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A COMUNICAÇÃO NA CASA ESPÍRITA CICLO DE ESTUDOS PROMOVIDO POR: Seara Espírita Bezerra de Menezes Casa Espírita Francisco de Paula Vítor Lambari, MG – outubro de 2014

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A COMUNICAÇÃO

NA CASA ESPÍRITACICLO DE ESTUDOS PROMOVIDO POR:

Seara Espírita Bezerra de Menezes

Casa Espírita Francisco de Paula Vítor

Lambari, MG – outubro de 2014

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KARDEC, O DIVULGADOR

Já nos acusam de querermos fazer escola no Espiritismo (...)

declinamos da honra de tê-la fundado, sentindo-nos, ao

contrário, felizes de nos colocarmos sob sua bandeira;

aspiramos apenas ao modesto título de divulgador. Se um

nome é necessário, inscreveremos em seu frontispício:

ESCOLA DE ESPIRITISMO MORAL E CIENTÍFICO, e para ela

convidaremos todos quantos têm necessidade de

esperanças e de consolações.

(A. Kardec, Revista Espírita, janeiro 1861)

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OBJETIVOS GERAIS

Ouvir - Conhecer-se - Expressar

Habilidades avançadas de comunicação

Linguagem corporal. Paralinguagem e Metamensagens.

Agendas ocultas. Análise Transacional

Habilidade comunicação interpessoal, familiar e social

Falar/Apresentar-se em público

Negociar – Influenciar – Dirigir reuniões

Coordenar equipes e grupos

Entrevistar – Ser entrevistado

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AUTONOMIA DOUTRINÁRIA

Subsidiar o adepto com

informações,

conhecimentos e

recursos filosóficos

que lhe agucem o senso crítico e a capacidade de reflexão, análise

e argumentação e lhe confiram “autonomia doutrinária”, isto é,

postura ativa na aquisição do Saber Doutrinário Espírita e

capacidade de discernimento em face de questões doutrinárias

espíritas.

(Antônio Carlos Guimarães. Gestão da Informação e doutrina Espírita)

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PONTOS TEÓRICOS

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ATIVIDADES DE COMUNICAÇÃO NA CASA ESPÍRITA

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COMPETÊNCIAS E SABERES DE COMUNICAÇÃO

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OUTROS VEÍCULOS INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

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PROPOSTA DE PROGRAMA

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O que são os Centros Espíritas ?

são núcleos de estudo, de fraternidade,

de oração e de trabalho (....)

• são escolas de formação espiritual e

moral (...)

• são Casas onde as crianças, os jovens,

os adultos e os idosos têm oportunidade

de conviver, estudar e trabalhar, (...)

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O QUE É UM CENTRO ESPÍRITA ?

Templo ?

Escola ?

Hospital ou pronto-socorro da alma ?

CASAS de caridade e estudo, voltadas

para o amor fraterno e o aprendizado

das leis transcendentais da vida.Nazareno Tourinho

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Um centro espírita é uma escola onde aprendemos a

soletrar o alfabeto do eterno bem.

Nele se busca a educação integral do ser humano,

sem os limites da fronteira de cinzas que é a morte do

corpo físico.

Não falta o que aprender para além disso, nos

horizontes luminosos que se descerram.

O aprendizado é o maior motivo da presença

humana neste planeta.

Abençoada a instituição espírita atenta às suas

finalidades precípuas. (Revista de Espiritismo, n. 25, 1994)

O CENTRO ESPÍRITA É UMA ESCOLA

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A CASA ESPÍRITA SEGUNDO F. P. VÍTOR

A casa espírita não é apenas uma escola de

inteligência que nos ajuda a pensar, mas acima

de tudo um cibório de almas, em que podemos

e devemos irmanar os nossos ideais em Jesus.

Façamos, assim, de nossa instituição, ainda e

sempre, a oficina “viva” da caridade e do amor,

de trabalho e de estudo, a fim de que o Senhor

aqui nos encontre por instrumentos fiéis...Mensagem psicografada por Chico Xavier

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CONCEITO DE COMUNICAÇÃO 1

A palavra comunicação significa:

“tornar comum”

trocar informações,

(com)partilhar ideias, sentimentos, experiências,

crenças e valores

por meio de gestos, atos, palavras, figuras, imagens,

símbolos, etc.

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CONCEITO DE COMUNICAÇÃO 2

Comunicar tem o sentido de participar e

estabelecer contato com alguém num

intercâmbio dinâmico e interativo.

Esse conceito inclui também a persuasão e

a influência sobre as outras pessoas.

(Eunice Mendes & L. A. Costacurta Junqueira. Comunicação sem medo)

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COMUNICAÇÃO DE QUALIDADE 1

Não basta falar bonito

Construir frases bem elaboradas

Utilizar figuras de linguagem

Seguir corretamente as regras gramaticais

É preciso muito mais!

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COMUNICAÇÃO DE QUALIDADE 2

Mobilizarmos nossos recursos internos e externos parafacilitar a arte do diálogo, que

não é uma simples de troca de palavras, MAS

um encontro,

A troca democrática de ideias sem julgamentospreconcebidos, num clima de confiança e bem-estar, com feedback de nossa atuação.

(Eunice Mendes & L. A. Costacurta Junqueira)

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Contamos nossa história por meio de cada ato comunicativo, ou seja: tornarcomuns pensamentos, sensações e desejos

Buscar uma comunicação livre, sem distorções e obstáculos

Ampliar minhas potencialidades verbais e não verbais

Permitir-me ser quem realmente quero ser

Buscar coerência entre o que digo, penso e faço

Imagem externa X o que percebo a meu respeito

Valorizar o “estar no mundo”

Medos e inseguranças são mais fortes que minha coragem?

(Eunice Mendes & L. A. Costacurta Junqueira. Comunicação sem medo)

SOMOS PRODUTOS DA COMUNICAÇÃO QUE VIVEMOS

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NÃO DÁ PARA NÃO COMUNICAR

Viver é estar comunicando, emitindo sinais,

demonstrando participar do mundo.

Todos tem de se comunicar, sem comunicação não há

vida, tudo tem de ser repassado, transmitido, revelado.

Todos querem emitir, falar, publicar, comunicar, seduzir,

convencer, manipular, o mundo está repleto de

divulgadores de todos os tipos.

(Ciro Marcondes Filho. Para entender a comunicação)

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COMUNICAÇÃO É FATO RARO

Não nos comunicamos ou

nos comunicamos, em verdade, muito pouco e em

raras ocasiões.

A comunicação efetiva pressupõe o preenchimento

de certos requisitos, pouco frequentes

(Ciro Marcondes Filho. Até que ponto, de fato, nos comunicamos?)

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O REAL SIGNIFICADO DA COMUNICAÇÃO

A comunicação é o processo pelo qual acontece atransferência, de uma pessoa para outra, de informação esignificado, permitindo que haja a compreensão daquilo quefoi expresso.

Para ocorrer, é necessário que um significado sejacompreendido tanto por quem fala, quanto por quem ouve.Se dissermos algo que não é compreendido pelo receptor,apenas verbalizamos alguma coisa, mas não noscomunicamos.

(Alyrio Cerqueira Filho. A essência da comunicação)

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COMUNICAÇÃO E SOLIDÃO

“Temos de nos tornar transparentes aos demais, mostrar-nos.”

Tudo está à nossa disposição para que possamos comunicar, masnão nos comunicamos.

(...) apesar dessa presença em toda parte, apesar do excessode comunicação e, talvez mesmo, por causa dele, as pessoascontinuam a achar que não há compartilhamento, que não hátroca, que é difícil passar ao outro o que a gente sente, como agente sente, as coisas que estão dentro da gente.

Apesar do volume imenso de aparelhos postos à nossadisposição – TV, internet, celular, fax, telões, etc. – a vida decada um ainda é uma caixinha fechada, um universo oculto,um mundo trancado.

(Ciro Marcondes Filho. Para entender a comunicação)

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DIFICULDADES DE COMUNICAÇÃO

(...) Tantos aparelhos e situações que nos facilitam a transmissão doque sentimos, mas, mesmo assim, a comunicação talvez nãoocorra, ou, quando ocorre, é só em parte, insatisfatória, frustrante,pobre

As pessoas continuam a achar que sua maneira de ver o mundo,seus sentimentos, suas angústias, suas alegrias são fatos internos,íntimos, incomunicáveis

(...) o outro não se mistura comigo, permanece estranho,insondável em sua natureza última.

(Ciro Marcondes Filho. Para entender a comunicação)

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COMUNICAÇÃO É...

Uma relação entre mim e o outro, ou os demais.

Por isso ela não se reduz à linguagem, menos ainda à linguagem estruturada e codificada numa língua.

Ela ultrapassa e é mais eficiente que esse formato, realizando-se no silêncio, no contato dos corpos, nos olhares, nos ambientes.

Em suma: é o fato de eu receber o outro, a fala do outro, a presença do outro, o produto do outro e isso me transformar internamente.

(Ciro Marcondes Filho. Até que ponto, de fato, nos comunicamos)

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COMUNICAÇÃO PESSOAL

COMUNICAÇÃO É UM CAMPO DE TROCAS, DE INTERAÇÕES,

QUE PERMITEM

expressar-nos e

perceber-nos,

relacionarmos-nos com os outros,

ensinar e aprender.

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COMUNICAR BEM É... 1

entrar em sintonia

aproximar

ouvir

trocar

intercambiar

dialogar

expressar

influenciar

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COMUNICAR BEM É... 2

• persuadir

• convencer

• solidarizar

• tornar transparente

• comungar

• dar e receber feedback (sinais de compreensão)

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COMUNICAR TAMBÉM É...

COMUNICAÇÃO não é somente um instrumento de

Trabalho, mas é também um instrumento de

lazer

relacionamento

prazer

negociação

Um instrumento de quase tudo em nossas vidas.

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OUTROS CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO 1

NA COMUNICAÇÃO EXPRESSAMOS E BUSCAMOS O

NOSSO LUGAR PESSOAL,NOSSO EIXO, NOSSO CENTRO A

PARTIR DO QUAL INTERAGIRCOM OS OUTROS, COM A

SOCIEDADE.

NA COMUNICAÇÃO REENCONTRAMOS NOSSO ESPAÇO

PESSOAL, NOSSO LUGAR SOCIAL, O QUE SABEMOS FAZER

MELHOR, O QUE NOS GRATIFICA E AO MESMO TEMPO

AJUDA OUTRAS PESSOAS.

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OUTROS CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO 2

COMUNICAÇÃO é saúde, é integração, é

interação interpessoal, grupal e social.

É a expressão de um novo olhar sobre si

mesmo,sobre o outro, sobre o mundo: um olhar

compreensivo e afetivo, um novo olhar externo e

interno, pessoal e social.

(JOSÉ MANUEL MORAN)

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COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

É a comunicação que promove a troca de informações

entre duas ou mais pessoas.

Pode adquirir a forma pessoal, emocional ou

profissional, ou misturar um pouco de cada uma dessas.

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COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

A boa COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL transpassa e vitaliza todas as demais funções administrativa

PLANEJAR ORGANIZAR EXECUTAR AVALIAR

Muito mais do que transpassar, a BOA COMUNICAÇÃO torna-se garantia da qualidade dessas funções

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ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO 1

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ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO 2

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ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO 3

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ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO 4

Fonte: Gustavo Gomes de Matos. Comunicação empresarial sem complicação. Editora Manole, 2009

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CONTEXTOS COMUNICATIVOS

Contextos comunicativos são os ambientes em que a

comunicação humana de processa

Comunicação Social (contexto macrossocial)

Comunicação Pública

Comunicação Massificada

Comunicação Intracultural

Comunicação Intercultural

Comunicação Organizacional

Comunicação Grupal

Comunicação Interpessoal

Comunicação Intrapessoal

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TIPOS DE COMUNICAÇÃO 1

Intrapessoal: consigo mesmo

Interpessoal:

Presencial (face a face )

Tecnicamente mediada:

Um-um: ligação telefônica, e-mail

Comunicação em grupos:

Presencial: discurso, palestra, conferência, aula, reunião

Tecnicamente mediada: listas de e-mail ou discussão, teleconferências

Comunicação de massa (um (uns)-muitos)

Imprensa, rádio, TV, internet

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TIPOS DE COMUNICAÇÃO 2

Público heterogêneo (grande mídia):

radiodifusão generalista

imprensa generalista

portais públicos

Público homogêneo (mídias segmentadas):

sistemas de TV pagas

sites de acesso restrito

ou sites com conteúdo de acesso restrito

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TIPOS DE COMUNICAÇÃO 3

Quem não compreende um olhar, tampouco compreenderá uma longa explicação (M. Quintana)

Comunicação consciente e Inconsciente

Comunicação verbal

Comunicação não verbal

Mímica

Pelo olhar

Postural

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INFORMAÇÕES DEMAIS, ABSORÇÃO DE MENOS

O universo da informação, supervitalizado pela informática,

cresce assustadoramente. Não nos faltam dados e

informações, mas sim meios de pesquisar, buscar,

selecionar e ler todo esse vasto material disponível.

De posse das informações, e na busca do conhecimento,

vêm os passos seguintes

A riqueza da informação cria a pobreza da atenção (HEBERT SIMON)

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PREDICADOS DO BOM COMUNICADOR

pessoa bem informada

capacidade de compreender FATOS e PESSOAS

capacidade de relacionar CAUSAS e EFEITOS

capacidade de antecipar CONSEQUÊNCIAS

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O BOM COMUNICADOR DEVE...

TER FACILIDADE NÃO SÓ PARA ADQUIRIR

INFORMAÇÕES, MAS TAMBÉM PARA

transmiti-las (de forma clara e sucinta)

com linguagem adequada

a públicos diversos

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SABERES ESSENCIAIS DO COMUNICADOR

saber selecionar “o que ler”

saber “saber como ler” (níveis de leitura)

saber “compreender o que ler”

saber “reter o que ler”

saber “aplicar o que ler”

saber “transmitir o que ler”.

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HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO DA LIDERANÇA 1

1. Interpessoal

2. Saber ouvir

3. Persuasão / motivação

4. Apresentação

5. Comunicação com pequenos grupos

6. Saber aconselhar / ensinar

7. Conduzir entrevistas

8. Gestão de conflitos

9. Saber escrever

10. Saber ler

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HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO DA LIDERANÇA 2

A pesquisa anterior, realizada pela Talent, uma das

maiores empresas de consultoria de gestão do mundo,

mostra que:

8 das habilidades do líder se referem a PESSOAS.

10 (todas!) se referem a COMUNICAÇÃO.

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FALAR E CALAR

Quando falares, cuide que tuas palavras sejam melhores do que o silêncio.

(Provérbio Indiano)

O que falar?

Quanto falar?

Quando falar?

Como falar?

Quando calar?

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A COMUNICAÇÃO EFICAZ É FALAR...

Comunicação NÃO É AQUILO que a gente fala ou escreve.

É que aquilo que as pessoas entendem.

A coisa certa

da forma certa

na hora certa

no local certo

para a pessoa certa

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EM BUSCA DA COMPETÊNCIA

A competência constitui um conjunto de

conhecimentos, habilidades e atitudes que as

pessoas e as organizações adquirem e

desenvolvem para se tornarem eficazes e

eficientes: o famoso CHA.

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O CONCEITO DE “CHA”

C O M P E T Ê N C I A

ATITUDES

O SABER O SABER FAZER O QUERER SER

E O QUERER AGIR(Formação teórica) (Práticas e vivências) (Valores, emoções, sentimentos)

Conjunto de informações que a

pessoa armazena e faz uso

quando precisa

Capacidade de agir com talento,

capacidade e técnica, obtendo

resultados positivos

Saber disponibilizar seu

conhecimento, concretizá-lo.

Determinadas por nossas crenças,

valores e princípios.

Predisposição para a ação.

CONHECIMENTOS

Competência intelectuais

HABILIDADES

Competências técnicas

ATITUDES

Competências comportamentais

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O CONCEITO DE COMPETÊNCIA

Fonte: Maria Tereza L. Fleury e

Afonso Fleury

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A ENERGIA MENTAL

Nós temos os pensamentos, os

sentimentos e a vontade, que

formam a ENERGIA MENTAL.

O Espírito pensa, sente e age,

porém ele se manifesta de forma

unificada, pensando, sentindo e

agindo.

O ser humano é, portanto,

RACIONAL, EMOCIONAL E

VOLITIVO.

(Alyrio de Cerqueira Filho. Energia mental e autocura)

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COMO SE MANIFESTAM OS PENSAMENTOS E OS SENTIMENTOS

Existe uma estrutura profunda

composta de pensamentos e

sentimentos, originários da MENTE do

Espírito, que se manifestam por meio

do CÉREBRO.

Essa estrutura profunda se mostra por

meio da LINGUAGEM, isto é aquilo que falamos, comunicando-nos pela

MENSAGEM e pela METAMENSAGEM.

Não existe a mensagem sem a

metamensagem.

(Alyrio de Cerqueira Filho. Energia mental e autocura)

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A ENERGIA MENTAL E A COMUNICAÇÃO

Literalmente, METAMENSAGEM significa além da MENSAGEM, aquilo que transcende a mensagem.

A METAMENSAGEM é como se fala. O nosso corpo, principalmente a face, fala juntamente com as expressões verbais, colorindo as palavras.

Utilizamos gestos, expressões faciais, damos ênfase a determinadas palavras, mudamos o tom de voz, a velocidade como exprimimos as palavras, etc. Tudo isso constitui a METAMENSAGEM

Mensagem verbal pensamentos

Metamensagem sentimentos

(Alyrio de Cerqueira Filho. Energia mental e autocura)

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LÓGICA RACIONAL E LÓGICA EMOCIONAL

LÓGICA RACIONAL é a que leva ao entendimento racional das coisas, focado no raciocínio em termos objetivos e concretos. É objetiva, matemática, concreta.

LÓGICA EMOCIONAL é a que gera o entendimento emocional das coisas. Ele está focado principalmente na intuição, algo que não se explica de forma matemática, concreta.

Eu não tenho palavras para descrever o que senti!

(Alyrio de Cerqueira Filho. Energia mental e autocura)

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Hermínio Miranda. A alquimia da mente

LADOS DIREITO E ESQUERDO DO CÉREBRO

O ser, como entidade espiritual, não se encarna a não ser parcialmente. (Maurice Maeterlinck)

A desencarnação é um processo de síntese. A encarnação é um processo de análise. (Gustave Geley)

Verbal - Fala – palavra

Transitoriedade

Problemas do dia a dia; sobrevivência do ser

Alma (memória parcial)

Processo de análise

Não verbal – Intuições

Permanência

Objetivos finais e longínquos da Evolução

Espírito (memória integral)

Processo de síntese

ESQUERDO

DIREITO

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TIPOS DE INTELIGÊNCIA

1 - Inteligência linguística

Facilidade de expressão oral e escrita

2 - Inteligência lógica

Memória e talento para matemática e lógica

3 - Inteligência motora

Expressão corporal e senso de espaço,

distancia e profundidade

4 - Inteligência espacial

Talento para criação e arte gráfica

5 - Inteligência musical

Talento para escutar música e sons em geral

6 - Inteligência Interpessoal

Capacidade de liderança e de assumir

responsabilidades

7 – Inteligência Intrapessoal

facilidade em entender o que as pessoas

pensam, sentem e desejam.

(Howard Gardner)

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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Os cinco componentes da inteligência emocional no trabalho:

1. Autoconsciência: Habilidade de reconhecer e entender seu temperamento, suas emoções e

iniciativas, e bem assim os seus efeitos nos outros

2. Autodisciplina: Habilidade de controlar ou redirecionar impulsos e temperamentos desordenados

3. Motivação: Uma paixão pelo trabalho por razões que vão além do dinheiro ou posição

4. Empatia: Capacidade de entender o modo de ser emocional das outras pessoas

5. Habilidade social: Capacidade de gerenciar relacionamentos e desenvolver networks (rede de

relacionamentos)

(Daniel Goleman)

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O ESQUEMA DA COMUNICAÇÃO

(Alyrio de Cerqueira Filho. A essência da comunicação)

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PROBLEMAS NO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

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BARREIRAS À COMUNICAÇÃO 1

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BARREIRAS À COMUNICAÇÃO 2

Ideias preconcebidas

Interpretações pessoais

Preconceitos pessoais

Inabilidade de comunicação

Dificuldade com o idioma

Pressa ou urgência

Desatenção ou negligência

Desinteresse

Outros interesses prioritários

Emoção ou conflito

Laconismo ou superficialidade

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BARREIRAS À COMUNICAÇÃO 3

Filtragem: Manipulação / distorção da informação pelo emissor para que o

receptor a receba de maneira mais favorável

Percepção seletiva: Receptor decodifica / distorce as mensagens

seletivamente com base em suas próprias necessidades, motivações,

interesses e expectativas e experiências.

Sobrecarga de informação: Quando a quantidade de informações é muito

grande, há perda na sua compreensão e a comunicação fica menos eficaz.

Defesa: Quando as pessoas se sentem ameaçadas, a tendência é uma

reação para reduzir a ameaça, por meio de mecanismos de defesa

Linguagem: Diferenças de idade, formação, profissão, cultura, nacionalidade,

etc. criam barreiras linguísticas. O uso de jargão técnico também pode criar

barreiras

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PERCEPÇÃO

Percepção É o processo psicológico através do qual extraio e assimilo informações do meio ambiente

Meio pelo qual indivíduos organizam e interpretam suas impressões sensoriais a fim de dar sentido ao seu ambiente

O que alguém percebe pode ser muito diferente da realidade objetiva. Fequentemente há desacordos.

O comportamento das pessoas é baseado em suas pecepções do que a realidade é e não na realidade em si.

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PROCESSAMENTO INTERNO

Conjunto de filtros que diferenciam a forma de ver o mundo(território X mapa)

Filtros sociais (sócio-cultural e linguístico)

Filtros pessoais (prejulgamentos, representações e restrições)

MAPA: É o modelo pessoal representativo do fato ou da experiência do mundo exterior.

Nem sempre vemos o mundo como ele é. (Sílvio Luzardo)

O mundo que vejo não coincide com o que o outro vê. (José Manuel Moran)

O mapa não é o território, é uma representação desta realidade. (John Grinder)

Comumente, filtramos qualquer informação que possa contradizer uma de nossas crenças, eliminando, generalizando ou alterando a realidade. (Alyrio de Cerqueira Filho)

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FATORES QUE INFLUENCIAM A PERCEPÇÃO

Quem percebe:

atitude, motivações, interesses, experiências passadas, expectativas/preconceitos

Objeto ou alvo:

relação do alvo com seu pano de fundo, proximidade dos eventos, semelhança dos eventos

Contexto:

local onde ocorre, tempo, características de temperatura etc

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O QUE TRAZEMOS NA BAGAGEM...

Todo indivíduo tem sua história de vida:

Frequentou escola, clube, igreja. Viajou, casou, leu, conheceu

outros indivíduos, trabalhou em locais diferentes. Viu filmes, teatro

ou TV, ouviu rádio, discos, gostou de certos alimentos e detestou

outros. etc

Essa diversificada experiência resulta em:

Conhecimentos e referências históricas, geográficas, afetivas,

profissionais, artísticas, científicas, místicas, religiosas, etc.

Assim, forma-se, dentro de nós, uma complicada e vastíssima rede de referências, valores e conhecimentos: o REPERTÓRIO

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REPERTÓRIO

Origens Religião,

Valores

Profissão,

CHA

Nível

econômico

Infância Educação Emprego História de vida

Família Escola,

Cultura

Filmes, livros,

TV

Rádio, internet

Clube de

amigos

Viagens Ideologia Formações,

especializações

Essas referências, valores e conhecimentos mudam de indivíduo

para indivíduo e de comunidade para comunidade.

Fonte: Izidoro Blikstein, com adaptações)

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CRENÇAS E VALORES

Somos o que pensamos. (Buda)

Nosso comportamento é sustentado por crenças e valores.

As CRENÇAS são generalizações que fazemos a nosso respeito,

acerca de outras pessoas e do mundo ao nosso redor. Elas são

os princípios que orientam nossas ações.

VALORES são coisas que consideramos importantes em nossas

vidas. Valorizar alguma coisa significa dar-lhe importância.

Naturalmente, pessoas diferentes terão valores diferentes.

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MODELO MENTAL E SISTEMA DE CRENÇAS

MODELO MENTAL: Imagens, pressupostos e histórias que

trazemos em nossas mentes, acerca de nós mesmos, das

outras pessoas, das instituições e de todos os aspectos do

mundo. Como uma vidraça que emoldura ou distorce

sutilmente nossa visão, os modelos mentais determinam o

que vemos.

O SISTEMA DE CRENÇA forma um mapa interno em

nossa mente, que é a forma particular de percebermos a

realidade do mundo.

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PENSAMENTOS MODELAM A REALIDADE

Possuímos, em nós mesmos, pelo pensamento e a

vontade, um poder de ação que se estende muito além

dos limites de nossa esfera corpórea. (Kardec – Livro dos Espíritos - Q. 622)

Cuidado com suas palavras, pois elas se tornam suas ações.

Cuidado com suas ações, pois elas se tornam seus hábitos.

Cuidado com seus hábitos, pois eles se tornam seu caráter.

Cuidado com seu caráter, pois ele se torna o seu destino.

(Autor desconhecido)

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HIERARQUIA DE VALORES – MAX SCHELLERDe acordo com o filósofo Max Scheller (1874 –

1928), os valores morais obedecem a uma

hierarquia:

• ÉTICO é o juízo sobre o bem e o mal. Diz daquilo

que é vital/Vida.

• MORAL é a ação normativa do comportamento,

costumes, hábitos, normas e leis. Diz do Convívio

Humano em sociedade.

• MATERIAL/VITAL é o juízo sobre o que é necessário

para a sobrevivência humana.

•RELIGIOSO é o juízo sobre o que é bom para o

espírito e diz das coisas da alma.

•ESTÉTICO é o que opera um juízo sobre o belo e o

feio e diz das coisas do mundo sensível, da

Natureza.

• UTILIDADE é o que se refere ao juízo do que é

melhor e pior e diz das coisas e dos objetos.

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HIERARQUIA DAS NECESSIDADES HUMANAS – A. MASLOW

Fonte: http://www.ebah.com.br/

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AUTORREVELAÇÃO 1

Na vida, desempenhamos “papéis”, vestimos “máscaras”, e montamos “jogos”. (John Powell, SJ)

Tão assustadora quanto saltar de um avião sem paraquedas

Hesitamos, ANTECIPANDO a rejeição ou a reprovação

A autorrevelação torna os relacionamentos excitantes e cria intimidade. Esclarece e estimula

Do contrário, ficamos isolados na nossa experiência particular

Nos revelamos constantemente quando estamos com outras pessoas. Mesmo que as ignore, nosso silêncio e nossa postura estão revelando alguma coisa

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AUTORREVELAÇÃO 2

Aqui, AUTORREVELAÇÃO significa transmitir informações a respeito de si mesmo.

INFORMAÇÃO sugere que aquilo que aquilo que está sendo revelado é um novo conhecimento para a outra pessoa, não uma reapresentação de velhos temas e histórias

A INFORMAÇÃO pode assumir:

Fatos que você observou e são mencionados

Sentimentos que teve no passado ou está experienciando agora

Os pensamentos sobre si mesmo ou dos outros, e

Os seus desejos ou necessidades no passado ou no presente.

(Mc Kay; Davis: Fanning. Mensagens)

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JANELA DE JOHARI 1

Ferramenta, criada por Joseph Luft e Harrington Ingham em 1955, que tem como objetivo auxiliar no entendimento da comunicação interpessoal e nos relacionamentos com um grupo.

Este conceito pode aplicar-se ao estudo da interação e das relações interpessoais em várias situações, entre indivíduos, grupos ou organizações.

A palavra Johari, tem origem na composição dos prenomes dos seus criadores: Jo(seph) e Hari(Harrington -1955).

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JANELA DE JOHARI 2

1 2

3 4

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JANELA DE JOHARI 3Quadrante 1: O “eu” aberto, que representa as facetas da

personalidade conhecidas pela própria pessoa que estádisposta a participá-las aos outros.

É a área aberta da personalidade, ou seja, os outros a veemexatamente como ela se vê.

Quadrante 2: O “eu” cego, que representa a área cega dapersonalidade da pessoa, que inconscientemente esconde desi mesma, mas que faz parte do comportamento que comunicaaos outros.

São os aspectos que a pessoa não consegue perceber em simesma, embora sejam percebidos pelos outros. Por exemplo,apesar de a pessoa não admitir o fato, os outros a veem comoansiosa e notam que este aspecto reduz sua eficiência

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JANELA DE JOHARI 4

Quadrante 3: O “eu” oculto, que representa os aspectos da personalidade que a pessoa conhece, mas que está consciente e deliberadamente tentando esconder dos outros.

É a área secreta que a pessoa tenta ocultar para proteger-se. Por exemplo, a pessoa sente-se insegura, mas tenta mostrar uma aparência de muita segurança pessoal.

Quadrante 4: O “eu” desconhecido, que representa as facetasda personalidade da pessoa, que nem ela nem os outrosconhecem ou percebem, por exemplo certos sentimentos ouimpulsos reprimidos e inconscientes, talentos ou habilidadesinexplorados, potencialidades etc.

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ESCUTAR E OUVIR

Audição: Grande privilégio dos seres humanos

Ouvir: é um ato puramente mecânico, já que estruturas

físicas estão a postos para que isso aconteça.

Escutar: Capacidade de aplicar a audição para ouvir

bem, prestar atenção ao que está sendo sonoramente

transmitido. É o mesmo que dar ouvidos, atentamente.

Todo ser vivo ouve. Mas escutar é diferente. É dar

tempo para interpretar aquilo que está sendo ouvido.

É o aspecto afetivo, cultural, emocional da audição

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TEMPO DEDICADO À HABILIDADE DE OUVIRComunicação é uma arte, mas também um problema.

Receptor: Poucos procuram ouvir exatamente o que emissor está dizendo

Tempo* dedicado às 5 habilidades principais da comunicação humana:

Ouvir: 42%

Falar: 22%

Ler: 12%

Escrever: 14%

Escutar: 10%

Por que escutar está em último lugar?

Escutar exige renúncia, atenção, envolvimento, dedicação e tempo

(*) Pesquisa com alunos do ensino médio (EUA)

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RAZÕES POR QUE NÃO ESCUTAMOS O OUTRO

NÃO ESCUTA o que o outro está dizendo: ESCUTA o que ele não está dizendo

NÃO OUVE o que o outro fala:

OUVE o que quer ouvir

OUVE o que já escutou e adapta o que o outro esta falando às coisas às quais se costumou ouvir

OUVE o que imagina o que o outro falaria

OUVE o que gostaria de ouvir

OUVE o que já pensava a respeito daquilo que a outra está falando

OUVE o que está sentindo: aquilo que se adapta à sua emoção

OUVE os pontos que fazem sentido com as suas momentâneas ideias/pontos de vista

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ESCUTAR EXIGE RENÚNCIA DE SI MESMO

RENUNCIAR é um processo penoso

As nossas DEFESAS estão sempre prontas para funcionar e se

iniciam no momento em que o outro começa a falar.

MEDO inconsciente de:

Perda, manipulação, dominação, rotulação, descaracterização

Precisamos NÃO OUVIR, pois assim nos livramos do domínio do

outro

PASSAMOS pela vida nos DEFENDENDO, mas bloqueando o

CRESCIMENTO PESSOAL

Quando ESCUTAMOS: caminhamos na direção do outro, e isto é um

ato consciente de comunhão, aceitação

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SUGESTÕES PRÁTICAS PARA ESCUTAR

Todo homem seja pronto para escutar... – Paulo, Apóstolo

Fugir às distrações e manter a concentração

Arranjar tempo para ouvir

Colocar-se em uma posição de empatia para escutar quem está falando

Manter vontade firme, o sentido alerta e prestar atenção

Não deixar que as emoções contaminem o restrito tempo de escutar

Escutar para compreender e não para responder

Evitar sistematicamente as interrupções

Desenvolver um sentido de respeito pelas opiniões alheias e sincero desejo de conhecer as outras pessoas

(Noélio Duarte. Você pode falar melhor)

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DESAFIOS E NOVOS CAMINHOS

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COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA INSTITUCIONAL

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COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA PESSOAL

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O PROCESSO DO CONHECIMENTO

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EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO

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Aprender a aprender

Aprender a dar ajuda

Participação eficiente em grupo

Estes meta-objetivos expressam valores de pressupostos filosóficos que consideram o homem como um ser que se desenvolve, continuamente, em busca de realização e felicidade.

Todavia, este ser faz parte de grupos, convive com outras pessoas e, portanto, suas potencialidades individuais somente serão plenamente atualizadas com a participação dos outros.

(Fela Moscovi. Desenvolvimento interpessoal)

OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DO DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES

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APRENDER: A APRENDER, A DAR AJUDA E A PARTICIPAR

Aprender a aprender: representa a aprendizagem essencial ‘que permanece’, independente do conteúdo. O processo de procurar e obter informações e recursos para resolver problemas, em diversas fontes, com outras pessoas e aproveitando a própria experiência, constitui a mola mestra de mudanças comportamentais de valor.

Aprender a dar ajuda: significa intercâmbio construtivo dos recursos que cada pessoa possui, relação compartilhada de crescimento psicossocial. O processo de dar e receber feedback é um caminho para desenvolver a confiança e respeito recíprocos.

Participação eficiente em grupo: quer dizer alcançar e exercitar interdependência autêntica com os outros membros, em interação espontânea e natural, sem utilizar modalidades indesejáveis de manipulação.

(Fela Moscovi. Equipes dão certo)

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NOVOS PAPÉIS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Em face do volume de informação aprender a aprender como acessá-la, buscá-la e o que fazer com ela

O professor/expositor deverá: ultrapassar seu papel autoritário, dono da verdade, para se tornar um investigador, um pesquisador do conhecimento crítico e reflexivo.

O aluno/aprendiz: precisa ultrapassar o papel de passivo, de escutar, ler, decorar e de repetidor fiel dos ensinamentos do professor e tornar-se criativo, crítico, pesquisador e atuante, para produzir conhecimento.

Em parceria: precisam buscar um processo de auto-organização para acessar a informação, analisar, refletir e elaborar com autonomia o conhecimento.

(José Manuel Moran. Novas tecnologias e mediação pedagógica)

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OS QUATRO PILARES DA APRENDIZAGEM

Para poder dar resposta ao conjunto das suas missões, a educação deve

organizar-se em torno de quatro pilares de aprendizagem:

(UNESCO)

Aprender

a

conhecer

Aprender

a

conviver

Aprender

a ser

Aprender

a fazer

Compreender o

mundo que nos

rodeia.

Aprender a

Aprender

Saber pôr em

prática os

conhecimentos

Responsabilidade

por um mundo

mais solidário.

Corresponde a

uma das tarefas

essenciais da

educação

A educação

deve contribuir

para o

desenvolviment

o total da

pessoa

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OS SETE SABERES NECESSÁRIOS À EDUCAÇÃO DO FUTURO

Eixos e caminhos para o futuro da educação:

1. As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão

2. Os princípios do conhecimento pertinente

3. Ensinar a condição humana

4. Ensinar a identidade terrena

5. Enfrentar as incertezas

6. Ensinar a compreensão

7. A ética do gênero humano

(Edgar Morin, em texto sobre a educação do amanhã, publicado pela UNESCO)

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10 NOVAS COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR

As famílias de novas competências

1. Organizar e dirigir situações de aprendizagem

2. Administrar a progressão das aprendizagens

3. Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação

4. Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho

5. Trabalhar em equipe

6. Participar da administração da escola

7. Informar e envolver os pais

8. Utilizar novas tecnologias

9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão

10. Administrar sua própria formação contínua

(Philippe Perrenoud.10 novas competências para ensinar – Convite à viagem)

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VISÃO ESPÍRITA DA MENTE 1

André Luiz. No mundo maior

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VISÃO ESPÍRITA DA MENTE 2

Psiquismo de percepções mais avançadas e que

farão parte do cotidiano em futuros milênios

SUPERCONSCIENTE

INCONSCIENTE

CONSCIENTE

Psiquismo de superfície, com as costumeiras ações intelectivas do nosso dia a

dia

Mais ampliado, percepção volumétrica, sintético,

intuitivo, zona de transição

Onde se encontram os arquivos e as

potencialidades totais do SER

Limitado, atual intelecto, percepção de superfície,

analítico, zona da personalidade

Fontes de todas as possibilidades psíquicas,

nutre/orienta a organização psicobiofísica. Imortalidade,

zona da individualidade

Jorge Andréa. Visão espírita da mente

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VIVER ESPIRITAMENTE A VIDA

Lamentar o passado é correr atrás do vento. (Provérbio)

Como vivemos:

75% no passado remorso

25% no futuro ansiedade

5% no presente

Dessa forma, vivemos PRE-OCUPADOS.

Portanto, precisamos inverter a ordem de nossas preocupações:

1º. Lugar – as coisas acidentais as coisas do dia a dia sobrevivência

2º. Lugar – as coisas importantes as metas que estabelecemos para a presente vida

3º. Lugar – as coisas essenciais as metas evolutivas processo de conscientização

Posse do necessário, consciência tranquila, fé no futuro

Q. 922, Livro dos Espíritos

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EVOLUÇÃO É CONSCIENTIZAÇÃO

Inconsciente(Germes da perfeição)

Consciente(Espíritos puros)

Memória subliminar

Memória supraliminar

A evolução é um lento processo que vai da INCONSCIÊNCIA para a CONSCIÊNCIA

MEMÓRIA SUBLIMINAR1. É a que se destina ao mundo espiritual, onde vivemos após a morte

2. Essa parte encerra todas as respostas

3. Aqui armazenamos o aprendizado feito em várias reencarnações

MEMÓRIA SUPRALIMINAR

1. Utilizamos no mundo adaptada às exigências da vida material

2. Cheia de indagações sobre a vida e a morte

3. A vida na terra é aprendizado (passar por problemas e resolvê-los – Q. 132/Livro dos Espíritos)

inconsciente

ConscienteCONSCIÊNCIA

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EGO, ID, SUPEREGO

Para fins meramente didático, FREUD propôs dividir o indivisível, isto é, o psiquismo

humano.

EU (ser ético) Parte que pensa e ordena. Reporta-se ao homem primitivo e

representa seu esforço em se tornar civilizado. Razão, sanidade.

Luta para ir progressivamente conquistando do ID.

HOMEM PRIMITIVO Em contraste com o EGO, contém paixões.

Parte que abriga os sentimentos primitivos e os impulsos cegos. Caldeirão de

excitações/revoltas

O homem primitivo está em constante briga com o ser ético

É a CENSURA, a “cabeça-fria”, bem comportado, disciplinador.

Tribunal da consciência

ID

SUPEREGO

EGO

Hermínio Miranda. A memória e o tempo

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DE POTÊNCIA A ATO

Possuímos os germes da PERFEIÇÃO

O presente está em nós como ATO. O futuro, como POTÊNCIA

Intuição,

inspiração, ideias

Intuição,

inspiração, ideias

Intuição,

inspiração, ideias

Estímulos do futuro

Sugestões do

presente

Lembranças do

passado

SUPERCONSCIENTE

CONSCIENTE

INCONSCIENTE

Frederic Myers. A personalidade humana

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GLOSSÁRIO 1 Senado.gov. br - Glossário Comunicação e Cidadania: http://goo.gl/XV23aL

Uniceub – Glossário de Gestão da Comunicação: http://goo.gl/r5VfGy

TERMOS MAIS COMUNS

Mídia: Derivado do vocábulo media, significa meio de comunicação, tanto em latim como em inglês. São basicamente seis os tipos de mídia percebidos: texto, gráfico, imagem ou figura (estática), som, vídeo (imagem sem movimento) e animação (gráfico em movimento).

Multimídia: De maneira genérica são os meios, veículos e canais de comunicação (Dic. Aurélio). Para Flávio Calazans, significa os meios ou veículos de comunicação de massa, como jornal, revista, rádio, televisão, cinema, entre outras. “Todas essas formas de comunicação (mensagens) são transportadas pelas mídias (meios de comunicação de massa), que veiculam as mensagens, dissimuladas dentro daprogramação ou conteúdo editorial, ou explicitamente, no espaço dos anunciantes ou patrocinadores.”

Feedback: A análise etimológica do termo feedback, em inglês, nos oferece uma vasta noção de seu significado. Feed, originado do verbo inglês to feed, significa “alimentar”. Back, da expressão to go back, significa “voltar”, ou “retornar”. Em português, traduz-se como realimentação. No processo comunicacional, o feedback (também chamado de retroalimentação) é a resposta dada ao emissor da mensagem através do receptor da mesma, após o fim do primeiro ciclo de transmissão de conteúdo.

Emissor: O emissor é a origem do ato da comunicação. Por isso, muitas vezes é chamado de fonte ou transmissor. O emissor é quem codifica os estímulos físicos que, ao chegarem a seu destinatário, o receptor, serão decodificados em forma de mensagem.

Fonte: Por “fonte” entende-se a origem do processo de comunicação; da fonte (também chamada de transmissor ou emissor) se origina a informação que, ao perpassar todas as etapas dos modelos tradicionais de comunicação, concluirá o processo clássico da transmissão de informações. O vocábulo define um sistema (pessoa, máquina, organização, instituição) de onde provem a mensagem, no processo comunicacional.

Canal: Meio de comunicação entre emissor e receptor, na teoria da comunicação. Suporte material que veicula uma mensagem de um emissor para um receptor, através do espaço e do tempo.

Mensagem: Comunicação, notícia ou recado verbal ou escrito.

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GLOSSÁRIO 2 Receptor: Aquele a quem se dirige a mensagem, aquele que recebe a informação e a decodifica, isto é, transforma os

impulsos físicos (sinais) em mensagem recuperada.

Empatia: Estado de espírito no qual uma pessoa se identifica com outra, presumindo sentir o que esta está sentindo.

Rapport: É estar em perfeita sintonia com alguém; comunicação plena; perfeita conexão; compreensão mútua.

Passividade: A personalidade passiva caracteriza-se por não querer desagradar o outro. Subestima-se, tem dificuldade em

dizer “não”, foge dos conflitos. Confusa, vítima, não encara os problemas.

Agressividade: A personalidade agressiva caracteriza-se pela necessidade de dominar o outro. É rude, intimidativa, impõe

ideias, desrespeita, é intolerante, autoritária, deprecia o outro. Não ouve/interrompe. Arrogante, carrancuda, nervosa.

Assertividade: A personalidade assertiva constrói relações eficazes, boa negociadora. È autêntica, direta, expressa

ideias/sentimentos. Empática, honesta, voz firme, boa ouvinte, descontraída.

Influenciar: Convencer uma pessoa, por meio de razões e argumentos, que algo é bom para ela.

Manipular: Fazer com que uma pessoa pense ou faça aquilo que o manipulador quer, e que é bom para ele.

Manipulação: Intervenção da atividade humana num processo natural. Pode ser também uma interferência ou influência indevida exercida sobre um processo natural, visando, pela persuasão, a promover um comportamento em benefício do manipulador.

Dominação: Soberania, poder absoluto, predomínio, domínio

Rotulação: Atribuição de qualidades negativas ou positivas sobre alguém ou algo, geralmente com simplismo e inadequação.

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GLOSSÁRIO 3 Pedagogia: Aprendizagem dirigida pelo instrutor. Do grego PAIS (criança) e AGOGUS (conduzir), significando a arte de ensinar

as crianças.

Andragogia: Aprendizagem dirigida pelos treinandos. Do grego ANER (adulto) e AGOGUS (conduzir), significando a arte e ciência de auxiliar os adultos (ou melhor: seres humanos maduros) a aprender.

Competência: Do latim competere que significa uma aptidão para cumprir alguma tarefa ou função. Consiste na junção e coordenação de conhecimentos, atitudes e habilidades (CHA). Capacidade de mobilizar diversos recursos cognitivos para enfrentar um tipo de situações. Trata-se de um saber-mobilizar, ou como a definiu PERRENOUD: a capacidade de mobilizar um conjunto de recursos, conhecimentos, know-how, esquemas de avaliação e de ação, ferramentas, atitudes ― a fim de enfrentar com eficácia situações complexas e inéditas.

Habilidade: A habilidade é conseguir pôr em prática as teorias e conceitos mentais que foram adquiridos.

Crenças: Crenças são informações internas que surgem independente de sua vontade (Psicologia). Cada crença interna é baseada em nossas representações mentais pessoais. Muitas vezes nossas escolhas e decisões não se baseiam em raciocínios lógicos e sim em nossas crenças internas.

Valores: : São os princípios coletivos e ideais que guiam os pensamentos e ações de um indivíduo ou de um grupo. Valores definem o caráter de uma organização, descrevem as suas crenças.

Repertório: Bagagem cultural. Rede de referências, valores e conhecimentos históricos, afetivos, culturais, religiosos, profissionais, científicos, etc. que todo indivíduo possui.

Sinergia: Refere-se à convicção de que dois mais dois podem ser cinco.

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GLOSSÁRIO 4 Cargo: (1) posição que uma pessoa ocupa dentro de uma organização. (2) indica geralmente a posição hierárquica que uma

pessoa ocupa na empresa e o conjunto de atribuições a ela conferida. Exemplo: cargo de professor, supervisor, analista, etc.

Função: (1) conjunto de responsabilidades e tarefas que estão relacionadas a um cargo. (2) conjunto de tarefas desempenhado por uma ou mais pessoas.

Ética: (1) Parte da filosofia que trata das questões e dos preceitos que se relacionam aos valores morais e à conduta humana. (2) Conjunto de princípios, normas e regras que devem ser seguidos para que se estabeleça um comportamento moral exemplar.[F.: Do gr. ethiké, pelo lat. ethica.]

Moral: (1) Fil. Conjunto de regras de conduta, inerente ao espírito humano, aplicáveis de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, ou a grupo ou pessoa determinada, proveniente dos estudos filosóficos sobre a moral. (2) Conjunto de regras e princípios de decência que orientam a conduta dos indivíduos de um grupo social ou sociedade (moral burguesa, moral cristã); MORALIDADE [ Antôn.: imoralidade. ]

Homeostase: Equilíbrio interno.

Hedonismo: (1) Ét. Doutrina que considera a busca do prazer como o bem supremo, o principal objetivo da vida moral. (2) P.ext. Busca incessante do prazer como opção de vida. (3) Psi. Teoria segundo a qual o comportamento humano seria motivado pela busca do prazer e de evitar o desprazer.

Idiossincrasia: Traço peculiar do comportamento, do temperamento ou da sensibilidade de uma pessoa, um grupo etc..

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COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES - Messiluce Hansen - Departamento de Artes e Comunicação Social – UFS – Apresentação PPT

COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL E GRUPAL: Desafios e novos caminhos – Cecília Vaz – Apresentação PPT

DESAFIOS DA CONVIVÊNCIA - Cleto Brutes – Apresentação PPT disponível em www.searadomestre.com.br

COMUNICAÇÃO: Foco em resultados – Técnicas de Apresentação de Eunice Mendes – Instituto IVC - Apresentação PPT

GESTÃO COM PESSOAS – Comunicação interpessoal – Fátima Fraya - Apresentação PPT

CONSTRUINDO O CONCEITO DE COMPETÊNCIA - Maria Tereza L. Fleury & Afonso Fleury. http://www.scielo.br/pdf/rac/v5nspe/v5nspea10.pdf

ATÉ QUE PONTO, DE FATO, NOS COMUNICAMOS? – Ciro Marcondes Filho – São Paulo : Ed. Paulus, 2004

PARA ENTENDER A COMUNICAÇÃO – Ciro Marcondes Filho – São Paulo : Ed. Paulus, 2008

COMUNICAÇÃO EFICAZ – O ponto crítico entre o dito e o entendido – Moacir Costa de Araújo Lima – Porto Alegre : AGE Editora, 2002

MUDANÇAS NA COMUNICAÇÃO PESSOAL – Gerenciamento integrado da comunicação pessoal, social e tecnológica – José Manuel Moran – SãoPaulo : Paulinas, 1998

COMUNICAÇÃO PARA A PRODUTIVIDADE – O que você tem a ganhar com a comunicação empresarial – Eduardo Pinto – Rio de Janeiro : Quartet, 1994

CONVERSAÇÃO – Como um bom papo pode mudar a sua vida – Theodore Zeldin – Trad. Sérgio Flaksman – São Paulo : Record, 2001

MENSAGENS – Como obter sucesso aperfeiçoando suas habilidades de comunicação – Matthew McKay; Martha Davis; Patrick Fanning – Trad. Denise Maria Bolanhos – São Paulo : Summus, 1999

TREINANDO COM A PNL – Recursos da programação neurolinguística para administradores, instrutores e comunicadores – Joseph O’Connor e John Seymour – Trad. Denise Maria Bolanho – São Paulo : Summus, 1996

DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL – Treinamento em grupo – Fela Moscovici – Rio de Janeiro : José Olympio Editora, 2004

TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ESCRITA – Izidoro Blikstein – São Paulo : Ática, 1992

REFERÊNCIAS 1

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REFERÊNCIAS 2 SEGREDOS DA LINGUAGEM CORPORAL – Como saber o que as pessoas realmente querem dizer - Vijaya Kumar – São Paulo : Universo Livros, 2011

COMUNICAÇÃO ESSENCIAL – Reinaldo Passadori – São Paulo : Editora Gente, 2003

EU! FALANDO EM PÚBLICO? Sílvio Luzardo – São Paulo : Paulus, 2010

COMUNICAÇÃO SEM MEDO – Eunice Mendes & L. A. COSTACURTA JUNQUEIRA – São Paulo : Editora Gente, 1999

VOCÊ PODE FALAR MELHOR – Noélio Duarte – São Paulo : Hagnos, 2001

COMO SER UM BOM PREGADOR – João Mohana – São Paulo : Edições Loyola, 1993

EVANGELIZAÇÃO É COMUNICAÇÃO – Problemas e soluções para despertar uma evangelização mais ativa em sua igreja – Guilherme Cook –

Campinas, SP : United Press, 1998

PRÁTICAS DE COMUNICAÇÃO – Rovílio Costa [Org.] – Porto Alegre : Grafosul, 1986

TEORIA DA COMUNICAÇÃO – 1000 Perguntas – Felipe Pena - Rio de Janeiro : Editora Rio, 2005

GRUPOS DE ENCONTRO – Carl R. Rogers – Trad. Joaquim L. Proença – São Paulo : Martins Fontes, 1978

CONVERSAS COM QUEM GOSTA DE ENSINAR – Rubem Alves – São Paulo : Ars Poetica, 1995

COMUNICAÇÃO ENTRE PAIS E FILHOS – A linguagem do sentir – Maria Tereza Maldonado – Petrópolis, RJ : Vozes, 1981

A ARTE DA CONVERSA E DO CONVÍVIO – Maria Tereza Maldonado; Alan Garner - Rio de Janeiro : Rosa dos Tempos, 1993

POR QUE TENHO MEDO DE LHE DIZER QUEM SOU? John Powell, S. J. – Belo Horizonte : Editora Crescer, 1992

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REFERÊNCIAS 3 RELAÇÕES HUMANAS NOS CENTROS ESPÍRITAS – Nazareno Tourinho – São Bernardo do Campo, SP : Ed. Correio Fraterno, 1994

ALTERIDADE, A DIFERENÇA QUE SOMA – [Diversos autores] – Belo Horizontre : INEDE/ABRADE, 2005.

COMO MELHORAR SUA COMUNICAÇÃO, para entender e comunicar bem o Espiritismo – Ivan René Franzolim – Capivari, SP, EME Editora, 1994

CARIDADE DO VERBO – Métodos e Técnicas de Exposição Doutrinária Espírita – Goiânia : Editora Kelps,1996

A DIMENSÃO DA FALA E A PALESTRA ESPÍRITA – Waldehir Bezerra de Almeida – Matão, SP : O Clarim, 2011

COMO FALAR EM PÚLICO, sem desencarnar de medo – Geraldo Campetti Sobrinho; Mônica Zarati Pedrosa – Bauru, SP : CEAC, 2011

A ESSÊNCIA DA COMUNICAÇÃO – Desenvolvendo a excelência em comunicação interpessoal nas instituições espíritas – Alyrio de Cerqueira Filho –

Cuiabá : Editora Espiritizar, 2012

ENERGIA MENTAL E AUTOCURA – Alyrio de Cerqueira Filho. Santo André, SP : EBM Editora, 2010

ORATÓRIA ESPÍRITA – José Carlos Leal – Rio de Janeiro : Edições CEDL, 2003

CAMINHOS DA DIVULGAÇÃO ESPÍRITA – Alberto de Souza Rocha – Niterói, RJ : Lachâtre, 1999

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ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

Antônio Carlos Guimarães ([email protected]) para o

• CICLO DE ESTUDOS SOBRE A COMUNICAÇÃO NA CASA ESPÍRITA,

promovido por:

• Seara Espírita Bezerra de Menezes

• Casa Espírita Francisco de Paula Vítor

Lambari, MG, outubro de 2014