A Construção Civil, a Construção Sustentável e a Educação ...
Construção Sustentável
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CAMILA SOUZA VARGAS
JLIO CESAR MEDEIROS
PROJETO ARQUITETNICO PARA UMA LAN HOUSE
BALNERIO CAMBORI, 2014
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CAMILA SOUZA VARGAS
JLIO CESAR MEDEIROS
PROJETO ARQUITETNICO DE UMA LAN HOUSE
Trabalho avaliativo referente
v a disciplina de Organizaes
v e Normas III
PROFESSOR ORIENTADOR: MATEUS DE PELEGRIN
BALNERIO CAMBORI, 2014
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INDICE
1. INTRODUO.............................................................................................1
2. ARQUITETURA NEOCLSSICA............................................................2
2.1 ARQUITETURA NEOCLSSICA NA EUROPA..................2
2.2 ARQUITETURA NEOCLSSICA NO BRASIL...................3
3. TIJOLOS ECOLGICOS..........................................................................6
3.1 TIJOLO ECOLGICO.............................................................6
3.2 PRODUO...............................................................................6
3.3 CARACTERSTICAS...............................................................6
3.4 FORMAS DOS TIJOLOS.........................................................6
3.5 INSTALAO HIDRO E ELTRICA...................................7
3.6 VANTAGENS.............................................................................8
4. MVEIS DE PAPELO............................................................................9
4.1 MVEIS.....................................................................................9
4.2 AVANO TECNOLGICO....................................................9
4.3 MVEIS DE PAPELO NO BRASIL...................................9
4.4 PRODUO..............................................................................9
4.5 CUIDADOS COM OS MVEIS..............................................9
5. TELEVISOR E SUAS NORMAS DE DISTNCIA...............................11
5.1 TELEVISORES........................................................................11
5.2 CLCULOS DE DISTNCIA................................................11
5.3 HBITOS E PROBLEMAS DOS USURIOS.....................12
6. VIDRO.........................................................................................................13
6.1 VIDRO ESPELHADO.............................................................13
6.2 VIDRO AUTOLIMPANTE....................................................14
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7. LAMPADAS FLUORESCENTES.............................................................16
7.1 INTRODUO..........................................................................16
7.2 APLICAES...........................................................................17
8. MATERIAS E MTODOS.........................................................................18
8.1 ARQUITETURA NEOCLSSICA..........................................18
8.2 TIJOLOS ECOLGICOS........................................................18
8.3 MVEIS DE PAPELO...........................................................18
8.4 TELEVISOR..............................................................................18
8.5 VIDRO ESPELHADO AUTOLIMPANTE............................18
8.6 LAMPADAS FLUORESCENTES...........................................18
9. CONCLUSO..............................................................................................20
10. REFERENCIAS BIBLIOGRFICAS.......................................................21
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INDICE DE FIGURAS
FIGURA 2.1: Casa de GrandJean, um dos principais cones arquitetnicos do
neoclassicismo no Brasil...................................................................................................5
FIGURA 3.1: Formato de alguns tijolos ecolgicos.........................................................7
FIGURA 3.2: Processo de produo de uma alvenaria com tijolos ecolgicos................8
FIGURA 4.1: Mveis de papelo e alguns pesos suportados..........................................10
FIGURA 4.2: Lixeira produzida de papelo...................................................................10
FIGURA 5.1: Ilustrao das distncias mnimas de acordo com a norma......................12
FIGURA 6.1: Exemplo de vidro espelhado.....................................................................13
FIGURA 6.2: Exemplo da diferenciao de um vidro comum e um autolimpante ps
uma chuva........................................................................................................................14
FIGURA 7.1: Lmpada fluorescente...............................................................................17
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INDICE DE TABELAS
TABELA 5.1: Regras de distncia de um televisor SONY.............................................12
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1.INTRODUO
Neste trabalho avaliativo iremos ver todos os materiais e mtodos, tanto em sua
constituio, produo, normas, e seu uso em nosso tema. Este trabalho tem a funo de
aplicar meios sustentveis e renovao dentro do ambiente disposto ns, sendo ele a
criao de uma LAN HOUSE, onde utilizaremos da Arquitetura Neoclssica, tijolos
ecolgicos, mveis prticos e baratos, sendo eles produzidos de papelo, o uso de um
vidro espelhado autolimpante que, facilitar a limpeza e trazendo, de certa forma, um
ambiente moderno, lmpadas fluorescente e normas sobre distncia de telas de
televisores.
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2. ARQUITETURA NEOCLASSICA
2.1.A arquitetura neoclssica o estilo arquitetnico surgido durante o neoclassicismo,
movimento cultural do fim do sculo XVIII, identificada com a retomada da cultura
clssica por parte da Europa Ocidental. Nessa poca, a relao entre a espcie humana e
a natureza havia se transformado. Havia aumentado a capacidade humana de exercer
controle sobre a natureza por meio da tcnica. Tambm houve uma mudana nas
relaes culturais e sociais. A sexualidade influiu neste estilo originando a existncia de
inmeras obras com representao de mulheres nuas.
O movimento em questo vai contra os estilos da poca. Porm, diferentemente
do classicismo, o neoclassicismo prope a discusso dos valores clssicos. O
classicismo renascentista apenas replicava os princpios antigos sem crticas
aprofundadas. A concepo de um ideal de beleza eterno e imutvel no se sustenta
mais. Para os neoclassicistas, os princpios da era clssica deveriam ser adaptados
realidade moderna.
A Arquitetura neoclssica foi produto da reao anti-barroco e anti-rococ,
levada a cabo pelos novos artistas-intelectuais do sculo XVIII. Os Arquitetos formados
no clima cultural do racionalismo iluminista e educados no entusiasmo crescente pela
Civilizao Clssica, cada vez mais conhecida e estudada devido aos progressos da
Arqueologia e da Histria.
Algumas caractersticas da arquitetura:
materiais nobres (pedra, mrmore, granito, madeiras);
processos tcnicos avanados;
sistemas construtivos simples;
linhas ortogonais;
formas regulares, geomtricas e simtricas;
volumes corpreos, macios, bem definidos por planos murais lisos;
uso de abbada de bero ou de aresta;
uso de cpulas, com freqncia marcadas pela monumentalidade;
espaos interiores organizados segundo critrios geomtricos e formais de grande
racionalidade;
prticos colunados;
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frontes triangulares;
a decorao recorreu a elementos estruturais com formas clssicas, pintura rural e ao
relevo em estuque;
valorizou a intimidade e o conforto nas manses familiares;
decorao de carter estrutural.
2.2.Em 1816, desembarca no Brasil a Misso Artstica Francesa, contratada para fundar
e dirigir no Rio de Janeiro uma Escola de Artes e Ofcios. Em 1826 fundada a
Academia Imperial de Belas-Artes, futura Academia Nacional, que adota o gosto
neoclssico europeu e atrai outros pintores estrangeiros de porte.
Em 1818, com a transferncia da corte portuguesa para a colnia e com a
chegada da famlia real de Dom Joo VI no Brasil, iniciou-se uma nova fase na
arquitetura brasileira.
Em 1826 foram inaugurados os cursos da denominada Imperial Academia de
Belas Artes. A arquitetura elaborada pela academia era caracterizada pela clareza
construtiva e simplicidade de formas. V-se neste perodo a origem dos primeiros
Jardins e o plantio da palmeira imperial. Essa transformao do carter geral da
arquitetura correspondeu um novo de organizao dos espaos interiores, valorizao
decorativa, uso de objetos mais refinados, entre outros.
A arquitetura da poca firmou-se em duas verses: o neoclssico oficial, da
Corte, quase todo feito de importaes, e a verso provinciana, simplificada, feita por
escravos, exteriorizando nos detalhes as ligaes dos proprietrios com o poder central.
A arquitetura Neoclssica alcanou elevados padres de correo formal, mas os
recursos para sua produo e uso eram importados da Europa, por esta razo, ficou
restrita apenas aos meios oficiais e s camadas mais abastardas. As casas ainda eram
desprovidas de servios de gua e esgoto.
No pas, a tendncia torna-se visvel na arquitetura. Seu expoente Grandjean de
Montigny (1776-1850), que chega com a Misso Francesa. Suas obras, como a sede da
reitoria da Pontifcia Universidade Catlica no Rio de Janeiro, adaptam a esttica
neoclssica ao clima tropical. Mesmo que sua fundamentao fosse de uma sociedade
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agrrio-escravocrata e com um comrcio relativamente atrasado, tendo um governo
monrquico.
possvel afirmar que a influncia neoclssica se deu no Brasil em dois nveis
diferentes. Nos centros maiores do litoral, especialmente Rio de Janeiro, Belm e Recife
que tinham contato direto com a Europa, desenvolveram um nvel mais complexo de
arte e arquitetura e se integrou nos moldes internacionais da sua poca; e nas provncias.
As residncias urbanas utilizavam-se ainda das mesmas solues de implantao
dos tempos coloniais: sobre o alinhamento das ruas e sobre os limites laterais dos lotes.
A parte da frente das residncias destinava-se aos sales e a rea social da casa, para
dentro ficam as alcovas, quartos e salas de jantar, e aos fundos, o servio. Os pores,
que aparecem sob o trreo, marcado pela fileira de culos alinhados sob as janelas dos
sales, so utilizados ora como locais de servio, ora como depsito de lenha, liberando
o trreo para utilizao com cmodos de permanncia diurna. Na arquitetura urbana
prevaleceu clareza construtiva. Era caracterizada pela simplicidade formal, com cornijas
e platibandas como recurso formal. As paredes, de pedra ou tijolo, eram revestidas e
pintadas de cores suaves, como o branco, rosa, amarelo e azul-pastel, apresentavam
corpo de entrada salientes, com escadarias, colunatas e frontes e valorizavam a
decorao dos interiores com revestimentos e pinturas. Em geral as linhas bsicas da
composio eram marcadas por pilastras, sobre as quais, nas platibandas, dispunham-se
objetos de loua do Porto, como compoteiras ou figuras representando as quatro
estaes do ano, os continentes, as virtudes, etc. Janelas e portas se destacavam
enquadradas em pedra aparelhada e arrematadas em arco pleno, em cujas bandeiras
dispunham-se rosceas mais ou menos complicadas, com vidros coloridos.
As casas rurais obedeciam aos padres da arquitetura residencial urbana mais
modesta, era nos interiores que mais se aproximava dos padres da Corte, onde graas
cultura do Caf se desenvolvia uma intensa vida social. As transformaes
arquitetnicas mais uma vez se limitavam as superfcies, com papis decorativos ou
pinturas sobre as paredes de terra criando a iluso de um espao novo.
interessante observar que, mesmo considerados todas as adaptaes sofridas no Brasil
pelo Neoclassicismo ou por outros movimentos artsticos, verifica-se uma tendncia
justamente nas camadas consumidoras. Com uma arquitetura que estava na dependncia
de importao de materiais e mo-de-obra especializada ou que apenas disfara com
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aplicaes superficiais a precariedade da mo-de-obra escrava, o neoclssico no
chegou a corresponder a o aperfeioamento maior da construo no Brasil.
A arquitetura urbana no ficou fora destas mudanas, onde uma das principais
caractersticas que afetaram mesma foi:
-Clareza construtiva
-Simplicidade formal, com cornijas e platibandas como recurso formal;
-As paredes, de pedra ou tijolo, eram revestidas e pintadas de cores suaves, como o
branco, rosa, amarelo e azul pastel;
-Apresentavam corpo de entrada salientes, com escadarias, colunatas e frontes;
-Grande valorizao da decorao dos interiores cm revestimentos e pinturas;
-As residncias receberam mais pisos para a ventilao dos ambientes, para uma menos
insalubridade nas residncias, aumentando a higienizao.
-Uso de vidro simples ou colorido na parte superior das portas e janelas, tambm so
caractersticos deste perodo.
FIGURA 2.1: Casa de GrandJean, um dos principais cones arquitetnicos do neoclassicismo no Brasil.
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3. TIJOLOS ECOLGICOS
3.1.Muitos so os temas atuais relacionados preservao do meio ambiente. Um
produto que est se destacando nesse quesito no universo da construo o tijolo
ecolgico. O tijolo ecolgico uma excelente alternativa construtiva, que possibilita
uma racionalizao da obra, mas um produto que no tem um padro definido de
modulao, conta com vrios tipos de formato das protuberncias de encaixe do
produto. A diferena dos produtos de uma empresa para outra, deve se aos tipos de
formas utilizados pelas maquinas que produzem os tijolos ecolgicos. As formas so
placas metlicas rgidas que moldam o produto de acordo com as caractersticas
desejadas. um tijolo renovvel tanto em sua produo, quanto em sua forma de ser
aplicado, j que usa uma quantidade menor de argamassa e de uma forma diferente,
onde um tubo com a argamassa usado para a aplicao da mesma, economizando
argamassa, mo-de-obra e tempo.
3.2.Feito de argila, esse tijolo tem uma fabricao sustentvel. Tijolos ecolgicos no
necessitam de queima para sua cura, passam por um processo de hidro cura ou seja so
curados com gua por isso ele tem o aspecto ecolgico, alm do que voc estar
evitando a derrubada de 9 rvores para a produo de 1.000 tijolos convencionais, sem
contar que o uso de tijolos ecolgicos economiza em argamassas, j que so peas
encaixadas e, uma bisnaga para uni-las com uma pequena faixa de argamassa.
3.3. A classificao mais comum so tijolos ecolgicos nos formatos do tipo quadrado,
redondo e reto. Tambm, Tijolos ecolgicos so 4x mais resistentes que tijolos
convencionais e possuem isolamento termo acstico. Possui uma dimenso aproximada
de 6.25cm de altura, comprimento de 12cm e largura de 25cm, sendo ento 64 peas por
m, tendo cada pea aproximadamente 2,7kg, resistncia aproximada de 4,22 MPa e
uma absoro de gua prxima a 11%.
3.4.Redondo(Mais usado): Os tijolos com as caractersticas dos orifcios com a
protuberncia arredonda, o padro mais utilizado pela maioria dos fornecedores de
tijolos ecolgicos. A fcil aquisio de maquinrio e reposio das formas um fator
que auxilia na escolha do produto. A caracterstica deste tijolo a possibilidade de
realizar paredes em curva, alm do acabamento nos cantos das paredes serem mais
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homogneo. Mas existem problemas como a quebra das protuberncias que se deve pelo
transporte ou pela m confeco do produto.
Reto: O encaixe do tipo reto trs mais segurana no travamento macho e fmea,
pois constitudo por um volume de massa mais extenso ao longo do tijolo garantindo
uma melhor segurana estrutural da edificao e diminuindo o surgimento de anomalias
no produto como quebras. Somente algumas empresas utilizam este tipo de modulao,
pois existe restrio do uso com relao realizao de curvas, j que no h
possibilidade de toro do produto.
Quadrado: O tijolo ecolgico com o formato quadrado possibilita um travamento
seguro macho e fmea, tanto em sentido longitudinal como nas laterais do produto. O
surgimento de eventuais anomalias como quebras, reduzido pelo volume de material
nas protuberncias. Como os tijolos retos, h tambm restrio na utilizao em paredes
em forma de curva, pois o seu encaixe no possibilita o giro do produto.
FIGURA 3.1: Formato de alguns tijolos ecolgicos.
3.5.Instalao Hidrulica: H uma grande facilidade e vantagem para optar no uso do
tijolo ecolgico devido ao seus orifcios que no so vedados com argamassa. Toda a
tubulao embutida em seus furos dispensando a quebra de paredes, como a alvenaria
convencional.
Instalao Eltrica: Como hidrulica, dispensa uma parte de toda aquela
quebradeira, tambm sendo embutidas nos furos, dispensando conduites e caixas de luz,
podendo os interruptores e tomadas serem fixados, diretamente sobre os tijolos.
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3.6. Vantagens:
1. O custo final da obra pode ser reduzindo em cerca de 20%.
2. Economia de at 50% no custo final da parede.
3. Reduo de cerca de 50% no tempo da construo.
4. Reduo substancial no desperdcio de material, especialmente concreto e massa de
assentamento.
5. Durabilidade muito maior que qualquer outro tipo de alvenaria.
6. Menor peso: economia na fundao.
7. Usa apenas impermeabilizante no acabamento.
8. Assentamento de azulejos diretamente sobre os tijolos.
9. Aceita aplicao de reboco, pintura, gesso, grafiato, etc. diretamente sobre o tijolo.
FIGURA 3.2: Processo de produo de uma alvenaria com tijolos ecolgicos.
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4. MVEIS DE PAPELO:
4.1. O papelo um material resistente, verstil, reciclvel e biodegradvel. O conceito
pode at parecer engraado ou incomum para quem no conhece, mas na verdade os
mveis feitos de papelo existem desde os anos 60, quando o design comeou a ser
exportado ao redor do mundo. Para facilitar o transporte e reduzir custos, alguns
designers da poca desenvolveram peas empilhveis, desmontveis e at dobrveis.
4.2.De l pra c, os avanos tecnolgicos foram muitos, o material ficou mais resistente
e ao mesmo tempo malevel, permitindo formas nunca antes imaginadas. Alm disso, o
fator sustentabilidade faz com que os mveis de papelo sejam ainda mais desejveis. O
papelo um material resistente, verstil, reciclvel e biodegradvel.
4.3.Em mveis e acessrios, o Brasil j possui 20 produtos disponveis com preos
acessveis que variam de R$10 a R$190. Os clientes tambm podem personalizar seus
objetos na hora de escolher os desenhos impressos no papelo. H uma variada lista de
peas, como mesas, bancos, cadeiras para adultos e crianas, Racks ,estantes, criado-
mudo, mdulos, lixeiras e bas(Todos eles podem ser montados em poucos minutos,
sendo que cada um se ajusta a um determinado cmodo ou espao livre da casa )
fabricadas com matria prima certificada pela FSC. Alm de serem teis, os produtos
ainda complementam a decorao, criando um ambiente inusitado e criativo.
Dependendo de como for disposto, a opo tambm pode dar um aspecto ldico para o
espao. Os mveis podem ser customizados e feitos sob medida para o cliente. Com
traos minimalistas e produo artesanal, os preos tambm so justos e os produtos
ecologicamente corretos, e lembrando tambm que os produtos feitos com papelo
ocupam pouco espao.
4.4.No utiliza grampo ou colas durante a confeco deste produto, produo de baixo
impacto ambiental ainda leva vantagem na praticidade de montagem e desmontagem, o
que facilita o transporte da moblia em festas ou eventos corporativos.
4.5. Com preos que variam de R$ 7,50 (lixeira) a R$ 2 mil (sof), o mobilirio de
papel exige alguns cuidados no dia a dia para que no estrague antes do tempo. Como a
resistncia umidade pequena e manchas aparecem no contato com a gua ou outros
lquidos, a alternativa aplicar resinas que ofeream uma camada de proteo. Alm
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disso, expor tais mveis durante muito tempo ao sol pode afetar sua estrutura
(principalmente os que forem muito finos), deixando-os com aspecto retorcido.
Outro ponto que afeta a durabilidade de mveis como os de papelo o p que tende a
se acumular. Para ter seu tempo de vida prolongado, eles devem ser limpos
constantemente com pano seco, espanador de p ou aspirador.
FIGURA 4.1: Mveis de papelo e alguns pesos suportados.
FIGURA 4.2: Lixeira produzida de papelo.
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5. TELEVISOR E NORMAS DE DISTNCIA
5.1.Os televisores finos de ltima gerao, alm de serem mais discretos ao ambiente
oferecem recursos bem modernos. Outro modelo de televiso que chama a ateno do
mercado uma TV maior, que transmite imagens espetaculares, semelhantes tela de
cinema. Mas, no adianta escolher uma TV grande se for coloc-la em um ambiente
pequeno e apertado.
Antes de escolher o tamanho do TV, deve-se ficar atento distncia que voc e
sua famlia ficaro sentados para assistir s imagens e no correr o risco de transformar
o prazer de uma sesso em uma desagradvel dor de cabea. Estamos falando de uma
certa fadiga visual, que pode ocorrer aps horas de visualizao, e imperfeies
visivelmente perceptveis quando se est com a "cara na tela".
O brilho incomoda os olhos depois de um tempo e sua viso sai prejudicada,
alm de a visualizao das imagens ser desconfortvel. Seus olhos ficam cansados
rapidamente. A regra a mesma para a situao contrria. Se voc comprar um televisor
pequeno para um ambiente grande, voc ter que se esforar muito para ver as imagens.
Isso sem falar que voc no conseguir enxergar direito os detalhes de uma imagem em
alta definio. Assim fica mais fcil entender porque a distncia da TV to importante.
Pelos estudos j realizados, sabe-se que para desfrutar da verdadeira Alta
Definio (FULL HD), a diagonal da tela no deve ser menor do que 40 (polegadas).
5.2.H um calculo bsico onde possvel descobrir a distncia necessria para um
televisor, onde consiste em multiplicar a diagonal da tela por 1,63 ou a largura por 1,9.
O resultado em polegadas dever ento ser convertido para nosso sistema mtrico
(vezes 2,54).
Confira a distncia mnima ideal para cada tamanho de tela:
32 polegadas: 1,32m
42 polegadas: 1,73m
46 polegadas: 1,9m
47 polegadas: 1,94m
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50 polegadas: 2m
51polegadas: 2,1m
55 polegadas: 2.3m
64 polegadas: 2,6m
TABELA 5.1: Regras de distncia de um televisor SONY.
5.3.To relevante quanto a distncia mnima so os hbitos dos usurios. Para pessoas
mais sensveis em relao exposio ao brilho, a viso provavelmente ficar
ligeiramente cansada aps seguir essas distncias mnimas. Todas essas recomendaes
levam em conta contedos exibidos em alta definio, onde no possvel para o
espectador visualizar com exatido falhas nos contornos, artefatos, e exesso de rudos.
to pouco a estrutura de pixels de um painel.
FIGURA 5.1 : Ilustrao das distncias mnimas de acordo com a norma.
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6. VIDRO
6.1.Espelhado: Existem dois tipos de vidro anti-reflexo. No Brasil, at pouco tempo, o
nico produto conhecido era o proveniente de vidro impresso. Dotado de micro
texturas, possui boa capacidade de difundir a luz. indicado para aplicao em quadros
de parede, painis e onde se pretenda eliminar reflexos luminosos.
O anti-reflexo proveniente do vidro impresso, no entanto, deve ser instalado bem
prximo ao objeto exposto, pois no possui o mesmo grau de transparncia do vidro
float, comumente utilizado em vitrines. Existe tambm o anti-reflexo dotada de uma
pelcula invisvel, aplicada no processo de fabricao do vidro. Esse anti-reflexo atenua
consideravelmente os reflexos de luz natural ou artificial. Pode ser aplicado em vitrines
de lojas para melhor visibilidade dos produtos, em museus, joalherias, zoolgicos e
outros locais de exposio. Aplicado em restaurantes ou em tetos de shoppings,
permitem a viso noturna de cus ou de cidades sem a interferncia da luminosidade do
ambiente interno. Importante destacar que na utilizao para tetos ou coberturas no se
pode esquecer-se da segurana, por isso, nessas situaes deve-se optar por vidros
laminados.Os vidros refletivos so tambm, popularmente, conhecidos como
espelhados. Aplicados em janelas e fachadas na sua forma comum ou laminada,
bloqueiam a entrada de calor no ambiente interno, reduzindo tambm a incidncia de
luz. Alm disso, vistos pelo lado de fora, impedem a viso para o lado de dentro durante
o dia, preservando a privacidade interna e, de quebra, valorizam a fachada por seu
aspecto moderno, combinando espelhao e cores diversas.
FIGURA 6.1: Exemplo de vidro espelhado.
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Existem muitos tipos de refletivos, cada um com suas caractersticas e
performances diferentes. Eles variam quanto capacidade de bloqueio da radiao
solar, quanto ao controle da luminosidade, resistncia de sua camada refletiva etc.
6.2.Autolimpante: Muitos projetos criativos tm limitado a utilizao de vidros
unicamente pela dificuldade de limpeza. Com certeza, vidro sujo desvaloriza a obra e
mant-la sempre limpa pode representar custo de manuteno extra.
A tecnologia promete agora acabar com esse dilema com o lanamento mundial do
vidro autolimpante. O produto utiliza o dixido de titnio, que transforma a superfcie
do vidro em uma parede hidroflica (que atrai gua).
Desenvolvido pela multinacional inglesa Pilkington, a tecnologia aplica no vidro,
durante o processo de manufatura, uma capa de dixido de titnio. Esse revestimento
especial trabalha em dois estgios:
- Decomposio dos resduos orgnicos, incluindo leos, graxas e impresses digitais
por um processo fotocataltico
- Disperso dos resduos, em que o vidro atrai a gua da chuva, formando uma capa de
gua uniforme que corre sobre a superfcie do vidro retirando a sujeira que estava em
suspenso.
FIGURA 6.2: Exemplo da diferenciao de um vidro comum e um autolimpante ps uma chuva.
O resultado uma superfcie com caractersticas repelentes de sujeira e gua.
Partculas slidas no aderem, e mesmo lquidos espessos podem ser facilmente
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retirados com um simples jato d`gua. importante destacar que o sistema ativado
pela luz solar, portanto esse vidro s ter suas propriedades autolimpantes ativadas
quando exposto em fachadas e locais externos.
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7. LMPADAS FLUORESCENTES
7.1.Alm de serem de duas a quatro vezes mais eficientes em relao s lmpadas
incandescentes, as fluorescentes chegam a ter vida til acima de dez mil horas de uso,
chegando normalmente marca de vinte mil horas de uso, contra a durabilidade normal
de mil horas das incandescentes. Apesar de caras, representam um consumo de energia
80% menor e duram 10 vezes mais que as lmpadas convencionais, alm disso,
aquecem menos o ambiente. Ao contrrio das lmpadas de filamento, possui grande
eficincia por emitir mais energia eletromagntica em forma de luz do que calor.
As lmpadas fluorescentes funcionam de modo semelhante aos tubos de
descarga de gs non, possuem um par de eltrodos em cada extremo. O tubo de vidro
coberto com um material base de fsforo. Este, quando excitado com radiao gerada
pela ionizao dos gases, produz luz visvel. Internamente so carregadas com gases
inertes a baixa presso, as mais comuns utilizam o rgon. Alm da cobertura de fsforo,
existem eltrodos em forma de filamentos nas suas extremidades. Sua funo pr-
aquecer seu interior para reduzir a tenso eltrica necessria ionizao, dando a partida
no processo de bombardeamento por ons positivos dos gases no interior do tubo.
Quando a composio interna for base de vapor de mercrio, portanto no condutiva,
deve ser aplicado um gradiente de tenso de algumas centenas de volts ao mesmo tempo
que as extremidades so aquecidas. Acontecendo a descarga inica, portanto a emisso
de luz U.V. e esta excitando o fsforo da parede do tubo de vidro, no h mais
necessidade de alta tenso entre os extremos do tubo, sendo reduzida para menos de 100
V, no caso de lmpadas de baixa potncia e no mximo 175 V em caso de lmpadas de
alta potncia. A intensidade de corrente eltrica que passa atravs dos gases de baixa
presso emite grande quantidade de radiao U.V. no comprimento de emisso do vapor
de mercrio. Esta convertida em luz visvel pela camada de fsforo que, dependendo
da mistura aplicada, dar a tonalidade da colorao emitida.
Uma lmpada fluorescente, para funcionar, precisa de dois acessrios extra:
O Arrancador ou Starter (que no mais do que um rel trmico biestvel) e
o balastro (que uma bobina para gerar a alta tenso necessria ao arranque e controlar
a corrente consumida pela lmpada). O arrancador s funciona no ato da ignio da
lmpada, ficando todo o resto do tempo desligado. At pode ser retirado do circuito, que
a lmpada permanece acesa.
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FIGURA 7.1: Lmpada fluorescente.
7.2.As aplicaes de lmpadas fluorescentes vo desde o uso domstico, passando
pelo industrial, chegando ao uso laboratorial. Neste caso so largamente utilizadas sem
cobertura de fsforo para equipamentos de esterilizao por radiao
ultravioleta (U.V.). Lembrando que aps sua vida til, as lmpadas no podem ser
utilizadas para outros fins, pois os gases armazenados no seu interior so muito
prejudiciais ao meio ambiente. Quando quebrada o vapor de mercrio pode contaminar
e causar danos atmosfera.
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8. MATERIAS E MTODOS
8.1.Na construo de nossa LAN HOUSE, usaremos o estilo de construo
arquitetnico neoclssico, para trazer ao ambiente algo mais diversificado do que o
comumente usado nas mesmas construes.
8.2.Optamos no uso do tijolo ecolgico tanto pelos seus benefcios ambientais tal como
a reduo de queimas de madeira como sua economia na produo das alvenarias. A
escolha adequada da forma do tijolo ajudar na produo de uma edificao racional e
segura.
8.3.Usaremos mveis de papelo tanto pelo seu custo, durao e, praticidade, sendo
eles bancos para duas pessoas, que ficar na rea externa superior de nossa edificao,
suportando cargas aproximadas de 240Kg, mesas e bancadas de suporte para os
computadores e note book que as pessoas traro ao estabelecimento, que podem
suportar aproximadamente 100Kg cada, lixeiras de papelo, sendo prticas de realizar
limpezas e com facilidade de espalh-las em qualquer lugar e, rack de papelo, para os
clientes guardarem alguns matrias que levem ao estabelecimento, como mochilas e
capacetes.
8.4.Usaremos um televisor de 47 polegadas, que nos custar 1,94m de distncia entre
os pufes e o televisor na sala de jogos de consoles. Foi escolhido este tamanho para no
trazer algo to pequeno ao ambiente onde quase somente os jogadores viro o televisor,
mas tambm as outras pessoas no recinto, e tambm, pois um tamanho bem legal e
dinmico para jogos de console, onde a pessoa quase poder se ver dentro do jogo.
8.5.O vidro espelhado autolimpante foi escolhido tanto pela praticidade, onde no
necessitar de uma limpeza regular como os vidros comumente usados, quanto pela sua
aparncia despojada com o ambiente, sendo seu uso na parte externa frontal da LAN
HOUSE.
8.6.O uso das lmpadas fluorescentes neste ambiente trar um pouco de pobreza ao
ambiente, j que sua aparncia no l das melhores, porm, alm de preservar o
ambiente, ela causar menos impacto nos freqentadores da LAN HOUSE, j que
receber toda aquela iluminao dos televisores e monitores j bem prejudicial. Sem
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contar que tem uma durao de quase dez vezes maior que uma lmpada comum e uma
reduo no consumo de energia de aproximadamente 80%.
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9. CONCLUSO
Neste trabalho, foi elaborado um projeto da construo de uma LAN HOUSE
sustentvel, onde foi usado mtodos e materiais que o ajudaram nisso, sendo o uso de
materiais rentveis, como os mveis de papelo e uma arquitetura um pouco diferente
da comumente usada, sendo esta a Arquitetura Neoclssica.
Foi observado que o uso destes materiais no s traziam benefcios ao meio
ambiente, mas tambm benefcios financeiros ao proprietrio desta construo, j que o
uso de alguns materiais ,como o tijolo ecolgico, de uma grande economia na
construo.
Por fim, conclumos que, uma produo sustentvel no somente trar um
benefcio ao meio ambiente, mas tambm ter um desfalque diferente do imaginado,
onde estar quebrando o paradigma de que, o aproveito de uma construo sustentvel e
ecolgica no somente gastos, j que o foco alm da preservao do meio ambiente,
trar um beneficiamento econmico para o proprietrio.
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10.BIBLIOGRAFIA
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---https://arquiteturadobrasil.wordpress.com/arquitetura-neoclassica-no-brasil/
---https://arqurbmaismais.wordpress.com/neoclassica/
---https://arquibrasil.wordpress.com/arquitetura-neoclassica/
---https://archiinbrazil.wordpress.com/arquitetura-neoclassica/
Tijolos Ecolgicos:
---http://www.leroymerlin.com.br/tijolos-ecologicos-santa_catarina
---http://ecomaquinas.com.br/tijolo-ecologico-como-curar
---http://www.ecoproducao.com.br/
---http://www.monteseuprojeto.com.br/tijolos-ecologicos-e-suas-formas/
---http://www.tijolart.com.br/dicas.html
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---ciclovivo.com.br/noticia/15-moveis-de-papelao-para-sua-casa
Televisor e suas normas:
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---www.aladi.org/.../normasTecnicas.nsf/.../Portaria.pdf
---http://blogs.odiario.com/carlossica/2011/10/27/sobre-o-consumo-dos-televisores-
modernos/
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Vidro espelhado e autolimpante:
---http://www.vidracariaferraz.com.br/produtos/vidro-espelhado/
---http://www.cliquearquitetura.com.br/portal/dicas/view/vidro-refletivo-ou-espelhado/
---http://www.andiv.com.br/vidro_refletivo.asp
---http://www.cebrace.com.br/v2/produtos-aplicacoes/produtos/
---http://www.abravidro.org.br/vidro_autolimpante.asp
---http://www.abividro.org.br/vidro/inovacao/auto-limpante/
Lmpadas fluorescentes:
---http://pt.wikipedia.org/wiki/Lampada_fluorescente/
---http://www.osram.com.br/osram_br/noticias-e-conhecimento/lampadas-fluorescentes/
---http://www.leroymerlin.com.br/regions/create
---http://www.philips.com.br/c-m-li/lampadas-fluorescentes-compactas