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Comunidade Terapêutica Casa da Barragem – FPEPTT Quinta do Pisão, 2645-005 ALCABIDECHE – Cascais T. 214 603 860 F: 214 603 869 [email protected] www.fundacao-toxicodependen- cia.com Linha d’ Água - Tratamento de Dependências Rua Carreiro do Talho nº 1, Barro Lobo, 2540-348 Bombarral – Carvalhal T: 262 601 111 Número Verde: 800 209 365 TM: 964 706 043 / 927 797 552 [email protected] Comunidade Terapêutica Villa Ramadas Casal da Belavista, Aliceira 2460-741 Alcobaça T: 262 598 028 / 918 120 945 [email protected] www.villaramadas.com Instituto de S. João de Deus CÚRIA PROVINCIAL – SEDE ISJD Rua S. Tomás de Aquino, 20 1600-871 LISBOA T: 217 213 300 / F: 217 213 353 [email protected] www.isjd.pt Instituto de S. João de Deus CASA DE SAÚDE DO TELHAL Estrada do Telhal, nº 55 2725-588 MEM MARTINS T: 219 179 200 F: 219 172 618 [email protected] www.isjd.pt Instituto de S. João de Deus RESIDÊNCIA S. JOÃO DE DEUS Rua S. João de Deus, 6 2495-456 FÁTIMA www.isjd.pt Clínica Senhor da Serra Praça 5 de Outubro 2605-021 Belas T: 214 329 410/11 [email protected] www.senhordaserra.pt S.A.M. – Serviços de Aconselhamento da MOITA Rua Aquilino Ribeiro Nº122 2860-437 Moita T: 212 898 274 TM: 969 812 535 / 912 853 900 [email protected] www.samtratamento.pt HERITAGE COUNSELING CLINIC Rua da Madrezinha, lote 4, Casa da Surriba, Manique de Cima, Sintra 2710-713 Sintra T: 219 250 157 / 924 490 948 [email protected] CliniPinel Largo de Andaluz, 15 – 2º Esq. 1050-004 Lisboa T: 213 304 851 F: 213 304 885 [email protected] Clínica Princípio – Psiquiatria e Psicologia, Lda Rua Sargento José Paulo dos Santos, nº 25, 1800-330 Lisboa T: 218 510 516 TM: 915 189 862 [email protected] www.clinicaprincipio.pt FETO – Federação Portuguesa das Instituições Privadas Actuantes nas Toxicodependências Rua. Catarina Eufémia, 43 2670-708 Fanhões T. 219 749 862 F: 219 738 285 [email protected] Associação Casa Estrela do mar Centro Terapêutico para Adolescentes e Famílias Estrada Poço do Chão 7-A 1500-492 LISBOA TM: 91 426 2925 / 917 439 469 [email protected] www.casaestreladomar.pt Capa -Clínica de Aconselhamento e Psicoterapia Rua Sacadura Cabral, 41-A, 1495-702 Cruz Quebrada T: 21 419 55 51 [email protected] www.capa-empresas.com

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Comunidade Terapêutica Casa da Barragem – FPEPTT

Quinta do Pisão,2645-005 ALCABIDECHE – CascaisT. 214 603 860 F: 214 603 [email protected]

Linha d’ Água - Tratamento de Dependências

Rua Carreiro do Talho nº 1, Barro Lobo,2540-348 Bombarral – CarvalhalT: 262 601 111Número Verde: 800 209 365TM: 964 706 043 / 927 797 [email protected]

Comunidade Terapêutica Villa RamadasCasal da Belavista, Aliceira2460-741 AlcobaçaT: 262 598 028 / 918 120 [email protected]

Instituto de S. João de DeusCÚRIA PROVINCIAL – SEDE ISJDRua S. Tomás de Aquino, 201600-871 LISBOAT: 217 213 300 / F: 217 213 [email protected]

Instituto de S. João de DeusCASA DE SAÚDE DO TELHALEstrada do Telhal, nº 552725-588 MEM MARTINST: 219 179 200 F: 219 172 [email protected]

Instituto de S. João de DeusRESIDÊNCIA S. JOÃO DE DEUSRua S. João de Deus, 62495-456 FÁTIMAwww.isjd.pt

Clínica Senhor da SerraPraça 5 de Outubro2605-021 BelasT: 214 329 410/[email protected]

S.A.M. – Serviços de Aconselhamento da MOITARua Aquilino Ribeiro Nº1222860-437 Moita

T: 212 898 274TM: 969 812 535 / 912 853 [email protected]

HERITAGE COUNSELING CLINIC

Rua da Madrezinha, lote 4, Casa da Surriba, Manique de Cima, Sintra2710-713 SintraT: 219 250 157 / 924 490 [email protected]

CliniPinelLargo de Andaluz, 15 – 2º Esq.1050-004 LisboaT: 213 304 851 F: 213 304 [email protected]

Clínica Princípio – Psiquiatria e Psicologia, LdaRua Sargento José Paulo dos Santos, nº 25,1800-330 LisboaT: 218 510 516 TM: 915 189 [email protected]

FETO – Federação Portuguesa das Instituições Privadas Actuantes nas

ToxicodependênciasRua. Catarina Eufémia, 432670-708 FanhõesT. 219 749 862F: 219 738 [email protected]

Associação Casa Estrela do marCentro Terapêutico para Adolescentes e FamíliasEstrada Poço do Chão 7-A1500-492 LISBOATM: 91 426 2925 / 917 439 [email protected]

Capa -Clínica de Aconselhamento e PsicoterapiaRua Sacadura Cabral, 41-A, 1495-702 Cruz QuebradaT: 21 419 55 [email protected]

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CITA – Centro de Investigação e Tratamento de Adições

Rua São Sebastião da Pedreira, 100 – 4º1050-209 LisboaT: 213 564 460 F: 21 356 44 69 TM: 961 532 [email protected]

Casa de Saúde de CarnaxideQuinta da Igreja, nº32790-119 CarnaxideT: 214 251 200 F: 214 251 [email protected]

ALTERSTATUS – Clínica Saúde MentalAvenida Bombeiros Voluntários de Algés nº 42- S/L- E1495-020 AlgésT: 214 100 480 – 210 453 491 F: 214 130 [email protected]

CLINICA DA LUZRua Horta Nova 21600-813 Lisboa,T: 217 140 538 F: 217 163 [email protected]

Associação OLHAR – Prevenção e Apoio à Saúde MentalRua Augusto Gil, nº 1 – 2º Dto.,1000-062 LisboaT: 217 971 805 F: 218 880 921 TM: 93 467 95 [email protected]://www.assolhar.com

Clínica TágideRua Carvalho Araújo, 80 – R/c1900-140 LisboaT: 21 812 64 15/16 TM: 91 408 60 [email protected]://www.clinicatagide.pt

Clínica IMind – Saúde MentalAv. Elias Garcia, 147, 2º Dto.1050-099 LISBOAT: 927 515 [email protected]

GENIALMENTE – Pedagogia e Saúde MentalEstrada da Luz, nº 90, 3º AEdifício Atlanta Park I1600-160 LisboaTLF: 21 192 94 28| TLM: 91 064 64 [email protected]

HERMANAS HOSPITALARIAS DEL S. C. J.Oficinas ProvincialRua Professor Luis da Cunha Gonçalves, nº 3, 1º Esquerdo1600-826 LISBOAT: 217 108 140secretaria.prov@irmashospitaleiras.ptwww.irmashospitaleiras.pt

Clínica Psiquiátrica de S. JoséAzinhaga da Torre do Fato, Nº 8Telheiras1600-774 LisboaT: 217 125 110 | Fax: 217 125 [email protected]/cpsj

Casa de Saúde Santa Rosa de LimaPraça 5 de Outubro, nº 52605-021 BelasT: 214 328 910 F: 214 313 [email protected]/cssrl

Casa de Saúde da IdanhaRua Bento Menni, 82605-077 BelasT: 214 339 400 F: 214 316 [email protected]/csi

Centro Psicogeriátrico N. Sra. FátimaRua Machado dos Santos, 22775-236 ParedeT: 214 569 600 F: 214 571 [email protected]/cpnsf

Centro de Dia de CascaisFPEPTT – Fundação Portuguesa para o Estudo, Prevenção e Tratamento da ToxicodependênciaTravessa Eng.º José Ulrich, 15 C/V Dta.2750-629 CASCAIST: 214 823 650/55

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Centro de Dia Dojo Ipon _CADEQR. Foros de Amora, 1842845-045 AMORAT: 212 242 120 TM: 933 202 [email protected]

Centro de Acolhimento do BeatoRua Gualdim País 971900-254 Lisboa AlcântaraT: 218 161 640 F: 218 161 [email protected]

Centro de Acolhimento de AlcântaraAv. Rua de Cascais, nº 1,1300-120 LisboaT: 213 628 501

ALENTEJOUnidades PúblicasARS – Alentejo, IPLargo do Jardim do Paraíso, nº 1,7000-864 ÉvoraT. 266 758 770F. 266 735 [email protected]

DICAD (Alentejo)Rua São Tomé e Príncipe n.º 13 e 13AApartado 287800-479 BejaT: 284 009 800Fax: 284 323 003Email: [email protected]

CRI do Baixo AlentejoAv. Vasco da Gama n.º 17 – Apartado 217800-397 BEJAT: 284 009 850 Fax: 284 327 372Email: [email protected]

CRI Litoral AlentejanoBairro das Panteras – Rua dos Navegantes7500 VILA NOVA DE SANTO ANDRÉT: 269 003 060 Fax: 269 753 222Email: [email protected]

CRI Alentejo CentralRua Gil do Monte nº. 2Bairro das Corunheiras7000-503 ÉVORAT: 266 009 800 Fax: 266 009 815Email: [email protected]

CRI Norte Alentejano – Pólo de PortalegreRua S. Pedro (Antigo Sanatório Rodrigues Gusmão)7300 PORTALEGRET: 245 009 070 F: 245 330 199Email: [email protected]

CRI Norte Alentejano – Pólo de ElvasLargo de S. Domingos, 167350-423 ELVAST: 268 009 070 F: 268 629 073Email: [email protected]

Outras UnidadesComunidade Terapêutica – A PonteMonte Novo das FigueirasSilha do Centeio7570-109 GrândolaT: 269 477 128 F: 269 477 [email protected]

C.T. Quinta Horta da NoraQuinta Horta da Nora7780-139 Castro VerdeT: 286 328 [email protected]

C.T. Horta Nova – Cáritas Diocesana de BejaRua Afonso Lopes Vieira n.18

7800-273 BEJAT: 284 331 041 F: 284 312 [email protected]/beja

C.T. António Lopez Aragon – Cáritas Arquidiocesana de Évora

Quinta de Sta Maria – Estrada da GarraiaApartado 5237002-506 ÉvoraF: 266 743 753 TM: 966 027 414com.terapeutica@gmail.comwww.comunidade-terapeutica.weebly.com

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DICAD (Algarve )Rua Brites de Almeida, n.º 6, 3.º – Esquerdo8000 FaroT: 289 889 502 F: 289 828 [email protected]

Unidade de Desabituação do AlgarveQuatrim Sul, Caxia Postal 260 Z8700-260 MoncarapachoT: 289 006 870 F: 289 704 [email protected]

CRI AlgarveRua Brites de Almeida,8000 Faro.T: 289 889 900 F: 289 828 [email protected]

E.T. Barlavento:Rua Poeta António Aleixo, s/n,8501-856 PortimãoT: 282 002 160 F: 282 412 [email protected]

E.T. Sotavento:Rua de Olivença,8700-414 OlhãoT: 289 007 120 F: 289 701 [email protected]

E.T. Especializada Prevenção:Rua Brites de Almeida, n.º 6, 2.º8000 FaroT: 289 006 990 F: 289 823 [email protected]

E.T. Especializada Redução de Danos:Rua Poeta António Aleixo, s/n8501-856 PortimãoT: 282 002 160 F: 282 412 [email protected]

Comunidade Terapêutica Alter do Chão – Centro MasculinoAv. Padre José Agostinho Rodrigues, nº 4

7440– 014 Alter do ChãoT: 245 619 200 F: 245 619 208TM: 917 769 [email protected]

Instituto S. João de DeusHOSPITAL S. JOÃO DE DEUSRua de Aviz s/n7050-089 MONTEMOR-O-NOVOT: 266 898 040 F: 266 898 [email protected]

Fundação Romão de SousaCasa de Alba, Cx Postal. 9457100-630 São Bento do CortiçoEstremozTM: 935 563 [email protected]

ALGARVEUnidades PúblicasARS – Algarve, IPE.N. 125 Sítio das Figuras, Lote 1, 2.º andar8005-145 FaroT: 289 889 900 Fax: 289 813 [email protected]

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Comunidade Terapêutica Azinheiro – G.A.TOSítio do Azinheiro – Estoi

8000-658 ESTOI- FaroT/F: 289 997 [email protected]

Sede: Rua Castilho, nº 9- 2º andar8000-244 FAROT: 289 81 31 06 F: 289 813 129TM: 96 464 2511 / 964 642 [email protected]

MADEIRAISJD – CASA DE SAÚDE S. JOÃO DE DEUSCaminho do Trapiche, S/N Santo António, Caixa Postal 4376-9020-126 FUNCHALT: 291 741 032 F: 291 741 [email protected]

E.T. Especializada de ReinserçãoRua de Olivença,8700-414 OlhãoT: 289 007 120 F: 289 701 [email protected]

Polo do Sotavento:Rua de Olivença,8700-414 OlhãoT: 289 007 120 F: 289 701 047

Polo do Barlavento:Rua Poeta António Aleixo, s/n,8501-856 Portimão.T: 282 002 160 F: 282 412 436

OUTRAS UNIDADESClínica ERA – Empatia, Recuperação e ApoioQuinta do Falacho -Apartado 1818301-909 SILVESTel. 282 445 935 F: 282 445 937 TM: 961 144 568| 961 824 105Linha Directa Permanente: 808 200 [email protected]

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ISJD – CASA DE SAÚDE São MiguelRua S. João de Deus, s/n, Apartado 155,9501-902 Ponta DelgadaT: 296 201 600 F: 296 201 608 / [email protected]

Irmãs Hospitaleiras – Casa de Saúde N. Sra. da ConceiçãoLargo do Bom Despacho, 229500-167 Ponta Delgada – AçoresT: 296 306 320 / 296 306 [email protected]@irmashospitaleiras.ptwww.irmashospitaleiras.pt/csnsc

Irmãs Hospitaleiras- Casa de Saúde do Espírito SantoRua Dr. Aníbal Betencourt, 2519700-240 Angra do HeroísmoIlha Terceira (Açores)T: 295 401 350 F: 295 214 [email protected]@irmashospitaleiras.ptwww.irmashospitaleiras.pt/cses

Irmãs Hospitaleiras – Casa de Saúde Câmara PestanaRua do Lazareto,125S. Gonçalo – 9060-021 FunchalT: 291 790 700 / 8 / 9 F: 291 793 [email protected]@irmashospitaleiras.ptwww.irmashospitaleiras.pt/cscp

Irmãs Hospitaleiras – Centro de Reabilitação Psicopedagógica Sagrada FamíliaCaminho da Penteada, 48S. Roque – 9020-105 FunchalT: 291 705 830 F: 291 743 [email protected]@irmashospitaleiras.ptwww.irmashospitaleiras.pt/crpsf

AÇORESISJD – Casa de Saúde São Rafael – Angra do HeroísmoRua Dr. Aníbal Bettencourt, s/n, Caixa postal 1102,9701-902 Angra do HeroísmoT: 295 204 330 F: 295 212 [email protected]

Buprenorfina Azevedos MG

MSRM. Especial. Escalão de comparticipação C. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Buprenorfina Azevedos 2 mg comprimidos sublinguais, Buprenorfina Azevedos 8 mg comprimidos sublinguais COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTI-TATIVA Cada comprimido de Buprenorfina Azevedos 2 mg contém 2,16 mg de Cloridrato de buprenorfina equivalente a 2 mg de buprenorfina base. Cada comprimido de Buprenorfina Azevedos 8 mg contém 8,64 mg de Cloridrato de bu-prenorfina equivalente a 8 mg de buprenorfina base. Excipientes: Lactose mono-hidratada, manitol, amido de milho, povidona (Plasdone K29/32), ácido cítrico anidro, citrato de sódio, ácido ascórbico, EDTA e estearato de magnésio. FORMA FARMACÊUTICA: Comprimidos sublinguais. INFORMAÇÕES CLÍNICAS: Indicações terapêuticas: Tratamento de substituição em caso de toxicodependência major de opiáceos, no âmbito de um programa detalhado de acompanhamento terapêutico do ponto de vista médico, social e psicológico. Posologia e modo de administração: O tratamento destina-se a adultos e crianças a partir dos 15 anos de idade que acederam ao tratamento da sua toxicodependência. Ao instituir o tratamento com buprenorfina, o médico deverá ter presente o perfil agonista parcial da molécula para os receptores μ dos opiáceos, que pode precipitar uma síndrome de privação em doentes dependentes de opiáceos. O resul-tado do tratamento depende da posologia prescrita assim como do conjunto de medidas médicas, psicológicas, sociais e educacionais tomadas na monitorização do doente. A via de administração é sublingual: Os médicos devem advertir os doentes de que a via sublingual é a única via de administração eficaz e bem tolerada para a administração do medicamento. O comprimido deve ser mantido debaixo da língua até se dissolver, o que ocorre normalmente entre 5 a 10 minutos. Terapêutica de iniciação: a dose inicial varia entre 0,8 e 4 mg, administrada numa dose diária única. Toxicodependentes de opiáceos não submetidos a uma fase de privação: quando se inicia o tratamento, a dose de buprenorfina deve ser tomada, pelo menos 4 horas após o último consumo de opiáceo ou quando surgem os primeiros sintomas de privação. Doentes medicados com metadona: antes de iniciar a terapêutica com buprenorfina, deve reduzir-se a dose de metadona até um máximo de 30 mg/dia; contudo a buprenorfina pode precipitar uma síndrome de privação. Ajuste da posologia e manutenção: a posologia deve ser progressivamente aumentada, dependendo da necessidade de cada doente; a dose diária máxima não deve ser superior a 16 mg. A posologia é titulada de acordo com a reavaliação do estado clínico e situação global do doente. Recomenda-se uma prescrição diária de buprenorfina, particularmente durante a fase de iniciação. Em seguida, após estabilização, pode dar-se ao doente um quantidade de medicamento suficiente para vários dias de tratamento. Contudo, recomenda-se que a quantidade de medicamento dispensada se limite, no máximo, a 7 dias. Redução da posologia e suspensão do tratamento: após um período satisfatório de estabilização e se o doente concordar, a posologia de buprenorfina pode ser gradualmente reduzida; em alguns casos favoráveis, o tratamento pode ser interrompido. A disponibilidade dos comprimidos sublinguais nas doses de 0,4 mg, 3mg e 8 mg, respectivamente, permite efectuar uma titulação decrescente da posologia.Os doentes devem ser mantidos sob vigilância após a suspensão do tratamento com buprenorfina devido ao potencial de recaídas. Contra-indicações: Hipersensibilidade à buprenorfina ou a qualquer dos excipientes. Crianças com idade inferior a 15 anos. Insuficiência respiratória grave. Insuficiência hepática grave. Alcoolismo agudo ou delirium tremens. Efeitos indesejáveis: O aparecimento de efeitos secundários depende do limiar de tolerância do doente, que é mais elevado nos toxicodependentes do que na população em geral. O quadro 1 inclui efeitos indesejáveis durante os ensaios clínicos. Quadro 1: Efeitos Indesejáveis Relacionados com o Tratamento Notificados por Sistema Orgânico Muito frequentes (>1/10); Frequentes (> 1/100, <1/10); Pouco frequentes (>1/1.000, <1/100); Raros (>1/10.000, <1/1.000); Muito Raros (<1/10.000) incluindo notificações isoladas (CIOMS III) Perturbações do foro psiquiátrico Raras Alucinações Doenças do sistema nervoso Frequentes Insónia, cefaleias, desmaio, tonturas Vasculopatias Frequentes Hipotensão ortostática Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino Raras Depressão respiratória Doenças gastrointestinais Frequentes Obstipação, náuseas, vómitos Perturbações gerais e alterações no local de administração Frequentes Astenia, sonolência, sudorese Outros efeitos indesejáveis notificados durante o período de pós-comercialização: Doenças do sistema imunitário Reacções de hipersensibilidade tais como rash, urticária, prurido, broncoespasmo, edema angioneurótico, choque anafilático. Afecções hepatobiliares: Em condições normais de utilização: raros aumentos das transaminases e hepatite ictérica que geralmente se resolvem favoravelmente Em caso de utilização incorrecta por via IV, hepatite aguda potencialmente grave Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: Em caso de utilização incorrecta por via IV: reacções locais, por vezes sépticas Em doentes que apresentam toxicodependência marcada, a administração inicial de buprenorfina pode provocar em efeito de privação semelhante ao associado à naloxona. INFORMAÇÕES ADICIONAIS DISPONÍVEIS A PEDIDO

Tratamento de substituição em caso de dependência de opiáceos

Disponível nas dosagens de 2mg e 8mg

Laboratórios Azevedos - Indústria Farmacêutica, S.A.Sede: Estrada Nacional 117 - 2, Alfragide, 2614-503 Amadora Serviços centrais: Estrada da Quinta, 148, Manique de Baixo, 2645-436 AlcabidecheTel.: 21 472 59 00 | Fax: 21 472 59 95 | E-mail: [email protected] Matrícula na C.R.C. da Amadora Contribuinte nº 507474287

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Buprenorfina Azevedos MG

MSRM. Especial. Escalão de comparticipação C. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Buprenorfina Azevedos 2 mg comprimidos sublinguais, Buprenorfina Azevedos 8 mg comprimidos sublinguais COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTI-TATIVA Cada comprimido de Buprenorfina Azevedos 2 mg contém 2,16 mg de Cloridrato de buprenorfina equivalente a 2 mg de buprenorfina base. Cada comprimido de Buprenorfina Azevedos 8 mg contém 8,64 mg de Cloridrato de bu-prenorfina equivalente a 8 mg de buprenorfina base. Excipientes: Lactose mono-hidratada, manitol, amido de milho, povidona (Plasdone K29/32), ácido cítrico anidro, citrato de sódio, ácido ascórbico, EDTA e estearato de magnésio. FORMA FARMACÊUTICA: Comprimidos sublinguais. INFORMAÇÕES CLÍNICAS: Indicações terapêuticas: Tratamento de substituição em caso de toxicodependência major de opiáceos, no âmbito de um programa detalhado de acompanhamento terapêutico do ponto de vista médico, social e psicológico. Posologia e modo de administração: O tratamento destina-se a adultos e crianças a partir dos 15 anos de idade que acederam ao tratamento da sua toxicodependência. Ao instituir o tratamento com buprenorfina, o médico deverá ter presente o perfil agonista parcial da molécula para os receptores μ dos opiáceos, que pode precipitar uma síndrome de privação em doentes dependentes de opiáceos. O resul-tado do tratamento depende da posologia prescrita assim como do conjunto de medidas médicas, psicológicas, sociais e educacionais tomadas na monitorização do doente. A via de administração é sublingual: Os médicos devem advertir os doentes de que a via sublingual é a única via de administração eficaz e bem tolerada para a administração do medicamento. O comprimido deve ser mantido debaixo da língua até se dissolver, o que ocorre normalmente entre 5 a 10 minutos. Terapêutica de iniciação: a dose inicial varia entre 0,8 e 4 mg, administrada numa dose diária única. Toxicodependentes de opiáceos não submetidos a uma fase de privação: quando se inicia o tratamento, a dose de buprenorfina deve ser tomada, pelo menos 4 horas após o último consumo de opiáceo ou quando surgem os primeiros sintomas de privação. Doentes medicados com metadona: antes de iniciar a terapêutica com buprenorfina, deve reduzir-se a dose de metadona até um máximo de 30 mg/dia; contudo a buprenorfina pode precipitar uma síndrome de privação. Ajuste da posologia e manutenção: a posologia deve ser progressivamente aumentada, dependendo da necessidade de cada doente; a dose diária máxima não deve ser superior a 16 mg. A posologia é titulada de acordo com a reavaliação do estado clínico e situação global do doente. Recomenda-se uma prescrição diária de buprenorfina, particularmente durante a fase de iniciação. Em seguida, após estabilização, pode dar-se ao doente um quantidade de medicamento suficiente para vários dias de tratamento. Contudo, recomenda-se que a quantidade de medicamento dispensada se limite, no máximo, a 7 dias. Redução da posologia e suspensão do tratamento: após um período satisfatório de estabilização e se o doente concordar, a posologia de buprenorfina pode ser gradualmente reduzida; em alguns casos favoráveis, o tratamento pode ser interrompido. A disponibilidade dos comprimidos sublinguais nas doses de 0,4 mg, 3mg e 8 mg, respectivamente, permite efectuar uma titulação decrescente da posologia.Os doentes devem ser mantidos sob vigilância após a suspensão do tratamento com buprenorfina devido ao potencial de recaídas. Contra-indicações: Hipersensibilidade à buprenorfina ou a qualquer dos excipientes. Crianças com idade inferior a 15 anos. Insuficiência respiratória grave. Insuficiência hepática grave. Alcoolismo agudo ou delirium tremens. Efeitos indesejáveis: O aparecimento de efeitos secundários depende do limiar de tolerância do doente, que é mais elevado nos toxicodependentes do que na população em geral. O quadro 1 inclui efeitos indesejáveis durante os ensaios clínicos. Quadro 1: Efeitos Indesejáveis Relacionados com o Tratamento Notificados por Sistema Orgânico Muito frequentes (>1/10); Frequentes (> 1/100, <1/10); Pouco frequentes (>1/1.000, <1/100); Raros (>1/10.000, <1/1.000); Muito Raros (<1/10.000) incluindo notificações isoladas (CIOMS III) Perturbações do foro psiquiátrico Raras Alucinações Doenças do sistema nervoso Frequentes Insónia, cefaleias, desmaio, tonturas Vasculopatias Frequentes Hipotensão ortostática Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino Raras Depressão respiratória Doenças gastrointestinais Frequentes Obstipação, náuseas, vómitos Perturbações gerais e alterações no local de administração Frequentes Astenia, sonolência, sudorese Outros efeitos indesejáveis notificados durante o período de pós-comercialização: Doenças do sistema imunitário Reacções de hipersensibilidade tais como rash, urticária, prurido, broncoespasmo, edema angioneurótico, choque anafilático. Afecções hepatobiliares: Em condições normais de utilização: raros aumentos das transaminases e hepatite ictérica que geralmente se resolvem favoravelmente Em caso de utilização incorrecta por via IV, hepatite aguda potencialmente grave Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: Em caso de utilização incorrecta por via IV: reacções locais, por vezes sépticas Em doentes que apresentam toxicodependência marcada, a administração inicial de buprenorfina pode provocar em efeito de privação semelhante ao associado à naloxona. INFORMAÇÕES ADICIONAIS DISPONÍVEIS A PEDIDO

Tratamento de substituição em caso de dependência de opiáceos

Disponível nas dosagens de 2mg e 8mg

Laboratórios Azevedos - Indústria Farmacêutica, S.A.Sede: Estrada Nacional 117 - 2, Alfragide, 2614-503 Amadora Serviços centrais: Estrada da Quinta, 148, Manique de Baixo, 2645-436 AlcabidecheTel.: 21 472 59 00 | Fax: 21 472 59 95 | E-mail: [email protected] Matrícula na C.R.C. da Amadora Contribuinte nº 507474287

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Referências

1. Resumo das Características do Medicamento HARVONI®▼. novembro 2014.2. Afdhal N et al. N Engl J Med 2014;370:1889–1898. 3. Afdhal N et al. N Engl J Med 2014;370:1483–1493. 4. Kowdley KV et al. N Engl J Med 2014;370:1879–1888.

Em doentes comVHC GT1 e F0-F4a:

INFORMAÇÕES ESSENCIAIS COMPATÍVEIS COM O RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO▼Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas de reações adversas. Para saber como notificar reações adversas, ver RCM completo. NOME DO MEDICAMENTO E FORMA FARMACÊUTICA: Harvoni 90 mg/400 mg comprimidos revestidos por película. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA: Cada comprimido revestido por película contém 90 mg de ledipasvir e 400 mg de sofosbuvir. Cada comprimido de 90 mg/400 mg contém 156,8 mg de lactose (na forma mono-hidratada) e 261 microgramas de laca de alumínio amarelo-sol FCF. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS: Harvoni é indicado para o tratamento da hepatite C crónica (HCC) em adultos. Para informação sobre a atividade específica para os genótipos do vírus da hepatite C (VHC) consultar o RCM completo. POSOLOGIA E MODO DE ADMINISTRAÇÃO: Adultos: 1 comprimido, 1 vez por dia com ou sem alimentos. Doentes com HCC de genótipo 1 ou genótipo 4: Doentes sem cirrose – Tratamento durante 12 semanas com Harvoni. Poderá ter-se em consideração 8 semanas em doentes infetados com o genótipo 1, não tratados anteriormente e deverá ter-se em consideração 24 semanas em doentes anteriormente tratados com opções subsequentes de repetição do tratamento incertas. Doentes com cirrose compensada – Tratamento durante 24 semanas com Harvoni. Poderá ter-se em consideração 12 semanas em doentes considerados em baixo risco de progressão clínica da doença e que têm opções subsequentes de repetição do tratamento. Doentes com cirrose descompensada ou doentes pré-/pós-transplantação hepática – Tratamento durante 24 semanas com Harvoni + ribavirina. Doentes com HCC de genótipo 3: Doentes com cirrose e/ou que não responderam anteriormente a tratamento – Tratamento durante 24 semanas com Harvoni + ribavirina. Quando utilizado em associação com ribavirina consultar o respetivo RCM. Em doentes sem cirrose descompensada que necessitem de ribavirina no seu regime de tratamento, a dose diária de ribavirina é baseada no peso (< 75 kg = 1.000 mg e ≥ 75 kg = 1.200 mg) e é administrada por via oral em duas doses repartidas, com alimentos. Em doentes com cirrose descompensada, deve administrar-se a ribavirina numa dose inicial de 600 mg administrada numa dose diária repartida. Se a dose inicial for bem tolerada, a dose pode ser aumentada gradualmente até um máximo de 1.000 – 1.200 mg por dia. Se a dose inicial não for bem tolerada deverá ser diminuída conforme clinicamente indicado com base nos níveis da hemoglobina. Se Harvoni for utilizado em associação com ribavirina e um doente tiver uma reação adversa grave potencialmente relacionada com a ribavirina, a dose de ribavirina deve ser modificada ou descontinuada, se apropriado. Estes esquemas posológicos incluem doentes coinfetados pelo VIH. Idosos: Não são necessários ajustes posológicos específicos nestes doentes. Compromisso renal: Não são necessários ajustes posológicos em doentes com compromisso renal ligeiro ou moderado. A segurança de ledispavir/sofosbuvir não foi avaliada em doentes com compromisso renal grave ou com doença renal terminal necessitando hemodiálise. Compromisso hepático: Não são necessários ajustes posológicos em doentes com compromisso hepático ligeiro, moderado ou grave. A segurança e eficácia de ledipasvir/sofosbuvir foram estabelecidas em doentes com cirrose descompensada. População pediátrica: A segurança e eficácia em crianças <18 anos de idade não foram estabelecidas. Modo de administração: Via oral. Harvoni não deve ser mastigado ou esmagado e pode ser tomado com ou sem alimentos. CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer dos excipientes e coadministração com rosuvastatina ou com hipericão. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE UTILIZAÇÃO: Não administrar concomitantemente com outros medicamentos contendo sofosbuvir. Atividade específica para os genótipos: os dados clínicos que apoiam a utilização em doentes infetados pelo VHC de genótipo 3 são limitados. Aconselha-se terapêutica conservadora durante 24 semanas em todos os doentes com genótipo 3 anteriormente tratados e nos doentes cirróticos com genótipo 3 sem exposição anterior ao tratamento. Os dados clínicos que apoiam a utilização em doentes infetados pelo VHC de genótipo 4 são limitados. A eficácia de ledipasvir/sofobusvir não foi estudada contra o VHC de genótipo 2, 5 e 6, portanto, Harvoni não deve ser utilizado em doentes infetados por estes genótipos. Doentes com exposição anterior a antivirais de ação direta contra o VHC: em doentes que não responderam ao tratamento com ledipasvir/sofosbuvir, observa-se na maioria dos casos, mutações em NS5A que diminuem substancialmente a sensibilidade ao ledipasvir. Estes doentes podem depender de outras classes de fármacos para eliminação da infeção pelo VHC. Para mais informações consultar o RCM. Doentes com cirrose descompensada e/ou em lista de espera para transplantação hepática ou doentes pós-transplantação hepática: a eficácia relativa de 12 a 24 semanas de terapêutica não foi estabelecida. Recomendam-se 24 semanas de terapêutica. Utilização com indutores potentes da P-gp – estes podem diminuir a concentração plasmática do ledipasvir e do sofosbuvir. Não devem ser utilizados com Harvoni. Certos regimes antirretrovirais contra o VIH – os doentes medicados com Harvoni concomitantemente com elvitegravir/cobicistate/emtricitabina/tenofovir disoproxil fumarato ou com tenofovir disoproxil fumarato e um inibidor da protease do VIH potenciado devem ser monitorizados para deteção de reações adversas associadas ao tenofovir. Utilização com inibidores da HMG CoA redutase – possível aumento significativo das estatinas. Risco de miopatia e rabdomiólise. Coinfeção por VHC/VHB – não existem dados. População pediátrica: a utilização de Harvoni não é recomendada em crianças e adolescentes com idade inferior a 18 anos, porque a segurança e eficácia não foram estabelecidas nesta população. Harvoni contém o corante azoico laca de alumínio amarelo-sol FCF (E110), que pode causar reações alérgicas. Também contém lactose. Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase de Lapp, ou malabsorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS E OUTRAS FORMAS DE INTERAÇÃO: Potencial de Harvoni para afetar outros medicamentos: ledipasvir é um inibidor in vitro do transportador de fármacos P-gp e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP, breast cancer resistance protein) e pode aumentar a absorção intestinal de substratos destes transportadores administrados concomitantemente. Dados in vitro indicam que o ledipasvir pode ser um indutor fraco de enzimas metabolizadoras como a CYP3A4, a CYP2C e a UGT1A1. Os compostos que são substratos destas enzimas podem ter concentrações plasmáticas diminuídas quando são coadministrados com ledipasvir/sofosbuvir. O ledipasvir in vitro inibe a CYP3A4 e a UGT1A1 intestinais. Os medicamentos que têm um intervalo terapêutico estreito e que são metabolizados por estas isoenzimas devem ser utilizados com precaução e monitorizados cuidadosamente. Potencial de outros medicamentos para afetar Harvoni: o ledipasvir e o sofosbuvir são substratos do transportador de fármacos P-gp e da BCRP, enquanto o GS 331007 não é. Os medicamentos que são indutores potentes da P-gp (p. ex., rifampicina, hipericão, carbamazepina e fenitoína) podem diminuir as concentrações plasmáticas de ledipasvir e de sofosbuvir, reduzindo o efeito terapêutico de ledipasvir/sofosbuvir, e não devem ser utilizados com Harvoni. A coadministração com medicamentos que inibem a P-gp e/ou a BCRP pode aumentar as concentrações plasmáticas de ledipasvir e sofosbuvir, sem aumentar a concentração plasmática do GS 331007; Harvoni pode ser coadministrado com inibidores da P-gp e/ou da BCRP. Não são de prever interações medicamentosas clinicamente significativas com ledipasvir/sofosbuvir mediadas pelas enzimas CYP450 ou UGT1A1. Interações entre Harvoni e outros medicamentos: Antiácidos, por ex. hidróxido de alumínio ou hidróxido de magnésio, carbonato de cálcio; Antagonistas dos receptores H2: famotidina, cimetidina, nizatidina, ranitidina; Inibidores da bomba de protões: omeprazol, lansoprazol, rabeprazol, pantoprazol, esomeprazol; Digoxina; Etexilato de dabigatrano; Carbamazepina, fenitoína, fenobarbital, oxcarbazepina; Rifampicina, rifabutina, rifapentina; Simeprevir; Efavirenz/emtricitabina/tenofovir disoproxil fumarato, emtricitabina/rilpivirina/tenofovir disoproxil fumarato; Abacavir/lamivudina; Atazanavir com ritonavir + emtricitabina, darunavir com ritonavir + emtricitabina e tenofovir disoproxil fumarato, lopinavir com ritonavir + emtricitabina e tenofovir disoproxil fumarato, tipranavir com ritonavir; Raltegravir, elvitegravir/cobicistate/emtricitabina/tenofovir disoproxil fumarato, dolutegravir; Hipericão; Estatinas entre elas rosuvastatina e pravastatina; Metadona; Ciclosporina, tacrolímus; Norgestimato/etinilestradiol. Consultar o RCM para mais informações relativamente a interações medicamentosas. EFEITOS INDESEJÁVEIS: Muito frequentes - cefaleias e fadiga. A segurança e eficácia em crianças e adolescentes não foram ainda estabelecidas. A notificação de suspeitas de reações adversas após a autorização do medicamento é importante, uma vez que permite uma monitorização contínua da relação benefício-risco do medicamento. Consultar o RCM para mais informações relativamente a efeitos adversos. Data de aprovação do texto do RCM: novembro 2014. PARA MAIS INFORMAÇÕES DEVERÁ CONTACTAR O TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO. MEDICAMENTO DE RECEITA MÉDICA RESTRITA, DE UTILIZAÇÃO RESERVADA A CERTOS MEIOS ESPECIALIZADOS.

▼Após a aprovação da Autorização de Introdução no Mercado, este medicamento encontra-se sujeito a monitorização adicional, conforme indicado pela presença deste triângulo preto invertido. Quaisquer suspeitas de reações adversas a HARVONI® devem ser notificadas à Gilead Sciences, Lda., via e-mail para [email protected] ou telefone para +351 217 928 790 e/ou ao INFARMED, I.P., através do sistema nacional de notificação, via e-mail para [email protected] ou telefone para +351 217 987 140.

Albert Einstein – imagem utilizada com a permissão de HUJ/GreenLight.

a. Conforme avaliação do grau de fibrose pela Escala Metavir.b. HARVONI®▼é um regime de comprimido único, livre de ribavirina para a maioria dos doentes com VHC GT1,

exceto para doentes com cirrose descompensada e/ou doentes pré-/pós-transplante hepático.1

Gilead Sciences, Lda.Atrium Saldanha, Praça Duque de Saldanha n.º 1 – 8.º A e B, 1050-094 Lisboa – PortugalTel.: 21 792 87 90 | Fax: 21 792 87 99 | N.º de contribuinte: 503 604 704

Informação médica através de N.º Verde (800 207 489) - [email protected] acontecimentos adversos deverão ser notificados e comunicados à Gilead Sciences, Lda. por telefone, fax ou para [email protected]

Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas de reações adversas. Para saber como notificar reações adversas, ver RCM completo.

Medicamento de receita médica restrita, de utilização reservada a certos meios especializados.

Data de publicação: dezembro 2014HCV/PT/14-11/PR/1628

Possibilidade de CURARAté 99% de taxa de cura1

Taxas de cura elevadas, de 94-99%, nos principais estudos clínicos de fase 31-4

ALCANCE99% dos doentes completaram os regimes de 8 ou 12 semanas1

≤1% dos doentes descontinuaram o tratamento com HARVONI® devido a eventos adversos1

UM comprimido, uma vez dia1,b

O primeiro e único regime de um comprimido para a maioria dos doentes com VHC GT11,b

Livre de interferão Livre de ribavirinab