Contraçao muscular 2015

77
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO CONTRAÇÃO MUSCULAR

Transcript of Contraçao muscular 2015

Page 1: Contraçao muscular 2015

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIOCONTRAÇÃO MUSCULAR

Page 2: Contraçao muscular 2015

CONTRAÇÃO MUSCULAR

A contração de um músculo

mostra variações no

desenvolvimento de tensão.

Por exemplo, o mesmo músculo

que pode erguer uma batata frita,

como também pode erguer um

pacote de seis de refrigerante.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 2

Page 3: Contraçao muscular 2015

TEORIA DO DESLIZAMENTO

DOS FILAMENTOS

A contração de uma célula muscular

ocorre com os filamentos finos deslizando

além dos filamentos grossos.

Durante contração, o sarcômero encurta-

se e os filamentos finos e grossos

sobrepõem-se a um maior grau.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 3

Page 4: Contraçao muscular 2015

ESTRUTURA INTERNA DO M. ESQUELÉTICO

o O m. esquelético é composto por um arranjo

ordenado de tecidos conectivos e células contráteis.

o Todo o músculo é rodeado externamente por um

tecido conjuntivo chamado “epimísio”.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 4

Page 5: Contraçao muscular 2015

ESTRUTURA INTERNA DO M. ESQUELÉTICO

O m. esquelético é composto por fascículos, que são “pacotes”

individuais de células musculares.

Cada fascículo é rodeado por uma camada de tecido conjuntivo

chamado “perimísio”.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 5

Page 6: Contraçao muscular 2015

ESTRUTURA INTERNA DO FASCÍCULO

Dentro de cada fascículo,

estão separadas por uma

terceira camada de tecido

conjuntivo (“endomísio”), e

eletricamente isoladas, as

células de um e de outro

músculo.07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 6

Page 7: Contraçao muscular 2015

Tec. conectivo que envolve o:

I. músculo: epimísio

II. fascículo: perimísio

III. fibra muscular: endomísio

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 7

Page 8: Contraçao muscular 2015

ESTRUTURA INTERNA DA CÉLULA

MUSCULAR ESQUELÉTICA

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 8

Page 9: Contraçao muscular 2015

ARRANJO DOS MIOFILAMENTOS

O arranjo dos miofilamentos (fino e

grosso) forma faixas alternadas claras

e escuras (estriamentos)

ao longo da

miofibrila.

As características destas faixas são

identificadas por meio de letras.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 9

Page 10: Contraçao muscular 2015

BANDA A (escura): contém os filamentos de miosina

+ extremidades dos filamentos de actina.

BANDA I (clara): contém filamentos de actina.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 10

Page 11: Contraçao muscular 2015

o O que faz a actina deslizar por meio dos filamentos de

miosina é determinado através das forças mecânicas,

químicas e eletrostáticas, geradas pelas interações das pontes

cruzadas entre os filamentos de actina e o de miosina.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 11

Page 12: Contraçao muscular 2015

Em condições de repouso as forças de atração entre

os filamentos de actina e miosina estão inibidos, mas

quando um potencial de ação se propaga sobre a

membrana da fibra muscular, determina a liberação de

grandes quantidades de íons cálcio para o

sarcoplasma que circunda as miofibrilas.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 12

Page 13: Contraçao muscular 2015

Estes íons cálcio ativam as forças de atração entre os

filamentos e dão início a contração.

Mas também é necessário energia para que ocorra o

processo contrátil.

Essa energia é derivada das ligações de alta energia do

ATP, que é degradado a ADP para fornecer a energia

necessária.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 13

Page 14: Contraçao muscular 2015

PARTICIPANTES MOLECULARES

A Teoria de deslizamentos dos filamentos da contração muscular

esquelética envolve a participação de 5 elementos e mais os íons cálcio.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 14

Page 15: Contraçao muscular 2015

A mol. de miosina é formada por 6 cadeias polipeptídicas (2

pesadas e 4 leves). As cadeias pesadas se enrolam uma em torno

da outra, formando uma dupla hélice. Uma das extremidades de

cada uma dessas cadeias pesadas é dobrada, formando então a

cabeça, a outra parte forma a cauda ou corpo.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 15

Page 16: Contraçao muscular 2015

Na célula muscular

esquelética, as moléculas de

miosina são “empacotadas”

(organizadas) juntas

formando um filamento

grosso.07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 16

Page 17: Contraçao muscular 2015

MOLÉCULA DE MIOSINA COM A CABEÇA

DOBRADA

• A forma de uma molécula de miosina

individual é semelhante a um taco de golfe

com duas cabeças

• A cabeça (ponte cruzada) tem a habilidade

para mover atrás e adiante• O movimento dobrando

a cabeça provê o golpe

de poder para contração

de músculo.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 17

Page 18: Contraçao muscular 2015

LOCAL DE LIGAÇÃO DO ATP NA MIOSINA

• A ponte cruzada tem dois locais de ligação

importantes. Um local especificamente liga ATP

(Adenosina Trifosfato), uma molécula de alto-

energia.• Isto é chamado de

conformação de baixa-energia.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 18

Page 19: Contraçao muscular 2015

ENERGIZAÇÃO DA PONTE CRUZADA

• A ligação de ATP transfere energia

para a ponte cruzada de miosina

quando o ATP é hidrolisado de ADP

e Pi (fosfato inorgânico). Agora a

ponte cruzada está em sua

conformação de alta-energia.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 19

Page 20: Contraçao muscular 2015

O filamento de actina é composto pela actina (F e G),

tropomiosina e troponina

(Iactina, Ccálcio e Ttropomiosina).

ACTINA

Actina é o componente principal do filamento fino. A

porção de actina do filamento fino é composta de

subunidades de actina em uma dupla cadeia

helicoidal. Cada subunidade de actina tem um local

específico no qual se ligam a miosina, formando a

ponte cruzada.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 20

Page 21: Contraçao muscular 2015

TROPOMIOSINA• A proteína reguladora tropomiosina também faz

parte do filamento fino.

• A Tropomiosina enlaça ao redor da actina.

• No músculo não estimulado, a posição da

tropomiosina cobre os locais em que se ligam as

subunidades de actina e previne a ligação das

pontes cruzadas.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 21

Page 22: Contraçao muscular 2015

TROPONINA

Para expor os locais que ligam com a

miosina, deve ser movida a molécula de

tropomiosina aparte.

Isto é facilitado pela presença de um terceiro

complexo molecular chamado troponina.

Troponina é fixada e espaçada

periodicamente ao longo da linha de

tropomiosina.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 22

Page 23: Contraçao muscular 2015

ÍONS CÁLCIO

Depois de um potencial de ação, são libertados íons cálcio da cisterna

terminal e se ligam a troponina. Isto causa uma mudança de

conformação no complexo de tropomiosina-troponina, enquanto

arrastando as praias de tropomiosina fora dos locais que se liga.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 23

Page 24: Contraçao muscular 2015

CICLO DA PONTE

CRUZADA SIMPLES

Sítio ativo não exposto

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 24

Page 25: Contraçao muscular 2015

CICLO DA PONTE

CRUZADA SIMPLES

Sítio ativo

exposto

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 25

Page 26: Contraçao muscular 2015

PASSO 1

EXPOSIÇÃO DOS LOCAIS DE LIGAÇÃO DA ACTINA

libera íons Cálcio da

cisterna terminal do

retículo sarcoplasmático

PA

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 26

Page 27: Contraçao muscular 2015

PASSO 1

EXPOSIÇÃO DOS LOCAIS DE LIGAÇÃO DA ACTINA

Ca+ inundam o cytosol

e ligam-se a troponina

muda conformação do complexo

troponina-tropomiosina.

expõem sítios ativos da actina

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 27

Page 28: Contraçao muscular 2015

Com o sítio ativo da actina

exposto, uma ponte cruzada

energizada pode se ligar no

local

PASSO 2

LIGAÇÃO DA MIOSINA À ACTINA

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 28

Page 29: Contraçao muscular 2015

PASSO 3

GOLPE DE FORÇA DA PONTE CRUZADA

A ligação da miosina na actina

provoca mudança na

conformação da ponte cruzada

liberação de ADP e Pi

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 29

Page 30: Contraçao muscular 2015

PASSO 3

GOLPE DE FORÇA DA PONTE CRUZADA

“Cabos” da ponte cruzada

puxam o filamento fino para

dentro (centro) do sarcômero

“golpe de força”

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 30

Page 31: Contraçao muscular 2015

A energia química do ATP

foi transformada em

energia mecânica de

contração

PASSO 3

GOLPE DE FORÇA DA PONTE CRUZADA

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 31

Page 32: Contraçao muscular 2015

PASSO 4

DESCONECTANDO A PONTE CRUZADA DA ACTINA

Para desconectar a ponte

cruzada da actina, uma

molécula de ATP tem que

ligar-se em seu local na

ponte cruzada

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 32

Page 33: Contraçao muscular 2015

PASSO 4

DESCONECTANDO A PONTE CRUZADA DA ACTINA

Para desconectar a ponte

cruzada da actina, uma

molécula de ATP tem que

ligar-se em seu local na

ponte cruzada

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 33

Page 34: Contraçao muscular 2015

PASSO 5

RE-ENERGIZAÇÃO E REPOSICIONAMENTO DA PONTE CRUZADA

A liberação da ponte

cruzada de miosina da

actina ativa a hidrólise

da molécula de ATPADP e Pi

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 34

Page 35: Contraçao muscular 2015

PASSO 5

RE-ENERGIZAÇÃO E REPOSICIONAMENTO DA PONTE CRUZADA

É transferida energia do ATP

para a ponte cruzada de

miosina, que volta a sua

conformação de alta energia

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 35

Page 36: Contraçao muscular 2015

PASSO 6

REMOÇÃO DOS ÍONS CÁLCIO

O Ca+ é transportado

ativamente do cytosol para

o retículo sarcoplasmático

através de bombas de íons

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 36

Page 37: Contraçao muscular 2015

PASSO 6

REMOÇÃO DOS ÍONS CÁLCIO

Com o Ca+ removido, o

complexo troponina-

tropomiosina cobre os locais

de sítio ativo da actina

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 37

Page 38: Contraçao muscular 2015

BOMBAS DE CÁLCIO

O transporte ativo de Ca+

envolve bombas de íons

especializadas na membrana

do retículo sarcoplasmático

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 38

Page 39: Contraçao muscular 2015

BOMBAS DE CÁLCIO

Estas bombas devem

ser energizadas por

ATP

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 39

Page 40: Contraçao muscular 2015

BOMBAS DE CÁLCIO

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 40

Page 41: Contraçao muscular 2015

BOMBAS DE CÁLCIO

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 41

Page 42: Contraçao muscular 2015

CICLO DE PONTE CRUZADA SIMPLES

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 42

Page 43: Contraçao muscular 2015

CICLO DE PONTE CRUZADA MULTIPLO

4 pontes cruzadas de

maneira coordenada

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 43

Page 44: Contraçao muscular 2015

CICLO DE PONTE CRUZADA MULTIPLO

Durante uma contração,

nenhuma das pontes

cruzadas realizada a

conexão ou desconexão

ao mesmo tempo

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 44

Page 45: Contraçao muscular 2015

CICLO DE PONTE CRUZADA MULTIPLO

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 45

Page 46: Contraçao muscular 2015

CICLO DE PONTE CRUZADA MULTIPLO

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 46

Page 47: Contraçao muscular 2015

CICLO DE PONTE CRUZADA MULTIPLO

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 47

Page 48: Contraçao muscular 2015

MIOFILAMENTOS MÚLTIPLOS

Interação dos filamentos

de actina e miosina

Teoria do deslizamento

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 48

Page 49: Contraçao muscular 2015

MIOFILAMENTOS MÚLTIPLOS

Embora o sarcômero encurte,

o comprimento de cada

miofilamento não muda,

apenas a largura das zonas H

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 49

Page 50: Contraçao muscular 2015

JUNÇÃO

NEUROMUSCULAR

As células do músculo

esquelético se contraem

como resultado de impulsos

do neurônio motor.

Junção neuromuscular é o

nome dado ao local em que

o neurônio motor estimula a

célula muscular.07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 50

Page 51: Contraçao muscular 2015

PAPEL DO NEURÔNIO MOTOR

As células musculares estão isoladas

eletricamente uma da outra pelo

endomísio

Para que cada célula

muscular se contraia

deve ser estimulada

por um neurônio motor

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 51

Page 52: Contraçao muscular 2015

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 52

Page 53: Contraçao muscular 2015

ATIVIDADE

DA J-NM

+ e – representam a polarização

Potencial da

membrana de

repouso

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 53

Page 54: Contraçao muscular 2015

PA chega no axônio terminal;

Acetilcolina é liberada

Despolarização do local

PA propaga-se ao longo do

sarcolema e abaixo do Túbulo T

Contração do sarcômero07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 54

Page 55: Contraçao muscular 2015

CHEGADA DO PA AO

AXÔNIO TERMINAL (AT)

Quando o PA chega ao

AT, a mudança da

voltagem da membrana

abre os canais voltagem-

dependente de Ca+,

permitindo aos íons Ca+

entrar no AT

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 55

Page 56: Contraçao muscular 2015

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 56

Page 57: Contraçao muscular 2015

FUSÃO DA VESÍCULA

SINÁPTICA

Os íons Ca+

causam a fusão de

vesículas sinápticas

com a membrana do

axônio terminal

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 57

Page 58: Contraçao muscular 2015

LIBERAÇÃO DE

ACETILCOLINAO neurotransmissor

acetilcolina contido

dentro das vesículas

é liberado na fenda

sináptica

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 58

Page 59: Contraçao muscular 2015

Adicionalmente, ions

Ca são bombeados

para fora do axônio

terminal

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 59

Page 60: Contraçao muscular 2015

A acetilcolina se liga

nos locais do receptor

de canais de íon

quimicamente

regulados

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 60

Page 61: Contraçao muscular 2015

Abre os canais,

permitindo o fluxo

de Na e K. Esta

troca de íons causa

despolarização.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 61

Page 62: Contraçao muscular 2015

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 62

Page 63: Contraçao muscular 2015

Após um breve

período a acetilcolina

difunde para longe do

receptor e o fluxo de

íons cessa, sendo

fechado o canal

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 63

Page 64: Contraçao muscular 2015

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 64

Page 65: Contraçao muscular 2015

PROPAGAÇÃO DO PA A despolarização da

porção final motora inicia

um PA que se propaga

ao longo do sarcolema

em todas as direções e

abaixo dos Túbulos T

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 65

Page 66: Contraçao muscular 2015

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 66

Page 67: Contraçao muscular 2015

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 67

Page 68: Contraçao muscular 2015

A propagação do PA

causa a liberação

de íons Ca+ da

cisterna terminal no

citosol

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 68

Page 69: Contraçao muscular 2015

RESUMO

• Cada célula do músculo

esquelético é estimulada

individualmente por um neurônio

motor.

• A junção neuromuscular é o

local onde a porção terminal de

um axônio do neurônio motor

conecta-se a membrana da

célula muscular, separada pela

fenda sináptica.

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 69

Page 70: Contraçao muscular 2015

• Um PA chega ao axônio

terminal provocando a liberação

de acetilcolina causando a

despolarização da porção final

motora.

• Despolarização da porção

motora dispara um PA que se

propaga ao longo do sarcolema

e tubulos T.

• O PA causa a liberação de íons

Ca+ da cisterna terminal no

cytosol, ativando a contração da

célula muscular.07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 70

Page 71: Contraçao muscular 2015

CONTRAÇÃO DE UNIDADES MOTORAS

• A contração do músculo

esquelético resulta da

atividade de grupos de

células musculares

chamadas unidades

motoras.

• O tamanho e o número

de unidades motoras que

são estimuladas determina

a força de uma contração

muscular.07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 71

Page 72: Contraçao muscular 2015

A UNIDADE MOTORA

Um neurônio motor e

as células musculares

estimuladas são

chamadas de unidade

motora

Junção

neuromuscular

neurônio motor

A

neurônio motor

B

nervo

espinhal

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 72

Page 73: Contraçao muscular 2015

A UNIDADE MOTORA

Junção

neuromuscular

neurônio motor

A

neurônio motor

B

nervo

espinhal

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 73

Page 74: Contraçao muscular 2015

Quando uma contração

forte é necessária,

o sistema nervoso

estimula mais

de uma unidade

motora.

RECRUTAMENTO

neurônio motor

A

neurônio motor

B

nervo

espinhal

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 74

Page 75: Contraçao muscular 2015

Essa excitação de

unidades motoras

adicionais ou força

aumentada de

contração

é chamada de

recrutamento

RECRUTAMENTO

neurônio motor

A

neurônio motor

B

nervo

espinhal

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 75

Page 76: Contraçao muscular 2015

RECRUTAMENTO

neurônio motor

A

neurônio motor

B

nervo

espinhal

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 76

Page 77: Contraçao muscular 2015

TAMANHO DA UNIDADE MOTORA

Qual a vantagem de ter

apenas poucas células

musculares por unidade

motora?

a) gera movimentos precisos

b) permite movimentos

totaisneurônio

motor A

neurônio motor

B

nervo

espinhal

07/04/2015 FIFIOLOGIA DO EXERCICIO - PROF. CLOVIS ROBERTO GURSKI 77