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CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE Samuel Schnorr Carla Rodrigues

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CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE

Samuel Schnorr

Carla Rodrigues

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Introdução

Objetivos da pesquisa bibliográfica – primeiro movimento

Procedimentos da pesquisa bibliográfica – primeiro movimento

História e Filosofia do movimento CTS

Práticas de ensino CTS

Experimentações CTS nas aulas de Ciências

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Da teoria educacional crítica ao pós-estruturalismo

Os discursos em CTS

Objetivos da pesquisa bibliográfica – segundo movimento

Procedimentos da pesquisa bibliográfica – segundo movimento

Novos arranjos: pistas CTS no pós-estruturalismo

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• Visão crítica sobre o paradigma vigente;

• Dimensões sociais, culturais e econômicas;

• Desloca as discussões técnicas a um nível

político.

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• Estudar: contemporâneo; desenvolvimento científico-tecnológico; Sociedade.

• Instituições educacionais: pulverização de ideias científicas, artefatos tecnológicos e movimentos

sociais.

• Importância de relacionar a CTS na Educação.

• Estágio no Ensino Fundamental realizado na Graduação.

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• Abordagem qualitativa (NEVES, 1996).

• Objetivo: fundamentação teórica; identificação do estágio atual do conhecimento (GIL, 2010).

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De que forma a CTS constitui-se como possibilidade de pensar a Educação e o ensino de

Biologia? Quais são os suportes teóricos e práticos que a CTS possui para adentrar nessa

área do conhecimento?

Como a Ciência, Tecnologia e Sociedade são atravessadas pela teoria pós-estruturalista? O

que faz com que os discursos, relacionados ao movimento crítico CTS, estejam tão

disseminados, permeando o Ensino de Biologia?

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• Verificar/analisar as publicações atuais acerca da

CTS no Ensino de Biologia; compreender e explorar os

estudos do tema.

• Leitura dos artigos: título; palavras-chave e resumos.

Texto completo.

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Alexandria

UFSC

Educação científica humanística

em uma perspectiva freireana:

resgatando a função do ensino

de CTS

Santos/2008

Concepção humanística de Paulo Freire;

Princípios incorporados ao ensino de CTS;

Currículo em CTS;

Convergência

UAEM

Articulações entre o enfoque

CTS e a pedagogia de Paulo

Freire como base para o ensino

de ciências

Nascimento e

Linsingen/2006

CTS - Paulo Freire e suas relações;

Ensino básico e materiais didáticos;

CTS no Ensino Superior.

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Ensaio

UFMG

Uma análise de pressupostos

teóricos da abordagem C-T-S

(Ciência – Tecnologia –

Sociedade) no contexto da

educação brasileira

Santos e

Mortimer/2002

Currículos atuais;

Linha do tempo CTS na Educação;

Novos modelos curriculares.

Ciência e educação

UNESP

A educação científica sob a

perspectiva da pedagogia

histórico-crítica e do movimento

C.T.S. no ensino de ciências.

Teixeira/2003

Pedagogia Histórico-Crítica;

Movimento CTS e o currículo;

Transformação e interesses da Sociedade.

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Ciência e educação

UNESP

Ciência, tecnologia e

sociedade: a relevância do

enfoque CTS para o contexto

do ensino médio.

Pinheiro, Silveira

e Bazzo/2007

CTS: ensino crítico e reflexivo;

Contexto científico-tecnológico e social no E.M.

CTS na LDB e PCN.

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Ciência e educação

UNESP

Ciência e tecnologia:

implicações sociais e o

papel da educação.

Angotti e

Auth/2001

Atividades didáticopedagógicas;

História, concepções e atitudes na Sociedade;

CTS e a problemática ambiental.

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Ciência e educação

UNESP

O que foge do olhar das

reformas curriculares: nas

aulas de biologia, o

professor como escritor

das relações entre

ciência, tecnologia e

sociedade.

Amorim/2001 Produção de conhecimento em aulas de Biologia;

Temáticas nas relações de ensino;

Reformas educacionais e a CTS.

Ciência e educação

UNESP

Construção de práticas

didático-pedagógicas com

orientação CTS: impacto

de um programa de

formação continuada de

professores de ciências

do ensino básico.

Tenreiro-Vieira e

Vieira/2005

Contribuições de programas;

Formação continuada e práticas CTS;

Atividades didáticopedagógicas com orientação

no tema.

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Ciência e educação

UNESP

O proálcool e algumas

relações CTS

concebidas por alunos

de 6ª série do ensino

fundamental.

Andrade e

Carvalho/2002

Atividades, procedimentos e materiais didáticos;

Oportunidades de discussões e reflexões aos alunos;

Utilização de novas práticas e conteúdo no ensino.

Ciência e educação

UNESP

Ensino de ciências no

ensino fundamental por

meio de temas

sociocientíficos: análise de

uma prática pedagógica

com vista à superação do

ensino disciplinar.

Mundim e

Santos/2012

Temas sociocientíficos no ensino de ciências;

Relação conhecimento e a vivido;

CTS na literatura dos conteúdos.

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Encontro nacional de

pesquisa e educação

em ciências

Tecnologia e ensino de

ciências:

recontextualização no

novo ensino médio.

Abreu/2001

Tecnologia no ensino, LDB e PCN;

Solução de problemas e a transformação social;

Mercado de trabalho e produção na CTS.

Revista Varia

Scientia

UNIOESTE

O movimento

ciência/tecnologia/sociedade

(CTS) e o ensino de ciências:

condicionantes estruturais

Cunha/2006

Nova compreensão dos conteúdos científicos;

Existência de condicionantes estruturais;

Professor, livro didático, leis e diretrizes educacionais.

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A pedagogia crítica fornece subsídios

(Paulo Freire), sustentando a CTS no meio

educacional (TEIXEIRA, 2003).

Conscientização das classes oprimidas pela

existências dos educandos (FREIRE, 1980).

Superação da Sociedade vigente, em direção

a uma sem classes (SAVIANI, 2003).

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• Tomada de decisões sobre questões de CT na Sociedade;

• Temas geradores (FREIRE, 1985);

• Alfabetização dos cidadãos;

• Construção de conhecimentos, habilidades e valores;

• Atuação na solução de questões.

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De que forma a CTS constitui-se como possibilidade de pensar a Educação e o ensino de

Biologia? Quais são os suportes teóricos e práticos que a CTS possui para adentrar nessa

área do conhecimento?

Como a Ciência, Tecnologia e Sociedade são atravessadas pela teoria pós-estruturalista? O

que faz com que os discursos, relacionados ao movimento crítico CTS, estejam tão

disseminados, permeando o Ensino de Biologia?

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• Possibilidades de pensar um deslocamento da perspectiva CTS;

• Desenvolver o tema com atravessamentos de conceitos no viés dito

pós-estruturalista;

• Provocações a alguns dos discursos educacionais na temática CTS.

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efeito da linguagem, dos textos, do discurso, da história, dos processos de subjetivação (SILVA, 1999).

de ensinar, formas adequadas de avaliar ou por conhecimentos

legítimos (PARAÍSO, 2003).

o currículo, a pedagogia, os sujeitos da Educação (SILVA, 1996, 2003;

CORAZZA, 2001).

Prefere a invenção, a criação, o artefato, a produção (CORAZZA, 2001).

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• Teoria crítica, alicerce para a CTS:

• Discursos hegemônicos, Educação para a emancipação, sujeitos

autônomos.

• Rede que se conecta a vários discursos.

• Estabelece e reproduz verdades (FOUCAULT, 2012b).

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• Deslocar a teoria crítica, substrato da CTS e que

possibilita meios de consolidá-la nos territórios

educacionais, para a pós-estruturalista.

• Leitura dos artigos: título; palavras-chave e resumos.

Texto completo.

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• Ensino de gênero e sexualidade: diálogo com a perspectiva

de currículo CTS (LIMA; SIQUEIRA, 2013).

• Discurso com ênfase no pensamento de Foucault:

contribuições para a análise de práticas discursivas na

Educação científica e tecnológica (GEREMIAS; CASSIANI, 2013).

• A potencialização das práticas biopolíticas pela tecnologia:

novas produções do corpo e gênero feminino (GUIZZO;

INVERNIZZI, 2012).

°

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• Investigando as teorias educacionais, as práticas

contemporâneas: outros olhares da CTS;

• Linhas de fuga ao movimento, enraizado na teoria crítica;

• Problematiza alguns dos discursos educacionais

manifestados na temática.

• No movimento teórico, temática será torcida, transversalizada, deslocada na

teoria pós-estruturalista;

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Ano II – 2014

Atividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

Disciplinas do mestrado

Desenvolvimento da

Pesquisa

Análise dos Resultados

Escrita da Dissertação

Defesa da Dissertação

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CORAZZA, S. M. O Que quer um currículo? Pesquisas pós-críticas em educação. Petrópolis: Vozes, 2001.

DELEUZE, G. Post-scriptum sobre as sociedades de controle. In: Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34, p. 223-230, 1992.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol. 5. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2012.

FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento das prisões. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987.

______. Tecnologias del yo – y otros textos afines. Barcelona: Paidós Ibérica, 1990.

______. A ordem do discurso. 22. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2012.

FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao trabalho de Paulo Freire. 3. ed. São Paulo: Moraes, 1980.

______. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1985.

GARCIA, M. M. A. Pedagogias críticas e subjetivação: uma perspectiva foucaultiana. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

GEREMIAS, B. M.; CASSIANI, S. Discurso com ênfase no pensamento de Foucault: contribuições para a análise de práticas discursivas na educação científica e tecnológica. In: IX

Congreso internacional sobre investigación en didáctica de las ciências, Espanha, set. 2013.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GUIZZO, D. C.; INVERNIZZI, N. Potencialização das práticas biopolíticas pela tecnologia: novas produções do corpo e gênero feminino. Artémis, n. 13, p. 119-128, jan/jul. 2012.

LIMA, A. C.; SIQUEIRA, V. H. F. de. Ensino de gênero e sexualidade: diálogo com a perspectiva de currículo CTS. Alexandria revista de educação em ciência e tecnologia, v. 6, n.

3, p. 151-172, nov. 2013.

NEVES, J. L. Pesquisa qualitativa – características, usos e possibilidades. Caderno de pesquisas em administração, USP - São Paulo, v. 1, n. 3, 1996.

PARAÍSO, M. A. Currículo-mapa: linhas e traçados das pesquisas pós-críticas sobre currículo no Brasil. In: Reunião anual da ANPEd, 26. Programa e resumos. Associação Nacional

de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, p. 204, 2003.

SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2003.

SILVA, T. T. da. O Currículo como prática de significação. In: ______. (Org.) O Currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, p. 7-30,

1993.

______. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

______. Manifesto por um pensamento da diferença em educação. In: CORAZZA, S.; SILVA, T. T. da. Composições. Belo Horizonte: Autêntica, p. 9-18, 2003.

TEIXEIRA, P. M. M. A educação científica sob a perspectiva da pedagogia histórico-crítica e do movimento C.T.S. no ensino de ciências. Ciência e educação, v. 9, n. 2, p. 177-190,

2003.

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