CESPE - INPI - Químico, Químico Industrial, Engenheiro Químico - Resolução Comentada
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CONTROLE QUÍMICO DO PSILÍDEO
(Diaphorina citri)
Danilo Franco
Eng. Agr. M.Sc. Consultor Farmatac/GTACC
(17) 8125 6400
Page 2
AGRADECIMENTOS
FARMATAC
EECB
ESTAGIÁRIOS
– Antonio Augusto Momesso de Angelis
– Bruno Chiavelli
– Eduardo
– Vinicius Antonini
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
Page 3
FarmATAC
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
Assistência
técnica, Auditoria
e Consultoria.
Pesquisa de
eficiência de
insumos e técnicas
de manejo.
Consultoria na
área de
gerenciamento
de processos e
negócios.
Produção de
mudas
Page 4
CRIAÇÃO DE INSETOS
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
Page 5
O INSETO
Diaphorina citri foi identificado no Brasil em 1942.
Sua associação oficial como vetor do HLB na Ásia ocorreu em 1967
(Martinez & Wallace, 1967; Capoor et al., 1967)
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
3 a 23 dias 11 a 15 dias até 180 dias
O desenvolvimento de ovo à adulto pode ser de 14 a 48 dias
(Gravena, 2005)
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O INSETO (ADULTOS E OVOS)
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
Fo
to:
Fra
nc
o, D
.
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O INSETO (ADULTOS)
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
Fo
to:
Fra
nc
o, D
.
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O INSETO (ADULTOS)
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
Fo
to:
Fra
nc
o, D
.
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O INSETO (OVOS)
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
Fo
to:
Fra
nc
o, D
.
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O INSETO (NINFAS)
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
Fo
to:
Fra
nc
o, D
.
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A DOENÇA
Bactéria
Vetor Citrus
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
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AS TRANSMISSÕES
Primária Secundária
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
Hoje é impossível
acabar com ela. Devemos combatê-la.
Page 13
MANEJO DO HLB
– INSPEÇÃO E ERRADICAÇÃO DAS PLANTAS
CONTAMINADAS;
– PLANTIO OU REPLANTIO COM MUDAS
SADIAS;
– CONTROLE DO VETOR;
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
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0
50
100
150
200
250
300
350
Santa Rosa de Viterbo
RESULTADOS DO MANEJO DO HLB
298 plantas
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
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PULVERIZAÇÕES FOLIARES
Tamanho de gotas e alvos
RECOMENDAÇÃO GERAL
– 4 a 7 km/h
– Pressão abaixo de 150 libras/pol2
– Pontas de pulverização de jato tipo cone vazio.
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
DMV (micrômetros) Alvo
10 – 50 Insetos em vôo
100 – 150 Insetos nas plantas
100 – 150 Doenças de plantas
250 – 400 Plantas em geral
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PULVERIZAÇÕES FOLIARES
Tabelas dos fabricantes (DMV)
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
70 80 100 110 120 130 140 150
AD1 AC13 109 106 100 98 95 92 89 86
AD2 AC25 153 151 146 144 141 139 136 134
AD2 AC46 243 236 221 214 206 199 191 184
AD3 AC13 142 139 133 131 128 125 122 119
AD3 AC23 212 208 200 196 192 188 184 180
AD3 AC31 230 226 219 216 212 209 205 202
AD3 AC35 220 216 209 206 202 199 195 192
AD3 AC45 211 207 198 193 189 184 180 175
AD3 AC45 211 207 198 193 189 184 180 175
AD3 AC56 254 250 243 240 236 233 229 226
AD4 AC23 168 166 162 160 157 155 153 151
AD4 AC25 199 196 189 186 183 180 176 173
AD4 AC35 221 217 210 207 203 200 196 193
AD4 AC45 206 202 193 189 184 180 175 171
AD4 AC56 256 252 245 242 238 235 231 228
AD5 AC23 199 196 190 187 183 180 177 174
AD5 AC25 220 216 209 206 202 198 195 191
AD5 AC35 236 232 225 222 218 215 211 208
AD5 AC45 218 213 203 198 193 188 183 178
AD5 AC56 247 243 236 233 229 226 222 219
AD6 AC25 213 210 203 200 197 194 190 187
BicosPressão (lib/pol2)
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EFEITOS DE INSETICIDAS E DOSES
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AVALIAÇÕES DE INSETICIDAS E DOSES
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
Fo
to:
Fra
nc
o, D
.
Fo
to:
Fra
nco
, D
.
Fo
to:
Fra
nc
o, D
.
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PRODUTOS E DOSES (chlorpyrifos 480)
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
2 litros 4 litros
Doses para 2.000 litros de água.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
5 10 15 20
Mort
alid
ade
de a
dultos
de D
. citri
Dias após a aplicação
1 2
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PRODUTOS E DOSES (carbosulfano 200)
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
5 10 15 20
Mort
alid
ade
de a
dultos
de D
. citri
Dias após a aplicação
1 21 litro 2 litros
Doses para 2.000 litros de água.
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PRODUTOS E DOSES (imidacloprido 200)
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
5 10 15 20
Mort
alid
ade
de a
dultos
de D
. citri
Dias após a aplicação
1 20,4 litros 0,8 litros
Doses para 2.000 litros de água.
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PRODUTOS E DOSES (esfenvalerato 150)
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
0
10
20
30
40
50
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70
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90
100
5 10 15 20
Mort
alid
ade
de a
dultos
de D
. citri
Dias após a aplicação
1 20,2 litros 0,4 litros
Doses para 2.000 litros de água.
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PRODUTOS E DOSES (metidationa 400)
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
0
10
20
30
40
50
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70
80
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100
5 10 15 20
Mort
alid
ade
de a
dultos
de D
. citri
Dias após a aplicação
1 22 litros 4 litros
Doses para 2.000 litros de água.
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PRODUTOS E DOSES (bifentrina 100)
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
0
10
20
30
40
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60
70
80
90
100
5 10 15 20
Mort
alid
ade
de a
dultos
de D
. citri
Dias após a aplicação
1 20,4 litros 0,6 litros
Doses para 2.000 litros de água.
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TENDÊNCIAS COMUNS
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
y = -0,1794x2 + 1,0602x + 88,852 R² = 0,9916
y = -0,2157x2 + 2,7378x + 83,95 R² = 0,9822
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
5 10 15 20
Mo
rta
lida
de
de
ad
ulto
s d
e
D. citri
(%
)
Dias após a aplicação foliar
x 2x
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APLICAÇÃO EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE
BROTAÇÃO
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ESTÁDIOS DE BROTAÇÃO
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
BROTAÇÃO JOVEM
BROTAÇÃO EXPANDIDA
Fo
to:
Fra
nc
o, D
.
Fo
to:
Fra
nc
o, D
.
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EFEITO DAS BROTAÇÕES
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
y = -3,2262x + 104,82 R² = 0,7662
y = -3,5x + 90,833 R² = 0,84
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
5 10 15 20
Mort
alid
ade d
e a
dultos (
%)
Dias após a aplicação
Nova Madura
tiametoxam 250 (300 gramas)
Doses para 2.000 litros de água.
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EFEITO DAS BROTAÇÕES
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
lambda-cialotrina 50 (0,4 litros)
y = -2,0333x + 95 R² = 0,8116
y = -2,745x + 97,612 R² = 0,9049
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
5 10 15 20
Nova Madura
Doses para 2.000 litros de água.
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INSETICIDAS FISIOLÓGICOS
Page 31 Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
INSETICIDAS FISIOLÓGICOS
APLICADO SOBRE POSTURAS DE OVOS DE D. citri
Fo
to:
Fra
nc
o, D
.
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INSETICIDAS FISIOLÓGICOS
APLICADO SOBRE POSTURAS DE OVOS DE D. citri
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
91,4
99,0
80,0
85,0
90,0
95,0
100,0
diflubenzuron 240 diflubenzuron 240 + UBI 3005-00
Contr
ole
de f
orm
ação d
e
adu
lto
s (
%)
Page 33 Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
INSETICIDAS FISIOLÓGICOS
APLICADO SOBRE COLÔNIAS DE NINFAS DE D. citri
Fo
to:
Fra
nc
o, D
.
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INSETICIDAS FISIOLÓGICOS
APLICADO SOBRE COLÔNIAS DE NINFAS DE D. citri
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
71,2
85,6
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
diflubenzuron 240 diflubenzuron 240 + UBI 3005-00
Contr
ole
da f
orm
ação d
e
adu
lto
s (
%)
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CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
O CONTROLE DO PSILÍDEO É FUNDAMENTAL PARA CONTROLAR A
DISSEMINAÇÃO DA DOENÇA;
ESSE CONTROLE NÃO É SIMPLES COMO PARECE;
– CUIDADO COM ÍNDICES DE CONTROLE DE
INSETOS VETORES DE DOENÇAS;
INICIE O MANEJO DO PSILÍDEO E DO HLB O MAIS CEDO QUE
PUDER;
– CUIDADO COM A REDUÇÃO DO VOLUME DE
CALDA NAS APLICAÇÕES;
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
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QUESTÕES E TRABALHOS EM ANDAMENTO
A REDUÇÃO NO VOLUME DE APLICAÇÃO IMPLICA EM AUMENTO
NA CONCENTRAÇÃO DA CALDA?
QUAL É A DOSE DOS INSETICIDAS PARA CADA HECTARE
APLICADO?
OS ADJUVANTES CONTRIBUEM PARA AUMENTAR O DESEMPENHO
DOS INSETICIDAS? QUANTO?
QUANTO A MISTURA DE INSETICIDAS FISIOLÓGICOS CONTRIBUI
NO CAMPO PARA MELHORAR O CONTROLE DA DOENÇA?
QUANTO QUE A CHUVA REDUZ O EFEITO DOS INSETICIDAS?
Controle químico do psilídeo (Diaphorina citri)
Page 37
OBRIGADO PELA ATENÇÃO