Construção - Drenagem - R0

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CEEE− D COMPANHIA ESTADUAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÕES DRENAGEM DIVISÃO DE SUBTRANSMOSSÃO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO Data: 20/10/2009 Revisão: 01 Página: 1 / 4 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: DS/DT DS/DT DS/DT CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÕES DRENAGEM

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Padrão Drenagem - SE

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  • C E E E D COMPANHIA ESTADUAL DE DISTRIBUIO DE ENERGIA

    ELTRICA

    ESPECIFICAO TCNICA

    CONSTRUO DE SUBESTAES

    DRENAGEM DIVISO DE SUBTRANSMOSSO

    DEPARTAMENTO DE CONSTRUO Data: 20/10/2009 Reviso: 01 Pgina: 1 / 4

    Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: DS/DT DS/DT DS/DT

    CONSTRUO DE SUBESTAES

    DRENAGEM

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    NDICE

    1. DRENAGEM ............................................................................... 3

    1.1. OBJETIVO 3

    1.2. EXECUO 3

    1.3. LOCAO E NIVELAMENTO 3

    1.4. BASES DE ASSENTAMENTO E REJUNTAMENTO DAS REDES 3

    1.5. PREENCHIMENTO DAS VALAS DE DRENO 4

    1.6. MATERIAIS 4

    1.7. CAIXAS DE PASSAGEM E CAIXAS DE AREIA 4

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    1. DRENAGEM

    1.1. OBJETIVO

    Este caderno estabelece os requisitos que devem ser observados visando promover a perfeita intercepo e escoamento das guas superficiais e rebaixamento do lenol fretico, evitando assim interferncia na capacidade suporte do solo, alagamento superficial e saturao do solo. Estas recomendaes devem ser consideradas em complementaridade com as fixadas nos demais cadernos destas Especificaes Tcnicas.

    1.2. EXECUO

    A drenagem definitiva da rea ser executada de acordo com o projeto.

    1.3. LOCAO E NIVELAMENTO

    As linhas de drenagem devero ser locadas e niveladas sob total responsabilidade da Contratada a qual arcar com todos os nus de demolio e reconstruo das partes que estejam em desacordo com os projetos ou com as presentes Especificaes.

    As valas sero abertas consoantes com os dimetros dos tubos a assentar e com a profundidade a escavar.

    Devero ser escoradas ou no, dependendo da natureza do solo escavado e esgotadas se o lenol dgua estiver em nvel superior ao ponto mais baixo da geratriz inferior dos tubos.

    Para o assentamento das linhas de tubos que compem a rede, dever ser feito um nivelamento de preciso.

    1.4. BASES DE ASSENTAMENTO E REJUNTAMENTO DAS REDES

    As tubulaes devero ser assentes sobre leitos suficientemente resistentes, de modo a garantir estabilidade, estanqueidade, declividade e alinhamento da rede.

    As bases de assentamento dos tubos sero determinadas para cada caso dependendo das caractersticas do terreno.

    Para terrenos de boa resistncia, a base usual a brita.

    Todas as unies dos tubos devero ser executadas sobre bero de concreto magro e rejuntamento com argamassa de cimento e areia no trao 1:3.

    Em valas onde houver gua e, por conseguinte, uma possibilidade de lavagem da junta, dever-se- fazer a sua proteo com uma argamassa de argila e cimento no trao 1:1 em volume.

    O interior dos tubos dever ter acabamento isento de asperezas de modo a

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    no prejudicar o escoamento.

    As valas para linhas de drenos tero seus taludes com uma inclinao de acordo com o projeto e, aps a colocao dos drenos, sero recobertos com brita de granulometria definida.

    Nas valas profundas, em terrenos de pouca coeso, devero ser usados escoramentos tradicionais.

    As meias-canas devero ser assentadas em sub-base de concreto magro, de aproximadamente 5cm de espessura, executada na ocasio de seu assentamento.

    1.5. PREENCHIMENTO DAS VALAS DE DRENO

    O material utilizado deve ser de boa qualidade e atendendo a granulometria abaixo indicada, previamente submetido aprovao da Fiscalizao. O preenchimento dever atender as seguintes etapas:

    As valas de brita devero ser envelopadas por geotxtil com gramatura mnima de 200gr/m;

    Colocao de 10 cm de lastro de brita n2, compactada manualmente;

    Assentamento dos dutos e preenchimento com brita n 2 at o nvel da geratriz superior do mesmo, compactado manualmente;

    Preenchimento do restante da vala com brita n 3, compactada manualmente. A espessura mnima desta camada ser 0,30 m acima da geratriz superior do duto;

    1.6. MATERIAIS

    As galerias principais de drenagem sero construdas basicamente em tubulaes de concreto simples.

    Para a linha de drenos subterrneos sero empregados basicamente tubos de concreto furados, de dimetros indicados no projeto, que devero ser colocados com os furos para baixo, exceto onde diferentemente indicado.

    1.7. CAIXAS DE PASSAGEM E CAIXAS DE AREIA

    Sero executadas em alvenaria de tijolos macios, conforme indicado em projeto e possuiro tampa de concreto armado e sero assentes em base de concreto com espessura de 5 cm.