CONSTRUTOR A TRIUNFO S/A - licenciamento.ibama.gov.brlicenciamento.ibama.gov.br/Rodovias/BR 392 -...
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Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
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Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
1 INTRODUÇÃO ................................
2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR E DA EMPRESA CONSULTO RA
3 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
3.1 OBJETIVOS ................................
3.2 JUSTIFICATIVA ................................
3.3 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
3.4 ESTRUTURAS A CONSTRUIR
3.5 MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS
3.6 PESSOAL ................................
3.7 DESCRIÇÃO DO PLA
4 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
4.1 CLIMA ................................
4.2 GEOLOGIA ................................
4.2.1 BATÓLITO DE PELOTAS
4.2.2 BACIA DE PELOTAS
4.2.3 SISTEMA DE LEQUES ALUVIAIS
4.2.4 SISTEMA LAGUNA –
4.2.4.1 SISTEMA LAGUNA –
4.2.4.2 SISTEMA LAGUNA –
4.2.4.3 SISTEMA LAGUNA –
4.2.4.4 SISTEMA LAGUNA –
4.2.4.5 GEOLOGIA LOCAL ................................
4.3 GEOMORFOLOGIA ................................
4.4 SOLO ................................
4.4.1 ARGISSOLOS ................................
4.4.2 GLEISSOLOS ................................
4.4.3 NEOSSOLOS ................................
4.5 RECURSOS HÍDRICOS
4.5.1 ASPECTOS HIDROLÓGICOS
4.5.2 CONTEXTO REGIONAL
4.5.3 CONTEXTO LOCAL –
4.6 FLORA ................................
4.6.1 CARACTERIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO ORIGINAL
4.6.2 CARACTERIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO ATUAL
4.6.3 CARACTERIZAÇÃO DA FORMAÇÃO NATIVA QUANTO AO ESTÁGIO DE SUCESSÃO
4.6.4 POSICIONAMENTO QUANTO À NECESSIDADE DE SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO
4.6.5 IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES RARAS, ENDÊMICAS, AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO E
IMUNES AO CORTE ................................
4.6.6 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
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SUMÁRIO
................................................................................................................................
IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR E DA EMPRESA CONSULTO RA
CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ................................................................
................................................................................................
................................................................................................
GEOGRÁFICA ................................................................
CONSTRUIR ................................................................
EQUIPAMENTOS ................................................................
................................................................................................
PLANO DE LAVRA ................................................................
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL – DA ................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................
BATÓLITO DE PELOTAS ................................................................................................
................................................................................................
EMA DE LEQUES ALUVIAIS ................................................................
BARREIRA ................................................................
BARREIRA I ................................................................
BARREIRA II ................................................................
BARREIRA III ................................................................
BARREIRA IV ................................................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
HÍDRICOS ................................................................................................
ASPECTOS HIDROLÓGICOS................................................................
CONTEXTO REGIONAL – SISTEMA AQÜÍFERO QUATERNÁRIO COSTEIRO I
– NÍVEL FREÁTICO ................................................................
................................................................................................................................
CARACTERIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO ORIGINAL ................................
CARACTERIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO ATUAL ................................................................
CARACTERIZAÇÃO DA FORMAÇÃO NATIVA QUANTO AO ESTÁGIO DE SUCESSÃO
POSICIONAMENTO QUANTO À NECESSIDADE DE SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO
DAS ESPÉCIES RARAS, ENDÊMICAS, AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO E
................................................................................................
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ................................................................
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
2
................................ 6
IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR E DA EMPRESA CONSULTO RA .............................. 7
............................................ 8
........................................................... 8
..................................................... 8
............................................................. 9
........................................................... 12
........................................................... 12
............................................................ 13
.................................................. 13
............................................................. 16
.................................. 16
.......................................................... 17
.................................... 18
........................................... 18
...................................................... 18
....................................................... 19
..................................................... 19
.................................................... 19
................................................... 20
................................................... 20
............................................. 21
............................................ 21
................................... 22
...................................................... 22
...................................................... 23
....................................................... 23
...................................... 24
............................................................. 24
SISTEMA AQÜÍFERO QUATERNÁRIO COSTEIRO I ............ 25
........................................... 26
................................. 27
............................................................ 27
.................................. 32
CARACTERIZAÇÃO DA FORMAÇÃO NATIVA QUANTO AO ESTÁGIO DE SUCESSÃO 32
POSICIONAMENTO QUANTO À NECESSIDADE DE SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO .. 33
DAS ESPÉCIES RARAS, ENDÊMICAS, AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO E
............................................................. 33
.................................... 33
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
4.7 FAUNA ................................
4.7.1 METODOLOGIA ................................
4.7.2 CARACTERIZAÇÃO DA FAUNA
4.7.3 ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO, CRITICAMENTE EM PERIGO, EM PERIGO
OU VULNERÁVEIS ................................
4.7.4 ICTIOFAUNA ................................
5 PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL
5.1 ASPECTOS AMBIENTAIS
5.1.1 FASE DE PLANEJAMENTO
5.1.2 FASE DE INSTALAÇÃO (EXECUÇÃO)
5.2 ÁGUAS SUPERFICIAIS,
UTILIZADAS NO PROCESSO ................................
5.2.1 ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS
5.2.2 ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBSUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS
5.2.3 REBAIXAMENTO LOCALIZADO DO
5.3 VEGETAÇÃO ................................
5.3.1 ALTERAÇÃO DA COBERTURA VEGETAL
5.3.2 ATIVIDADES TRANSFORMADORAS
5.4 FAUNA ................................
5.4.1 ALTERAÇÃO E PERDA DE HABITATS NAS ÁREAS DE EXTRAÇÃO
5.4.2 AFUGENTAMENTO DA FAUNA SILVESTRE
5.4.3 AUMENTO DO RISCO DE MORTALIDADE DA FAUNA SILVESTRE
5.5 POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
5.5.1 ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO AR
5.5.2 ALTERAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES
5.6 COMBUSTÍVEIS ................................
5.6.1 CONTAMINAÇÃO DE SOLO POR VAZAMENTO DE ÓLEOS E GRAXAS
5.7 EXPLOSIVOS ................................
5.8 BOTA-FORAS ................................
5.8.1 DESCARTE DOS ESTÉREIS E SOLOS
5.9 CAMADA ORGÂNICA
5.9.1 ARMAZENAMENTO DO SOLO FÉRTIL
5.9.2 ALTERAÇÃO DO PERFIL TOPOGRÁFICO
5.9.3 SURGIMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS
5.9.4 ALTERAÇÃO DA COBERTURA VEGETAL
5.10 RESÍDUOS GERADOS
6 PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA
6.1 OBJETIVOS ................................
6.2 ESTABILIZAÇÃO DO
6.3 RECUPERAÇÃO BIOLÓGICA
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
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................................................................................................................................
................................................................................................
IZAÇÃO DA FAUNA ................................................................
ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO, CRITICAMENTE EM PERIGO, EM PERIGO
...............................................................................................................................
................................................................................................
PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL – PCA ................................................................
AMBIENTAIS................................................................................................
FASE DE PLANEJAMENTO ................................................................................................
FASE DE INSTALAÇÃO (EXECUÇÃO) ................................................................
SUPERFICIAIS, SUBSUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS
................................................................................................
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS ................................
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBSUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS
REBAIXAMENTO LOCALIZADO DO LENÇOL FREÁTICO ................................
................................................................................................
ALTERAÇÃO DA COBERTURA VEGETAL ................................................................
ATIVIDADES TRANSFORMADORAS ................................................................
................................................................................................................................
ALTERAÇÃO E PERDA DE HABITATS NAS ÁREAS DE EXTRAÇÃO
AFUGENTAMENTO DA FAUNA SILVESTRE ................................................................
AUMENTO DO RISCO DE MORTALIDADE DA FAUNA SILVESTRE ...............................
ATMOSFÉRICA ...............................................................................................
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO AR ................................................................
ALTERAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES ................................
................................................................................................
CONTAMINAÇÃO DE SOLO POR VAZAMENTO DE ÓLEOS E GRAXAS
................................................................................................
................................................................................................
DESCARTE DOS ESTÉREIS E SOLOS-MOLES ...............................................................
ORGÂNICA DO SOLO E SEU ARMAZENAMENTO ................................
ARMAZENAMENTO DO SOLO FÉRTIL ................................................................
ALTERAÇÃO DO PERFIL TOPOGRÁFICO ................................................................
SURGIMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS ................................................................
ALTERAÇÃO DA COBERTURA VEGETAL ................................................................
GERADOS ................................................................................................
RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA – PRAD ................................
................................................................................................
DO TERRENO MINERADO................................................................
BIOLÓGICA ................................................................
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
3
................................. 35
.................................................. 35
......................................................... 36
ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO, CRITICAMENTE EM PERIGO, EM PERIGO
............................... 42
....................................................... 42
............................................ 44
................................... 44
................................ 44
.............................................. 45
SUBTERRÂNEAS E DAS ÁGUAS
.............................................. 45
........................................... 45
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBSUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS .. 45
............................................... 46
...................................................... 46
........................................ 46
................................................. 47
................................. 47
............................. 47
.................................... 47
............................... 48
............................... 48
............................................... 48
................................................... 49
.................................................. 50
CONTAMINAÇÃO DE SOLO POR VAZAMENTO DE ÓLEOS E GRAXAS ....................... 50
...................................................... 50
..................................................... 50
............................... 50
........................................... 51
............................................. 51
........................................ 51
................................... 51
........................................ 52
....................................... 52
.............................................. 53
......................................................... 53
.................................... 53
............................................................ 54
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
6.3.1 PRESERVAÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA EXISTENTE
6.4 OPERAÇÕES DE RESTABELECIMENTO
MODIFICADOS ................................
6.5 IDENTIFICAÇÃO, QUANTIFICAÇÃO
UTILIZADAS NA RECOMPOSIÇÃO
6.5.1 IRRIGAÇÃO ................................
6.6 CERCAMENTO DA ÁREA
6.7 PROPOSIÇÃO DE USO
6.8 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
6.9 RESPONSABILIDADE
6.10 FASE DE EXECUÇÃO
7 EQUIPE TÉCNICA ................................
7.1 RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
8 ANEXOS ................................
9 BIBLIOGRAFIA ................................
TABELA 1 - IDENTIFICAÇÃO DO
TABELA 2 - IDENTIFICAÇÃO DA
TABELA 3 - COORDENADAS UTM’S
TABELA 4 - LISTAGEM DE EQUIPAMENTOS
TABELA 5 - LISTAGEM DA MÃO
TABELA 6 - – ELEMENTOS METEOROLÓGICOS
GRANDE. ................................
TABELA 7 – AVES. ................................
TABELA 8 – ANFÍBIOS. ................................
TABELA 9 – RÉPTEIS. ................................
TABELA 10 – MAMÍFEROS.................................
TABELA 11 - ESPÉCIES SUGERIDAS
TABELA 11 - CRONOGRAMA FÍSICO
................................................................
FIGURA 1 - IMAGEM COM A LOCALIZAÇÃO
FIGURA 2 - IMAGEM GERAL DA
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
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PRESERVAÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA EXISTENTE ................................
RESTABELECIMENTO DO ESCOAMENTO PLUVIAL
................................................................................................................................
QUANTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS ESPÉCIES
RECOMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA ................................................................
................................................................................................
ÁREA ................................................................................................
USO FUTURO DA ÁREA ................................................................
EXECUÇÃO ................................................................
RESPONSABILIDADE ................................................................................................
EXECUÇÃO ................................................................................................
................................................................................................
TÉCNICOS DO PROJETO ................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................
ÍNDICE DE TABELAS
DO EMPREENDEDOR. ................................................................
DA EMPRESA CONSULTORA. ................................
UTM’S DOS VÉRTICES LIMÍTROFES DAS ÁREAS.
EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS UTILIZADAS NO PROCESSO
MÃO-DE OBRA E SUAS RESPECTIVAS ATIVIDADES.
METEOROLÓGICOS NORMAIS (1957 – 1972) –
................................................................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
SUGERIDAS PARA A RECOMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
FÍSICO DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES NA ÁREA
................................................................................................
ÍNDICE DE FIGURAS
LOCALIZAÇÃO DA ÁREA. ................................................................
DA PROPRIEDADE. ................................................................
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
4
................................................. 54
PLUVIAL E FLUVIAL
..................................... 54
ESPÉCIES VEGETAIS
........................................... 54
......................................................... 55
................................... 56
...................................... 56
....................................................... 56
........................................ 57
......................................... 57
....................................................... 58
..................................... 58
....................................... 59
............................................................ 60
.......................................... 7
.............................................................. 7
ÁREAS............................ 11
PROCESSO ............ 12
ATIVIDADES. ......................... 13
– ESTAÇÃO DE RIO
...................................... 17
................................ 36
......................................................... 40
.......................................................... 40
.................................................. 41
PAISAGÍSTICA .......................... 55
ÁREA DE EXTRAÇÃO.
...................................................... 56
....................................... 9
.............................................. 10
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
FIGURA 3 – ACESSO E ÁREA DE
FIGURAS 4 E 5 - VISTA GERAL DA
FIGURAS 6 E 7 - VISTA GERAL
FORMAÇÃO ARENOSA EXISTENTE
FIGURA 8 - DETALHE DA
CARACTERIZADA PELO BANHADO.
FIGURA 9 - ESQUEMA DE LAVRA
FIGURA 10 – MAPA DE LOCALIZAÇÃO
COSTEIRA DO RIO GRANDE
ANOS DE GEOLOGIA – UFRGS/GEOCIÊNCIAS.
FIGURA 11 - FITOFISIONOMIA DA
FIGURA 12 - VEGETAÇÃO ARBUSTIVA
FIGURA 13 - BENTEVI (PITANGUS
FIGURA 14 - QUERO-QUERO (VANELLUS
FIGURA 15 - PERERECA-COMUM
FIGURA 16 - TIGRE-D’AGUA
OLIVACEUS). ................................
FIGURA 17 - PEGADAS DE CANIDAE
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DE EXTRAÇÃO ................................................................
DA ÁREA DE EXTRAÇÃO. ...............................................................
GERAL DA ÁREA DE EXTRAÇÃO E DETALHE
EXISTENTE NO LOCAL. ................................................................
DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO EXISTENTE
BANHADO. ................................................................
LAVRA A SER EMPREGADO. ................................................................
LOCALIZAÇÃO E MAPA GEOLÓGICO SIMPLIFICADO
GRANDE DO SUL (MODIFICADO DE TOMAZELLI & VILLWOCK,
UFRGS/GEOCIÊNCIAS. ................................................................
DA REGIÃO (FONTE: TEIXEIRA ET AL., 1986) ................................
ARBUSTIVA QUE SERÁ PRESERVADA. ................................
(PITANGUS SULFURATUS) FOTOGRAFADO NA PROPRIEDADE.
(VANELLUS CHILENSIS) FOTOGRAFADO NA PROPRIEDADE
COMUM (SINAX FUSCOVARIUS) FOTOGRAFADO NAS
D’AGUA (TRACHEMYS DORBIGNI) E BIGUÁ (PHALECROCORAX
...............................................................................................................................
CANIDAE (GRAXAIM). ................................................................
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
5
................................................... 10
............................... 11
DA ALTURA E DA
...................................... 12
EXISTENTE NO ENTORNO,
......................................................... 12
................................. 15
SIMPLIFICADO DA PLANÍCIE
VILLWOCK, 1996). 50
....................................... 26
................................ 31
................................................ 32
PROPRIEDADE. ............ 40
PROPRIEDADE .... 40
NAS IMEDIAÇÕES. 40
(PHALECROCORAX
............................... 41
............................................ 42
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
1 INTRODUÇÃO
CONSTRUTORA TRIUNFO S/A,
análise das informações e documentos anexos, com vistas a obtenção de
DE OPERAÇÃO , para atividade de
DESCARTE DE MATERIAIS, COM RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGR ADADA
para a instalação das obras de duplicação da Rodovia BR 392.
Este Projeto está sendo apresentado seguindo o Termo de Referência para
as Áreas de Descarte de Materiais, fornecido pelo IBAMA
Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, para os materiais oriundos das
escavações da área da futura duplicação da Rodovia BR 392, trecho compreendido
entre Pelotas/RS e Rio Grande/RS.
Foram utilizadas informações colhidas nas vistorias de campo, levantamento
planialtimétrico, relatório fotográfico e consultas bibliográficas, possibilitando ao seu
corpo técnico, prever quais os impactos e suas respectivas magnitudes que o
empreendimento terá sobre o meio ambiente, bem como propor as medidas
mitigadoras e compensatórias a serem executadas.
Toda a atividade de mineração modifica o terreno no processo de extração
mineral e deposição de estéril e de rejeitos, pois o bem mineral não retorna m
local, ficando em circulação, servindo ao homem e suas necessidades, trazendo à
tona a questão da irreversibilidade e de que o terreno pode ser recuperado de forma
aceitável, limitando os impactos negativos em um curto período de tempo.
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
CONSTRUTORA TRIUNFO S/A, CNPJ/MF Nº 77.955.532/0003
análise das informações e documentos anexos, com vistas a obtenção de
para atividade de EXTRAÇÃO MINERAL DE AREIA E
DESCARTE DE MATERIAIS, COM RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGR ADADA
para a instalação das obras de duplicação da Rodovia BR 392.
Este Projeto está sendo apresentado seguindo o Termo de Referência para
e de Materiais, fornecido pelo IBAMA – Instituto Brasileiro do
Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, para os materiais oriundos das
escavações da área da futura duplicação da Rodovia BR 392, trecho compreendido
entre Pelotas/RS e Rio Grande/RS.
Foram utilizadas informações colhidas nas vistorias de campo, levantamento
planialtimétrico, relatório fotográfico e consultas bibliográficas, possibilitando ao seu
corpo técnico, prever quais os impactos e suas respectivas magnitudes que o
terá sobre o meio ambiente, bem como propor as medidas
mitigadoras e compensatórias a serem executadas.
Toda a atividade de mineração modifica o terreno no processo de extração
mineral e deposição de estéril e de rejeitos, pois o bem mineral não retorna m
local, ficando em circulação, servindo ao homem e suas necessidades, trazendo à
tona a questão da irreversibilidade e de que o terreno pode ser recuperado de forma
aceitável, limitando os impactos negativos em um curto período de tempo.
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
6
CNPJ/MF Nº 77.955.532/0003-79, requer
análise das informações e documentos anexos, com vistas a obtenção de LICENÇA
EXTRAÇÃO MINERAL DE AREIA E
DESCARTE DE MATERIAIS, COM RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGR ADADA ,
Este Projeto está sendo apresentado seguindo o Termo de Referência para
Instituto Brasileiro do
Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, para os materiais oriundos das
escavações da área da futura duplicação da Rodovia BR 392, trecho compreendido
Foram utilizadas informações colhidas nas vistorias de campo, levantamento
planialtimétrico, relatório fotográfico e consultas bibliográficas, possibilitando ao seu
corpo técnico, prever quais os impactos e suas respectivas magnitudes que o
terá sobre o meio ambiente, bem como propor as medidas
Toda a atividade de mineração modifica o terreno no processo de extração
mineral e deposição de estéril e de rejeitos, pois o bem mineral não retorna mais ao
local, ficando em circulação, servindo ao homem e suas necessidades, trazendo à
tona a questão da irreversibilidade e de que o terreno pode ser recuperado de forma
aceitável, limitando os impactos negativos em um curto período de tempo.
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
2 IDENTIFICAÇÃO DO EMP
CONSULTORA
TABELA 1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMP
Razão Social Construtora Triunfo S/ARegistro Legal CNPJ: 77.955.532/0003
Endereço Rodovia BR 116, Km 395, nº 3840 Curitiba/PR
Telefone/Fax (41)3315Email [email protected] http://www.construtoratriunfo.com.br
Representante Legal Paulo MullerCPF: 290.576.800/25Cargo: Gerente Operacional
Responsável Técnico Waine Ginardi Teixeira de SouzaCPF: 290.576.800/25497.100.100Cargo: Gerente de Contrato
TABELA 2 - IDENTIFICAÇÃO DA EMP
Razão Social Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda
Registros Legais
CNPJ: 68.833.136/0001CREA/RS: 81.208CRBio: 408Cadastro Técnico Federal (IBAMA): 20273
Endereço Av. Sete de Setembro, n° 184/301, bairro Florestal,Lajeado/RS
Telefone, fax e e-mail (51) 3710e-mail http
[email protected]://www.
Representante legal / contato
Marcelo Luis Christ CPF: 472.822.070Endereço: rua Piauí, nº 1.127, Bairro Alto do Parque Lajeado/RSTelefone: (51) 37
Responsáveis Técnicos
GeólogBióloga Maria Julia Feldens Marcelo Luís Christ Brasileira de Oceanografia
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR E DA EMPRE
IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR.
Construtora Triunfo S/A CNPJ: 77.955.532/0003-79 Rodovia BR 116, Km 395, nº 3840 – Bairro Alto, Curitiba/PR – CEP:82590-200 (41)3315-3000 ou (51)81469633 [email protected] http://www.construtoratriunfo.com.br Paulo Muller CPF: 290.576.800/25 Cargo: Gerente Operacional Waine Ginardi Teixeira de Souza CPF: 290.576.800/25497.100.100-00 Cargo: Gerente de Contrato
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONSULTORA.
Geoambiental Consultoria e Licenciamento LtdaCNPJ: 68.833.136/0001-16 CREA/RS: 81.208 CRBio: 408-01-03 Cadastro Técnico Federal (IBAMA): 20273 Av. Sete de Setembro, n° 184/301, bairro Florestal,Lajeado/RS – CEP 95.900-000 (51) 3710-5400 [email protected] http://www.geoambiental.com.br Marcelo Luis Christ – Oceanógrafo CPF: 472.822.070-20 Endereço: rua Piauí, nº 1.127, Bairro Alto do Parque Lajeado/RS Telefone: (51) 3710-5400 Geóloga Fabiane de Almeida – CREA/RS 1Bióloga Maria Julia Feldens – CRBio 28.447Marcelo Luís Christ – "Registro Profissional nºBrasileira de Oceanografia
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
7
REENDEDOR E DA EMPRESA
Bairro Alto,
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda
Av. Sete de Setembro, n° 184/301, bairro Florestal,
Endereço: rua Piauí, nº 1.127, Bairro Alto do Parque -
CREA/RS 160.284 CRBio 28.447-03D
nº 068 – Associação
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
3 CARACTERIZAÇÃO DO EM
A área a ser requerida no DNPM
Mineral - encontra-se onerada por um processo de pesquisa mineral. Para a
transformação do mesmo em um processo de licenciamento, é requerida a
de LICENÇA DE OPERAÇÃO
E DESCARTE DE MATERIAIS, COM RECUPERAÇÃO DE ÁREA DE GRADADA
em uma área de 257.775m², objeto deste estudo, tendo em vista
obras de duplicação da Rodovia BR 392, no trecho entre Pelotas/RS e Rio
Grande/RS, em área com as seguintes informações:
� Área: 257.775m²
� Local: BR 392, km 3
� Proprietário da área: Fernando Lopes Pedone
� DNPM: Área encontra
é o titular da área
� Denominação: EC 08
� Município: Rio Grande/RS
3.1 OBJETIVOS
O presente trabalho tem por objetivo o licenciamento ambiental para a
obtenção da Licença de Operação
extração de areia que fornecerá matéria
duplicação da Rodovia BR 392. A mesma ár
descarte de materiais (deposição de estéril e solos moles), oriundos das escavações
da pista a ser duplicada.
3.2 JUSTIFICATIVA
A escolha da área como objeto de licenciamento se justifica devido aos
seguintes fatores:
� A área é extensa, quase toda ela em campo arenoso e sem
vegetação arbórea e com areia de boa qualidade para o seu emprego
proposto;
� Com relação às condicionantes para a mineração:
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
CARACTERIZAÇÃO DO EM PREENDIMENTO
A área a ser requerida no DNPM - Departamento Nacional de Produção
se onerada por um processo de pesquisa mineral. Para a
transformação do mesmo em um processo de licenciamento, é requerida a
LICENÇA DE OPERAÇÃO para atividade de EXTRAÇÃO MINERAL DE AREIA
E DESCARTE DE MATERIAIS, COM RECUPERAÇÃO DE ÁREA DE GRADADA
uma área de 257.775m², objeto deste estudo, tendo em vista
obras de duplicação da Rodovia BR 392, no trecho entre Pelotas/RS e Rio
rea com as seguintes informações:
Área: 257.775m²
Local: BR 392, km 3 4+240
Proprietário da área: Fernando Lopes Pedone
DNPM: Área encontra -se onerada, sendo que o empreendedor não
é o titular da área
Denominação: EC 08
Município: Rio Grande/RS
presente trabalho tem por objetivo o licenciamento ambiental para a
Licença de Operação de uma área de 257.775m², destinada à
que fornecerá matéria-prima para a utilização nas obras de
duplicação da Rodovia BR 392. A mesma área servirá ainda, como local de
descarte de materiais (deposição de estéril e solos moles), oriundos das escavações
A escolha da área como objeto de licenciamento se justifica devido aos
extensa, quase toda ela em campo arenoso e sem
vegetação arbórea e com areia de boa qualidade para o seu emprego
Com relação às condicionantes para a mineração:
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
8
Departamento Nacional de Produção
se onerada por um processo de pesquisa mineral. Para a
transformação do mesmo em um processo de licenciamento, é requerida a obtenção
EXTRAÇÃO MINERAL DE AREIA
E DESCARTE DE MATERIAIS, COM RECUPERAÇÃO DE ÁREA DE GRADADA
uma área de 257.775m², objeto deste estudo, tendo em vista a instalação das
obras de duplicação da Rodovia BR 392, no trecho entre Pelotas/RS e Rio
se onerada, sendo que o empreendedor não
presente trabalho tem por objetivo o licenciamento ambiental para a
de uma área de 257.775m², destinada à
prima para a utilização nas obras de
ea servirá ainda, como local de
descarte de materiais (deposição de estéril e solos moles), oriundos das escavações
A escolha da área como objeto de licenciamento se justifica devido aos
extensa, quase toda ela em campo arenoso e sem
vegetação arbórea e com areia de boa qualidade para o seu emprego
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
-
-
-
� Localmente, a vizinhança é de baixa densidade populacional;
� Vias de acesso com ótima acessibilidade;
� Proximidade da pista a ser duplicada;
� Não há vegetação arbórea ou arbustiva na área de avanço da lavra;
� O empreendedor possui autorização do
3.3 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFI
FIGURA 1 - IMAGEM COM A LOCALIZ
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Topografia: conformação topográfica da área favorável
ao desenvolvimento da lavra;
Capeamento: pouca espessura de solo vegetal a ser
removida;
Extração ordenada: o correto seqüenciamento de lavra
evitará a formação de buracos na área minerada e a
transformará em uma opção melhor para seu emprego
atual, ou seja, o desenvolvimento da pecuári
Localmente, a vizinhança é de baixa densidade populacional;
Vias de acesso com ótima acessibilidade;
Proximidade da pista a ser duplicada;
Não há vegetação arbórea ou arbustiva na área de avanço da lavra;
O empreendedor possui autorização do proprietário da área
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFI CA
IMAGEM COM A LOCALIZAÇÃO DA ÁREA.
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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Topografia: conformação topográfica da área favorável
peamento: pouca espessura de solo vegetal a ser
Extração ordenada: o correto seqüenciamento de lavra
evitará a formação de buracos na área minerada e a
transformará em uma opção melhor para seu emprego
atual, ou seja, o desenvolvimento da pecuária;
Localmente, a vizinhança é de baixa densidade populacional;
Não há vegetação arbórea ou arbustiva na área de avanço da lavra;
proprietário da área.
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
FIGURA 2 - IMAGEM GERAL DA PROP
FIGURA 3 - ACESSO E ÁREA DE EXT
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IMAGEM GERAL DA PROPRIEDADE.
ACESSO E ÁREA DE EXTRAÇÃO
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
A área está localizada no município de Rio Grande. Partindo
Grande, sentido a Pelotas, na altura do km 3
km da Rodovia há uma estrada vicinal, nã
local pretendido para a mineração
A localização geográfica da área em questão se dá através das seguintes
coordenadas registradas na projeção cartográfica UTM SAD
extremos da área.
TABELA 3 - COORDENADAS UTM’S DO
Vértice (JAZIDA)
1
6
21
35
FIGURAS 4 E 5 - VISTA GERAL DA ÁREA
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
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área está localizada no município de Rio Grande. Partindo
Grande, sentido a Pelotas, na altura do km 34+240, no lado direito, a cerca de 1,91
uma estrada vicinal, não pavimentada, que permite o acesso ao
mineração.
A localização geográfica da área em questão se dá através das seguintes
coordenadas registradas na projeção cartográfica UTM SAD
COORDENADAS UTM’S DOS VÉRTICES LIMÍTROFES DAS ÁREAS.
Leste (E) Norte (N)
379460 6459539
379664 6459479
379486 6458865
378937 6459166
VISTA GERAL DA ÁREA DE EXTRAÇÃO.
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
11
área está localizada no município de Rio Grande. Partindo-se de Rio
40, no lado direito, a cerca de 1,91
o pavimentada, que permite o acesso ao
A localização geográfica da área em questão se dá através das seguintes
coordenadas registradas na projeção cartográfica UTM SAD-69, dos limites
ÁREAS.
Norte (N)
6459539
6459479
6458865
6459166
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
FIGURAS 6 E 7 - VISTA GERAL DA ÁREA FORMAÇÃO ARENOSA EXISTENTE NO LOCAL.
FIGURA 8 - DETALHE DA ÁREA DE PCARACTERIZADA PELO BANHADO.
3.4 ESTRUTURAS A CONSTRU
Está previsto a instalação de uma guarita na entrada do acesso a área de
extração a fim de fiscalizar a entrada e saída de veículos e de pessoas estranhas ao
empreendimento, bem como a instalação de um banheiro
para os funcionários e motoristas.
3.5 MÁQUINAS, EQUIPAMENT
As máquinas e equipamentos a serem utilizados, bem como suas finalidades
são descritas a seguir:
TABELA 4 - LISTAGEM DE EQUIPAME
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
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VISTA GERAL DA ÁREA DE EXTRAÇÃO E DETALHE DA ALTURA E DA STENTE NO LOCAL.
DETALHE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO EXISTENTEA PELO BANHADO.
ESTRUTURAS A CONSTRUIR
Está previsto a instalação de uma guarita na entrada do acesso a área de
extração a fim de fiscalizar a entrada e saída de veículos e de pessoas estranhas ao
empreendimento, bem como a instalação de um banheiro químico, junto à guarita,
para os funcionários e motoristas.
MÁQUINAS, EQUIPAMENT OS
As máquinas e equipamentos a serem utilizados, bem como suas finalidades
LISTAGEM DE EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS UTILIZADAS NO PROCESSO
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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E DA ALTURA E DA
RESERVAÇÃO EXISTENTE NO ENTORNO,
Está previsto a instalação de uma guarita na entrada do acesso a área de
extração a fim de fiscalizar a entrada e saída de veículos e de pessoas estranhas ao
químico, junto à guarita,
As máquinas e equipamentos a serem utilizados, bem como suas finalidades
ILIZADAS NO PROCESSO
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
Quantidade Máquina /
Equipamento
1 Trator Komatsu D40, D50 ou D51
2 Escavadeiras Hidráulicas Caterpillar 330
2 Escavadeiras Volvo 240
1 Caminhão-pipa
2 Escavadeiras Liebher 942
30 Caminhões Basculantes VW 26260 ou MD2520
1 Motoniveladora
3.6 PESSOAL
TABELA 5 - LISTAGEM DA MÃO
Função
Operador de trator Esteira Caterpillar D6 ou D4
Operador de trator Komatsu D40, D50 ou D51
Operadores de Escavadeiras Hidráulicas Caterpillar 330 Operadores de Escavadeiras Volvo 240 Operadores de Escavadeiras Liebher 942
Caminhão-pipa
Motoristas de Caminhões Basculantes VW 26260 ou MD2520
Operador de Motoniveladora
3.7 DESCRIÇÃO DO PLANO DE LAVRA
A lavra será realizada a céu
bancadas de taludes, com configuração final sempre com inclinação igual ou menor
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
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Máquina / Equipamento Finalidade
Trator Komatsu D40, Remoção do solo vegetal e dispor o material na reconfiguração da área
Escavadeiras Hidráulicas Caterpillar Extração do minério
Escavadeiras Volvo Extração do minério
pipa Aspersão de água nas vias de acesso
Escavadeiras Liebher Extração do minério
Basculantes VW 26260 Transporte do minério
Motoniveladora Para regulagem das vias de serviço
LISTAGEM DA MÃO-DE OBRA E SUAS RESPECTIVAS ATIVIDADES.
Finalidade
Operador de trator Esteira Remoção do solo vegetal e dispor o material na reconfiguração da área
Operador de trator Komatsu Remoção do solo vegetal e dispor o material na reconfiguração da área
Operadores de Escavadeiras Extração do minério
Operadores de Escavadeiras Extração do minério
Operadores de Escavadeiras Extração do minério
Aspersão de água nas vias de acesso
Motoristas de Caminhões 26260 ou Transporte do minério
Operador de Motoniveladora Para regulagem das vias de serviço
PLANO DE LAVRA
A lavra será realizada a céu-aberto, em bancada única, sem formação de
bancadas de taludes, com configuração final sempre com inclinação igual ou menor
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
13
Capacidade
Remoção do solo vegetal e dispor o material na
1000m³ a 1500m³ / dia
1000m³ a 1500m³ / dia
Aspersão de água nas vias 15 m3
1000m³ a 1500m³ / dia
10m³ a 12m³
Para regulagem das vias de
CTIVAS ATIVIDADES.
Quantidade de Pessoal
Remoção do solo vegetal e dispor o material na reconfiguração da 1
Remoção do solo vegetal e dispor o material na reconfiguração da 1
2
2
2
Aspersão de água nas vias de 1
30
Para regulagem das vias de 1
aberto, em bancada única, sem formação de
bancadas de taludes, com configuração final sempre com inclinação igual ou menor
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
que 30o. A não formação de taludes se deve ao fato do nível d’água (NA) estar
próximo à superfície, em profundidade variável local de
obtidos em novas sondagens realizadas no presente ano)
0,50m acima do NA, nas escavações.
sondagem até a profundidade de 2,10m não send
ponto. Essa área tem potencial de retirada de areia em pontos com de mais de dois
metros de altura. A lavra deverá avançar principalmente de no sentido Oeste para
Leste, de modo contínuo, jamais excedendo a profundidade j
No projeto inicial houveram sondagens
das sondagens geológicas encontram
Os locais onde se realizaram estas
encontram-se no Levantamento Planialtimétrico
de direção de lavra, da drenagem na praça de extração e os locais sugeridos de
instalação dos poços de monitoramento (PM’s).
A camada de solo vegetal deverá ser decapeada e armazenada em local
adequado, nas porções sul e nor
montes, evitando sua compactação, para que possa ser utilizado posteriormente na
recuperação da área degradada.
Nessa área não ocorre adensamento de qualquer vegetação nativa arbórea
e arbustiva. Foi mapeado apen
(figura 03), onde será mantida uma faixa de proteção de 5,0m ao seu redor, sendo
que a extração neste local formará um talude suave e gradativo, garantindo assim, a
estabilidade do solo e a mínima interfe
A praça de mineração deverá se manter plana e sem buracos, sendo este
aplainamento realizado por um trator esteira. O caminhão que fará o transporte do
material será carregado por uma escavadeira.
Os taludes deverão possui
em torno de 60%, o que corresponde a aproximadamente
As atividades de extração estão previstas para um período de até cinco
meses, e dar-se-ão segundo o esquema abaixo:
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
. A não formação de taludes se deve ao fato do nível d’água (NA) estar
rofundidade variável local de 1,40m até 1,
obtidos em novas sondagens realizadas no presente ano), devem ser preservados
0,50m acima do NA, nas escavações. Ressalta-se que houve uma perfuração de
sondagem até a profundidade de 2,10m não sendo observado o nível freático neste
ponto. Essa área tem potencial de retirada de areia em pontos com de mais de dois
metros de altura. A lavra deverá avançar principalmente de no sentido Oeste para
Leste, de modo contínuo, jamais excedendo a profundidade já mencionada.
No projeto inicial houveram sondagens, datando de 1999/2000.
das sondagens geológicas encontram-se em anexo.
Os locais onde se realizaram estas, evidenciando o NA e a geologia local,
se no Levantamento Planialtimétrico em anexo, bem como a indicação
de direção de lavra, da drenagem na praça de extração e os locais sugeridos de
instalação dos poços de monitoramento (PM’s).
A camada de solo vegetal deverá ser decapeada e armazenada em local
adequado, nas porções sul e norte da área, próximo às cercas, em pequenos
montes, evitando sua compactação, para que possa ser utilizado posteriormente na
recuperação da área degradada.
Nessa área não ocorre adensamento de qualquer vegetação nativa arbórea
e arbustiva. Foi mapeado apenas 01 espécime de vegetação nativa de porte arbóreo
(figura 03), onde será mantida uma faixa de proteção de 5,0m ao seu redor, sendo
que a extração neste local formará um talude suave e gradativo, garantindo assim, a
estabilidade do solo e a mínima interferência negativa a esta vegetação.
A praça de mineração deverá se manter plana e sem buracos, sendo este
aplainamento realizado por um trator esteira. O caminhão que fará o transporte do
material será carregado por uma escavadeira.
udes deverão possuir no máximo 1,0 m de altura e inclinação suave,
o que corresponde a aproximadamente 30o.
As atividades de extração estão previstas para um período de até cinco
ão segundo o esquema abaixo:
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
14
. A não formação de taludes se deve ao fato do nível d’água (NA) estar
m até 1,72m (resultados
, devem ser preservados
se que houve uma perfuração de
o observado o nível freático neste
ponto. Essa área tem potencial de retirada de areia em pontos com de mais de dois
metros de altura. A lavra deverá avançar principalmente de no sentido Oeste para
á mencionada.
, datando de 1999/2000. Tais perfis
evidenciando o NA e a geologia local,
em anexo, bem como a indicação
de direção de lavra, da drenagem na praça de extração e os locais sugeridos de
A camada de solo vegetal deverá ser decapeada e armazenada em local
te da área, próximo às cercas, em pequenos
montes, evitando sua compactação, para que possa ser utilizado posteriormente na
Nessa área não ocorre adensamento de qualquer vegetação nativa arbórea
as 01 espécime de vegetação nativa de porte arbóreo
(figura 03), onde será mantida uma faixa de proteção de 5,0m ao seu redor, sendo
que a extração neste local formará um talude suave e gradativo, garantindo assim, a
rência negativa a esta vegetação.
A praça de mineração deverá se manter plana e sem buracos, sendo este
aplainamento realizado por um trator esteira. O caminhão que fará o transporte do
m de altura e inclinação suave,
As atividades de extração estão previstas para um período de até cinco
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
FIGURA 9 - ESQUEMA DE LAVRA A S
Obedecendo a nova cubagem, após a realização das novas sondagens,
respeitando o limite de 0,50m do nível d`água (NA), temos um vo
em torno de 310.000 m3.
Após o encerramento das atividades de extração da areia, a área receberá o
material de descarte (estéril e solos moles) oriundo da área de duplicação da
Rodovia BR 392, sendo projetado para recebimento na área o volume de 150.000m³
reconfigurando topograficame
topograficamente, o solo vegetal
uniformemente pela praça minerada, no intuito de prepará
da vegetação.
As primeiras cargas do material d
cerca situada na porção leste da área para não causar problemas com o
planejamento da drenagem de águas pluviais na praça de extração, que terá sentido
em direção a vala e ao banhado existente.
Antes do início das at
e demarcada com estacas.
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
ESQUEMA DE LAVRA A SER EMPREGADO.
bedecendo a nova cubagem, após a realização das novas sondagens,
respeitando o limite de 0,50m do nível d`água (NA), temos um vo
o encerramento das atividades de extração da areia, a área receberá o
material de descarte (estéril e solos moles) oriundo da área de duplicação da
Rodovia BR 392, sendo projetado para recebimento na área o volume de 150.000m³
configurando topograficamente a mesma. Quando a área estiver
o solo vegetal, anteriormente resguardado,
uniformemente pela praça minerada, no intuito de prepará-la para a reconstituição
As primeiras cargas do material de descarte serão depositadas próxima a
cerca situada na porção leste da área para não causar problemas com o
planejamento da drenagem de águas pluviais na praça de extração, que terá sentido
em direção a vala e ao banhado existente.
Antes do início das atividades, a área de extração será devidamente cercada
Areia
NA
Areia Siltosa Amarelada
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
15
bedecendo a nova cubagem, após a realização das novas sondagens,
respeitando o limite de 0,50m do nível d`água (NA), temos um volume de retirada
o encerramento das atividades de extração da areia, a área receberá o
material de descarte (estéril e solos moles) oriundo da área de duplicação da
Rodovia BR 392, sendo projetado para recebimento na área o volume de 150.000m³
nte a mesma. Quando a área estiver reconfigurada
será distribuído
la para a reconstituição
e descarte serão depositadas próxima a
cerca situada na porção leste da área para não causar problemas com o
planejamento da drenagem de águas pluviais na praça de extração, que terá sentido
ividades, a área de extração será devidamente cercada
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
4 DIAGNÓSTICO AMBIENTA
4.1 CLIMA
A caracterização climática da região onde se insere as áreas de empréstimo
e bota-fora foi realizada a partir dos dados
de 2004 referente à duplicação da Rodovia BR 116/392, Trecho Pelotas
e pela Estação Agrometeorológica de Rio Grande.
Os fatores dinâmicos (movimentação de massas de ar) que determinam o
clima no Rio Grande do Sul são proveni
influência: A Massa Tropical Atlântica, a qual se forma no oceano é quente e úmida,
atuando no verão com sentido NE
Atlântico na latitude da Patagônia é fria e úmida com di
principalmente no Inverno; A Massa Equatorial Continental com origem na
Amazônia, elevada umidade e perde intensidade quando chega no Rio Grande do
Sul o que dificilmente influencia o clima no Estado; A Massa Tropical Continental
que se origina no Chaco, com ocorrência relativamente casual, é quente e seca e
geralmente chega ao estado acompanhada de tempestade devido ao choque com
outras massas.
As áreas de empréstimo em questão situam
denominada de planície costeira, que devido a sua topografia suave, registra
incidência direta dos ventos vindos do oceano. A proximidade do oceano Atlântico e
das lagoas dos Patos e Mirim influenciam o microclima regional devido a sua
importante função termorreguladora
Com base nos dados da série de ventos entre os anos de 1957 e 1972,
constata-se duas direções predominantes. A primeira e de maior importância tem
sentido nordeste (NE) enquanto que a segunda tem sentido sudoeste (SW). Quanto
a velocidade registram-se entre 4
Segundo a classificação de Köppen (apud Moreno, 1961) a região enquadra
se no tipo climático Cfa, ou seja, subtropical ou virgiano. Esta variedade caracteriza
se por uma temperatura média para o Mês mais frio entre
22º C no mês mais quente. A precipitação é uniforme durante todo o ano, com totais
superiores a 1.200 mm.
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
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DIAGNÓSTICO AMBIENTA L – DA
A caracterização climática da região onde se insere as áreas de empréstimo
fora foi realizada a partir dos dados fornecidos pelo EIA elaborado em Janeiro
duplicação da Rodovia BR 116/392, Trecho Pelotas
e pela Estação Agrometeorológica de Rio Grande.
Os fatores dinâmicos (movimentação de massas de ar) que determinam o
clima no Rio Grande do Sul são provenientes de quatro massas de ar de maior
influência: A Massa Tropical Atlântica, a qual se forma no oceano é quente e úmida,
atuando no verão com sentido NE-SW; A Massa Polar Atlântica originada sobre o
Atlântico na latitude da Patagônia é fria e úmida com direção SW
principalmente no Inverno; A Massa Equatorial Continental com origem na
Amazônia, elevada umidade e perde intensidade quando chega no Rio Grande do
Sul o que dificilmente influencia o clima no Estado; A Massa Tropical Continental
origina no Chaco, com ocorrência relativamente casual, é quente e seca e
geralmente chega ao estado acompanhada de tempestade devido ao choque com
As áreas de empréstimo em questão situam-se na região geomorfológica
steira, que devido a sua topografia suave, registra
incidência direta dos ventos vindos do oceano. A proximidade do oceano Atlântico e
das lagoas dos Patos e Mirim influenciam o microclima regional devido a sua
importante função termorreguladora
base nos dados da série de ventos entre os anos de 1957 e 1972,
se duas direções predominantes. A primeira e de maior importância tem
sentido nordeste (NE) enquanto que a segunda tem sentido sudoeste (SW). Quanto
se entre 4 a 6 m/s, em média sua intensidade.
Segundo a classificação de Köppen (apud Moreno, 1961) a região enquadra
se no tipo climático Cfa, ou seja, subtropical ou virgiano. Esta variedade caracteriza
se por uma temperatura média para o Mês mais frio entre -3º C e 18º C, e superior a
mais quente. A precipitação é uniforme durante todo o ano, com totais
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
16
A caracterização climática da região onde se insere as áreas de empréstimo
laborado em Janeiro
duplicação da Rodovia BR 116/392, Trecho Pelotas-Rio Grande
Os fatores dinâmicos (movimentação de massas de ar) que determinam o
entes de quatro massas de ar de maior
influência: A Massa Tropical Atlântica, a qual se forma no oceano é quente e úmida,
SW; A Massa Polar Atlântica originada sobre o
reção SW-NE e atua
principalmente no Inverno; A Massa Equatorial Continental com origem na
Amazônia, elevada umidade e perde intensidade quando chega no Rio Grande do
Sul o que dificilmente influencia o clima no Estado; A Massa Tropical Continental
origina no Chaco, com ocorrência relativamente casual, é quente e seca e
geralmente chega ao estado acompanhada de tempestade devido ao choque com
se na região geomorfológica
steira, que devido a sua topografia suave, registra-se uma
incidência direta dos ventos vindos do oceano. A proximidade do oceano Atlântico e
das lagoas dos Patos e Mirim influenciam o microclima regional devido a sua
base nos dados da série de ventos entre os anos de 1957 e 1972,
se duas direções predominantes. A primeira e de maior importância tem
sentido nordeste (NE) enquanto que a segunda tem sentido sudoeste (SW). Quanto
a 6 m/s, em média sua intensidade.
Segundo a classificação de Köppen (apud Moreno, 1961) a região enquadra-
se no tipo climático Cfa, ou seja, subtropical ou virgiano. Esta variedade caracteriza-
3º C e 18º C, e superior a
mais quente. A precipitação é uniforme durante todo o ano, com totais
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
TABELA 6 - – ELEMENTOS METEOROLÓGGRANDE.
Descrição Jan. Fev Mar
Temp. Média (°C)
24,3
24,0
22,5
Temp. Máx. Média (°C)
28,4
28,2
26,7
Temp. Mín. Média (°C)
18,6
18,0
17,2
Temp. Máx. Abs. (°C)
40,9
37,6
35,2
Temp. Mín. Abs. (°C)
8,0
8,2
6,8
Precip. Total (mm)
104,7
82,9
116,0
Precip. Máx./24h
(mm)
70,3
79,8
77,2
Evaporação Total (mm)
111,1
97,0
89,1
Nevoeiros (dias)
4
4
5
Umidade Relativa
(%)
75
75
78
Insolação Total (h-
déc.)
253,6
238,6
216,9
Quanto à precipitação pluviométrica, os dados da estação meteorológica
apresentam valores que indicam uma boa distribuição de chuvas ao longo do ano.
Essa distribuição também é visualizada nos números médios de chuva (mensal) e
nas precipitações máximas mé
meses de julho, agosto e setembro apresentam um pequeno aumento no volume de
chuvas em relação ao resto do ano, sendo que no mês de agosto é o mais chuvoso,
com um máximo de 157,4 mm. Nos meses do verão oc
pluviosidade, sendo registrado no mês de abril o menor valor, de 71,1 mm. A média
mensal de precipitação registra 107,7 mm com um total de 1.292,5 mm de chuva em
um ano.
4.2 GEOLOGIA
Para a descrição da geologia regional foram compilado
diversas bibliografias, porém a que norteou este estudo foi Geologia do Rio Grande
do Sul (UFRGS, 2000), acompanhado das Cartas Geológicas das Folhas de Pelotas
(SH.22-Y-D) na escala 1:250.000 (CPRM).
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ELEMENTOS METEOROLÓGICOS NORMAIS (1957 – 1972) –
Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
19,1
16,3
13,6
13,5
14,1
16,0
18,4
23,8
21,0
18,0
17,5
18,0
19,5
22,0
13,5
11,0
8,9
9,3
9,5
11,8
13,6
37,0
33,4
29,4
29,6
31,0
34,0
32,6
4,4
0,2
-2,6
-1,4
-0,2
0,8
2,8
71,1
81,0
111,1
126,5
157,4
147,5
121,6
116,3
91,0
102,0
80,0
103,0
148,2
128,9
70,6
54,0
45,1
41,4
52,0
60,5
78,0
6
8
7
9
8
6
4
80
82
84
85
82
81
77
192,4
178,1
135,4
137,9
159,8
157,4
211,3
Quanto à precipitação pluviométrica, os dados da estação meteorológica
apresentam valores que indicam uma boa distribuição de chuvas ao longo do ano.
Essa distribuição também é visualizada nos números médios de chuva (mensal) e
nas precipitações máximas médias (mensal) ocorridas em um período de 24 hs. Os
meses de julho, agosto e setembro apresentam um pequeno aumento no volume de
chuvas em relação ao resto do ano, sendo que no mês de agosto é o mais chuvoso,
com um máximo de 157,4 mm. Nos meses do verão ocorre uma diminuição na
pluviosidade, sendo registrado no mês de abril o menor valor, de 71,1 mm. A média
mensal de precipitação registra 107,7 mm com um total de 1.292,5 mm de chuva em
Para a descrição da geologia regional foram compilado
diversas bibliografias, porém a que norteou este estudo foi Geologia do Rio Grande
do Sul (UFRGS, 2000), acompanhado das Cartas Geológicas das Folhas de Pelotas
D) na escala 1:250.000 (CPRM).
fora) de Materiais
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– ESTAÇÃO DE RIO
Nov Dez Médio
20,6
22,9
18,8
24,2
26,9
22,9
15,3
17,3
13,7
39,0
39,8
34,9
5,4
6,8
3,2
98,2
74,5
107,7
71,0
54,0
93,4
93,0
115,1
75,5
2
2
5
74
72
79
233,3
273,1
198,9
Quanto à precipitação pluviométrica, os dados da estação meteorológica
apresentam valores que indicam uma boa distribuição de chuvas ao longo do ano.
Essa distribuição também é visualizada nos números médios de chuva (mensal) e
dias (mensal) ocorridas em um período de 24 hs. Os
meses de julho, agosto e setembro apresentam um pequeno aumento no volume de
chuvas em relação ao resto do ano, sendo que no mês de agosto é o mais chuvoso,
orre uma diminuição na
pluviosidade, sendo registrado no mês de abril o menor valor, de 71,1 mm. A média
mensal de precipitação registra 107,7 mm com um total de 1.292,5 mm de chuva em
Para a descrição da geologia regional foram compilados os dados de
diversas bibliografias, porém a que norteou este estudo foi Geologia do Rio Grande
do Sul (UFRGS, 2000), acompanhado das Cartas Geológicas das Folhas de Pelotas
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
4.2.1 BATÓLITO DE PELOTAS
Composto pelas rochas graníticas do Batólito de Pelotas, caracteriza
como umas das principais fontes de sedimentos para a Bacia de Pelotas. Situa
na porção leste do Escudo Sul
extensão aproximada de 370 km e largura variando entre 70 e 110 km.
4.2.2 BACIA DE PELOTAS
A Bacia de Pelotas abrange uma área de aproximadamente cerca de 70.000
km², sendo seu limite sul definido pelo Lineamento do Chuí e, seu limite norte,
demarcado pelo Lineamento de Florianópolis,
a isóbata de 200 m (Villwock,1984).
A porção mais superficial e proximal do pacote sedimentar da Bacia de
Pelotas encontra-se exposta na Planície Costeira do Rio Grande do Sul (PCRS),
uma área de terras baixas com cerca
mais de 100 km de largura, constituindo assim a mais ampla planície litorânea do
território brasileiro, que permitiu preservar o registro geológico e geomorfológico do
Cenozóico, dominantemente no Quaternário.
Alguns estudos e constatações comprovaram o aumento da PCRS durante o
Quaternário, através de amplos sistemas de leques aluviais, situado em sua parte
interna, próximo às áreas-fonte, bem como o acréscimo lateral de quatro sistemas
deposicionais do tipo “Lagun
1995).
4.2.3 SISTEMA DE LEQUES AL
Segundo os autores supra citados, este sistema engloba o conjunto de
fácies sedimentares resultantes de processos de transportes associados aos
ambientes de encosta das terras altas adjacentes à planície costeira. Eles incluem,
na sua parte mais proximal, depósitos resultantes de processos gravitacionais, como
a queda livre de blocos, o rastejamento e o fluxo de detritos, que graduam, na
porção distal, para depósitos
O sistema de Leques Aluviais ainda pode ser considerado como
parcialmente ativo, uma vez que seus processos de transporte, mesmo que com
pouca intensidade, ainda são observados hoje, porém sua principal deposição f
final do Terciário.
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BATÓLITO DE PELOTAS
Composto pelas rochas graníticas do Batólito de Pelotas, caracteriza
como umas das principais fontes de sedimentos para a Bacia de Pelotas. Situa
na porção leste do Escudo Sul-rio-grandense e, no Rio Grande do Sul, possui uma
70 km e largura variando entre 70 e 110 km.
BACIA DE PELOTAS
A Bacia de Pelotas abrange uma área de aproximadamente cerca de 70.000
km², sendo seu limite sul definido pelo Lineamento do Chuí e, seu limite norte,
demarcado pelo Lineamento de Florianópolis, estendendo-se em direção ao mar até
a isóbata de 200 m (Villwock,1984).
A porção mais superficial e proximal do pacote sedimentar da Bacia de
se exposta na Planície Costeira do Rio Grande do Sul (PCRS),
uma área de terras baixas com cerca de 33.000 km² e alçando em alguns setores
mais de 100 km de largura, constituindo assim a mais ampla planície litorânea do
território brasileiro, que permitiu preservar o registro geológico e geomorfológico do
Cenozóico, dominantemente no Quaternário.
ns estudos e constatações comprovaram o aumento da PCRS durante o
Quaternário, através de amplos sistemas de leques aluviais, situado em sua parte
fonte, bem como o acréscimo lateral de quatro sistemas
deposicionais do tipo “Laguna-Barreira” (Villwock et al., 1986; Villwock & Tomazelli,
SISTEMA DE LEQUES AL UVIAIS
Segundo os autores supra citados, este sistema engloba o conjunto de
fácies sedimentares resultantes de processos de transportes associados aos
das terras altas adjacentes à planície costeira. Eles incluem,
na sua parte mais proximal, depósitos resultantes de processos gravitacionais, como
a queda livre de blocos, o rastejamento e o fluxo de detritos, que graduam, na
porção distal, para depósitos transportados em meio aquoso (aluviões).
O sistema de Leques Aluviais ainda pode ser considerado como
parcialmente ativo, uma vez que seus processos de transporte, mesmo que com
pouca intensidade, ainda são observados hoje, porém sua principal deposição f
fora) de Materiais
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18
Composto pelas rochas graníticas do Batólito de Pelotas, caracteriza-se
como umas das principais fontes de sedimentos para a Bacia de Pelotas. Situa-se
grandense e, no Rio Grande do Sul, possui uma
70 km e largura variando entre 70 e 110 km.
A Bacia de Pelotas abrange uma área de aproximadamente cerca de 70.000
km², sendo seu limite sul definido pelo Lineamento do Chuí e, seu limite norte,
se em direção ao mar até
A porção mais superficial e proximal do pacote sedimentar da Bacia de
se exposta na Planície Costeira do Rio Grande do Sul (PCRS),
de 33.000 km² e alçando em alguns setores
mais de 100 km de largura, constituindo assim a mais ampla planície litorânea do
território brasileiro, que permitiu preservar o registro geológico e geomorfológico do
ns estudos e constatações comprovaram o aumento da PCRS durante o
Quaternário, através de amplos sistemas de leques aluviais, situado em sua parte
fonte, bem como o acréscimo lateral de quatro sistemas
, 1986; Villwock & Tomazelli,
Segundo os autores supra citados, este sistema engloba o conjunto de
fácies sedimentares resultantes de processos de transportes associados aos
das terras altas adjacentes à planície costeira. Eles incluem,
na sua parte mais proximal, depósitos resultantes de processos gravitacionais, como
a queda livre de blocos, o rastejamento e o fluxo de detritos, que graduam, na
transportados em meio aquoso (aluviões).
O sistema de Leques Aluviais ainda pode ser considerado como
parcialmente ativo, uma vez que seus processos de transporte, mesmo que com
pouca intensidade, ainda são observados hoje, porém sua principal deposição foi no
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
As características composicionais, texturais e estruturais das fácies geradas
neste Sistema dependem, em grande parte, da natureza da área fonte submetida a
erosão. Adotando este critério é possível subdividir este sistema em dois
subsistemas principais: leques alimentados pelo escudo pré
alimentados pelo planalto. No caso específico de
alimentados pelo escudo pré
do Escudo Sul-riograndense.
4.2.4 SISTEMA LAGUNA
Ao longo da história evolutiva, a planície costeira avançou para leste (em
direção do continente) através do acréscimo lateral de quatro sistemas deposicionais
chamados de “laguna-barreira”. Cada um destes sistemas regist
transgressão marinha (avanço do mar em direção ao continente), seguida de um
evento regressivo.
A idade relativa dos diversos sistemas laguna
se da seguinte forma: o sistema mais antigo (Sistema Laguna
interiorizado e a idade decresce no sentido do sistema mais externo (sistema
Laguna-Barreira IV). A idade absoluta dos eventos indicada pelos autores é
Pleistocênica.
4.2.4.1 SISTEMA LAGUNA
É o sistema deposicional mais antigo, resulta
transgressivo-regressivo pleistocênico. A preservação atual deste sistema
deposicional limita-se a porção noroeste da planície costeira.
As fácies sedimentares da Barreira I correspondem a areias quartzo
feldspáticas avermelhadas, de
semiconsolidadas, apresentam em elevado conteúdo em matriz sílico
origem diagenética. Crostas e nódulos ferruginosos encontram
sedimento.
4.2.4.2 SISTEMA LAGUNA
O sistema Laguna
transgressivo-regressivo pleistocênico. Este sistema foi o responsável pela formação
de uma barreira múltipla complexa que isolou um gigantesco corpo lagunar
representado pela Laguna dos Patos e pela Lag
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As características composicionais, texturais e estruturais das fácies geradas
neste Sistema dependem, em grande parte, da natureza da área fonte submetida a
erosão. Adotando este critério é possível subdividir este sistema em dois
subsistemas principais: leques alimentados pelo escudo pré-cambriano e leques
alimentados pelo planalto. No caso específico de Rio Grande estes leques são
alimentados pelo escudo pré-cambriano, ou seja, por rochas ígneas e metamórficas
andense.
SISTEMA LAGUNA – BARREIRA
Ao longo da história evolutiva, a planície costeira avançou para leste (em
direção do continente) através do acréscimo lateral de quatro sistemas deposicionais
barreira”. Cada um destes sistemas registra o pico de uma
transgressão marinha (avanço do mar em direção ao continente), seguida de um
A idade relativa dos diversos sistemas laguna-barreira fica clara observando
se da seguinte forma: o sistema mais antigo (Sistema Laguna-Barrei
interiorizado e a idade decresce no sentido do sistema mais externo (sistema
Barreira IV). A idade absoluta dos eventos indicada pelos autores é
SISTEMA LAGUNA – BARREIRA I
É o sistema deposicional mais antigo, resulta de um primeiro evento
regressivo pleistocênico. A preservação atual deste sistema
se a porção noroeste da planície costeira.
As fácies sedimentares da Barreira I correspondem a areias quartzo
feldspáticas avermelhadas, de granulação fina a média, muito bem arredondadas,
semiconsolidadas, apresentam em elevado conteúdo em matriz sílico
origem diagenética. Crostas e nódulos ferruginosos encontram-se disseminados no
SISTEMA LAGUNA – BARREIRA II
Laguna-Barreira II é resultado de um segundo evento
regressivo pleistocênico. Este sistema foi o responsável pela formação
de uma barreira múltipla complexa que isolou um gigantesco corpo lagunar
representado pela Laguna dos Patos e pela Lagoa Mirim.
fora) de Materiais
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19
As características composicionais, texturais e estruturais das fácies geradas
neste Sistema dependem, em grande parte, da natureza da área fonte submetida a
erosão. Adotando este critério é possível subdividir este sistema em dois
cambriano e leques
estes leques são
cambriano, ou seja, por rochas ígneas e metamórficas
Ao longo da história evolutiva, a planície costeira avançou para leste (em
direção do continente) através do acréscimo lateral de quatro sistemas deposicionais
ra o pico de uma
transgressão marinha (avanço do mar em direção ao continente), seguida de um
barreira fica clara observando-
Barreira I) é o mais
interiorizado e a idade decresce no sentido do sistema mais externo (sistema
Barreira IV). A idade absoluta dos eventos indicada pelos autores é
de um primeiro evento
regressivo pleistocênico. A preservação atual deste sistema
As fácies sedimentares da Barreira I correspondem a areias quartzo-
granulação fina a média, muito bem arredondadas,
semiconsolidadas, apresentam em elevado conteúdo em matriz sílico-argilosa de
se disseminados no
Barreira II é resultado de um segundo evento
regressivo pleistocênico. Este sistema foi o responsável pela formação
de uma barreira múltipla complexa que isolou um gigantesco corpo lagunar
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
As fácies praiais e eólicas da Barreira II ficaram preservadas ao norte como
um grande pontal arenoso desenvolvido a leste da Lagoa dos Barros e ao sul como
um antigo sistema de ilhas responsável pelo primeiro isolamento da Lagoa Mirim.
Litológicamente correspondem a areias quartzo
bem arredondadas, envoltas em uma matriz argilosa de origem diagenética.
4.2.4.3 SISTEMA LAGUNA
A Barreira III é associada a um terceiro evento transgressivo
pleistocênico. Ela encontra
responsável pela implantação final do Sistema Lagunar Patos Mirim, foi de
fundamental importância na evolução geológica Planície Costeira.
Os depósitos correlacionáveis a Barreira III est
contínua, ao longo de toda planície costeira, de Torres até o Chuí. Estudos
mostraram que a barreira é constituída por fácies arenosas interpretadas como
sendo de origem praial e marinho raso, recobertos por sedimentos eólicos.
Na fácies de sedimentos praiais as areias são finas e claras, compostas por
quartzo bem selecionado. Já a fácies de sedimentos eólicos apresenta, em geral,
uma coloração mais avermelhada e uma composição quartzo
4.2.4.4 SISTEMA LAGUNA
Formado no auge da última Transgressão Pós
mar atingiu cerca de 4 a 5 metros acima do nível do mar atual. Essa elevação do
nível do mar possibilitou a formação de uma barreira transgressiva que progradou
durante a fase regressiva. Es
da construção de cordões litorâneos regressivos cujas características ainda podem
ser observadas ao sul da cidade de
As areias desta barreira são quartzosas, de granulação fina a muito fina
em certos locais apresentam elevadas concentrações de minerais pesados. Areias e
cascalhos bioclásticos, formados basicamente por conchas de moluscos, aparecem
como importantes constituintes dos sedimentos da praia atual no trecho situado
entre Rio Grande e Chuí. O campo de dunas eólicas da Barreira IV mostra uma
largura variável entre 2 e 8 km e estende
costeira.
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Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
As fácies praiais e eólicas da Barreira II ficaram preservadas ao norte como
um grande pontal arenoso desenvolvido a leste da Lagoa dos Barros e ao sul como
um antigo sistema de ilhas responsável pelo primeiro isolamento da Lagoa Mirim.
amente correspondem a areias quartzo-feldspáticas, castanho
bem arredondadas, envoltas em uma matriz argilosa de origem diagenética.
SISTEMA LAGUNA – BARREIRA III
A Barreira III é associada a um terceiro evento transgressivo
cênico. Ela encontra-se muito bem preservada e seu desenvolvimento é
responsável pela implantação final do Sistema Lagunar Patos Mirim, foi de
fundamental importância na evolução geológica Planície Costeira.
Os depósitos correlacionáveis a Barreira III estendem-se de maneira quase
contínua, ao longo de toda planície costeira, de Torres até o Chuí. Estudos
mostraram que a barreira é constituída por fácies arenosas interpretadas como
sendo de origem praial e marinho raso, recobertos por sedimentos eólicos.
fácies de sedimentos praiais as areias são finas e claras, compostas por
quartzo bem selecionado. Já a fácies de sedimentos eólicos apresenta, em geral,
uma coloração mais avermelhada e uma composição quartzo-feldspática.
SISTEMA LAGUNA – BARREIRA IV
ado no auge da última Transgressão Pós-Glacial, quando o nível do
mar atingiu cerca de 4 a 5 metros acima do nível do mar atual. Essa elevação do
nível do mar possibilitou a formação de uma barreira transgressiva que progradou
durante a fase regressiva. Esta progradação desenvolveu-se principalmente através
da construção de cordões litorâneos regressivos cujas características ainda podem
ser observadas ao sul da cidade de Rio Grande.
As areias desta barreira são quartzosas, de granulação fina a muito fina
em certos locais apresentam elevadas concentrações de minerais pesados. Areias e
cascalhos bioclásticos, formados basicamente por conchas de moluscos, aparecem
como importantes constituintes dos sedimentos da praia atual no trecho situado
de e Chuí. O campo de dunas eólicas da Barreira IV mostra uma
largura variável entre 2 e 8 km e estende-se ao longo de praticamente da linha
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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As fácies praiais e eólicas da Barreira II ficaram preservadas ao norte como
um grande pontal arenoso desenvolvido a leste da Lagoa dos Barros e ao sul como
um antigo sistema de ilhas responsável pelo primeiro isolamento da Lagoa Mirim.
feldspáticas, castanho-amareladas,
bem arredondadas, envoltas em uma matriz argilosa de origem diagenética.
A Barreira III é associada a um terceiro evento transgressivo-regressivo
se muito bem preservada e seu desenvolvimento é
responsável pela implantação final do Sistema Lagunar Patos Mirim, foi de
se de maneira quase
contínua, ao longo de toda planície costeira, de Torres até o Chuí. Estudos
mostraram que a barreira é constituída por fácies arenosas interpretadas como
sendo de origem praial e marinho raso, recobertos por sedimentos eólicos.
fácies de sedimentos praiais as areias são finas e claras, compostas por
quartzo bem selecionado. Já a fácies de sedimentos eólicos apresenta, em geral,
feldspática.
Glacial, quando o nível do
mar atingiu cerca de 4 a 5 metros acima do nível do mar atual. Essa elevação do
nível do mar possibilitou a formação de uma barreira transgressiva que progradou
se principalmente através
da construção de cordões litorâneos regressivos cujas características ainda podem
As areias desta barreira são quartzosas, de granulação fina a muito fina e,
em certos locais apresentam elevadas concentrações de minerais pesados. Areias e
cascalhos bioclásticos, formados basicamente por conchas de moluscos, aparecem
como importantes constituintes dos sedimentos da praia atual no trecho situado
de e Chuí. O campo de dunas eólicas da Barreira IV mostra uma
se ao longo de praticamente da linha
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4.2.4.5 GEOLOGIA LOCAL
Localmente, a área é constituída essencialmente por sedimentos de origem
marinhos, caracterizados por areias finas quartzosas, bem selecionadas. Os grãos
são bem arredondados e trabalhados. Apesar de serem dominantemente marinhos é
possível observar fácies de sedimentos eólicos recobrindo parte desta área. Estes
sedimentos eólicos apresentam u
composição quartzo-feldspática.
De uma forma geral, a composição litológica pode ser descrita por camadas
plano-paralelas de sedimentos arenosos sem variações de fácies laterais. Nota
porém que em algumas zonas
relação à cor dos sedimentos, intercalando camadas de sedimentos arenosos
amarelado e marrom avermelhado.
Em decorrência dessa característica estrutural, em um primeiro momento
poderia deduzir-se um elevado pot
substrato; no entanto tal situação poderia ocorrer se estivéssemos em um ambiente
com um relevo de declividade mais acentuada, o que não é o caso. O relevo quase
plano impossibilita de ocorrer um intenso process
sedimentos, salvo quando exposto em razão de determinada obra e que esteja
sujeitado a elevada carga de circulação de água no local, ou seja, deve ocorrer um
processo mecânico forte para que ocorra a percolação do sedimento.
Neste tipo de substrato é importante que venha alocarem
propostos de contenção e controle de instabilidade geotécnica do perfil, quando da
execução das extrações e configuração final das áreas
4.3 GEOMORFOLOGIA
A área onde está inserido o prese
Rio Grande do Sul. A geomorfologia da Planície Costeira do Rio Grande do Sul foi
caracterizada por Villwock (1984, p.5
Tomazelli et al.,(1987, p.2-
(1995, p.17-19), entre outros. A seguir é descrita a compartimentação
geomorfológica da Província Costeira do Estado do Rio Grande do Sul:
a) Planície Aluvial Interna: faixa entre o Planalto Uruguaio Sul
e o Sistema Lagunar Patos
caracterizada geomorfologicamente pela presença de colinas e terraços.
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
GEOLOGIA LOCAL
Localmente, a área é constituída essencialmente por sedimentos de origem
erizados por areias finas quartzosas, bem selecionadas. Os grãos
são bem arredondados e trabalhados. Apesar de serem dominantemente marinhos é
possível observar fácies de sedimentos eólicos recobrindo parte desta área. Estes
sedimentos eólicos apresentam uma coloração mais avermelhada, bem como,
feldspática.
De uma forma geral, a composição litológica pode ser descrita por camadas
paralelas de sedimentos arenosos sem variações de fácies laterais. Nota
porém que em algumas zonas da área apresentam uma variação vertical com
relação à cor dos sedimentos, intercalando camadas de sedimentos arenosos
amarelado e marrom avermelhado.
Em decorrência dessa característica estrutural, em um primeiro momento
se um elevado potencial de suscetibilidade erosiva natural ao
substrato; no entanto tal situação poderia ocorrer se estivéssemos em um ambiente
com um relevo de declividade mais acentuada, o que não é o caso. O relevo quase
plano impossibilita de ocorrer um intenso processo natural de carreamento de
sedimentos, salvo quando exposto em razão de determinada obra e que esteja
sujeitado a elevada carga de circulação de água no local, ou seja, deve ocorrer um
processo mecânico forte para que ocorra a percolação do sedimento.
ste tipo de substrato é importante que venha alocarem-se os mecanismos
propostos de contenção e controle de instabilidade geotécnica do perfil, quando da
execução das extrações e configuração final das áreas.
GEOMORFOLOGIA
A área onde está inserido o presente projeto pertence à Planície Costeira do
A geomorfologia da Planície Costeira do Rio Grande do Sul foi
caracterizada por Villwock (1984, p.5-49), e detalhada em muitos trabalhos como em
-45), Horn Filho et al.,(1988, p.2-16), Villwock e Tomazelli
19), entre outros. A seguir é descrita a compartimentação
geomorfológica da Província Costeira do Estado do Rio Grande do Sul:
a) Planície Aluvial Interna: faixa entre o Planalto Uruguaio Sul
e o Sistema Lagunar Patos-Mirim, formada por terras baixas inclinadas para leste,
caracterizada geomorfologicamente pela presença de colinas e terraços.
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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Localmente, a área é constituída essencialmente por sedimentos de origem
erizados por areias finas quartzosas, bem selecionadas. Os grãos
são bem arredondados e trabalhados. Apesar de serem dominantemente marinhos é
possível observar fácies de sedimentos eólicos recobrindo parte desta área. Estes
ma coloração mais avermelhada, bem como,
De uma forma geral, a composição litológica pode ser descrita por camadas
paralelas de sedimentos arenosos sem variações de fácies laterais. Nota-se,
da área apresentam uma variação vertical com
relação à cor dos sedimentos, intercalando camadas de sedimentos arenosos
Em decorrência dessa característica estrutural, em um primeiro momento
encial de suscetibilidade erosiva natural ao
substrato; no entanto tal situação poderia ocorrer se estivéssemos em um ambiente
com um relevo de declividade mais acentuada, o que não é o caso. O relevo quase
o natural de carreamento de
sedimentos, salvo quando exposto em razão de determinada obra e que esteja
sujeitado a elevada carga de circulação de água no local, ou seja, deve ocorrer um
processo mecânico forte para que ocorra a percolação do sedimento.
se os mecanismos
propostos de contenção e controle de instabilidade geotécnica do perfil, quando da
nte projeto pertence à Planície Costeira do
A geomorfologia da Planície Costeira do Rio Grande do Sul foi
49), e detalhada em muitos trabalhos como em
16), Villwock e Tomazelli
19), entre outros. A seguir é descrita a compartimentação
geomorfológica da Província Costeira do Estado do Rio Grande do Sul:
a) Planície Aluvial Interna: faixa entre o Planalto Uruguaio Sul-Riograndense
Mirim, formada por terras baixas inclinadas para leste,
caracterizada geomorfologicamente pela presença de colinas e terraços.
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b) Barreira das Lombas: faixa alongada na direção NE
km de extensão e localizada e
conjunto de colinas com altitude de aproximadamente 100 metros decorrentes de
deposição eólica.
c) Sistema Lagunar Guaíba
hidrográficas do Guaíba e do Gravataí. Caracter
baixas que evoluiu de uma antiga laguna para pântano.
d) Barreira Múltipla Complexa: corresponde à faixa de terra no Litoral Norte,
entre o Planalto e o oceano Atlântico, sendo responsável pelo isolamento da laguna
dos Patos e lagoa Mirim. Esse compartimento consiste em uma sucessão de
terraços, planos, intercalados com depressões, ocupados por lagunas, lagoas, e
pântanos em diferentes estágios evolutivos; onde está situado o município de
Tramandaí, e outros. O conjunto é c
barreiras, desenvolvidos durante os três últimos grandes ciclos de variação do nível
do mar, durante os períodos Pleistoceno e Holoceno. Depósitos praiais e eólicos
transicionam e se interdigitam com depósitos lagu
e deltaicos.
e) Sistema Lagunar Patos
formação da Barreira Múltipla Complexa. Durante sua evolução promoveu a
formação de terraços, cristas de praias, pântanos e pontais arenoso
4.4 SOLO
Os solos presentes na região onde ocorrerá a extração de areia foram
descritos segundo localização geográfica no Mapa de Solos do Rio Grande do Sul
presente em Streck et. al., 2002 e estão apresentados a seguir:
4.4.1 ARGISSOLOS
O termo argissolo deriva
argiloso no perfil. São solos geralmente profundos a muito profundos e bem
drenados, apresentando um perfil com uma sequência de horizontes A
Bt-C, onde o horizonte Bt é do tipo B textural (horizon
em relação ao horizonte A ou E) contendo argila com baixa CTC (T<27cmol/kg).
Portanto, são solos que apresentam tipicamente um perfil com gradiente textural,
onde o horizonte B sempre é mais argiloso em comparação aos horizont
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b) Barreira das Lombas: faixa alongada na direção NE-SW, com mais de 250
km de extensão e localizada entre os municípios de Osório e Tapes. Constitui um
conjunto de colinas com altitude de aproximadamente 100 metros decorrentes de
c) Sistema Lagunar Guaíba-Gravataí: área ocupada pelas bacias
hidrográficas do Guaíba e do Gravataí. Caracteriza-se por ser uma área de terras
baixas que evoluiu de uma antiga laguna para pântano.
d) Barreira Múltipla Complexa: corresponde à faixa de terra no Litoral Norte,
entre o Planalto e o oceano Atlântico, sendo responsável pelo isolamento da laguna
os e lagoa Mirim. Esse compartimento consiste em uma sucessão de
terraços, planos, intercalados com depressões, ocupados por lagunas, lagoas, e
pântanos em diferentes estágios evolutivos; onde está situado o município de
Tramandaí, e outros. O conjunto é composto por Sistemas do tipo laguna/ilhas
barreiras, desenvolvidos durante os três últimos grandes ciclos de variação do nível
do mar, durante os períodos Pleistoceno e Holoceno. Depósitos praiais e eólicos
transicionam e se interdigitam com depósitos lagunares, lacustres, paludais, fluviais
e) Sistema Lagunar Patos-Mirim: corresponde ao primeiro estágio de
formação da Barreira Múltipla Complexa. Durante sua evolução promoveu a
formação de terraços, cristas de praias, pântanos e pontais arenoso
Os solos presentes na região onde ocorrerá a extração de areia foram
descritos segundo localização geográfica no Mapa de Solos do Rio Grande do Sul
., 2002 e estão apresentados a seguir:
O termo argissolo deriva da presença de um horizonte subsuprficial mais
argiloso no perfil. São solos geralmente profundos a muito profundos e bem
drenados, apresentando um perfil com uma sequência de horizontes A
C, onde o horizonte Bt é do tipo B textural (horizonte B com incremento de argila
em relação ao horizonte A ou E) contendo argila com baixa CTC (T<27cmol/kg).
Portanto, são solos que apresentam tipicamente um perfil com gradiente textural,
onde o horizonte B sempre é mais argiloso em comparação aos horizont
fora) de Materiais
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SW, com mais de 250
ntre os municípios de Osório e Tapes. Constitui um
conjunto de colinas com altitude de aproximadamente 100 metros decorrentes de
Gravataí: área ocupada pelas bacias
se por ser uma área de terras
d) Barreira Múltipla Complexa: corresponde à faixa de terra no Litoral Norte,
entre o Planalto e o oceano Atlântico, sendo responsável pelo isolamento da laguna
os e lagoa Mirim. Esse compartimento consiste em uma sucessão de
terraços, planos, intercalados com depressões, ocupados por lagunas, lagoas, e
pântanos em diferentes estágios evolutivos; onde está situado o município de
omposto por Sistemas do tipo laguna/ilhas-
barreiras, desenvolvidos durante os três últimos grandes ciclos de variação do nível
do mar, durante os períodos Pleistoceno e Holoceno. Depósitos praiais e eólicos
nares, lacustres, paludais, fluviais
Mirim: corresponde ao primeiro estágio de
formação da Barreira Múltipla Complexa. Durante sua evolução promoveu a
formação de terraços, cristas de praias, pântanos e pontais arenosos.
Os solos presentes na região onde ocorrerá a extração de areia foram
descritos segundo localização geográfica no Mapa de Solos do Rio Grande do Sul
da presença de um horizonte subsuprficial mais
argiloso no perfil. São solos geralmente profundos a muito profundos e bem
drenados, apresentando um perfil com uma sequência de horizontes A-Bt-C ou A-E-
te B com incremento de argila
em relação ao horizonte A ou E) contendo argila com baixa CTC (T<27cmol/kg).
Portanto, são solos que apresentam tipicamente um perfil com gradiente textural,
onde o horizonte B sempre é mais argiloso em comparação aos horizontes A ou
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A+E. Esses solos podem ser originados dos mais diversos tipos de rochas, como os
basaltos, granitos, arenito e outros sedimentos.
Quando apresentam mudança textura B/A abrupta, estes solos apresentam
uma drástica diminuição na taxa de infiltração d
frente de saturação atinge o topo do Bt, podendo acarretar a rapida saturação dos
horizontes A e E, com consequente formação de enxurrada.
Mais especificamente na região de extração ocorrem Argissolos Vermelho
Amarelos Distrófico Arênico, ou seja, vermelho
horizonte B textural, distrófico por característica química onde a saturação por bases
é menor do que 50% e arênico porque possui textura arenosa desde a superficie até
o inicio do horizonte B textural, que ocorre entre 50 e 100cm de profundidade.
4.4.2 GLEISSOLOS
Os Gleissolos são solos pouco profundos, muito mal drenados, de cor
acinzentada ou preta, apresentando no perfil uma sequência de horiontes A
A-Bg-Cg ou H-Cg, onde os horizontes B
subsuperficial B,C ou eventuakmente superficial A, com espessura maior que 15cm,
mal drenado, apresentando cores cinzentas).
Na região de extração ocorrem Gleissolos Melânico Eutrófico Típico. São
chamados Melânicos por apresentarem horizonte superficial (A ou H) com maior
espessura e teor de material orgânico, Eutróficos por possuir saturação em bases
maior do que 50% e Típico por não possuir características vérticas.
4.4.3 NEOSSOLOS
O termo Neossolos lembra solo
vista pedogenético. São solos rasos ou profundos, apresentando no perfil uma
sequencia de horizontes AR, ou A
sendo encontrados nas mais diversas condições de relevo e
Desenvolve-se a partir de sedimentos arenosos do Holoceno e Pleistoceno
em áreas de relevo plano a suave ondulado da Planície Costeira Externa do Rio
Grande do Sul.
Onde ocorrerá a extração podem ser encontrados Neossolos Quartzênico
Hidromórfico Típico. São solos que apresentam o horizonte A assentados sobre
sedimentos muito arenosos (de textura areia ou areia franca, com teor de argila
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A+E. Esses solos podem ser originados dos mais diversos tipos de rochas, como os
basaltos, granitos, arenito e outros sedimentos.
Quando apresentam mudança textura B/A abrupta, estes solos apresentam
uma drástica diminuição na taxa de infiltração da água, principalmente quando a
frente de saturação atinge o topo do Bt, podendo acarretar a rapida saturação dos
horizontes A e E, com consequente formação de enxurrada.
Mais especificamente na região de extração ocorrem Argissolos Vermelho
rófico Arênico, ou seja, vermelho-amarelo é a cor que predomina no
horizonte B textural, distrófico por característica química onde a saturação por bases
é menor do que 50% e arênico porque possui textura arenosa desde a superficie até
e B textural, que ocorre entre 50 e 100cm de profundidade.
Os Gleissolos são solos pouco profundos, muito mal drenados, de cor
acinzentada ou preta, apresentando no perfil uma sequência de horiontes A
Cg, onde os horizontes Bg e Cg são horizontes tipo Glei ( horizonte
subsuperficial B,C ou eventuakmente superficial A, com espessura maior que 15cm,
mal drenado, apresentando cores cinzentas).
Na região de extração ocorrem Gleissolos Melânico Eutrófico Típico. São
Melânicos por apresentarem horizonte superficial (A ou H) com maior
espessura e teor de material orgânico, Eutróficos por possuir saturação em bases
maior do que 50% e Típico por não possuir características vérticas.
O termo Neossolos lembra solos novos, pouco desenvolvidos do ponto de
vista pedogenético. São solos rasos ou profundos, apresentando no perfil uma
sequencia de horizontes AR, ou A-C-R, ou O-R, ou H-C, de formação muito recente,
sendo encontrados nas mais diversas condições de relevo e drenagem.
se a partir de sedimentos arenosos do Holoceno e Pleistoceno
em áreas de relevo plano a suave ondulado da Planície Costeira Externa do Rio
Onde ocorrerá a extração podem ser encontrados Neossolos Quartzênico
o Típico. São solos que apresentam o horizonte A assentados sobre
sedimentos muito arenosos (de textura areia ou areia franca, com teor de argila
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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A+E. Esses solos podem ser originados dos mais diversos tipos de rochas, como os
Quando apresentam mudança textura B/A abrupta, estes solos apresentam
a água, principalmente quando a
frente de saturação atinge o topo do Bt, podendo acarretar a rapida saturação dos
Mais especificamente na região de extração ocorrem Argissolos Vermelho-
amarelo é a cor que predomina no
horizonte B textural, distrófico por característica química onde a saturação por bases
é menor do que 50% e arênico porque possui textura arenosa desde a superficie até
e B textural, que ocorre entre 50 e 100cm de profundidade.
Os Gleissolos são solos pouco profundos, muito mal drenados, de cor
acinzentada ou preta, apresentando no perfil uma sequência de horiontes A-Cg, ou
g e Cg são horizontes tipo Glei ( horizonte
subsuperficial B,C ou eventuakmente superficial A, com espessura maior que 15cm,
Na região de extração ocorrem Gleissolos Melânico Eutrófico Típico. São
Melânicos por apresentarem horizonte superficial (A ou H) com maior
espessura e teor de material orgânico, Eutróficos por possuir saturação em bases
s novos, pouco desenvolvidos do ponto de
vista pedogenético. São solos rasos ou profundos, apresentando no perfil uma
C, de formação muito recente,
drenagem.
se a partir de sedimentos arenosos do Holoceno e Pleistoceno
em áreas de relevo plano a suave ondulado da Planície Costeira Externa do Rio
Onde ocorrerá a extração podem ser encontrados Neossolos Quartzênico
o Típico. São solos que apresentam o horizonte A assentados sobre
sedimentos muito arenosos (de textura areia ou areia franca, com teor de argila
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
menor do que 15%), constituidos por grãos soltos de quartzo. Os Neossolos
Quartzênicos ainda foram distinguido
Hidromórfico o nome dado para solos mal drenados.
4.5 RECURSOS HÍDRICOS
4.5.1 ASPECTOS HIDROLÓGICO
A área de influência das áreas de empréstimo e bota
inserida na bacia da Lagoa Mirim. Esta lagoa é um dos
existentes no Rio Grande do Sul.
O sistema hídrico formado pela Lagoa Mirim, sua bacia contribuinte e sua
ligação com a Lagoa dos Patos e o oceano Atlântico, tem características singulares,
tanto ambientais como sócio
57.092 km2, compartilhada entre Brasil (49%) e Uruguai (51%). A área de aportes à
Lagoa propriamente dita, até o início do canal São Gonçalo é de aproximadamente
43.000 km2, sem incluir a área de espelho de água.
valor e o de 57.092 km2 é dada pela inclusão da área do espelho de água, das áreas
que aportam ao canal São Gonçalo e de toda e faixa entre a BR 471 e o mar.
A Lagoa Mirim interliga
onde o fluxo das águas sofre influência desde 1977 com a construção de uma
eclusa pela extinta SUDESUL. Esse corpo de água funciona como um lago interno,
tendo maior contribuição (e área) na sua margem esquerda, onde é grande a
ocupação e uso dos recursos hídricos. Na faixa entre o oceano e a lagoa existe um
sistema ambiental denominado de Taim onde foi instituída uma estação ecológica
com o mesmo nome, sendo que a área total desse sistema é de aproximadamente
2.800 km2, dos quais a Estação Ecológic
várias lagoas interligadas por pequenos canais e superfícies inundáveis,
caracterizando um sistema de terras úmidas.
A região onde estão inseridas as áreas de empréstimo é composta por
região de banhados e terras baix
topografia plana, com inexistência de uma divisão bem definida de bacias, devido a
sua evolução geológica. É uma área composta por alagadiços e banhados, nos
quais predominam os processos de amortecimento, sendo q
interligados por uma extensa rede de arroios e canais, assim como áreas de campo,
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
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menor do que 15%), constituidos por grãos soltos de quartzo. Os Neossolos
Quartzênicos ainda foram distinguidos conforme as condições de drenagem sendo
Hidromórfico o nome dado para solos mal drenados.
RECURSOS HÍDRICOS
ASPECTOS HIDROLÓGICOS
A área de influência das áreas de empréstimo e bota-foras encontra
inserida na bacia da Lagoa Mirim. Esta lagoa é um dos principais sistemas naturais
existentes no Rio Grande do Sul.
O sistema hídrico formado pela Lagoa Mirim, sua bacia contribuinte e sua
ligação com a Lagoa dos Patos e o oceano Atlântico, tem características singulares,
tanto ambientais como sócio-econômicas. A bacia da Lagoa Mirim tem extensão de
, compartilhada entre Brasil (49%) e Uruguai (51%). A área de aportes à
Lagoa propriamente dita, até o início do canal São Gonçalo é de aproximadamente
, sem incluir a área de espelho de água. A diferença entre este último
é dada pela inclusão da área do espelho de água, das áreas
que aportam ao canal São Gonçalo e de toda e faixa entre a BR 471 e o mar.
A Lagoa Mirim interliga-se a lagoa dos patos através do canal São G
onde o fluxo das águas sofre influência desde 1977 com a construção de uma
eclusa pela extinta SUDESUL. Esse corpo de água funciona como um lago interno,
tendo maior contribuição (e área) na sua margem esquerda, onde é grande a
ecursos hídricos. Na faixa entre o oceano e a lagoa existe um
sistema ambiental denominado de Taim onde foi instituída uma estação ecológica
com o mesmo nome, sendo que a área total desse sistema é de aproximadamente
, dos quais a Estação Ecológica ocupa 340 km2. Nesta região existem
várias lagoas interligadas por pequenos canais e superfícies inundáveis,
caracterizando um sistema de terras úmidas.
A região onde estão inseridas as áreas de empréstimo é composta por
região de banhados e terras baixas, que acompanham a BR 392
topografia plana, com inexistência de uma divisão bem definida de bacias, devido a
sua evolução geológica. É uma área composta por alagadiços e banhados, nos
quais predominam os processos de amortecimento, sendo que os mesmos estão
interligados por uma extensa rede de arroios e canais, assim como áreas de campo,
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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menor do que 15%), constituidos por grãos soltos de quartzo. Os Neossolos
s conforme as condições de drenagem sendo
foras encontra-se
principais sistemas naturais
O sistema hídrico formado pela Lagoa Mirim, sua bacia contribuinte e sua
ligação com a Lagoa dos Patos e o oceano Atlântico, tem características singulares,
cas. A bacia da Lagoa Mirim tem extensão de
, compartilhada entre Brasil (49%) e Uruguai (51%). A área de aportes à
Lagoa propriamente dita, até o início do canal São Gonçalo é de aproximadamente
A diferença entre este último
é dada pela inclusão da área do espelho de água, das áreas
que aportam ao canal São Gonçalo e de toda e faixa entre a BR 471 e o mar.
se a lagoa dos patos através do canal São Gonçalo,
onde o fluxo das águas sofre influência desde 1977 com a construção de uma
eclusa pela extinta SUDESUL. Esse corpo de água funciona como um lago interno,
tendo maior contribuição (e área) na sua margem esquerda, onde é grande a
ecursos hídricos. Na faixa entre o oceano e a lagoa existe um
sistema ambiental denominado de Taim onde foi instituída uma estação ecológica
com o mesmo nome, sendo que a área total desse sistema é de aproximadamente
. Nesta região existem
várias lagoas interligadas por pequenos canais e superfícies inundáveis,
A região onde estão inseridas as áreas de empréstimo é composta por
as, que acompanham a BR 392. Apresenta uma
topografia plana, com inexistência de uma divisão bem definida de bacias, devido a
sua evolução geológica. É uma área composta por alagadiços e banhados, nos
ue os mesmos estão
interligados por uma extensa rede de arroios e canais, assim como áreas de campo,
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
pastagens e culturas esparsas. A drenagem desta área é definida pelo lençol
freático, pelo regime de chuvas e pela variação dos níveis na Lagoa Mirim e Lag
dos Patos.
Essa região ainda apresenta um baixo coeficiente de deflúvio(coeficiente de
escoamento superficial) em virtude da influência da topografia (baixa declividade) e
também por causa das extensas áreas de banhados. Também contribui para o baixo
coeficiente de deflúvio o fenômeno da evaporação das superfícies livres das lagoas
naturais existentes, que atinge a 1.153 mm/ano, quase se equivalendo à
precipitação anual da região.
4.5.2 CONTEXTO REGIONAL
COSTEIRO I
Compreende todos os aqüíferos associados com os sedimentos da planície
costeira do Estado, desenvolvendo
sucessão de camadas arenosas inconsolidadas de granulometria fina a média,
esbranquiçadas, intercaladas com camadas s
capacidades específicas em geral são altas, ultrapassando 4 m³/h/m. As salinidades
são inferiores a 400 mg/l e eventualmente são encontradas águas cloretadas com
maior teor salino.
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Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
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pastagens e culturas esparsas. A drenagem desta área é definida pelo lençol
freático, pelo regime de chuvas e pela variação dos níveis na Lagoa Mirim e Lag
Essa região ainda apresenta um baixo coeficiente de deflúvio(coeficiente de
escoamento superficial) em virtude da influência da topografia (baixa declividade) e
também por causa das extensas áreas de banhados. Também contribui para o baixo
eficiente de deflúvio o fenômeno da evaporação das superfícies livres das lagoas
naturais existentes, que atinge a 1.153 mm/ano, quase se equivalendo à
precipitação anual da região.
CONTEXTO REGIONAL – SISTEMA AQÜÍFERO QUA
todos os aqüíferos associados com os sedimentos da planície
costeira do Estado, desenvolvendo-se desde o Chuí até Torres. Compõe
sucessão de camadas arenosas inconsolidadas de granulometria fina a média,
esbranquiçadas, intercaladas com camadas síltico-arenosas e argilosas. As
capacidades específicas em geral são altas, ultrapassando 4 m³/h/m. As salinidades
são inferiores a 400 mg/l e eventualmente são encontradas águas cloretadas com
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
25
pastagens e culturas esparsas. A drenagem desta área é definida pelo lençol
freático, pelo regime de chuvas e pela variação dos níveis na Lagoa Mirim e Lagoa
Essa região ainda apresenta um baixo coeficiente de deflúvio(coeficiente de
escoamento superficial) em virtude da influência da topografia (baixa declividade) e
também por causa das extensas áreas de banhados. Também contribui para o baixo
eficiente de deflúvio o fenômeno da evaporação das superfícies livres das lagoas
naturais existentes, que atinge a 1.153 mm/ano, quase se equivalendo à
SISTEMA AQÜÍFERO QUA TERNÁRIO
todos os aqüíferos associados com os sedimentos da planície
se desde o Chuí até Torres. Compõe-se de uma
sucessão de camadas arenosas inconsolidadas de granulometria fina a média,
arenosas e argilosas. As
capacidades específicas em geral são altas, ultrapassando 4 m³/h/m. As salinidades
são inferiores a 400 mg/l e eventualmente são encontradas águas cloretadas com
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FIGURA 10 – MAPA DE LOCALIZAÇÃO COSTEIRA DO RIO GRANDE DO SUL (MODIFICADANOS DE GEOLOGIA – UFRGS/GEOCIÊNCIAS.
4.5.3 CONTEXTO LOCAL
A baixa declividade presente nas áreas favor
associado a pequena variação textural (depósitos arenosos) propiciando alta
permeabilidade, potencializa o escoamento superficial concentrado, formando sulcos
e acúmulos de água superficial, que por ocasião de períodos prolongado
forma pequenos charcos nas áreas mais baixas.
Nas sondagens realizadas na área de estudo, observou
(NA) variando de 1,40m até a mais de
outras, também existem pequenas elevações na top
retirada de maior espessua de material. Em virtude do NA encontrar
profundidade, as escavações deverão manter
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MAPA DE LOCALIZAÇÃO E MAPA GEOLÓGICO SIMPLIFICADO DA PLANÍCIDE DO SUL (MODIFICADO DE TOMAZELLI & VIL
UFRGS/GEOCIÊNCIAS.
CONTEXTO LOCAL – NÍVEL FREÁTICO
A baixa declividade presente nas áreas favorece o escoamento freático,
associado a pequena variação textural (depósitos arenosos) propiciando alta
permeabilidade, potencializa o escoamento superficial concentrado, formando sulcos
e acúmulos de água superficial, que por ocasião de períodos prolongado
forma pequenos charcos nas áreas mais baixas.
Nas sondagens realizadas na área de estudo, observou-se o Nível d’Água
até a mais de 1,70m, entretanto nessa área, assim como
outras, também existem pequenas elevações na topografia que possibilitam a
retirada de maior espessua de material. Em virtude do NA encontrar
profundidade, as escavações deverão manter-se sempre dentro do plano de lavra
fora) de Materiais
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PLIFICADO DA PLANÍCIE
O DE TOMAZELLI & VILLWOCK, 1996). 50
ece o escoamento freático,
associado a pequena variação textural (depósitos arenosos) propiciando alta
permeabilidade, potencializa o escoamento superficial concentrado, formando sulcos
e acúmulos de água superficial, que por ocasião de períodos prolongados de chuvas
se o Nível d’Água
, entretanto nessa área, assim como
ografia que possibilitam a
retirada de maior espessua de material. Em virtude do NA encontrar-se nesta
se sempre dentro do plano de lavra
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estabelecido, de forma a não interceptação do freático, sob pena de afloram
deste e conseqüente alagamento da praça de mineração
Para monitoramento do freático, recomenda
monitoramento (PM), que deverão ser instalados em locais adequados e
estratégicos, não prejudicando a livre circulação dentro da
visualização do NA na área de extração. A localização de onde poderão ser
instalados os PM’s pode ser visualizada no Levantamento Planialtimétrico em anexo.
4.6 FLORA
4.6.1 CARACTERIZAÇÃO DA VE
Conforme classificação fitofis
Rio Grande enquadra-se como Área de Formações Pioneiras, mais especificamente
como Área de Influência Marinha, caracterizada pela ocorrência de uma vegetação
típica das primeiras fases de ocupação dos solos, onde
de porte arbóreo, herbáceo e arbustivo, com ocorrência de variadas formas
biológicas, adaptadas às diferentes condições edáficas aí reinantes (Projeto RADAM
BRASIL, 1986).
Esta vegetação de “restinga” ocupa uma estreita faixa de a
litoral, com uma superfície aproximada de 4.040 km² que, na costa do Rio Grande do
Sul, apresenta as maiores larguras, chegando até 25 km desde a linha da praia para
o interior. É considerada uma comunidade edáfica por depender mais da nat
do solo do que do clima. Esta vegetação recobre a maior parte dos depósitos
eólicos, representados por dunas fixas ou móveis, atuais, compostas por areias finas
e médias, quartzosas, assim como areias e depósitos finos, sílico
matéria orgânica, depositados próximo à linha da costa, em planícies de marés e
feixes de restinga.
A fitofisionomia é variável de acordo com os diferentes ambientes que
ocorrem desde a praia, à Leste, até o limite com outros ambientes, à Oeste. As
formas biológicas predominantes nas áreas litorâneas são psamófitas e halófitas
como Senecio crassiflorus
da-praia), ao passo que junto às dunas, além das espécies psamófitas, também
ocorrem espécies xeromorfas, por exemplo
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estabelecido, de forma a não interceptação do freático, sob pena de afloram
deste e conseqüente alagamento da praça de mineração
Para monitoramento do freático, recomenda-se a instalação de poços de
monitoramento (PM), que deverão ser instalados em locais adequados e
estratégicos, não prejudicando a livre circulação dentro da área e permitindo a
visualização do NA na área de extração. A localização de onde poderão ser
instalados os PM’s pode ser visualizada no Levantamento Planialtimétrico em anexo.
CARACTERIZAÇÃO DA VE GETAÇÃO ORIGINAL
Conforme classificação fitofisionômica da vegetação do Rio Grande do Sul,
se como Área de Formações Pioneiras, mais especificamente
como Área de Influência Marinha, caracterizada pela ocorrência de uma vegetação
típica das primeiras fases de ocupação dos solos, onde são encontradas espécies
de porte arbóreo, herbáceo e arbustivo, com ocorrência de variadas formas
biológicas, adaptadas às diferentes condições edáficas aí reinantes (Projeto RADAM
vegetação de “restinga” ocupa uma estreita faixa de a
litoral, com uma superfície aproximada de 4.040 km² que, na costa do Rio Grande do
Sul, apresenta as maiores larguras, chegando até 25 km desde a linha da praia para
o interior. É considerada uma comunidade edáfica por depender mais da nat
do solo do que do clima. Esta vegetação recobre a maior parte dos depósitos
eólicos, representados por dunas fixas ou móveis, atuais, compostas por areias finas
e médias, quartzosas, assim como areias e depósitos finos, sílico-argilosos, ricos em
éria orgânica, depositados próximo à linha da costa, em planícies de marés e
A fitofisionomia é variável de acordo com os diferentes ambientes que
ocorrem desde a praia, à Leste, até o limite com outros ambientes, à Oeste. As
lógicas predominantes nas áreas litorâneas são psamófitas e halófitas
Senecio crassiflorus (macela-graúda), Paspalum vaginatum
praia), ao passo que junto às dunas, além das espécies psamófitas, também
ocorrem espécies xeromorfas, por exemplo Rapanea umbrella
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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estabelecido, de forma a não interceptação do freático, sob pena de afloramento
se a instalação de poços de
monitoramento (PM), que deverão ser instalados em locais adequados e
área e permitindo a
visualização do NA na área de extração. A localização de onde poderão ser
instalados os PM’s pode ser visualizada no Levantamento Planialtimétrico em anexo.
ionômica da vegetação do Rio Grande do Sul,
se como Área de Formações Pioneiras, mais especificamente
como Área de Influência Marinha, caracterizada pela ocorrência de uma vegetação
são encontradas espécies
de porte arbóreo, herbáceo e arbustivo, com ocorrência de variadas formas
biológicas, adaptadas às diferentes condições edáficas aí reinantes (Projeto RADAM
vegetação de “restinga” ocupa uma estreita faixa de areia ao longo do
litoral, com uma superfície aproximada de 4.040 km² que, na costa do Rio Grande do
Sul, apresenta as maiores larguras, chegando até 25 km desde a linha da praia para
o interior. É considerada uma comunidade edáfica por depender mais da natureza
do solo do que do clima. Esta vegetação recobre a maior parte dos depósitos
eólicos, representados por dunas fixas ou móveis, atuais, compostas por areias finas
argilosos, ricos em
éria orgânica, depositados próximo à linha da costa, em planícies de marés e
A fitofisionomia é variável de acordo com os diferentes ambientes que
ocorrem desde a praia, à Leste, até o limite com outros ambientes, à Oeste. As
lógicas predominantes nas áreas litorâneas são psamófitas e halófitas
Paspalum vaginatum (grama-rasteria-
praia), ao passo que junto às dunas, além das espécies psamófitas, também
Rapanea umbrella (copororoca-
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vermelha), Guapira opposita
desenvolvem-se espécies higrófitas, geófitas e hemicriptófitas como
edulis (vacunzeiro), Juncus
Ocorre predomínio da flora central
em face do avultado número de espé
Eupatorium, Vernonia, Panicum, Paspalum
arbustivas e arbóreas, estas são oriundas das regiões florestais vizinhas.
Ainda segundo Leite e Sohn, (apud LEITE & KLEIN, 1990), restingas s
formações vegetais sob influência direta do mar, distribuídas por terrenos arenosos
do quaternário recente, geralmente com algum teor salino, sujeitos à intensa
radiação solar e acentuada ação eólica. De acordo com a SUDESUL (1978), essa
vegetação ocorre geralmente em área superior às dunas, com fisionomias diversas,
que podem ir desde o porte herbáceo até o arbóreo, sendo constituída tanto de
espécies das dunas como das florestas limítrofes.
Muitos de seus elementos têm caracteres de xerofilismo e, se c
totalidade da área ocupada pelas restingas, isto é, os cordões arenosos e
depressões úmidas entre os mesmos, são comuns as espécies hidrófilas e
higrófilas. Nas áreas onde a vegetação de restinga se apresenta com a feição de
mata, numerosas são as palmeiras, como a içara ou juçara (
(Syagrus romanzoffiana) e a guariacana (
Mirtaceae, destacando-se os gêneros
porte arbustivo.
Onde há mais umidade
se torna arbórea, formando matinhas, com caracteres mesófilos e até mesmo
higrófilos. Há então maior ocorrência de epífitas, representadas principalmente por
bromeliáceas, cactáceas, aráceas e orquidáceas
Há uma grande variedade de ambientes circunscritos a esta formação,
dentre os quais merecem destaque, pela maior importância fisionômica, os
seguintes: a faixa de praia, as dunas instáveis, as dunas fixas e as aéreas
aplainadas e plano-deprimidas e os costões rochosos.
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Guapira opposita (maria-mole). Nos ambientes constantemente úmidos
espécies higrófitas, geófitas e hemicriptófitas como
Juncus spp. (juncos), Ficus organensis (figueira
Ocorre predomínio da flora central-brasileira, oriunda da Região da Savana,
em face do avultado número de espécies pertencentes aos gêneros
Eupatorium, Vernonia, Panicum, Paspalum e outros. No tocante às espécies
arbustivas e arbóreas, estas são oriundas das regiões florestais vizinhas.
Ainda segundo Leite e Sohn, (apud LEITE & KLEIN, 1990), restingas s
formações vegetais sob influência direta do mar, distribuídas por terrenos arenosos
do quaternário recente, geralmente com algum teor salino, sujeitos à intensa
radiação solar e acentuada ação eólica. De acordo com a SUDESUL (1978), essa
e geralmente em área superior às dunas, com fisionomias diversas,
que podem ir desde o porte herbáceo até o arbóreo, sendo constituída tanto de
espécies das dunas como das florestas limítrofes.
Muitos de seus elementos têm caracteres de xerofilismo e, se c
totalidade da área ocupada pelas restingas, isto é, os cordões arenosos e
depressões úmidas entre os mesmos, são comuns as espécies hidrófilas e
higrófilas. Nas áreas onde a vegetação de restinga se apresenta com a feição de
as palmeiras, como a içara ou juçara (Euterpe edulis
) e a guariacana (Geonoma gamiova), bom como certas
se os gêneros Myrcia, Eugenia, Gomidesia
Onde há mais umidade e o matéria orgânica (solo com húmus), a vegetação
se torna arbórea, formando matinhas, com caracteres mesófilos e até mesmo
higrófilos. Há então maior ocorrência de epífitas, representadas principalmente por
bromeliáceas, cactáceas, aráceas e orquidáceas (SUDESUL,1978).
Há uma grande variedade de ambientes circunscritos a esta formação,
dentre os quais merecem destaque, pela maior importância fisionômica, os
seguintes: a faixa de praia, as dunas instáveis, as dunas fixas e as aéreas
imidas e os costões rochosos.
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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mole). Nos ambientes constantemente úmidos
espécies higrófitas, geófitas e hemicriptófitas como Allophylus
(figueira-do-mato).
brasileira, oriunda da Região da Savana,
cies pertencentes aos gêneros Baccharis,
e outros. No tocante às espécies
arbustivas e arbóreas, estas são oriundas das regiões florestais vizinhas.
Ainda segundo Leite e Sohn, (apud LEITE & KLEIN, 1990), restingas são
formações vegetais sob influência direta do mar, distribuídas por terrenos arenosos
do quaternário recente, geralmente com algum teor salino, sujeitos à intensa
radiação solar e acentuada ação eólica. De acordo com a SUDESUL (1978), essa
e geralmente em área superior às dunas, com fisionomias diversas,
que podem ir desde o porte herbáceo até o arbóreo, sendo constituída tanto de
Muitos de seus elementos têm caracteres de xerofilismo e, se considerar a
totalidade da área ocupada pelas restingas, isto é, os cordões arenosos e
depressões úmidas entre os mesmos, são comuns as espécies hidrófilas e
higrófilas. Nas áreas onde a vegetação de restinga se apresenta com a feição de
Euterpe edulis), o jerivá
), bom como certas
Gomidesia, geralmente de
e o matéria orgânica (solo com húmus), a vegetação
se torna arbórea, formando matinhas, com caracteres mesófilos e até mesmo
higrófilos. Há então maior ocorrência de epífitas, representadas principalmente por
(SUDESUL,1978).
Há uma grande variedade de ambientes circunscritos a esta formação,
dentre os quais merecem destaque, pela maior importância fisionômica, os
seguintes: a faixa de praia, as dunas instáveis, as dunas fixas e as aéreas
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
A faixa de praias, ambiente pobre em vegetação, em face da maior
instabilidade e do elevado índice salino, onde se encontram poucas espécies, em
geral, psamófitas hálofitas rasteiras, tais como: espartina (
da-praia (Philoxerum portulaccoides
grama-rasteira-da-praia (Paspalum distichum
maritima), salsa-da-praia (Ipomea pescaprae
As dunas instáveis, irregularmente dispe
na restinga, logo atrás da linha de praia. São áreas fortemente assoladas pelos
ventos, com freqüente mobilização de areia e com vegetação muito escassa. Dentre
as espécies mais comuns encontram
racemosum), grama-branca (
mangue-da-praia (Scaecola plumieri
fixas distribuem-se por amplas áreas das planícies litorâneas, em situações ond
ação eólica não se faz tão intensa, sob proteção dos cordões dunares móveis e
semifixos. Nestas dunas observam
estruturais das camadas de areia, com retenção de umidade e metamorfização do
pacote, para uma incipient
estruturação de solo está estreitamente vinculado à presença de uma cobertura
vegetal também ainda incipiente, porém mais rica em espécies de que nas áreas
anteriores. Aqui, são observadas diversas espécie
constituindo capões multidimensionais, desempenhando importante papel
estabilizador das dunas. Pela maior importância fisionômica, destacam
seguintes espécies: aroeira
(Eugenia ramboi), guamirim
(Lythraea brasiliensis), a capororoca
opposita) e outras. Entre os cordões de dunas e na faixa de contato das restingas
com as formações florestais, encontram
deprimidas por vezes, com inúmeras lagoas. Em geral são áreas sujeitas à
inundações ou encharcamento, onde predomina uma Formação Pioneira de
estrutura herbácea ou Gramíneo
seletivas higrófitas como juncos (
taboa (Typha domingensis) e rainha
a estes banhados, freqüentemente encontram
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A faixa de praias, ambiente pobre em vegetação, em face da maior
instabilidade e do elevado índice salino, onde se encontram poucas espécies, em
geral, psamófitas hálofitas rasteiras, tais como: espartina (Spartina coliata
Philoxerum portulaccoides), macega-gaúcha (Senecio crassoflorus
Paspalum distichum), pinheirinho-da
Ipomea pescaprae) entre outras.
As dunas instáveis, irregularmente dispersas, ocupam posições estratégicas,
na restinga, logo atrás da linha de praia. São áreas fortemente assoladas pelos
ventos, com freqüente mobilização de areia e com vegetação muito escassa. Dentre
as espécies mais comuns encontram-se a espartina, o capim-das
branca (Panicum reptans), feijão-da-praia (Sophora tomentosa
Scaecola plumieri) e camarinha (Cordia verbenacea
se por amplas áreas das planícies litorâneas, em situações ond
ação eólica não se faz tão intensa, sob proteção dos cordões dunares móveis e
semifixos. Nestas dunas observam-se maior compactação e transformação
estruturais das camadas de areia, com retenção de umidade e metamorfização do
pacote, para uma incipiente metamorfização e formação de solo. O processo de
estruturação de solo está estreitamente vinculado à presença de uma cobertura
vegetal também ainda incipiente, porém mais rica em espécies de que nas áreas
anteriores. Aqui, são observadas diversas espécies arbustivas e arbóreas,
constituindo capões multidimensionais, desempenhando importante papel
estabilizador das dunas. Pela maior importância fisionômica, destacam
seguintes espécies: aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius), guamirim
), guamirim-da-folha-miúda (Myrcia pubipetala
), a capororoca-da-praia (Myrsine sp.), maria
) e outras. Entre os cordões de dunas e na faixa de contato das restingas
estais, encontram-se superfícies aplainadas e/ou plano
deprimidas por vezes, com inúmeras lagoas. Em geral são áreas sujeitas à
inundações ou encharcamento, onde predomina uma Formação Pioneira de
estrutura herbácea ou Gramíneo-Lenhosa. Nestes locais desta
seletivas higrófitas como juncos (Juncus spp.), grama-branca (Panicum reptans
) e rainha-dos lagos (Pontederia lanceolata
a estes banhados, freqüentemente encontram-se "tesos ou albardões" onde se
fora) de Materiais
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A faixa de praias, ambiente pobre em vegetação, em face da maior
instabilidade e do elevado índice salino, onde se encontram poucas espécies, em
Spartina coliata), bredo-
Senecio crassoflorus),
da-praia (Remirea
rsas, ocupam posições estratégicas,
na restinga, logo atrás da linha de praia. São áreas fortemente assoladas pelos
ventos, com freqüente mobilização de areia e com vegetação muito escassa. Dentre
as-dunas (Panicum
Sophora tomentosa),
Cordia verbenacea). As dunas
se por amplas áreas das planícies litorâneas, em situações onde a
ação eólica não se faz tão intensa, sob proteção dos cordões dunares móveis e
se maior compactação e transformação
estruturais das camadas de areia, com retenção de umidade e metamorfização do
e metamorfização e formação de solo. O processo de
estruturação de solo está estreitamente vinculado à presença de uma cobertura
vegetal também ainda incipiente, porém mais rica em espécies de que nas áreas
s arbustivas e arbóreas,
constituindo capões multidimensionais, desempenhando importante papel
estabilizador das dunas. Pela maior importância fisionômica, destacam-se as
), guamirim-miúdo
Myrcia pubipetala), pau-de-bugre
.), maria-mole (Guapira
) e outras. Entre os cordões de dunas e na faixa de contato das restingas
se superfícies aplainadas e/ou plano-
deprimidas por vezes, com inúmeras lagoas. Em geral são áreas sujeitas à
inundações ou encharcamento, onde predomina uma Formação Pioneira de
Lenhosa. Nestes locais destacam-se espécies
Panicum reptans),
Pontederia lanceolata). Entremeado
se "tesos ou albardões" onde se
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desenvolvem aglomerações arbóreas ou arbustivas em geral, com predominância de
vacunzeiro (Allophylus edulis
triplinervia), combuí Myrcia ultiflora
De modo geral, as Formações Pioneiras marinhas têm sof
impacto do antropismo, sendo paulatinamente dizimadas em face à ampliação dos
balneários.
Ainda de acordo com os autores, ao longo do litoral, nos pontos onde os
costões rochosos do embasamento pré
uma vegetação típica, sob ação direta dos ventos e da salinidade marinha. Trata
de formações sub-arbustivas, arbustivas e até arbóreas, de características
xerofíticas, cuja composição florística varia conforme o ambiente: na base dos
costões, encontram-se agrupamento de bromeliáceas rupestres, como
encholirioides, Aechme nudicaulis
Stenotaphrum secundatum, Paspalum distichum
onde já se pode notar incipiente cama
arbustos e arvoretas de capororoca
ferruginea), mangue-de-formiga (
mandacaru (Cereus sp.), maria
ambientes mais adequados, com solo mais bem estruturado, a vegetação já
apresenta porte arbóreo, onde assumem importância sociológica espécies como
capororocão (Myrsine umbellata
mata-pau (Coussapoa microcarpa
(Syagrus romanzoffiana), e muitas outras características da Floresta Ombrófila
Densa.
Segundo RAMBO (1956), a zona dos olhos de água, na qual inclui a das
lagoas marginais, a vegetação difere completamente das dunas, pelo melhoramento
das condições ecológicas. As poças de água estagnada são centros de intensa
vegetação, sendo cobertas por d
ocorrem gramíneas, ciperáceas, verbenáceas e leguminosas rasteiras, além de
certos núcleos da mata arbustiva e exemplares de Erythrina cristagalli. Nas regiões
palustres, ocorrem espécies flutuantes como
Salvinia auriculata e Azolla filiculoides
Lemna (Lemnaceae). Também ocorrem
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desenvolvem aglomerações arbóreas ou arbustivas em geral, com predominância de
Allophylus edulis), canela (Ocotea pulchella), tapiá-guaçu (
Myrcia ultiflora).
De modo geral, as Formações Pioneiras marinhas têm sof
impacto do antropismo, sendo paulatinamente dizimadas em face à ampliação dos
Ainda de acordo com os autores, ao longo do litoral, nos pontos onde os
costões rochosos do embasamento pré-cambriano bordejam o mar, desen
uma vegetação típica, sob ação direta dos ventos e da salinidade marinha. Trata
arbustivas, arbustivas e até arbóreas, de características
xerofíticas, cuja composição florística varia conforme o ambiente: na base dos
se agrupamento de bromeliáceas rupestres, como
encholirioides, Aechme nudicaulis e Aechme recurvata, além de gramíneas, como
Stenotaphrum secundatum, Paspalum distichum, etc.; nos locais menos íngremes,
onde já se pode notar incipiente camada de solo, observam-se freqüentemente
arbustos e arvoretas de capororoca-da-praia (Myrsine sp.), racha
formiga (Clusia criuva), balieira (Cordia verbenacea
), maria-mole (Guapira opposita), dentr
ambientes mais adequados, com solo mais bem estruturado, a vegetação já
apresenta porte arbóreo, onde assumem importância sociológica espécies como
Myrsine umbellata), camboatá-vermelho (Cupania vernalis
sapoa microcarpa), baga-de-pombo (Byrsonima ligustrifolia
), e muitas outras características da Floresta Ombrófila
Segundo RAMBO (1956), a zona dos olhos de água, na qual inclui a das
lagoas marginais, a vegetação difere completamente das dunas, pelo melhoramento
das condições ecológicas. As poças de água estagnada são centros de intensa
vegetação, sendo cobertas por denso tapete de algas verdes, e nas margens
ocorrem gramíneas, ciperáceas, verbenáceas e leguminosas rasteiras, além de
certos núcleos da mata arbustiva e exemplares de Erythrina cristagalli. Nas regiões
palustres, ocorrem espécies flutuantes como Eichhornia crassipes (Pontederiaceae),
Azolla filiculoides (Pteridófitas), além de espécies de Wolffiella e
Lemna (Lemnaceae). Também ocorrem Eichhornia azurea, Pontederia cordata
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
30
desenvolvem aglomerações arbóreas ou arbustivas em geral, com predominância de
guaçu (Alchornea
De modo geral, as Formações Pioneiras marinhas têm sofrido, também, o
impacto do antropismo, sendo paulatinamente dizimadas em face à ampliação dos
Ainda de acordo com os autores, ao longo do litoral, nos pontos onde os
cambriano bordejam o mar, desenvolve-se
uma vegetação típica, sob ação direta dos ventos e da salinidade marinha. Trata-se
arbustivas, arbustivas e até arbóreas, de características
xerofíticas, cuja composição florística varia conforme o ambiente: na base dos
se agrupamento de bromeliáceas rupestres, como Dyckia
, além de gramíneas, como
, etc.; nos locais menos íngremes,
se freqüentemente
.), racha-ligeiro (Pera
Cordia verbenacea),
), dentre outras; nos
ambientes mais adequados, com solo mais bem estruturado, a vegetação já
apresenta porte arbóreo, onde assumem importância sociológica espécies como
Cupania vernalis), figueira-
Byrsonima ligustrifolia), jerivá
), e muitas outras características da Floresta Ombrófila
Segundo RAMBO (1956), a zona dos olhos de água, na qual inclui a das
lagoas marginais, a vegetação difere completamente das dunas, pelo melhoramento
das condições ecológicas. As poças de água estagnada são centros de intensa
enso tapete de algas verdes, e nas margens
ocorrem gramíneas, ciperáceas, verbenáceas e leguminosas rasteiras, além de
certos núcleos da mata arbustiva e exemplares de Erythrina cristagalli. Nas regiões
(Pontederiaceae),
(Pteridófitas), além de espécies de Wolffiella e
Pontederia cordata,
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
Regnellidium diphyllum e
mais secas, ocorrem Lycopodium inumdatum, Ranunculus
além de verbenaceae, urticaceae e leguminosas rasteiras.
Segundo o mesmo autor, na zona do campo, com solo seco e duro, forma
uma vegetação rala e baixa, formad
Andropogon leucostachyus
Fimbristylis complanata
umbellata, Centella asiatica e Eryngium nudicaule,
Ocorrem às vezes capões formados por espécies arbustivas das mirtáceas,
melastomatáceas e compostas lenhosas, sobrepujadas por jerivás e figueiras, e nas
margens a Dodonaea viscosa
campo aberto, exemplares isolados de figueiras (
(Syagrus romanzoffiana), louro (
(Butiá sp
FIGURA 11 - FITOFISIONOMIA DA RE
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Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
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e Eichinodorus grandiflorus (chapéu-de-couro). Em zonas
Lycopodium inumdatum, Ranunculus sp., Drosera brevifolia
além de verbenaceae, urticaceae e leguminosas rasteiras.
Segundo o mesmo autor, na zona do campo, com solo seco e duro, forma
uma vegetação rala e baixa, formada principalmente de gramíneas como
Andropogon leucostachyus, Cenchrus tribuloides, Paspalum, ciperáceas
Fimbristylis complanata e Kyllinga pungens; umbelíferas como
umbellata, Centella asiatica e Eryngium nudicaule, verbenáceas, entre
Ocorrem às vezes capões formados por espécies arbustivas das mirtáceas,
melastomatáceas e compostas lenhosas, sobrepujadas por jerivás e figueiras, e nas
Dodonaea viscosa (vassoura-vermelha) e compostas arbustivas. Em
lares isolados de figueiras (Ficus luschnathiana
), louro (Cordia trichotoma), cedro (Cedrela fissilis
Butiá sp
FITOFISIONOMIA DA REGIÃO (FONTE: TEIXEIRA ET AL., 1986)
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
31
couro). Em zonas
Drosera brevifolia,
Segundo o mesmo autor, na zona do campo, com solo seco e duro, forma
a principalmente de gramíneas como
ciperáceas como
como Hydrocotyle
verbenáceas, entre outras.
Ocorrem às vezes capões formados por espécies arbustivas das mirtáceas,
melastomatáceas e compostas lenhosas, sobrepujadas por jerivás e figueiras, e nas
vermelha) e compostas arbustivas. Em
Ficus luschnathiana), jerivás
Cedrela fissilis) e butiá
Butiá sp).
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
4.6.2 CARACTERIZAÇÃO DA VEGETAÇÃ
O local proposto à extração mineral de areia não possui qualquer vegetação
arbórea, apresenta-se ocupado, em sua maior parte, por vegetação herbácea,
constituída por espécies tais como
(carquejas), sendo que há a formação de uma touceira de vegetação arbustiva
formada por ananás, cactus e embira, que serão preservadas
FIGURA 12 - VEGETAÇÃO ARBUSTIVA
4.6.3 CARACTERIZAÇÃO DA FO
SUCESSÃO
De acordo com o Decreto nº 6.660, de 21 de novembro de 2008, que
estabeleceu que o Mapa da Área de Aplicação da Lei nº 11.428 de 2006, e que
contempla a configuração original das formações florestais nativas e ecossistemas
associados, para o bioma Mata Atlântica, a região da área de estudo está inserida
nas áreas das formações pioneiras, que fazem parte do bioma Pampa.
A fim de caracterizar o estágio sucessional da área em questão,
considerando que o bioma Pampa tem sua caracterização rep
de espécies herbáceas e de tipologia campestre, conforme a Resolução CONAMA
33 de 1994 e a Lei nº 11.428 de2006, a vegetação da área em questão não se
enquadra em qualquer estágio sucessional, devido a ocorrência de vegetação
herbácea de pequeno porte, não havendo a necessidade de projeto de supressão
vegetal.
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ERIZAÇÃO DA VEGETAÇÃ O ATUAL
O local proposto à extração mineral de areia não possui qualquer vegetação
se ocupado, em sua maior parte, por vegetação herbácea,
constituída por espécies tais como Cyperus sp, Paspalum sp
uejas), sendo que há a formação de uma touceira de vegetação arbustiva
formada por ananás, cactus e embira, que serão preservadas.
VEGETAÇÃO ARBUSTIVA QUE SERÁ PRESERVADA.
CARACTERIZAÇÃO DA FO RMAÇÃO NATIVA QUANTO AO E
De acordo com o Decreto nº 6.660, de 21 de novembro de 2008, que
estabeleceu que o Mapa da Área de Aplicação da Lei nº 11.428 de 2006, e que
contempla a configuração original das formações florestais nativas e ecossistemas
ra o bioma Mata Atlântica, a região da área de estudo está inserida
nas áreas das formações pioneiras, que fazem parte do bioma Pampa.
A fim de caracterizar o estágio sucessional da área em questão,
considerando que o bioma Pampa tem sua caracterização representada pela riqueza
de espécies herbáceas e de tipologia campestre, conforme a Resolução CONAMA
33 de 1994 e a Lei nº 11.428 de2006, a vegetação da área em questão não se
enquadra em qualquer estágio sucessional, devido a ocorrência de vegetação
a de pequeno porte, não havendo a necessidade de projeto de supressão
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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O local proposto à extração mineral de areia não possui qualquer vegetação
se ocupado, em sua maior parte, por vegetação herbácea,
sp, Baccharis sp
uejas), sendo que há a formação de uma touceira de vegetação arbustiva
AO ESTÁGIO DE
De acordo com o Decreto nº 6.660, de 21 de novembro de 2008, que
estabeleceu que o Mapa da Área de Aplicação da Lei nº 11.428 de 2006, e que
contempla a configuração original das formações florestais nativas e ecossistemas
ra o bioma Mata Atlântica, a região da área de estudo está inserida
nas áreas das formações pioneiras, que fazem parte do bioma Pampa.
A fim de caracterizar o estágio sucessional da área em questão,
resentada pela riqueza
de espécies herbáceas e de tipologia campestre, conforme a Resolução CONAMA
33 de 1994 e a Lei nº 11.428 de2006, a vegetação da área em questão não se
enquadra em qualquer estágio sucessional, devido a ocorrência de vegetação
a de pequeno porte, não havendo a necessidade de projeto de supressão
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
4.6.4 POSICIONAMENTO QUANT
VEGETAÇÃO
A vegetação herbácea de pequeno porte existente na área não é
enquadrada na necessidade de apresentação de projeto
de não haver necessidade de licenciamento ambiental para a supressão de
vegetação herbácea, esta é pouco representativa.
4.6.5 IDENTIFICAÇÃO DAS ES
EXTINÇÃO E IMUNES AO
Na área proposta ao ma
bioindicadoras, de interesse medicinal e econômico,
de extinção e imunes ao corte, de acordo com a Lei Estadual nº 9.519/92, Decreto
Estadual nº. 42.099/2002 e Instrução Normativ
de 23/09/2008, DOU em 24/09/2008.
Também não foram evidenciadas espécies indicadas para transplante.
4.6.6 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO
As Áreas de Preservação Permanente são áreas de expressiva importância
ecológica, amparadas por legislação ambiental, consideradas totalmente privadas a
qualquer regime de exploração direta ou indireta dos Recursos Naturais, sendo sua
alteração ou supressão apenas admitida com prévia autorização do órgão ambiental
competente.
A Lei Federal Nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o Código
Florestal Federal define:
Artigo 1º item II –
termos dos Artigos 2º e 3º desta Lei, coberta ou não por vegetação nativa, com a
função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade
geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e
assegurar o bem estar das populações humanas;
Artigo 2º- Considera como Área de Preservação Permanente, as florest
demais formas de vegetação natural situadas:
a) ao longo dos rios ou qualquer curso d’água desde o seu nível mais alto
em faixa marginal cuja largura seja:
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POSICIONAMENTO QUANTO À NECESSIDADE DE S
A vegetação herbácea de pequeno porte existente na área não é
enquadrada na necessidade de apresentação de projeto de supressão vegetal. Além
de não haver necessidade de licenciamento ambiental para a supressão de
vegetação herbácea, esta é pouco representativa.
IDENTIFICAÇÃO DAS ES PÉCIES RARAS, ENDÊMICAS, AMEAÇADAS DE
EXTINÇÃO E IMUNES AO CORTE
Na área proposta ao manejo não foram evidenciadas espécies consideradas
bioindicadoras, de interesse medicinal e econômico, raras, endêmicas, ameaçadas
de extinção e imunes ao corte, de acordo com a Lei Estadual nº 9.519/92, Decreto
Estadual nº. 42.099/2002 e Instrução Normativa nº 6 do Ministério do meio Ambiente
de 23/09/2008, DOU em 24/09/2008.
Também não foram evidenciadas espécies indicadas para transplante.
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
As Áreas de Preservação Permanente são áreas de expressiva importância
paradas por legislação ambiental, consideradas totalmente privadas a
qualquer regime de exploração direta ou indireta dos Recursos Naturais, sendo sua
alteração ou supressão apenas admitida com prévia autorização do órgão ambiental
l Nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o Código
– Área de Preservação permanente: área protegida nos
termos dos Artigos 2º e 3º desta Lei, coberta ou não por vegetação nativa, com a
de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade
geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e
assegurar o bem estar das populações humanas;
Considera como Área de Preservação Permanente, as florest
demais formas de vegetação natural situadas:
a) ao longo dos rios ou qualquer curso d’água desde o seu nível mais alto
em faixa marginal cuja largura seja:
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
33
O À NECESSIDADE DE SUPRESSÃO DE
A vegetação herbácea de pequeno porte existente na área não é
de supressão vegetal. Além
de não haver necessidade de licenciamento ambiental para a supressão de
CAS, AMEAÇADAS DE
nejo não foram evidenciadas espécies consideradas
raras, endêmicas, ameaçadas
de extinção e imunes ao corte, de acordo com a Lei Estadual nº 9.519/92, Decreto
a nº 6 do Ministério do meio Ambiente
Também não foram evidenciadas espécies indicadas para transplante.
As Áreas de Preservação Permanente são áreas de expressiva importância
paradas por legislação ambiental, consideradas totalmente privadas a
qualquer regime de exploração direta ou indireta dos Recursos Naturais, sendo sua
alteração ou supressão apenas admitida com prévia autorização do órgão ambiental
l Nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o Código
Área de Preservação permanente: área protegida nos
termos dos Artigos 2º e 3º desta Lei, coberta ou não por vegetação nativa, com a
de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade
geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e
Considera como Área de Preservação Permanente, as florestas e
a) ao longo dos rios ou qualquer curso d’água desde o seu nível mais alto
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1- de 30m (trinta metros) para os cursos d’água de menos de 10m (dez
metros) de largura;
2- de 50m (cinqüenta metros) para os cursos d’água que tenham de 10(dez)
a 50m (cinqüenta metros) de largura;
3- de 100m (cem metros) para os cursos d’água que tenham de 50
(cinqüenta) a 200m (duzentos) metros de largura;
4- de 200m (duzentos) metros para os cur
(duzentos) a 600m (seiscentos) metros de largura;
5- de 500m (quinhentos) metros para os cursos d’água que tenham largura
superior a 600m (seiscentos) metros.
b) ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d’água naturais ou
c) nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados “olhos d’água”,
qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50m (cinqüenta)
metros de largura;
d) no topo de morros, montes, montanhas e serras;
e) nas encostas ou p
equivalente a 100% na linha de maior declive;
f) nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues;
g) nas bordas dos tabuleiros ou chapadas, a partir da linha de ruptura do
relevo, em faixa nunca inferior a 100m (cem metros) em projeções horizontais;
h) em altitude superior a 1.800m (mil e oitocentos metros), qualquer que seja
a vegetação.
Artigo 3º- Considera
declaradas por ato do Poder Públi
natural destinadas:
a) a atenuar a erosão das terras;
b) a fixar as dunas;
c) a formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias;
d) a auxiliar a defesa do território nacional a critério das autoridad
militares;
e) a proteger sítios de excepcional beleza ou de valor científico ou histórico;
f) a asilar exemplares da fauna ou flora ameaçados de extinção;
g) a manter o ambiente necessário à vida das populações silvícolas;
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de 30m (trinta metros) para os cursos d’água de menos de 10m (dez
50m (cinqüenta metros) para os cursos d’água que tenham de 10(dez)
a 50m (cinqüenta metros) de largura;
de 100m (cem metros) para os cursos d’água que tenham de 50
(cinqüenta) a 200m (duzentos) metros de largura;
de 200m (duzentos) metros para os cursos d’água que tenham de 200
(duzentos) a 600m (seiscentos) metros de largura;
de 500m (quinhentos) metros para os cursos d’água que tenham largura
superior a 600m (seiscentos) metros.
b) ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d’água naturais ou
c) nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados “olhos d’água”,
qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50m (cinqüenta)
d) no topo de morros, montes, montanhas e serras;
e) nas encostas ou partes destas, com declividade superior a 45°,
equivalente a 100% na linha de maior declive;
f) nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues;
g) nas bordas dos tabuleiros ou chapadas, a partir da linha de ruptura do
nunca inferior a 100m (cem metros) em projeções horizontais;
h) em altitude superior a 1.800m (mil e oitocentos metros), qualquer que seja
Considera-se ainda, de preservação permanente, quando assim
declaradas por ato do Poder Público, as florestas e demais formas de vegetação
a) a atenuar a erosão das terras;
b) a fixar as dunas;
c) a formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias;
d) a auxiliar a defesa do território nacional a critério das autoridad
e) a proteger sítios de excepcional beleza ou de valor científico ou histórico;
f) a asilar exemplares da fauna ou flora ameaçados de extinção;
g) a manter o ambiente necessário à vida das populações silvícolas;
fora) de Materiais
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34
de 30m (trinta metros) para os cursos d’água de menos de 10m (dez
50m (cinqüenta metros) para os cursos d’água que tenham de 10(dez)
de 100m (cem metros) para os cursos d’água que tenham de 50
sos d’água que tenham de 200
de 500m (quinhentos) metros para os cursos d’água que tenham largura
b) ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d’água naturais ou artificiais;
c) nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados “olhos d’água”,
qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50m (cinqüenta)
artes destas, com declividade superior a 45°,
f) nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues;
g) nas bordas dos tabuleiros ou chapadas, a partir da linha de ruptura do
nunca inferior a 100m (cem metros) em projeções horizontais;
h) em altitude superior a 1.800m (mil e oitocentos metros), qualquer que seja
se ainda, de preservação permanente, quando assim
co, as florestas e demais formas de vegetação
c) a formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias;
d) a auxiliar a defesa do território nacional a critério das autoridades
e) a proteger sítios de excepcional beleza ou de valor científico ou histórico;
f) a asilar exemplares da fauna ou flora ameaçados de extinção;
g) a manter o ambiente necessário à vida das populações silvícolas;
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
h) a assegurar condições de be
A propriedade possui, em seus dois extremos (porções leste e oeste), áreas
configuradas como de preservação permanente, caracterizadas pela existência de
banhados.
Não foi evidenciada a ocorrência de dunas consolidadas na área em
questão, consideradas de preservaçaõ permanente de acordo com a Lei nº 4.771 de
1965 e a Resolução Conama 303 de 2002.
4.7 FAUNA
4.7.1 METODOLOGIA
O levantamento ora apresentado foi baseado na observação direta na área
proposta ao empreendimento e suas adjacências, na qua
observações da avifauna, mastofauna e herpetofauna (anfíbios e répteis), por
servirem os mesmos, como indicadores ecológicos para as análises de
biodiversidade e ecologia do local. Para tanto, todas as espécies visualizadas foram
registradas em planilha, possibilitando assim, avaliar a constância com que as
diferentes espécies se apresentam no ambiente.
As observações diretas ainda envolveram procura ativa, método este,
comumente utilizado para os répteis e anfíbios. Nestas procuras, for
troncos, pedras e poças d’água, investigando os principais abrigos e ambientes
utilizados pela herpetofauna.
Em virtude dos hábitos noturnos e esquivos da maioria dos mamíferos, o
que torna sua visualização pouco freqüente, esse grupo foi i
métodos baseados em observações indiretas, sendo a maioria dos registros
oriundos da identificação de vestígios como pegadas, restos alimentares e fezes,
que são indicativos básicos e prova irrefutável da presença e utilização do am
por determinados animais. Além disso, foram realizadas consultas à estudos e
pesquisas realizadas na região e consulta bibliográfica, além de entrevistas com
moradores locais.
A identificação das espécies fora realizada com base em guias de campo
específicos, sendo que a nomenclatura adotada segue os seguintes guias: Para
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
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h) a assegurar condições de bem-estar público.
A propriedade possui, em seus dois extremos (porções leste e oeste), áreas
configuradas como de preservação permanente, caracterizadas pela existência de
Não foi evidenciada a ocorrência de dunas consolidadas na área em
consideradas de preservaçaõ permanente de acordo com a Lei nº 4.771 de
1965 e a Resolução Conama 303 de 2002.
O levantamento ora apresentado foi baseado na observação direta na área
proposta ao empreendimento e suas adjacências, na qual foram realizadas
observações da avifauna, mastofauna e herpetofauna (anfíbios e répteis), por
servirem os mesmos, como indicadores ecológicos para as análises de
biodiversidade e ecologia do local. Para tanto, todas as espécies visualizadas foram
adas em planilha, possibilitando assim, avaliar a constância com que as
diferentes espécies se apresentam no ambiente.
As observações diretas ainda envolveram procura ativa, método este,
comumente utilizado para os répteis e anfíbios. Nestas procuras, for
troncos, pedras e poças d’água, investigando os principais abrigos e ambientes
utilizados pela herpetofauna.
Em virtude dos hábitos noturnos e esquivos da maioria dos mamíferos, o
que torna sua visualização pouco freqüente, esse grupo foi inventariado a partir de
métodos baseados em observações indiretas, sendo a maioria dos registros
oriundos da identificação de vestígios como pegadas, restos alimentares e fezes,
que são indicativos básicos e prova irrefutável da presença e utilização do am
por determinados animais. Além disso, foram realizadas consultas à estudos e
pesquisas realizadas na região e consulta bibliográfica, além de entrevistas com
A identificação das espécies fora realizada com base em guias de campo
specíficos, sendo que a nomenclatura adotada segue os seguintes guias: Para
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
35
A propriedade possui, em seus dois extremos (porções leste e oeste), áreas
configuradas como de preservação permanente, caracterizadas pela existência de
Não foi evidenciada a ocorrência de dunas consolidadas na área em
consideradas de preservaçaõ permanente de acordo com a Lei nº 4.771 de
O levantamento ora apresentado foi baseado na observação direta na área
l foram realizadas
observações da avifauna, mastofauna e herpetofauna (anfíbios e répteis), por
servirem os mesmos, como indicadores ecológicos para as análises de
biodiversidade e ecologia do local. Para tanto, todas as espécies visualizadas foram
adas em planilha, possibilitando assim, avaliar a constância com que as
As observações diretas ainda envolveram procura ativa, método este,
comumente utilizado para os répteis e anfíbios. Nestas procuras, foram revirados
troncos, pedras e poças d’água, investigando os principais abrigos e ambientes
Em virtude dos hábitos noturnos e esquivos da maioria dos mamíferos, o
nventariado a partir de
métodos baseados em observações indiretas, sendo a maioria dos registros
oriundos da identificação de vestígios como pegadas, restos alimentares e fezes,
que são indicativos básicos e prova irrefutável da presença e utilização do ambiente
por determinados animais. Além disso, foram realizadas consultas à estudos e
pesquisas realizadas na região e consulta bibliográfica, além de entrevistas com
A identificação das espécies fora realizada com base em guias de campo
specíficos, sendo que a nomenclatura adotada segue os seguintes guias: Para
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
aves: Sick (1997), Bencke (2001) e Naroski (2003); para mamíferos: Silva (1995),
Massoia et. al. (2000), Villafañe (2005) e Achaval (2007); para anfíbios: Achaval
(2003) e Loebmann (2005); para répteis: Lema (2002).
4.7.2 CARACTERIZAÇÃO DA FA
O Rio Grande do Sul, graças à privilegiada posição fisiográfica e a variedade
de hábitats existentes, apresenta uma fauna muito expressiva, porém sofre
significativamente com a intensa pressão
perda da biodiversidade.
A perda da diversidade, cuja face mais cruel é a extinção de espécies,
configura-se como um dos problemas ambientais mais dramáticos deste início de
século. Como resultado da ação humana, nas u
extintas mais de 450 espécies de animais. Caso as tendências atuais não sejam
revertidas, as projeções mais recentes apontam de números assustadores para as
próximas décadas, o que poderá caracterizar mais um período de extin
massa na história da vida no planeta.
No Brasil, país que concentra a maior biodiversidade do planeta, nos vemos
frente a um duplo desafio: a responsabilidade pela conservação deste patrimônio e,
ao mesmo tempo, a oportunidade ímpar de incorporá
uma nova concepção de desenvolvimento, baseado na sustentabilidade ambiental
(Marques, et. al., 2002).
Mais do que nunca, precisamos conhecer a biodiversidade existente,
estabelecendo prioridades de ação, pois os animais silvestres
público, sendo sua preservação, uma necessidade (Lei Nº 5.197/1967, que dispõe
sobre a Proteção à Fauna Brasileira).
INTRODUZIR UM CAPÍTULO SOBRE ICTIOFAUNA LOCAL
TABELA 7 – AVES.
Ordem/Família Nome científico
Acciptridae
Buteo magnirostrisElanus leucurus
Elanoides forficatus
Heterospizias meridionalisRosthramnus sociabilis
Anatidae Amazoneta brasiliensis
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
aves: Sick (1997), Bencke (2001) e Naroski (2003); para mamíferos: Silva (1995),
Massoia et. al. (2000), Villafañe (2005) e Achaval (2007); para anfíbios: Achaval
(2005); para répteis: Lema (2002).
CARACTERIZAÇÃO DA FA UNA
O Rio Grande do Sul, graças à privilegiada posição fisiográfica e a variedade
de hábitats existentes, apresenta uma fauna muito expressiva, porém sofre
significativamente com a intensa pressão de caça, um dos principais fatores de
A perda da diversidade, cuja face mais cruel é a extinção de espécies,
se como um dos problemas ambientais mais dramáticos deste início de
século. Como resultado da ação humana, nas ultimas quatro décadas já foram
extintas mais de 450 espécies de animais. Caso as tendências atuais não sejam
revertidas, as projeções mais recentes apontam de números assustadores para as
próximas décadas, o que poderá caracterizar mais um período de extin
massa na história da vida no planeta.
No Brasil, país que concentra a maior biodiversidade do planeta, nos vemos
frente a um duplo desafio: a responsabilidade pela conservação deste patrimônio e,
ao mesmo tempo, a oportunidade ímpar de incorporá-lo como elemento central de
uma nova concepção de desenvolvimento, baseado na sustentabilidade ambiental
Mais do que nunca, precisamos conhecer a biodiversidade existente,
estabelecendo prioridades de ação, pois os animais silvestres
público, sendo sua preservação, uma necessidade (Lei Nº 5.197/1967, que dispõe
sobre a Proteção à Fauna Brasileira).
INTRODUZIR UM CAPÍTULO SOBRE ICTIOFAUNA LOCAL
Nome científico Nome popular Buteo magnirostris Gavião-carijó
Elanus leucurus Gavião-peneira
Elanoides forficatus Gavião-tesoura
Heterospizias meridionalis Gavião-caboclo Rosthramnus sociabilis Gavião-caramujeiro
Amazoneta brasiliensis Marreca-asa-de-seda
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
36
aves: Sick (1997), Bencke (2001) e Naroski (2003); para mamíferos: Silva (1995),
Massoia et. al. (2000), Villafañe (2005) e Achaval (2007); para anfíbios: Achaval
O Rio Grande do Sul, graças à privilegiada posição fisiográfica e a variedade
de hábitats existentes, apresenta uma fauna muito expressiva, porém sofre
de caça, um dos principais fatores de
A perda da diversidade, cuja face mais cruel é a extinção de espécies,
se como um dos problemas ambientais mais dramáticos deste início de
ltimas quatro décadas já foram
extintas mais de 450 espécies de animais. Caso as tendências atuais não sejam
revertidas, as projeções mais recentes apontam de números assustadores para as
próximas décadas, o que poderá caracterizar mais um período de extinção em
No Brasil, país que concentra a maior biodiversidade do planeta, nos vemos
frente a um duplo desafio: a responsabilidade pela conservação deste patrimônio e,
como elemento central de
uma nova concepção de desenvolvimento, baseado na sustentabilidade ambiental
Mais do que nunca, precisamos conhecer a biodiversidade existente,
estabelecendo prioridades de ação, pois os animais silvestres são patrimônio
público, sendo sua preservação, uma necessidade (Lei Nº 5.197/1967, que dispõe
INTRODUZIR UM CAPÍTULO SOBRE ICTIOFAUNA LOCAL
Tipo de Registro Visual
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Relato Consulta
bibliográfica Visual
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
Ordem/Família Nome científicoDendrocygna autumnalis
Dendrocygna viduataAnhimidae Chauna torquata
Ardeidae Ixobrychus exilis
Syrigma sibilatrix
Tigrisoma lineatum
Cathartidae
Cathartes aura
Cathartes burrovianus
Coragyps
Ciconiidae Ciconia maguari
Columbidae
Columba plumbeaColumbina picui
Columbina talpacotiLeptotila verreauxiZenaida auriculata
Cracidae Ortalis gutattaCharadriidae Vanellus chilensis
Falconidae
Falco femoralis
Falco peregrinus
Milvago chimachimaMilvago chimango
Caracara plancus
Rallidae
Armides cajaneaArmides yapecha
Gallinula cloropus
Laterallus leucopyrrhus
Jacanidae Jacana jacanaScolopacidae Gallinago gallinago
Psittacidae Phyrrura frontalis
Myopsitta
Cuculidae
Crotophaga ani
Piaya cayanaTapera navea
Strigidae
Athene cunicularia
Caprimulgidae Caprimulgus parvulusHidropsalis brasiliana
Podager nacundaDendrocolaptidae
Lepidocolaptes angustirostris
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
Nome científico Nome popular Dendrocygna autumnalis Marreca-de-ventre-
negro Dendrocygna viduata Marreca-piadeira
Chauna torquata Tachan Ardea cocoi Garça-moura
Bubulcus ibis Garça-vaqueira Egreta alba Garça-branca-grande
Egretta thula Garça-branca-pequena Ixobrychus exilis Socó
Syrigma sibilatrix Maria-faceira
Tigrisoma lineatum Socó-vermelho
Cathartes aura Urubu-de-cabeça-vermelha
Cathartes burrovianus Urubu-de-cabeça-amarela
Coragyps atratus Urubu-de-cabeça-preta Ciconia maguari João-grande
Columba plumbea Pombão Columbina picui Pomba-rola
Columbina talpacoti Rolinha-roxa Leptotila verreauxi Juriti-pupu Zenaida auriculata Pomba-de-bando
Ortalis gutatta Aracuã Vanellus chilensis Quero-quero
Falco femoralis Falcão-de-coleira
Falco peregrinus Falcão-peregrino
Milvago chimachima Gavião-carrapateiro Milvago chimango Chimango
Caracara plancus Caracará Armides cajanea Saracura Armides yapecha Saracurão
Gallinula cloropus Galinhola
Laterallus leucopyrrhus Pinto-d’água-vermelho
Jacana jacana Jaçanã Gallinago gallinago Narceja Phyrrura frontalis Tiriba
Myopsitta monachus Caturrita Crotophaga ani Anú-preto
Guira guira Anu-branco Piaya cayana Alma-de-gato Tapera navea Saci
Athene cunicularia Coruja-buraqueira Otus choliba Coruginha-do-mato
Caprimulgus parvulus Bacurau-pequeno Hidropsalis brasiliana Bacurau-tesoura
Podager nacunda Inhacunda Lepidocolaptes angustirostris
Arapaçu-de-garganta-branca
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
37
Tipo de Registro Relato
Visual Visual Visual Visual Visual Visual
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Visual Consulta
bibliográfica Visual Visual Visual Visual Visual Visual
Visual (foto) Consulta
bibliográfica Consulta
bibliográfica Visual Visual Visual Visual
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Visual Visual Visual Visual Visual Visual Visual Visual Visual Relato Relato Relato Relato
Consulta bibliográfica
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
Ordem/Família Nome científicoLeptocolaptes squamatus
Sittasomas griseicapillus
Trochilidae
Chlorostilbon aureoventris
Stephanoxis lalandi
Thalurania furcata
Trogonidae Trogon surrucura
Picidae
Colaptes campestrisColaptes melanochloros
Picoides Melanerpes candidusVenilornis spilogaster
Furnaridae
Furnarius rufusHeliobletus contaminatus
Synallaxis
Synallaxis spixii
Syndactyla rufosuperciliata
Formicaridae
Chamaeza campanisoma
Sclerus
Thamnophilus
Tyranidae
Elaenia parvirostris
Knipolegus cyanirostris
Machetornis Myachus swaisoni
Myiodinastes maculatusPhylloscartes ventralis
Pitangus sulfuratusTodirostrum plumbeicepsTyrannus
Tyrannus savanaSatrapa icterophrys
Pyrocephalus rubinusSerpophaga subcristata
Xolmis iruperoPipridae Chiroxiphia caudata
Cotingidae Carpornis cucullatus
Hirundinidae Notiocheidon cyanoleucaTachycineta leucorrhoa
Troglodytydae Troglodytis aedonMimidae Mimus saturninus
Muscicapidae Turdus albicolis
Turdus amaurichalinusTurdus nigriceps
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
Nome científico Nome popular Leptocolaptes squamatus Arapaçu-escamoso
Sittasomas griseicapillus Arapaçu-verde
Chlorostilbon aureoventris Bezourinho-de-bico-vermelho
Stephanoxis lalandi Beija-flor-de-topete
Thalurania furcata Beija-flor
Trogon surrucura Surucuá Colaptes campestris Pica-pau-do-campo
Colaptes melanochloros Pica-pau-real Picoides mixtus Pica-pau-carijó
Melanerpes candidus Pica-pau-branco Venilornis spilogaster Pica-pau-carijó
Furnarius rufus João-de-barro Heliobletus contaminatus Trepadorzinho
Synallaxis ruficapilla Pichororé
Synallaxis spixii João-tenenem
Syndactyla rufosuperciliata Trepador-quiete
Chamaeza campanisoma Tovaca-campainha
Sclerus scansor Limpa-folha
Thamnophilus caerulescens
Choca-da-mata
Elaenia parvirostris Guaracava
Knipolegus cyanirostris Maria-preta
Machetornis rixosus Suiriri-cavaleiro Myachus swaisoni Irrê
Myiodinastes maculatus Bem-te-vi-rajado Phylloscartes ventralis Borboletinha
Pitangus sulfuratus Bem-te-vi Todirostrum plumbeiceps Tororó Tyrannus melancholicus Suiriri
Tyrannus savana Tesourinha Satrapa icterophrys Suiriri-pequeno
Pyrocephalus rubinus Príncipe Serpophaga subcristata Alegrinho
Xolmis irupero Noivinha Chiroxiphia caudata Tangará-dançarino Carpornis cucullatus Corocochó
Notiocheidon cyanoleuca Andorinha-pequena Tachycineta leucorrhoa Andorinha-de-testa-
branca Troglodytis aedon Corruíra Mimus saturninus Sabiá-do-campo Turdus albicolis Sabiá-coleira
Turdus amaurichalinus Sabiá-poca Turdus nigriceps Sabiá-ferreiro
fora) de Materiais
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Tipo de Registro Consulta
bibliográfica Consulta
bibliográfica Consulta
bibliográfica Consulta
bibliográfica Consulta
bibliográfica Visual Visual Visual Visual Visual Visual Visual
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Visual Visual Visual Visual
Visual (foto) Relato Visual Visual Visual Visual Visual Visual Relato
Auditivo Visual Visual
Visual Visual Relato Visual Visual
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
Ordem/Família Nome científicoTurdus rufiventris
Emberizidae
Sicalis flaveola Coryophospingus
Paroaria coronataPoospiza lateralis Poospiza nigrofura
Sporophila caerulescensVolatinia jacarina
Zontotrichia capensisCyanocompsa cynea Clorophonia cyanea
Euphonia violacea
Stphanophorus
Tachyphonus coronatusTangara preciosa
Thraupis bonariensisThraupis sayacaCoereba flaveola
Parulidae
Basileuterus culissivurus
leucobleupharusGeothlypis aequinoctialis
Parula pityayumi
Vireonidae Cyclaris gujanensis
Vireo olivaceos
Icteridae
Ablyramphus holosericeusCacicus chysopterus
Molothrus badius Molothrus bonariensis
Pseudoleistes guirahuroPseudoleistes virescens
Threskiornithidae Pegladis chihi
Phimosus infuscatus
Tinamidae Crypturellus obsoletus
Nothura maculosaFringilidae Carduelis magellanicaPasseridae Passer domesticus
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
Nome científico Nome popular Turdus rufiventris Sabiá-laranjeira
Sicalis flaveola Canário-da-terra Coryophospingus
cucullatus Tico-tico-rei
Paroaria coronata Cardeal Poospiza lateralis Quete Poospiza nigrofura Quem-te-vestiu
Sporophila caerulescens Coleirinho Volatinia jacarina Tiziu
Zontotrichia capensis Tico-tico Cyanocompsa cynea Azulão Clorophonia cyanea Gaturamo-bandeira
Euphonia violacea Gutaramo
Stphanophorus diadematus
Sanhaçu-frade
Tachyphonus coronatus Tié-preto Tangara preciosa Saíra-de-costas-
marrons Thraupis bonariensis Sanhaçu-papa-laranja
Thraupis sayaca Sanhaçu-cinzento Coereba flaveola Cambacica
Basileuterus culissivurus Pula-pula Basileuterus
leucobleupharus Pula-pula-assobiador
Geothlypis aequinoctialis Pia-cobra Parula pityayumi Mariquita
Cyclaris gujanensis Gente de fora vem Vireo olivaceos Juruviara
Ablyramphus holosericeus Do-re-mi Cacicus chysopterus Japim soldado
Molothrus badius Asa-de-telha Molothrus bonariensis Vira bosta
Pseudoleistes guirahuro Chopim-do-brejo Pseudoleistes virescens Dragão-do-brejo
Pegladis chihi Maçarico Phimosus infuscatus Maçarico-de-cara-
pelada Crypturellus obsoletus Inhambú
Nothura maculosa Perdiz Carduelis magellanica Pintassilgo
Passer domesticus Pardal
fora) de Materiais
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Tipo de Registro Visual Visual Visual
Visual Visual Visual Relato Visual Visual Relato
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Visual
Visual Visual
Visual Visual Visual Visual
Auditivo
Visual Visual Visual Visual Visual Visual Visual Visual Visual Visual Visual Visual
Consulta bibliográfica
Visual Visual Visual
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
FIGURA 13 - BENTEVI (SULFURATUS) FOTOGRAFADO NA PROPRIEDADE.
TABELA 8 – ANFÍBIOS.
Família Espécie
Bufonidae Bufo dorbigniBufo ictericus
Hylidae
Dendropsophus minutusPseudis minutus
Philomedusa Scinax fuscuvarius
Leptodactilidae
Leptodactilus mystacinusLeptodactylus gracilisLeptodactylus ocellatus
Leptodactylus chaquensisOdontophrinus americanus
Phisalaemus gracilisPhisalaemus cuvieri
FIGURA 15 - PERERECA-COMUM (S
TABELA 9 – RÉPTEIS.
Família
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
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BENTEVI (PITANGUS
) FOTOGRAFADO NA
FIGURA 14 - QUERO-QUERO (FOTOGRAFADO NA PROPR
Espécie Nome popular Tipo de RegistroBufo dorbigni Sapo-do-mato Consulta bibliográficaBufo ictericus Sapo-cururu
Dendropsophus minutus Rã-pequena Pseudis minutus Rã-boiadora
Philomedusa iheringii Rã-verde Consulta bibliográficaScinax fuscuvarius Perereca-comum
Leptodactilus mystacinus Rã-de-bigode Consulta Leptodactylus gracilis Rã-de-bigode Consulta bibliográficaLeptodactylus ocellatus Rã-manteiga Consulta bibliográfica
Leptodactylus chaquensis Rã-do-chaco Consulta bibliográficaOdontophrinus americanus Sapinho-do-mato Consulta
Phisalaemus gracilis Rã-chorona Phisalaemus cuvieri Rã-cachorro
COMUM (Sinax fuscovarius) FOTOGRAFADO NAS IM
Espécie Nome popular
fora) de Materiais
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QUERO (Vanellus chilensis)
FOTOGRAFADO NA PROPR IEDADE
Tipo de Registro Consulta bibliográfica
Visual Visual
Auditivo Consulta bibliográfica
Visual (foto) Consulta bibliográfica Consulta bibliográfica Consulta bibliográfica Consulta bibliográfica Consulta bibliográfica
Auditivo Auditivo
) FOTOGRAFADO NAS IMEDIAÇÕES.
Tipo de Registro
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
Família
Colubridae
Chironius bicarinatus
Liophis flavifrenatus
Philodryas olfersiLiophis anomalus
Clelia plumbea
Liophis miliarisLiophis pictustriatus
Sibynomorphus turgidus
Boiruna maculata
Emydidae Trachemys dorbigniGymnophthalmidae Pantodactilus schrebersii
Teiidae Teius occulatus
Tupinambis
Viperidae Bothrops neuwiedi
FIGURA 16 - TIGRE-D’AGUA ( T
TABELA 10 – MAMÍFEROS.
Família Espécie
Canidae Cerdocyon thous
Lycalopex gymnocercus
Capromyidae Myocastor coypus
Criscetidae
Akodon Akodon sp
Holochilus brasiliesis
Oryzomys angouyaOryzomys sp
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
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Espécie Nome popular Chironius bicarinatus Caninana-verde
Liophis flavifrenatus Jararaca-listrada
Philodryas olfersi Cobra-cipó Liophis anomalus Cobra-de-linhas-
amarelas Clelia plumbea Mussurana-do-
cerrado Liophis miliaris Cobra-d’água
Liophis pictustriatus Cobra-verde
Sibynomorphus turgidus Dormideira
Boiruna maculata Muçurana-comum
Trachemys dorbigni Tigre-d’água Pantodactilus schrebersii Lagartixa-comum
Teius occulatus Teju-verde Tupinambis merinae Teju Bothrops neuwiedi Jararaca-pintada
Trachemys dorbigni) E BIGUÁ (Phalecrocorax olivaceus
Espécie Nome popular Cerdocyon thous Graxaim-do-mato
Lycalopex gymnocercus Graxaim-do-campo
Myocastor coypus Ratão-do-banhado
Akodon azarae Ratinho-do-mato Akodon sp Ratinho-do-mato
Holochilus brasiliesis Rato-do-junco
Oryzomys angouya Rato-do-mato Oryzomys sp Rato-do-mato
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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Tipo de Registro Consulta
bibliográfica Consulta
bibliográfica Relato
Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica
Visual Consulta
bibliográfica Consulta
bibliográfica Consulta
bibliográfica Visual (foto)
Relato Relato Relato
Consulta bibliográfica
halecrocorax olivaceus).
Tipo de Registro Pegada
Relato/Consulta bibliográfica
Relato/Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica Consulta bibliográfica
Relato/Consulta bibliográfica
Consulta bibliográfica Consulta bibliográfica
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
Família EspécieOligoryzomys flavescens
Nectomys squamipes
Dasypodidae
Dasypus novemcinctus
Dasypus hibridus
Euphractos sexcinctus
Didelphidae Didelphis albiventris
Eretthizontidae Sphigurus spinosus
Felidae Leopardus geoffroyi
Leporidae Lepus europaeus
Mustelidae
Conepatus chinga
Lontra longicaudis
Galictis cuja
Procyonidae Procyon cancrivorus
FIGURA 17 - PEGADAS DE Canidae
4.7.3 ESPÉCIES AMEAÇADAS D
EM PERIGO OU VULNERÁ
Durante os levantamentos de campo, foi relatado por moradores locais a
ocorrência nas imediações, de
fora identificada pelo entrevistado, sendo que a bibliografia consultada aponta a
ocorrência de Leopardus geoffroyi
consideradas espécie da fauna ameaçada de extinção conforme o Decreto Estadual
nº 41.672/02, Instrução Normativa Nº 03 de
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
Espécie Nome popular Oligoryzomys flavescens Camundongo-do-mato
Nectomys squamipes Rato-d’água Dasypus novemcinctus Tatu-galinha
Dasypus hibridus Tatu-mulita
Euphractos sexcinctus Tatu-peludo
Didelphis albiventris Gambá-de-orelha-branca
Sphigurus spinosus Ouriço-cacheiro
Leopardus geoffroyi Gato-do-mato-grande
Lepus europaeus Lebre
Conepatus chinga Zorrilho
Lontra longicaudis Lontra
Galictis cuja Furão
Procyon cancrivorus Mão-pelada
anidae (GRAXAIM).
ESPÉCIES AMEAÇADAS D E EXTINÇÃO, CRITICAM ENTE EM PERIGO,
EM PERIGO OU VULNERÁVEIS
Durante os levantamentos de campo, foi relatado por moradores locais a
ocorrência nas imediações, de Lontra longicaudis e gato-do-mato, cuja espécie não
o entrevistado, sendo que a bibliografia consultada aponta a
Leopardus geoffroyi para aquela região. Ambas espécies são
espécie da fauna ameaçada de extinção conforme o Decreto Estadual
nº 41.672/02, Instrução Normativa Nº 03 de 27/05/03 do Ministério do Meio
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
42
Tipo de Registro Consulta bibliográfica Consulta bibliográfica
Relato/Consulta bibliográfica
Relato/Consulta bibliográfica
Relato/Consulta bibliográfica
Relato/Consulta bibliográfica
Relato/Consulta bibliográfica
Relato/Consulta bibliográfica
Relato/Consulta bibliográfica
Pegada/Consulta bibliográfica
Relato/Consulta bibliográfica
Relato/Consulta bibliográfica
Relato/Consulta bibliográfica
ENTE EM PERIGO,
Durante os levantamentos de campo, foi relatado por moradores locais a
mato, cuja espécie não
o entrevistado, sendo que a bibliografia consultada aponta a
para aquela região. Ambas espécies são
espécie da fauna ameaçada de extinção conforme o Decreto Estadual
27/05/03 do Ministério do Meio
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
Ambiente, e Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção
de 22/05/03, publicado pelo Ministério do Meio Ambiente
4.7.4 ICTIOFAUNA
Nos dois ambientes
banhados, em um ponto exclusivo, registrou a ocorrência de 11 exemplares de
Cynopoecilus melanotaenia
No distrito da Quinta é registrada a ocorrência de
sintopia com dois outros rivulídeos a
(Austrolebias) minuano e Austrolebias (Megalebias) wolterstorffi
Silveira et alli, 2006).
Quintela et alli (2007) verificaram em uma mata paludosa no distrito
Industrial de Rio Grande, no mês de novembro d
proporção de 3 a 3.5 indivíduos de
de Austrolebias (Austrolebias) minuano
o Banhado do Pontal da Barra, no vizinho município de
exemplares de C. melanotaenia
nigrofasciatus (espécie de
raciocínio, concluímos que o biótopo onde houver sintopia de
espécies do subgênero A.
variar de 3 a 4.25 indivíduos de
Como nos banhados da área de mineração e descarte de materiais da BR
foram coletados 11 espécimes de
revelar 3.66 a 2.58 exemplares de
concluímos ser bastante remota a possibilidade da ocorrência de espécies de
rivulídeos ameaçados de extinção, c
anexo.
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
Ambiente, e Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção
de 22/05/03, publicado pelo Ministério do Meio Ambiente.
Nos dois ambientes límnicos verificados para a área em questão, apenas os
anhados, em um ponto exclusivo, registrou a ocorrência de 11 exemplares de
Cynopoecilus melanotaenia, espécie de rivulídeo não ameaçado de extinção.
No distrito da Quinta é registrada a ocorrência de C. melanotaenia
sintopia com dois outros rivulídeos ameaçados de extinção:
(Austrolebias) minuano e Austrolebias (Megalebias) wolterstorffi
(2007) verificaram em uma mata paludosa no distrito
Industrial de Rio Grande, no mês de novembro de 2005 e de 2006 (período Vernal) a
proporção de 3 a 3.5 indivíduos de Cynopoecilus melanotaenia para cada exemplar
Austrolebias) minuano coletado. Cheffe et alli (2002) registram para
o Banhado do Pontal da Barra, no vizinho município de Pelotas, a proporção de 4.25
C. melanotaenia para cada indivíduo de Austrolebias
espécie de A. (Austrolebias) minuano). Com base nessa linha de
raciocínio, concluímos que o biótopo onde houver sintopia de C. mel
(Austrolebias), no período vernal, essa proporção deverá
variar de 3 a 4.25 indivíduos de Cynopoecilus para cada exemplar de
Como nos banhados da área de mineração e descarte de materiais da BR
coletados 11 espécimes de C. melanotaenia, esse mesmo esforço deveria
revelar 3.66 a 2.58 exemplares de A. (Austrolebias) minuano.
concluímos ser bastante remota a possibilidade da ocorrência de espécies de
rivulídeos ameaçados de extinção, conforme estudo completo que se encontra em
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
43
Ambiente, e Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção
límnicos verificados para a área em questão, apenas os
anhados, em um ponto exclusivo, registrou a ocorrência de 11 exemplares de
, espécie de rivulídeo não ameaçado de extinção.
C. melanotaenia em
meaçados de extinção: Austrolebias
(Austrolebias) minuano e Austrolebias (Megalebias) wolterstorffi (Silveira,2003;
(2007) verificaram em uma mata paludosa no distrito
e 2005 e de 2006 (período Vernal) a
para cada exemplar
(2002) registram para
Pelotas, a proporção de 4.25
Austrolebias (Austrolebias)
Com base nessa linha de
C. melanotaenia com
no período vernal, essa proporção deverá
para cada exemplar de Austrolebias.
Como nos banhados da área de mineração e descarte de materiais da BR-392
, esse mesmo esforço deveria
Austrolebias) minuano. Sendo assim,
concluímos ser bastante remota a possibilidade da ocorrência de espécies de
onforme estudo completo que se encontra em
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
5 PLANO DE CONTROLE AM
No Plano de Controle Ambiental abordar
se constituem nas atividades transformadoras que deverão ocorrer dentro das áreas
de empréstimo, nas vias de transporte e nas áreas destinadas a duplicação, durante
o período de planejamento e instalação do trecho a ser duplicado da BR
atividades incluem todas as tarefas e serviços que são consideradas partes
indissociáveis do empreendimento.
Tal abordagem será relacionada ao meio que o impacto dará causa, seja no
meio Físico, Biótico ou Sócio
Entretanto, excluem aqueles aspectos ambientais pertinentes a Fase de
Operação a que se refere genericamente ao uso do empreendimento
concluída) para a circulação de veículos de carga e de passageiros de acordo com o
padrão viário estabelecido (velocidade diretriz) e àqueles serviços que são de
natureza opcional e/ou complementar, e que foram tratados no EIA
apresentado.
5.1 ASPECTOS AMBIENTAIS
Os aspectos ambientais se constituem nas atividades transformadoras que
deverão ocorrer devido ao planejamento e instalação (execução) da atividade de
extração de areia nas áreas de empréstimo destinadas a duplicação da BR 392.
5.1.1 FASE DE PLANEJAMENTO
Esta atividade consiste no desenvolvimento de todas as atividades
relacionadas ao desenvolvimento do projeto de engenharia e dos estudos
ambientais que subsidiam parte do presente Projeto de Controle Ambiental das
áreas de empréstimo.
Nesta atividade está incluído o reconhecimento da área, as vistorias prévias
dos técnicos responsáveis pelo PCA juntamente com os técnicos do órgão
licenciador (IBAMA), os estudos topográficos, os contatos institucionais, a
verificação da disponibilidade e
Nacional de Produção Mineral (DNPM), as autorizações e/ou contratos dos
proprietários do solo, o planejamento e os trabalhos de campo dos estudos
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
PLANO DE CONTROLE AM BIENTAL – PCA
No Plano de Controle Ambiental abordar-se-á os aspectos ambientais que
se constituem nas atividades transformadoras que deverão ocorrer dentro das áreas
vias de transporte e nas áreas destinadas a duplicação, durante
o período de planejamento e instalação do trecho a ser duplicado da BR
atividades incluem todas as tarefas e serviços que são consideradas partes
indissociáveis do empreendimento.
Tal abordagem será relacionada ao meio que o impacto dará causa, seja no
meio Físico, Biótico ou Sócio-Econômico.
Entretanto, excluem aqueles aspectos ambientais pertinentes a Fase de
Operação a que se refere genericamente ao uso do empreendimento
concluída) para a circulação de veículos de carga e de passageiros de acordo com o
padrão viário estabelecido (velocidade diretriz) e àqueles serviços que são de
natureza opcional e/ou complementar, e que foram tratados no EIA
ASPECTOS AMBIENTAIS
Os aspectos ambientais se constituem nas atividades transformadoras que
deverão ocorrer devido ao planejamento e instalação (execução) da atividade de
extração de areia nas áreas de empréstimo destinadas a duplicação da BR 392.
FASE DE PLANEJAMENTO
Esta atividade consiste no desenvolvimento de todas as atividades
relacionadas ao desenvolvimento do projeto de engenharia e dos estudos
ambientais que subsidiam parte do presente Projeto de Controle Ambiental das
Nesta atividade está incluído o reconhecimento da área, as vistorias prévias
dos técnicos responsáveis pelo PCA juntamente com os técnicos do órgão
licenciador (IBAMA), os estudos topográficos, os contatos institucionais, a
verificação da disponibilidade e/ou titularidade da área junto ao Departamento
Nacional de Produção Mineral (DNPM), as autorizações e/ou contratos dos
proprietários do solo, o planejamento e os trabalhos de campo dos estudos
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
44
á os aspectos ambientais que
se constituem nas atividades transformadoras que deverão ocorrer dentro das áreas
vias de transporte e nas áreas destinadas a duplicação, durante
o período de planejamento e instalação do trecho a ser duplicado da BR-392. Essas
atividades incluem todas as tarefas e serviços que são consideradas partes
Tal abordagem será relacionada ao meio que o impacto dará causa, seja no
Entretanto, excluem aqueles aspectos ambientais pertinentes a Fase de
Operação a que se refere genericamente ao uso do empreendimento (duplicação já
concluída) para a circulação de veículos de carga e de passageiros de acordo com o
padrão viário estabelecido (velocidade diretriz) e àqueles serviços que são de
natureza opcional e/ou complementar, e que foram tratados no EIA-RIMA já
Os aspectos ambientais se constituem nas atividades transformadoras que
deverão ocorrer devido ao planejamento e instalação (execução) da atividade de
extração de areia nas áreas de empréstimo destinadas a duplicação da BR 392.
Esta atividade consiste no desenvolvimento de todas as atividades
relacionadas ao desenvolvimento do projeto de engenharia e dos estudos
ambientais que subsidiam parte do presente Projeto de Controle Ambiental das
Nesta atividade está incluído o reconhecimento da área, as vistorias prévias
dos técnicos responsáveis pelo PCA juntamente com os técnicos do órgão
licenciador (IBAMA), os estudos topográficos, os contatos institucionais, a
/ou titularidade da área junto ao Departamento
Nacional de Produção Mineral (DNPM), as autorizações e/ou contratos dos
proprietários do solo, o planejamento e os trabalhos de campo dos estudos
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
ambientais necessários aos diagnósticos dos meios físico, bióti
constantes no Projeto de Controle Ambiental.
5.1.2 FASE DE INSTALAÇÃO (
É caracterizada com o início da atividade de mobilização da mão
direta para a atividade a ser licenciada. Essa será alocada através da empresa
construtora do empreendimento, estando previstos cerca de 50 trabalhadores para a
etapa de extração de areia das jazidas, transporte e retirada dos rejeitos e solos
moles da pista a ser duplicada, entre engenheiros, topógrafos, encarregados,
auxiliares, motoristas, mecânicos e operadores de equipamentos.
5.2 ÁGUAS SUPERFICIAIS,
DAS ÁGUAS UTILIZADAS
5.2.1 ALTERAÇÃO DA QUALIDA
A alteração da qualidade das águas superficiais poderá ocorrer pelo aporte
de sedimentos lixiviados, resíduos sólidos e hidrocarbonetos.
No caso de aporte de sedimentos o impacto poderá ocorrer em caso de
disposição inadequada do solo decapeado, assim como disposição inadequada de
resíduos sólidos, com o posterior carreamento e em funçã
hídricos superficiais, alterando sua qualidade.
Como medida de controle para evitar a alteração da qualidade das águas
superficiais, deverá ser evitada a disposição inadequada do solo decapeado, assim
como disposição inadequada de
adjacências. O solo proveniente do decapeamento deverá ser depositado nos locais
adequados, fora de áreas de preservação permanente.
5.2.2 ALTERAÇÃO DA QUALIDA
SUBTERRÂNEAS
Algumas das atividades potencialmente causadoras da alteração da
qualidade dos recursos hídricos superficiais, descritos no item anterior, poderão
impactar a qualidade dos recursos hídricos que se encontram nas camadas
inferiores do solo, ou seja, lençol freático e aqü
Sendo assim, da mesma maneira que a qualidade das águas superficiais, a
qualidade das águas subterrâneas pode ser alterada em função de efluentes que
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ambientais necessários aos diagnósticos dos meios físico, biótico e socioeconômico
constantes no Projeto de Controle Ambiental.
FASE DE INSTALAÇÃO ( EXECUÇÃO)
É caracterizada com o início da atividade de mobilização da mão
direta para a atividade a ser licenciada. Essa será alocada através da empresa
ra do empreendimento, estando previstos cerca de 50 trabalhadores para a
etapa de extração de areia das jazidas, transporte e retirada dos rejeitos e solos
moles da pista a ser duplicada, entre engenheiros, topógrafos, encarregados,
mecânicos e operadores de equipamentos.
ÁGUAS SUPERFICIAIS, SUBSUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS E
DAS ÁGUAS UTILIZADAS NO PROCESSO
ALTERAÇÃO DA QUALIDA DE DAS ÁGUAS SUPERFI CIAIS
A alteração da qualidade das águas superficiais poderá ocorrer pelo aporte
mentos lixiviados, resíduos sólidos e hidrocarbonetos.
No caso de aporte de sedimentos o impacto poderá ocorrer em caso de
disposição inadequada do solo decapeado, assim como disposição inadequada de
resíduos sólidos, com o posterior carreamento e em função disso atingir recursos
hídricos superficiais, alterando sua qualidade.
Como medida de controle para evitar a alteração da qualidade das águas
superficiais, deverá ser evitada a disposição inadequada do solo decapeado, assim
como disposição inadequada de resíduos sólidos, na área de mineração e suas
adjacências. O solo proveniente do decapeamento deverá ser depositado nos locais
adequados, fora de áreas de preservação permanente.
ALTERAÇÃO DA QUALIDA DE DAS ÁGUAS SUBSUPE
tividades potencialmente causadoras da alteração da
qualidade dos recursos hídricos superficiais, descritos no item anterior, poderão
impactar a qualidade dos recursos hídricos que se encontram nas camadas
inferiores do solo, ou seja, lençol freático e aqüífero.
Sendo assim, da mesma maneira que a qualidade das águas superficiais, a
qualidade das águas subterrâneas pode ser alterada em função de efluentes que
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
45
co e socioeconômico
É caracterizada com o início da atividade de mobilização da mão-de-obra
direta para a atividade a ser licenciada. Essa será alocada através da empresa
ra do empreendimento, estando previstos cerca de 50 trabalhadores para a
etapa de extração de areia das jazidas, transporte e retirada dos rejeitos e solos-
moles da pista a ser duplicada, entre engenheiros, topógrafos, encarregados,
BTERRÂNEAS E
CIAIS
A alteração da qualidade das águas superficiais poderá ocorrer pelo aporte
No caso de aporte de sedimentos o impacto poderá ocorrer em caso de
disposição inadequada do solo decapeado, assim como disposição inadequada de
o disso atingir recursos
Como medida de controle para evitar a alteração da qualidade das águas
superficiais, deverá ser evitada a disposição inadequada do solo decapeado, assim
resíduos sólidos, na área de mineração e suas
adjacências. O solo proveniente do decapeamento deverá ser depositado nos locais
DE DAS ÁGUAS SUBSUPE RFICIAIS E
tividades potencialmente causadoras da alteração da
qualidade dos recursos hídricos superficiais, descritos no item anterior, poderão
impactar a qualidade dos recursos hídricos que se encontram nas camadas
Sendo assim, da mesma maneira que a qualidade das águas superficiais, a
qualidade das águas subterrâneas pode ser alterada em função de efluentes que
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
possam se infiltrar com as águas pluviais, atingindo mananciais subterrâneos com
cargas poluidoras.
Como medida de controle para evitar a alteração da qualidade das águas
superficiais e subterrâneas, deverá ser evitada a utilização de equipamentos que
possam causar vazamentos de óleos e graxas. Todos os equipamentos a serem
utilizados nas atividades, de
preventiva, de modo a evitar a contaminação das águas subsuperficiais e
subterrâneas.
5.2.3 REBAIXAMENTO LOCALIZ
O rebaixamento do lençol freático relaciona
aquífero, que poderá ocorrer em duas situações:
Em locais onde o freático está próximo a superfície;
Em segmentos de escavação profunda.
As áreas de extração já possuem um levantamento topográfico com
identificação da altura do freático em cada área, onde há defin
de escavação para que tal impacto não ocorra.
Antes do início das atividades de extração deverão ser realizadas
sondagens de investigação para o mapeamento atual do nível freático, com fins
investigativos do comportamento do NA, e inst
5.3 VEGETAÇÃO
5.3.1 ALTERAÇÃO DA COBERTU
Esta atividade refere
solo nas áreas de extração. Toda a cobertura vegetal existente na área de extração
será passível de alteração direta, ou seja, sua total remoção, salvo os casos de
vegetação arbórea que será preservada.
Dessa forma a vegetação a ser suprimida é aquela presente nas áreas
diretamente afetadas, caracterizada por sua totalidade como vegetação rasteira com
presença predominante de gramíneas. Essa cobertura vegetal é utilizada
principalmente como pastagem para criação de gado e ovinos.
Tal vegetação será novamente incorporada ao local quando das medidas
propostas no programa de recuperação de áreas degradas.
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
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possam se infiltrar com as águas pluviais, atingindo mananciais subterrâneos com
Como medida de controle para evitar a alteração da qualidade das águas
superficiais e subterrâneas, deverá ser evitada a utilização de equipamentos que
possam causar vazamentos de óleos e graxas. Todos os equipamentos a serem
utilizados nas atividades, deverão seguir criteriosos processos de manutenção
preventiva, de modo a evitar a contaminação das águas subsuperficiais e
REBAIXAMENTO LOCALIZ ADO DO LENÇOL FREÁTICO
O rebaixamento do lençol freático relaciona-se com a interceptação do
, que poderá ocorrer em duas situações:
Em locais onde o freático está próximo a superfície;
Em segmentos de escavação profunda.
As áreas de extração já possuem um levantamento topográfico com
identificação da altura do freático em cada área, onde há definição
a que tal impacto não ocorra.
Antes do início das atividades de extração deverão ser realizadas
sondagens de investigação para o mapeamento atual do nível freático, com fins
investigativos do comportamento do NA, e instalação de poços de monitoramento.
ALTERAÇÃO DA COBERTU RA VEGETAL
Esta atividade refere-se à decapagem e remoção do horizonte orgânico do
solo nas áreas de extração. Toda a cobertura vegetal existente na área de extração
será passível de alteração direta, ou seja, sua total remoção, salvo os casos de
e será preservada.
Dessa forma a vegetação a ser suprimida é aquela presente nas áreas
diretamente afetadas, caracterizada por sua totalidade como vegetação rasteira com
presença predominante de gramíneas. Essa cobertura vegetal é utilizada
como pastagem para criação de gado e ovinos.
Tal vegetação será novamente incorporada ao local quando das medidas
propostas no programa de recuperação de áreas degradas.
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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possam se infiltrar com as águas pluviais, atingindo mananciais subterrâneos com
Como medida de controle para evitar a alteração da qualidade das águas
superficiais e subterrâneas, deverá ser evitada a utilização de equipamentos que
possam causar vazamentos de óleos e graxas. Todos os equipamentos a serem
verão seguir criteriosos processos de manutenção
preventiva, de modo a evitar a contaminação das águas subsuperficiais e
se com a interceptação do
As áreas de extração já possuem um levantamento topográfico com
ição de profundidade
Antes do início das atividades de extração deverão ser realizadas
sondagens de investigação para o mapeamento atual do nível freático, com fins
alação de poços de monitoramento.
se à decapagem e remoção do horizonte orgânico do
solo nas áreas de extração. Toda a cobertura vegetal existente na área de extração
será passível de alteração direta, ou seja, sua total remoção, salvo os casos de
Dessa forma a vegetação a ser suprimida é aquela presente nas áreas
diretamente afetadas, caracterizada por sua totalidade como vegetação rasteira com
presença predominante de gramíneas. Essa cobertura vegetal é utilizada
Tal vegetação será novamente incorporada ao local quando das medidas
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
5.3.2 ATIVIDADES TRANSFORM
Diante da extração no local, as atividades transformadora
supressão de vegetação e limpeza do terreno com a remoção do horizonte orgânico
do solo nas áreas de extração, havendo restrição para que sejam removidas apenas
espécies herbáceas, nas áreas estritamente necessárias.
Assim que a área est
anteriormente resguardado será distribuído uniformemente pela praça minerada, no
intuito de prepará-la para a reconstituição da vegetação com as espécies nativas
herbáceas propostas.
5.4 FAUNA
5.4.1 ALTERAÇÃO E PER
A alteração e perda de hábitats será diretamente associadas a remoção do
solo superficial e cobertura vegetal e da areia destinada a duplicação da rodovia,
que se encontra nas camadas inferiores e adjacentes. Conforme v
os estudos de diagnóstico e vistorias nas áreas, os hábitats encontram
bastantes alterados devido às áreas serem utilizadas como pastagens.
Corroborrando com este cenário foi constatado que a maioria das espécies ali
encontradas são aquelas que encontram abrigo e alimentação facilmente em áreas
adjacentes que não serem alteradas, pois já estão adaptadas ao convívio humano.
Apesar deste impacto não apresentar grande significância para a fauna em
um contexto regional, impactos locais p
populações como os de coruja
para algumas espécies de répteis que utilizam esses microhabitates.
Entretanto esses ambientes são bastantes comuns nas áreas do entorno
das jazidas, oportunizando uma diminuição nos prejuízos para estas comunidades.
5.4.2 AFUGENTAMENTO DA FAU
A supressão da vegetação rasteira e as intervenções físicas a serem
realizadas, assim como o aumento nos níveis de emissões sonoras e a constante
movimentação de máquinas, veículos e pessoas durante a execução de extração de
areia nas área de extração provocarão o afugentamento de animais para áreas
circunvizinhas.
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ATIVIDADES TRANSFORM ADORAS
Diante da extração no local, as atividades transformadora
supressão de vegetação e limpeza do terreno com a remoção do horizonte orgânico
do solo nas áreas de extração, havendo restrição para que sejam removidas apenas
espécies herbáceas, nas áreas estritamente necessárias.
Assim que a área estiver reconfigurada topograficamente, o solo vegetal
anteriormente resguardado será distribuído uniformemente pela praça minerada, no
la para a reconstituição da vegetação com as espécies nativas
ALTERAÇÃO E PER DA DE HABITATS NAS Á REAS DE EXTRAÇÃO
A alteração e perda de hábitats será diretamente associadas a remoção do
solo superficial e cobertura vegetal e da areia destinada a duplicação da rodovia,
que se encontra nas camadas inferiores e adjacentes. Conforme v
os estudos de diagnóstico e vistorias nas áreas, os hábitats encontram
bastantes alterados devido às áreas serem utilizadas como pastagens.
Corroborrando com este cenário foi constatado que a maioria das espécies ali
aquelas que encontram abrigo e alimentação facilmente em áreas
adjacentes que não serem alteradas, pois já estão adaptadas ao convívio humano.
Apesar deste impacto não apresentar grande significância para a fauna em
um contexto regional, impactos locais podem ser identificados para algumas
populações como os de coruja-buraqueira (Athene cunicularia), assim como também
para algumas espécies de répteis que utilizam esses microhabitates.
Entretanto esses ambientes são bastantes comuns nas áreas do entorno
jazidas, oportunizando uma diminuição nos prejuízos para estas comunidades.
AFUGENTAMENTO DA FAU NA SILVESTRE
A supressão da vegetação rasteira e as intervenções físicas a serem
realizadas, assim como o aumento nos níveis de emissões sonoras e a constante
movimentação de máquinas, veículos e pessoas durante a execução de extração de
areia nas área de extração provocarão o afugentamento de animais para áreas
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
47
s previstas são a
supressão de vegetação e limpeza do terreno com a remoção do horizonte orgânico
do solo nas áreas de extração, havendo restrição para que sejam removidas apenas
iver reconfigurada topograficamente, o solo vegetal
anteriormente resguardado será distribuído uniformemente pela praça minerada, no
la para a reconstituição da vegetação com as espécies nativas
REAS DE EXTRAÇÃO
A alteração e perda de hábitats será diretamente associadas a remoção do
solo superficial e cobertura vegetal e da areia destinada a duplicação da rodovia,
que se encontra nas camadas inferiores e adjacentes. Conforme verificado durante
os estudos de diagnóstico e vistorias nas áreas, os hábitats encontram-se já
bastantes alterados devido às áreas serem utilizadas como pastagens.
Corroborrando com este cenário foi constatado que a maioria das espécies ali
aquelas que encontram abrigo e alimentação facilmente em áreas
adjacentes que não serem alteradas, pois já estão adaptadas ao convívio humano.
Apesar deste impacto não apresentar grande significância para a fauna em
odem ser identificados para algumas
), assim como também
para algumas espécies de répteis que utilizam esses microhabitates.
Entretanto esses ambientes são bastantes comuns nas áreas do entorno
jazidas, oportunizando uma diminuição nos prejuízos para estas comunidades.
A supressão da vegetação rasteira e as intervenções físicas a serem
realizadas, assim como o aumento nos níveis de emissões sonoras e a constante
movimentação de máquinas, veículos e pessoas durante a execução de extração de
areia nas área de extração provocarão o afugentamento de animais para áreas
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
Esse impacto será gerado durante as atividades ora propostas na área,
porém com a recuperação gradual e constante a ser realizada, esse impacto será
classificado de baixa significância e reversível.
Medidas Propostas:
� Realizar treinamento e/ou educação ambiental para os trabalhadores;
� Restrição da supressão de vegetação a áreas estritament
necessárias;
� Acompanhar a fuga dos animais encontrados durante a supressão da
vegetação, orientando
os mesmos hábitats;
� Manutenção periódica dos equipamentos e veículos envolvidos com a
obra.
� Sinalizar as vias de acesso, referente à entrada e saída de veículos, e
para a manutenção de velocidade máxima de 40 km/h.
5.4.3 AUMENTO DO RISCO DE
A maior circulação de máquinas, veículos e pessoas aumentará a
probabilidade de encontro com trabalhadores e os animais presentes nessas áreas.
Em geral, o contato entre animais silvestres e pessoas acarreta em maus
morte, principalmente, de répteis que, culturalmente, estão entre os animais que
mais causam temor e repugnância
Adicionalmente, a própria execução dos trabalhos de extração e os
deslocamentos dos caminhões poderá ocasionar mortes acidentais de animais,
principalmente por atropelamento e àqueles que possuem hábitos fossorais, que
poderão ser atingidos durante os trabalhos de escavação e remoção de solo.
Medidas Propostas:
� Realizar treinamento e/ou educação ambiental para os trabalhadores.
5.5 POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
5.5.1 ALTERAÇÃO DA QUALIDA
As emissões atmosféricas resultantes da extração de areia são con
de poeiras provenientes da atividade e gases oriundos da queima de combustível
utilizado para a movimentação de veículos na área de operação.
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
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Esse impacto será gerado durante as atividades ora propostas na área,
uperação gradual e constante a ser realizada, esse impacto será
classificado de baixa significância e reversível.
Medidas Propostas:
Realizar treinamento e/ou educação ambiental para os trabalhadores;
Restrição da supressão de vegetação a áreas estritament
Acompanhar a fuga dos animais encontrados durante a supressão da
vegetação, orientando-os, caso necessário, para áreas adjacentes com
os mesmos hábitats;
Manutenção periódica dos equipamentos e veículos envolvidos com a
Sinalizar as vias de acesso, referente à entrada e saída de veículos, e
para a manutenção de velocidade máxima de 40 km/h.
AUMENTO DO RISCO DE MORTALIDADE DA FAUNA SILVESTRE
A maior circulação de máquinas, veículos e pessoas aumentará a
contro com trabalhadores e os animais presentes nessas áreas.
Em geral, o contato entre animais silvestres e pessoas acarreta em maus
morte, principalmente, de répteis que, culturalmente, estão entre os animais que
mais causam temor e repugnância na população.
Adicionalmente, a própria execução dos trabalhos de extração e os
deslocamentos dos caminhões poderá ocasionar mortes acidentais de animais,
principalmente por atropelamento e àqueles que possuem hábitos fossorais, que
durante os trabalhos de escavação e remoção de solo.
Medidas Propostas:
Realizar treinamento e/ou educação ambiental para os trabalhadores.
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
ALTERAÇÃO DA QUALIDA DE DO AR
As emissões atmosféricas resultantes da extração de areia são con
de poeiras provenientes da atividade e gases oriundos da queima de combustível
utilizado para a movimentação de veículos na área de operação.
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
48
Esse impacto será gerado durante as atividades ora propostas na área,
uperação gradual e constante a ser realizada, esse impacto será
Realizar treinamento e/ou educação ambiental para os trabalhadores;
Restrição da supressão de vegetação a áreas estritamente
Acompanhar a fuga dos animais encontrados durante a supressão da
os, caso necessário, para áreas adjacentes com
Manutenção periódica dos equipamentos e veículos envolvidos com a
Sinalizar as vias de acesso, referente à entrada e saída de veículos, e
para a manutenção de velocidade máxima de 40 km/h.
SILVESTRE
A maior circulação de máquinas, veículos e pessoas aumentará a
contro com trabalhadores e os animais presentes nessas áreas.
Em geral, o contato entre animais silvestres e pessoas acarreta em maus-tratos e
morte, principalmente, de répteis que, culturalmente, estão entre os animais que
Adicionalmente, a própria execução dos trabalhos de extração e os
deslocamentos dos caminhões poderá ocasionar mortes acidentais de animais,
principalmente por atropelamento e àqueles que possuem hábitos fossorais, que
durante os trabalhos de escavação e remoção de solo.
Realizar treinamento e/ou educação ambiental para os trabalhadores.
As emissões atmosféricas resultantes da extração de areia são constituídas
de poeiras provenientes da atividade e gases oriundos da queima de combustível
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
Os principais gases poluentes emitidos por esses equipamentos são o
monóxido de carbono (CO), oxido de
O incremento de material particulado e gases na atmosfera proveniente
dessa atividade provavelmente provocarão alteração negativa nos níveis atuais da
qualidade do ar, de magnitude baixa, por estar muito restri
propriamente dita e seu entorno imediato e vias de tráfego.
Como medida de controle para evitar a alteração da qualidade do ar, deverá
ser evitada a utilização de equipamentos que possam causar emissões atmosféricas
além dos parâmetros e padrões permitidos, de modo que desta forma, todos os
equipamentos a serem utilizados nas atividades, deverão seguir criteriosos
processos de manutenção preventiva.
5.5.2 ALTERAÇÃO DOS NÍVEIS
Diversas atividades inerentes à construção d
implicam na utilização de máquinas e equipamentos geradores de ruídos e
vibrações, particularmente abordamos àqueles envolvidos na atividade ora
licenciada, a qual se constitui da movimentação de terra/areia (escavadeiras, pá
carregadeira, motoniveladoras, caminhões, etc.). A partir desse incremento pode
afirmar que os níveis de ruídos atualmente constatados serão alterados (elevados).
Esses tipos de ruídos merecem tratamento diferenciado devido ao porte e
nível das emissões previstas ao longo da obra. A magnitude dos impactos a eles
relacionados é atenuada por três fatores: O plano de trabalho da obra, que restringe
o impacto a períodos diurnos; A legislação incidente que define parâmetros claros de
ruídos admissíveis e a interm
Esses aspectos colocam o impacto em um patamar de menor
expressividade, sobretudo se combinado a um plano efetivo de informações a
população.
Desta forma, como medida de controle para minimizar os efeitos dos níveis
de ruídos e vibrações, a população deverá ser informada quanto ao início das obras,
sendo que as atividades deverão ocorrer em horários definidos entre às 07:00 horas
e às 19:00 horas. Da mesma forma, todos os equipamentos a serem utilizados nas
atividades, deverão seguir criteriosos processos de manutenção preventiva, evitando
a utilização de equipamentos que possam causar emissões de ruídos e de vibrações
além dos parâmetros e padrões permitidos.
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
Os principais gases poluentes emitidos por esses equipamentos são o
monóxido de carbono (CO), oxido de nitrogênio (NOx) e os óxidos de enxofre(SOx).
O incremento de material particulado e gases na atmosfera proveniente
dessa atividade provavelmente provocarão alteração negativa nos níveis atuais da
qualidade do ar, de magnitude baixa, por estar muito restrita a área de extração
propriamente dita e seu entorno imediato e vias de tráfego.
Como medida de controle para evitar a alteração da qualidade do ar, deverá
ser evitada a utilização de equipamentos que possam causar emissões atmosféricas
s e padrões permitidos, de modo que desta forma, todos os
equipamentos a serem utilizados nas atividades, deverão seguir criteriosos
processos de manutenção preventiva.
ALTERAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES
Diversas atividades inerentes à construção do empreendimento proposto
implicam na utilização de máquinas e equipamentos geradores de ruídos e
vibrações, particularmente abordamos àqueles envolvidos na atividade ora
licenciada, a qual se constitui da movimentação de terra/areia (escavadeiras, pá
egadeira, motoniveladoras, caminhões, etc.). A partir desse incremento pode
afirmar que os níveis de ruídos atualmente constatados serão alterados (elevados).
Esses tipos de ruídos merecem tratamento diferenciado devido ao porte e
vistas ao longo da obra. A magnitude dos impactos a eles
relacionados é atenuada por três fatores: O plano de trabalho da obra, que restringe
o impacto a períodos diurnos; A legislação incidente que define parâmetros claros de
ruídos admissíveis e a intermitência desses ruídos.
Esses aspectos colocam o impacto em um patamar de menor
expressividade, sobretudo se combinado a um plano efetivo de informações a
Desta forma, como medida de controle para minimizar os efeitos dos níveis
ações, a população deverá ser informada quanto ao início das obras,
sendo que as atividades deverão ocorrer em horários definidos entre às 07:00 horas
e às 19:00 horas. Da mesma forma, todos os equipamentos a serem utilizados nas
criteriosos processos de manutenção preventiva, evitando
a utilização de equipamentos que possam causar emissões de ruídos e de vibrações
além dos parâmetros e padrões permitidos.
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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Os principais gases poluentes emitidos por esses equipamentos são o
nitrogênio (NOx) e os óxidos de enxofre(SOx).
O incremento de material particulado e gases na atmosfera proveniente
dessa atividade provavelmente provocarão alteração negativa nos níveis atuais da
ta a área de extração
Como medida de controle para evitar a alteração da qualidade do ar, deverá
ser evitada a utilização de equipamentos que possam causar emissões atmosféricas
s e padrões permitidos, de modo que desta forma, todos os
equipamentos a serem utilizados nas atividades, deverão seguir criteriosos
o empreendimento proposto
implicam na utilização de máquinas e equipamentos geradores de ruídos e
vibrações, particularmente abordamos àqueles envolvidos na atividade ora
licenciada, a qual se constitui da movimentação de terra/areia (escavadeiras, pá
egadeira, motoniveladoras, caminhões, etc.). A partir desse incremento pode-se
afirmar que os níveis de ruídos atualmente constatados serão alterados (elevados).
Esses tipos de ruídos merecem tratamento diferenciado devido ao porte e
vistas ao longo da obra. A magnitude dos impactos a eles
relacionados é atenuada por três fatores: O plano de trabalho da obra, que restringe
o impacto a períodos diurnos; A legislação incidente que define parâmetros claros de
Esses aspectos colocam o impacto em um patamar de menor
expressividade, sobretudo se combinado a um plano efetivo de informações a
Desta forma, como medida de controle para minimizar os efeitos dos níveis
ações, a população deverá ser informada quanto ao início das obras,
sendo que as atividades deverão ocorrer em horários definidos entre às 07:00 horas
e às 19:00 horas. Da mesma forma, todos os equipamentos a serem utilizados nas
criteriosos processos de manutenção preventiva, evitando
a utilização de equipamentos que possam causar emissões de ruídos e de vibrações
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
5.6 COMBUSTÍVEIS
5.6.1 CONTAMINAÇÃO DE SOLO
Em virtude das características do solo e da proximidade do nível freático com
a superfície em muitos pontos, as conseqüências em caso de vazamento poderiam
ser de difícil remediação. Portanto os equipamentos usados na obra e transporte
deverão passar por uma prévi
área. Tal atividade será desenvolvida na área destinada à manutenção dos veículos,
junto ao canteiro de obras.
Caso seja observado qualquer vazamento de óleo em veículo ou máquina
utilizada na área de extração, imediatamente deve ser consertado e a área, se
afetada, deverá ser removida e destinada para disposição em depósito temporário
de resíduo perigoso, que será construído junto ao canteiro de obras e após enviado
para destinação final, ou seja aterro
Tal magnitude desse impacto irá depender do tipo de substância, do volume
do vazamento, das características do produto, como viscosidade, solubilidade e
principalmente das características do meio afetado, como a
solo, da proximidade do lençol freático e de águas superficiais e do tamanho da área
atingida.
5.7 EXPLOSIVOS
Não haverá utilização de explosivos nas áreas a serem mineradas, uma vez
que não haverá desmonte de rocha.
5.8 BOTA-FORAS
5.8.1 DESCARTE DOS ESTÉREIS E SOLOS
Constituem atividades englobadas no presente item o transporte e
disposição dos solos moles nas áreas de extração, além dos estéreis ou outro
material de descarte proveniente das atividades de demolição de estruturas e
construção de outras.
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CONTAMINAÇÃO DE SOLO POR VAZAMENTO DE ÓLE OS E GRAXAS
de das características do solo e da proximidade do nível freático com
a superfície em muitos pontos, as conseqüências em caso de vazamento poderiam
ser de difícil remediação. Portanto os equipamentos usados na obra e transporte
deverão passar por uma prévia e rigorosa revisão antes de qualquer atividade na
área. Tal atividade será desenvolvida na área destinada à manutenção dos veículos,
Caso seja observado qualquer vazamento de óleo em veículo ou máquina
tração, imediatamente deve ser consertado e a área, se
afetada, deverá ser removida e destinada para disposição em depósito temporário
de resíduo perigoso, que será construído junto ao canteiro de obras e após enviado
para destinação final, ou seja aterro de resíduo industrial perigoso Classe I.
Tal magnitude desse impacto irá depender do tipo de substância, do volume
do vazamento, das características do produto, como viscosidade, solubilidade e
principalmente das características do meio afetado, como a porosidade efetiva do
solo, da proximidade do lençol freático e de águas superficiais e do tamanho da área
Não haverá utilização de explosivos nas áreas a serem mineradas, uma vez
que não haverá desmonte de rocha.
OS ESTÉREIS E SOLOS-MOLES
Constituem atividades englobadas no presente item o transporte e
disposição dos solos moles nas áreas de extração, além dos estéreis ou outro
material de descarte proveniente das atividades de demolição de estruturas e
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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OS E GRAXAS
de das características do solo e da proximidade do nível freático com
a superfície em muitos pontos, as conseqüências em caso de vazamento poderiam
ser de difícil remediação. Portanto os equipamentos usados na obra e transporte
a e rigorosa revisão antes de qualquer atividade na
área. Tal atividade será desenvolvida na área destinada à manutenção dos veículos,
Caso seja observado qualquer vazamento de óleo em veículo ou máquina
tração, imediatamente deve ser consertado e a área, se
afetada, deverá ser removida e destinada para disposição em depósito temporário
de resíduo perigoso, que será construído junto ao canteiro de obras e após enviado
de resíduo industrial perigoso Classe I.
Tal magnitude desse impacto irá depender do tipo de substância, do volume
do vazamento, das características do produto, como viscosidade, solubilidade e
porosidade efetiva do
solo, da proximidade do lençol freático e de águas superficiais e do tamanho da área
Não haverá utilização de explosivos nas áreas a serem mineradas, uma vez
Constituem atividades englobadas no presente item o transporte e
disposição dos solos moles nas áreas de extração, além dos estéreis ou outro
material de descarte proveniente das atividades de demolição de estruturas e
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
5.9 CAMADA ORGÂNICA DO S
5.9.1 ARMAZENAMENTO DO SOL
No intuito de resguardar a camada orgânica do solo, será executado um
decapeamento da área, sendo esta camada fértil resguardada e armazenada dentro
da propriedade, ao lado do avanço de lavra, na porção sudeste. A disposição se
dará em pequenos montes, evitando sua compactação, para que possa ser utilizado
posteriormente na recuperação da área degradada.
Com o mesmo propósito, não poderá ocorrer o tráfego tanto de pessoas
quanto de maquinário e veículos sobre este material. Ao cessar as atividades, este
material será utilizado na recuperação da área minerada, contribuindo para a
reconstituição da sua camada orgânica.
5.9.2 ALTERAÇÃO DO PERFIL
Este deverá ser o principa
extração de areia, além da movimentação do solo vegetal fará com que haja
modificações na conformação topográfica do local. Este impacto será mitigado,
parcialmente reversível na sua conformação topográfica inicial
depois de cessadas as atividades de extração, haverá a reposição de material de
descarte (estéril e solos moles) oriundo da área de duplicação da Rodovia BR 392
assim como a re-colocação do solo vegetal oriundo da decapagem, buscando a
configuração final, semelhante à anteriormente existente.
5.9.3 SURGIMENTO DE PROCES
A remoção da cobertura vegetal e a movimentação do solo podem favorecer
a ação das águas das chuvas, desencadeando o aumento do escoamento
superficial e a conseqüente erosão da superfície exposta. Este processo é reversível
e cessará tão logo a área receba o material de descarte, seguido da reposição da
camada de solo fértil, anteriormente resguardada e o crescimento da vegetação
rasteira.
A disposição do “bota
intuito de minimizar os processos erosivos sobre esta.
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CAMADA ORGÂNICA DO S OLO E SEU ARMAZENAME
ARMAZENAMENTO DO SOL O FÉRTIL
No intuito de resguardar a camada orgânica do solo, será executado um
decapeamento da área, sendo esta camada fértil resguardada e armazenada dentro
o do avanço de lavra, na porção sudeste. A disposição se
em pequenos montes, evitando sua compactação, para que possa ser utilizado
posteriormente na recuperação da área degradada.
Com o mesmo propósito, não poderá ocorrer o tráfego tanto de pessoas
uanto de maquinário e veículos sobre este material. Ao cessar as atividades, este
material será utilizado na recuperação da área minerada, contribuindo para a
reconstituição da sua camada orgânica.
ALTERAÇÃO DO PERFIL TOPOGRÁFICO
Este deverá ser o principal impacto gerado pela operação na área. A
extração de areia, além da movimentação do solo vegetal fará com que haja
modificações na conformação topográfica do local. Este impacto será mitigado,
parcialmente reversível na sua conformação topográfica inicial e amenizado, pois
depois de cessadas as atividades de extração, haverá a reposição de material de
descarte (estéril e solos moles) oriundo da área de duplicação da Rodovia BR 392
colocação do solo vegetal oriundo da decapagem, buscando a
configuração final, semelhante à anteriormente existente.
SURGIMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS
A remoção da cobertura vegetal e a movimentação do solo podem favorecer
a ação das águas das chuvas, desencadeando o aumento do escoamento
te erosão da superfície exposta. Este processo é reversível
e cessará tão logo a área receba o material de descarte, seguido da reposição da
camada de solo fértil, anteriormente resguardada e o crescimento da vegetação
A disposição do “bota-fora” iniciará nas áreas de entorno da vegetação, no
intuito de minimizar os processos erosivos sobre esta.
fora) de Materiais
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OLO E SEU ARMAZENAME NTO
No intuito de resguardar a camada orgânica do solo, será executado um
decapeamento da área, sendo esta camada fértil resguardada e armazenada dentro
o do avanço de lavra, na porção sudeste. A disposição se
em pequenos montes, evitando sua compactação, para que possa ser utilizado
Com o mesmo propósito, não poderá ocorrer o tráfego tanto de pessoas
uanto de maquinário e veículos sobre este material. Ao cessar as atividades, este
material será utilizado na recuperação da área minerada, contribuindo para a
l impacto gerado pela operação na área. A
extração de areia, além da movimentação do solo vegetal fará com que haja
modificações na conformação topográfica do local. Este impacto será mitigado,
e amenizado, pois
depois de cessadas as atividades de extração, haverá a reposição de material de
descarte (estéril e solos moles) oriundo da área de duplicação da Rodovia BR 392 ,
colocação do solo vegetal oriundo da decapagem, buscando a
A remoção da cobertura vegetal e a movimentação do solo podem favorecer
a ação das águas das chuvas, desencadeando o aumento do escoamento
te erosão da superfície exposta. Este processo é reversível
e cessará tão logo a área receba o material de descarte, seguido da reposição da
camada de solo fértil, anteriormente resguardada e o crescimento da vegetação
” iniciará nas áreas de entorno da vegetação, no
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5.9.4 ALTERAÇÃO DA COBERTU
Conforme mencionado anteriormente, esta atividade refere
e remoção do horizonte orgânico do solo nas áreas
vegetal rasteira existente na área de extração será passível de alteração direta, ou
seja, sua total remoção, salvo os casos de vegetação arbórea que será preservada.
Dessa forma a vegetação a ser suprimida é aquela presente
afetadas, caracterizada por sua totalidade como vegetação rasteira com presença
predominante de gramíneas.
5.10 RESÍDUOS GERADOS
Todo e qualquer resíduo gerado na obra, que não poderá ser utilizado como
aterro, será disposto em local adeq
previsto a colocação de depósitos temporários
das guaritas de monitoramento de tráfego nas jazidas. Esse depósito será um
tambor de plástico de 200 litros com tampa para não ha
chuva.
Não haverá manutenção de equipamentos no local de extração.
As manutenções dos equipamentos envolvidos que se fizerem necessárias
serão realizadas no canteiro de obras, a ser instalado no km 21 da rodovia BR
em locais apropriados. Toda operação que gere algum risco de contaminação será
realizada em local adequado, com piso impermeável em local a ser licenciado.
Atividades como troca de pneus, entre outras que não envolvam riscos ambientais,
poderão ser realizadas no local das obras.
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ALTERAÇÃO DA COBERTU RA VEGETAL
Conforme mencionado anteriormente, esta atividade refere
e remoção do horizonte orgânico do solo nas áreas de extração. Toda a cobertura
vegetal rasteira existente na área de extração será passível de alteração direta, ou
seja, sua total remoção, salvo os casos de vegetação arbórea que será preservada.
Dessa forma a vegetação a ser suprimida é aquela presente nas áreas diretamente
afetadas, caracterizada por sua totalidade como vegetação rasteira com presença
predominante de gramíneas.
RESÍDUOS GERADOS
Todo e qualquer resíduo gerado na obra, que não poderá ser utilizado como
aterro, será disposto em local adequado para posterior destinação, logo está
previsto a colocação de depósitos temporários para resíduos classe II e III, ao lado
das guaritas de monitoramento de tráfego nas jazidas. Esse depósito será um
tambor de plástico de 200 litros com tampa para não haver contato com água de
Não haverá manutenção de equipamentos no local de extração.
As manutenções dos equipamentos envolvidos que se fizerem necessárias
serão realizadas no canteiro de obras, a ser instalado no km 21 da rodovia BR
em locais apropriados. Toda operação que gere algum risco de contaminação será
ado, com piso impermeável em local a ser licenciado.
Atividades como troca de pneus, entre outras que não envolvam riscos ambientais,
poderão ser realizadas no local das obras.
fora) de Materiais
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Conforme mencionado anteriormente, esta atividade refere-se à decapagem
. Toda a cobertura
vegetal rasteira existente na área de extração será passível de alteração direta, ou
seja, sua total remoção, salvo os casos de vegetação arbórea que será preservada.
nas áreas diretamente
afetadas, caracterizada por sua totalidade como vegetação rasteira com presença
Todo e qualquer resíduo gerado na obra, que não poderá ser utilizado como
ado para posterior destinação, logo está
para resíduos classe II e III, ao lado
das guaritas de monitoramento de tráfego nas jazidas. Esse depósito será um
ver contato com água de
Não haverá manutenção de equipamentos no local de extração.
As manutenções dos equipamentos envolvidos que se fizerem necessárias
serão realizadas no canteiro de obras, a ser instalado no km 21 da rodovia BR-392,
em locais apropriados. Toda operação que gere algum risco de contaminação será
ado, com piso impermeável em local a ser licenciado.
Atividades como troca de pneus, entre outras que não envolvam riscos ambientais,
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6 PLANO DE RECUPERAÇÃO
6.1 OBJETIVOS
O objetivo desse Plano é estabelecer procedimentos e medidas preventivas
e corretivas destinadas à adequada utilização das áreas de extração de areia que
serão alteradas em função das atividades desenvolvidas, buscando reduzir e
recuperar o nível de degrad
A areia a ser extraída será o material imprescindível à obra, ou seja, aquele
a ser utilizado como base do leito da rodovia.
Para amenizar os impactos causados dever
procedimentos:
6.2 ESTABILIZAÇÃO DO TERRE
A praça de mineração deverá se manter plana e sem buracos, sendo este
aplainamento realizado por um trator esteira. O caminhão que fará o transporte do
material será carregado por uma escavadeira. As escavações deverão se re
apenas aos locais mapeados em área, evitando
das áreas de extração.
Os taludes finais deverão possuir no máximo 1,0m de altura e inclinação
suave, em torno de 60%, ou seja 30
Após o encerramento das atividades
material de descarte (estéril e solos moles) oriundo da área de duplicação da
Rodovia BR 392, sendo projetado para recebimento na área o volume de
re-configurando topograficamente a mesma. Quando a área
topograficamente, o solo vegetal anteriormente resguardado será distribuído
uniformemente pela praça minerada, no intuito de prepará
da vegetação.
As primeiras cargas do material de descarte serão
cerca situada na porção norte da área para não causar problemas com o
planejamento da drenagem de águas pluviais na praça de extração, que terá sentido
em direção ao banhado existente a oeste da área de extração.
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PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA
O objetivo desse Plano é estabelecer procedimentos e medidas preventivas
e corretivas destinadas à adequada utilização das áreas de extração de areia que
serão alteradas em função das atividades desenvolvidas, buscando reduzir e
recuperar o nível de degradação dos recursos solo e cobertura vegetal.
A areia a ser extraída será o material imprescindível à obra, ou seja, aquele
a ser utilizado como base do leito da rodovia.
Para amenizar os impactos causados deverão ser adotados os seguintes
TABILIZAÇÃO DO TERRE NO MINERADO
A praça de mineração deverá se manter plana e sem buracos, sendo este
aplainamento realizado por um trator esteira. O caminhão que fará o transporte do
material será carregado por uma escavadeira. As escavações deverão se re
apenas aos locais mapeados em área, evitando-se modificações topográficas fora
Os taludes finais deverão possuir no máximo 1,0m de altura e inclinação
ou seja 30o.
Após o encerramento das atividades de extração da areia, a área receberá o
material de descarte (estéril e solos moles) oriundo da área de duplicação da
Rodovia BR 392, sendo projetado para recebimento na área o volume de
configurando topograficamente a mesma. Quando a área estiver reconfigurada
topograficamente, o solo vegetal anteriormente resguardado será distribuído
uniformemente pela praça minerada, no intuito de prepará-la para a reconstituição
As primeiras cargas do material de descarte serão depositadas
cerca situada na porção norte da área para não causar problemas com o
planejamento da drenagem de águas pluviais na praça de extração, que terá sentido
em direção ao banhado existente a oeste da área de extração.
fora) de Materiais
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53
DE ÁREA DEGRADADA – PRAD
O objetivo desse Plano é estabelecer procedimentos e medidas preventivas
e corretivas destinadas à adequada utilização das áreas de extração de areia que
serão alteradas em função das atividades desenvolvidas, buscando reduzir e
ação dos recursos solo e cobertura vegetal.
A areia a ser extraída será o material imprescindível à obra, ou seja, aquele
ão ser adotados os seguintes
A praça de mineração deverá se manter plana e sem buracos, sendo este
aplainamento realizado por um trator esteira. O caminhão que fará o transporte do
material será carregado por uma escavadeira. As escavações deverão se restringir
se modificações topográficas fora
Os taludes finais deverão possuir no máximo 1,0m de altura e inclinação
de extração da areia, a área receberá o
material de descarte (estéril e solos moles) oriundo da área de duplicação da
Rodovia BR 392, sendo projetado para recebimento na área o volume de 150.000m³
estiver reconfigurada
topograficamente, o solo vegetal anteriormente resguardado será distribuído
la para a reconstituição
depositadas próximas a
cerca situada na porção norte da área para não causar problemas com o
planejamento da drenagem de águas pluviais na praça de extração, que terá sentido
[m2] Comentário: confirmar esse volume (tabelinha da Triunfo)
confirmar esse volume (tabelinha da Triunfo)
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
Antes do início das atividades,
demarcada com estacas e já encontra
recuperação final da área.
6.3 RECUPERAÇÃO BIOLÓGIC
6.3.1 PRESERVAÇÃO DA VEGET
O indivíduo arbóreo isolado, existentes na área
totalmente preservados, sendo que a extração dar
de gramíneas, sendo ainda proposto o transplante dos indivíduos de
nativos ali encontrados, para a mesma área do empreendimento, porém, em local
onde não ocorra manejo, preferencialmente dentro dos limites da Área de
Preservação Permanente (APP).
6.4 OPERAÇÕES DE RESTABE
PLUVIAL E FLUVIAL MO
Todos os taludes deverão ser protegidos contra a ação erosiva das águas
pluviais. Provisoriamente poderão ser utilizadas estruturas simples de contenção
adequadas a instalações temporárias, desde que acompanhadas das providências
necessárias para evitar o carreamento de material para o manancial d'água e
talvegues próximos. Esse procedimento se dará de forma a desempedir
talvegues e evitar a formação de caminhos preferenciais para a água das áreas de
extração ao manacial adjacente, evitando
canalizações de escoamento em forma meandrante, reduzindo
água e consequentemente reproduz
▪ Execução de obras de drenagem e contenção do material disposto na
área para evitar processos de carreamento de sedimentos para os corpos d’água.
6.5 IDENTIFICAÇÃO, QUANT
ESPÉCIES VEGETAIS UT
PAISAGÍSTICA
A fim dar continuidade ao desenvolvimento da pecuária na propriedade,
após cessadas as atividades de extração, e encerrada a disposição do material de
“bota-fora” oriundo da duplicação da Rodovia, o solo fértil, anteriormente
armazenado, será redistribuído sobre a área minerada, devendo ser espalhado
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
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Antes do início das atividades, a área de extração será devidamente
demarcada com estacas e já encontra-se cercada, e assim deverá permanecer até a
RECUPERAÇÃO BIOLÓGIC A
PRESERVAÇÃO DA VEGET AÇÃO NATIVA EXISTENTE
O indivíduo arbóreo isolado, existentes na área de influência direta serão
totalmente preservados, sendo que a extração dar-se-á somente onde há ocorrência
de gramíneas, sendo ainda proposto o transplante dos indivíduos de
nativos ali encontrados, para a mesma área do empreendimento, porém, em local
onde não ocorra manejo, preferencialmente dentro dos limites da Área de
Permanente (APP).
OPERAÇÕES DE RESTABE LECIMENTO DO ESCOAME
PLUVIAL E FLUVIAL MO DIFICADOS
dos os taludes deverão ser protegidos contra a ação erosiva das águas
pluviais. Provisoriamente poderão ser utilizadas estruturas simples de contenção
adequadas a instalações temporárias, desde que acompanhadas das providências
o carreamento de material para o manancial d'água e
. Esse procedimento se dará de forma a desempedir
talvegues e evitar a formação de caminhos preferenciais para a água das áreas de
extração ao manacial adjacente, evitando-se a erosão com a formação de
canalizações de escoamento em forma meandrante, reduzindo-se a velocidade da
água e consequentemente reproduz-se um padrão natural de drenagem.
Execução de obras de drenagem e contenção do material disposto na
rocessos de carreamento de sedimentos para os corpos d’água.
IDENTIFICAÇÃO, QUANT IFICAÇÃO E CARACTERI
ESPÉCIES VEGETAIS UTILIZADAS NA RECOMPOS
A fim dar continuidade ao desenvolvimento da pecuária na propriedade,
as atividades de extração, e encerrada a disposição do material de
fora” oriundo da duplicação da Rodovia, o solo fértil, anteriormente
armazenado, será redistribuído sobre a área minerada, devendo ser espalhado
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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a área de extração será devidamente
, e assim deverá permanecer até a
de influência direta serão
á somente onde há ocorrência
de gramíneas, sendo ainda proposto o transplante dos indivíduos de Cactaceae
nativos ali encontrados, para a mesma área do empreendimento, porém, em local
onde não ocorra manejo, preferencialmente dentro dos limites da Área de
LECIMENTO DO ESCOAMENTO
dos os taludes deverão ser protegidos contra a ação erosiva das águas
pluviais. Provisoriamente poderão ser utilizadas estruturas simples de contenção,
adequadas a instalações temporárias, desde que acompanhadas das providências
o carreamento de material para o manancial d'água e
. Esse procedimento se dará de forma a desempedir o fluxo dos
talvegues e evitar a formação de caminhos preferenciais para a água das áreas de
a erosão com a formação de
se a velocidade da
se um padrão natural de drenagem.
Execução de obras de drenagem e contenção do material disposto na
rocessos de carreamento de sedimentos para os corpos d’água.
IFICAÇÃO E CARACTERI ZAÇÃO DAS
ILIZADAS NA RECOMPOS IÇÃO
A fim dar continuidade ao desenvolvimento da pecuária na propriedade,
as atividades de extração, e encerrada a disposição do material de
fora” oriundo da duplicação da Rodovia, o solo fértil, anteriormente
armazenado, será redistribuído sobre a área minerada, devendo ser espalhado
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
ordenadamente, permitindo a confecção
original da área, antes da extração.
Após a reposição desta pequena camada fértil (solo proveniente do
decapeamento), e antes de iniciar o plantio para a revegetação da área minerada,
deverá ser feita análise do
calcáreo e/ou adubo fosfatado, a ser aplicado no momento do plantio, pois o alto
teor de fósforo proporciona uma melhor formação e desenvolvimento das raízes e
estrutura das plantas.
A fim de promover a rápida recobertura do solo, é sugerida a semeadura de
espécies herbáceas entre os meses de março e abril com vistorias semestrais e
replantio anual, se caso necessário, utilizando as seguintes espécies e proporções:
TABELA 11 - ESPÉCIES SUGERIDAS P
Nome Polular (Espécie)
Aveia (Avena sativa)
Azevém (Lolium multiflorum
Cornichão (Lotus corniculatus
Ervilhaca (Vicia sativa)
Trevo-branco (Trifolium repens
Trevo-vermelho (Trifolium pratense
No intuito de promover o restabelecimento da vegetação nativa herbácea
anteriormente existente, não é proposta a semeadura de novas forrageiras no
período de primavera e verão, quando as plantas estão em fase de crescimento
ativo, promovendo, gradativamente o seu re
O gado deverá ser mantido fora da área por um período de dois anos, ou até
que a vegetação esteja restabelecida, sendo
em baixas densidades.
6.5.1 IRRIGAÇÃO
Caso ocorram longos períodos de estiagem, deverá ser promovida a
irrigação das espécies semeadas para a recomposição paisagística da área, através
da utilização de um caminhão
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ordenadamente, permitindo a confecção de praça plana, semelhante à configuração
original da área, antes da extração.
Após a reposição desta pequena camada fértil (solo proveniente do
decapeamento), e antes de iniciar o plantio para a revegetação da área minerada,
deverá ser feita análise do solo, a fim de corrigir seu pH, através da utilização de
calcáreo e/ou adubo fosfatado, a ser aplicado no momento do plantio, pois o alto
teor de fósforo proporciona uma melhor formação e desenvolvimento das raízes e
r a rápida recobertura do solo, é sugerida a semeadura de
espécies herbáceas entre os meses de março e abril com vistorias semestrais e
replantio anual, se caso necessário, utilizando as seguintes espécies e proporções:
ESPÉCIES SUGERIDAS PARA A RECOMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
Nome Polular (Espécie) Proporção para Semeadura
80Kg/hectare
Lolium multiflorum) 25Kg/hectare
Lotus corniculatus) 10kg/hectare
10Kg/hectare
Trifolium repens) 2Kg/hectare
Trifolium pratense) 8Kg/hectare
No intuito de promover o restabelecimento da vegetação nativa herbácea
anteriormente existente, não é proposta a semeadura de novas forrageiras no
período de primavera e verão, quando as plantas estão em fase de crescimento
ativo, promovendo, gradativamente o seu re-estabelecimento.
O gado deverá ser mantido fora da área por um período de dois anos, ou até
que a vegetação esteja restabelecida, sendo introduzido gradativamente no local e
Caso ocorram longos períodos de estiagem, deverá ser promovida a
irrigação das espécies semeadas para a recomposição paisagística da área, através
da utilização de um caminhão-pipa.
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
55
de praça plana, semelhante à configuração
Após a reposição desta pequena camada fértil (solo proveniente do
decapeamento), e antes de iniciar o plantio para a revegetação da área minerada,
solo, a fim de corrigir seu pH, através da utilização de
calcáreo e/ou adubo fosfatado, a ser aplicado no momento do plantio, pois o alto
teor de fósforo proporciona uma melhor formação e desenvolvimento das raízes e
r a rápida recobertura do solo, é sugerida a semeadura de
espécies herbáceas entre os meses de março e abril com vistorias semestrais e
replantio anual, se caso necessário, utilizando as seguintes espécies e proporções:
AISAGÍSTICA
Proporção para Semeadura
80Kg/hectare
25Kg/hectare
10kg/hectare
10Kg/hectare
2Kg/hectare
8Kg/hectare
No intuito de promover o restabelecimento da vegetação nativa herbácea
anteriormente existente, não é proposta a semeadura de novas forrageiras no
período de primavera e verão, quando as plantas estão em fase de crescimento
O gado deverá ser mantido fora da área por um período de dois anos, ou até
introduzido gradativamente no local e
Caso ocorram longos períodos de estiagem, deverá ser promovida a
irrigação das espécies semeadas para a recomposição paisagística da área, através
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
6.6 CERCAMENTO DA ÁREA
Como medida de segurança e como uma forma de evitar acidentes, a área
deverá ser totalmente cercada, de modo que este cercamento deverá ser mantido
até a total recuperação da área.
6.7 PROPOSIÇÃO DE USO FU
Após cessada a deposição
orgânica do local será recuperada através da disposição do solo orgânico
decapeado, que fora armazenado anteriormente para este fim. Desta forma a área
estará preparada para a semeadura de herbáceas, conforme d
anteriormente, configurando a revegetação paisagística e topográfica de toda a área.
Assim, a proposta de uso futuro da área contempla pela continuidade do uso
atual da área, a qual se caracteriza pela atividade de pecuária, desenvolvida pela
criação extensiva de ovinos e bovinos.
6.8 CRONOGRAMA DE EXECUÇ
TABELA 12 - CRONOGRAMA FÍSICO DEEXTRAÇÃO.
CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES NA ÁRE A DE EXTRAÇÃO
ATIVIDADE
2010
1.o Q. 2.o Q.
SUPRESSÃO DA
VEGETAÇÃO E
REMOÇÃO DO SOLO
x
REMOÇÃO DO BOTA-
FORA NAVIA A SER
DUPLICADA
xxxx xxxx
EXTRAÇÃO DO BEM MINERAL
DISPOSIÇÃO DO BOTA-
FORA NA ÁREA DE
EXTRAÇÃO
RECOMPOSIÇÃO
TOPOGRÁFICA
PLANO DE
RECUPERAÇÃO DE
ÁREA DEGRADADA
SEMEADURA DE
ESPÉCIES HERBÁCEAS
VISTORIAS
TRIMESTRAIS PARA
VERIFICAÇÃO DA
RECOMPOSIÇÃO DA
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CAMENTO DA ÁREA
Como medida de segurança e como uma forma de evitar acidentes, a área
deverá ser totalmente cercada, de modo que este cercamento deverá ser mantido
até a total recuperação da área.
PROPOSIÇÃO DE USO FUTURO DA ÁREA
Após cessada a deposição do material de descarte “bota
orgânica do local será recuperada através da disposição do solo orgânico
decapeado, que fora armazenado anteriormente para este fim. Desta forma a área
estará preparada para a semeadura de herbáceas, conforme d
anteriormente, configurando a revegetação paisagística e topográfica de toda a área.
Assim, a proposta de uso futuro da área contempla pela continuidade do uso
atual da área, a qual se caracteriza pela atividade de pecuária, desenvolvida pela
ção extensiva de ovinos e bovinos.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES NA ÁREA DE
CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES NA ÁRE A DE EXTRAÇÃO
2010 2011 2012
3.o Q 1.o Q. 2.o Q. 3.o Q 1.o Q. 2.o Q. 3.o Q
xxxx xxxx xx
xx xxxx
x xxxx
xxx
xxxx x xx
x
x x
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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Como medida de segurança e como uma forma de evitar acidentes, a área
deverá ser totalmente cercada, de modo que este cercamento deverá ser mantido
do material de descarte “bota-fora”, a camada
orgânica do local será recuperada através da disposição do solo orgânico
decapeado, que fora armazenado anteriormente para este fim. Desta forma a área
estará preparada para a semeadura de herbáceas, conforme detalhado
anteriormente, configurando a revegetação paisagística e topográfica de toda a área.
Assim, a proposta de uso futuro da área contempla pela continuidade do uso
atual da área, a qual se caracteriza pela atividade de pecuária, desenvolvida pela
DES NA ÁREA DE
CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES NA ÁRE A DE EXTRAÇÃO
2013
1.o Q. 2.o Q. 3.o Q
x xx
x
x x x
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES NA ÁRE A DE EXTRAÇÃO
ATIVIDADE
2010
1.o Q. 2.o Q.
VEGETAÇÃO E
REPLANTIO, CASO
NECESSÁRIO
DEVOLUÇÃO DA ÁREA
PARA FINS DE
PECUÁRIA
6.9 RESPONSABILIDADE
A implantação desse Plano de Recuperação de Áreas Degradadas será
responsabilidade do empreendedor, de modo que o proprietário deverá abster
utilizar a área até a oficialização do encerramento desta recuperação, quando a área
poderá ser devolvida ao proprietário.
6.10 FASE DE EXECUÇÃO
Esse Plano será executado
empreendimento, ou seja, a duplicação da rodovia BR 392 e quando do
esgotamento das jazidas de areia das áreas de empréstimos.
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CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES NA ÁRE A DE EXTRAÇÃO
2010 2011 2012
3.o Q 1.o Q. 2.o Q. 3.o Q 1.o Q. 2.o Q. 3.o Q
RESPONSABILIDADE
A implantação desse Plano de Recuperação de Áreas Degradadas será
responsabilidade do empreendedor, de modo que o proprietário deverá abster
utilizar a área até a oficialização do encerramento desta recuperação, quando a área
poderá ser devolvida ao proprietário.
FASE DE EXECUÇÃO
Esse Plano será executado durante as fases de instalação do
empreendimento, ou seja, a duplicação da rodovia BR 392 e quando do
esgotamento das jazidas de areia das áreas de empréstimos.
fora) de Materiais
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CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES NA ÁRE A DE EXTRAÇÃO
2013
1.o Q. 2.o Q. 3.o Q
xxxx
A implantação desse Plano de Recuperação de Áreas Degradadas será de
responsabilidade do empreendedor, de modo que o proprietário deverá abster-se de
utilizar a área até a oficialização do encerramento desta recuperação, quando a área
durante as fases de instalação do
empreendimento, ou seja, a duplicação da rodovia BR 392 e quando do
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7 EQUIPE TÉCNICA
7.1 RESPONSÁVEIS TÉCNICO
_______________________________
Registro: CREA/RS n° 160.284
Cadastro Técnico Federal [email protected]
_______________________________
Registro Profissional nº 068
_______________________________
geoambiental@ geoambiental.com.br
_______________________________Engenheiro Waine Ginardi Teixeira de Souza
Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
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RESPONSÁVEIS TÉCNICOS DO PROJETO
_______________________________ Fabiane de Almeida
Geóloga Registro: CREA/RS n° 160.284
CPF: 010.029.390-54 Cadastro Técnico Federal - 4855223
_______________________________ Marcelo Luís Christ
Oceanólogo – Ms. Geologia Registro Profissional nº 068 – Associação Brasileira de Oceanografia
CPF: 472.822.070-20 [email protected]
_______________________________ Maria Júlia Feldens
Bióloga Registro: CRBio n° 28.447-03
CPF: 670.050.470-87 geoambiental@ geoambiental.com.br
_______________________________ Engenheiro Waine Ginardi Teixeira de Souza
Registro: CREA/RS n° 065310 CPF: 497.100.100-00
fora) de Materiais
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rasileira de Oceanografia
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
8 ANEXOS
ANEXO 1 - Declaração do município concordando com a implantação do
empreendimento
ANEXO 2 - Levantamento Planialtimétrico
ANEXO 3 - Configuração Final Prevista
ANEXO 4 - Mapa de Detalhe
ANEXO 5 - Perfis das Sondagens Geológicas
ANEXO 6 - Comprovante de titularidade da área ou Termo de Cessão de
Direitos Minerários
ANEXO 7 - Declaração do IPHAN
ANEXO 8 - Programa de acompanhamento e monitoramento
arqueológico
ANEXO 9 - Declaração sobre as Unidad
ANEXO 10 - Cópia autenticada do Contrato de Cessão de Uso ou
Arrendamento da área
ANEXO 11 - Anotações de Responsabilidades Técnicas (ARTs) dos
técnicos envolvidos na elaboração, execução e no monitoramento dos
estudos
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Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
Declaração do município concordando com a implantação do
empreendimento
Levantamento Planialtimétrico
Configuração Final Prevista
Mapa de Detalhe
Perfis das Sondagens Geológicas
Comprovante de titularidade da área ou Termo de Cessão de
Direitos Minerários
Declaração do IPHAN
Programa de acompanhamento e monitoramento
Declaração sobre as Unidades de Conservação
Cópia autenticada do Contrato de Cessão de Uso ou
Arrendamento da área
Anotações de Responsabilidades Técnicas (ARTs) dos
técnicos envolvidos na elaboração, execução e no monitoramento dos
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
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Declaração do município concordando com a implantação do
Comprovante de titularidade da área ou Termo de Cessão de
Programa de acompanhamento e monitoramento
es de Conservação
Cópia autenticada do Contrato de Cessão de Uso ou
Anotações de Responsabilidades Técnicas (ARTs) dos
técnicos envolvidos na elaboração, execução e no monitoramento dos
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
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Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (Bota-fora) de MateriaisDaniel Duarte (EC 03) – Rio Grande/RS
Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
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Institui o Código Florestal Brasileiro. Disponível em: <http://www.senado.gov.br>.
Acessado em 24 mar 2008.
CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA n° 388, de 23
Bioma Mata Atlântica. Dispõe sobre a convalidação das
Resoluções que definem a vegetação primária e secundária nos estágios inicial,
médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica para fins do disposto no art.
fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
60
Mamíferos de la República Oriental Del Uruguay:
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(* já alterada pela 7.803/89).
Institui o Código Florestal Brasileiro. Disponível em: <http://www.senado.gov.br>.
Resolução CONAMA n° 388, de 23
Bioma Mata Atlântica. Dispõe sobre a convalidação das
Resoluções que definem a vegetação primária e secundária nos estágios inicial,
médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica para fins do disposto no art.
Complementação - Licença de Operação para Empréstimo (Mineração) e Descarte (BotaConstrutora Triunfo S/A – Daniel Duarte (EC 03)
4º§ 1º da Lei nº 11.428, de 22 de deze
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CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE.
de janeiro de 1986. Aprova os modelos de publicação de pedidos de licenciamento
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Geoambiental Consultoria e Licenciamento Ltda.Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900
Fone/Fax 0**51 3748.7777 CREA/RS 81.208
4º§ 1º da Lei nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006. Disponível em:
<http://www.mma.gov.br>. Acessado em 24 mar 2008.
CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA nº 001, de 23
Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e
respectivo relatório de impacto ambiental - RIMA, a serem submetidos à aprovação
do órgão estadual competente, e do IBAMA em caráter supletivo, o licenciamento de
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<http://www.mma.gov.br>. Acessado em 24 mar 2008.
CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA nº 006, de 24
Aprova os modelos de publicação de pedidos de licenciamento
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a respectiva concessão e
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fora) de Materiais
tal Consultoria e Licenciamento Ltda. Av. Sete de Setembro, n° 184, sala 301 Bairro F lorestal Lajeado/RS CEP 95900-000
61
mbro de 2006. Disponível em:
Resolução CONAMA nº 001, de 23
Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e
RIMA, a serem submetidos à aprovação
do órgão estadual competente, e do IBAMA em caráter supletivo, o licenciamento de
atividades modificadoras do meio ambiente citadas nesta Resolução. Disponível em:
Resolução CONAMA nº 006, de 24
Aprova os modelos de publicação de pedidos de licenciamento
em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a respectiva concessão e
publicação de licenças, conforme instruções
especificadas. Disponível em: <http://www.mma.gov.br>. Acessado em 24 mar 2008.
Resolução CONAMA nº 302, de 20
Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de Áreas de
Preservação Permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno.
Disponível em: <http://www.mma.gov.br>. Acessado em 24 mar 2008.
Resolução CONAMA nº 303, de 20
bre parâmetros, definições e limites de Áreas de
Preservação Permanente. Disponível em: <http://www.mma.gov.br>. Acessado em
Resolução CONAMA nº 369, de 28
utilidade pública, interesse
social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de
vegetação em Área de Preservação Permanente. Disponível em:
tudos em Biologia da Conservação &
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