Controle de infecção

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CONTROLE DE INFECÇÃO Kelly de Lima Oliveira -ASB

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Apresentação de Kelly de Lima Oliveira

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Page 2: Controle de infecção

A prática odontológica abrange uma variedade de

procedimentos que podem incluir desde um simples exame até cirurgias mais

complexas

Page 3: Controle de infecção

O descuido com medidas de

biossegurança tem

intensificado

o ciclo de infecção cruzada

Page 4: Controle de infecção

Várias doenças infecto contagiosas

causadas por vírus, bactérias,

fungos podem ser transmitidas no

próprio consultório odontológico

Page 5: Controle de infecção

Vírus: Catapora, hepatites B e C, conjuntivite herpética, herpes simples e zoster, rubéola, gripe, HIV,entre outras;

Bactérias: pneumonia, infecção por estafilococos, bacilos como da tuberculose...

Fungos: candidíase,entre outras.

Page 6: Controle de infecção

Por isso, o cuidado com as medidas de

biossegurança devem ser adotadas de

forma rigorosa, com o objetivo de

assegurar a saúde de todos que estão

envolvidos nessa pratica.

Page 7: Controle de infecção

TODOS OS PACIENTES DEVEM SER

TRATADOS COMO POTENCIALMENTE

CONTAMINADOS

Page 9: Controle de infecção

USO DE EPI

O EPI é uma importante maneira de assegurar a

biossegurança, pois impede que

microorganismos provenientes do

paciente, através do sangue, fluidos

orgânicos, secreções e excreções contaminem o profissional de saúde

e sua equipe

Page 12: Controle de infecção
Page 14: Controle de infecção

MÁSCARA: proteção das vias aéreas superiores, A máscara deve

permitir respiração adequada, ter bom conforto, não irritar a pele e nunca ficar

pendurada no pescoço.

Page 15: Controle de infecção

ÓCULOS DE PROTEÇÃO:

proteção biológica e mecânica. Devem ser fechados lateralmente. Devem ser lavados e

desinfetados.

Page 16: Controle de infecção

Doenças como tuberculose,

rubéola, cachumba, GRIPE, entre outras

podem ser evitadas somente com

o uso de EPIs

Page 17: Controle de infecção

MÃOSAs mãos são

consideradas o maior meio de infecção

cruzada,pois entram facilmente em contato

com objetos ou materiais

contaminados.

Page 18: Controle de infecção

Por isso devemos

higienizá-las de

forma correta antes

e após cada

procedimento

Page 19: Controle de infecção

Friccionar as palmas

Friccionar o dorso

Friccionar entre os dedos

1 2 3

Page 20: Controle de infecção

Friccionar a

ponta dos

dedos

Friccionar o polegar

Friccionar a ponta dos dedos

na palma

4 5 6

Page 21: Controle de infecção

CUIDADOS COM MATERIAIS

Os materiais dividem-se em 3 grupos:

Page 22: Controle de infecção

CRÍTICO :são instrumentos de

corte ou ponta que penetram nos

tecidos sub-epiteliais. Devem ser

obrigatoriamente esterilizados.

Page 23: Controle de infecção

SEMI- CRÍTICO : são instrumentos

que entram em contato com a mucosa ou pele íntegra ,devem ser esterilizados ou desinfetados, dependendo para que fim é utilizado.

Page 24: Controle de infecção

NÃO CRÍTICO :

entram em contato apenas com a pele

íntegra ou não entram em contato com o

paciente , devem ser desinfetados após o

uso.

Page 25: Controle de infecção

DESINFECÇÃO DO CONSULTÓRIO

O ambiente e equipamentos fixos que

cercam o paciente durante o atendimento

odontológico se tornam contaminados em

função da possibilidade de espirramento

de secreções e/ou sangue e,

principalmente, pelo aerossol liberado no

ambiente.

Page 26: Controle de infecção

Para limpeza do chão,

paredes, teto, janelas e

demais superfícies pode

ser utilizado simplesmente

água e sabão

Page 29: Controle de infecção

Mas para que ela funcione corretamente, os materiais

devem ter um correto manuseio até a esterilização

Page 31: Controle de infecção

2º Lavar com detergente e

auxilio de uma escova ou esponja

Page 32: Controle de infecção

3º Secar com uma toalha que seja

utilizada somente para esse fim

Page 33: Controle de infecção

4º Empacotar com uma embalagem

apropriada

Page 34: Controle de infecção

5º Colocar esterilizar,

cuidando os espaços entre as embalagens

Page 35: Controle de infecção

6º Após o ciclo de esterilização,

guardar o material em um local

apropriado

Page 36: Controle de infecção

Descarte do lixo odontológico

O lixo odontológico é dividido em lixo

comum, lixo contaminado e

lixo perfuro cortante

Page 37: Controle de infecção

Lixo comum è

descartado em lixo de saco preto comum

Page 38: Controle de infecção

Lixo contaminado è

descartado em um saco

branco,leitoso, com

identificação