Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 1 RENTABILIDADE.
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Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 1
RENTABILIDADE
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 2
Lucro -> principal estímulo do empresário/administrador e
uma das formas de avaliação de êxito de um empreendimento.
Rentabilidade dos capitais investidos
Rendimentos dos investimentos
Grau de êxito econômico da empresa
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 3
Estrutura do BP
ATIVO PASSIVO E PL
Circulante Circulante Disponibilidade Empréstimos Aplicações Financeiras Financiamentos Contas a Receber Contas a Pagar Estoques Provisões Outros Outros
Realizável a Longo Prazo Exigível a Longo Prazo Contas a Receber Financiamentos Outros Outros
Permanente Patrimônio Líquido Investimentos Capital Imobilizado Reservas Diferido Lucros/Prejuízos Acumulados
BALANÇO PATRIMONIAL
Investimentos / Aplicações de recursos Financiamentos/Origem de recursos
recursos de terceiros
recursos próprios
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 4
Situação Econômica
• Rentabilidade
Os índices deste grupo mostram qual a rentabilidade dos capitais investidos, isto é, quanto renderam os investimentos, qual o
grau de êxito econômico da empresa.
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 5
1. Giro do Ativo
Este indicador expressa quantas vezes o ativo “girou” ou se renovou pelas vendas. Existe um grande interesse da empresa em vender bastante com relação ao valor do ativo. O volume
de vendas tem relação direta com o montante de investimentos.
Quanto maior o giro do ativo pelas vendas, maiores as chances de cobrir as despesas com uma boa margem de lucro.
Indica: Quanto a empresa vendeu para cada $ 1,00 de investimento total.
Interpretação: quanto maior, melhor.
Vendas LíquidasAtivo
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 6
Cia.Big - Exemplo 1: 19x1 19x2
Vendas 4.793.123 4.425.866 Ativo 2.726.178 3.984.050
Giro do Ativo
X1 X2 1,76 1,11
A empresa vendeu, em 19X1, $ 1,76 para cada $ 1,00 investido: o volume de vendas atingiu 1,76 o volume de investimentos. Em 19X2, houve queda acentuada
do volume relativo das vendas: para cada $ 1,00 investido a empresa vendeu $ 1,11.
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 7
Vendas
1,76Ativo
1,00
Cia. Big - 19X1 e 19X2
Ativo
1,00
Vendas
1,11
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 8
Isto significa que a empresa passou a vender muito menos para cada $1 investido em
19X2, comparativamente a 19X1.
O desempenho comercial da empresa não manteve em 19X2 o mesmo nível alcançado no ano anterior, o que pode ter diferentes
causas:Quais seriam estas causas?
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 9
A) Retração do mercado como um todo: o mercado passou a comprar menos produtos, diminuindo as vendas de todas as empresas
do ramo.B) Perda da participação de mercado: a empresa
perdeu mercado para outros concorrentes que sabem vender melhor ou tem produtos mais
competitivos.C) Estratégia da empresa: a empresa
aumenta seus preços; dispõe a vender menos, mas com margem de lucro maior,
compensado assim a queda das vendas. A vantagem dessa medida, quando bem-
sucedida, é manter ou aumentar o lucro, com muito menor volume e, portanto, menor risco.
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 10
2. Margem Líquida
Este indicador compara o lucro líquido, com as vendas líquidas do período.
Indica: Quanto a empresa obtém de lucro líquido para cada $ 100 vendidos.
Interpretação: quanto maior a margem, melhor.
* Lucro Líquido = após a dedução de todas as despesas (inclusive o IR/CSLL)
** Vendas Líquidas = após dedução impostos/devoluções sobre as vendas
Lucro Líquido * X 100Vendas Líquidas **
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 11
Cia.Big - Exemplo 2: 19x1 19x2
Vendas Líquidas 4.793.123 4.425.866 Lucro Líquido 223.741 167.116
Margem Líquida
X1 X2 4,67% 3,78%
Houve considerável queda na margem de lucro da empresa. O próprio valor absoluto do lucro líquido
caiu. Isto significa que a empresa auferiu menor lucro global e ganhou muito menos por unidade vendida. Para cada $ 100 vendidos obteve $ 4,67 de lucro em
X1 e $ 3,78 em X2.
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 12
Cia.Big - Exemplo 2:
Margem Líquida
X1 X2 4,67% 3,78%
Dessa forma, a hipótese de a empresa ter diminuído vendas em função do aumento da margem de lucro fica descartada. Logo, houve queda do seu volume
relativo de vendas simultaneamente à queda da margem de lucro.
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 13
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 14
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 15
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 16
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 17
3. Taxa de Retorno sobre o Ativo (Investimentos)
Também conhecido por “ROI” (Return on Investiment)
Empresas pode ter a mesma taxa de retorno sobre o ativo com margem e giro diferentes.
Assim, conforme a característica de cada empresa, o ganho poderá ocorrer numa concentração maior sobre o giro ou
sobre a margem.Indica: quanto a empresa obtém de lucro para cada $ 100 de
investimento total.Interpretação: quanto maior, melhor.
TRI ou TRA = Lucro Líquido X 100 Ativo
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 18
LUCRO LÍQ.ATIVO
=LUCRO LÍQ.
VENDAS LÍQ.VENDAS LÍQ.
ATIVOX
MARGEM X GIRO......
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 19
3. Taxa de Retorno sobre o Ativo(Investimentos)
Vejamos o exemplo a seguir:
Empresas que ganham mais na margem -> Necessitam de grandes investimentos e terão dificuldades em vender o correspondente a uma vez o seu ativo durante o ano, ou ainda, necessitam de vários anos para vendê-lo uma vez
apenas.Ex.: Comércio de Ouro, seguros, butiques, hotéis de luxo
etc.
TRA Margem X Lucro Empresa H 30% = 20% X 1,5 Empresa I 30% = 30% X 1,0 Empresa J 30% = 10% X 3,0
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 20
3. Taxa de Retorno sobre o Ativo(Investimentos)
Empresas que ganham mais no giro ->
O supermercado é um caso típico de atividade que ganha no giro, isto é, vende seu estoque (que representa grande parte do seu ativo), muitas vezes durante o ano, por isso,
pode cobrar mais barato.Uma Pizzaria ganha na quantidade vendida, não na
margem.Algumas empresas aéreas preferem cobrar menos o preço da passagem para, com isso, terem suas aeronaves sempre
lotadas (empresas americanas). No Brasil, preferem ganhar na margem.
Transportes Coletivos, Jornais, Magazines ganham no giro.
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 21
A Rentabilidade em vários setores
Empresas Margem Giro TRI
01 - Natura 02 - Petrobrás03 - Aracruz04 - Vale do Rio Doce05 - Universidade Estácio de Sá06 - Gol Linhas Aéreas07 - Copasa08 - Hospital Albert Einstein (SP)09 - Oi (RJ)10 - Ipiranga11 - M.Officer
Fonte: Maiores e Melhores 2007Revista Exame
10,2%14,9%36,5%73,6%
2,7%10,9%18,5%10,8%-4,6%1,0%4,6%
2,880,910,250,166,112,090,380,700,547,692,46
XXXXXXXXXXX
===========
29,37%13,55%
9,12%11,77%16,50%22,78%
7,03%6,48%
-2,48%7,69%
11,31%
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 22
A Rentabilidade em vários setores
Empresas Margem Giro TRI
01 - Natura 02 - Petrobras03 - Aracruz04 - Vale 05 - Localiza06 - Atlas Schindler07 - Copasa08 - Hospital Albert Einstein (SP)09 - Oi (RJ)10 - Arezzo
Fonte: Maiores e Melhores 2009Revista Exame
9,4%15,3%
-177,5%31,2%11,5%13,6%19,5%
5,9%6,1%4,6%
2,730,680,250,200,711,290,360,780,612,03
XXXXXXXXXX
==========
25,66%10,40%
-44,37%6,24%8,16%
17,54%7,02%4,60%3,72%9,33%
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 23
Cia.Big - Exemplo 3:
19x1 19x2 MA 4,66%
3,77%GA 1,76 1,11
Taxa de retorno sobre o Ativo
X1 X2
4,66 x 1,76 = 8,20% 3,77 x 1,11 = 4,19%
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 24
X1 X2
8,20% 4,19%
Este índice mostra quanto a empresa obteve de lucro líquido em relação ao ativo. Mede-se a capacidade da empresa em gerar
lucro líquido e assim se capitalizar-se.
Neste caso para $100 investidos, a empresa ganhou $ 8,20 em X1 e $ 4,19 em X2. Houve, portanto, apreciável queda na
rentabilidade do Ativo de um exercício para outro.
Em resumo, houve acentuada queda simultânea do volume relativo de vendas, da margem líquida e da rentabilidade do
ativo, reduzindo-se seu poder de capitalização.
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 25
4. Rentabilidade do Patrimônio Líquido (do ponto de vista dos proprietários)
O papel deste índice é mostrar qual a taxa de rendimentos do Capital Próprio.
Indica: Quanto a empresa obteve de lucro para cada $ 100 de Capital Próprio investido.
Interpretação: quanto maior, melhor.
* Patrimônio Líquido Médio = Patrimônio Líq. Inicial + Patrimônio Líq.Final2
Lucro Líquido X 100Patrimônio Líquido Médio *
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 26
Vamos comparar o Capital Próprio investido:
Empresa A: Empresa B:Lucro Líquido = 200.000 Lucro Líquido: 10.000
Patrimônio Líquido = 3.200.000 Patrimônio Líquido: 50.000
RPL =
A = 6,25% B = 20% (desempenho superior)
Essa taxa pode ser comparada com a de outros rendimentos alternativos no mercado, CDBs,
RDBs, Fundos de Investimentos, etc. Com isso se pode avaliar se a empresa oferece
rentabilidade superior ou inferior a essas opções.
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 27
Cia.Big - Exemplo 4: 19x1 19x2
Lucro Líquido 223.741 167.116Pat.Líq. Inicial 821.827 1.070.861Pat.Líq. Final 1.070.861 1.407.185
PL Médio 946.344 1.239.023
Rentabilidade do Patrimônio Líquido
X1 X2 23,64% 13,48%
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 28
Cia.Big - Exemplo 4:
Rentabilidade do Patrimônio Líquido
X1 X2 23,64% 13,48%
Para cada $ 100 de capital próprio investido, a empresa conseguiu $ 23,64 de lucro em X1. Normalmente, espera-se das
empresas rentabilidade superior à dos títulos de renda fixa; possuir o investimento na empresa representa um capital de risco, ou seja, nada garante sua rentabilidade, que poderá ser
inclusive negativa.Em X2, entretanto, ocorreu queda acentuada na rentabilidade da
empresa.
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 29
EXERCÍCIOS
Fonte: BP e DRE da Votorantim Celulose e Papel S.A.
Calcule os índices de rentabilidade e emitir relatório dos exercícios 2003 e 2004,
interpretando cada índice.
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 30
Relatório Parcial de Análise através dos Índices
Estrutura de Capitais X1 X2IPCT - CT/PL 154% 183%CE - PC/CT 81% 54%IPL - AP/PL 71% 121%IIRecÑCor. - AP/PL+ELP 55% 66%
LiquidezLG - AC+RLP/PC+ELP 1,18 0,88LC - AC/PC 1,46 1,61LS - AC-Estoques/PC 0,90 0,87
LI - Disponibilidades+Ap.Fin./PC 0,12 0,07Rentabilidade
GA - VL/Ativo 1,76 1,11 ML - LL/VL 4,66% 3,77%TRA - LL/Ativo 8,20% 4,19%RPL - LL/PL Médio 23,64% 13,48%
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 31
Como interpretar “em conjunto” os
quocientes/índices?
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 32
1. Nenhuma fórmula, “receita de bolo”, conselho ou quadro tipo painel irá substituir o julgamento e a “arte” de cada
analista em cada caso;2. Nenhum computador poderá substituir o médico na
interpretação de um conjunto de sintomas aparentemente desconexos. Cada paciente é um paciente diferente, mesmo
que os sintomas sejam os mesmos;3. Cada empresa é uma individualidade e como tal deve ser
analisada;4. O que se pode formar é uma opinião de conjunto, em muitas circunstâncias, tendo o equilíbrio como característica principal.
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 33
Comparação dos quocientes:Qualquer análise de D.F., para ter utilidade,
deveria ser comparada pelo menos com uma das alternativas a seguir:
. Série histórica da mesma empresa;. Padrões previamente estabelecidos pela
administração;. Índices das empresas pertencentes ao
mesmo ramo de atividade (concorrentes), médias, modas, quartis de tais índices;
. Certos parâmetros de interesse regional, nacional ou internacional.
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 34
Previsão de FalênciasA insolvência de uma empresa ocorre pela
incapacidade de solver suas obrigações, ou seja, pela falta de dinheiro no momento de
vencimento de uma dívida.
. Toda empresa está sujeita à falta de dinheiro - essa carência é suprida por empréstimos de emergência, e é corrigida a curto prazo pela
reformulação de prazos de Dupls.a Receber e Fornecedores.
. A falta crônica de dinheiro e a perspectiva a longo prazo de agravamento de insuficiência de
entradas em caixa em face das saídas comprometidas caracteriza a insolvência, cujas
soluções só pode ser pela falência ou recuperação judicial.
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 35
Previsão de Falências
Via de regra, a falta de dinheiro a curto prazo deve-se a cinco motivos:
Desempenho de vendas aquém do esperado; Falta de controle das despesas;
Prejuízo; Má administração do Ativo e Passivo Circulante; Excesso de investimento no Ativo Permanente.
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 36
Previsão de Falências
Diversos estudiosos efetuaram, no Brasil, testes estatísticos sobre a previsão de
insolvência com base na análise discriminante*. A análise discriminante
buscou dois grupos: empresas solventes e insolventes, baseado em vários índices.
A função foi de informar se uma empresa se enquadra no grupo de solventes ou
insolventes.Existem vários modelos desenvolvidos com a finalidade de permitir a avaliação da empresa.
Segue dois modelos:* técnica estatística
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 37
Fator de Insolvência por Prof.Stephen C.Kanitz -(USP)
RPL - X1 =( LL / PL ) x 0,05LG - X2 =( AC + RLP / PC + ELP ) x 1,65LS - X3 =( AC - Estoques / PC ) x 3,55LC - X4 =( AC / PC ) x 1,06IPCT - X5 =( PC + ELP / PL ) x 0,33
FATOR DE INSOLVÊNCIA = FI
X1 + X2 + X3 - X4 - X5
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 38
TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA* Tabela Prof.Kanitz
7
-3
0
-7
PENUMBRA
INTERVALO DE SOLVÊNCIA
INSOLVÊNCIA
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 39
Termômetro de Insolvência
1) Área de Solvência --> Se o FI apurado superior a 0, indica que a empresa apresenta menores riscos de quebra.
2) Área de Penumbra --> Se o FI apurado se situar entre o 0 e -3, indica uma situação perigosa onde as perspectivas da empresa
devem merecer um cuidado especial.
3) Área de Insolvência --> Se o FI apurado se situar abaixo de -3, indica que a empresa apresenta maiores probabilidades de vir a falir, e esta probabilidade aumenta à medida que o fator
diminui.
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 40
Termômetro de Insolvência
Adverte muito adequadamente o Prof.Stephen que o simples fato de uma empresa estar na faixa de “insolvência” não quer
dizer que, de fato, irá falir. Mas todas as empresas do grupo analisado que realmente faliram apresentaram, anos antes da falência, valores que se enquadrariam na faixa de insolvência.
Curiosamente, na análise das empresas que faliram, o quociente de liquidez corrente de tais empresas não se diferenciava muito do das empresas que não faliram.
Segundo o mesmo estudo, a média das empresas que faliram apresentava:
Capital de Terceiros/Capital Próprio: 791% Empresas operando normalmente: 130%
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 41
Fator de Insolvência por Elizabetsky:
Neste modelo o ponto crítico é 0,5. Acima desse valor a empresa estará solvente; abaixo, insolvente.
X 32 = ( LL / Vendas Líquidas ) x 1,93X 33 = ( Disponível/Permanente ) x 0,20X 35 = ( Contas a Receber/Ativo Total) x 1,02X 36 = ( Estoques/Ativo Total) x 1,33
X 37 = ( Passivo Circulante/Ativo Total) x 1,12Todos dos pontos obtidos = ZX32 - X33 + X35 + X36 - X37
Cont. Gerencial - Profª.Mônica - Cap.5 42
EXERCÍCIOS
Fonte: BP e DRE da Votorantim Celulose e Papel S.A.
Calcular o Fator de Insolvência (Kanitz) e Elizabetsky