Conecte! Setembro 2012

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1 CONECTE! Informativo da Faculdade Ideal • www.faculdadeideal.com.br SET 2012 ECONOMIA As empresas costumam investir rios de dinheiro para satisfazer as necessi- dades dos consumidores mais exigen- tes. Mas uma turma de profissionais de Belém tem mostrado que é possível alcançar a excelência em produtos e serviços usando, principalmente, a cria- tividade. Eles se concentram no ramo da comunicação, da produção cultural e estão dispostos a redesenhar a lógica de um mercado em que imperava o dinheiro. Para tal, lançam mão da cultura e da tecnologia e se mostram hábeis no manuseio de um conceito pensado para gente como eles: economia criativa. CRIATIVA Páginas 4 e 5 Bruno Carachesti

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Revista Conecte!, edição de setembro, da Faculdade Ideal.

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Informativo da Faculdade Ideal • www.faculdadeideal.com.br

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Economia

As empresas costumam investir rios de dinheiro para satisfazer as necessi-dades dos consumidores mais exigen-tes. Mas uma turma de profissionais de Belém tem mostrado que é possível alcançar a excelência em produtos e serviços usando, principalmente, a cria-tividade. Eles se concentram no ramo da comunicação, da produção cultural e estão dispostos a redesenhar a lógica de um mercado em que imperava o dinheiro. Para tal, lançam mão da cultura e da tecnologia e se mostram hábeis no manuseio de um conceito pensado para gente como eles: economia criativa.

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Produção:

Distribuição/comercialização

• Informativo da Faculdade Ideal | @faculdadeideal | /FaculdadeIdeal • Diretor-geral: Profo João Messias dos S. Filho • vice-diretor: Profo Antonio Carlos T. de Moraes • Diretor financeiro: Profo Manoel Leite Carneiro • Diretor executivo: Nelson Beckman Nery • Diretora acadêmica: Profa Melissa Moraes • Diretor de marketing: Manoel Leite Junior • Gerente de marketing: Helder dos Anjos • assessora de imprensa: Yorranna Oliveira Travessa Tupinambás, 461 • Batista Campos - Belém-PA. CEP 66.033-815 • (91) 3323-6000

Ajude a fazer o conecte!. Mande sugestões, opiniões e dicas para [email protected]* Os conteúdos das seções “Eu indico” e “Opinião” são de inteira responsabilidade de seus autores e não refletem a opinião da instituição.

na lutaAlém da paixão, Fabrício diz que a praticidade contou muito na hora de adotar a bicicleta como veículo oficial. Daniel Granhem parti-lha da mesma opinião e afirma, inclusive, que não hesitaria em trocar a moto pela bicicleta se Belém dispusesse de uma infraestrutura mais adequada para os ciclis-tas. E a falta de ciclovias não é o único problema, segundo o publicitário. “Alguns espaços não dispõem nem de local adequado para encostar a bicicleta”, destaca. Mas vale o esforço para quem acredita num mundo sem congestionamentos e sem poluição. “O importante é utilizarmos um transporte limpo”, finaliza Fabrício.

vamos a pé, de bike ou de ‘bonde’?Se você vai de carro à padaria, à farmácia e também a outros

corriqueiros compromissos do dia a dia, deve aproveitar este mês de setembro para reavaliar essas atitudes. No próximo dia 22, celebra- se o Dia Mundial sem Carro, um manifesto contra os problemas cau-sados pelo uso desenfreado de automóveis. A data representa, tam-bém, um incentivo à adoção de meios de transporte mais sustentá-veis como a bicicleta e, até mesmo, os pés: não poluem a atmosfera e ainda contribuem para o bem-estar físico.

“É importante despertar tanto no poder público quanto na socie-dade a importância de se utilizar veículos alternativos”, afirma o publicitário Daniel Granhen. Ele fala com conhecimento de causa, pois há cerca de um ano passou a utilizar a bicicleta para levar a filha Elis, de oito anos, até a escola. Mas só quando a rotina permite. Em dias de reuniões com clientes, por exemplo, Daniel tem que recor-rer à moto para deixar Elis no colégio, até mesmo para preservar a aparência e não chegar suado no encontro – o que não seria difícil, considerando o clima de Belém.

Para o chaveiro Fabrício França, conscientizar a sociedade sobre o uso intenso de carros resultaria, ainda, em mudança na cultura organizacional das empresas. “Elas poderiam oferecer local para os funcionários guardarem as bicicletas e tomarem um banho, se necessário”, destaca. Ele lida com chaves há 20 anos, 15 deles utili-zando a bicicleta – seja para os serviços dentro do Coqueiro, bairro de Ananindeua onde mora e trabalha, seja para os serviços em Belém, onde mantém alguns clientes. “Eles não acreditam quando digo que tiro meia hora de Coqueiro até o centro”, acrescenta.

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expressas Facebook, arma políticaEm época de eleição, os usuários do Facebook devem ter cuidado com o que curtem ou deixam de curtir nessa rede social. Sim, pois o site, agora, além de disponibilizar a criação de fan pages, comercializa espaços de propaganda para as organizações. E, se o usuário “X” curtiu a página de uma empresa, produto ou serviço que declarou apoio ao candidato “Y” no Facebook, provavel-mente os amigos de “X” irão ler, abaixo dessa mani-festação, a frase “ ‘X’ curtiu isso”. Além disso, a opção de marcar amigos nas fotos também está sendo utilizada como instrumento político: não são poucos os casos em que candidatos postam os “santinhos” virtuais e marcam fulano e beltrano para aumentar ainda mais a visibilidade da propaganda. Famo-sos, então, são alvo fácil nessa última modalidade. Portanto, vale o clichê: todo o cuidado é pouco com o Facebook durante as eleições.

responsabilidade Social do Ensino Superior Corte de cabelo, doação de sangue e orientação odontológica serão alguns serviços oferecidos pela Faci em 29 de setembro, Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior. Na ocasião, a instituição apresenta os resultados dos projetos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos ao longo do ano. O Dia da Responsabilidade Social é uma iniciativa da Associação de Mantenedores do Ensino Superior (ABMES) e será realizado no ginásio poliesportivo do Grupo Ideal, das 8h às 16h. Mais informações no fone (91) 3223-6054.

Mais uma edição da Feira do LivroEntre os dias 21 e 30 de setembro, o Hangar abriga a XVI Feira Pan-Amazônica do Livro. Portugal será o país homenageado na Feira deste ano que também celebra o centenário de nascimento do maestro Wilson Fonseca, o Isoca. Dentre os convidados, estão os escritores brasileiros Nelson Motta, Marta Medeiros e Luis Fer-nando Veríssimo, além dos romancistas portugueses Gonçalo M. Tavares e Boaventura de Sousa Santos. Programe-se!

Eu indico o site likecool.com. Trata-se de uma despretensiosa maga-zine virtual, com um menu pra lá de variado, capaz de atrair amantes de design, games, publicidade, moda, cultura pop, tecnologia, arte, música, cinema e por aí vai. O likecool.com reúne um diário de coisas (realmente) interessantes espalhadas pela web e, por isso, passou a ser uma referência instantânea para aqueles momentos de ócio no trabalho.

Vitor Souza Lima, cineasta

Agência Pará

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A habilidade de alguns jovens trabalhadores em equacionar economia, arte e tecnologia de nada valeria se eles não tivessem objetivos de mercado bem definidos, segundo a gerente de Uni-dade de Comércio e Serviços do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empre-sas (Sebrae) no Pará, Uyara Povoas. “Ser criativo não é só usar o intelecto e a técnica, é principalmente, ter uma per-sonalidade empreendedora.” Logo, não basta queimar os neurônios: é preciso, antes de tudo, estabelecer objetivos de mercado.

Foi assim que, em meados de 2011, surgiu o selo criativo Ovelha Negra. A empresa foi erguida nos moldes sugeri-dos pelo Sebrae para atuar na área de Comunicação, com o desenvolvimento de projetos on e offline, e Cultura, na pro-dução e concepção de projetos em artes visuais e tecnologias. “Quem transforma criatividade em valor econômico faz parte da economia criativa”, afirma a profissional de Criação, Luana

maiS Do quE intElEcto E técnicaOvelha Negra: onde a criatividade tomou o lugar do medo de inovar

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maiS Do quE intElEcto E técnica

Couto. Conhecida como Lu, ela diz que o nome do selo criativo é fruto de “uma viagem”.

A equipe queria um nome que abarcasse, de imediato, a proposta do selo. “Daí pensa-mos no ‘Ovelha Negra’, porque fala muito do ser diferente e sem medo”, argumenta. O nome, em pouco tempo, virou marca – o que eles consideram como o primeiro grande acerto da equipe. A possibilidade de a rebeldia do nome afugentar clientes em potencial foi cogi-tada, de acordo com Luana, e descartada quase que de imediato, depois de avaliarem que valia a pena correr o risco.

Em junho deste ano, o Governo Federal criou a Secretaria de Economia Criativa para fazer da cultura um eixo nas políticas públicas de desenvolvimento do país. Ligado ao Ministério da Cultura, o órgão institucionaliza uma relação que há muito movimenta os índices econômicos brasileiros: cultura e economia. “Cultura definitivamente é mercado e como tal deve ser tratada”, afirma a pro-dutora cultural Lívia Condurú, que atua no ramo há oito anos. Lívia é uma das profissionais à frente da Barba, Cabelo & Bigode (BCB) Produções, cujos serviços articulam cultura, comunicação e tecnologia. A ideia da empresa é fugir da burocracia e isso começa pelo nome. “O mote é desen-volver todas as etapas do produto, da criação à concreti-zação, então brincamos com o fato de o cliente sentar na cadeira da barbearia e sair com tudo pronto”, explica.Ela enxerga na criação da Secretaria de Economia Criativa uma possibilidade dos produtores culturais serem mais valorizados enquanto profissionais e, também, de maior aporte de recursos em projetos do gênero – seja na forma de apoio ou de patrocínio concedidos por grandes empresas. “Elas poderão conferir de maneira concreta os retornos midiáticos e mercadológicos com o investi-mento em ações de economia criativa”, acredita.

cultura e economiaSegundo o Sebrae,produtoras culturaise musicais, artesanatoe moda são exemplosde empreendimentoscriativos no Pará.

Na BCB Produções, a ordem é fugir da burocracia em busca dos melhores resultados

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agende-sefique ligado

O cinema nunca se resumiu aos filmes exibidos nos circui-tos comerciais, mas foi com o auxílio da internet que o mer-cado cinematográfico mundial ganhou ainda mais força e um novo gênero: as webséries, um movimento que se traduz na máxima do cineasta brasileiro Glauber Rocha: uma ideia na cabeça e uma câmera na mão.

E um dos grandes alia-dos desse novo momento do cinema é, sem dúvidas, o You-tube. Foi por ele que tomamos conhecimento da que, talvez, tenha sido a primeira websérie paraense: “Leona, a assassina vingativa”, ficção que virou um fenômeno em 2009.

Mas não é só da ficção que vivem as webséries. “A pessoa pode filmar o próprio cotidiano e disponibilizar na internet. Isso não vai deixar de ser uma websérie”, afirma o cineasta paraense Joaquim Araújo. Ele é autor da websérie “Nós”,

Um novo jeito de fazer cinemaAdministrAçãoEntre os dias 26 e 28 de setembro, a Faculdade Ideal realiza a Semana de Administração. Mais informações no fone (91) 3323-6028.

BAte-pApo1º Encontro Interseções: Arte, Design e Tecnolo-gia, nos dias 11 e 13 de setembro, na Livraria Saraiva, no Shopping Bou-levard. Inscrições gratui-tas via [email protected]. Mais informa-ções em facebook.com/intersecoes.arte.

LiterAturAO Prêmio Literário Dalcídio Jurandir recebe inscrições até o dia 21 de setembro. Interessa-dos devem procurar a Gerência de Promoção Editorial, no Centur. Mais informações nos fones (91) 3202-4375/4379.

ConCursoFadesp recebe inscri-ções para o concurso do Ministério Público do Estado do Pará até 17 de setembro. Cargos para níveis médio e superior. Edital em fadesp.org.br

ArtigoA Revista Artifícios recebe até 14 de outubro artigos, provenientes de mes-trado e doutorado, para divulgação na edição de dezembro. Informações em [email protected]

um suspense que conquistou o Brasil, via Youtube, em 2010.

“Nós” é fruto dos conheci-mentos adquiridos por Joaquim em 2009, em Hollywood, onde estudou cinema. “Lá, as websé-ries eram um instrumento barato para divulgação de novos atores e diretores”, relata. O “Nós” também chamou a atenção de muitos amantes do cinema, que queriam saber como o jovem, de 24 anos, tinha produzido a websérie.

“Gente e boa ideia para tra-balhar”, responde. As mesmas ferramentas empregadas pelo estudante de artes visuais Nel-son Kataoka na direção da web-série “Nem Morto”. Baseada na HQ virtual homônima de Leo Finocchi e Bart Rabelo, a história fala de zumbis e deve ser lan-çada em outubro. “Vamos gra-var como uma diversão de ami-gos, mas nem por isso, abrimos mão de trabalhar com pessoas talentosas”, conclui Nelson.

• Joaquim Araújo lança odrama “Despassos” emsetembro.

• Confira “Nós” em http://www.youtube.com/user/noswebserie

• Leia a HQ virtual “NemMorto” em nemmorto.com/

Cena da websérie “Despassos”

Divulgação

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opinião

Wilson Fonseca – ou maestro Isoca, como era conhecido – nas-ceu em Santarém (PA), em 17 de novembro de 1912. Foi responsá-vel pelo movimento musical da cidade em boa parte do século XX, ao tocar, compor e ensinar música a diversas gerações de santarenos, o que rende grandes frutos até os dias atuais.

Começou os estudos musi-cais com o pai, José Agostinho da Fonseca, aos sete anos, estu-dando piano. Posteriormente, estudou requinta e saxofone na Prelazia de Santarém. A forma-ção escolar do maestro Isoca foi nas escolas públicas da cidade e, ao terminar esse ciclo de estu-dos, começou a trabalhar nos Correios como carteiro, assu-mindo depois cargo na adminis-tração do Porto de Santarém. Em 1939, na função de escrevente juramentado, trabalhou no Car-tório do 1° Ofício da Comarca de Santarém e, em 1941, após aprovação em concurso público, assumiu como caixa do Banco do Brasil, onde se aposentou, em agosto de 1972.

Na vida musical, aos 15 anos já tocava nas sessões de cinema mudo, no qual apresentou sua primeira composição durante a exibição de um filme, a valsa Beatrice. A partir daí, começou a cultivar o hábito de compor,

a arte de

Wilson FonsecaHumberto Azulay éprofessor da Escola deMúsica da UFPA eintegrante da AcademiaParaense de Música

criando composições dos mais variados gêneros, como música de salão, música para folgue-dos populares, eruditas, valsas, modinhas, toadas e arranjos para as mais diversas forma-ções. A memória cultural ama-zônica e, principalmente, da cidade de Santarém se faz muito viva e presente na obra musical de Isoca, por meio das canti-gas de roda, cantigas de ninar, crendices, lendas, dentre muitas outras que retratam esses uni-versos do imaginário amazônico.

Em 1948, Wilson fundou a Sociedade Musical de Santarém, da qual foi presidente até o ano de 1990. Essa sociedade inaugu-rou uma escola de música em 1949, oferecendo cursos gratui-tos para a comunidade até 1960. Em 1951, ao lado do irmão Wil-des Fonseca, fundou o Coro da Catedral de Santarém, em que Wildes tinha a função de regente e Wilson de diretor e organista.

Em 1994, criou a “Escola de Música Maestro Wilson Fon-seca”, que, juntamente com o apoio da Fundação Carlos Gomes, vem desenvolvendo ati-vidades e estudos musicais na região até atualmente. Atende, hoje, cerca de 300 alunos a partir dos 4 anos de idade.

Atualmente, as raízes cultu-rais paraenses têm sido muito

Neste ano, em que se comemorao centenário de nascimento domaestro, Isoca é o patrono daFeira do Livro. Este fato demonstraa importante contribuição musicaldele para nossa região, com maisde 1,6 mil obras e arranjos musicais, descobertos e redescobertos a cada execução, e o exemplo de uma vida dedicadaa duas paixões: Santarém e amúsica.

valorizadas e difundidas no âmbito educacional, sobretudo na área das artes, o que enseja inúmeras pesquisas objetivando salvaguardar a cultura, os usos e costumes do povo da região norte. Como um apaixonado que era pela “Pérola do Tapajós”, Isoca também é de fundamental impor-tância na preservação da parte histórica e cultural santarena, ao coletar dados, pesquisar, guardar informações preciosas de fontes primárias, por muitas vezes, e res-gatar fatos do cotidiano da Santa-rém de outrora, os quais descri-tos em sua coletânea “Meu baú mocorongo”, lançado e editado em 2006 pela Secretaria de Cultura do Governo do Estado do Pará.

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* Programação sujeita a alteração

Cine Sesc Boulevard

(Av. Boulevard Castilho França,

522/523, Campina)

Tetro, dia 12/09, às 19h; O Garoto da

Bicicleta, dias 15 e 16/09, às 16h; Não

matarás, dia 19/09, às 19h. Curtas

de Katiúsia de Sá, Michael Barra e

Kellaris, dia 26/09, às 19h; Minhas

tardes com Margueritte, dias 29 e

30/09, às 16h.

Cine CCBEU(Trav. Padre Eutíquio, 1309, Batista Campos)O Matador, de John Woo, dia 13/09; A Vingança do Kung-fu, de Chang Cheh, dia 20/09. Sempre às 18h30.

Teatro Cláudio Barradas (Rua Jerônimo Pimentel, 546)Nó de 4 pernas, espetáculo tea-tral baseado na obra de Nazareno Tourinho. De 6 a 9 de setembro, às 20h. Ingressos a R$ 20, meia para estudantes.

Agenda Cultural

Sesc Boulevard(Av. Boulevard Castilho França, 522/523, Campina)Lá Fábulas, peça de teatro infantil da Companhia de Teatro Madalenas, nos dias 16, 23 e 20 de setembro, sempre às 11h.

Festival de Cinema Japonês, com o tema “Força da Superação e Beleza do Japão”, no Cine estação (Estação das Docas - Av. Boulevard Castilho França, s/n, Campina):

dia 12/0916h – O Lugar Prometido em Nossa Juventude18h – Viajando com Haru20h30 – Quarteto!

dia 13/0916h – O Lugar Prometido em Nossa Juventude18h – Quarteto!20h30 – Hula Girls de Fukushima

dia 11/0916h – Hula Girls de Fukushima 18h – A Ilha do Cãozinho Rock20h30 – Éclair – Uma Jornada Errante