Conexões simétricas e econômicas para pré-moldados, que ... · A força de tração plan- ejada...
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Sistemas3D PFEIFER-VS® com aprovação técnica
08/2016
PFEIFER CABOS DE AÇO E SISTEMAS DE IÇAMENTO LTDA.
Rua da Regeneração, 465 21040-170 Rio de Janeiro Tel. +55-21-2560-0673E-Mail [email protected]: http://www.pfeifer.info
Conexões simétricas e econômicas para pré-moldados, que empolgam …
A força de tração plan- ejada de ZRd é possível
Transmissão de força de tração oficialmente aprovada
Eliminação da âncora de anel, tirante de ancoragem
A absorção de forças de restrição é possível
Forças transversais VRd II paralelas com aprovação técnica
Modelo de força transversal sólido e estático por meio de 2 ou mais laços
Transmissão de força transversal especialmente elevada por meio de intertravamento na Slim Box/Plus Box VS®
Testado e aprovado para paredes com espessura a partir de 100 mm
ConteúdoPlus Box VS® / Slim Box VS® 6 – 7Instruções de montagem do Sistema Slim Box VS® / Plus Box VS® 8 – 11Software VS® 12Preenchimento de junções com MASSA VS® PAGEL® 13Sistema3D ISI VS® 14 – 15
Sistema3D VS®-BZ 16 – 17Instruções de montagem do sistema3D VS®-ISI Sistema3D VS®-BZ 18 – 22ARGAMASSA/MASSA DE JUNÇÃO 23 – 24
Material de junção ideal para cada caso de aplicação 25Fôrma de pressão para junções FDS-VS® 26 – 29
2© 2010 Direitos reservados, PFEIFER, 87700 Memmingen / Tradução da declaração de conformidade original / Sujeito a alterações técnicas e erros. Versão 08/2016
Segurança de uso e desempenho empolgantes – Sistema3D PFEIFER-VS®
Força transversal VRd vertical em paredes com espessura a partir de 100 mm (VS® Slim Box) com aprovação técnica
O modelo de dimensionamento considera as espessuras das paredes e a resistência do concreto
Transmissão de força também em caso de incêndio
• Aprovação técnica• Caixas e perfil de trilhos simétricos-
sem instalação atrelada a uma direção específica
• Com o Sistema3D ISI VS® é necessário ainda menos massa
• Através do modelo de interação 3D é possível a sobreposição de todas as direções de carga
• Sem saliências sobre os trilhos e as caixas traseiras • Marcação clara através de clipe azul• Sem medidas estãticas adicionais• Perfil ideal para a melhor conexão• Com uma reduzida variedade de produtos é possível
realizar todo tipo de conexão
3© 2010 Direitos reservados, PFEIFER, 87700 Memmingen / Tradução da declaração de conformidade original / Sujeito a alterações técnicas e erros. Versão 08/2016
Vantagens do Sistema VS®
4© 2010 Direitos reservados, PFEIFER, 87700 Memmingen / Tradução da declaração de conformidade original / Sujeito a alterações técnicas e erros. Versão 08/2016
VS® Sistema3D Slim + ISI os atletas de alta performance das conexões para paredes
Vantagens dos Sistemas de Boxes VS®
Vantagens do sistema3D VS®-ISI e Sistema3D VS®-BZ
• Intervalos individualmente planejáveis de acordo com requisitos estáticos
• Suprimento e disposição mais simples e excelente, sob o ponto de vista logístico
• Podem ser realizadas as mais altas resistências de dimensionamento
• Aplicável em paredes a partir de 100 mm (Slim Box VS®)
• Fácil instalação, independente da direção
• Não são necessárias medidas adicionais de ruído. Os perfis retratam o perfil das junções completamente
• Junções com geometria otimizada – baixo consumo de massa
• Chances de erro muito reduzidas
• Preenchimento flexível de junções com argamassa e massa de junção
• Laço com formato simétrico – simplesmente “ISI”
Homologado em
conformidade com
os regulamentos
de construção pelo
Instituto Alemão da
Tecnologia da
Construção
VS®-Plus-Box
Z-21.8-1839
Homologado em
conformidade com
os regulamentos
de construção pelo
Instituto Alemão da
Tecnologia da
Construção
VS®-Slim-Box
Z-21.8-1875
Homologado em
conformidade com
os regulamentos
de construção pelo
Instituto Alemão da
Tecnologia da
Construção
VS®-ISI3D
Z-21.8-1929
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Software
• Espectro de aplicação com-pleto – elevadas resistências de dimensionamento para todas as direções de carga
• Elevadas capacidades de carga por meio de modelos de suporte melhorados, com índice de falhas muito reduzido
• Testado para ele-mentos de parede mais finos, a partir de 100 mm
Vantagem através de inspeções abrangentes
Vantagem para o projetista
!
Vantagem na qualidade
• Entrega impecável dos produtos, porque todos os trilhos e boxes VS® são entregues protegidos em caixas de papelão rígido empilháveis
• Qualidade consistente «made in Germany» através de produção semiautomática
• Perfis de chapa de aço com passagem contínua sem grandes aberturas com risco de vazamento
Ensaio 107 c
• Segurança conforme as normas de construção, através das aprovações
• Tanto para componentes externos quanto internos
• Aplicável em paredes à prova de fogo
• Software profissional para dimensionamento simples como serviço ao cliente, livre de custos
6
A maior eficiência e desempenho – O Sistema Box PFEIFER VS®
Eficiência
• O mais baixo consumo de massa
• A menor espessura de parede
• A mais alta capacidade de transporte
Inovação
• Fixação dos laços• Virola de aço• Slim Box VS®
• Sistema de argamassa de junção
Transmissão de força
• Resistência estrutural em todas as direções
Qualidade
• Boxes de folha de metal com alta qualidade, sem elementos de plástico soltos
• Aprovado para as construções
Simetria
• Box pode ser instalada independente da direção
Homologado em
conformidade com
os regulamentos
de construção pelo
Instituto Alemão da
Tecnologia da
Construção
VS®-Slim-Box
Z-21.8-1875
Homologado em
conformidade com
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Tecnologia da
Construção
VS®-Plus-Box
Z-21.8-1839
Software
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Homologado em
conformidade com
os regulamentos
de construção pelo
Instituto Alemão da
Tecnologia da
Construção
VS®-Slim-Box
Z-21.8-1875
Homologado em
conformidade com
os regulamentos
de construção pelo
Instituto Alemão da
Tecnologia da
Construção
VS®-Plus-Box
Z-21.8-1839
Nº de pedido Tipo Medidas mm Clipe colorido Unidade/peça por embalagem
Peso aprox. kg/peçab l h d L SL B
05.035.080 Slim Box VS® 50 180 20 3 192 80 60 azul 400 0,4005.032.100 Plus Box VS® 80 220 25 3 192 100 60 azul 250 0,45
Os Slim Box VS® e Plus Box VS® PFEIFER servem para a conexão de peças pré-fabricadas de concreto para paredes. Podem transmitir forças em todas as direções, nas conexões, e são compostos de uma caixa de chapa metálica construtiva e estável, na qual se encontram os laços de conexão dos cabos dobráveis e flexíveis.As junções das paredes podem ser executadas de forma econômica, simples e segura.
Slim Box PFEIFFER VS® Plus Box PFEIFER VS®
Nº do item 05.035 Nº do item 05.032
Para conexões na construção de peças pré- fabricada sob carga predominantemente estática:• Forças de tração• Forças transversais paralelas e verticais
Exemplo de pedido de 4000 Plus Boxes PFEIFER-VS®: 4000 Plus Boxes PFEIFER-VS® nº de pedido 05.032.100
Materiais:
Boxe: Chapa metálica, zincada
Cabo de aço: altamente resistente,
zincado
Grampo do cabo de aço
Cobertura: Fita
Com o Slim Box VS® são possíveis conexões a partir de uma espessura de parede de 100 mm.A MASSA VS® PAGEL® extremamente sólida, muito fluída e auto-condens-ante fecha a junção.Com a fôrma de pressão FDS VS®, a concretagem pode ser executada de forma especialmente rápida e eficaz.
Técnica de reforço
Slim Box VS® Plus Box VS®
Slim
Box
VS®
/Plu
s Bo
x VS
®
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8
B 500 A/BØ 12 mm
=VS®-Slim-Box=VS®-Plus-Box
20
35/40
35/40
20/25
10
70/90 15/2
5
min 100/min140
= Slim Box VS®
= Plus Box VS®
Figura 3: Junção topo-a- topo
Figura 4: Junção angular
Figura 5: Junção T
Figura 6: Junção de apoio de parede
Figura 7: Geometria das junções – em profundidade
Instruções gerais de montagem do sistema Slim Box VS® e do sistema Plus Box VS® aprovadoInstruções de aplicaçãoO Slim Box PFEIFER VS® e o Plus Box VS® são adequados para a conexão de paredes pré-fabricadas de aço e concreto da qualidade de concreto C30/37 e superiores. Os componentes do sistema são as Slim/Plus Box VS®- e a respectiva MASSA VS® PAGEL®- (Figura 1). Apenas nesta combinação este sistema é tão eficiente. O Slim/Plus Box VS® pode ser instalado nas conexões conforme mostram as figuras 3-6. A conexão de paredes é aprovada para paredes com espessura a partir de d = 10 cm (Slim Box VS®) e d = 14 cm (Plus Box VS®) para solicitações a partir de todas as três direções (3D) e para solicitações a partir de uma carga predominantemente estática (Figura 2).A geometria de junção mínima é mostrada na Figura 7/8.Por favor, relativamente a isto, observe ainda as instruções complementares da aprovação.
Figura 2: Força transversal paralela e vertical para a junção e a força de tração
Figura 1:O sistema Slim/Plus VS® é composto da Slimp Box VS® ou da Plus Box VS® e a MASSA VS® PAGEL® respectiva
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DimensionamentoOs elementos pré-fabricados de concreto a serem conectados devem ser confi-gurados pelo projetista responsável em uma qualidade mínima do concreto de C30/37, de acordo com a norma DIN EN 1992-1-1. As conexões com o sistema Slim/Plus Box VS® são consideradas como junções reforçadas com resistências dimensionadas para forças de tração e transversais. As respectivas resistências dimensionadas estão especificadas nas tabelas 1/2 e 3. No dimensionamento da conexão, as verificações para cada direção de carga precisam então ser con-duzidas individualmente. Aqui se deve observar que, além da força de tração que atua a partir do exterior, também devem ser adicionalmente consideradas as forças de tração resultantes das forças transversais atuantes.Se nenhuma força de tração externa for aplicada, então pode-se voltar para a verificação simplificada por meio de um diagrama de interação, de acordo com a aprovação (Figura 2). As forças de expansão atuantes, porém,devem ser verificadas.As larguras das fissuras resultantes das cargas forçadas devem ser limitadas, de acordo com a norma DIN EN 1992-1-1.
Recomendação: Os textos de homologação para VS®-Plus/Slim-Box devem ser utilizados sempre em conjunto como parte integrante destas instruções de montagem.
!
Tabela 1: Resistência de dimensionamento do sistema Slim Box Slim-VS®
Espes-sura da parede [cm]
Resistências de dimensionamento Força transversal vertical
vRd, [kN/m]
Resistências de dimensionamento Força transversal
paralela VRd, [kN/Box]
Resistências de dimensionamento Força de tração
ZRd [kN/Box]
C30/37 C 35/45 C40/50 C45/55 Todas as quali-dades do concreto
Todas as quali-dades do concreto
101) 4,5 5,2 5,5 5,9 27 18121) 7,0 8,0 8,5 9,1 27 1814 9,7 11,1 11,9 12,6 27 1816 12,7 14,4 15,5 16,5 27 1818 15,9 18,1 19,4 20,7 27 1820 19,3 21,9 23,5 25,1 27 1822 22,8 26,0 27,9 29,7 27 1824 26,6 30,3 32,5 34,6 27 18
1) Aplicação da capacidade de carga transversal VRd,
9
Tabela 2: Resistência de dimensionamento do sistema Plus Box Slim-VS®
Espes-sura da parede [cm]
Resistências de dimensionamento Força transversal vertical
vRd, [kN/m]
Resistência de dimensionamento Força transversal
paralela VRd, [kN/Box]
Resistência de dimensionamento
Força de tração
zRd [kN/Box]
C30/37 C 35/45 C40/50 C45/55 Todas as quali-dades do concreto
Todas as quali-dades do concreto
141) 6,2 7,1 7,6 8,1 40 18161) 8,9 10,1 10,9 11,6 40 1818 11,9 13,5 14,5 15,5 40 1820 15,0 17,1 18,4 19,6 40 1822 18,4 21,0 22,5 24,0 40 1824 22,0 25,0 26,9 28,6 40 18
1) Aplicação da resistência de dimensionamento da força transversal VRd, somente a partir de um comprimento de junção/
Utilização especial VS®-Slim-Box plana
Força transversal vertical à junçãoPara uma força transversal vertical relativa à junção reforçada com o Slim/Plus Box VS®, podem ser aplicadas as resistências de dimensionamento da força transversal paralela à junção VRd, , dependendo da espessura do componente e da classe resistência do concreto, de acordo com a tabela 1/2 (Slim Box VS®) ou a tabela 3 (Plus Box VS®).
vEd, [kN/m]: força transversal vertical atuante por metro do comprimento de junção
vRd, [kN/m]: resistência de dimensionamento da força transversal vertical da junção, por metro
De forças de expansão verticais à junção resultantes do esforço. Estas forças de tração podem ser absorvidas e demonstradas a partir dos laços de cabo VS® ou através do respectivo reforço adicional disposto ou de outras medidas construtivas. As possibilidades de demonstração das forças de tração são apresentadas a seguir.
Forças transversais paralelas e verticais combinadasNa atuação simultânea das forças transversais verticais e paralelas à junção, a atuação conjunta das forças transversais deve ser verificada com base na relação de interação apresentada no diagrama (Figura 9).
Forças de tração através dos laços VS®
Das diferentes direções das cargas resultam os componentes individuais da força de tração, que atuam em direção ao laço de cabo (tabela 3). A soma destes componentes individuais e de uma força de tração «externa» (força de tração total) eventualmente atuante é demonstrada com base na resistên-cia à força de tração zRd dos Slim/Plus Boxes VS®, conforme a tabela 1/2 (Slim Box VS®) ou a tabela 3 (Plus Box VS®).
Tabela 4: Componentes de tração
Carga resultanteForça transversal
paralela VEd,II
Força transversal vertical VEd,
Força de tração »externa«
Componente da força de tração
Slim VS® zEd,VII Ed,II
Plus VS® zEd,VII = 0, Ed,II
zEd,V Ed, zEd,N
Rd zEd,VII + zEd, V + zEd,Nde tração total:
n [Box/m] : Quantidade de boxes Slim/Plus VS® por metro de junção
ZRd [kN/Box] : Resistência de dimensionamento da força de tração por Box Slim/Plus VS®, de acordo com o tabela 1/2
zEd,N [kN/m] : força de tração «externa» atuante por metro de junção
zEd,VII [kN/m] : Força de expansão da força transversal paralela por metro de junção
zEd,V [kN/m] : Força de expansão da força trans versal vertical por metro de junção
0
5
10 13,3
9
15
20
25 27
30
35
40
45
0,0% 33,3% 66,7% 100,0%
V Rd, I
I ( K
N/Bo
x )
=Slim Box VS®
=Plus Box VS®vRd, (% da tabela 1/2/3)
Figura 9: Diagrama de interação da força transversal
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Figura 8: Geometria das juntas – plano Só VS®-Slim-Box
Nota: No caso de prova segundo as forças transversais na verti-cal em relação à junta, no caso especial «plano» a resistência indicada na tabela 2 por caixa deve ser convertida num valor por m. Isto é feito com vRd, = VRd, · n, com n = número de
caixas por metro.
!Tabela 3: Resistência nominal Sistema VS®-Slim-Box
Utilizações especiais (figuras 8-10 – plano)Espes-sura da parede [cm]
Resistências de dimensionamento Força transversal vertical
VRd, [kN/box]
Resistências de dimensionamento Força transversal
paralela VRd, [kN/Box]
Resistências de dimensionamento Força de tração
ZRd [kN/Box]
C30/37 C 35/45 C40/50 C45/55 Todas as quali-dades do concreto
Todas as quali-dades do concreto
121) 2,1 2,4 2,6 2,7 27 1814 2,9 3,3 3,6 3,8 27 1816 3,8 4,3 4,7 5,0 27 1818 4,8 5,4 5,8 6,2 27 1820 5,8 6,6 7,1 7,5 27 1822 6,9 7,8 8,4 8,9 27 1824 8,0 9,0 9,0 9,0 27 1826 9,0 9,0 9,0 9,0 27 18
1) Aplicação da capacidade de carga transversal VRd,
Procedimento de verificaçãoForça transversal paralela à junção
Para uma força transversal paralela à junção reforçada com o Slim/Plus Box VS® pode ser aplicada a resistência de dimensionamento da força transversal paralela à junção VRd,II, de acordo com a tabela 1/2 (Slim Box VS®) ou a tabela 3 (Plus Box VS®) para a condição limite da capacidade de carga.
VEd,II [kN]: força transversal atuante paralela à Slim/Plus Box VS®
VRd,II [kN]: Resistência de dimensionamento da capacidade de carga transversal paralela ao boxe
vRd,II Rd,II
VEd,II = Forças transversais que agem paralelamente à Box vEd,II = Forças transversais que agem paralelamente à cada metro de junção
Recomendação: Por favor, não confunda a vEd,II força transversal distribuída com a VEd,II força discreta, que é usada aqui de acordo com a situação.
!
10
20
B 500 A/B-Ø12
82/90
40B 500 A/B-Ø12
62/70
10
B 500 A/B-Ø12
92/100
Caso especial: Medidas construtivas para a absorção das forças de traçãoOs laços de cabo VS® não são aplicados para transmitir e reencaminhar as forças de tração, mas sim sendo a soma das forças de tração zEd destinada a elos de tensão apropriados ou a outras medidas construtivas. Estas podem ser elos de tensão (por exemplo, âncoras de anéis) ou outras medidas cons trutivas (apoios tensionados, forças de fricção em elementos de parede completamente levantados, ou semelhantes). As forças de tração resultantes das direções de carga individuais são explicadas na tabela 5.
Tabela 5: Componentes de tração
Carga resultanteForça transversal vertical
vEd,Força de tração «externa»
Componente da força de tração
zEd,V Ed, zEd,N
Força de tração total resultante: zEd = zEd, V + zEd,N
zEd [kN/m] : força de tração total por metro de junção
zEd,N [kN/m] : força de tração «externa» atuante por metro de junção
zEd,V [kN/m] : Força de expansão da força trans-versal vertical por metro de junçã
Flexão do laço de ancoragemEm dimensões reduzidas dos elementos, o laço de ancoragem pode ser flexionado no sistema de Slim Box VS®. Por isso, em junções T, a espessura da parede na qual a junção é aplicada pode ser reduzida para até 150 mm. Devem-se manter as diretrizes de reforço da aprovação técnica, de acordo com.Não é permitida a flexão do laço de cabo no sistema Plus Box VS®!
ReforçoPara os sistemas Slim/Plus Box VS® deve ser instalado um reforço nas peças pré-fabricadas de aço e con-creto, de acordo com as Figuras 7/8, 10-12. Caso, por outros motivos estáticos, esteja previsto um reforço correspondente, então este pode ser considerado no cálculo.
Reforço de estriboDeve ser previsto um estribo de ø 8 mm por laço de cabo. Na Figura 10, é apresentado o local ideal. Alternativa-mente, também é possível uma dispo-sição entre os laços de cabo. Os compri-mentos exigidos das ancoragens, assim como as coberturas em concreto a pre-ver, devem ser estipulados pelo projetista responsável, dependendo da qualidade utilizada para o concreto. Como alternati-va para estes estribos de encaixe, tam-bém pode ser projetada uma cobertura de esteira Q257A.
Reforço da superfícieO reforço contínuo e o reforço de superfície não estão regulados na aprovação, devendo ser determinados pelo projetista responsável, de acordo com os dados estáticos.
Reforço construtivoRecomenda-se a deslocação do reforço da superfície até os flancos laterais, à direita e à esquerda, ao lado dos perfis de trilhos, para proteger estes contra danos construtivos vizinhos. Além disso, se recomendam também cantonei-ras de ferro de passagem (ø 10 mm).
Reforço das junçõesAntes do preenchimento das junções, deve se inserir um aço de reforço com diâmetro de 12 mm na área da sobreposição dos laços (Figura 7/8) sobre toda a altura da junção. Este tirante de reforço é estática e obrigatoriamente necessária, uma vez que serve como reforço contra a força de tração na junção.
Figura 10
Junção dos componentesJunção regular = 20 mm (Figura 14) Junção mínima = 10 mm (Figura 16) Junção máxima = 40 mm (Figura 15)
TolerânciasA conexão do Slim/Plus Box VS® funciona como junção de sobreposição. Portanto, os laços têm de estar sempre de frente, dentro de determinadas tolerâncias verticais e horizontais.Verticalmente, os laços devem ser regularmente montados sem divergência, de forma que se toquem e estejam posicionados diretamente um em relação ao outro (Figura 18). Isto se consegue pelo alinhamento igual dos boxes a partir do ponto
Figura 13 Figura 14
Figura 15 Figura 16
Estas instruções de montagem servem como informação factual. Em todo o caso, devem ser seguidas as infor-mações da aprovação oficial!
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≥ b/2
≥ 6
0 m
m
≥ 120 mm
dBr≥ 30 mm
≥ 60 mm
≥ 1
50 m
m
50 m
m50
mm
dBr≥ 60 mm
”hutförmiger” BSt
gerader BSt ≥ 60 mm
50 m
m50
mm≥
60
mm
A
A
≥ 120 mm
≥ 1
50 m
m
Figura 11
Figura 12
!
Reforço adicional em geometrias de juntas planas com VS®-Slim-Box
BSt em U
BSt reto
11
Figura 18
B 500 A/BØ 12 mm
max 20
Figura 17
Instruções para a proteção contra incêndioSe forem colocados requisitos à duração de resistência ao fogo para o sistema VS®-ISI ou à construção inteira, aplicam-se os regulamentos segundo a norma DIN EN 1992-1-2:2010-12, em conexão com a norma DIN EN 1992-1-2/NA:2010-12. Para a execução da parede corta-fogo aplica-se a norma DIN EN 1992-1-2:2010-12, em conexão com a norma DIN EN 1992-1-2/NA:2010-12 e a norma DIN 4102-4:1994-03. Neste caso, as uniões dos elementos pré-fabricados de betão armado por meio dos sistemas VS®-ISI 3D devem ser consideradas equiva-lentes às das ligações regulamentadas na norma DIN 4102-4:1994-03, secção 4.8.5 a 4.8.8.
Fabricação das peças pré-fabricadas de concreto armadoNa maioria das vezes, os componentes das paredes são concretados sobre mesas de fôrma. Na desconexão frontal dos componentes de parede é fixada uma ripa em forma de trapézio, conforme a Figura 19. Pode consultar as dimensões da madeira em forma de trapézio na Figura 20. No caso de geomet-ria de juntas «plana», a VS®-Slim-Box é montada sem trapézio de madeira nos suportes ou perpendicularmente à parede unida e no lado da frente oposto com trapézio de madeira conforme a figura 21.
35/40
70/9050/80
Figura 20Figura 19
Figura 23Figura 22
Figura 25Figura 24
Deve-se observar a disposição central na espessura da camada de concreto de apoio. Na inserção da Slim/Plus Box VS® na fôrma deve-se ter atenção para que a extremidade do cabo seja introduzida o mais possível em linha reta no reforço. As ancoragens do cabo devem ser dispostas abaixo de 90° em relação à junção (Figura 24). A amarração dos laços na rede metálica impede o deslizamento dos laços. Depois disso, os boxes são pregados pelo ponto inferior do componente ou, no caso de fôrmas de aço, colados com cola
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mais baixo das peças a serem conectadas uma à outra. É permitido um desvio de posicionamento vertical de, no máximo, 20 mm (Figura 17).
A Plus Box VS® é mostrada nos gráficos. Esta deve ser utilizada de forma análoga à Slim Box VS®!!
quente. Deve-se ter atenção que há uma disposição igual em ambos os lados da altura da junção!
Após a desenformaçãoApós a desenformação, a lâmina de cobertura flexível é simplesmente retirada (Figura 22). Em seguida, o interior da Slim/Plus Box VS® está livre e os laços de cabo se tornam visíveis. O laço de cabo pode ser simplesmente puxado para fora para evitar lesões com uma ferramenta (Figura 23). O laço de cabo deve sair verticalmente do componente (Figura 24) e voltar novamente para esta posição, mesmo após desvio na montagem dos componentes. Para o efeito, o laço é enganchado na fixação integrada ao boxe de chapa metálica (Figura 25). Isto é importante para mais tarde garantir uma sobreposição impecável do laço.Agora os componentes da parede estão prontos para a montagem final no local de construção.
Montagem das peças pré-fabricadasAs junções, a Slim/Plus Box VS® e os laços têm de estar limpos e livres de sujeira ou de redes separadoras.Os componentes das paredes são assentados em um leito de argamassa, de acordo com o tipo de conexão aprovado conforme a página 8 (Figuras 3 a 6) ou também sobre placas básicas com diferentes alturas. Os componentes devem ser nivelados, de forma a que o local e as alturas correspondam. Por norma, a junção dos componentes tem uma largura de abertura de 20 mm e pode ser posicionada com uma área de tolerância máxima de 10 a 40 mm (Figuras 13 a 16). Os laços devem se sobrepor um ao outro verticalmente, de forma que se toquem, ou ter um intervalo máximo de até 20 mm (Figura 18).
70
8050
Figura 21 Observação: O ponto mais fraco de uma conexão de junções de
componentes de parede é sempre a massa da junção. As conexões da junção podem transmitir de forma impe-cável as forças especificadas somente quando as junções estiverem totalmente concretadas e de forma impecável, e quando for assegurada uma compressão correspondente do concreto da junção.
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Suas vantagens na utilização do software
Planejamento com segurança e conforto super fácil com o software PFEIFER-VS®
Todo o Sistema3D ISI VS®, com boxe, trilhos, ripas, trilhos fundos VS® e as Slim e Plus Boxes VS® pode ser projetado em peças pré-fabricadas e junções de parede, com o software especial. A mais nova versão está na rede, para download. O software de PC opera de modo autônomo e lhe oferece uma quantidade de utilidades, como:
• Dados de processamento que podem ser armazenados de forma perma-nente e dados de projeto únicos
• Determinação automática de quantidades para um projeto completo – para argamassa e produtos VS®
• Verificação automática da conexão• geração de uma verificação totalmente matemática para: – Plus Box VS®
– Slim Box VS®
– Sistema3D ISI VS®/Sistema3D BZ VS®
• Cálculo no Sistema3D ISI VS® de:
– junção parede-parede– junção de apoio de parede– cantos de parede– segmento de parede completo– com cargas fixas e variáveis– com força transversal paralela e vertical (a tração estará disponível
na versão 3.0.1)
• indicação de atuações de forças e resistências para seleção
• geração de junções com todos os elementos VS® e exportação de gráficos
• gráficos escalados em vista frontal e aérea
• intervalos intermediários variáveis em Box VS®, Plus Box VS® e Slim Box VS®
• Verificação integrada da proteção contra incêndio
• Administração do projeto
• Exportação DXF
Versões de idiomas a selecionar, em
• alemão
• inglês
• polonês
• tcheco
• cálculos de quantidades de massa para concretagem em litros e quan-tidades em seco (em sacos)
• Listas de pedido de acordo com os números de item
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Junção previamente fechada
Junção previamente fechada
Fôrma de pressão dejunçõesFDS
Tábua de fôrma fixada
Tábua de fôrma fixada
Espuma de borracha
Espuma de borracha
Cordão de espumaFita de compressão
Preenchi-mento permanen-tementeelástico
VS®
PAG
EL®
Informações e instruçõesPara uma conexão sólida dos componen-tes pré-fabricados de concreto aos ele-mentos do sistema PFEIFER-VS®, as propriedades da massa na junção desem-penham um papel fundamental. A MASSA VS® PAGEL® especialmente desenvolvida demonstrou, em testes extensivos, sua aptidão em combinação com o sistema Slim/Plus Box PFEIFER-VS®. No âmbito das aprovações oficiais, esta massa está aprovada.
Propriedades da massa altamente fluída durante, pelo menos, 90 minutos compensada para contração resistente ao gelo e ao sal para descongelamento pode ser bombeada com bombas de mistura e bombas de alimentação inibe a corrosão produção certificada de acordo com a norma DIN ISO 9001 fornecimento em sacos (sacos de 25 kg)
MISTURA DA MASSA VS® PAGEL®
A MASSA VS® PAGEL® é fornecida como mistura pronta e somente tem de ser misturada com água, de acordo com a instrução de mistura PAGEL® impressa. Depois disso, o material está imediatamente pronto para aplicação.
Preenchimento de junçõesA massa é alimentada de forma contínua, até alcançar a altura prevista (máx. 3,54 m). A fôrma deve poder absorver a pressão resultante deste processo.
Não há necessidade de adensamento. Porém, é recomendável retirar o ar por meio de batidas com a barra de concreto armado ou da colocação de um vibrador. A massa cura muito rapidamente e permite uma rápida continuação do trabalho. Após os respectivos tempos de cura, a junção pode suportar peso na extensão permitida.
Variantes de fôrmas de junções1. Fôrma de tábuas
Para preencher uma junção de peça pré-fabricada com MASSA VS® PAGEL® de forma compacta, deve ser colocada uma tábua de fôrma (Figura 26) em ambos os lados. Aqui se recomenda guarnecer as tábuas de fôrma com espuma de borracha para a compensação de irregularidades. Se as tábuas
Preenchimento de junções com MASSA VS® PAGEL® para Slim Box VS®/Plus Box VS®
Figura 26 Figura 29Figura 27 Figura 28
de fôrma estiverem corretamente fixadas e se se assegurar que o material de concretagem não pode derramar em parte alguma, a junção pode ser preenchida, conforme descrito na seção «Preenchimento de junções». Depois da cura do material, a fôrma pode ser removida, limpa e novamente utilizada.
2. Selo de argamassaUma variante adicional possibilita o fechamento dos flancos da junção com a ARGAMASSA DE JUNÇÃO VS®-P PAGEL® plástica (Figura 27). Depois da cura desta argamassa, a área do núcleo da junção pode ser preenchida com MASSA VS® PAGEL® e se pode obter um maior desempenho dos sistemas.
3. Fôrma de pressão para junções FDS VS®
A fôrma de pressão da junção é composta de dois laços de 4 m de compri-mento. Estes são ligeiramente bombeados e pressionados para dentro da fenda da junção, para que o volume da concretagem dos laços não seja obstruído. Depois da inserção da mangueira em toda a altura da junção, as mangueiras são colocadas à pressão nominal e a junção é vedada (Figura 28). A massa da junção pode ser agora introduzida pela parte superior em uma altura total, no máximo, de 3,54 m. Depois da cura da massa, a pressão do ar pode ser purgada e a mangueira pode ser removida e reutilizada após limpeza. Observe as instruções de montagem detalhadas na página 28.
4. Fita de compressão (Kompriband) vedadaOutra outra possibilidade para a aplicação de MASSA VS® PAGEL® nas junções consiste na variante apresentada como esboço na Figura 29. Neste caso, antes de verter a massa, é enfiado um cordão de espuma/fita de com-pressão (Kompriband) definido na junção e, em seguida, é colocado um preenchimento de juntas permanentemente elástico.
Depois de este preenchimento estar completamente curado em ambos os lados, a concretagem pode ser efetuada sem medidas de fôrma adicionais. Porém, se devem observar as pressões resultantes da concretagem. Estas devem ser determinadas pela empresa que realiza a tarefa, devendo ser selecionadas seções de massa adequadas, para impedir que o preenchi-mento seja pressionado para fora.
Consumo da MASSA VS® PAGEL®
O software VS® (veja página 21) calcula o volume de massa para a junção de massa selecionada com as quantidades e massas reais do projeto introduzido, fornece a quantidade de sacos para tal e cria um fax de consulta para a PAGEL.A tabela a seguir serve para cálculos estimativos das junções completamente preenchidas em que um consumo médio de massa por metro linear é indica-do, com base em paredes de 3,5 m de altura.
Atenção: A MASSA VS® PAGEL® é fabricada e comerci-alizada pela PAGEL Spezialbeton GmbH & Co. KG, em Es-sen, Alemanha. O respectivo manuseio da massa deve, portanto, ser executado exclusivamente de acordo com as especificações do fabricante.
Atenção: Se a fôrma de pressão de junções ou as faixas pré-comprimidas forem pressionadas para dentro das junções la-terais, sem afetar o volume da concretagem, é reduzida a co-bertura lateral de concreto efetiva do trilho e do laço de cabo. A seção transversal restante deve ser de, no mínimo, 14 cm (VS®-Plus-Box) respectivamente 10 cm (VS®-Slim-Box).
Tabela 6: Volume de massa em junção regular (20 mm)
Espessura da parede [cm]
10 12 14 16 18 20 22 24
Slim Box VS®: 7,3 7,7 8,1 8,5 8,9 9,3 9,7 10,1
Plus Box VS®: – – 11,9 12,2 12,7 13,1 13,5 13,9
A
Consumo em l/m; por l são necessários aprox. 2 kg de material; O volume de massa é significativamente influenciado pela quantidade de boxes. Neste caso, é introduzida a quantidade máxima possível de boxes.
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Sistema3D ISI PFEIFER-VS® – esqueça o alinhamento dos trilhos, pois o ISI sempre se encaixa !
Software
• Pode ser instalado independente da direção
• Os espaços entre os laços se adequam a qualquer situação
• Prático
Simetria
• O mais baixo consumo de massa
• A mais alta capacidade de transporte
Eficiência
• Resistência estrutural em todas as direções
Transmissão de força
• Perfis em conformidade com a construção, sem a perda de elementos de plástico
• Aprovado para as construções
Qualidade
• O mais baixo consumo de massa
• A mais alta segurança • Sistema de massa de
junção orientado para a aplicação
Inovação
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A seta
azul sem!• tolerâncias máximas• as distâncias dos laços
adaptam-se sempre• nenhuma redução através de
grandes distâncias dos laços
Segurança NEU
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Sist
ema3D
ISI P
FEIF
ER-V
S®
ISI 20 PFEIFER-VS® ISI 50 PFEIFER-VS®
Nº do item 05.030.236.20 Nº do item 05.031.236.50
Para conexões de paredes e apoios na construção de peças pré-fabricadas sob carga predominantemente estática:• Força transversal vertical e paralela• Forças de tração
O Sistema3D ISI PFEIFER VS® serve para a conexão sólida de peças pré--fabricadas de paredes e apoios, mas também para a conexão entre pare-des. A força transversal paralela e vertical à junção, assim como a força de tração, são reguladas de forma construtiva. Como material para enchimento de juntas, o utilizador tem à sua disposição materiais de sela-gem assim como argamassa para juntas com propriedades plásticas/
tixotrópicas conforme a homologa-ção.Por selagem entende-se um material auto-adensável. Com o auxílio de uma cofragem de juntas é possível fazer o vazamento completo na altura de um andar.Por argamassa para juntas entende--se um material para juntas plástico que fica estável na junta após a apli-cação, sem as dispendiosas medidas relacionadas com a cofragem.
Materiais:Trilho: Chapa metálica zincadaCabo de aço: altamente resistente, zincadoCobertura: Fita
Exemplo de pedido: 840 m de junção com o Sistema3D ISI PFEIFER-VS®, composto de700 20 ISI nº de pedido 05.030.236.20 PFEIFER-VS®
700 50 ISI nº de pedido 05.027.236.50 PFEIFER-VS®
Nº de pedido Tipo Medidas em mm Quantidade de laços
Unidade/peça por embalagem
Peso aprox. kg/peçab0 b1 b2 h l SL L a n B d
05.030.236.20 20 ISI VS® 50 – 70 20 1180 80 227 236 118 60 3 5 100 1,18
05.027.236.50 50 ISI VS® 50 65 80 50 1180 80 227 236 118 60 3 5 60 1,66
05.027.968 Fita de reposição para trilho cortado Rolo de 50 m, cinza prateado, largura 96 mm
As adaptações de comprimento do canal da junção podem ser executadas com os perfis de trilhos vazios VS®, a um custo muito favorável. Estas podem ser ajustadas individu-almente por meio do esmeril de ângulos. Já não é necessário material de fôrma adicional.Número de pedido: 05.030.000 (Tipo 20/000 VS®)
05.027.000 (Tipo 50/000 VS®)
!
Técnica de reforço
VS®-ISI-System3D
Homologado em
conformidade com
os regulamentos
de construção pelo
Instituto Alemão da
Tecnologia da
Construção
VS®-ISI3D
Z-21.8-1929
20 ISI VS®
50 ISI VS®
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16
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Sistema VS®-BZ da PFEIFER 3D – a união ideal PAREDE-PAREDE com simetria!
• Montagem sem obrigatoriedade em termos de direcção
• As distâncias dos laços adaptam-se sempre
• Com relevância prática
Simetria
• Consumo de argamassa mínimo
• Capacidades de carga máximas
Eficiência
• Resistências de cálculo em cada direcção
Transmissão de força
• Perfis adequados para construção sem elementos de plástico soltos
• Homologação conforme regulamentos de construção
Qualidade
• Consumo de argamassa mínimo• Segurança máxima• Sistema de
argamassa adequado para aplicação prática
Inovação
O «Cor-de-laranja»
sem seta!
B
b2
b1
b0
l
nh
L
SL
d
an
17
B
b2
b1
b0
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nh
L
SL
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an
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Sist
ema
VS®
-BZ
da 3D
A calha PFEIFER-VS® BZ serve para a união accionada à força principal-mente de elementos murais pré-fabri-cados. A transmissão da força de tracção e da força transversal paralela e vertical em relação à junta está regu-lamentada em conformidade com os regulamentos de construção. Como material de enchimento, o utilizador tem à sua disposição a massa de projecção VS® PAGEL® e a argamassa para juntas VS®-P PAGEL® conforme homologação. No que respeita à mas-
sa de projecção VS® PAGEL®, trata-se de uma massa de projecção autocom-pactante muito fluída. Com o auxílio de uma cofragem de juntas é possível fazer o vazamento na altura de um andar. A argamassa para juntas VS®-P PAGEL® é uma argamassa para juntas plástica que fica estável na junta após a aplicação, sem as complexas medidas de cofragem.
Número de encomenda
Tipo Medidas em mm Número de laços
Unidade/quan-tidade de
embalagem
Peso aprox. kg/unidadeb0 b1 b2 h l SL L a n B d
05.027.236.01 VS®-BZ-50 50 64 80 50 1180 100 212 236 118 60 3 5 60 1,45
05.027.968 Fita de substituição para calhas cortadas rolo de 50 m, cinzento-prateado, 96 mm de largura
Exemplo de encomenda: Junta de 295 m com o sistema PFEIFER-VS®-BZ 3D, constituído por calhas 500 PFEIFER-VS® BZ-50, n.º de encomenda 05.027.236
As adaptações de comprimento do canal de vazamento podem ser efectuadas de forma competitiva com os perfis vazios de calhas VS®. Estes podem ser adaptados individu-almente por meio de uma rebarbadora angular. Neste caso, já não é necessário material de cofragem adicional. Número de encomenda: 05.027.000 (Tipo VS®-50/000)
!
Materiais:Calha: Chapa de aço zincadaCabo de aço: altamente resistente, zincado.Cobertura: Fita
Calha PFEIFER-VS® BZ-50Artigo n.º 05.027
Para uniões de paredes e de apoio na construçãode elementos pré-fabricados predominantemente sob carga em repouso: • Força transversal vertical e paralela• Forças de tracçãoe Tecnologia de reforço
Sistema de calha VS® BZ
VS®-BZ3D
Z-21.8-1792Homologado em
conformidade com
os regulamentos
de construção pelo
Instituto Alemão da
Tecnologia da
Construção
18
80
65
50
50
20
50
120
min 140
min 30min 30
5
a
25 m
m
73
65
50
50
20
20
90
min 140
min 37,5min 37,5
5
a
25 m
m5
a
25
mm
Indicações de utilizaçãoO sistema 3D VS®-ISI e o sistema 3D VS®-BZ da Pfeifer (imagem 1) estão previstos para a união de paredes de elementos pré-fabricados em betão armado ou paredes em betão armado e apoios. Para enchimento das juntas, o utilizador tem à sua disposição, segundo homologação em conformidade com os regula-mentos de construção, vários materiais com as propriedades correspondentes. As uniões estão homologadas para componentes com espessura a partir de 140 mm para acções de força resultantes predominantemente de acções de força em repouso em todas as três direcções (3D) (imagem 2 e 3). Numa junta rectangular, (imagem 5 e 6) a espessura da parede unida pode ser reduzida até 100 mm. O sistema3D VS®-ISI da Pfeifer pode ser usado na união conforme a imagem 4 – 7. O sistema3D VS®-BZ da Pfeifer é adequado para uma união con-forme a imagem 4.
Instruções Gerais de Montagem – Sistema3D VS®-ISI/Sistema3D VS®-BZ
Direção de carga adicional permitida – forças de tração e força transversal paralela e vertical em relação à junção
Figura 3Figura 2
Figura 1
Figura 6: Junção angular
Figura 4: Junção topo-a-topo
Figura 5: Junção T
Figura 7:Junção de apoio de parede
Os textos de homologação para os sistemas3D VS®-ISI e VS®-BZ devem ser utilizados sempre em conjunto como parte integrantes destas instruções de montagem.
!
Sistema3D ISI VS®
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Ancoragem traseira Estribo BSt 500 S, Ø,8 mm Ancoragem de acordo com a norma DIN EN 1992-1-1
Ferro longitudinal BSt 500 S, Ø 12 mm
Ancoragem traseira Estribo BSt 500 S, Ø,8 mm Ancoragem de acordo com a norma DIN EN 1992-1-1
Ferro longitudinal BSt 500 S, Ø 12 mm
Figura 8: Detalhe standard VS®-ISI Figura 9: Detalhe standard VS®-BZ
Sistema3D VS®-BZ
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DimensionamentoOs elementos pré-fabricados de concreto a serem conectados devem ser confi-gurados pelo projetista responsável em uma qualidade mínima do concreto de C30/37, de acordo com a norma DIN EN 1992-1-1. As conexões com o Siste-ma3D ISI/BZ VS® são consideradas como junções reforçadas com resistências dimensionadas para forças de tração e transversais. As respectivas resistênci-as dimensionadas estão especificadas nas tabelas 1/2. No dimensionamento da conexão, as verificações para cada direção de carga precisam então ser conduzidas individualmente. Aqui se deve observar que, além da força de tração que atua a partir do exterior, também devem ser consideradas as for-ças de tração resultantes das forças transversais atuantes.
Se nenhuma força de tração externa for aplicada, então pode se voltar para a verificação simplificada por meio de um diagrama de interação, de acordo com a aprovação. Porém, as forças de expansão atuantes devem ser verificadas.
As larguras das fissuras exteriores resultantes das cargas forçadas devem ser limitadas, de acordo com a norma DIN EN 1992-1-1.
Sist
emas
de
trilh
os V
S®
Procedimento de verificaçãoForça transversal paralela à junta Para a força transversal paralela à junta reforçada com o sistema3D VS®-ISI/BZ, para o estado limite da capacidade de carga pode ser aplicada a resistên-cia nominal da força transversal paralela à junta VRd,II, conforme a tabela 1.
vEd,II [kN/m]: força transversal paralela atuante por metro de junção
vRd,II [kN/m]: resistência do dimensionamento da força trans-versal paralela atuante por metro de junção
Força transversal perpendicular à juntaPara a força transversal perpendicular à junta reforçada com o sistema3D VS®-ISI/BZ, para o estado limite da capacidade de carga pode ser aplicada a resistência nominal VRd, , em função da espessura do componente e da classe de resistência do betão, conforme a tabela 1.
vEd, [kN/m]: força transversal vertical atuante por metro do comprimento de junção
vRd, [kN/m]: resistência de dimensionamento da força trans-versal vertical da junção, por metro
Dos esforços perpendiculares à junta resultam forças de expansão. Estas for-ças de tracção podem ser absorvidas por laços de cabo VS® ou um reforço adicional colocado adequadamente ou outras medidas construtivas, e demons-tradas. As possibilidades de demonstração das forças de tracção apresentam-se seguidamente.
Forças transversais combinadas em paralelo e na perpendicularNo caso de acção de forças transversais simultaneamente perpendiculares e paralelas à junta, a interacção das forças transversais pode ser demonstrada com base na relação de interacção apresentada nos diagramas (imagem 10/11).
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0
10
20
30
40
60
70
80
0,0% 33,3% 66,7% 100,0%
50
vRd, (% wg tab. 1/2)
v Rd, I
I ( k
N/m
)
=VS®-P PAGEL® - FUGENMÖRTEL=VS® PAGEL® - VERGUSS
Tableau 1 : valeurs de dimensionnement du système3D VS® ISI
Espes-sura da parede [cm]
Resistência de dimensionamento Força transversal vertical
vRd, [kN/m]
Resistência de dimensionamen-
to Força transversal
paralela vRd, II [kN/m]
Resistência de dimensionamen-
to Força de tração
zRd [kN/m]
C30/37 C35/45 C40/50 C45/55
14 9,7 11,1 11,9 12,6 70 50 36 28
16 12,7 14,4 15,5 16,5 70 50 36 28
18 15,9 18,1 19,4 20,7 70 50 36 28
20 19,3 21,9 23,5 25,1 70 50 36 28
22 22,8 26,0 27,9 29,7 70 50 36 28
24 26,6 30,3 32,5 34,6 70 50 36 28
26 30,5 34,8 37,3 37,5 70 50 36 28
28 34,6 37,5 37,5 37,5 70 50 36 28
37,5 37,5 37,5 37,5 70 50 36 28
Podem ser aplicados 4 laços de cabo por metro. VS®-ISI: ZRd por laço de cabo 9 kN/7kN (Favor observar a nota sobre o material das juntas nas tabelas de dimensionamento 1.)
VS®-BZ: ZRd por laço individual 9 kN/9kN (Favor observar a nota sobre o material das juntas nas tabelas de dimensionamento 2.)
!
Tableau 2: Valores de cálculo do sistema3D VS®-BZ
Espes-sura da parede [cm]
Resistência de dimensionamento Força transversal vertical
vRd, [kN/m]
Resistência de dimensionamen-
to Força transversal
paralela vRd, II [kN/m]
Resistência de dimensionamen-
to Força de tração
zRd [kN/m]C30/37 C35/45 C40/50 C45/55
14 9,7 9,7 11,1 11,1 11,9 11,9 12,6 12,6 68 55 36
16 12,7 12,7 14,4 14,4 15,5 15,5 16,5 16,5 68 55 36
18 15,9 15,9 18,1 18,1 19,4 19,4 20,7 20,7 68 55 36
20 19,3 19,3 21,9 21,9 23,5 23,5 25,1 25,1 68 55 36
22 22,8 22,8 26 26 27,9 27,9 29,7 29,7 68 55 36
24 26,6 26,6 30,3 30,3 32,5 32,5 34,6 34,6 68 55 36
26 30,5 30,5 34,8 34,8 37,3 37,3 39,7 39,7 68 55 36
28 34,6 34,6 39,4 39,4 42,3 42,3 45,1 43,2 68 55 36
38,8 38,8 44,2 43,2 47,4 43,2 48 43,2 68 55 36
azul Valores de dimensionamento na aplicação da MASSA VS® PAGEL® vermelho Valores de dimensionamento na aplicação da ARGAMASSA DE JUNÇÃO VS®
PAGEL®
Figura 11: Diagrama de interação Sistema3D VS®-BZ
Figura 10: Diagrama de interação Sistema3D ISI VS® vRd, (% wg tab. 1/2)
vRd, (% wg tab. 1)
azul valores de dimensionamento no caso de utilização de material de selagem (Pagel/P&T)
vermelho valores de dimensionamento no caso de utilização de material plástico/tixotrópi-co (Pagel/P&T) VS® 1 = Material de selagem
(PAGEL/P&T)
VS® 2 = Material plástico/ tixotrópico (Pagel/P&T)
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Forças de tracção através de laços VS®
Das diferentes direcções de carga resultam componentes individuais de força de tracção que actuam na direcção dos laços de cabo (tabela 2). A soma destas componentes individuais e de uma força de tracção «exterior» eventualmente actuante (força de tracção total) é demonstrada com base na resistência da força de tracção zRd do sistema3D VS®-ISI/BZ, conforme a tabela 1/2.
Tabela 3a: Componentes de tracção ISI
Componentes da força de tracção ISI
Força transversal paralela VEd,II
Força transversal vertical VEd,
Força de tração «externa»
ISI Zugkraft-komponente
zEd,VII Ed,II zEd,VII Ed,II
zEd,V Ed, zEd,N
azul valores de dimensionamento no caso de utilização de material de selagem (Pagel/P&T)
vermelho valores de dimensionamento no caso de utilização de material plástico/tixotrópico (Pagel/P&T)
Tabela 3b: Componentes de tracção BZ
Carga resultante
Força transversal paralela VEd,II
Força transversal vertical VEd,
Força de tração «externa»
Componentes da força de tracção BZ
zEd,VII Ed,II zEd,VII Ed,II
zEd,V Ed, zEd,N
azul Valores de dimensionamento na aplicação da MASSA VS® PAGEL® vermelho Valores de dimensionamento na aplicação da ARGAMASSA DE JUNÇÃO
VS® PAGEL®
Prova da tração total:
zRd n ZRd
zRd zEd,VII + zEd, V + zEd,N
zRd [kN/m] : Resistência de dimensionamento da força de tração por metro de junção, de acordo com a tabela 1
zEd,N [kN/m] : força de tração « externa » atuante por metro de junçãozEd,VII [kN/m] : Força de expansão da força transversal paralela por metro
de junçãozEd,V [kN/m] : Força de expansão da força transversal vertical por metro de
junção
Caso especial: Forças de tração sem considerar os laços de caboOs laços de cabo VS® não são aplicados para transmitir e reencaminhar as forças de tração, mas sim sendo a soma das forças de tração zEd destinada a elos de tensão apropriados ou a outras medidas construtivas. Estas podem ser elos de tensão (por exemplo, âncoras de anéis) ou outras medidas const-rutivas (apoios tensionados, forças de fricção em elementos de parede com-pletamente levantados, ou semelhantes). As forças de tração resultantes das direções de carga individuais são explicadas na tabela 3.
Tabela 4: Componentes de tração
Carga resultante
Força transversal vertical vEd,
Força de tração «externa»
Componente da força de tração
zEd,V Ed, zEd,N
força de tracção total resultante:
zEd = zEd, V + zEd,N
zEd [kN/m] : força de tração total por metro de junçãozEd,N [kN/m] : força de tração «externa» atuante por metro de junçãozEd,V [kN/m] : Força de expansão da força transversal vertical por metro de
junção
Curvatura do laço de ancoragemNo caso de as dimensões dos elementos serem pequenas, o laço de anco-ragem no sistema3D VS®-ISI/BZ pode ser curvado. Neste caso, as medidas de curvatura exemplificadas nas imagens 12 a 14 são determinantes. Para uma junta angular deve ser colocado um estribo de encaixe com Ø 8mm na zona do laço curvado (imagem 13 e 14).
Reforço Para o sistema3D VS®-ISI/BZ um reforço deve, em conformidade com as fotos 8, 9 e 15 estão instalados nos componentes de betão armado. Se por outras razões estruturais reforço já apropriado a ser fornecido, podem ser deduzidos.
Reforço de estriboDevem ser previstos estribos de Ø 8 mm, em cada 236 mm, como estribos de encaixe (Figuras 8 e 9).Os comprimentos exigidos das anco-ragens, assim como as coberturas em concreto a prever, devem ser estipulados pelo projetista respon-sável, dependendo da qualidade uti-lizada para o concreto. Como alter-nativa para estes estribos de encaixe, também pode ser projetada uma cobertura de esteira Q257A.
Reforço da superfície
O reforço contínuo e o reforço de superfície não estão regulados na aprovação, devendo ser determinados pelo projetista responsável, de acordo com os dados estáticos.
50
mm
100
mm
b 140 mm
b/2
Figura 12: Junção T com laço flexionado
Figura 13: Junção angular com laço flexionado
Detalhe do reforço no laço flexiona-do – junção angular (veja Figura 12)
Figura 14: Detalhe do reforço no laço flexionado – junção T (veja Figura 11)
236236
236236
max.3540
B 500 A/B,Ø 12 mm
Figura 15: Reforço de transmissão de força
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21
max
. T =
± 2
0 m
m
B 500 A/B,Ø12 mm
Sist
emas
de
trilh
os V
S®
Reforço construtivo
Recomenda-se a deslocação do reforço da superfície até os flancos laterais, à direita e à esquerda, ao lado dos perfis de trilhos, para proteger estes danos construtivos vizinhos. Além disso, são recomendadas também cantoneiras de ferro de passagem (Ø 10 mm).
Reforço das junções
Antes do preenchimento das junções, deve se inserir um aço de reforço com diâmetro de 12 mm na área da sobreposição dos laços (Figura 8, 9, 15) sob-re toda a altura da junção. Este tirante de reforço é estática e obrigatoriamente necessária, uma vez que serve como reforço contra a força de tração na junção.
Junções de componentesJunção regular = 20 mm (Figura 16) Junção mínima = 15 mm (Figura 17) Junção máxima = 40 mm (Figura 18)
TolerânciaComo regra, o planeamento deve ser feito no sentido vertical da junta sem desalinhamento dos laços (figura 19). Por isso, nas juntas com vários andares, em determinadas circunstâncias é conveniente colocar pontos zero regulares, pelos quais são orientadas as secções do carril.
Figura 16 Figura 17
Figura 18
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Instruções para a proteção contra incêndioSe forem colocados requisitos à duração de resistência ao fogo para o sistema VS®-ISI ou à construção inteira, aplicam-se os regulamentos segundo a norma DIN EN 1992-1-2:2010-12, em conexão com a norma DIN EN 1992-1-2/NA:2010-12. Para a execução da parede corta-fogo aplica-se a norma DIN EN 1992-1-2:2010-12, em conexão com a norma DIN EN 1992-1-2/NA:2010-12 e a norma DIN 4102-4:1994-03. Neste caso, as uniões dos elementos pré-fabricados de betão armado por meio dos sistemas VS®-ISI 3D devem ser consideradas equiva-lentes às das ligações regulamentadas na norma DIN 4102-4:1994-03, secção 4.8.5 a 4.8.8.
Tolerância vertical máxima (figura 20): Sistema VS®-ISI: Tmáx = ± 118 mm Sistema VS®-BZ: Tmáx = ± 20 mm
!
Figura 19: Sistema VS®-ISIFigura 20: Sistema VS®-BZ
22
Produção dos elementos pré-fabricados em betão armado Numa união de elementos pré-fabricados por meio do sistema VS®-ISI/BZ 3D, a ranhura de vazamento é formada automaticamente pelos perfis das calhas. Ou seja, neste caso não estão previstos elementos de entalhe adicionais, cavidades adicionais ou algo semelhante. Ao aplicar o sistema VS®-ISI 3D na cofragem é necessário ter em atenção que as extremidades do cabo sejam enfiadas através do reforço o mais direitas possível. Depois, os perfis são pregados simplesmente, à mesma altura dos laços, começando no ponto do componente inferior, para ambos os componentes (imagem 23) ou colados com cola quente no caso de cofragens de aço.
A fixação dos laços no reforço de rede metálica impede que a calha e os laços deslizem. As ancoragens das extremidades do cabo devem ser dispostas numa posição inferior a 90º em relação à junta. Devem ser colocadas de modo que os laços opostos correspondam exactamente à posição de altura.
Após a descofragemApós a descofragem, a película de cobertura flexível é retirada simplesmente (imagem 24). Depois, o interior dos perfis VS® fica exposto e os laços de cabo ficam visíveis. O laço de cabo pode ser virado simplesmente para fora (imagem 25). Ele deve ficar afastado do componente na posição vertical e saltar outra vez para esta posição, mesmo após o desvio dos componentes durante a montagem. Isto é importante para assegurar uma sobreposição irrepreensível. Agora, os componentes murais estão prontos para a monta-gem final no estaleiro.
Montagem dos elementos pré-fabricadosAs juntas, os perfis de calha e os laços devem estar livres de sujidade ou humectantes de separação.Os componentes murais são colocados, com o tipo de união permitido conforme a página 16, num leito de argamassa ou sobre placas de nivela-mento. Os componentes têm de estar nivelados, de maneira a que a posição e as alturas estejam correctas. No âmbito da homologação, é possível uma distância entre juntas de 15 mm a 40 mm. Na posição vertical, os laços devem sobrepor-se tangencialmente no lado oposto ou ter uma distância máxima de 20 mm.
Software de dimensionamentoPara um dimensionamento mais fácil dos produtos admissíveis PFEIFER-VS®, o utilizador tem à sua disposição um software de dimensiona-mento grátis. Aqui podem ser calculadas de forma rápida e eficiente todas as aplicações que ocorrem na prática. Por exemplo, podem ser calculados sem grande complexidade sistemas murais de reforço completos e também juntas estandardizadas, inserindo simplesmente a geometria e as cargas.
As suas vantagens com a utilização do software são a prova automática da união a geração de uma prova de cálculo completa a determinação automática das quantidades para um projecto completo – para a argamassa e os produtos VS®
Prova de protecção contra incêndio integrada Gestão de projecto Exportação de DXF
SoftwareNEU!NOVO !
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Figura 24: Abertura do trilho VS®
Figura 23: Pregar os perfis na fôrma
Figura 25: Retirada dos laços
Para as variantes de montagem diferentes das da imagem 23, é necessário contactar o serviço de aconselhamento de utilização da PFEIFER, caso seja expectável um aumento da pressão de cofragem devido a essa situação. É o caso, por exemplo, de cofragens estacionárias ou baterias de cofragem!
!Figura 21: Marcação ISI com clipe azul
Atenção: Monte as calhas com os laços à mesma altura dos componentes que vão ser unidos. No caso de diferenças superiores a 2 cm na altura do laço, a união perde a sua capacidade de carga.
Atenção: Devido aos diferentes comprimentos dos laços, os sistemas VS® BZ e ISI não são compatíveis entre si. Por isso, as calhas com clipe azul e cor-de-laranja NÃO podem ser combina-das.
Figura 22: Marcação BZ com clipe cor-de-laranja
23© 2010 Direitos reservados, PFEIFER, 87700 Memmingen / Tradução da declaração de conformidade original / Sujeito a alterações técnicas e erros. Versão 08/2016
Junção previamente fechada
Junção previamente fechada
Cordão deespumaFita de com-pressão
Preenchimento permanente-mente elástico
Espuma de borracha
Espuma deborracha
Informações e instruçõesPara uma união não positiva de elemen-tos pré-fabricados de betão com os ele-mentos do sistema PFEIFER-VS®, as pro-priedades da selagem na junta desem-penham um papel essencial. Os materiais de selagem especialmente desenvolvidos comprovaram a sua aptidão em combi-nação com o sistema de carris PFEIFER-VS®, através de testes complexos. Esta selagem é permitida no âmbito das homologações em conformidade com os regulamentos de construção.
Propriedades da MASSA Altamente fluída compensada para contração resistente ao gelo e ao sal para descongelamento pode ser bombeada com bombas de mistura
e bombas de alimentação inibe a corrosão produção certificada de acordo com a norma
DIN ISO 9001 fornecimento em sacos (sacos de 25 kg)
MisturaO material é fornecido como mistura pronta e só necessita de ser misturado com água em conformidade com as indicações de mistura impressas. Depois disso, o material pode ser utilizado imediatamente.
Preenchimento de junçõesA MASSA é alimentada de forma contínua, até alcançar a altura prevista (máx. 3,54 m). A fôrma deve poder absorver a pressão resultante deste processo.Não há necessidade de adensamento. Porém, é recomendável retirar o ar por meio de batidas com a barra de concreto armado ou da colocação de um vibra-dor. A MASSA cura muito rapidamente e permite uma rápida continuação do tra-balho. Após os respectivos tempos de cura, a junção pode suportar peso na extensão permitida.
Variantes de fôrmas de junções1. Fôrma de tábuas
Para encher uma junta de um elemento pré-fabricado com a selagem de for-ma nivelada, é necessário colocar em ambos os lados uma prancha de cofra-
Juntas com sistemas de carris VS® com material de selagem
gem (imagem 28). Neste caso, é aconselhável munir as pranchas de cofra-gem com espuma de borracha para compensar as irregularidades. Se as tábuas de fôrma estiverem corretamente fixadas e se se assegurar que o material de concretagem não pode derramar em parte alguma, a junção pode ser preenchida, conforme descrito na seção «Preenchimento de junções». Depois da cura do material, a fôrma pode ser removida, limpa e novamente utilizada.
2. Selagem de argamassa
O fecho dos flancos da junta com uma argamassa (imagem 29) permite uma variante adicional. Após o endurecimento desta argamassa, a zona nuclear da junta pode ser enchida com o material de selagem, conseguindo-se assim realizar uma eficiência superior dos sistemas.
3. Fôrma de pressão para junções FDS VS®
A fôrma de pressão da junção é composta de dois laços de 4 m de compri-mento. Estes são ligeiramente bombeados e pressionados para dentro da fen-da da junção, para que o volume da concretagem dos laços não seja obstruí-do. Depois da inserção da mangueira em toda a altura da junção, as manguei-ras são colocadas à pressão nominal e a junção é vedada. A MASSA da junção pode ser agora introduzida pela parte superior em uma altura total de 3,54 m. Depois da cura da MASSA, a pressão do ar pode ser purgada e a mangueira pode ser removida e reutilizada após limpeza. Observe as instruções de montagem detalhadas na página 28.
4. Cinta pré-comprimida selada
Uma outra possibilidade para vazar as juntas com uma selagem é a variante apresentada no desenho da imagem 31.
Aqui, antes de efetuar o vazamento, é inserido na junta um cordão de material alveolar/cinta pré-comprimida de forma definida, colocando depois um rejun-tamento elástico permanente.
Depois de este preenchimento estar completamente curado em ambos os lados, a concretagem pode ser efetuada sem medidas de fôrma adicionais. Porém, se devem observar as pressões resultantes da concretagem. Estas devem ser determinadas pela empresa que realiza a tarefa, devendo ser sele-cionadas seções de MASSA adequadas, para impedir que o preenchimento seja pressionado para fora.
ConsumoO software VS® (vide a página 12) calcula o volume de selagem para a junta de selagem selecionada com as quantidades e volumes reais do produto in-troduzido, indica a quantidade de sacos necessários para isso e gera, a pedi-do, uma consulta por fax.
A tabela a seguir serve para cálculos estimativos das junções completa-mente preenchidas em que um consumo médio de MASSA por metro linear é indicado, com base em paredes de 3,5 m de altura.
Tabela 5: Volume de MASSA em junção regular (2 cm)
Espessura da parede [cm]
14 16 18 20 22 24
Sistema3D ISI VS® (PAGEL/P&T) 6,68 7,08 7,48 7,88 8,28 8,68
Sistema3D BZ VS® (PAGEL) 8,50 8,90 9,30 9,70 10,10 10,50
Consumo em l por m; por l são necessários aprox. 2 kg de material
Figura 29Figura 28Figura 27Figura 26
Atenção: Se a fôrma de pressão de junções ou as faixas pré-comprimidas forem pressionadas para dentro das junções laterais, sem afetar o volume da concretagem, é reduzida a cobertura lateral de concreto efetiva do trilho e do laço de cabo. A seção transversal restante deve ser de, no mínimo, 14 cm
Nota: O manuseamento respetivo da selagem utilizada deve ser efetuado exclusivamente segundo as indicações do fabricante Pagel®-Spezialbeton GmbH & Co. KG ou P&T Technische Mörtel GmbH & Co. KG.
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24
25-30 mm
5-10 mm
Informações e indicaçõesA vantagem da argamassa para juntas con-siste no enchimento das juntas dos ele-mentos pré-fabricados, sendo que, na maioria dos casos, é possível prescindir das medidas relacionadas com a cofragem. Devido às propriedades plásticas/tixotrópi-cas otimizadas da argamassa, esta fica estável após a aplicação na junta, sem necessidade de outras medidas. As forças de tração e forças transversais paralelas e verticais em relação à junta estão regula-mentadas na correspondente homologação para os sistemas VS®3D.
Propriedades da argamassa Não contrai e tem consistência de gel De fácil fabricação Pode ser bombeada com bombas em espiral
disponíveis no comércio especializado Elevada firmeza inicial e final Resistente a geada e agentes de descongelamento À prova de água Baixa relação água/cimento Produção certificada de acordo com a norma DIN ISO 9001 Supervisão externa e interna Fornecimento em sacos (sacos de 25 kg)
MisturaA argamassa fornecida pronta para uso é misturada unicamente com água para o material pronto para uso. Aqui, é obrigatório consultar as instruções de mistura indicadas nos sacos.
Enchimento das juntasPrimeiro, fechar completamente um flanco da junta por meio de um cordão de material alveolar, perfil de borracha (imagem 32) ou, alternativamente, com ARGAMASSA PARA JUNTAS (imagem 33). Após o fecho com uma argamas-sa para juntas, aguardar o enrijecimento da argamassa. Depois, partindo do lado oposto, encher uniformemente de forma contínua de baixo para cima a junta remanescente, agora fechada num dos lados. Picar ligeiramente a junta com o bocal de enchimento ou o tubo de enchimento garante um resultado irrepreensível. Após o enchimento, as juntas podem ser facilmente alisadas.
Variantes de fôrmas de junções
Figura 32Seção trans- versal do bico de enchimento (tubo «achatado» 3/4“)
Figura 30 Figura 31
Figura 33
Junta com sistema de carris VS® com argamassa para juntas plástica/tixotrópica
Estas informações se referem unicamente à introdução do material na junção!
Atenção: Se faixas pré-comprimidas forem inseridas para dentro das junções laterais por pressão, sem afetar o volume de concretagem, a cobertura de concreto lateral efetiva do trilho e do laço de cabo ficará reduzida. O pro-jetista também deve considerar isto no dimensionamento.
Para o processamento da ARGAMASSA DE JUNÇÃO VS®-P PAGEL® e da MASSA VS®-PAGEL®, devem ser observadas as informações do fabricante! Lá você também encontra informações detalhadas sobre o processamento e uma recomendação quanto ao equipamento. Os dados técnicos também se encontram na documentação técnica da empresa PAGEL®.
Fabricação de bicosO bico de enchimento pode ser fabricado por você mesmo com tubos de aquecimento de cobre de 22 mm (3/4”), disponíveis no comércio especializado, para conexão à mangueira da bomba (Figura 32 e 33).
Wolfbankring 9 D-45355 EssenTelefone +49 (0) 201 685 040Telefax +49 (0) 201 685 0431E-mail [email protected] www.PAGEL.com
!
QualificaçãoImportante para a qualidade e eficiência do sistema de argamassa é uma tecnologia de máquina adequada e pessoal treinado.A instrução, se for necessária, pode ser solicitada em qualquer momento à PAGEL® Spezial-Beton GmbH & Co KG ou à P&T Technische Mörtel GmbH & Co. KG.
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Para o processamento da Material de enchimento EuroGrout® e da EuroGrout®Varix, devem ser observadas as informações do fabricante! Lá você também encontra informações detalha-das sobre o processamento e uma recomendação quanto ao equipamento. Os dados técnicos também se encon-tram na documentação técnica da empresa P & T.
Bataverstraße 8441462 NeussTelefon +49 (0) 2131 5669-0Telefax +49 (0) 2131 5669-22E-Mail [email protected] www.eurogrout.de
Nota: Nem todos os produtos do sistema VS® podem ser enchidos com os sistemas de argamassa/selagem dis-poníveis. Em caso de dúvida, as respetivas combinações possíveis devem ser consultadas nas homologações em conformidade com os regulamentos de construção atual-mente em vigor.
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P & T Technische Mörtel GmbH & Co. KG
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Sist
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Para cada situação de aplicação, o material para juntas ótimo
Elevada capacidade de penetração Manuseio simples Elevada resistência de dimensio-namento
Não é necessária uma bomba de alimentação
Poucas juntas também podem ser enchidas com rentabilidade
Esta selagem altamente resistente e extremamente fluída flui de forma perfeita para as cavidades dos siste-mas-caixas VS® da PFEIFER. Desta maneira, não se produzem os defei-tos diminuidores da carga. Em com-binação com a cofragem de pressão de juntas PFEIFER-VS® FDS, esta selagem oferece a possibilidade de preparar uma selagem para juntas de forma rápida e segura, com uma qualidade extremamente elevada. O material também pode ser proces-sado igualmente com os sistemas de carris VS® 3D.
Selagem VS®-PagelPara todos os sistemas VS® homologados
EuroGrout®VarixPara o sistema VS®-ISI
O sistema 3D VS®-ISI da PFEIFER possui um perfil optimizado sem cavidades desfavoráveis. Por isso, aqui pode ser usada uma arga-massa plástica/tixotrópica, que fica ela própria na junta.A grande vantagem aqui é que só é necessária muito pouca cofra-gem. Esta tecnologia proporciona economias consideráveis, sobretu-do nas obras de maior dimensão com muitos metros de juntas.
Argamassa para juntas plástica/tixotrópica
Argamassa de selagem
ARGAMASSA PARA JUNTAS VS®-P Pagel®
Para todos os sistemas de carris VS® homologados
Material de enchimento EuroGrout®
Para o sistema VS®-ISI
Estabilidade plástica na junta sem cofragem
Menos trabalhos preliminares necessários
Mistura e transporte possíveis num passo
Transporte por bomba até à junta
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Com a fôrma de pressão para junções FDS VS®, pode-se realizar simples e rapidamente uma perfeita junção de peças pré-fabricadas
• O solucionador de problemas FDS torna o derramamento das junções das peças pré-fabricadas fácil
• Elaboração de soluções deixa de ser necessária
• Sem necessidade de reforço especial
Inovação
• Economiza espaço de estocagem
• Longa duração • Rápido de usar • Economiza tempo• Sem trabalhos posteriores
Eficiência
• Materiais de alta qualidade para elementos duráveis
Qualidade
Aconselhado por especialistas
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Fôrm
a de
pre
ssão
par
a ju
nçõe
s FD
S VS
®Nº de pedido Tipo Largura da junção
[mm]
Medidas em mm máx. P Peso
[kg] D L [Bar]
05.039.23.1200 FDS Minus 23 1200 2,5 0,40
05.039.29.1200 FDS Regel 29 1200 2,5 0,70
05.039.42.1200 FDS Plus 42 1200 2,5 0,90
05.039.23.4000 FDS Minus 23 4000 2,5 0,82
05.039.29.4000 FDS Regel 29 4000 2,5 1,10
05.039.42.4000 FDS Plus 42 4000 2,5 1,45
Exemplo de pedido: Fôrma de pressão de junções "FDS Regel" para 8 junções, em uma altura superior a 3,50 m 16 fôrmas de pressão de junções FDS PFEIFER-VS® nº de pedido 05.039.29.4000
Com a fôrma de pressão para junções FDS PFEIFER VS®, as junções de mas-sa podem ser enformadas de forma rápida e estanque no sistema VS®. A montagem é simples, totalmente livre de detritos, uma vez que as fôr-mas de pressão são utilizadas repeti-damente.A fôrma de pressão para junções assegura uma junção vedada até uma altura de 3,54 m. Após a cura da mas-sa da junção o ar é liberado da fôrma
de pressão, a fôrma de pressão é retirada e permanece uma junção limpa, profunda, levemente arredonda-da e lisa. Esta é especialmente ade-quada também para a vedação elástica permanente de uma construção para o exterior.
Técnica de reforço
Fôrma de pressão para junções VS®
Fôrma de pressão para junções FDS PFEIFER-VS®
Nº do item 05.039
Materiais:PVC armadoAço inoxLatão
Aconselhado por especialistas
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+ 150 – 0
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insidepressure
insidepressure
mind. 140 mm
Instruções de montagem e utilização para fôrma de pressão de junções PFEIFER FDS VS®
Na utilização da fôrma de pressão de junções a cobertura de concreto lateral dos laços é diminuída, em relação a uma concretagem com-pacta. Isto deve ser levado em con-sideração sob os aspectos de cor-rosão ou proteção contra incêndio.
!
Atenção: Se a fôrma de pressão for pressionada para dentro da junção, o volume interior para a concretagem não pode ser obstruído (Figura 1).Figura 1
Figura 2: Junção com vedação elástica permanente para o exterior
Figura 4: Parede/apoio
Figura 3: Parede/parede
Figura 5: Parede/parede
Figura 6: Parede/apoio
Área de aplicaçãoA fôrma de pressão de junção FDS VS® destina-se a desenformar junções de massa, entre segmentos de parede ou segmentos de parede e apoios. A forma foi concebida para uma altura de concretagem máxima de até 3,54 m, na aplicação de um único andar. No caso de formação adequada da junta no chão com um elemento de poliestireno vedante e colocação correta da cofragem de pressão das juntas, resulta uma junta de selagem descofrada absolutamente resistente à pressão, que pode ser vazada sem problemas numa peça até 3,54 m com sela-gem muito viscosa.. Para o preenchimento é utilizada uma bomba acionada a pé com válvula automática ou um compressor com válvula de enchimento controlada por pressão, com conexão de válvula automática (Figura 1).Para a proteção contra a atmosfera externa, a junção, como mostra a figura 2, pode ser permanentemente lacrada.
Montagem da fôrma de pressão para junções FDS VS®
O sistema de mangueiras de pressão de junções é inserida para dentro da junção sob ligeira pressão, com a mangueira ligeiramente cheia (Figura 3/4, 5/6). Para tanto, o laço não pode desenvolver nenhuma resistência perceptível contra a compressão, uma vez que, do contrário, não pode mais ser inserido por com-pleto. No caso de resistência excessiva, deve-se liberar ar. Assim que a manguei-ra tiver chegada à posição correta ao longo de toda a altura, a pressão pode ser aumentada ligeiramente, para 0,5 bar. No caso de várias placas uma atrás da outra ou em vários campos de apoios, recomendamos insuflar previamente todas as junções com esta reduzida pressurização, com um máximo de 0,5 bar.De acordo com as figuras 7 e 8, os ângulos e as placas de segurança podem ser montados com pouca distância, de modo que a subsequente colocação do FDS, de acordo com as figuras 3 e 4, seja facilitada.
Proteção dos componentes contra deslizamentoNo caso de placas de concreto leves que, por terem pouco peso individual, deslizam com facilidade, ou no caso de apoios muito delgados nos cantos, recomendamos proteger estas junções por meio de braçadeiras angulares contra o deslizamento no momento da aplicação da pressão final (Figura 3–8). Em uma altura total da junção de 3,5 m podem rapidamente surgir forças horizontais com uma grandeza de 40 kN (Figura 9). Por este motivo, é razoável que as pressões horizontais das junções se compensam mutuamente, através de junções dispos-tas seguidamente.No entanto, nos cantos, os apoios são apenas protegidos contra a deflexão pela sua resistência à flexão. No caso de apoios especialmente delgados ou construções com reação especialmente sensível ao deslocamento da cabeça, deve-se providenciar proteção, por exemplo, com uma braçadeira angular.A sequência do estabelecimento da pressão deve ser executada de modo a que, atuem forças diferenciais o mais reduzido possível sobre segmentos de parede, para evitar também aqui deslocamentos.
Proteção contra sobrepressãoNas mangueiras de 4 m com uma altura de concretagem útil de 3,5 m, a pressão máxima no estado final é de, máx. p = 2,5 bar. O sistema FDS tem uma válvula de sobrepressão que dispara a partir de 3 bar, de forma não possa ser exercida nenhuma força excessiva sobre os componentes da parede.
Faixa de pressão admissível
Atenção: A proteção contra sobrepressão pré-ajustada e definida na fábrica nunca deve ser modificada, caso con-trário, existe o perigo de sobrepressão nas mangueiras. Os resultados podem ser: Rebentamento da mangueira com riscos para os ouvidos e olhos, deslizamento de pla-cas de parede, projeção de componentes de montagem.
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Nota: A segurança posicional através das chapas e ângu-los de montagem só pode ser efetuada após o endureci-mento do material de selagem! No caso de utilização total da união VS®, são necessários 5 dias para isso.
!
Vedação da junção de chãoNa montagem na parede, as placas de parede são normalmente colocados sob-re placas de apoio de plástico ou de aço com altura nivelada (Figura 10). Na área da junção deve-se colocar por baixo uma tira de estiropor com um compri-mento de 30 cm e com uma espessura de parede e uma altura de aproxima-damente 10 mm maior do que a junção horizontal correspondente, na área da junção VS®. Através do peso próprio, o estiropor entra completamente para dentro da junção, vedando assim o perfil da junção (Figura 11). Na inserção das mangueiras sob pressão, começa-se na extremidade inferior, pressionando a extremidade ulterior para dentro do estiropor mole, de forma que este fique completamente vedado para baixo (Figura 12, 5, 6). Depois, a mangueira é inserida sob pressão mais para cima. Depois da inserção sob pressão, a mangueira pode ser insuflada para fixar a posição, em até 0,5 bar.
Selagem da junta vedadaApós a aplicação da pressão final máxima de 2,5 bar em cada uma das cofragens de pressão das juntas colocadas aos pares, a junta agora está apta a ser vazada.A selagem é aplicada segundo as instruções do fabricante PAGEL® e é enchida ime-diatamente na junta pelo lado de cima. Pode encher-se de uma só vez até 3,54 m no máximo. A pressão no sistema de cofragem de pressão das juntas resiste a esta carga.
Remoção da cofragemApós o endurecimento da selagem, a pressão da cofragem de pressão pode ser aliviada pressionando o perno central da válvula do tubo e o tubo pode ser retirado. Após limpeza com um pano húmido fica pronto para ser utilizado de novo.
Figura 9 Figura 10
Figura 11
Figura 7 Figura 8
Figura 12
Figura 14Figura 13 Figura 15
Figura 18Figura 16 Figura 17
Fôrma de pressão para junções FDS VS® em usoNa montagem das peças pré-fabrica-das, para vedação é disposta uma placa mole de estiropor com uma espessura de 5_10 mm superior à altura horizontal da junção, na zona de toda a junção de massa (Figura 13).A fôrma de pressão de junções FDS VS® é pressionada para dentro da placa de estiropor ou pressionadas firmemente contra ela (Figura 14). A fôrma de pressão FDS VS® é inserida na junção por pressão sucessivamente, de baixo para cima. Neste processo recomenda-se insuflar a mangueira levemente com ar (Figura 12).Uma vez que a junção de massa tiver sido completamente fechada em ambos os lados, é aplicada a pressão nominal à fôrma de pressão de junções FDS sendo assim a junção totalmente vedada (Figuras 16 e 17).Depois do endurecimento da arga-massa, a fôrma de pressão para junções FDS PFEIFER pode ser simp-lesmente retirada da junção. Aqui a pressão dever ser aliviada antes.Imagem correta da junção depois de retirada a mangueira (Figura 18).
Além disso, devem ser observadas as instruções de montagem e de utilização.!
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Tecnologia de uniãoSistema de ligação à terra para concreto BEB
Tecnologia de reforçoSistema VS®
Tecnologia de reforçoSistema de ligação de reforço PH
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