CONCEITOS BASICOS DA · 2014. 6. 16. · CONCEITOS BASICOS DA METODOLOGIA TPM ... apostila . Prof....
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Slide 1
TPM
Slide 2 CONCEITOS BASICOS DA
METODOLOGIA TPM
Histórico
Origem
Evolução do conceito de manutenção
Pilares que suportam o sistema
Objetivos
Manutenção autônoma
Integração da manutenção autônoma
com a manutenção industrial
Prof. J. Orlando Balastrero Jr. IFSP - BRA
Slide 3 Histórico
Durante muito tempo as indústrias
funcionaram com o sistema de manutenção
corretiva. Com isso, ocorriam desperdícios,
retrabalhos, perda de tempo e de esforços
humanos, além de prejuízos financeiros.
A partir de uma análise profunda desse
problema, passou-se a dar ênfase na
manutenção preventiva.
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Slide 4 Manutenção Preventiva
Baseado no conceituo estatístico de vida de
componentes.
Caro devido a substituição de peças e
componentes ainda em bom estado. ( ex. troca
de rolamentos com base somente na sua vida
estimada teoricamente )
Elevado tempo de paradas para substituições ,
inspeções e reparos.
Não ocorre participação de quem mais entende
do equipamento : O OperadorProf. J. Orlando Balastrero Jr. IFSP - BRA
Slide 5 Manutenção com base nas
condições do equipamento
Conceito moderno de manutenção
A base para sua eficiência é o total
conhecimento do equipamento
(Condições , Operação e manutenção ) e a sua
importância dentro do processo Produtivo
Participação direta de quem mais entende do
equipamento : O Operador
Base do TPM
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Slide 6 TPM - Histórico
Condições das industrias no Japão no inicio dos anos 70
Avanço da automação industrial
Busca da melhoria da qualidade
Aumento da concorrência
Inicio do uso do Just in Time como gerenciamento da
produção
Consciência da preservação ambiental e
conservação de energia ( muito cara e degradadora
do meio ambiente)
Surgimento de operários polivalentes.
Necessidade de concorrência a nível mundial
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Slide 7 TPM - Histórico
O Que é TPM :
TPM é a melhoria da estrutura da empresa em termos materiais (máquinas, equipamentos, ferramentas, matéria-prima, produtos etc.) e em termos humanos (aprimoramento das capacitações pessoais envolvendo conhecimentos, habilidades e atitudes). A meta a ser alcançada é o rendimento operacional global.
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Slide 8 Objetivos do TPM
Capacitar os operadores para conduzir a
manutenção de forma voluntária e autônoma
com base em seu conhecimentos .
Capacitar os mantenedores a serem
polivalentes, isto é, atuarem em equipamentos
mecatronicos.
Capacitar os engenheiros a projetarem
equipamentos que dispensem manutenção
corretiva sistemática.
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Slide 9 Objetivos do TPM
Incentivar estudos e sugestões para
modificação dos equipamentos existentes a fim
de melhorar seu rendimento , segurança ,
preservação ambiental e conservação
energética.
Aplicar o programa dos 8 S com persistência e
determinação .
Contribuir para o desenvolvimento pessoal e
profissional dos colaboradores .
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Slide 10 Objetivos do TPM
Programa dos 5 S: ( House keeping)1. Seiri = organização; implica eliminar o supérfluo.
2. Seiton = arrumação; implica identificar e colocar tudo em ordem.
3. Seiso = limpeza; implica limpar sempre e não sujar.
4. Seiketsu = padronização; implica manter a arrumação, limpeza e ordem em tudo.
5. Shitsuke = disciplina; implica a autodisciplina para fazer tudo espontaneamente.
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Slide 11 Objetivos do TPM
Com o desenvolvimento do TPM :6. Shido = treinar; implica a busca constante de
capacitação pessoal.
7. Seison = eliminar as perdas.
8. Shikari yaro = realizar com determinação e
união
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Slide 12 Objetivos do TPM
Eliminar a 6 grandes perdas .
Aplicar as cinco medidas para
obtenção da “quebra zero , falha
zero ´ .
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Slide 13 As 06 grandes perdas
1. Perdas por quebras e falhas.
2. Perdas por demora na troca de ferramentas ,
produção e regulagens ( set Up)
3. Perdas por desperdício de energia
4. Perdas por redução da velocidade em relação
ao padrão normal.
5. Perdas por defeitos de qualidade
6. Perdas por queda de rendimento.
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Slide 14 As 06 grandes perdas
Falha: Equipamento continua a funcionar
porem os produtos gerados no processo
estão fora das especificações.
Quebra : Equipamento deixa de funcionar
Total ou parcialmente
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Slide 15 Quebra e Falha Zero
A idéia da “quebra
zero” baseia-se no
conceito de que a
quebra ou a falha
é a parte visível de
Iceberg. A quebra
ou a falha é
causada por uma
coleção de fatores
e anomalias
invisíveis como um
iceberg.
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Slide 16 Locais onde as anomalias
estão ocultas pela sujeira
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Slide 17 Locais onde as anomalias estão
ocultas pelo difícil acesso e
sujeira
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Slide 18 Locais onde as anomalias
estão ocultas pela sujeira
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Slide 19 Locais onde as anomalias
estão ocultas pela sujeira
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Slide 20 Motivos para a não
detecção das anomalias
Motivos físicos:
• As anomalias não são visíveis por estarem
em local de difícil acesso ou encobertas por
detritos e sujeiras.
Motivos psicológicos
• As anomalias deixam de ser detectadas
devido à falta de interesse , costume ou falta
de capacitação dos operadores ou
mantenedores.
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Slide 21 Medidas para combater as
falhas e perdas
Estruturação das condições básicas.
Obediência às condições de uso.
Regeneração dos desgastes.
Sanar as falhas do projeto .
Incrementar a capacitação técnica.
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Slide 22 Estrutura TPM
Base são os grupos de trabalhos
denominados de Pilares.
Estes grupos são os gestores do
plano de ação para sua respectiva
área .
Os pilares são formados por
colaboradores afins com a área e de
outros de setores da empresa.Prof. J. Orlando Balastrero Jr. IFSP - BRA
Slide 23 PILARES
Qualidade e produtividade
Manutenção Autônoma
Manutenção Planejada
Treinamento e Capacitação
Gestão antecipada de projetos
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Slide 24 PILARES
Os cinco pilares são baseados nos seguintes princípios:
• Atividades que aumentam a eficiência do equipamento.• Estabelecimento de um sistema de manutenção
autônomo pelos operadores.• Estabelecimento de um sistema planejado de
manutenção.• Estabelecimento de um sistema de treinamento
objetivando aumentar as habilidades técnicas .
• Estabelecimento de um sistema de gerenciamento do
equipamento.
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Slide 25 Eficiência
OEE – Numero em porcentual que indica a
eficiência geral do equipamento.
OEE = Disponibilidade x Desempenho x Qualidade
Disponibilidade = tempo de Carga – Tempo de Paradas
Tempo de carga
Desempenho = Tempo de ciclo efetivo
Tempo de ciclo Teórico
Qualidade = ( Total produzido - Total com defeitos )
Total Produzido Prof. J. Orlando Balastrero Jr. IFSP - BRA
Slide 26 PILARES
Todos os pilares possuem a sua importância na implantação e desenvolvimento da metodologia .
Porem o pilar de Manutenção Autônoma é aquele que :
• Atua diretamente sobre os equipamentos.
• Envolve todos que estão ligados diretamente a produção.
• Apresenta os resultados tangíveis a curto prazo
• Tem Influencia direta na eficiência do equipamento.
• Possui altas taxas de retorno de investimento.
• Promove o desenvolvimento e a integração dos operadores e mantenedores .
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Slide 27 Manutenção Autônoma
DEFINIÇÃO DE MANUTENÇÃO AUTÔNOMA: ( JIPM )
• Manutenção Autônoma é qualquer
atividade executada pelo
departamento de produção
relacionada a função de
manutenção e correta operação
dos equipamentos com objetivo de
elevar manter o nível de eficiência
de uma planta
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Slide 28 Manutenção autônoma
No TPM os operadores são treinados para supervisionarem e
atuarem como mantenedores em primeiro nível.
Os mantenedores específicos são chamados a intervir quando os operadores de primeiro nível não conseguem solucionar o problema.
• Também desempenham papel fundamental
na implementação de melhorias no
processo e alterações especificas nos
equipamentos
Assim, cada operador assume suas atribuições de modo que tanto a manutenção preventiva como a industrial
estejam constantemente em ação.
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Slide 29 PRINCIPAIS OBJETIVOS DA
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA :
1. Evitar a degradação dos equipamentos através de umacorreta operação e checagem diária do estado dosmesmos com base nos conhecimentos dos operadores.
2. Levar os equipamentos a seu estado ideal de operaçãoatravés de melhorias continuas.
3. Estabelecer as condições básicas Necessárias paragarantir a máxima disponibilidade e eficiência dosequipamento.
4. Utilizar os equipamentos como meio de aprendizado emudança na forma de trabalhar , pensar e agir.
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Slide 30 NECESSIDADE DA
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA :
Sobrevivência da empresa em um mundo deconcorrência global , no qual somente asempresas com elevada eficiência operacionalpodem ser tornar competitivas oferecendoprodutos a preços acessíveis e atendendo as
expectativas de qualidade dos consumidores.
Garantir a durabilidade dos equipamento eaumentando a sua vida útil através da corretaoperação e estabelecimento das condiçõesbásicas. Sendo uma forma de proteçãoinvestimento realizado.
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Slide 31 NECESSIDADE DA
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA :
Tornar o Ambiente de trabalho agradável com aeliminação das fontes de contaminação e dedegradação decorrente do uso indevido dosequipamentos
Promover o desenvolvimento profissional etécnico dos operadores com a diversificação epluralidade de atividades.
Quebrar o paradigma: Eu opero e você repara
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Slide 32 ATIVIDADES DO DEPARTAMENTO DE
PRODUÇÃO NA MANUTENÇÃO
AUTÔNOMA :
1. Evitar a deterioração acelerada de maquina, componentes eequipamentos através de:
• Operação Correta e evitando erros Humanos
• Executar corretos ajustes e implementar alterações e melhorias visando a diminuição do tempo gasto em Set UP .
• House Keeping do Local de Trabalho ( 08 S )
• Estabelecimento das condições básicas do equipamentoatravés da correta lubrificação ; limpeza ; aperto deparafusos e implementação de controle visuais.
• Detecção de anomalias observando as condições do equipamento ( vibrações , ruídos estranhos , aquecimentos anormais , vazamentos , ETC) com base nos cinco sentidos
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Slide 33 ATIVIDADES DO DEPARTAMENTO DE
PRODUÇÃO NA MANUTENÇÃO
AUTÔNOMA :
2. Medir o desgaste :
• Inspeção diária com a execução dosCheck lists ( padrão de inspeção )
• Inspeção completa periódica duranteas paradas programadas ( padrãoespecial de inspeção )
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Slide 34 Padrão de inspeção
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Slide 35 ATIVIDADES DO DEPARTAMENTO DE
PRODUÇÃO NA MANUTENÇÃO
AUTÔNOMA :
3. Pequenos reparos:
Substituição de componentes ,
regulagens especificas , pequenas
intervenções emergenciais.
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Slide 36 ATIVIDADES DO DEPARTAMENTO DE
PRODUÇÃO NA MANUTENÇÃO
AUTÔNOMA :
4. Relato rápido e preciso de falhas e
quebras para a Manutenção :
Baseado nos conhecimentos técnicos
adquiridos em um programa de capacitação e
nos próprios conhecimentos profundos dos
equipamentos
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Slide 37 ATIVIDADES DO DEPARTAMENTO DE
PRODUÇÃO NA MANUTENÇÃO
AUTÔNOMA :
5. Apoio ao setor de manutenção em :
Reparos emergenciais
Intervenções especificas de alto conhecimento técnico .
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Slide 38 ATIVIDADES DO DEPARTAMENTO DE
PRODUÇÃO NA MANUTENÇÃO
AUTÔNOMA :
Todas estas atividades são importantes porem o o
ponto essencial é o estabelecimento das condições
básicas ideais do equipamento:
• Limpeza ( segundo um padrão estabelecido)
• Lubrificação - uso do lubrificante correto e na quantidade necessária
• Aperto dos parafusos e porcas de fixação.
• Eliminação das fontes de contaminação e sujeira.
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Slide 39 IMPORTÂNCIA DA LIMPEZA
Limpeza consiste na remoção de todo o pó , sujeira em
geral , graxa em excesso , óleo lubrificante que vazou ,
produtos derramados e demais contaminantes
presentes em um equipamento.
Na metodologia TPM a atividade de limpar deve estar
associada a uma forma de inspecionar o equipamento
de uma forma profunda afim de se descobrir defeitos
ocultos , anormalidades , peças desgastadas ,
elementos de transmissão comprometidos , fontes de
contaminações , etc.
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Slide 40 IMPORTÂNCIA DA LIMPEZA
uma limpeza inadequada podeocasionar uma serie de problemas efalhas decorrentes da mesma taiscomo mostrado na tabela em nossaapostila.
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Slide 41 Efeito Causas
Falhas e
quebras
Entrada de sujeira e material estranho nas partes
moveis , guias , rolamentos etc , nos sistemas hidráulicos
e pneumáticos , Instrumentação , sensores , fins de curso
, etc. causando perdas de posicionamento, precisão de
leituras , sobrecarga , disfunções , etc.
Defeitos
de
qualidade
Contaminação do produto , alterações de suas
propriedades físicas e químicas , inadequação para o
consumo , produtos fora dos limites dimensionais
tolerados , Etc
Desgaste
acelerado
O acumulo de Pó e sujeira torna difícil a localização de
trincas , folgas excessivas , deficiência na lubrificação ,
falta de aperto dos parafusos , transmissões danificadas ,
etc. acelerando o desgaste do equipamento , impedindo
uma correta manutenção.
Redução
na
velocidade
Pó e sujeira e demais contaminantes aumentam o desgaste
e a resistência ao movimento tendo como resultado um
maior consumo de potencia e redução das velocidades de
trabalho dos equipamento
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Slide 42 IMPORTÂNCIA DA LIMPEZA
Pontos determinantes para uma limpeza e inspeção eficientes :
1. Limpeza profunda , com a remoção de todas as tampas, proteções , etc .
2. limpar de forma eficiente , retirando todo acumulo de sujeira gerado em anos de limpeza superficial.
3. Manter o mesmo padrão adotado para o equipamento principal , para os elementos auxiliares , tais com transportadores, guias de produto , elementos de apoio , etc
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Slide 43 IMPORTÂNCIA DA LIMPEZA
4. Buscar defeitos e anomalias visíveis tais como : trinas
, aquecimentos anormais , vibrações Etc.
5. Inspecionar criteriosamente polias ,correias , correntes
de comando , micro chaves , sensores ,
motoredutores ,engrenagens etc . afim de se
descobrir desgaste , falta de aperto e qualquer outra
anomalia tais como vibrações , folgas , aquecimento ,
falta de lubrificação , baixo nível e lubrificante
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Slide 44 Etiquetas Para identificar e
solucionar as anomalias O emprego de etiquetas no TPM tem
como objetivos principais :
1. Indicação da anomalia de uma forma visível, simples e direta
2. Facilitar o processo de controle pois se trata de uma indicação visual das anomalias a serem solucionadas
3. Facilitar a execução de tarefas eliminando de certa forma os entraves burocráticos
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Slide 45 Tipos de Etiquetas :
1. Azul :• Resolução pelo
operador
• Resolução deve
ser baseada na
capacidade
técnica .
• Analise posterior
pela equipe é
fundamental para
combate a anomalia
e a não
repetibilidade da
mesma
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Slide 46 Tipos de Etiquetas :
2. Vermelha:
Resolução pelo
Mantenedor
( maior grau de
conhecimento e
habilidade )
Base para
histórico de
falhas e quebras.
Solução exige
conhecimento
tecnológico e
habilidades
especiais
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