CONTRASTES NA ADORAÇÃO DA ANTIGA E NOVA ALIANÇA · H Hebreus 9.1-5, 14,15,22 - 28 (o capítulo 9...
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LIÇÃO 09
CONTRASTES NA ADORAÇÃO
DA ANTIGA E NOVA ALIANÇA
04 de março de 2018
Professor Alberto
TEXTO ÁUREO
"E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e
sem derramamento de sangue não há remissão." (Hb 9.22)
VERDADE PRÁTICA
A eficácia da adoração neste período da Nova Aliança está no fato
de ela estar fundamentada no sangue de Cristo.
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COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO
“E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e
sem derramamento de sangue não há remissão” (Hb 9.22).
Nosso texto áureo está inserido em Hebreus 9 que fala sobre os sacrifícios do
santuário, por causa de suas imperfeições, deveriam repetir-se, mas o de Cristo é
único, porque é perfeito.
O autor aos Hebreus, declara que “...quase todas as coisas, segundo a
lei, se purificam com sangue” isso aponta para a ideia que nem tudo era
purificado com sangue. Embora quase tudo fosse purificado com sangue, existia
alguns poucos elementos que eram purificados não com sangue, mas com outros
elementos, como exemplo: água e fogo: “Toda a coisa que pode resistir ao
fogo, fareis passar pelo fogo, para que fique limpa, todavia se
purificará com a água da purificação; mas tudo que não pode resistir
ao fogo, fareis passar pela água” (Números 31.23). De fato, na perspectiva
cristã o sangue de Jesus nos purifica de todo pecado, mas a Palavra nos santifica
também, “Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade” (João
17.17), bem como o fogo do Espírito.
Mas, concernente a salvação e não ao processo de santificação, somente com
sangue que há redenção: “e sem derramamento de sangue não há
remissão” (Hb 9.22).
O preço da nossa salvação foi o sangue de Jesus, a morte do Senhor Jesus foi
uma morte expiatória, e redenção é um dos aspectos dessa morte expiatória.
Redenção é uma palavra que significa tornar a comprar por um preço; livrar da
servidão por preço, comprar no mercado e retirar do mercado.
O Senhor Jesus é um Redentor e sua obra expiatória é descrita como uma
redenção (Mt 20.28; Ap 5.9; 14.3-4; Gl 3.13; 4.5; Tt 2.14; 1 Pe 1.28).
Jesus veio ao mundo “para dar a sua vida em resgate (ou para
redenção) de muitos” (Mt 20.28).
O supremo objetivo de sua vinda ao mundo foi dar sua vida como preço de
resgate para que aqueles, cujas almas foram “confiscadas”, pudessem ser
recuperadas: “Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata
ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por
tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de
Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado, o qual, na
verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do
mundo, mas manifestado nestes últimos tempos por amor de vós; E por
ele credes em Deus, que o ressuscitou dentre os mortos, e lhe deu glória,
para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus; (1 Pedro 1.18-21).
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O contexto do nosso texto áureo declara: “Quanto mais o sangue de
Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a
Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para
servirdes ao Deus vivo? E por isso é Mediador de um novo testamento,
para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que
havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a
promessa da herança eterna. Porque onde há testamento, é necessário
que intervenha a morte do testador.Porque um testamento tem força
onde houve morte; ou terá ele algum valor enquanto o testador vive?
Por isso também o primeiro não foi consagrado sem sangue; Porque,
havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos
segundo a lei, tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água, lã
purpúrea e hissope, e aspergiu tanto o mesmo livro como todo o povo,
Dizendo: Este é o sangue do testamento que Deus vos tem mandado. E
semelhantemente aspergiu com sangue o tabernáculo e todos os vasos
do ministério. E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com
sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão” (Hebreus
9.14-22).
Em Hebreus 10.14-23 lemos: “Porque com uma só oblação
aperfeiçoou para sempre os que são santificados. E também o Espírito
Santo no-lo testifica, porque depois de haver dito: Esta é a aliança que
farei com eles Depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis
em seus corações, E as escreverei em seus entendimentos; acrescenta:
E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniqüidades. Ora, onde
há remissão destes, não há mais oblação pelo pecado. Tendo, pois,
irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, Pelo
novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua
carne, E tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, Cheguemo-
nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações
purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa,
Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que
prometeu”.
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LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
H Hebreus 9.1-5, 14,15,22 - 28 (o capítulo 9 possui 28 versículos).
INTERAÇÃO A adoração e o louvor a Deus não é algo visto somente na Nova Aliança, já no Antigo
Testamento o desejo de Deus era que os israelitas o adorassem e tivessem um
relacionamento mais profundo com Ele.
Por isso, o Criador ordenou que Moisés construísse uma tenda móvel de adoração, o
Tabernáculo, que acompanharia o povo durante a longa travessia pelo deserto.
Este seria o único lugar onde o povo poderia encontrar-se com Ele e adorá-lo. Cada
detalhe, cada peça, o desenho, ou seja, tudo no Tabernáculo tinha um significado,
simbolizando uma realidade espiritual.
Na carta aos Hebreus o autor detalha alguns principais utensílios do Tabernáculo
afim de mostrar o sentido da adoração e do serviço sagrado na Antiga Aliança,
comparando com a obra de Cristo no Tabernáculo eterno da Nova Aliança.
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OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
I. Apontar como era o culto e seus elementos na Antiga Aliança;
II. Mostrar a eficácia do culto na Nova Aliança;
III. Explicar a singularidade do culto da Nova Aliança.
INTRODUÇÃO
Ao falar do tabernáculo como o local de culto na Antiga Aliança, o autor sagrado
detalha alguns dos seus principais utensílios.
Ele mostra que tem em mente o culto quando usa a palavra grega latreia.
Essa palavra é usada em outros trechos (Hb 9.1,6,9,14) com o sentido de adoração
ou serviço sagrado.
É perceptível que a doutrina do sacerdócio de Cristo domina boa parte da epístola e
muita coisa que foi dita sobre o assunto é enfatizado novamente aqui.
A intenção é contrastar a antiga adoração prestada pelo sistema sacerdotal da Antiga
Aliança e o serviço prestado por Cristo no tabernáculo eterno da Nova Aliança.
I.- O CULTO E SEUS ELEMENTOS NA ANTIGA
ALIANÇA
1. O culto e seus utensílios.
O autor demonstra profundo conhecimento sobre o culto na Antiga Aliança quando
fala do tabernáculo e dos seus utensílios.
Ele tem em mente as duas principais divisões do antigo santuário: o santo lugar e o
santo dos santos.
Na descrição que ele faz do primeiro compartimento, o santo lugar, estavam o
candelabro e a mesa dos pães da proposição.
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No segundo compartimento, o santo dos santos, que era separado do primeiro por
uma cortina, o autor cita a arca da aliança e o incensário de ouro.
2. O culto: seus oficiantes e liturgia.
Há toda uma simbologia nesses utensílios do antigo culto como demonstra a
tipologia bíblica.
O candelabro representaria o testemunho do povo de Deus; a mesa dos pães da
proposição, a comunhão com Deus; o altar do incenso, a oração e a Arca do Concerto
a presença de Deus.
Todavia, o autor não se detém nos detalhes dessa tipologia.
A sua intenção é mostrar o culto como um todo, conforme ele era prestado no antigo
tabernáculo e, dessa forma, contrastar com o tabernáculo celeste no qual Cristo
oficiava como sumo sacerdote.
No santo lugar, os sacerdotes entravam diariamente para prestar culto, enquanto
somente uma vez no ano o sumo sacerdote adentrava no santo dos santos para
oficiar.
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O serviço sagrado prestado por eles era apenas uma sombra e não resolvia o
problema da culpa.
Por intermédio do sacrifício de si mesmo, Cristo entrou no santo dos santos celestial
para resolver de uma vez por todas o problema do pecado.
SINOPSE DO TÓPICO I
O culto na Antiga Aliança tinha os seus utensílios, seus oficiantes e sua liturgia ordenados por Deus.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"De alguma maneira o texto em Hebreus 9.1-10.18 é o âmago do argumento do autor.
Por meio de um número considerável de detalhes, ele contrasta o serviço sacerdotal
terreno, a Antiga Aliança, com o novo ministério sacerdotal de Cristo (o celestial) da
Nova Aliança, a fim de completar seu argumento de que a antiga foi simplesmente
um presságio e uma preparação para a nova, e que a nova cumpre, ultrapassa e
substitui a antiga. Consequentemente, seus leitores não podem retornar à Antiga
Aliança sem que sofram resultados desastrosos (cf. 10.19-31).
Em Hebreus 9.1, o autor apresenta dois importantes assuntos relacionados ao
ministério sacerdotal sob o 'primeiro' concerto:
(1) as 'ordenanças de culto divino', e
(2) o 'santuário terrestre' (ou 'tabernáculo', Hb 9.2a), que ele discute em ordem
inversa em 9.2-5 e 9.6-10.
O tabernáculo é chamado de 'terrestre' (kosmikon) porque foi feito por mãos
humanas (cf. 8.2; 9.11,24) e denota a esfera de sua atividade, em contraste com a
esfera celestial não feita por mãos humanas, onde Jesus Cristo agora ministra (cf.
8.5,6; 9.11,12).
O autor destaca que o tabernáculo do Antigo Testamento (quando construído por
Moisés no deserto) era dividido em dois compartimentos (ou salas); 'Santuário' (9.2)
e 'Santo dos Santos' (9.3).
Estas duas salas do tabernáculo são distinguidas pelos termos 'primeiro' e 'segundo'.
Cada uma delas continha uma mobília que tinha um significado simbólico, conforme
as instruções dadas por Deus, e o véu que separava as duas salas tinham um
profundo significado".
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(ARRINGTON, Frendi L.; STRONSTAD, Roger (Ed.) Comentário Bíblico
Pentecostal Novo Testamento. 2,ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.
1587,1588).
II.- A EFICÁCIA DO CULTO NA NOVA ALIANÇA
1. Uma redenção eterna.
A diferença entre o culto da Antiga e o da Nova Aliança pode ser vista no contraste
entre ambas alianças quanto à eficácia do sacrifício efetuado no contexto de cada
uma. Sobre a eficácia da redenção operada por Cristo, o autor diz ir muito além da
do antigo culto (Hb 9.12).
No texto de Hebreus nove, a palavra "redenção" traduz o termo grego lytrôsis, que
significa "resgate" com o sentido de "libertação mediante o pagamento de um preço".
Enquanto o culto levítico, com seus muitos rituais, produzia apenas pureza
cerimonial, o sacrifício de Cristo operou a redenção eterna.
2. Uma consciência limpa.
Já vimos que os sacrifícios na Antiga Aliança possuíam um aspecto meramente
externo, isto é, cerimonial.
Eles não conseguiam tratar com a parte interna do homem.
Na verdade, esses muitos sacrifícios apenas "cobriam" os pecados em vez de removê-
los.
Por outro lado, o sacrifício de Cristo trata com o problema do pecado em sua raiz.
Ele não apenas "cobre" a transgressão, mas a remove (Hb 9.14).
Nenhum sacrifício no antigo culto era capaz de tratar com o problema da
consciência.
Todavia, o sangue de Cristo purifica e limpa a consciência tornando-a apta para a
adoração a Deus.
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3. Uma herança eterna.
O efeito imediato da purificação interior efetuada pelo sangue de Cristo é visto nas
palavras do autor em Hebreus 9.15, quando ele afirma que "os chamados recebam a
promessa da herança eterna".
A palavra "herança" traduz o termo grego kleronomia, com o sentido de algo que
alguém por direito possui.
Em o Novo Testamento, é usado em relação às coisas terrenas (Lc 12.13) e celestiais,
no sentido de que Cristo nos chamou "para uma herança incorruptível" (l Pé 1.4).
Por isso, a nossa herança é celestial, espiritual e eterna.
SINOPSE DO TÓPICO II
A eficácia do culto na Nova Aliança se dá mediante a
redenção operada por Cristo.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
As ordenanças do Antigo Testamento quanto à adoração levítica envolviam coisas
como 'manjares, e bebidas, e várias oblações' (Hb 9.10).
Estas providências externas e temporárias foram válidas somente 'até ao tempo da
correção'.
Cristo cumpre o que é antecipado e prenunciado na Antiga Aliança.
Sua vinda foi, deste modo, uma emenda ou reforma completa da estrutura religiosa
de Israel.
A Antiga Aliança deveria agora dar lugar à nova; a sombra deveria dar lugar à
essência; a cópia exterior e terrena deveria dar lugar à realidade interior e celestial"
(ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Ed.) Comentário Bíblico
Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 1591).
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CONHEÇA MAIS
Nova Aliança Esta é uma providência de Deus pela qual Ele estabeleceu um novo relacionamento
de responsabilidade entre Si mesmo e o seu povo (Jr 31.31-34).
A expressão nova aliança também é um sinônimo do NT e, portanto, refere-se aos 27
livros do NT, ou à própria Nova Aliança [...].
A escolha ou a designação da aliança. Quando mencionada pela primeira vez, esta
aliança foi chamada de 'nova' (Jr 31.31), porque foi estabelecida em oposição à
aliança primária ou a mais antiga de Israel, a saber, a aliança da lei Mosaica. Este
mesmo contraste também é feito em Hebreus 8.6-13.
Dicionário Wycliffe.
III.- A SINGULARIEDADE DO CULTO DA
NOVA ALIANÇA
1. O santuário celeste.
O tabernáculo terrestre era um tipo do santuário celeste, onde Cristo oficia como
sumo sacerdote (Hb 9.24).
O culto na Antiga Aliança, com seu santuário terrestre, era apenas uma sombra da
qual o santuário celeste é a realidade.
O verdadeiro modelo de ado ração não pode ser visto, olhando para a terra, mas para
o céu.
Se a adoração no antigo santuário, apesar de suas inúmeras limitações, teve seu
valor, que dizer então da adoração que toma como ponto de partida o santuário
celeste?
2. Um sacrifício superior.
O serviço prestado pelos sacerdotes no antigo culto é contrastado com aquele
realizado por Cristo na Nova Aliança.
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Cristo, ao contrário dos sacerdotes, não necessitou repetir o seu sacrifício nem
tampouco fazê-lo por meio de sangue alheio (Hb 9.25).
O culto no Antigo Concerto era imperfeito porque seus sacerdotes eram imperfeitos
da mesma forma que o eram os seus sacrifícios.
O verdadeiro culto, em tudo superior, só foi possível porque o Cordeiro de Deus se
deu em nosso lugar.
3. Uma promessa gloriosa.
O autor encerra a sua exposição sobre o culto na Antiga e Nova Aliança com uma
promessa: "Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de
muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação" (Hb
9.28).
O autor de Hebreus resume bem a mensagem do texto sobre a obra de Cristo, quando
diz que o nosso Senhor "se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si
mesmo" (Hb 9.26).
Agora, comparece por nós no céu (Hb 9.24), mas um dia aparecerá para levar-nos ao
seu lar (Hb 9.28).
Esses "três tempos da salvação" tem como base a sua obra consumada na Cruz do
Calvário.
SINOPSE III
O culto na Nova Aliança é singular, 4 pois apresenta
um sacrifício superior.
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SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor (a), reproduza o quadro abaixo e utilize-o para mostrar a conexão entre o
Antigo Concerto e o Novo Concerto Messiânico e a singularidade do culto da Nova
Aliança.
Referência O Antigo Concerto sob Moisés
A novo concerto em Cristo
Aplicação
Hb 8.3-4 Ofertas e sacrifícios por aqueles que são
culpados de pecados.
O autossacrificio do Cristo inocente.
Cristo morreu por você.
Hb 8.5-6, 10-12 Focada em um edifício físico onde as pessoas vão a fim de
adorar.
Focada no reinado de Cristo no coração dos
crentes.
Deus está diretamente
envolvido em sua vida.
Hb 8.5-6, 10-12 Uma sombra. Uma realidade. Não é temporal, mas eterna.
Hb 8.6 Promessas limitadas. Promessas ilimitadas. Podemos confiar nas promessas de Deus
para nós.
Hb 8.8-9
Um acordo no qual as pessoas
falharam.
Um acordo fiel realizado por Cristo.
Cristo manteve o acordo que as pessoas
não conseguiram guardar.
Hb 9.1
Padrões externos e regras.
Padrões internos - um novo coração.
Deus vê tanto as ações quanto as os motivos -
somos responsáveis perante Deus, e não
perante regras.
Hb9.7
Acesso limitado a Deus.
Acesso ilimitado a Deus.
Deus está pessoalmente disponível.
Hb 9-9-10
Purificação legal.
Purificação pessoal.
A purificação de Deus écompleta.
Hb 9.11-14; 24-28
Sacrifício contínuo.
Sacrifício conclusivo.
O sacrifício de Cristo foi perfeito e definitivo.
Hb 9.22
O perdão é conquistado.
O Perdão é dado gratuitamente.
Nós recebemos o perdão verdadeiro e
completo.
Hb 9-28
Repetida anualmente.
Concluída pela morte de Cristo.
A morte de Cristo pode ser aplicada aos nossos
pecados.
Hb 9-26
Disponível para alguns.
Disponível para todos.
Disponível para você.
Adaptado da Bíblia de Estudo Cronológico Pessoasl. 1. Ed. Rio de Janeiro. CPAD, 2015, p. 1797.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
O autor conseguiu seu objetivo ao contrastar a adoração na Antiga e na Nova Aliança.
A adoração antiga era terrena, imperfeita, transitória, incompleta.
Por outro lado, a adoração no Novo Pacto se firma em princípios celestiais, eternos
e perfeitos.
Não há, pois, como adorar a Deus de uma forma agradável tomando por base os
rudimentos desta dimensão terrena.
Nossa adoração é superior porque o nosso Senhor encontra-se entronizado acima
dos anjos.
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