

C1 E343 11-mar-09 MISTA BSP 20 93 - -42,10

D E344 12-mar-09 MISTA BRUCE 14 98 - -40,60

A E345 14-mar-09 MISTA BRUCE 14 85 - -39,58

A1 E346 14-mar-09 MISTA BSP 20 115 90 -44,78

A2 E531 14-mar-09 MISTA BSP 20 100 30 -44,61

C1 E347 14-mar-09 MISTA BSP 20 84 60 -44,56

D E348 14-mar-09 MISTA BRUCE 14 96 - -41,92

A E349 17-mar-09 MISTA BRUCE 14 70 - -42,91

A1 E350 17-mar-09 MISTA BSP 20 113 - -44,78

A2 esq E351 17-mar-09 MISTA BRUCE 14 83 - -39,31

A2 dir E352 16-mar-09 MISTA BRUCE 14 79 - -38,86

C1 E353 17-mar-09 MISTA BSP 20 118 - -44,60

D E354 17-mar-09 MISTA BRUCE 14 95 - -40,46

A E355 20-mar-09 MISTA BRUCE 14 44 - -40,35

A1 E356 20-mar-09 MISTA BSP 20 95 - -44,84

A2 E532 20-mar-09 MISTA BSP 20 90 - -41,99

C1 E357 19-mar-09 MISTA BSP 20 115 - -44,98

D E358 20-mar-09 MISTA BRUCE 14 80 - -39,84

63

53

54

55

Cota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de

cravaçãoTravessa

62

56

57

58

60

Estaca

59

61

72

Linha Número

A E359 23-mar-09 MISTA BRUCE 14 77 - -39,41

A1 E360 22-mar-09 MISTA BSP 20 105 - -44,78

A2 E533 22-mar-09 MISTA BSP 20 100 - -44,85

C1 E361 22-mar-09 MISTA BSP 20 60 - -39,33

D E362 23-mar-09 MISTA BRUCE 14 53 - -38,59

A E363 25-mar-09 MISTA BRUCE 14 92 - -38,11

A1 E364 25-mar-09 MISTA BSP 20 100 - -44,48

A2 E534 25-mar-09 MISTA BSP 20 115 - -39,63

C1 E365 25-mar-09 MISTA BSP 20 106 - -42,86

D E366 25-mar-09 MISTA BRUCE 14 69 - -39,33

A E367 30-mar-09 MISTA BRUCE 14 90 - -39,00

A1 E368 30-mar-09 MISTA BSP 20 110 - -41,82

A2 E535 30-mar-09 MISTA BSP 20 85 - -44,68

C1 E369 30-mar-09 MISTA BSP 20 102 - -39,56

D E370 30-mar-09 MISTA BRUCE 14 63 - -32,54

A E371 2-abr-09 MISTA BRUCE 14 100 - -35,77

A1 E372 1-abr-09 MISTA BSP 20 124 - -43,71

A2 E536 1-abr-09 MISTA BSP 20 57 - -39,51

C1 E373 1-abr-09 MISTA BSP 20 112 - -45,05

D E374 2-abr-09 MISTA BRUCE 14 98 - -39,88

A E375 4-abr-09 MISTA BRUCE 14 77 - -31,55

A1 E376 4-abr-09 MISTA BSP 20 130 68 -44,84

A2 E537 4-abr-09 MISTA BSP 20 125 29 -44,80

C1 E377 4-abr-09 MISTA BSP 20 110 - -41,14

D E378 4-abr-09 MISTA BSP 20 89 - -32,28

A E379 7-abr-09 MISTA BRUCE 14 134 40 -32,08

A1 E380 6-abr-09 MISTA BSP 20 106 10 -39,58

A2 E538 6-abr-09 MISTA BSP 20 134 20 -38,18

C1 E381 6-abr-09 MISTA BSP 20 100 50 -42,54

D E382 7-abr-09 MISTA BRUCE 14 - 46 -30,80

A E383 12-abr-09 MISTA BRUCE 14 78 - -32,56

A1 E384 12-abr-09 MISTA BSP 20 108 - -39,15

A2 Norte E385 13-abr-09 MISTA BSP 20 78 - -31,30

A2 Sul E386 11-abr-09 MISTA BRUCE 14 75 - -29,65

C1 E387 12-abr-09 MISTA BSP 20 108 - -44,46

D E388 12-abr-09 MISTA BRUCE 14 80 - -31,20

A E389 16-abr-09 MISTA BRUCE 14 75 - -32,32

A1 E390 16-abr-09 MISTA BSP 20 105 - -43,93

A2 E539 16-abr-09 MISTA BSP 20 84 - -43,51

C1 E391 16-abr-09 MISTA BSP 20 92 - -39,40

D E392 16-abr-09 MISTA BRUCE 14 128 - -31,14

A E393 19-abr-09 CONCRETO BRUCE 14 80 - -32,83

A1 E394 19-abr-09 CONCRETO BSP 20 86 - -45,01

A2 E540 19-abr-09 CONCRETO BSP 20 133 60 -44,91

C1 E395 19-abr-09 CONCRETO BSP 20 95 - -45,08

D E396 19-abr-09 CONCRETO BRUCE 14 94 - -38,07

A E397 22-abr-09 MISTA BRUCE 14 98 - -35,71

A1 E398 22-abr-09 MISTA BSP 20 116 - -41,02

A2 E541 22-abr-09 MISTA BSP 20 99 - -40,96

C1 E399 22-abr-09 MISTA BSP 20 74 - -43,20

D E400 22-abr-09 MISTA BRUCE 14 62 - -30,56

A E401 25-abr-09 MISTA BRUCE 14 76 - -32,53

A1 E402 24-abr-09 MISTA BSP 20 95 - -44,14

A2 E542 24-abr-09 MISTA BSP 20 106 - -39,62

C1 E403 24-abr-09 MISTA BSP 20 103 - -39,82

D E404 25-abr-09 MISTA BRUCE 14 96 - -38,37

73

65

Cota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de

cravaçãoTravessa

Estaca

64

66

69

70

71

74

68

72

67

73

Linha Número

A E405 27-abr-09 MISTA BRUCE 14 70 - -37,68

A1 E406 27-abr-09 MISTA BSP 20 118 - -42,61

A2 E543 27-abr-09 MISTA BSP 20 89 - -44,62

C1 E407 27-abr-09 MISTA BSP 20 87 - -43,14

D E408 27-abr-09 MISTA BRUCE 14 99 - -38,18

A E409 30-abr-09 MISTA BRUCE 14 79 - -34,78

A1 E410 29-abr-09 MISTA BSP 20 89 - -43,06

A2 E544 29-abr-09 MISTA BSP 20 106 - -43,08

C1 E411 29-abr-09 MISTA BSP 20 87 - -43,04

D E412 30-abr-09 MISTA BRUCE 14 95 - -37,69

A E413 3-mai-09 MISTA BRUCE 14 110 - -35,50

A1 E414 2-mai-09 MISTA BSP 20 67 - -41,91

A2 E545 2-mai-09 MISTA BSP 20 88 - -44,43

C1 E415 2-mai-09 MISTA BSP 20 109 - -42,65

D E416 3-mai-09 MISTA BRUCE 14 78 - -32,36

A E417 6-mai-09 MISTA BRUCE 14 78 - -34,41

A1 E418 6-mai-09 MISTA BSP 20 110 - -38,52

A2 Norte E419 7-mai-09 MISTA BSP 20 75 - -30,52

A2 Sul E420 5-mai-09 MISTA BRUCE 14 60 - -31,06

C1 E421 6-mai-09 MISTA BSP 20 93 - -43,61

D E422 6-mai-09 MISTA BRUCE 14 75 - -31,12

A E423 10-mai-09 MISTA BRUCE 14 70 - -32,74

A1 E424 9-mai-09 MISTA BSP 20 109 - -42,69

A2 E546 9-mai-09 MISTA BSP 20 92 - -43,43

C1 E425 9-mai-09 MISTA BSP 20 107 - -42,62

D E426 10-mai-09 MISTA BRUCE 14 65 - -33,53

A E427 13-mai-09 MISTA BRUCE 14 77 - -30,70

A1 E428 12-mai-09 MISTA BSP 20 70 - -38,79

A2 E547 12-mai-09 MISTA BSP 20 97 - -42,56

C1 E429 12-mai-09 MISTA BSP 20 100 - -44,62

D E430 12-mai-09 MISTA BRUCE 14 80 - -34,27

A E431 16-mai-09 MISTA BRUCE 14 80 - -32,57

A1 E432 16-mai-09 MISTA BRUCE 20 102 - -38,50

A2 E548 16-mai-09 MISTA BRUCE 20 103 - -47,48

C1 E433 16-mai-09 MISTA BSP 20 95 - -47,50

D E434 16-mai-09 MISTA BRUCE 14 79 - -31,09

A E435 18-mai-09 CONCRETO BRUCE 14 80 - -32,27

A1 E436 18-mai-09 MISTA BRUCE 20 70 - -42,97

A2 E459 18-mai-09 CONCRETO BRUCE 20 91 - -41,62

C1 E437 18-mai-09 MISTA BRUCE 20 70 - -38,84

D E438 18-mai-09 MISTA BRUCE 14 66 - -34,17

A E439 21-mai-09 MISTA BRUCE 14 86 - -39,32

A1 E440 21-mai-09 MISTA BRUCE 20 105 - -42,07

A2 E550 21-mai-09 MISTA BRUCE 20 100 - -41,36

C1 E441 21-mai-09 MISTA BRUCE 20 100 - -41,45

D E442 21-mai-09 MISTA BRUCE 14 105 - -35,08

A E443 24-mai-09 MISTA BRUCE 14 86 - -47,53

A1 E444 24-mai-09 MISTA BRUCE 20 175 50 -49,09

A2 E551 23-mai-09 MISTA BRUCE 20 235 70 -45,14

C1 E445 23-mai-09 MISTA BRUCE 20 176 - -45,23

D E446 24-mai-09 MISTA BRUCE 14 85 - -41,83

A E447 1-jun-09 AÇO BRUCE 14 120 - -49,48

A1 E448 31-mai-09 AÇO BRUCE 20 109 - -62,69

A2 E552 31-mai-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 84 - -57,45

C1 E449 31-mai-09 AÇO BRUCE 20 93 - -62,81

D E450 1-jun-09 AÇO BRUCE 14 150 - -50,43

75

76

77

78

79

80

82

83

84

85

Cota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de

cravaçãoTravessa

Estaca

81

74

Linha Número

A E451 7-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 185 - -61,96

A1 E452 6-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 75 - -60,91

A2 (Norte) E453 7-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 56 - -58,61

A2 (Sul) E454 6-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 60 - -50,09

C1 E455 6-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 70 - -60,79

D E456 7-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 54 - -51,97

A E457 12-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 60 - -65,08

A1 E458 12-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 80 - -62,39

A2 E553 12-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 80 - -61,96

C1 E459 12-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 74 - -62,62

D E460 12-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 48 - -61,48

A E461 16-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 53 - -79,74

A1 E462 16-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 67 - -61,55

A2 E554 16-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 80 - -62,19

C1 E463 16-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 54 - -60,98

D E464 16-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 50 - -60,94

A E465 20-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 80 - -74,72

A1 E466 19-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 87 - -63,57

A2 E555 19-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 86 - -62,65

C1 E467 19-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 71 - -62,13

D E468 20-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 78 - -58,76

A E469 25-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 78 - -80,36

A1 E470 24-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 82 - -80,80

A2 E556 24-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 85 - -80,90

C1 E471 24-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 90 - -78,38

D E472 25-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 62 - -63,36

A E473 30-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 59 - -81,53

A1 E474 29-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 90 60 -80,75

A2 E557 29-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 83 - -81,56

C1 E475 29-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 78 - -84,90

D E476 30-jun-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 64 - -77,89

A E477 4-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 65 - -80,11

A1 E478 3-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 85 - -81,37

A2 E558 3-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 85 - -80,56

C1 E479 3-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 68 - -79,87

D E480 4-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 60 - -79,90

A E481 8-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 70 - -78,91

A1 E482 7-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 58 - -83,30

A2 E559 7-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 65 - -79,95

C1 E483 7-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 79 - -78,64

D E484 8-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 72 - -77,88

A E485 12-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 78 - -64,04

A1 E486 12-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 81 - -63,37

A2 (Norte) E487 12-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 78 - -61,90

A2 (Sul) E488 11-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 65 - -58,77

C1 E489 12-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 70 - -60,75

D E490 12-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 78 - -61,08

A E491 16-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 50 - -58,73

A1 E492 16-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 65 - -61,65

A2 E560 16-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 73 - -61,26

C1 E493 16-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 64 - -61,45

D E494 16-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 62 - -61,28

A E495 20-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 67 - -57,79

A1 E496 19-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 68 - -60,32

A2 E561 19-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 68 - -60,79

C1 E497 19-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 77 - -62,05

D E498 20-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 58 - -60,99

87

Cota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de

cravaçãoTravessa

Estaca

86

92

93

94

95

96

88

89

90

91

75

Linha Número

A E499 23-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 75 - -56,59

A1 E500 23-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 71 - -60,69

A2 E562 23-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 68 - -59,71

C1 E501 23-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 80 - -59,88

D E502 23-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 69 - -59,50

A E503 27-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 60 - -50,21

A1 E504 26-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 70 - -60,70

A2 E563 26-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 68 - -60,69

C1 E505 26-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 74 - -60,34

D E506 27-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 70 - -58,06

A E564 31-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 68 - -52,66

A1 E565 30-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 80 - -58,37

A2 E566 30-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 59 - -59,56

C1 E567 30-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 49 - -60,75

D E568 31-jul-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 60 - -59,01

A E569 5-ago-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 60 - -58,02

A1 E570 4-ago-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 50 - -58,11

A2 E571 4-ago-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 70 - -58,70

C1 E572 4-ago-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 20 80 - -56,86

D E573 5-ago-09 AÇO COM ARRUELA BRUCE 14 63 - -58,97

A E574 9-ago-09 MISTA BRUCE 14 80 - -56,21

A1 E575 8-ago-09 MISTA BRUCE 20 54 - -40,60

A2 E576 8-ago-09 MISTA BRUCE 20 62 - -39,21

C1 E577 8-ago-09 MISTA BRUCE 20 66 - -40,38

D E578 9-ago-09 MISTA BRUCE 14 68 - -55,81

A E579 14-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 90 - -41,59

A1 E580 13-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 96 - -40,36

A2 (Norte) E581 14-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 65 - -39,02

A2 (Sul) E582 13-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 50 - -38,40

C1 E583 13-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 73 - -40,27

D E584 14-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 98 - -38,74

A E585 16-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 63 - -39,69

A1 E586 16-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 80 - -40,77

A2 E587 16-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 68 - -39,66

C1 E588 16-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 93 - -40,05

D E589 16-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 81 - -39,68

A E590 19-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 82 - -40,26

A1 E591 19-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 97 - -41,17

A2 E592 19-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 92 - -41,06

C1 E593 19-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 75 - -39,95

D E594 19-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 93 - -40,46

A E595 21-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 63 - -38,95

A1 E596 21-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 88 - -40,90

A2 E597 21-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 100 - -40,90

C1 E598 21-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 48 - -40,57

D E599 21-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 85 - -38,89

A E600 23-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 94 - -41,69

A1 E601 23-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 247 88 -42,69

A2 E602 23-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 71 - -42,29

C1 E603 23-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 67 - -40,02

D E604 23-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 76 - -41,16

A E605 25-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 68 - -39,13

A1 E606 25-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 80 - -42,27

A2 E607 25-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 90 - -43,29

C1 E608 25-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 80 - -45,07

D E609 25-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 160 65 -44,87

105

107

99

100

101

102

103

104

106

97

98

Cota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de

cravaçãoTravessa

Estaca

76

Linha Número

A E610 28-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 81 - -38,16

A1 E611 27-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 59 - -40,62

A2 E612 27-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 100 - -41,34

C1 E613 27-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 75 - -41,95

D E614 28-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 188 - -45,50

A E615 30-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 83 - -39,20

A1 E616 30-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 70 - -39,82

A2 E617 30-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 85 - -42,76

C1 E618 30-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 68 - -44,95

D E619 30-ago-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 72 - -46,98

A E620 9-jan-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 75 - -39,90

A1 E621 9-jan-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 85 - -41,78

A2 (Norte) E622 9-fev-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 60 - -40,93

A2 (Sul) E623 9-jan-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 85 - -44,40

C1 E624 9-jan-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 90 - -45,88

D E625 9-fev-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 200 10 -47,67

A E626 9-abr-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 76 - -40,38

A1 E627 9-abr-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 74 - -43,74

A2 E628 9-abr-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 101 - -45,06

C1 E629 9-abr-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 105 - -46,95

D E630 9-abr-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 45 - -48,82

A E631 9-jun-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 60 - -38,56

A1 E632 9-jun-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 76 - -43,15

A2 E633 9-jun-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 76 - -44,74

C1 E634 9-jun-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 91 - -47,79

D E635 9-jun-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 57 - -48,02

A E636 9-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 55 - -39,71

A1 E637 9-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 89 - -42,31

A2 E638 9-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 85 - -43,90

C1 E639 9-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 78 - -45,12

D E640 9-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 47 - -48,10

A E641 9-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 55 - -39,51

A1 E642 9-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 150 112 -45,50

A2 E643 9-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 92 - -43,90

C1 E644 9-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 90 - -44,79

D E645 9-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 78 - -46,16

A E646 9/14/2009 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 52 - -40,09

A1 E647 9/13/2009 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 42 - -41,17

A2 E648 9/14/2009 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 44 - -39,61

C1 E649 9/13/2009 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 45 - -41,25

D E650 9/14/2009 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 82 - -44,43

A E651 16-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 64 - -39,82

A1 E652 15-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 66 - -40,18

A2 E653 15-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 97 - -41,32

C1 E654 15-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 84 - -43,37

D E655 16-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 330 28 -47,52

A E656 20-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 60 - -41,04

A1 E657 19-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 245 84 -44,47

A2 E658 20-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 70 - -48,60

C1 E659 19-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 420 95 -49,62

D E660 20-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 84 - -47,49

A E661 23-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 40 - -41,09

A1 E662 23-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 85 - -49,17

A2 (Norte) E663 23-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 200 82 -49,57

A2 (Sul) E664 22-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 39 - -48,49

C1 E665 23-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 73 - -51,55

D E666 24-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 50 - -45,60

Cota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de

cravaçãoTravessa

Estaca

108

109

110

111

117

118

112

113

114

115

116

77

Linha Número

A E667 26-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 77 - -41,97

A1 E668 26-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 145 78 -51,01

A2 E669 26-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 95 - -50,51

C1 E670 26-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 92 - -52,26

D E671 26-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 178 34 -46,78

A E672 29-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 95 - -44,67

A1 E673 28-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 70 - -47,12

A2 E674 28-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 78 - -48,63

C1 E675 28-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 62 - -50,40

D E676 28-set-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 90 - -49,38

A E677 2-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 55 - -40,44

A1 E678 1-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 43 - -41,59

A2 E679 1-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 45 - -44,27

C1 E680 1-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 63 - -46,16

D E681 2-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 80 - -48,91

A E682 4-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 49 - -40,35

A1 E683 4-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 84 - -41,19

A2 E684 3-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 53 - -41,53

C1 E685 3-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 52 - -40,74

D E686 4-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 85 - -46,81

A E687 6-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 93 - -40,07

A1 E688 5-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 86 - -41,97

A2 E689 5-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 95 - -41,88

C1 E690 5-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 88 - -40,79

D E691 5-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 50 - -40,19

A E692 7-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 66 - -40,72

A1 E693 7-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 66 - -40,70

A2 E694 7-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 56 - -40,11

C1 E695 7-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 77 - -40,35

D E696 7-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 90 - -40,55

A E697 10-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 55 - -41,24

A1 E698 10-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 73 - -41,34

A2 E699 9-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 72 - -41,16

C1 E700 9-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 81 - -41,30

D E701 10-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 73 - -40,42

A E702 12-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 62 - -40,35

A1 E703 12-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 70 - -41,07

A2 (Norte) E704 12-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 78 - -38,71

A2 (Sul) E705 11-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 40 - -40,40

C1 E706 11-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 84 - -42,50

D E707 12-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 77 - -41,21

A E708 18-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 60 - -40,28

A1 E709 14-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 106 - -41,67

A2 E710 14-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 84 - -41,34

C1 E711 14-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 63 - -40,64

D E712 17-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 46 - -43,18

A E713 20-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 72 - -41,12

A1 E714 19-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 79 20 -43,87

A2 E715 20-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 94 - -46,66

C1 E716 19-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 109 - -46,95

D E717 20-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 185 87 -47,37

A E718 24-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 40 - -45,15

A1 E719 23-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 124 - -51,34

A2 E720 23-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 105 - -48,91

C1 E721 23-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 118 - -50,23

D E722 24-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 100 - -46,96

125

122

124

126

127

128

129

121

123

119

120

Cota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de cravaçãoTravessaEstaca

78

Linha Número

A E723 25-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 69 - -48,39

A1 E724 25-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 75 - -52,31

A2 E725 25-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 59 - -52,07

C1 E726 25-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 86 - -52,72

D E727 25-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 70 - -43,15

A E728 30-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 175 95 -45,68

A1 E729 30-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 72 - -47,47

A2 E730 29-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 70 - -47,81

C1 E731 30-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 53 - -47,65

D E732 30-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 76 - -40,25

A E733 6-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 64 - -40,88

A1 E734 5-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 71 - -41,42

A2 E735 2-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 69 - -45,28

C1 E736 5-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 96 - -41,31

D E737 6-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 65 - -41,08

A E738 8-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 49 - -41,26

A1 E739 8-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 78 - -41,72

A2 E740 8-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 73 - -41,66

C1 E741 8-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 91 - -42,10

D E742 8-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 64 - -41,41

A E743 11-dez-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 70 - -44,35

A1 E744 11-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 107 - -46,57

A2 (Norte) E745 11-dez-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 40 - -43,81

A2 (Sul) E746 11-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 166 20 -44,33

C1 E747 11-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 80 - -46,70

D E748 11-dez-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 78 - -51,99

A E749 15-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 39 - -52,86

A1 E750 15-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 299 47 -55,79

A2 E751 14-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 200 94 -56,40

C1 E752 15-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 238 38 -55,45

D E753 15-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 130 52 -43,29

A E754 19-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 146 103 -56,06

A1 E755 19-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 327 48 -57,65

A2 E756 18-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 311 83 -56,25

C1 E757 19-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 337 112 -58,45

D E758 19-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 175 92 -60,21

A E759 25-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 147 94 -53,32

A1 E760 25-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 67 - -50,91

A2 E761 25-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 52 - -50,98

C1 E762 25-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 68 - -51,32

D E763 25-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 154 38 -53,75

A E764 29-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 150 100 -45,73

A1 E765 29-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 71 - -45,80

A2 E766 29-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 40 - -47,97

C1 E767 29-nov-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 40 - -44,27

D E768 30-nov-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 155 40 -45,07

A E769 12-fev-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 168 93 -45,65

A1 E770 12-fev-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 80 - -43,76

A2 E771 12-fev-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 55 - -42,24

C1 E772 12-fev-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 60 - -42,77

D E773 12-fev-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 58 - -42,49

133

134

135

136

137

138

139

132

130

131

Cota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de cravaçãoTravessaEstaca

79

Linha Número

A E774 12-mai-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 34 - -43,76

A1 E775 12-mai-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 103 - -45,37

A2 E776 12-mai-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 106 - -43,43

C1 E777 12-mai-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 74 - -42,81

D E778 12-mai-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 79 - -41,59

A E779 12-jul-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 59 - -43,54

A1 E780 12-jul-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 99 - -44,42

A2 E781 12-jul-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 91 - -41,97

C1 E782 12-jul-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 91 - -42,89

D E783 12-jul-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 80 - -41,00

A E784 12-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 45 - -44,59

A1 E785 12-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 100 - -47,33

A2 (Norte) E786 12-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 84 - -42,54

A2 (Sul) E787 12-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 67 - -42,06

C1 E788 12-out-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 100 - -43,00

D E789 12-out-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 50 - -41,87

A E790 13-dez-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 64 - -46,52

A1 E791 13-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 95 - -43,73

A2 E792 13-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 74 - -43,59

C1 E793 13-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 80 - -43,16

D E794 13-dez-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 79 - -42,43

A E795 16-dez-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 155 96 -47,64

A1 E796 15-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 115 - -47,80

A2 E797 15-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 69 - -45,05

C1 E798 15-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 69 - -43,69

D E799 16-dez-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 64 - -42,64

A E800 19-dez-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 160 95 -47,05

A1 E801 18-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 260 30 -54,62

A2 E802 18-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 124 - -50,19

C1 E803 18-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 53 - -48,17

D E804 19-dez-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 60 - -42,97

A E805 21-dez-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 210 113 -48,12

A1 E806 21-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 135 - -54,71

A2 E807 20-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 230 10 -54,06

C1 E808 20-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 63 - -51,41

D E809 21-dez-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 68 - -43,92

A E810 24-dez-09 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 161 10 -46,51

A1 E811 23-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 290 <10 -54,00

A2 E812 23-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 243 - -53,78

C1 E813 23-dez-09 MISTA COM ARRUELA BSP 20 308 <10 -54,05

D E814 4-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 90 - -46,41

A E815 9-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 142 20 -47,68

A1 E816 8-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 355 60 -55,12

A2 E817 8-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 305 - -54,91

C1 E818 8-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 126 - -55,04

D E819 8-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 137 60 -46,74

A E820 13-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 92 - -46,93

A1 E821 12-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 312 91 -55,31

A2 E822 11-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 300 12 -55,07

C1 E823 11-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 290 54 -54,72

D E824 13-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 155 88 -46,12

A E825 16-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 164 83 -48,05

A1 E826 16-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 332 20 -55,29

A2 (Norte) E827 16-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 165 72 -46,20

A2 (Sul) E828 15-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 94 - -40,25

C1 E829 16-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 - 133 -51,54

D E830 16-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 219 100 -55,03

143

144

145

146

149

150

147

148

140

141

142

Cota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de cravaçãoTravessaEstaca

80

Linha Número

A E831 20-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 188 70 -47,44

A1 E832 20-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 307 70 -54,38

A2 E833 20-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 - 280 -54,21

C1 E834 20-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 236 116 -55,67

D E835 20-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 120 106 -46,78

A E836 23-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 110 80 -46,38

A1 E837 23-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 280 120 -55,60

A2 E838 23-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 230 120 -57,40

C1 E839 22-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 253 90 -63,95

D E840 23-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 130 90 -47,60

A E841 26-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 118 100 -46,10

A1 E842 26-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 103 - -63,68

A2 E843 26-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 73 - -61,46

C1 E844 26-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 132 - -63,36

D E845 26-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 210 40 -47,50

A E846 30-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 180 52 -46,23

A1 E847 29-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 300 46 -57,44

A2 E848 29-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 314 60 -62,18

C1 E849 29-jan-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 374 70 -56,43

D E850 30-jan-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 152 91 -46,17

A E851 2-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 143 46 -46,16

A1 E852 2-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 235 30 -55,40

A2 E853 2-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 260 135 -55,40

C1 E854 2-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 152 105 -56,05

D E855 2-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 173 80 -45,90

A E856 4-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 174 40 -46,47

A1 E857 4-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 266 115 -54,91

A2 E858 4-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 271 60 -54,44

C1 E859 4-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 312 120 -55,29

D E860 4-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 163 120 -46,86

A E862 7-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 148 89 -46,38

A1 E863 6-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 299 132 -54,45

A2 E864 6-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 355 121 -54,91

C1 E865 6-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 262 109 -54,75

D E866 7-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 180 110 -46,24

A E866 10-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 150 90 -46,24

A1 E867 9-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 280 125 -54,27

A2 (Norte) E868 10-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 - 80 -44,35

A2 (Sul) E869 8-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 224 40 -45,63

C1 E870 9-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 120 -54,30

D E871 10-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 83 - -45,68

A E872 13-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 161 - -47,86

A1 E873 13-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 60 - -62,82

A2 E874 12-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 100 - -57,28

C1 E875 12-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 95 - -57,30

D E876 13-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 57 - -42,90

A E877 17-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 136 32 -46,78

A1 E878 16-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 259 145 -55,37

A2 E879 16-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 - 40 -54,86

C1 E880 16-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 218 48 -54,95

D E881 17-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 64 - -42,45

A E882 19-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 93 - -46,21

A1 E883 19-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 150 - -55,54

A2 E884 19-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 200 98 -55,53

C1 E885 19-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 185 96 -55,72

D E886 19-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 154 40 -46,87

EstacaCota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de cravaçãoTravessa

154

151

153

159

160

161

156

157

158

155

152

81

- PÍER DE REBOCADORES

Linha Número

PR.A E162A 8-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 123 - -46,20

PR.B E162B 25-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 151 96 -45,05

PR.C E162C 24-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 231 96 -45,71

PR.D E162D 24-fev-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 346 60 -46,47

PR.E E162E 25-fev-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 149 - -44,85

PR.F E162F 9-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 220 - -46,40

PR.G E162G 14-out-10 AÇO D62 84 - -54,52

PR.H E162H 19-out-10 AÇO D62 50 - -53,65

PR.A E163A 11-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 171 - -46,81

PR.B E163B 2-mar-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 80 - -45,19

PR.C E163C 1-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 235 - -46,72

PR.D E163D 1-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 230 - -46,88

PR.E E163E 2-mar-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 210 93 -46,33

PR.F E163F 11-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 234 - -46,83

PR.G E163G 8-out-10 AÇO D62 144 73 -54,52

PR.H E163H 16-out-10 AÇO D62 63 - -46,91

ET1 31-jul-10 AÇO 1000 mm BRUCE 20 94 <10 -39,66

ET2 17-ago-10 AÇO 1000 mm BRUCE 14 39 10 -36,28

PR.A E164A 18-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 97 - -46,07

PR.B E164B 7-mar-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 112 - -46,64

PR.C E164C 6-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 243 - -48,74

PR.D E164D 6-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 240 - -48,28

PR.E E164E 7-mar-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 136 - -46,24

PR.F E164F 19-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 190 - -46,27

PR.G E164G 21-set-10 AÇO D62 75 - -52,58

PR.H E164H 27-out-10 AÇO D62 110 52 -54,33

ET3 30-ago-10 AÇO 1000 mm B14 14 29 - -41,03

ET4 22-ago-10 AÇO 1000 mm B14 14 50 - -40,19

PR.A E165A MISTA COM ARRUELA BSP 20 195 - -46,29

PR.B E165B MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 132 - -46,53

PR.C E165C 13-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 259 60 -47,45

PR.D E165D 13-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 275 70 -47,87

PR.E E165E 13-mar-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 141 - -46,76

PR.F E165F MISTA COM ARRUELA BSP 20 230 - -46,34

PR.G E165G 16-set-10 AÇO D62 62 - -49,70

PR.H E165H 21-set-10 AÇO D62 55 - -53,44

- - ET5 2-set-10 AÇO 1000 mm BRUCE 14 24 - -45,08

PR.A E166A 28-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 185 - -46,28

PR.B E166B MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 125 - -46,24

PR.C E166C MISTA COM ARRUELA BSP 20 235 - -47,14

PR.D E166D MISTA COM ARRUELA BSP 20 135 - -47,39

PR.E E166E MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 100 - -44,63

PR.F E166F 28-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 230 - -46,58

PR.G E166G 11-set-10 AÇO D46 / D62 40 - -51,05

PR.H E166H 17-set-10 AÇO D62 24 - -50,62

PR.A E167A 30-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 210 - -46,19

PR.B E167B 25-mar-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 153 - -46,12

PR.C E167C 25-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 214 - -48,93

PR.D E167D 24-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 149 - -48,73

PR.E E167E 25-mar-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 138 - -46,06

PR.F E167F 30-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 241 - -47,23

PR.G E167G 6-set-10 AÇO D46 60 - -51,00

PR.H E167H 10-set-10 AÇO D46 22 - -50,03

162

164

165

-

166

167

-

163

Cota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de cravaçãoTravessa

-

-

Estaca

82

Linha Número

PR.A E168A 11-abr-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 233 - -46,08

PR.B E168B MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 135 - -46,34

PR.C E168C 27-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 245 - -47,59

PR.D E168D 27-mar-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 222 - -48,50

PR.E E168E 30-mar-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 140 - -46,63

PR.F E168F 11-abr-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 258 - -46,16

PR.A E169A MISTA COM ARRUELA BSP 20 245 - -46,37

PR.B E169B 11-abr-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 150 - -46,98

PR.C E169C 11-abr-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 259 - -48,08

PR.D E169D 10-abr-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 151 - -49,45

PR.E E169E 10-abr-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 125 - -46,71

PR.F E169F 11-abr-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 225 - -46,50

PR.A E170A 25-abr-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 256 - -46,57

PR.B E170B 16-abr-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 155 - -46,34

PR.C E170C 15-abr-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 210 - -49,02

PR.D E170D MISTA COM ARRUELA BSP 20 280 - -48,10

PR.E E170E 16-abr-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 144 - -46,49

PR.F E170F 25-abr-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 300 - -46,11

PR.A E171A 30-abr-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 279 - -48,10

PR.B E171B 25-abr-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 140 - -46,36

PR.C E171C 24-abr-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 245 - -47,57

PR.D E171D 24-abr-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 205 - -48,35

PR.E E171E 24-abr-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 142 - -46,52

PR.F E171F 28-abr-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 274 - -47,36

EL1 18-jan-11 AÇO 1000 mm D62 65 - -55,35

EL3 25-jan-11 AÇO 1000 mm D62/BRUCE 20 75 - -49,05

EL5 21-jan-11 AÇO 1000 mm D62/BRUCE 20 90 - -52,43

EL7 26-nov-10 AÇO 1000 mm D62/BRUCE 20 52 - -44,99

EL9 19-nov-10 AÇO 1000 mm D62/BRUCE 20 70 <10 -51,36

PR.A E172A 6-mai-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 275 - -46,79

PR.B E172B 29-abr-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 125 - -46,62

PR.C E172C 28-abr-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 161 - -48,82

PR.D E172D 28-abr-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 224 - -48,83

PR.E E172E 29-abr-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 158 - -46,17

PR.F E172F 6-mai-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 300 - -46,61

EL2 5-jan-11 AÇO 1000 mm D62/BRUCE 20 86 - -52,85

EL4 13-jan-11 AÇO 1000 mm D62 89 - -48,15

EL6 10-jan-11 AÇO 1000 mm D62/BRUCE 20 80 - -53,00

EL8 1-dez-10 AÇO 1000 mm D62/BRUCE 20 84 - -50,76

EL10 7-dez-10 AÇO 1000 mm D62/BRUCE 20 46 - -50,96

PR.A E173A MISTA COM ARRUELA BSP 20 245 - -46,51

PR.B E173B 6-mai-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 156 - -46,35

PR.C E173C 5-mai-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 241 - -48,42

PR.D E173D 5-mai-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 276 - -48,40

PR.E E173E MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 75 - -40,76

PR.F E173F 10-mai-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 85 - -40,11

PR.A E174A 18-mai-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 239 - -46,91

PR.B E174B 11-mai-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 180 - -46,19

PR.C E174C MISTA COM ARRUELA BSP 20 263 - -46,74

PR.D E174D 10-mai-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 290 - -47,00

PR.E E174E 11-mai-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 125 - -46,78

PR.F E174F 16-mai-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 266 - -47,36

172

-

173

-

- -

EstacaCota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de cravaçãoTravessa

170

174

169

168

171

83

Linha Número

PR.A E175A 23-mai-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 295 - -47,45

PR.B E175B 17-mai-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 148 - -46,68

PR.C E175C 17-mai-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 236 - -48,95

PR.D E175D 17-mai-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 188 - -47,90

PR.E E175E 17-mai-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 93 - -46,07

PR.F E175F 22-mai-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 242 - -47,05

EV1 29-mai-10 MISTA BSP 20 188 - -48,94

EV2 27-mai-10 MISTA BSP 20 160 - -48,96

EV3 28-mai-10 MISTA BSP 20 170 - -48,92

EV4 27-mai-10 MISTA BSP 20 190 - -49,03

PR.A E176A 3-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 240 - -47,09

PR.B E176B 23-mai-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 162 - -46,87

PR.C E176C 22-mai-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 245 - -46,43

PR.D E176D 22-mai-10 MISTA COM ARRUELA BSP 20 160 - -48,88

PR.E E176E MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 169 - -46,69

PR.F E176F 1-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 168 - -47,71

PR.A E177A 8-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 275 - -48,02

PR.B E177B 2-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 96 - -46,55

PR.C E177C 2-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 218 - -48,50

PR.D E177D MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 135 - -47,54

PR.E E177E MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 140 - -45,89

PR.F E177F 6-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 105 - -46,91

- - ET6 15-ago-10 AÇO 1000 mm BRUCE 14 72 - -46,44

PR.A E178A 14-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 236 - -47,51

PR.B E178B 8-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 165 - -46,36

PR.C E178C 7-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 220 - -47,55

PR.D E178D 7-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 240 - -48,07

PR.E E178E 7-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 112 - -45,93

PR.F E178F 12-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 70 - -45,43

ET7 19-ago-10 AÇO 1000 mm BRUCE 14 20 - -48,44

ET8 29-ago-10 AÇO 1000 mm BRUCE 14 37 - -56,42

ET11 21-ago-10 AÇO 1000 mm BRUCE 14 35 - -46,35

ET12 24-ago-10 AÇO 1000 mm BRUCE 14 25 - -53,24

PR.A E179A 20-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 268 - -47,67

PR.B E179B 14-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 165 - -47,02

PR.C E179C 13-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 100 - -46,77

PR.D E179D 12-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 135 - -46,62

PR.E E179E 13-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 72 - -41,56

PR.F E179F 18-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 185 - -46,12

ET9 1-set-10 AÇO 1000 mm BRUCE 14 32 - -55,11

ET10 6-set-10 AÇO 1000 mm BRUCE 14 40 - -50,96

PR.A E180A 25-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 260 130 -46,37

PR.B E180B 19-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 260 - -46,42

PR.C E180C 18-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 180 - -46,40

PR.D E180D 18-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 163 20 -46,23

PR.E E180E 19-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 14 80 10 -38,89

PR.F E180F 26-jun-10 MISTA COM ARRUELA BRUCE 20 184 - -46,42

-

177

178

-

-

EstacaCota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de cravaçãoTravessa

-

175

180

176

179

- -

84

- PÍER DE MINÉRIOS

Linha Número

A E1A 5-jul-10 MISTA BSP 20 220 - -45,65

B E1B 4-jul-10 MISTA BSP 20 240 - -46,06

C E1C 3-jul-10 MISTA BSP 20 220 130 -45,84

D E1D 4-jul-10 MISTA BSP 20 200 - -45,35

E E1E 2-jul-10 MISTA BSP 20 158 - -44,88

F E1F 1-jul-10 MISTA BSP 20 155 40 -45,62

E2A 21-set-10 MISTA BSP 20 218 - -48,80

E2B 25-set-10 MISTA BSP 20 116 - -50,89

E2C 21-set-10 MISTA BSP 20 170 - -48,72

E2D 25-set-10 MISTA BSP 20 141 - -51,09

E2E 20-set-10 MISTA BRUCE14 125 - -44,19

E2F 17-set-10 MISTA BRUCE14 130 89 -44,98

E3A 2-out-10 MISTA BSP 20 80 - -52,12

E3B 3-out-10 MISTA BSP 20 70 - -52,55

E3C 2-out-10 MISTA BSP 20 96 - -52,71

E3D 3-out-10 MISTA BSP 20 143 - -51,72

E3E 1-out-10 MISTA BRUCE14 88 - -45,63

E3F 30-set-10 MISTA BRUCE14 111 - -45,44

E4A 15-out-10 MISTA BSP 20 115 - -51,36

E4B 14-out-10 MISTA BSP 20 111 - -51,79

E4C 14-out-10 MISTA BSP 20 77 - -50,98

E4D 15-out-10 MISTA BSP 20 156 - -52,50

E4E 13-out-10 MISTA BRUCE14 102 - -44,00

E4F 11-out-10 MISTA BRUCE14 190 65 -45,68

E5A 21-out-10 MISTA BSP 20 145 - -51,12

E5B 20-out-10 MISTA BSP 20 160 83 -51,45

E5C 22-out-10 MISTA BSP 20 170 - -51,64

E5D 23-out-10 MISTA BSP 20 153 - -51,28

E5E 20-out-10 MISTA BRUCE14 145 - -47,26

E5F 20-out-10 MISTA BRUCE14 220 40 -47,78

E6A 30-out-10 MISTA BSP 20 190 - -51,69

E6B 29-out-10 MISTA BSP 20 150 - -51,30

E6C 2-nov-10 MISTA BSP 20 181 - -51,87

E6D 2-nov-10 MISTA BSP 20 179 - -51,85

E6E 1-nov-10 MISTA BRUCE14 174 - -45,85

E6F 29-out-10 MISTA BRUCE14 238 190 -48,00

E7A 7-nov-10 MISTA BSP 20 82 - -51,31

E7B 7-nov-10 MISTA BSP 20 124 - -50,82

E7C 8-nov-10 MISTA BSP 20 138 - -52,17

E7D 8-nov-10 MISTA BSP 20 150 - -51,67

E7E 8-nov-10 MISTA BRUCE14 163 - -45,61

E7F 5-nov-10 MISTA BRUCE14 228 190 -48,49

E8A 13-nov-10 MISTA BSP 20 165 - -50,93

E8B 15-nov-10 MISTA BSP 20 167 130 -51,28

E8C 16-nov-10 MISTA BSP 20 142 - -51,99

E8D 17-nov-10 MISTA BSP 20 133 - -51,97

E8E 16-nov-10 MISTA BRUCE14 150 - -47,03

E8F 12-nov-10 MISTA BRUCE14 189 - -47,42

Cota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de cravaçãoTravessaEstaca

PM3

C

B

A

PM1

PM2

C

B

A

PM5

C

A

B

PM4

C

B

A

PM6

C

A

B

PM7

C

A

B

PM8

C

A

B

85

Linha Número

E9A 21-nov-10 MISTA BSP 20 143 - -51,85

E9B 22-nov-10 MISTA BSP 20 131 - -51,93

E9C 23-nov-10 MISTA BSP 20 149 110 -51,75

E9D 24-nov-10 MISTA BSP 20 164 - -51,34

E9E 22-nov-10 MISTA BRUCE14 148 - -46,53

E9F 20-nov-10 MISTA BRUCE14 200 - -48,85

E10A 27-nov-10 MISTA BSP 20 120 - -50,85

E10B 28-nov-10 MISTA BSP 20 122 - -50,86

E10C 29-nov-10 MISTA BSP 20 195 - -51,66

E10D 28-nov-10 MISTA BSP 20 155 - -52,02

E10E 28-nov-10 MISTA BRUCE14 200 - -46,62

E10F 27-nov-10 MISTA BRUCE14 145 - -49,05

E11A 4-dez-10 MISTA BSP 20 137 - -50,98

E11B 4-dez-10 MISTA BSP 20 126 - -50,96

E11C 5-dez-10 MISTA BSP 20 178 - -51,23

E11D 5-dez-10 MISTA BSP 20 175 - -50,31

E11E 5-dez-10 MISTA BRUCE14 117 - -47,22

E11F 4-dez-10 MISTA BRUCE14 170 - -48,47

E12A 9-dez-10 MISTA BSP 20 94 - -50,74

E12B 9-dez-10 MISTA BSP 20 143 - -62,07

E12C 10-dez-10 MISTA BSP 20 177 - -51,77

E12D 10-dez-10 MISTA BSP 20 175 - -51,56

E12E 9-dez-10 MISTA BRUCE14 190 - -46,88

E12F 9-dez-10 MISTA BRUCE14 190 - -46,42

E13A 13-dez-10 MISTA BSP 20 123 - -51,24

E13B 13-dez-10 MISTA BSP 20 188 - -50,97

E13C 14-dez-10 MISTA BSP 20 163 - -52,17

E13D 14-dez-10 MISTA BSP 20 165 - -51,95

E13E 14-dez-10 MISTA BRUCE14 188 - -47,03

E13F 13-dez-10 MISTA BRUCE14 168 - -48,54

E14A 17-dez-10 MISTA BSP 20 143 - -51,10

E14B 18-dez-10 MISTA BSP 20 123 - -51,11

E14C 19-dez-10 MISTA BSP 20 198 - -52,03

E14D 18-dez-10 MISTA BSP 20 118 - -51,62

E14E 18-dez-10 MISTA BRUCE14 193 - -46,71

E14F 17-dez-10 MISTA BRUCE14 170 - -42,58

E15A 6-jan-11 MISTA BSP 20 134 - -51,21

E15B 6-jan-11 MISTA BSP 20 103 - -50,80

E15C 7-jan-11 MISTA BSP 20 140 - -51,80

E15D 7-jan-11 MISTA BSP 20 143 - -51,03

E15E 6-jan-11 MISTA BRUCE14 162 - -49,18

E15F 5-jan-11 MISTA BRUCE14 185 - -49,23

E16A 11-jan-11 MISTA BSP 20 110 - -51,20

E16B 11-jan-11 MISTA BSP 20 96 - -51,32

E16C 12-jan-11 MISTA BSP 20 123 - -52,46

E16D 12-jan-11 MISTA BSP 20 119 - -52,73

E16E 12-jan-11 MISTA BRUCE14 229 - -49,07

E16F 10-jan-11 MISTA BRUCE14 168 - -48,24

PM14

C

A

B

PM16

C

A

B

PM12

C

A

B

PM13

C

A

B

PM11

C

A

B

PM10

C

A

B

PM9

C

A

B

EstacaCota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de cravaçãoTravessa

PM15

C

A

B

86

Linha Número

E17A 15-jan-11 MISTA BSP 20 107 - -51,58

E17B 15-jan-11 MISTA BSP 20 99 - -52,09

E17C 16-jan-11 MISTA BSP 20 159 - -52,55

E17D 16-jan-11 MISTA BSP 20 150 - -51,95

E17E 16-jan-11 MISTA BRUCE14 214 - -48,56

E17F 15-jan-11 MISTA BRUCE14 210 - -48,63

E18A 20-jan-11 MISTA BSP 20 140 - -51,11

E18B 20-jan-11 MISTA BSP 20 180 - -51,32

E18C 21-jan-11 MISTA BSP 20 125 - -50,97

E18D 21-jan-11 MISTA BSP 20 133 - -51,39

E18E 20-jan-11 MISTA BRUCE14 205 - -49,98

E18F 20-jan-11 MISTA BRUCE14 125 - -49,16

E19A 24-jan-10 MISTA BSP 20 78 - -50,87

E19B 24-jan-10 MISTA BSP 20 138 - -51,07

E19C 24-jan-10 MISTA BSP 20 135 - -51,86

E19D 24-jan-10 MISTA BSP 20 98 - -51,66

E19E 24-jan-10 MISTA BRUCE14 197 - -49,31

E19F 23-jan-10 MISTA BRUCE14 185 - -49,31

E20A 28-jan-10 MISTA BSP 20 172 - -51,82

E20B 28-jan-10 MISTA BSP 20 138 - -52,49

E20C 29-jan-10 MISTA BSP 20 169 - -52,56

E20D 29-jan-10 MISTA BSP 20 157 - -51,94

E20E 28-jan-10 MISTA BRUCE14 220 85 -49,24

E20F 27-jan-10 MISTA BRUCE14 170 - -49,20

E21A 1-fev-10 MISTA BSP 20 132 - -54,99

E21B 1-fev-10 MISTA BRUCE 20 200 - -55,57

E21C 3-fev-10 MISTA BRUCE 20 123 - -51,30

E21D 2-fev-10 MISTA BRUCE 20 115 - -51,74

E21E 2-fev-10 MISTA D62 / BRUCE14 196 - -50,08

E21F 30-jan-10 MISTA BRUCE14 175 - -49,65

E22A 6-fev-10 MISTA D62 / BSP 20 163 - -57,29

E22B 6-fev-10 MISTA D62 / BSP 20 160 - -55,78

E22C 8-fev-10 MISTA D62 / BSP 20 129 - -52,64

E22D 8-fev-10 MISTA D62 / BSP 20 90 - -52,67

E22E 7-fev-10 MISTA D62 / BRUCE14 60 - -40,56

E22F 5-fev-10 MISTA D62 / BRUCE14 152 - -52,39

E23A 12-fev-10 MISTA BRUCE 20 140 - -53,83

E23B 12-fev-10 MISTA D62 / BRUCE 20 135 - -53,82

E23C 13-fev-10 MISTA D62 / BRUCE 20 138 - -51,76

E23D 13-fev-10 MISTA D62 / BRUCE 20 145 - -50,92

E23E 13-fev-10 MISTA D62 / BRUCE14 150 - -53,67

E23F 12-fev-10 MISTA D62 / BRUCE14 130 - -45,56

PM23

C

A

B

PM22

C

A

B

PM20

C

A

B

PM21

C

A

B

Cota da

Ponta (m)

Nega de

cravação

mm p/ 10

golpes

Nega de

recravação

mm p/ 10

golpes

MarteloTipo da estacaData de cravaçãoTravessaEstaca

PM17

C

A

B

PM19

C

A

B

PM18

C

A

B

87

APÊNDICE B – SONDAGENS A PERCUSSÃO

88

89

90

91

92

93

94

95

96

APÊNDICE C – RESUMO DOS RESULTADOS

DAS ANÁLISES CAPWAP

Porto de Açu

E44480

804.084/4.926

LATERAL: 209,6PONTA: 196,4

No trecho Acumulada

1 0,5 0,5 8,55 17,5 17,5 388,5

2 2,4 1,9 1,31 10,1 27,6 378,4

3 4,2 1,8 0,87 6,4 34,0 372,0

4 6,1 1,9 0,44 3,4 37,5 368,5

5 8,0 1,9 0,39 3,0 40,5 365,5

6 9,9 1,9 0,13 1,0 41,5 364,5

7 11,8 1,9 1,31 10,2 51,7 354,3

8 13,6 1,8 2,45 18,0 69,7 336,3

9 15,5 1,9 0,53 4,1 73,7 332,3

10 17,7 2,2 0,00 0,0 73,7 332,3

11 20,0 2,3 0,00 0,0 73,7 332,3

12 22,3 2,3 0,00 0,0 73,7 332,3

13 24,6 2,3 0,00 0,0 73,7 332,3

14 27,0 2,4 0,74 8,7 82,5 323,5

15 29,3 2,3 1,73 19,6 102,0 304,0

16 31,6 2,3 3,92 44,4 146,4 259,6

17 33,9 2,3 2,82 31,9 178,4 227,6

18 36,2 2,3 2,68 30,3 208,7 197,3

Prof.

Cravada

(m)

Comprimento do

segmento (m)

Resistência

lateral unitária

(tf/m²)

Resistência lateral

mobilizada (tf) Força na estaca

(tf)

TIPO: MISTA

CARGA MOBILIZADA (tf)

DIÂMETRO (cm):

PERIMETRO NO CAPWAP (m):

TOTAL: 406,0

Segmento

DIÂMETRO (cm): CRAVADO (m): 36,2

ANÁLISE DE RESULTADOS DOS CAPWAPS

OBRA:

ESTACA: ENSAIO: Final de cravação

97

Porto de Açu

E44480

804.084/4.926

LATERAL: 376,9PONTA: 98,1

No trecho Acumulada

1 0,8 0,8 5,66 18,5 18,5 456,5

2 2,7 1,9 2,47 19,2 37,7 437,3

3 4,6 1,9 2,47 19,2 56,9 418,1

4 6,5 1,9 0,00 0,0 56,9 418,1

5 8,3 1,8 0,00 0,0 56,9 418,1

6 10,2 1,9 0,13 1,0 57,9 417,1

7 12,1 1,9 5,59 43,4 101,2 373,8

8 14,0 1,9 1,52 11,8 113,0 362,0

9 15,9 1,9 0,00 0,0 113,0 362,0

10 18,0 2,1 0,00 0,0 113,0 362,0

11 20,3 2,3 0,00 0,0 113,0 362,0

12 22,7 2,4 0,00 0,0 113,0 362,0

13 25,0 2,3 0,00 0,0 113,0 362,0

14 27,3 2,3 0,00 0,0 113,0 362,0

15 29,6 2,3 2,69 30,5 143,5 331,5

16 31,9 2,3 6,80 77,0 220,5 254,5

17 34,3 2,4 6,02 71,2 291,7 183,3

18 36,6 2,3 7,62 86,3 378,0 97,0

DIÂMETRO (cm): CRAVADO (m): 36,6

TIPO:

ANÁLISE DE RESULTADOS DOS CAPWAPS

OBRA:

ESTACA: ENSAIO: Recravação 29h

CARGA MOBILIZADA (tf)

DIÂMETRO (cm):

Segmento

Prof.

Cravada

(m)

Comprimento do

segmento (m)

Resistência

lateral unitária

(tf/m²)

Resistência lateral

mobilizada (tf)

PERIMETRO NO CAPWAP (m):

Força na estaca

(tf)

TOTAL: 475,0

MISTA

98

Porto de Açu

E55180

804.084/4.926

LATERAL: 226,6PONTA: 277,4

No trecho Acumulada

1 1,5 1,5 4,05 24,8 24,8 479,2

2 3,4 1,9 2,40 18,6 43,4 460,6

3 5,4 2,0 0,76 6,2 49,7 454,3

4 7,3 1,9 0,58 4,5 54,1 449,9

5 9,2 1,9 0,68 5,3 59,4 444,6

6 11,1 1,9 1,30 10,1 69,5 434,5

7 13,1 2,0 2,81 23,0 92,5 411,5

8 15,0 1,9 6,01 46,6 139,1 364,9

9 17,0 2,0 0,37 3,0 142,1 361,9

10 19,2 2,2 0,25 2,8 144,9 359,1

11 21,5 2,3 0,00 0,0 144,9 359,1

12 23,7 2,2 0,00 0,0 144,9 359,1

13 26,0 2,3 0,20 2,3 147,2 356,8

14 28,2 2,2 0,20 2,2 149,4 354,6

15 30,5 2,3 2,27 25,8 175,1 328,9

16 32,8 2,3 4,65 52,7 227,8 276,2

DIÂMETRO (cm): CRAVADO (m): 32,8

ANÁLISE DE RESULTADOS DOS CAPWAPS

OBRA:

ESTACA: ENSAIO: Final de cravação

Resistência lateral

mobilizada (tf) Força na estaca

(tf)

TIPO: MISTA

CARGA MOBILIZADA (tf)

DIÂMETRO (cm):

PERIMETRO NO CAPWAP (m):

TOTAL: 504,0

Segmento

Prof.

Cravada

(m)

Comprimento do

segmento (m)

Resistência

lateral unitária

(tf/m²)

99

Porto de Açu

E55180

804.084/4.926

LATERAL: 327,4PONTA: 165,1

No trecho Acumulada

1 1,4 1,4 0,71 4,0 4,0 488,5

2 3,3 1,9 5,72 44,4 48,4 444,1

3 5,2 1,9 4,46 34,6 83,0 409,5

4 7,2 2,0 3,13 25,6 108,6 383,9

5 9,1 1,9 0,18 1,4 110,1 382,4

6 11,0 1,9 0,00 0,0 110,1 382,4

7 13,0 2,0 0,00 0,0 110,1 382,4

8 14,9 1,9 0,00 0,0 110,1 382,4

9 16,8 1,9 0,00 0,0 110,1 382,4

10 19,1 2,3 0,08 0,9 110,9 381,6

11 21,4 2,3 4,32 48,9 159,8 332,7

12 23,6 2,2 3,93 42,6 202,4 290,1

13 25,9 2,3 2,20 25,0 227,4 265,1

14 28,1 2,2 1,79 19,4 246,8 245,7

15 30,4 2,3 4,50 51,0 297,7 194,8

16 32,6 2,2 2,73 29,6 327,3 165,2

DIÂMETRO (cm): CRAVADO (m): 32,6

ANÁLISE DE RESULTADOS DOS CAPWAPS

OBRA:

ESTACA: ENSAIO: Recravação 28h

Resistência lateral

mobilizada (tf) Força na estaca

(tf)

TIPO: MISTA

CARGA MOBILIZADA (tf)

DIÂMETRO (cm):

PERIMETRO NO CAPWAP (m):

TOTAL: 492,5

Segmento

Prof.

Cravada

(m)

Comprimento do

segmento (m)

Resistência

lateral unitária

(tf/m²)

100

Porto de Açu

E44580

804.084/4.926

LATERAL: 323,2PONTA: 437,8

No trecho Acumulada

1 1,6 1,6 4,86 31,7 31,7 729,3

2 3,5 1,9 2,50 19,4 51,1 709,9

3 5,4 1,9 0,90 7,0 58,1 702,9

4 7,3 1,9 0,35 2,7 60,8 700,2

5 9,3 2,0 0,74 6,1 66,9 694,1

6 11,2 1,9 1,48 11,5 78,4 682,6

7 13,1 1,9 3,07 23,8 102,2 658,8

8 15,1 2,0 3,20 26,1 128,3 632,7

9 17,0 1,9 5,03 39,0 167,4 593,6

10 19,3 2,3 0,63 7,2 174,6 586,4

11 21,5 2,2 0,18 2,0 176,5 584,5

12 23,8 2,3 0,73 8,3 184,8 576,2

13 26,0 2,2 1,86 20,1 204,9 556,1

14 28,3 2,3 2,97 33,6 238,5 522,5

15 30,5 2,2 3,62 39,2 277,8 483,2

16 32,8 2,3 4,02 45,6 323,4 437,6

DIÂMETRO (cm): CRAVADO (m): 32,8

ANÁLISE DE RESULTADOS DOS CAPWAPS

OBRA:

ESTACA: ENSAIO: Final de cravação

Resistência lateral

mobilizada (tf) Força na estaca

(tf)

TIPO: MISTA

CARGA MOBILIZADA (tf)

DIÂMETRO (cm):

PERIMETRO NO CAPWAP (m):

TOTAL: 761,0

Segmento

Prof.

Cravada

(m)

Comprimento do

segmento (m)

Resistência

lateral unitária

(tf/m²)

101

Porto de Açu

E44880

804.926/4.896

LATERAL: 124,2PONTA: 266,4

No trecho Acumulada

1 0,6 0,6 0,00 0,0 0,0 390,6

2 2,6 2,0 0,00 0,0 0,0 390,6

3 4,7 2,1 0,00 0,0 0,0 390,6

4 6,7 2,0 0,00 0,0 0,0 390,6

5 8,7 2,0 0,01 0,1 0,2 390,4

6 10,7 2,0 0,03 0,3 0,5 390,1

7 12,7 2,0 0,04 0,4 0,8 389,8

8 14,7 2,0 0,04 0,4 1,2 389,4

9 16,7 2,0 0,06 0,6 1,8 388,8

10 18,8 2,1 0,08 0,9 2,7 387,9

11 20,8 2,0 0,10 1,0 3,7 386,9

12 22,8 2,0 0,09 0,8 4,5 386,1

13 24,8 2,0 0,08 0,7 5,3 385,3

14 26,8 2,0 0,12 1,2 6,4 384,2

15 28,8 2,0 0,26 2,6 9,0 381,6

16 30,8 2,0 0,08 0,8 9,8 380,8

17 32,9 2,1 0,09 0,9 10,7 379,9

18 34,9 2,0 1,06 10,5 21,2 369,4

19 36,9 2,0 0,67 6,6 27,8 362,8

20 38,9 2,0 0,08 0,8 28,6 362,0

21 40,9 2,0 0,01 0,1 28,7 361,9

22 42,9 2,0 3,87 38,1 66,8 323,8

23 44,9 2,0 3,37 33,2 100,0 290,6

24 47,0 2,1 0,25 2,5 102,6 288,0

25 49,0 2,0 1,55 15,3 117,8 272,8

26 51,0 2,0 0,25 2,4 120,3 270,3

27 53,0 2,0 0,33 3,2 123,5 267,1

ESTACA:

CARGA MOBILIZADA (tf)

TIPO: AÇO

390,6

DIÂMETRO (cm):

PERIMETRO NO CAPWAP (m):

Força na estaca

(tf)

Final de cravação53,0

ENSAIO:

ANÁLISE DE RESULTADOS DOS CAPWAPS

Segmento

Prof.

Cravada

(m)

Resistência

lateral unitária

(tf/m²)

Resistência lateral

mobilizada (tf)Comprimento do

segmento (m)

OBRA:

DIÂMETRO (cm): CRAVADO (m):

TOTAL:

102

Porto de Açu

E44880

804.926/4.896

LATERAL: 500,6PONTA: 179,4

No trecho Acumulada

1 0,9 0,9 0,22 1,0 1,0 679,0

2 2,9 2,0 0,18 1,8 2,8 677,2

3 4,9 2,0 0,28 2,8 5,5 674,5

4 6,9 2,0 0,30 3,0 8,5 671,5

5 8,9 2,0 0,29 2,9 11,4 668,6

6 10,9 2,0 0,33 3,3 14,7 665,3

7 13,0 2,1 0,39 4,1 18,8 661,2

8 15,0 2,0 0,40 3,9 22,7 657,3

9 17,0 2,0 0,40 4,0 26,7 653,3

10 19,0 2,0 0,47 4,7 31,3 648,7

11 21,0 2,0 0,55 5,4 36,7 643,3

12 23,0 2,0 0,55 5,4 42,1 637,9

13 25,0 2,0 0,57 5,6 47,7 632,3

14 27,1 2,1 0,85 8,8 56,5 623,5

15 29,1 2,0 1,51 14,9 71,4 608,6

16 31,1 2,0 2,37 23,4 94,8 585,2

17 33,1 2,0 3,53 34,8 129,6 550,4

18 35,1 2,0 3,53 34,8 164,3 515,7

19 37,1 2,0 5,58 55,0 219,3 460,7

20 39,1 2,0 5,58 55,0 274,2 405,8

21 41,2 2,1 5,58 57,7 331,9 348,1

22 43,2 2,0 5,58 55,0 386,9 293,1

23 45,2 2,0 3,18 31,3 418,2 261,8

24 47,2 2,0 2,22 21,9 440,1 239,9

25 49,2 2,0 2,06 20,3 460,4 219,6

26 51,2 2,0 2,04 20,1 480,5 199,5

27 53,2 2,0 2,03 19,9 500,4 179,6

Resistência lateral

mobilizada (tf) Força na estaca

(tf)Segmento

Prof.

Cravada

(m)

Comprimento do

segmento (m)

Resistência

lateral unitária

(tf/m²)

DIÂMETRO (cm): CRAVADO (m): 53,2

CARGA MOBILIZADA (tf)

TIPO: AÇODIÂMETRO (cm):

PERIMETRO NO CAPWAP (m):

TOTAL: 680,0

ANÁLISE DE RESULTADOS DOS CAPWAPS

OBRA:

ESTACA: ENSAIO: Recravação 24h

103

Porto de Açu

E55280

802,513

LATERAL: 387,2PONTA: 158,8

No trecho Acumulada

1 1,7 1,7 0,23 1,0 1,0 545,0

2 3,7 2,0 0,19 1,0 2,0 544,0

3 5,7 2,0 0,19 1,0 3,0 543,0

4 7,7 2,0 0,19 1,0 3,9 542,1

5 9,7 2,0 0,39 1,9 5,9 540,1

6 11,7 2,0 0,57 2,9 8,8 537,2

7 13,8 2,1 0,58 3,0 11,8 534,2

8 15,8 2,0 0,39 1,9 13,7 532,3

9 17,8 2,0 0,77 3,9 17,6 528,4

10 19,8 2,0 0,37 1,9 19,5 526,5

11 21,8 2,0 0,35 1,8 21,2 524,8

12 23,8 2,0 0,49 2,4 23,7 522,3

13 25,8 2,0 0,72 3,6 27,3 518,7

14 27,9 2,1 0,93 4,9 32,2 513,8

15 29,9 2,0 1,27 6,4 38,5 507,5

16 31,9 2,0 4,64 23,3 61,8 484,2

17 33,9 2,0 5,21 26,2 88,0 458,0

18 35,9 2,0 7,37 37,0 125,1 420,9

19 37,9 2,0 4,58 23,0 148,1 397,9

20 39,9 2,0 4,10 20,6 168,7 377,3

21 42,0 2,1 8,43 44,5 213,2 332,8

22 44,0 2,0 18,91 95,1 308,3 237,7

23 46,0 2,0 11,47 57,7 365,9 180,1

24 48,0 2,0 4,20 21,1 387,0 159,0

ANÁLISE DE RESULTADOS DOS CAPWAPS

OBRA:

ESTACA: ENSAIO: Final de cravaçãoDIÂMETRO (cm): CRAVADO (m): 48,0

CARGA MOBILIZADA (tf)

TIPO:AÇO COM ARRUELA

DIÂMETRO (cm):

PERIMETRO NO CAPWAP (m):

TOTAL: 546,0

Resistência lateral

mobilizada (tf) Força na estaca

(tf)Segmento

Prof.

Cravada

(m)

Comprimento do

segmento (m)

Resistência

lateral unitária

(tf/m²)

104

Porto de Açu

E44980

804.926/4.896

LATERAL: 260,1PONTA: 179,9

No trecho Acumulada

1 0,6 0,6 0,30 0,9 0,9 439,1

2 2,6 2,0 0,09 0,9 1,8 438,2

3 4,7 2,1 0,09 0,9 2,7 437,3

4 6,7 2,0 0,09 0,9 3,6 436,4

5 8,7 2,0 0,09 0,9 4,5 435,5

6 10,7 2,0 0,09 0,9 5,4 434,6

7 12,7 2,0 0,09 0,9 6,3 433,7

8 14,7 2,0 0,09 0,9 7,2 432,8

9 16,7 2,0 0,09 0,9 8,1 431,9

10 18,8 2,1 0,09 0,9 9,1 430,9

11 20,8 2,0 0,09 0,9 10,0 430,0

12 22,8 2,0 0,09 0,9 10,9 429,1

13 24,8 2,0 0,09 0,9 11,8 428,2

14 26,8 2,0 0,09 0,9 12,7 427,3

15 28,8 2,0 0,43 4,3 16,9 423,1

16 30,8 2,0 0,43 4,3 21,2 418,8

17 32,9 2,1 0,43 4,5 25,7 414,3

18 34,9 2,0 1,11 10,9 36,6 403,4

19 36,9 2,0 0,09 0,9 37,5 402,5

20 38,9 2,0 0,09 0,9 38,4 401,6

21 40,9 2,0 0,09 0,9 39,3 400,7

22 42,9 2,0 9,63 94,9 134,2 305,8

23 44,9 2,0 1,95 19,2 153,4 286,6

24 47,0 2,1 1,04 10,8 164,2 275,8

25 49,0 2,0 1,34 13,2 177,4 262,6

26 51,0 2,0 3,17 31,3 208,7 231,3

27 53,0 2,0 5,13 50,3 258,9 181,1

440,0

Segmento

Prof.

Cravada

(m)

Comprimento do

segmento (m)

Resistência

lateral unitária

(tf/m²)

Resistência lateral

mobilizada (tf) Força na estaca

(tf)

CARGA MOBILIZADA (tf)

DIÂMETRO (cm):

PERIMETRO NO CAPWAP (m):

TOTAL:

DIÂMETRO (cm): CRAVADO (m): 53,0

TIPO: AÇO

ANÁLISE DE RESULTADOS DOS CAPWAPS

OBRA:

ESTACA: ENSAIO: Final de cravação

105

Porto de Açu

E449

8080

4.926/4.896

LATERAL: 544,7

PONTA: 165,3

No trecho Acumulada

1 0,9 0,9 0,63 2,8 2,8 707,2

2 2,9 2,0 0,27 2,7 5,5 704,5

3 4,9 2,0 0,27 2,6 8,1 701,9

4 6,9 2,0 0,28 2,8 10,9 699,1

5 8,9 2,0 0,37 3,6 14,5 695,5

6 10,9 2,0 0,49 4,8 19,3 690,7

7 13,0 2,1 0,59 6,2 25,4 684,6

8 15,0 2,0 0,66 6,5 32,0 678,0

9 17,0 2,0 0,67 6,6 38,5 671,5

10 19,0 2,0 0,62 6,1 44,6 665,4

11 21,0 2,0 0,56 5,5 50,1 659,9

12 23,0 2,0 0,48 4,7 54,9 655,1

13 25,0 2,0 0,41 4,1 58,9 651,1

14 27,1 2,1 0,56 5,8 64,7 645,3

15 29,1 2,0 1,07 10,6 75,2 634,8

16 31,1 2,0 1,86 18,3 93,6 616,4

17 33,1 2,0 2,72 26,8 120,4 589,6

18 35,1 2,0 3,51 34,6 155,0 555,0

19 37,1 2,0 4,11 40,5 195,5 514,5

20 39,1 2,0 4,62 45,5 241,1 468,9

21 41,2 2,1 5,06 52,4 293,4 416,6

22 43,2 2,0 5,01 49,4 342,8 367,2

23 45,2 2,0 5,12 50,5 393,3 316,7

24 47,2 2,0 4,64 45,7 439,0 271,0

25 49,2 2,0 3,64 35,9 474,8 235,2

26 51,2 2,0 3,52 34,6 509,5 200,5

27 53,2 2,0 3,52 34,5 544,0 166,0

710,0

Segmento

Prof.

Cravada

(m)

Comprimento

do segmento

(m)

Resistência

lateral unitária

(tf/m²)

Resistência lateral

mobilizada (tf) Força na estaca

(tf)

CARGA MOBILIZADA

(tf)

DIÂMETRO (cm):

PERIMETRO NO CAPWAP (m):

TOTAL:

DIÂMETRO (cm): CRAVADO (m): 53,2

TIPO: AÇO

ANÁLISE DE RESULTADOS DOS CAPWAPSOBRA:

ESTACA: ENSAIO: Recravação 24h