CONVENÇÃO PAULISTANA LESTE EM AÇÃO · 4 Igreja Adventista da Promessa Pela graça e...

CONVENÇÃO PAULISTANA LESTE

Uma família proclamando a Cristo

9 marcas de uma igreja saudável

CONVENÇÃO PAULISTANA LESTEEM AÇÃO

2 Igreja Adventista da Promessa

DIRETORIA REGIONAL

Pr. Adelmilson Julio PereiraSuperintendente

Pr. Adailson Santos da SilvaVice-Superintendente

Pr. Carlos Edson de AlmeidaSecretário

Pr. Luiz Carlos MachadoDiretor Financeiro

Pr. Edson Santos de AndradeDiretor de Patrimônio

DEPARTAMENTOS

DERME PAULISTANA LESTEPr. José de Oliveira Neto

DEMI PAULISTANA LESTEPr. José Vital dos Santos Neto

RUMAP PAULISTANA LESTEMis. Ismael Braz de Oliveira

RUMAP GUARULHOSDá. Gelter Henrique Dalanora

RESOFAP PAULISTANA LESTEMis. Léia de Paula Gardargi

RESOFAP GUARULHOSDsa. Leni de Oliveira Ivo de Menezes

DIJAP PAULISTANA LESTEPr. Adailson Santos da Silva

DEMAP PAULISTANA LESTEIr. Márcio Nascimento Manfrin

DASAP PAULISTANA LESTEPr. Omar Figueiredo dos Santos

FATAP EXTENSÃO PAULISTANA LESTEPr. Josias Manoel de Lima

1º DISTRITOPr. Jesus Roberto da Silva

2º DISTRITOPr. Luiz Carlos Machado

3º DISTRITOPr. Valdecy José da Silva

DIAGRAMAÇÃO: Farol Editorial e Design | CORREÇÃO: Denise Belisário | GRÁFICA: Regente | TIRAGEM: 1000 Unidades

DISTRIBUIÇÃO GRATUITAÉ permitida a reprodução de qualquer parte desta revista desde que citada a fonte.

Apresentação ................................................................................................................................... 3

Nossas Lentes: Para onde estamos caminhando? ................................................................................ 4

Capa: 9 marcas de uma igreja saudável .............................................................................................. 6

Um novo jeito de ser igreja ................................................................................................................ 9

O novo endereço de Deus .................................................................................................................. 10

Rede de discipulado cristão - RDC ...................................................................................................... 11

Jesus: nome sobre todos os nomes .................................................................................................... 12

Patrimônio ....................................................................................................................................... 13

Tesouraria ........................................................................................................................................ 14

Secretaria ........................................................................................................................................ 16

Nossa crença ponto a ponto .............................................................................................................. 18

Missões ........................................................................................................................................... 19

Resofaps ........................................................................................................................................ 20

Rumap Guarulhos ............................................................................................................................. 21

Rumap Paulistana Leste .................................................................................................................... 22

Dasap Paulistana Leste ..................................................................................................................... 23

Demap Paulistana Leste .................................................................................................................... 24

Demi Paulistana Leste ....................................................................................................................... 25

Dijap Paulistana Leste ....................................................................................................................... 26

Fatap ............................................................................................................................................... 27

Planejamento Estratégico .................................................................................................................. 28

Ponto Final ....................................................................................................................................... 33

Endereços das Igrejas da CPL ............................................................................................................ 34

índice

equipe da convenção paulista leste

Convenção Paulista Leste em Ação • 2013 3

Após um ano de trabalho, a diretoria da Convenção Paulistana Leste e seus de-partamentos apresentam aos promessis-tas os resultados obtidos em 2012, em forma de relatórios, artigos, textos, plani-lhas e projetos.

Deus, e somente o nosso Deus, esteve conosco em cada momento desta cami-nhada. Nós, da diretoria da Convenção e dos departamentos, temos essa certeza. Não é uma segurança comum, mas a de-pendência de quem realizou uma grande obra em nós, para que apresentássemos um pouco dessa obra que Deus realizou por nós. Nossos resultados ainda são pe-quenos, mas creditamos a Deus os resulta-dos, e a ausência deles a nós.

Se guardarmos as devidas proporções, o Salmo 124 expressa as ações de graças de Davi, quando olhou em retrospecti-va para Israel e viu o livramento do Se-nhor em contraste à ira de seus adversá-rios. Ele compara as lutas com o afoga-

mento num mar bravio, onde as ondas varriam a alma, e como o aprisionamen-to em uma gaiola, sem chance alguma de escapar. Nós vimos o mar bravio e as gaiolas. Mas também vimos bem de perto quando Deus acalmou as impetuosas on-das, quebrou as gaiolas e nos livrou. Hoje temos muitos motivos para celebrarmos ao Senhor. Nosso socorro está no nome do Senhor, criador do céu e da terra (8). Foi ele quem nos livrou e nos fez cami-nhar em segurança.

É com muita alegria que apresenta-mos nossa revista 2013, que em harmo-nia com o anuário da diretoria geral, de-nominamos “Convenção Paulistana Leste em Ação”. Nela vocês poderão ver as len-tes da diretoria regional, com a seguin-te pergunta: Para onde estamos cami-nhando? Relembrar o projeto “9 Marcas de uma igreja saudável” e a proposta de crescimento e discipulado da igreja nos seguintes artigos: “Um novo jeito de ser

igreja”, “O novo endereço de Deus” e “Rede de discipulado cristão”. Na parte te-ológica temos dois artigos em defesa da divindade de Cristo e do Espírito Santo, ao mesmo tempo em que apresentamos os perigos da judaização da igreja brasi-leira e finalizamos com a proposta de pas-sar por nossa crença ponto a ponto, refle-tindo sobre o sábado.

Na segunda parte da revista, temos as informações noticiosas da diretoria da convenção e de seus departamentos, fina-lizando com o planejamento estratégico denominado “Jornada Cristã 2012-2015”. Convidamos a todos a continuar em ora-ção para que nossa Convenção cresça no temor do Senhor. Tenham todos uma ótima leitura.

Um grande abraço a todos.

Sua família no evangelho Convenção Paulistana Leste

apresentação


Pela graça e misericórdia de Deus, rece-bemos dele a responsabilidade de admi-nistrar a Convenção Paulistana Leste entre os anos 2012 e 2015. Nesse tempo, temos a missão de usar todos os meios corretos para avançar o reino de Deus na região Leste de São Paulo, Guarulhos e cidades do entor-no. Nessa região geográfica, temos cerca de sete milhões de habitantes, dos quais 4600 são adventistas da promessa. Temos o dever de pastorear com cuidado o rebanho, admi-nistrar com zelo a convenção - “...Quem ad-ministra, que o faça com zelo” (Rm 8.12) - e crescer em todas as áreas da vida e da igre-ja. Nossa oração é que nossa região geográ-fica “...se encha do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar” (Is 11.9b).

Neste presente artigo, queremos que nossos irmãos e irmãs conheçam um pou-co mais a visão da diretoria regional sobre algumas áreas que estamos implementan-do nesta gestão. A seguir, apresentamos algumas iniciativas por nossas lentes.

1. Equipe pastoral: Nosso entendimen-to das Escrituras é que o pastor tem au-toridade espiritual concedida por Jesus Cristo para conduzir a igreja. O pastor é o pai da comunidade da fé (1 Co 4.14-16). Por essa razão, estamos investindo recur-sos e tempo na capacitação e treinamen-to de nossos pastores, missionários, obrei-ros e seminaristas. Nosso alvo é que todos os trabalhadores, sejam eles de tempo in-tegral ou parcial, concluam o curso de ba-charelado em teologia até o final da gestão. Além da graduação, alguns pastores estão convalidando o curso de teologia (reco-nhecimento do curso junto ao MEC), pós--graduação em plantação e revitalização de igrejas, além de participar de um semi-nário por ano na área de crescimento e re-vitalização de igrejas ou na área teológica.

O pastor precisa ter condições de viver com dignidade, ampliar os seus conheci-mentos e ser bem tratado pela igreja de forma geral. A contrapartida a isso é que

todos precisam trabalhar, dando plan-tão nos escritórios das igrejas, planejan-do, visitando os irmãos e implantando os grupos de comunhão. Todos os cam-pos devem ser superavitários e cresce-rem para que a Convenção possa avançar com todas as igrejas. A Convenção estará cobrando o crescimento e avaliando sis-tematicamente os campos em várias áre-as. Estaremos aferindo mensalmente dois indicadores: o crescimento estatístico e o financeiro. Daremos o suporte necessário aos pastores, porém cobraremos sistema-ticamente os resultados. Esse é um com-promisso firmado em nossa diretoria.

2. Construção e reforma: Um dos gran-des problemas de nossas igrejas na Con-venção Paulistana Leste é o déficit estru-tural. Temos cerca de dezessete igrejas que precisam de construção, sendo que algu-mas precisam de terrenos e construção, outras já possuem o terreno e precisam

PARA ONDE ESTAMOS CAMINHANDO?

nossas lentes


da construção e outras precisam urgen-temente de reforma. Para solucionar par-te desses problemas, nosso plano (2012-2015) contempla a construção de quatro igrejas. Faremos todos os esforços para cumprirmos essa meta. Mesmo assim, ou-tras igrejas ficarão na lista de espera. En-tendemos que, se cada gestão se propuser resolver parte do problema, em duas ou três gestões reduziremos esse déficit estru-tural consideravelmente. As demais igre-jas estarão recebendo, na medida do pos-sível, propostas de parceria financeira da Convenção Paulistana Leste para efetuar reformas e investir em equipamentos me-lhores e mais modernos para melhor exe-cutar sua missão - evangelizar o bairro.

Sabemos que os recursos são limitados e as necessidades são muitas. Para isso, usa-remos o seguinte critério: investiremos a partir de 2014 nas igrejas que são mais produtivas. As que estão desenvolvendo atividades para o crescimento estatístico e financeiro serão priorizadas, uma vez que são elas que sustentam a Convenção, e en-tendemos ser justo investir mais em quem trabalha mais. Além do investimento nas igrejas, nesta gestão, se Deus permitir, es-taremos construindo o escritório regio-nal. Será um lugar que possa receber toda a estrutura de nossa Convenção. Entende-mos que depois de doze anos a Convenção Paulistana Leste precisa de uma casa dig-na. Os irmãos que fazem parte de nossa Convenção merecem uma região bem or-ganizada em todos os aspectos e nosso es-critório faz parte desse investimento. Deus vai nos ajudar a crescer em todas as áreas.

3. Treinamento: Entendemos que um grupo precisa de capacitação e educação continuada para que os resultados sejam alcançados num mundo cada vez mais competitivo profissionalmente e confuso espiritualmente. Em quatro anos investire-mos recursos em diversas áreas. Contem-plaremos os pastores, presbíteros, diáco-nos, diaconisas, pregadores, dirigentes de culto, secretários e secretárias, tesoureiros e tesoureiras, líderes de grupos de comu-nhão, funcionários de nosso escritório, e outras áreas. Precisamos treinar nosso pes-soal para glorificar a Deus e alcançar nos-sa região geográfica para Cristo Jesus. Um “time” bem treinado é capaz de competir e ganhar o jogo, porém um “time” mal trei-nado e desmotivado não ganha jogo. Pau-

lo nos comparou com um atleta: Faço tudo por causa do evangelho, para dele me tornar participante. Não sabeis que dentre todos os que correm no estádio, na verdade, somen-te um ganha o prêmio? Correi de tal manei-ra que o alcanceis. E todo atleta exerce do-mínio próprio em todas as coisas. Os atle-tas o fazem para alcançar uma coroa perecí-vel, nós, porém, para ganhar uma coroa que dura para sempre (1Co 23.25).

Todos os nossos líderes são compara-dos a um atleta. Todos devem estar pre-parados para proclamar o evangelho de Cristo. O treinamento continuado nos dará condições de formar uma grande equipe capaz de avançar o reino de Deus na Convenção Paulistana Leste com ur-gência. Temos plena certeza de que Deus vai acrescentar o número dos salvos na Convenção Paulistana Leste e usará, por sua graça, essa grande equipe.

4. Organização: Para entender melhor nossas 42 igrejas, elaboramos e aplica-mos inúmeras pesquisas no ano de 2012. As pesquisas indicaram que os cultos de quarta-feira precisavam de um atendi-mento especial por parte da Convenção. Apresentamos aos pastores as jornadas, os resultados foram perceptíveis: dobra-mos o número de participantes nos cul-tos e crescemos 20% as ofertas nesses cul-tos. As ofertas das quartas-feiras foram as que mais cresceram em nossa Conven-ção em 2012. Além das jornadas, inicia-mos o estudo sobre os vários modelos de culto dos sábados e domingos. Constata-mos que existem, com maiores ou meno-res variações, cerca de 10 liturgias dife-rentes de culto em nossa Convenção, nos cultos de sábado e domingo, e uma gran-de variedade de horários para início dos cultos de domingo.

Após vários estudos, estaremos disponi-bilizando aos pastores e diretores de culto dois modelos de culto para serem aplica-dos em nossas igrejas. Os cultos, além de honrar a Deus, fazem parte de nossa iden-tidade, por essa razão, reestudar a liturgia é investir na organização e sedimentação de nossa identidade.

Outro aspecto importante foi a institui-ção do momento de comunhão. Notamos que, entre a escola bíblica e o culto divino, existe um pequeno intervalo que em algu-mas igrejas faz parte de um “tempo mor-to”. Os pastores entenderam que esse seria o

momento de encontro, de abraços, de cum-primentos, de boas-vindas aos irmãos que chegam das variadas classes da escola bíbli-ca e se juntam para o culto de celebração ao único Deus. Após o culto, todas as igre-jas foram orientadas a desligarem os instru-mentos e os microfones por dez minutos. Nesse tempo todos terão oportunidade de se cumprimentar e acertar a agenda de ati-vidades para o sábado, além de desenvol-ver relacionamentos e estabelecer vínculos. Contamos com a colaboração de todos.

5. Vida cristã: Outra área que merece atenção especial dos crentes é a vida cris-tã. Como estamos vivendo o evangelho no cotidiano? Como estão as chamadas “disciplinas espirituais”, ou seja, leitura da Palavra, meditação, oração, jejum, entre outras? Entendemos que os crentes que ti-veram suas vidas transformadas pelo evan-gelho da graça precisam ter uma vida de santificação constante. Para isso, propo-mos oração de madrugada, vigília tri-mestral com os pastores, retiros de oração com a diretoria regional, jejum semanal, pôr do sol em família todas as sextas-fei-ras, ter uma vida que honre a Deus na igre-ja, na família, no trabalho, na faculdade, na vizinhança, tendo três atitudes básicas: oração, testemunho e proclamação. A CPL entende que a vida cristã compreende to-das as áreas da vida, tanto os aspectos espi-rituais quanto os aspectos éticos. Daí nos-sa preocupação em efetuar séries de prega-ções que abordem as questões do cotidia-no. A série deste ano chama-se “Abrindo o jogo”. Em outubro e novembro de 2013, todos poderão refletir sobre alguns aspec-tos negligenciados na vida cristã. Temos certeza de que Deus nos levará a praticar mais a oração, bem como a ter uma vida que glorifique a Ele no mundo. Não pen-samos em sair do mundo para sermos san-tos. Jesus disse que nossa santidade deve-ria ser vivida no meio das pessoas. Viva a vida cristã inserido na cultura local. Ajude sua igreja a ser uma igreja de vocação mis-sionária e contemporânea. Deus nos cha-ma para fazer a diferença nesta geração. Que Deus nos faça frutificar para sua gló-ria neste solo fértil em que estamos planta-dos. Esse solo é nosso bairro. ◆

Pr. Adelmilson Julio Pereira Superintendente da Convenção

Paulistana Leste

nossas lentes

9 marcas de uma igreja saudável

Dirigimo-nos a todo o corpo de líderes da Convenção Paulistana com o propósi-to de refletirmos em alguns pontos sobre os sinais de uma igreja saudável. A eclesia (Igreja) foi instituída por Deus como por-ta-voz do evangelho do reino entre os ho-mens, sua missão já vem assinalada com a garantia de êxito. O reino de Deus chegou! Orlando Costa afirma que: “a igreja se re-úne pra celebrar o reino, e se espalha pra sinalizar o reino”.

Entretanto, para ser uma igreja influen-ciadora na sinalização do reino, ela pre-

cisa ter internamente uma sólida base te-ológica e bíblica. Refletindo sobre esses pontos cruciais para o amadurecimento e progresso da igreja de Cristo, a Conven-ção Paulistana Leste, durante o quarto se-mestre de 2012, disponibilizou a todas as igrejas locais sermões específicos, tratan-do sobre as 9 marcas de uma igreja saudá-vel, com base no livro - com o mesmo tí-tulo - do pastor Mark Dever.

Todos os temas foram escolhidos à luz de critérios teológicos e bíblicos. Logo, o objetivo foi uma exposição detalhada so-

bre vários aspectos que definem uma igre-ja verdadeiramente saudável. Também foi proposto à liderança que identificasse quais marcas estavam presentes e quais es-tavam ausentes na comunidade local. Pois, se fosse detectada a ausência de alguma, era o momento apropriado e adequado para correções e mudanças.

A seguir, apresentamos uma análi-se sucinta de cada uma delas e, em for-ma de artigo, estendemos essa reflexão a todos os crentes em Cristo de nossa convenção.

capa


1. Pregação expositivaO foco desta abordagem inicial é a ex-

posição bíblica, cujo objetivo é expor o que é dito em uma passagem particular da Bíblia, explicando cuidadosamente seu significado e aplicando-o à congregação (Nm 8:8). Existem, evidentemente, muitos outros tipos de pregação. Entre elas: tópi-cos, textuais, bibliográfico1, etc.

Mas a pregação expositiva é algo dife-rente – uma explicação e aplicação de uma porção particular da Palavra de Deus, le-vando em conta sua fidelidade ao texto sa-grado e se utilizando do contexto da pas-sagem, tomando o ponto da passagem como o ponto da mensagem2.

Portanto, a pregação expositiva aumen-ta a qualidade dos sermões e proporciona ao seu expositor fazer com mais brilhan-tismo sua exposição. Sendo didática, ela facilita a compreensão dos ouvintes.

2. Teologia bíblica A segunda marca eloquente de uma

igreja saudável está na sua teologia, ou seja, no seu conteúdo dogmático e teoló-gico. Se uma igreja se adequar a ensinos contrários ao revelado nas Escrituras Sa-gradas, essa igreja está desfocada da visão de Deus para si.

Uma igreja verdadeira tem como ali-cerce e base de seus dogmas uma teologia centrada e pautada única e exclusivamen-te nas Escrituras.

Em 1 Timóteo 6.3, Paulo contrasta as “falsas doutrinas” com as “sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo”. Assim, na sua segunda carta a Timóteo, Paulo exorta-o a manter “o padrão das sãs palavras que de mim ouviste” (2 Tm 1.13). Paulo adverte que “haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina...” (2 Tm 4.3).

Essa era uma preocupação do apósto-lo, assegurar que todo o conteúdo crido, vivenciado e ensinado pela igreja em seus primórdios fosse bíblico e teológico, ou seja, sadio, puro e incontaminado. A se-gunda marca de uma igreja saudável é a fi-delidade bíblica em sua pregação e ensino.

3. Uma compreensão bíblica quanto às boas novas

O evangelho é o centro do cristianismo e por isso deve ser o centro da nossa fé. Uma

1. Dever, Mark, p. 3.2. Idem.

igreja saudável está repleta de pessoas que têm um coração voltado para o evangelho, e ter um coração voltado para o evange-lho significa ter um coração voltado para a verdade: para a apresentação de Deus a respeito dEle mesmo, para a nossa neces-sidade, para a provisão de Cristo, e para a nossa responsabilidade3.

A igreja é a portadora da maior mensa-gem da história da humanidade: o evange-lho de Cristo. Logo, é preciso que a mesma compreenda o porquê dessa mensagem, seu conteúdo e importância. Quando há esse conhecimento, o crescimento sau-dável acontece naturalmente. Compreen-der o evangelho é um desafio para a igreja moderna. Muitos estão centrados em tra-dições, em dogmas, mas não conhecem o cerne do evangelho de Cristo. Avancemos nessa terceira marca, conheçamos mais e mais o santo evangelho de Cristo.

4. Uma compreensão bíblica quanto à conversão

A igreja evangélica brasileira está confu-sa e já não sabe a diferença entre adesão e conversão. Inúmeras pessoas aderem a um determinado grupo religioso e acham que isso é tudo - estão salvas. Todavia, a con-versão bíblica é algo totalmente diferente, pois tem a ver com mudança de rota, de direção, da antiga maneira de viver para uma nova vida no Espírito.

E quem passou por esse processo des-

3. Idem, p. 8.

fruta, no aqui e agora, a presença do Es-pírito Santo como penhor do que ainda há por vir (Ef 1.14); experimenta a ale-gria e os poderes do mundo vindouro (Hb 6.4-5); compartilha da natureza de Cristo como primícia da ressurreição ainda por ocorrer; já tem a vida eterna, que significa conhecer a Deus e ao seu filho Jesus Cris-to (Jo 17.1-3); desfruta um novo coração (Sl 51.10; Ez 11.19; 36.26; Jo 3.3; Gl 6.15); foi liberto do domínio do pecado e da lei (Rm 6.1-14; 7.1-6); é guiado pelo Espírito de Deus (Rm 8.1-17). Quem verdadeira-mente se converte a Jesus Cristo tem sua natureza caída transformada pelo Espírito Santo, pois quem é nascido da carne é car-ne, mas quem é nascido do Espírito é es-pírito (Jo 3.6).

5. Uma compreensão bíblica quanto ao evangelismo

A maneira como encaramos o evange-lismo está intimamente ligada à manei-ra como entendemos o evangelho. O ide de Jesus é abrangente e coletivo. De fato, essa atividade exterior da igreja de Cristo é para todos e em todo tempo um impera-tivo de nosso Senhor.

“Nós deveríamos estar mais preocupados em conhecer e ensinar o próprio evangelho do que simplesmente tentar ensinar às pesso-as métodos e estratégias para compartilhá-lo.”

O crescimento puro e verdadeiro é aquele que vem do Senhor, apenas ora-mos, plantamos e regamos, mas o Senhor é quem faz frutificar e é quem acrescenta o número dos salvos dia a dia. Voltemos ao evangelho nessa importante área da igreja: o evangelismo.

6. Uma compreensão bíblica quanto à membresia da igreja

A membresia de uma igreja é o ato de perceber um ao outro em responsabilida-de e amor, e pertencer a um corpo - a igre-ja, cuja cabeça é o próprio Cristo. Isso nos identifica com uma igreja particular, per-mitindo que os pastores e demais mem-bros da igreja local saibam que nós pre-tendemos manter um compromisso como grupo-base, na frequência, na contribui-ção, na oração e no serviço4.

A ideia bíblica de corpo nos remete à ideia de membresia, por isso que o an-seio de Deus é que na igreja cada membro

4. Idem, p. 12, 15.

“Quem verdadeiramente se

converte a Jesus Cristo tem sua natureza

caída transformada pelo Espírito Santo, pois quem é nascido

da carne é carne, mas quem é nascido do Espírito é espírito

(Jo 3.6).”

capa


viva e sirva a Ele e aos irmãos em amor. Ser membro envolve participar e interagir com a vida do outro sempre.

Ser membro significa estar incorporado de forma prática no corpo de Cristo. Sig-nifica viajarmos juntos como estrangeiros e peregrinos neste mundo enquanto ca-minhamos rumo ao nosso lar celestial. Ser membro é mais que estatística, é o compro-misso sincero de avançarmos o Reino de Deus no mundo, num corpo que tem tan-to a força como a mente do próprio Cristo.

7. Disciplina eclesiásticaDeus é Pai (Abba) e como tal tem auto-

nomia para corrigir e disciplinar a quem Ele ama. Para isso, a liderança eclesiástica do seu povo utiliza a Bíblia para corrigir, admoestar e disciplinar em amor os mem-bros do corpo de Cristo.

É imprescindível que todo ato de banir o pecado e de correção sobre aquele que o praticou, seja exercido em amor. Pois o propósito principal da disciplina bíbli-ca não é a exclusão do membro, mas a sua autoavaliação referente àquele erro e con-sequentemente a sua mudança de atitude.

Disciplina eclesiástica bíblica é simples-mente obediência a Deus e uma simples confissão de que nós precisamos de ajuda. Seu propósito é positivo (1) para o indiví-duo que está sendo disciplinado, (2) para outros cristãos, na medida em que veem o perigo do pecado, (3) para a saúde da igre-ja como um todo e (4) para o testemunho corporativo da igreja. E, acima de tudo, (5) nossa santidade deve refletir a santida-de de Deus5. Em tempos de relativismo do evangelho e fraqueza no exercício do mi-nistério pastoral, oremos para que Deus levante pastores tementes a Ele que mos-trem amor pelo rebanho e por seu legíti-mo dono - Cristo, exercendo a disciplina bíblica, corretiva e amorosa, para que haja mais saúde na igreja.

8. Discipulado cristão e o crescimento da igreja

Essa marca tem sido esquecida por boa parte dos cristãos. A maturidade espiri-tual precisa ser desenvolvida dia após dia na vida do seguidor de Cristo Jesus. Atu-almente, “o crescimento é visto como um item opcional reservado para discípulos particularmente zelosos ou para pastores.

5. Idem, p.17.

Entretanto, crescimento é um sinal de vi-talidade espiritual” da igreja. Uma igre-ja saudável cresce, porém nem tudo que cresce é saudável.

O desenvolvimento pessoal dos mem-bros influencia muito na vida espiritual da igreja. Logo, investir nessa área é indispen-sável. Quando cada membro do corpo cres-ce em santificação e maturidade diante de Deus, a igreja como um todo se solidifica.

Logo, é preciso trabalhar para promover o discipulado e o crescimento de forma saudável na vida da igreja. Esta é a exor-tação bíblica: “crescei na graça e no conhe-cimento de nosso Senhor e Salvador Jesus” (2 Pe 3.18). Para nós da Convenção Paulis-tana Leste, o primeiro crescimento é o es-piritual, bíblico, evangélico, que resulta in-dubitavelmente no crescimento do núme-ro de salvos e de novos discipuladores que se reproduzirão nas redes de discipulado e grupos de comunhão que Jesus Cristo vai espalhar por toda a Convenção Paulista-na Leste.

9. Liderança bíblicaA vida de um líder está intimamente li-

gada ao conteúdo da sua pregação e à for-ma como a sua vida pessoal evidencia aquilo que ele ministra. De fato, a maior pregação de um líder é a sua vida, o seu exemplo para os colegas de trabalho, para os familiares e para os irmãos em Cristo, pois ela expressa uma mensagem visível

para quem está a sua volta.Logo, um líder bíblico tem a sua vida,

ministério e pregação alicerçados nas Es-crituras Sagradas, resultando numa vida piedosa e santa. Ele tem a Bíblia como fon-te de inspiração em seus ensinos e práticas. A maturidade da liderança reflete no cres-cimento saudável da igreja como um todo. Uma igreja só é saudável quando tem líde-res saudáveis espiritualmente, intelectual-mente e emocionalmente. Ou seja, só te-remos líderes saudáveis quando todos, do Dijap ao pastorado, alicerçarem-se nas Es-crituras Sagradas, e delas falarem “...senta-dos em casa e andando pelo caminho, ao deitarem e ao levantarem” (Dt 6.7), e guar-dando a Palavra no coração (Sl 51.11).

Considerações finaisDiante de todas essas marcas que carac-

terizam uma igreja verdadeiramente sau-dável, a proposta da Convenção Paulista-na Leste é que cada vez mais seja possível contemplar esses sinais na vida das igrejas locais e nos membros.

Pois não há como construir uma igreja madura sem a cooperação de todos os líde-res e liderados envolvidos. Nossa humilde proposta é solidificar uma igreja forte e ali-cerçada na Bíblia, que seja fiel no púlpito, por meio das pregações, que tenha uma te-ologia genuinamente bíblica, que entenda as boas e as más notícias do evangelho, que compreenda a conversão, que conheça os métodos de Deus para o evangelismo, que entenda o que é a membresia da igreja e a disciplina eclesiástica, que invista em dis-cipulado e crescimento da igreja em todas as áreas e, por fim, que tenha um corpo de liderança verdadeiramente bíblico.

Portanto, a Diretoria da Convenção Paulistana Leste ora e conclama a todos para que cada vez mais possam pensar, re-fletir e ensinar a sua igreja local sobre a importância de crescermos saudavelmen-te em santidade e maturidade exigidas no evangelho da graça.

A nossa oração é que Deus tenha usado e continue usando estas exposições como um meio de preparar a sua noiva, a igre-ja, com graça e misericórdia para o dia do grande encontro com Cristo.

A Ele, a glória. ◆

Sua Família no evangelho Convenção Paulistana Leste

“É imprescindível que todo ato de banir o

pecado e de correção sobre aquele que o

praticou, seja exercido em amor.”

“Pois não há como construir uma igreja

madura sem a cooperação de todos os líderes e

liderados envolvidos.”

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Esta é a proposta: um lugar onde um grupo de 3 a 15 pessoas se reúne de for-ma regular para meditar na Bíblia, apro-fundar o seu relacionamento com Jesus e com as pessoas do grupo, gerando envol-vimento pessoal, amadurecimento, cresci-mento espiritual e comunhão, sendo as-sim possível cumprir os imperativos da mutualidade – “uns aos outros”.

Quando uma pessoa frequenta regu-larmente um GC, ela passa a ser acompa-nhada por alguém que se importa com ela, esse acompanhamento é feito semanal-mente e bem de perto, pois o grupo é pe-queno. Esse grupo não é composto apenas de novas pessoas que se chegam à igreja, mas também de crentes antigos que neces-sitam de cuidado. O GC, portanto, é um instrumento de evangelização, pastoreio e de formação espiritual. Não é uma nova ferramenta ou estratégia, mas “um novo jeito de ser Igreja”.

Se o grupo vai se reunir numa garagem, na sala ou no 3º andar de um prédio, no meio da semana ou no final dela, não im-porta. O que aprendemos na descrição bí-blica é que a comunhão em torno de Jesus Cristo possibilita uma experiência singu-lar para sua igreja.

Temos hoje uma necessidade urgen-te de implantar o maior número de GC na CPL, e isto eu afirmo baseado em al-guns princípios:

1. É impossível pastorear, instruir e mo-bilizar os frequentadores das igrejas, uma vez que estamos basicamente dependentes dos programas e dos ministros. Os pro-gramas são incapazes de atrair e reter com eficácia e os ministros não conseguem atender a uma demanda muito grande de pessoas necessitadas.

2. Não é possível instruir o povo so-mente com a mensagem do púlpito. Pro-

va disso é a superficialidade da maioria dos crentes.

3. Não havendo GC, fica difícil a co-munhão, a confrontação e o desafio para uma vida séria e comprometida com Deus e seu reino.

Ao olharmos para as Escrituras, vemos que a comunidade cristã dos apóstolos ce-lebrava constantemente no templo e nas casas e estava unida em um só coração e mente, sempre havia festa, comunhão, partir do pão e oração, sempre alegres e vi-brantes, com muito louvor a Deus. Como resultado: O povo da cidade apreciava o que via. Todos os dias o número deles au-mentava, e Deus acrescentava os que iam sendo salvos (At 2.47 - A Mensagem). ◆

Pr. Daniel Rodrigues Freschi Departamento de Missões e

Evangelismo da CPL

diretoria

Um novo jeitode ser igreja

O novo endereço de DeusA Convenção Paulistana Leste efetuou

treinamentos sobre a implantação dos Grupos de Comunhão no ano de 2012, e o treinamento continuará até o final da gestão. Entendemos que a IAP em nossa convenção deve se multiplicar em cente-nas de grupos, até que “...a terra se en-cha do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar” (Is 11.9b). Toda as nossas igrejas devem se engajar nessa missão. Não é um novo projeto ou um novo departamento, mas um novo jeito de ser igreja, a possibilidade de ser igreja entre o culto de domingo e o culto de sá-bado, a ampliação do endereço de Deus dos templos para as casas. Esta é uma proposta de voltar a ser igreja no templo e nas casas: “E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar e pre-gar Jesus, o Cristo” (At 5.42). Que a men-sagem da cruz seja proclamada semanal-mente em centenas de endereços pulve-rizados na Zona Leste de São Paulo, em Guarulhos e nas cidades do entorno. Por que devemos implantar os Grupos de Comunhão na CPL? Apresentamos pelo menos cinco justificativas para ser igreja em Grupos de Comunhão:

1. Os grupos de comunhão são flexí-veis: Como o grupo é pequeno, ele pode facilmente mudar seus procedimentos e funções para atingir o objetivo na evan-gelização. Caso as pessoas não possam se reunir à noite, é possível se reunir sábado à tarde, domingos de manhã, ou à tarde, de acordo com a disponibilidade das pessoas.

2. Os grupos de comunhão são sim-ples: As pessoas que estão sendo evange-lizadas podem se encontrar em uma casa, escritório, loja, fábrica, faculdade, praça ou em qualquer outro lugar. O objetivo é um só: estudar a Bíblia Sagrada e desen-volver relacionamentos saudáveis.

3. Os grupos de comunhão propor-cionam interatividade: Geralmente na igreja, principalmente na saída dos cul-tos, os pastores, missionários, missioná-rias e obreiros, bem como as demais lide-

ranças, têm pouco tempo para conversar com as pessoas devido ao número de ati-vidades que se acumulam no final de se-mana. Muitas pessoas não são atendidas devido à limitação do tempo. Já nos gru-pos de comunhão, as pessoas podem ser conhecidas pelo nome, o líder tem con-dições de acompanhar as pessoas e aju-dá-las em suas necessidades, principal-mente as de natureza espiritual. Este foi um método muito usado por Jesus Cris-to. Nos pequenos grupos ele entrava na vida de seus ouvintes e alterava sua reali-dade espiritual.

4. Os grupos de comunhão podem crescer e se multiplicar para melhor atender as pessoas: Um grupo de comu-nhão pode crescer e se multiplicar em dois ou mais grupos para pregar o evan-gelho aos perdidos. Se a reunião é realiza-da na casa de um irmão ou irmã, não há gastos financeiros como acontece quan-do abrimos uma nova congregação. Pode-mos crescer sem investir tanto em amplia-ção da igreja, pagamento de aluguel, IPTU, energia elétrica, água, instrumentos, zela-doria, etc.

Precisamos na CPL de pessoas treina-das e dispostas a evangelizar os perdidos, discipulando-os para seguirem a Cristo. Nos grupos de comunhão, é possível pro-por novos horários (o que melhor atende as pessoas), investindo em vidas e não em tijolos, argamassa, ferro, etc.

Temos que plantar novas igrejas, porém devemos ter conhecimento que para cada igreja que abrimos, temos que investir em equipamentos, compra de terreno, constru-ção de igreja, etc... Se aumentarmos os gru-

pos de comunhão, não há necessidade de in-vestimentos. Nossa proposta é aumentar o número de grupos de comunhão no bairro, tendo o mesmo templo, porém realizando cultos em horários alternados para atender o grande número de salvos que chegarão por meio dos grupos. O que importa para Cristo são as pessoas e não as estruturas.

5. O grupo de comunhão é a igreja de Cristo: A igreja são as pessoas que se reúnem para adorar a Cristo. Os grupos de comunhão fazem parte da igreja e consti-tuem a igreja de Cristo, independente de estarem matriculadas na Escola Bíblica. Os grupos funcionam durante a semana para estudarem a Bíblia sistematizada no livro Jornada Cristã – Um guia para o discipu-lado cristão, e no sábado e domingo, os crentes em Cristo, que já foram alimenta-dos nos grupos de comunhão, vão ao tem-plo para celebrar a glória do único Deus. Nossa proposta é ser igreja de Cristo nas casas e no templo, porém a vida dessa igre-ja é Cristo Jesus em todos os lugares.

Para concluir, a Convenção Paulistana Leste convoca a todos os discípulos e dis-cípulas de Jesus Cristo para que, no poder do Espírito Santo, possam encher esta re-gião com o evangelho: cada rua, cada beco, cada casa, cada mansão, cada praça, cada bar, cada mercado, cada padaria, cada uni-versidade, cada salão, cada oficina. Deus quer mudar de endereço, ele quer multi-plicar sua igreja até que enchamos a CPL dessa doutrina.

O Deus da Bíblia nunca esteve associa-do a monumentos cristãos, mas ao mo-vimento do seu povo santo e preparado para exercer o domínio do Reino nesta ci-dade confusa e enferma pelo pecado. Por isso não pretendemos construir um impé-rio na Convenção Paulistana Leste, mas avançar o reino de Deus na terra por meio da pregação simples do evangelho nas ca-sas e no templo. Que ele seja o centro de nossa pregação e de nossa igreja. A Cris-to, a glória. ◆

Diretoria da Convenção Paulistana Leste

diretoria


Deus quer mudar de endereço, ele quer multiplicar

sua igreja até que enchamos a CPL dessa doutrina.


Quando o Senhor Jesus esteve entre nós na forma humana, grande parte de seu ministério consistia em ensinar. Dedicou um intenso período de sua vida na for-mação de seus discípulos. Era um mestre por excelência! No entanto, há algo em seu método de ensino que nos intriga: ele po-deria ter recrutado um rabino para fazer parte de sua equipe, poderia ter chama-do um fariseu experiente ou um saduceu de grande prestígio, ou, talvez, quem sabe, ter convidado alguns talentosos estudan-tes da Toráh para serem seus discípulos. Mas não foi isso que aconteceu!

O Mestre decidiu escolher e ajuntar um grupo heterogêneo de homens que viviam de sua profissão. Eram pescadores ou pes-soas simples da sociedade. Em grande maioria, homens despreparados, rudes e inexperientes. Alguns tinham tempera-mento explosivo, outros eram instáveis na fé, outros tinham falhas de caráter. Con-tudo, Jesus transformou a vida desses ho-mens através do ensino e da convivência com eles. Foram tratados e moldados na semelhança do Filho de Deus. Com exce-ção de Judas, todos eles se tornaram gran-des pregadores do evangelho.

Jesus treinou aqueles homens atra-vés do discipulado e o alvo que tinha era que eles também se reproduzissem espi-ritualmente, discipulando outras pesso-as. Um pouco antes de voltar ao Pai, Je-sus deu esta ordem aos seus discípulos: Portanto ide e fazei discípulos de todos os povos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando--os a obedecer tudo o que eu vos tenho or-denado. E eis que estou convosco todos os dias até o fim dos tempos (Mt 28.19-20). A ordem do Mestre é clara e contunden-te: “Façam discípulos”! Para isso os pre-parou e os capacitou.

Essa mesma ordem é dada para nós aqui na Convenção Paulistana Leste. O Mestre por excelência tem um alvo sublime para todos nós: sermos multiplicadores do seu reino, fazendo discípulos para Cristo. Pen-sando nisso, a CPL lançou em 2012 o pro-jeto “Rede de Discipulado Cristão” - RDC, que será implementado de 2013 a 2015. Entendemos que “discipular”, isto é, “fazer discípulos” é a ordem principal da gran-de comissão! O projeto é simples e con-siste no treinamento (discipulado) de 10% dos membros de nossa igreja local por seis

meses. Após o primeiro treinamento, será organizada a RDC, tendo um líder, e os demais serão discipuladores. Todo novo crente que chegar à igreja, sem passar pelo grupo de comunhão, precisa ser inscri-to na RDC e ser acompanhado durante um ano por um discipulador maduro na fé e treinado pelo pastor local. Numa sim-ples simulação, o projeto funcionaria da seguinte maneira: uma igreja de 100 ca-dastrados tem aproximadamente 50% de membros, ou seja, 50 pessoas. O pastor dessa igreja deve treinar cinco irmãos e ir-mãs para serem discipuladores e um para ser líder da RDC. A partir do treinamen-to, todos os novos crentes que não passa-rem pelo GC serão inscritos na RDC e se-rão acompanhados por um ano. Após um ano, os que foram discipulados serão inte-grados à rede como discipuladores. Assim teremos uma igreja discipuladora e enga-jada no ministério cristão. Convocamos a todos os pastores e membros a se empe-nharem nesse projeto. Avancemos o reino de Deus até que a Paulistana Leste esteja transbordante dessa doutrina. ◆


Rede de Discipulado Cristão - RDC

diretoria

Texto adaptado do livro "Evangelismo Ediscipulado" publicado pela FATAP, em 2011.


Nos últimos anos, a igreja cristã brasi-leira tem sofrido uma forte influência da religião judaica e da aplicação das festas do Antigo Testamento em suas liturgias, provocando uma certa “judaização” em al-gumas igrejas cristãs. Geralmente os pro-ponentes dessa falsa “onda” religiosa que chega ao Brasil são pessoas que não enten-deram o verdadeiro evangelho de Cristo e acabam misturando a fé bíblica com a cul-tura judaica (o que torna uma mistura fas-cinante e atrativa para os desavisados da fé). Se a busca fosse o conhecimento da cultura judaica, não haveria problemas por si só, porém esses falsos “pregadores” caminham por uma estrada pavimentada por fé cristã e cultura judaica, resultando em um “outro evangelho”. O cristianismo é uma religião histórica com mais de vin-te séculos. Ela começa com Cristo, seu ali-cerce, passa pelos apóstolos que escreve-ram as Escrituras - nossa única regra de fé e prática - e chega até nós. Nosso fun-damento são as Escrituras Sagradas. Tan-to nossa liturgia quanto nossas doutrinas devem ser fundamentadas na Palavra de Deus. Por essa razão, nenhum elemento judaico pode ser inserido na adoração a Deus, tais como a festa da Páscoa, as co-reografias judaicas, a circuncisão e outros, “Por que Cristo, nosso cordeiro pascal, foi crucificado por nós” (1 Co 5.7b). Para uma igreja verdadeiramente cristã, o que é re-levante é a pessoa bendita de Jesus Cris-to, “Por isso, Deus também o exaltou com soberania e lhe deu o nome que está acima de qualquer outro nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai”.

Outro grave erro cometido pelos adep-tos dessa nova onda é tirar Jesus Cristo do centro do culto a Deus, diminuindo sua

diretoria

nome sobre todos os nomes

grifo nosso), com este texto de Lucas: “Ha-vendo divergência entre eles, retiraram-se depois que Paulo falou estas palavras: Bem falou o Espírito Santo aos vossos pais pelo profeta Isaías, dizendo: Vai a este povo e diz: Ouvindo, ouvireis, e de maneira ne-nhuma entendereis; e vendo, vereis, e de maneira nenhuma percebereis (At 28.25-26 - grifo nosso).

Observe, leitor, que em Isaías 6.8-9 é Deus, o Pai, quem fala; já em Atos 28.25-26 é o Espírito Santo. Vemos claramente que o Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espí-rito Santo é Deus. Somente eles devem ser o centro do verdadeiro culto. Diminuir a divindade de Jesus Cristo e transformar o conceito de pessoalidade do Espírito San-to em uma mera força são graves erros. Por essa razão, a igreja de Cristo não pode aceitar ventos de doutrinas que se infil-tram em suas fileiras. As práticas judaicas não devem ser inseridas em nossos cultos nem em nossa vida cristã. Nosso princípio de santidade está alicerçado no evangelho eterno de Jesus Cristo e não na mística do judaísmo. Pregue com vigor a doutrina da trindade! Não aceita inserção de elemen-tos judaicos em nossos cultos, mesmo que seja algo aparentemente inofensivo. As grandes heresias sempre começaram pe-quenas, “...Lute pela fé entregue aos santos de uma vez por todas” (Jd 3b).

Para encerrar, destacamos que a inser-ção de práticas judaicas no culto cristão é nociva e perigosa. A cultura judaica é uma coisa, e deve ser estudada, haja vista fazer parte dos primórdios do cristianismo. O que combatemos aqui não é a cultura, mas os elementos místicos que alguns querem inserir no culto a Deus, sempre acompa-nhado de uma redefinição da trindade. Ademais, inserir elementos rituais judai-cos no culto cristão não é permitido em nenhuma parte do Novo Testamento. Por não termos autorização bíblica para judai-zar a igreja cristã, a Convenção Paulista-na Leste orienta a todos os irmãos e irmãs a fundamentarem sua fé em Jesus Cristo e não permitir que esses ventos soprem so-bre os nossos arraiais. ◆

Pr. Adailson Santos da Silva Segundo Superintendente da Convenção Paulistana Leste

divindade. Segundo o escritor aos He-breus, o acesso ao Santo dos Santos é dado pelo sangue de Cristo Jesus. Somente Cris-to é o nosso sumo sacerdote que com o seu próprio sangue nos conduz à presença do Pai por um novo e vivo caminho que ele mesmo abriu (Hb 10.19-21). Essa é a for-ma do culto cristão. Nós devemos adorar ao Pai por meio de Cristo Jesus - o filho, no poder do Espírito Santo. Deixar de crer na divindade do Senhor Jesus ou do Espí-rito Santo é deixar de ser crente em Cris-to. Quando eu afirmo que Cristo Jesus é um “deus menor” e o Santo Espírito uma força do Pai, eu deixo de cultuar ao único Deus, logo, minha religião é falsa. João diz que Jesus Cristo é nosso Deus: “No princí-pio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus (João 1.1, NVI - gri-fo nosso). Outro texto onde vemos a cla-ra divindade de Jesus Cristo é João 20.28: “Disse Tomé: Senhor meu e Deus meu!”. Logo, o Pai é Deus, Jesus é Deus, e o Es-pírito Santo também é Deus. Temos um único Deus que subsiste eternamente em três pessoas. Veja também a compreensão do apóstolo Pedro ao falar sobre o Espírito Santo: “Então perguntou Pedro: Ananias, como você permitiu que Satanás enchesse o seu coração, ao ponto de você mentir ao Espírito Santo e guardar para si uma parte do dinheiro que recebeu pela propriedade? Ela não lhe pertencia? E, depois de vendida, o dinheiro não estava em seu poder? O que o levou a pensar em fazer tal coisa? Você não mentiu aos homens, mas sim a Deus” (Atos 5.3-4, NVI - grifo nosso).

Compare ainda este texto do profeta Isaías: Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei? Quem irá por nós? Eu disse: Aqui estou eu, envia-me. Ele então disse: Vai e diz a este povo: Ouvin-do, ouvireis, e nunca entendereis; e, ven-do, vereis, e jamais percebereis (Is 6.8-9 -

Não há como retribuir, Senhor!

Com a graça bendita de nosso Se-nhor, findamos a primeira parte de nossa gestão 2012-2015. De fato, foi um ano de inúmeras atividades e grandes realizações. Como todos es-tão cientes, estamos com a respon-sabilidade de coordenar toda a par-te patrimonial de nossa Convenção.

Deste modo, tudo que envol-ve a área patrimonial, desde proje-tos pré-concebidos pelas lideranças locais até a entrega de novos tem-

Lançamento da pedra fundamental - IAP em Jardim Adriana, 15 de abril de 2012

Igreja em Jardim Adriana, seis meses depois do inicio das obras - fase de acabamento. Inauguração prevista para 27 de abril de 2013.

patrimônio

plos, está sob nosso encargo o fazermos com excelência.

Neste ano que se findou, presenciamos com gratidão a obra de Cristo crescendo em quantidade e qualidade em nossa Con-venção. Almas foram acrescentadas pelo Senhor da igreja; e aos seus filhos, que o cultuam em diversos templos espalhados pela CPL, foi possível proporcionar me-lhores condições quanto à estrutura físi-ca dos locais de culto. Estamos concluin-do o templo da IAP Jardim Adriana, que será inaugurado no dia 27/04/2013; além da limpeza e do muro do terreno da IAP Bonsucesso; colaboramos com o piso da IAP de Cidade Tiradentes; a pintura da IAP Itaim Paulista e a reforma do telhado e troca das instalações elétricas da IAP de Ferraz de Vasconcelos.

Portanto, neste ano que se inicia, sabe-mos que temos o dever de nos esforçar-mos com mais intensidade e fazermos além do que fizemos. Pois ainda existem outras tarefas a serem executadas.

Para isso, contamos com a intercessão da igreja de Cristo, como também com a colabo-ração de todos que fazem parte deste corpo.

Louvamos ao nosso Deus, que sempre nos assistiu, e cremos que neste novo ano não será diferente. Assim, ao Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém! ◆

Pr. Edson Santos de Andrade Diretor de Patrimônio da

Convenção Paulistana Leste

“Que darei ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo?” (Sl 116.12)



Um toque da Graça!

É com esse texto do apóstolo Paulo que a tesouraria da Convenção Regional Paulistana Leste se dirige a to-dos os crentes em Cristo para agradecer a Deus pelos resultados na área financeira e aos fiéis e comprometi-dos irmãos e irmãs que durante 2012 oraram, entrega-ram o dízimo e ofertaram em nossa convenção, o que nos possibilitou manter as nossas contas equilibradas.

Como todos sabem, as demandas são grandes: sustento pastoral, manutenção das igrejas (42 ao todo), percentuais, reformas e novos projetos de-senvolvidos. Além desses projetos, firmamos um contrato para a construção da igreja em Jardim Adriana. Efetuamos uma campanha inicial, onde arrecadamos R$ 35.000,00, e continuamos os paga-mentos pelo caixa da convenção. Ao todo já paga-mos R$ 100.000,00, de um total de R$ 170.000,00. A vitória foi-nos dada por Deus. Para a glória do Se-nhor Jesus Cristo, nossa igreja está avançando. Essa vitória é de todos nós.

Nosso movimento financeiro está publicado na re-vista “Convenção Paulistana Leste em Números”. Aqui apresentamos dois resultados, no primeiro, o ranking de contribuição das 42 igrejas (por favor, verifique a posição de sua igreja), e, no segundo, a arrecadação em dízimos e ofertas do exercício 2011 em compara-ção com 2012. Nele você verificará os índices de cres-cimento financeiro.

Nossos sinceros agradecimentos a todos os crentes e os convidamos a continuarem firmes nessa jorna-da também em 2013. Oremos para que os resultados apresentados em nossa próxima assembleia sejam in-finitamente melhores. Quero concluir com o final do texto paulino: Portanto, meus amados irmãos, sede fir-mes, inabaláveis, e sempre abundantes na obra do Se-nhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão (1 Co 15.58). ◆

Pr. Luiz Carlos Machado Diretor Financeiro da Convenção Paulistana Leste

tesouraria

“Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.” (1 Co 15.57)

POSIÇÃO DAS IGREJAS NO RANKING EM 2012

Igreja Receita (em R$)

1º Vl. Nhocuné 210.166,75

2º Guaianazes 206.126,71

3º Jd. das Oliveiras 178.530,98

4º Cumbica 165.293,00

1 é 5º São Miguel Paulista 163.071,45

1 ê 6º Jd. Tranquilidade 120.431,50

3 é 7º Itaim Paulista 120.346,90

1 é 8º Vl. Nova Curuça 106.417,11

2 ê 9º Brás Cubas 100.997,84

2 ê 10º Vl. Formosa 99.224,15

11º Pq. Jandaia 92.219,75

5 é 12º Poá 74.477,50

2 é 13º Pq. Buturussu 67.253,30

2 é 14º Arujá 67.127,70

3 ê 15º Continental II 64.116,21

3 ê 16º Vl. Verde 64.001,45

4 é 17º Tatuapé 62.124,60

18º Itaquaquecetuba 53.609,22

9 é 19º Jd. Mabel 46.778,50

20º Vl. Progresso 44.218,15

2 ê 21º Taboão 43.987,00

1 é 22º Jd. Cumbica 41.577,75

9 ê 23º Vl. Rio de Janeiro 41.312,10

3 é 24º Pq. Boa Esperança 41.012,80

3 ê 25º São João 39.480,95

3 é 26º Itaquera 38.431,60

3 ê 27º Vl. Yolanda 35.913,27

3 ê 28º Suzano 35.126,10

4 é 29º Bonsucesso 32.760,65

1 ê 30º Aracaré 31.113,85

5 ê 31º Pq. São Rafael 28.658,58

2 ê 32º IV Centenário 26.399,43

3 é 33º Vl. Galvão 26.215,00

3 é 34º Jd. Santo André 21.101,00

4 ê 35º Miguel Badra 21.100,65

4 ê 36º Ferraz De Vasc. 19.643,35

1 é 37º Cidade Tiradentes 19.015,60

3 ê 38º B. dos Pimentas 18.691,60

3 é 39º Caiubi 18.086,50

6 ê 40º Jd. Limoeiro 14.364,25

41º Gleba do Pêssego 13.568,20

2 ê 42º Jd. Paineira 12.877,70

Manteve a mesma posição de 2011

é Subiu em relação a 2011

ê Caiu em relação a 2011


Treinamento para tesoureiros e tesoureiras - IAP em Jardim

das Oliveiras

tesouraria

RECEITAS GLOBAIS • 2011Receita dízimos e ofertas

85% 3% 4%

4% 1% 3%

DÍZIMOS OF E.B. OF SÁBADO OF DOMINGO OF QUARTA OUTRAS OF

DESPESAS GLOBAIS • 2011Despesas

41%

33%

3%

20%

0% 3%

PASTORAIS COM IGREJAS REGIONAIS GERAIS E ADMINISTRATIVAS DEPARTAMENTAIS TRIBUTÁRIAS

RECEITAS GLOBAIS • 2012Receita dízimos e ofertas

83% 3%

4% 4% 1%

5%

DÍZIMOS OF E.B. OF SÁBADO

OF DOMINGO OF QUARTA OUTRAS OF

DESPESAS GLOBAIS • 2012Despesas

42%

24% 4%

27%

0% 3%

PASTORAIS COM IGREJAS REGIONAIS GERAIS E ADMINISTRATIVAS DEPARTAMENTAIS TRIBUTÁRIAS


Graças a Deus nos encontramos em mais uma Assembleia da Convenção Pau-listana Leste, e esta é, pela graça de Deus, a 10ª assembleia que realizamos.

Mais uma vez agradecemos a Deus pelo que nos permitiu fazer e pela prestação de contas das atividades efetuadas no perío-do. A secretaria da convenção é encarre-gada de cuidar de uma área importante da igreja, que é o atendimento a todos os membros, líderes e pastores de nossa Re-gional. E tem sido uma alegria observar que o crescimento começa a aparecer após muitos anos de trabalho. A Deus toda gló-ria! Para nós, que fazemos parte do corpo de Cristo, podemos dizer que mais uma vez o Senhor foi misericordioso para co-nosco, levando-nos a vencer as dificulda-des e dando-nos a oportunidade de cres-cer em todas as áreas da vida.

Ao nos dirigirmos aos líderes de nossa igreja, podemos afirmar que tem sido um privilégio servir ao povo de Deus no de-correr deste ano. Efetuamos todos os pre-parativos para que todos tenham uma óti-ma assembleia, desfrutando a comunhão dos irmãos e irmãs e, em especial, a santa presença de Deus.

Como ofício, a secretaria regional está disponibilizando aos membros as infor-mações estatísticas de todas as igrejas. Apresentamos o número de igrejas, pas-tores, membros, batismos, crescimento,

Celebrando os resultados

cadastrados em geral e outras informa-ções adicionais. Além das informações estatísticas, a secretaria também conso-lida as informações noticiosas da con-venção. Destacamos a posse da equipe eleita de diretores da convenção para o quadriênio 2012-2015, que ocorreu no dia 06/01/12; o aniversário da IAP - 81 anos, realizado em 26/01/13, oportunidade em que cerca de 1500 pessoas celebraram a Cristo; efetuamos o treinamento para se-cretários e secretárias da Convenção em 28/01/12; a posse dos diretores dos depar-tamentos regionais em 04/02/12, possibi-litando a eles alcançarem e instruírem os respectivos departamentos nas igrejas lo-cais. Além das atividades comuns à secre-

secretaria

taria regional, a convenção realizou ou-tras atividades que todos poderão verifi-car nas páginas de nossa revista, especial-mente nos destaques do Planejamento Es-tratégico 2012-2015.

Enfim, chegamos até aqui por graça e mi-sericórdia de Deus. Esperamos em Cristo Jesus que todos os promessistas presentes nesta assembleia possam sentir a alegria e a felicidade de pertencer à Família Paulistana Leste, uma família que proclama a Cristo.

Que Deus retribua a todos com mui-ta alegria em servi-lo. A Ele, toda honra e toda glória. ◆

Pr. Carlos Edson de Almeida Secretário da Convenção Paulistana Leste

Aniversário da IAP

Batismo regional - Nazaré Paulista

Batismo regional - IAP em Ferraz de Vasconcelos


Relatório de indicadores

secretaria

Estátistica Regional 2006 2007 2008 2009 Set/2010Out/2010 Set/2011

Dez/2012

Igrejas 40 40 40 42 42 42 42

Pastores 30 29 29 29 33 33 32

Missionários e Obreiros 5 4 4 7 4 3 8

Cadastrados 4.038 4.360 4.221 4.429 4.473 4.451 4.607

Membros 2.516 2.588 2.748 2.813 2.859 2.987 2.963

Não membros 1.522 1.672 1.473 1.616 1.641 1.464 1.644

Matriculados no Dijap 1.310 1.305 1.291 1.247 1.322 1.226 1.273

Batismo/ Águas 88 104 98 121 130 197 114

Batismo/ Espírito Santo 17 18 37 22 69 47 38

Decisões 188 219 180 136 250 210 154

Reconciliações 75 45 37 74 145 74 70

Recebidos por transferências 29 50 37 23 30 41 51

Baixas por transferências 152 140 67 33 179 45 53

Presbíteros 53 57 59 57 63 66 73

Diáconos 131 128 129 128 135 142 138

Diaconisas 209 195 198 207 227 229 244

Matriculados na classe batismal 282 258 300 347 337 338 382

Grupos de estudos bíblicosSem

informaçãoSem

informaçãoSem

informaçãoSem

informação87 64 59

Posição Igreja Cadastrados

1 Jd. das Oliveiras 4942 Vl. Nhocuné 3693 Guainanazes 4244 São Miguel Paulista 1985 Vl. Formosa 1836 Jd. Tranquilidade 1657 Poá 1408 Pq. Jandaia 1369 Vl. Nova Curuça 135

10 Itaim Paulista 12011 Pq. Boa Esperança 11612 Brás Cubas 11013 Jd. São João 10914 Taboão 10715 Itaquaquecetuba 10516 Jd. Mabel 10517 Vl. Iolanda 10118 Vl. Verde 10119 Cumbica 10020 Pq. São Rafael 9921 Arujá 8922 Bairro dos Pimentas 88

Posição Igreja Cadastrados

23 Ponte Rasa 8724 Jd. Cumbica 8525 Vl. Galvão 7426 Jd. Paineiras 7227 Cidade Tiradentes 7128 Itaquera 7129 Vl. Progresso 6930 Bonsucesso 6431 Vl. Rio de Janeiro 6132 Suzano 5933 Pq. Continental 5634 Acararé 5735 Tatuapé 5436 Ferraz 5037 Gleba 4938 Jd. Limoeiro 4739 IV Centenário 4540 Miguel Badra 4441 Caiuby 4342 Jd. Santo André 34

Total 4.607

QUADRO COMPARATIVO DO RELATÓRIO DE INDICADORES DA CONVENÇÃO PAULISTANA LESTE

NÚMERO DE CADASTRADOS POR IGREJA


As igrejas cristãs brasileiras estão pas-sando por uma séria crise na área doutri-nária. Muitas igrejas abandonaram a Esco-la Bíblica pelo desinteresse dos membros.

Nós, na Convenção Paulistana Leste, entendemos que é necessário investir na Escola Bíblia e em seminários de doutri-na em nossas igrejas. Nos quatro anos de nossa gestão, estaremos destacando al-guns pontos de nosso doutrinal, refor-çando nosso compromisso com Cristo e com a igreja na orientação e prática de nossas doutrinas.

Sábado: Em nosso doutrinal comenta-do (edição comemorativa 50 anos), temos os trinta e um pontos de nossa fé comen-tados. Queremos relembrar a prática des-sa importante doutrina - o sábado. Nosso problema não é a crença teórica na guar-da do sábado, mas a prática. Com as mu-danças no mercado de trabalho e as cons-tantes exigências de mão de obra, o cren-te que observa o sábado tem grandes di-ficuldades em praticá-lo conforme a Bí-blia. Mesmo entendendo essas mudanças da chamada pós-modernidade, estaremos reafirmando a crença na velha Bíblia, en-tre elas, o sábado.

Reafirmamos que o sábado é uma ver-dade bíblica, faz parte das Dez Palavras de Deus ao seu povo (Êx 20.8-11) e deve ser guardado em qualquer tempo e lugar. Ao pôr-do-sol da sexta-feira, reúna-se com sua família e realize a oração para entrar no descanso proporcionado por Deus. Não faça nenhuma atividade relativa ao seu trabalho nesse dia, pois assim dizem as Escrituras: Lembra-te do dia de sábado para o santificar (Êx 20.8 - grifo nosso).

O ser humano aos poucos tem perdido o senso de humanidade. Os padrões pós-mo-dernos de vida têm resumido a nossa exis-tência. Vivemos numa confusão sem limites. Acordamos cedo, corremos o dia todo, dor-mimos tarde e não encerramos os trabalhos.

secretaria

Nossa crença ponto a ponto

As pessoas atualmente são deste jeito: tra-balham, estudam, levam e buscam os filhos na escola, envolvem-se com outras tarefas e chegam tarde às suas casas. O mundo pós--moderno não tem tempo!

A vida é um corre-corre. O resultado é que milhares de pessoas estão estressadas, depressivas e doentes. Deus sabia que o ser humano chegaria a esse limite. Foi por isso que Deus estabeleceu um dia na semana para o descanso do homem, pois nosso Pai sabe que nós, pessoas limitadas, não aguentamos trabalhar os sete dias da semana, sem pa-rar. Por isso que a Palavra de Deus ensina que devemos nos lembrar do dia de sábado para o santificar (Êx 20:8-11).

Dentre os dez mandamentos, este é o mais extenso. “Lembra-te do dia de sába-do para o santificar. Seis dias trabalharás e farás o teu trabalho; mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho nenhum” (Êx 20. 8-10a – AS 21). Esse mandamento tem alguns concei-tos fundamentais.

Em primeiro lugar, seu legislador: o próprio Deus é quem o instituiu. Guarda o dia de sábado para o santificar, como te ordenou o Senhor teu Deus (Dt 5.12). Em segundo, sua origem (Gn 2. 1-3). Em ter-ceiro, sua finalidade. O sábado foi institu-ído por Deus para ser um dia de descanso e restauração de forças (Êx 23.12; 31.15; Lv 16.31). Em quarto, o sábado é um presente

de Deus para o seu povo. “Vejam que o Se-nhor lhes deu o sábado” (Êx 16. 29 – NVI).

Com o Salmo 92 aprendemos uma lista de atividades práticas que podem e devem ser realizadas no sábado. Segundo esse sal-mo, sábado é dia de: agradecer (v.1a), lou-var (v.1b-30), relembrar (v.4-5), testemu-nhar (v.6-11), proclamar (vv.12-15). Du-rante o sábado, o povo de Deus pode, além de revigorar o corpo, revigorar a alma.

O sábado bíblico também está associa-do a festividades e alegria (2 Rs 4.23; 2 Cr 2.4; 8.13; Is 1.13-14). Sábado também é dia de solidariedade. Jesus afirmou que é líci-to fazer o bem nesse dia (Mt 12.12). E, por último, o sábado também é dia de ensi-namento. (Mc 1.12; Lc 4.16-22; 13.10-17; 14.1-24; Jo 5.1-47).

Em resumo, o sábado é dia de feliz e alegre comunhão com o Criador e Senhor do uni-verso. Celebremos a Deus todos os sábados em nossas igrejas. Honremos a Deus guar-dando o sábado, pois ele é teocêntrico (ou seja, Deus é o centro do sábado), mas tam-bém é antropocêntrico (o homem é o centro do sábado), pois nele podemos descansar do trabalho servil. Portanto, celebre a Cristo nesse dia, exalte-O nesse dia e cresça em fé e unidade com Deus e com seu irmão. Um feliz sábado ao povo da aliança! ◆

Comissão de Doutrina da Convenção Paulistana Leste

Ebenézer, sim;Icabode, não.

Este primeiro ano de atuação do Departamento Regional de Missões e Evangelismo da Convenção Paulista-na Leste, na gestão 2012/2015, pode ser condensado com o termo bíbli-co “Ebenézer” (que interpretado quer dizer: Até aqui nos ajudou o Senhor!).

O Derme, no exercício de suas atri-buições e estrategicamente, deve se notabilizar não pela pesca, mas pelo ensino da pesca, até porque, no nível de atuação no qual está inserido, es-pera-se que ele seja um facilitador e não um operário.

A partir dessa expectativa eclesio-lógica e missionária e com a sensação do dever cumprido, passamos a ex-por nossas atividades/realizações no ano de 2012.

missões

Lançamento do Livro, Jornada Cristã - Um guia para o discipulado cristão

1ª Parceria com a diretoria da CPL na elaboração, lançamento e distribuição do Guia de Discipulado Cristão, um compêndio endereçado à instrução, edificação e evangelização dos participantes dos grupos de comunhão formados e estabelecidos na jurisdição da CPL.

2ª Treinamento e capacitação de líderes dos referidos grupos de comunhão, juntamente com a diretoria da CPL, com ministrações e preleções pedagógicas realizadas nos três distritos eclesiásticos da CPL em cinco aulas.

3ª Fortalecimento da visão evangelística e missionária, através de mensagens, palestras e estudos, em mais de 70% das igrejas participantes da CPL, transmitidos/ministrados pelos membros da diretoria do DERME e seus cooperadores.

4ª Participação ativa nos dois mutirões da ACAP - Ação Comunitária Adventista da Promessa, com abordagens evangelísticas, distribuição de bíblias e material complementar e aconselhamentos complementados por orações individuais.

5ª Campanha anual de Missões e Evangelismo, tendo como alvo efetivo cinco projetos a serem executados: capelania prisional, Projeto Guatemala, igreja hispânica, rádio web e o plantio da IAP em um bairro onde não temos igreja. Devido à arrecadação (cerca de R$ 50.000,00) em 2012, será possível a manutenção de dois projetos e a abertura de um. Manteremos o Projeto Guatemala e a capelania prisional, para os quais precisamos de R$ 40.000,00 por ano, e abriremos a Rádio Web em 2013.

Concluindo nosso objetivo relató-rio, agradecemos por tudo o que nos foi oferecido como insumos/subsídios para todas essas realizações através da diretoria da CPL, dos distritos eclesi-ásticos, das igrejas locais e dos irmãos em Cristo. Deus dará a recompensa segundo as suas misericórdias. ◆

Pr. José de Oliveira Neto Diretor do Derme CPL


resofap

Que a paz de Jesus Cristo seja com todos os nossos irmãos, especialmente nossas irmãs da Resofap Paulistana Leste. Nesta sucinta palavra, quero agradecer a Deus, que nos proporcionou realizar algumas atividades para glorificá-lo e edificar

sua igreja. Dentre nossas realizações, destaco o encontro de diretoras de Sofaps, o encontro dos Jardins de Oração, o encontro com a Resofap Guarulhos, o evento denominado “Estilo & Etiqueta”, as 24 horas de oração, entre outras. Agradecemos as Sofaps pela participação em nossas programações e nos alegramos em Deus por tudo que nos proporcionou. Ao mesmo tempo que sou grata pela alegria de encerrar mais um ano, destaco nossa tristeza com o repentino falecimento da Dsa. Noêmia Ferreira Pimen-ta, que era diretora financeira de nossa Resofap, ao mesmo tempo em que, firmadas no evangelho de Jesus Cristo, temos a certe-za de que a encontraremos na ressurreição dos justos. A Deus toda honra e toda glória! ◆

Mis. Léia de Paula Gardargi Diretora da Resofap Paulistana Leste

Nossa gratidão...

resofap Guarulhos

resofap paulistana leste

Dia da mulher promessistaNo Dia da Mulher Promessista,

realizado em 10 de novembro de 2012, nossa RESOFAP, em parceria com a SOFAP da Igreja Jardim Tranquilidade, realizou uma programação denomina-da “À Espera do Noivo”. Foi um traba-lho que surpreendeu a nossa expecta-tiva. Todos foram instrumentos nas mãos do Senhor. A reflexão na Palavra de Deus, a música e as participações in-dividuais no louvor fizeram desse tra-balho um grande momento de louvor e exaltação a Cristo. A presença do Espí-

Dia da Mulher Promessista, realizado em novembro de 2012

rito Santo foi notória entre nós e o tes-temunho que ouvimos de algumas ir-mãs foi que se sentiram verdadeira-mente abraçadas por Cristo. Tivemos a participação de aproximadamente 200 pessoas. Agradecemos a Deus por sua santa graça, às irmãs pela participação e à Convenção Paulistana Leste pelo apoio. A Deus, toda glória! ◆

Dsa. Leni de Oliveira Ivo Menezes Diretora da Resofap Guarulhos


rumap Guarulhos


Pela segunda gestão consecutiva na di-reção da Rumap Guarulhos, iniciamos o ano de 2012 com muitas expectativas na obra do Reino. Com a graça de Deus, pois ele sempre tem estado ao nosso redor, cuidando de nós e de nossas famílias. Ini-ciamos nossos trabalhos com o primeiro “bate-papo” com os líderes das Umaps. Realizamos a “tarde de louvor, adoração, palavra e oração”, ocasião em que vidas foram transformadas pelo poder da pala-vra de Deus. Não podemos deixar de fa-lar sobre o culto de agradecimento a Deus pelos 67 anos da União da Mocidade Ad-ventista da Promessa.

Nossa atribuição é orientar, coorde-nar, zelar pela unidade juvenil, promover aproximações entre as Umaps, rebanho esse que Cristo nos confiou.

Neste quadriênio iremos trabalhar com o lema “Jovem Radical no Reino”, sermos diferentes e dizer NÃO às coisas deste mundo, como diz João 17:14: “Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo”, e ao mesmo tempo não nos isolarmos das outras pessoas, mas mostrar o que Deus fez em nossas vi-

Dia do unionista - IAP em Tranquilidade

Jovens Radicais no Reino

das, a mudança de mente (metanoia), a alegria que ele produz em nós, mostran-do que somos a luz do mundo (Mt 5:14 - Vós sois a luz do mundo - grifos nossos).

Agradecemos a todos pelas orações e apoio. ◆

Dá. Gelter Henrique Dalanora Diretor da Rumap Guarulhos


A Rumap Paulistana Leste deu início em 2012 a um novo ciclo de atividades. Nossa proposta é propiciar a re-flexão sobre a vivência do jovem cristão em um contexto cada vez mais secularizado. Refletindo sobre o tempo em que vivemos, concluímos que é necessária uma “Atitude Radical” (uma postura que tem raiz) da parte de nossos jovens. Vamos caminhar até 2015 de maneira progressiva dentro da proposta da “Atitude Radical”. Até 2015 abor-daremos as seguintes áreas: unidade, conteúdo, expres-são e celebração.

Em 2012 abordamos a temática da unidade. Contamos com algumas iniciativas no intuito de promover uma me-lhor integração entre as UMAPs. Começamos o ano reali-zando um “Café Radical” com líderes de UMAP, onde tive-mos a participação de diversos líderes do 1º e 2º distritos. Tivemos também três “Conexões Radicais” (que foram rea-lizadas nas igrejas em Itaim Paulista, Vila Nhocuné e Guaia-nazes), movimento este que tem o objetivo de “conectar” as UMAPs entre si e com a Palavra de Deus. Ao longo do ano, nessa primeira etapa de visitações, foram realizadas diver-sas visitas em UMAPs locais, dessa forma pudemos conhe-cer mais de perto a realidade de nossos jovens.

Finalizamos o ano, com a graça de Deus, realizando um grande culto de celebração no templo novo da igreja em São Miguel Paulista, em agradecimento aos 67 anos de UMAP.

Agradecemos a Deus, à Convenção Paulistana Leste, aos pastores, a cada UMAP e a todos que nos apoiaram ao longo do ano. Nossa caminhada apenas começou e mui-

rumap paulistana leste

Conexão radical - IAP em Itaim Paulista

to ainda está por vir, mas carregamos em nós a certeza de que “nós não somos o que gostaríamos de ser. Nós não somos o que ainda iremos ser. Mas, graças a Deus, não somos mais quem nós éramos”. ◆

Mis. Ismael Braz de Oliveira Diretor da Rumap Paulistana Leste

radicalatituderadical

atitude

dasap paulistana leste

MOBILIZADOS PARA SERVIRAo ser empossado no Departamento de Assistência

Social Adventista da Promessa - Dasap, recebemos a in-cumbência de resgatar o ministério da compaixão e da misericórdia, ajudando aos que sofrem no meio da mul-tidão, especialmente os domésticos da fé. Este é um tra-balho contínuo e árduo, devendo prosseguir até a volta de Jesus, assim como ele mesmo afirma: “Pois sempre te-reis convosco os pobres” (João 12.8).

Pela graça de Deus trabalhamos de março a outubro de 2012 na elaboração e organização de duas edições da Ação Comunitária Adventista da Promessa. No dia 20 de março de 2012, realizamos o primeiro Acap na comuni-dade do Tijuco Preto, em Guarulhos/SP, contando com a participação de 105 voluntários, em 12 áreas de atendi-mento gratuito à população carente. Ao todo 1.686 pes-soas foram atendidas.

Já a segunda edição do Acap foi realizada em 21 de outubro de 2012, na IAP de Jardim das Oliveiras. Nesse evento contamos com atendimento em 17 áreas, partici-pação de 125 voluntários, atendendo 1.045 pessoas. Ain-da no 2º Acap, em uma ação conjunta com o Dijap Regio-nal, centenas de brinquedos foram distribuídos gratuita-mente às crianças carentes do bairro. Após a programa-ção de cunho social, tivemos o culto divino e, ao final, pela misericórdia e graça de Deus, 2 pessoas se reconci-liaram e 1 se rendeu a Cristo.

Outra atividade que o DASAP realizou foi a comemo-ração do Dia do Diácono Promessista, no último domin-go de maio de 2012, reconhecendo o seu valor e trabalho voluntário no reino de Deus. O departamento interme-

diou ajuda voluntária e jurídica em dois processos penais; agradecemos os profissionais que colaboraram conosco.

Ao encerrar, quero agradecer a todos, voluntários e voluntárias, que ajudaram a ampliar a atuação de nossa igreja avançando o reino de Deus na Convenção Paulis-tana Leste. Nossos agradecimentos a todos da diretoria de nosso departamento, à Convenção Paulistana Leste e a todos os irmãos que se engajam nessa importante obra. A Deus, toda glória! ◆

Pr. Omar Figueiredo dos Santos Diretor do Dasap Paulistana Leste

Momentos do ACAP - Ação Comunitária Adventista da Pro-messa, Jardim Cumbica e Jardim das Oliveiras


demap paulistana leste

Nós, músicos da IAP, não estamos cati-vos, somos livres em uma sociedade lai-ca. Nossos instrumentos não estão guar-dados, porém uma questão é importante levantar quanto ao contexto do salmo 137: será que a sociedade ao nosso redor nos pede canções? Será que nossa música ca-racteriza alegria para os de fora? Inevita-velmente as perguntas são retóricas, pois sabemos que precisamos melhorar nos-sa música tecnicamente e teologicamen-te. Precisamos compreender que técnica e vida devocional cristã não são antagôni-cas e podem, sim, caminhar juntas, por-

que se assim não fosse, os opressores ba-bilônicos nunca pediriam canções aos ju-deus cativos...

Que a música em nossa Convenção seja biblicamente correta, criativa e con-temporânea, com a finalidade de glori-ficar a Deus, que merece o melhor lou-vor, edificar nossos irmãos e alcançar os perdidos para Cristo. Que Deus nos aju-de nessa caminhada! ◆

Ir. Márcio Nascimento Manfrin Diretor do Demap CPL

Cativos na Babilônia, os judeus choravam ao recordarem-se de Sião, agora suas harpas estavam penduradas em salgueiros, pois não havia motivos para louvarem ao Senhor, porém seus opressores, os babilônios, pedi-am-lhes canções, e além de tudo pediam que essas canções fossem canções alegres. (Sl 137:1-3).

Excelência musical X Vida devocional cristã


demi paulistana leste

Cuidando dos que cuidam do rebanho do mestre

Querido pastor, missionário, missioná-ria, obreiro e demais consagrados. Que-ro que você busque recordar o momento em que você aceitou o seu ministério. Que impulso motivou sua vocação cristã?

Nosso objetivo com essa pergunta é fa-zer você se lembrar de todo o entusiasmo que o motivou a aceitar esse convite. Pois é possível que tal sentimento tenha se dis-sipado quando você não viu concretizar--se o grande crescimento que esperava, ou não alcançou todas as suas metas em determinado momento, em determinado campo de trabalho.

É certo que, no decorrer de todo o nos-so trabalho, encontramos tempos difíceis, de muita luta. Porém o ministério cristão é exatamente assim, cheio de momentos e respostas satisfatórias, intercalados de momentos de muita tristeza e até de de-sânimo. Isso porque nenhum outro ofício engloba de maneira tão abrangente to-dos os níveis da existência do ser huma-no, do nascimento até à morte. E nenhum outro trabalho viverá tão intensamente os profundos sofrimentos e as supremas ale-grias da vida, compartilhando plenamen-te os tropeços e os sucessos das pesso-as, inclusive os nossos próprios. Sempre há um momento em que podemos bus-car novamente nossa identidade e fazer-mos algumas perguntas sobre o restante de nossa vida, buscando o que Deus tem a nos dizer acerca do direcionamento de nossa vocação.

Apesar das fraquezas e falhas da Igreja, ela ainda se constitui num grupo que de-monstra neste mundo o maior amor, sa-

crifício e abnegação, levando até mesmo aos que não querem reconhecer a Jesus Cristo como seu salvador pessoal os be-nefícios da presença do Espírito Santo e o impacto da vida cristã, através das miseri-córdias do Senhor (Mt 5.43-48).

Em seu livro “Se Eu Começasse Meu Ministério De Novo...” (seria muito inte-ressante todos nós realizarmos sua leitu-ra), o pastor John M. Drescher (2008:11) apresenta itens que ele analisou em seu próprio ministério de mais de cinquen-ta anos, o que mudaria se o começasse de novo: 1) Procuraria ser mais disciplina-do no cultivo da minha própria vida es-piritual, 2) Procuraria dedicar muito mais tempo ao estudo e pregação da Escritu-ra, 3) Procuraria tornar meu ministério mais centralizado em Cristo, 4) Procura-ria lembrar que não é minha eloquência, e sim a habilitação do Espírito Santo, que cumpre o propósito de Cristo em meu mi-nistério, 5) Procuraria ter em mente que, a despeito de todas as suas falhas, a Igreja é o Corpo de Cristo realizando a obra de Deus no mundo, 6) Eu me empenharia em conscientizar cada membro sobre o que é a obra do ministério, 7) Daria preponde-rante ênfase à oração, 8) Procuraria sem-pre me lembrar de que meu chamado não é para controlar a fé das pessoas, mas para amá-las dentro do reino de Deus, 9) Pro-curaria sempre lembrar que estou minis-trando somente fora do transbordamen-to, e que o fruto é produzido somente com base num novo crescimento, 10) Buscaria mais a plantação de Igreja e não me aco-modar em uma congregação estabelecida,

11) Procuraria ser mais disciplinado na prática do contato pessoal através da visi-tação ao rebanho e 12) Tomaria cuidado com certas armadilhas do ministério.

Tudo o que Deus espera de cada consa-grado, especialmente de cada pastor, mis-sionário e missionária, é que tenhamos a plena consciência de que a noiva deve es-tar pronta para a chegada do noivo.

Em At 2.42-47 encontramos o resumo de como a noiva deve se preparar, como ela se torna bela diante dos olhos do noi-vo. Em Jo 15.1-8, Jesus nos adverte, por duas vezes, que, se não permanecermos nele e ele não permanecer em nós, ne-nhum fruto espiritual de valor eterno conseguiremos produzir. Entretanto, nos-sa vaidade pessoal insiste em querer nos convencer de que podemos, através de exercícios, educação, dons, trabalho exte-nuante e outras qualidades pessoais, rea-lizar obras espirituais. Tudo que fazemos é pela graça de Cristo.

Provavelmente tenhamos, em algum momento de nossa história, “cometido dois males: [deixamos] o Senhor, o manancial de águas vivas, e [cavamos] cisternas rotas, que não retêm as águas” (Jr 2.13).

O Senhor conhece as nossas obras e sabe que queremos verdadeiramente ser a sua noiva, santificada para o encontro com o Noivo, mas precisamos retornar ao primeiro amor e, então, poderemos dizer “Maranatha! (Ora, vem, Senhor Jesus!)”. ◆

Pr. José Vital dos Santos Neto Diretor do Demi Paulistana Leste


dijap paulistana leste

Talvez esse tema lhe pareça estranho, mas é isso mesmo que queremos afirmar. Nosso propósito é levantar uma reflexão sobre esse importante assunto, haja vista que o discipu-lado é o método que utilizamos para a for-mação cristã. Essa é uma preocupação que deve ter lugar assegurado na mente de todo aquele que está envolvido com o discipula-do, especialmente o discipulado de crian-ças. É preciso se preocupar com a formação das crianças para que elas se tornem pesso-as adultas comprometidas com o evangelho de Cristo. Só através de uma “mentoria” bí-blica efetuada com as crianças, seja no lar, no Dijap ou mesmo nos grupos de comu-nhão, poderemos prepará-las para resistir a todo tipo de tentação que vier na juventude e vida adulta. Sem o preparo hoje, não espe-remos uma igreja engajada amanhã.

É preciso, com urgência, criar um plano para discipular nossas crianças nessa etapa da vida. Um bom discipula-do é a única garantia de formarmos uma nova igreja com base nos ensinos de Cristo, que seja comprometida e resista nos dias futuros.

Torna-se necessário aproveitar este tem-po, que vai dos primeiros anos de vida à juventude, e dar condições para que os fu-turos jovens e adultos pensem e vivam o evangelho num mundo cada vez mais con-fuso e desorientado. Essa deve ser a pre-ocupação número um da igreja. Esta pro-posta não é uma crítica ao trabalho reali-zado até agora, mas uma tentativa de “ler” esse tempo pós-moderno e reconhecer que ele é mau, e nós temos o dever de in-tensificar a mensagem do evangelho nes-se período da vida. Precisamos pensar nes-se tema com urgência, e hoje. Temos todas

o discipulado de crianças:um desafio da igreja local

as condições para isso. Um grande desafio nos aguarda e deve ser enfrentado pela li-derança atual, seja na Convenção, no Di-jap Regional ou mesmo nos Dijaps locais. Deus nos colocou aqui neste tempo para o aparelhamento de nossas crianças e jo-vens, para a construção de uma igreja mais forte. Este é o nosso tempo! Este é o nos-so momento! Deus nos escolheu para es-tarmos aqui, nesta época de nossa histó-


ria. Essa luta é nossa. Que Deus nos aju-de a realizar essa grande obra e vislumbrar um novo dia para a educação continuada de nossas crianças. Em Cristo, que está co-nosco sempre! ◆

Pr. Adailson Santos da Silva Diretor do Dijap CPL


Nossa FATAP:

Ensinando para

transformar

vidas

Quando a Palavra de Deus é ensinada com perfeição, nosso conhecimento sobre Deus aumenta e consequentemente nossa adoração a Deus é aperfeiçoada. A Facul-dade de Teologia Adventista da Promes-sa - Extensão Paulistana Leste, não tem medido esforços para que nossa Conven-ção possa avançar no ensino da Palavra de Deus. Apesar de nossas limitações, Deus tem nos dado graça para que algumas re-alizações sejam efetuadas. Temos atuado na formação acadêmica com duas turmas

de bacharelado em teologia, uma já no úl-timo ano, outra possibilitando aos nossos pastores concluírem o bacharelado.

Em cumprimento do nosso planeja-mento estratégico, estamos colaboran-do para que todos os pastores - de tem-po integral ou parcial - concluam a gradu-ação em teologia até o final de nossa ges-tão. Além do bacharelado, contamos atu-almente com 4 pastores realizando a in-tegralização de créditos (convalidação na Universidade Mackenzie), 6 pastores cur-

fatap

sando pós-graduação em plantação e revi-talização de igrejas e 1 pastor que já con-cluiu a pós-graduação. A Fatap, em parce-ria com a CPL, mantém um seminarista na Fatap Interna (seminário) que irá para o campo em janeiro de 2014.

Além dos cursos teológicos, na gradu-ação ou pós-graduação, a Fatap Paulista-na Leste tem incentivado nossos pastores através da leitura - distribuindo gratuita-mente a revista pastoral Ultimato bimes-tralmente; ministrado curso para consa-grandos na formação de diáconos, diaco-nisas e presbíteros, e investindo no treina-mento dos pregadores da Convenção em duas etapas, sendo que na primeira etapa (introdução à homilética), tivemos a par-ticipação de 400 pregadores, e na segunda etapa (sermão expositivo), tivemos cerca de 200 participantes.

Nós agradecemos a Deus por ter nos dado condição, tanto financeira quanto fí-sica, para realizarmos essa tão maravilho-sa obra no Reino. Estamos semeando nes-se solo fértil e temos plena certeza de que Deus fará com que essa pequena semente cresça e frutifique em nossa Convenção. A ele toda honra e toda glória! ◆

Pr. Josias Manoel de Lima Diretor da Fatap Paulistana Leste

A CPL em parceria com o Seminário Presbiteriano do Sul, estão proporcionan-do formação para seis pastores no curso de Pós Graduação em Plantação e Re-vitalização de Igrejas

Nossos pastores na Convenção Paulista-na Leste das igrejas Adventista da Promes-sa, em reunião no primeiro trimestre de 2012, após exaustivo estudo e sugestões, propuseram, para o quadriênio, um Plano de Ação que está fundamentado em qua-tro áreas principais. Todos os nossos even-tos estão focados no compromisso com a Palavra de Deus, no evangelismo inter-no e externo, na organização e vida cris-tã, como segue:

planejamento

Planejamento Estratégico


1. COMPROMISSO COM AS ESCRITURAS

As Escrituras Sagradas são a base da fé cristã. Ter uma crença sem o fundamento da Palavra de Deus é humanismo cristão. Não há igreja madura nem cristãos adul-tos na fé sem um estudo assíduo, profun-do e diário das Escrituras.

Assim, a Convenção Paulistana Leste tem buscado promover, através de pro-gramações anuais, atividades que pos-sibilitem esse crescimento, entre elas, a maratona bíblica. Nosso alvo é realizar todas as atividades tendo como princí-pio a Bíblia.

Não podemos cair no erro dos saduceus, que foram repreendidos por Jesus por não conhecerem as Escrituras (Mt 22.29). Só será possível vislumbrar uma igreja saudá-vel em sua crença e em sua teologia quan-do essa igreja tiver apreço por conhecer as verdades bíblicas e se aprofundar ne-las. Nosso primeiro compromisso é com as Escrituras.

PLANO DE AÇÃO

3. ORGANIZAÇÃOToda dinâmica do culto público nos

templos deve estar pautada numa liturgia organizacional e na reverência que agra-da a Deus. Não há como se prestar a Deus um culto integral sem essas marcas, pois elas fazem parte da nossa forma de cultu-ar e definem nossa identidade em Cristo. Por isso, todas as nossas atividades devem buscar a glória de Deus e oferecer a ele o melhor. Tudo deve ser organizado nos mínimos detalhes, não para nossa glória, mas para a glória do Pai. Busque essa or-ganização em sua igreja local. Nosso ter-ceiro compromisso é com a organização para a glória de Deus.

planejamento estratéGico

2a. EVANGELISMO INTERNOQuando estudamos as diversas formas

de divulgarmos as boas e as más notícias da salvação, inúmeras portas se abrem. Pois podemos realizar essa tarefa de for-ma interior e exterior. De forma inte-rior, isso pode ser efetuado nos momen-tos de culto. Como isso acontece? Através de uma boa receptividade, uma liturgia bem programada, reverência nos cultos, alegria em celebrarmos a Cristo, agrade-cimentos aos não crentes, etc. Toda igre-ja que exerce um bom evangelismo inter-no tem mais chance de crescer. As pesso-as sempre visitam nossas igrejas. Precisa-mos realizar programações mais atrativas para que elas fiquem e conheçam a fonte da vida - Cristo Jesus.

2b. EVANGELISMO EXTERNOA nossa crença e fé evidenciam-se de

forma concreta fora das quatro paredes do templo. “Assim brilhe a vossa luz diante dos homens...” (Mt 5:16). Essa foi a afirmação de Jesus. Logo, o brilho será sempre per-ceptível, e o efeito natural na vida de quem o receber. Por isso, a CPL tem trabalhado arduamente para implantar os grupos de comunhão, a rede de discipulado cristão e o evangelismo pessoal. Particularmente, como podemos definir um grupo de co-munhão? De forma sucinta, seria uma ex-tensão da igreja, uma forma de ser igreja fora da igreja predial. Essa é uma forma de ser comunidade cristã com maior proxi-midade, vínculos afetivos mais estabeleci-dos, confrontos a partir da Bíblia e o cres-cimento no temor do Senhor.

Outra forma de exercermos atividades de ensino é através do discipulado. Pois nele se tem a possibilidade de solidifi-car o novo crente sobre pontos doutriná-rios complexos e fundamentais da fé cris-tã. Nosso segundo compromisso é com o evangelismo interno e externo.

4. VIDA CRISTÃJesus nos convida a deixar tudo e

segui-lo. Porém, ao chegarmos a ele, pre-cisamos mudar radicalmente a nossa reali-dade. É impossível vivermos a antiga exis-tência dentro da igreja, como se o evange-lho não tivesse nos alcançado. Quem está em Cristo é nova criatura, as coisas velhas passaram e tudo se faz novo, afirma Paulo (2 Co 5.17). Logo, é imperativo que quem abraçou esse chamado viva de forma inte-gral e compatível com essa nova realidade em Cristo. A vida cristã é uma vida nova, nada aquém disso é orientado na Bíblia. É ter novos paradigmas para pensar, andar, comportar-se e viver perante a sociedade. É ter outra mentalidade, outra orientação quanto à forma de educar os filhos, viver em família, em sociedade, investir nos-so dinheiro, trabalhar, pastorear, enfim, a vida cristã se manifesta em nosso com-promisso no cotidiano e em nossa ética, pagando as nossas contas, não permitin-do que nosso nome seja inscrito no SPC, Serasa, etc..., que nosso nome seja moti-vo de escândalo para os “gentios”. A vida cristã é uma vida que se parece com a vida de Cristo: “Portanto, quer comais, quer be-bais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”. Nosso quarto compromisso é viver a vida cristã em con-formidade com a vida de Cristo.


1a Área

Compromisso com a Bíblia

2a Área

Evangelismo: Interno e Externo

3a Área

Organização

4a Área

Vida Cristã

QUATROÁREAS


Lançamento do plano de ação quadrienal

Cerca de 400 líderes participaram

Nossos pastores na mesma oportunidade entenderam que nossa convenção precisaria definir sua visão, missão, objetivo e valores. São esses os marcos que nos definem como organização eclesiástica, pautada na Bí-blia e arrolada à Convenção Geral das Igrejas Adventistas da Promessa.

PARA QUE EXISTIMOS?A Convenção Paulistana Leste existe para proclamar o Reino de Deus e fazer discípulos de Jesus Cristo, através do ensino bíblico e do testemunho cristão, integrando-os nas igrejas locais ( Mt 28.19-20).

QUAL É O NOSSO OBJETIVO?Todos os promessistas da Convenção Paulistana Leste vivendo na unidade do corpo de Cristo, proclamando o evangelho do Reino, até que Deus seja plenamente conhecido em nossa região (Is 11. 9; Mt 6. 9; Jo 17. 21; Ef 4. 24; Cl 3. 5-10).

QUAL É O NOSSO SONHO?Convenção Paulistana Leste: “Uma família proclamando a Cristo”

QUAIS SÃO AS REGRAS?1. Crer e ensinar que a Bíblia é a palavra

de Deus, única regra de fé e prática (1 Tm 4.16 - 17; Rm 15.4).

2. Ser uma família que adora a Deus por meio da celebração de sua glória (Sl 100).

3. Proclamar a salvação exclusivamente na pessoa de Jesus Cristo (Ef 2.8-11; At 4.12; At 16,31).

4. Ensinar a Lei de Deus como norma de um viver santo (Ec 12.13; Dt 6; Sl 119.9).

5. Crer que o Espírito Santo é o eterno consolador que dirige a igreja de Cristo por seu poder e graça (Jo 14.16-17, 26).

6. Proclamar Jesus Cristo através do evangelismo pessoal e dos grupos de comunhão (At 2.42-47).

7. Fazer discípulos à imagem e semelhança de Jesus Cristo, batizando-os conforme Mt 18.19-20.

8. Anunciar a Segunda vinda de Jesus Cristo e aguardá-la em temor e santidade (Tt 2.13).

A seguir, apresentamos algumas realizações em 2012 em cumpri-mento ao plano de Ação “Jornada Cristã 2012-2015”.


NOSSAS REALIZAÇÕES

MARCOS QUE NOS DEFINEM



Maratona Bíblica 2012

1000 participantes, 19 finalistas e três vencedores: Eliene Elvira de Oli-

veira França Amâncio (IAP em Jar-dim Cumbica) - prêmio: Tablet, Rafa-el Floriano de Lima (IAP de Vila Ver-

de) - prêmio: Viagem para o Chile, Sandra Regina Nicácio (IAP de Vila

Nova Curuça) - prêmio: Viagem para Argentina. Parabéns aos vencedores.

Participem da Maratona Bíblica 2013.


Retiro teológico, Conferência Fiel 2012

Participação de 8 pastores da CPL


Treinamento para pregadores

400 pessoas participaram da 1ª fase

Treinamento para pregadores e pregadoras

200 participaram da 2ª fase

Realização de 6 edições da Jornada Cristã 1ª - Jornada Espiritual, 2ª - Jornada pela Família, 3ª - Jornada pela Igreja, 4ª - Jornada por Missões, 5ª - Jornada pela Esperança e 6ª - Jornada pelo Avivamento. O resultado foi o acréscimo de 50% na participação nos cultos.

Demais atividades

� Reunião com a equipe pastoral: 38

� Jejum dos pastores e líderes: 48

� Oração de madrugada: 48

� Por do Sol em família: 48

� Vigília com os pastores e presbiteros: 3

� Série de sermões aos sábados: 2

� Treinamento para grupos de

comunhão regional: 3

� Treinamento para pregadores: 6 turmas

� Pesquisa: 7 entre líderes e pastores

� Confraternização pastoral: 3

ponto final

O ponto final geralmente apresenta a maior pausa da voz e é empregado

principalmente para fechar o período. Como um ponto final em nossa apresen-

tação, encerramos o primeiro parágrafo de nossa gestão para iniciar o segundo.

Nossa oração é no sentido de que os próximos parágrafos e capítulos desta histó-

ria sejam cada vez maiores e melhores. De um total de quatro anos de gestão, en-

tramos no segundo ano, ou seja, só nos restam 75% da gestão. Ajudem-nos em

oração ao Pai. Queremos uma igreja mais engajada e comprometida com os va-

lores do reino. Uma igreja que cresça no temor do Senhor. Contamos com vocês

no cumprimento das Escrituras Sagradas e das normas de nossa igreja. Conta-

mos com a participação de sua família nas atividades propostas pela convenção e

seus departamentos na “Agenda da jornada 2013”. Nossa história terá continuida-

de. Ainda não concluímos a corrida, o livro continua aberto. Você está escreven-

do, juntamente com outros sete mil que não se dobraram, cada capítulo desse li-

vro. Até que o autor dos autores baixe a caneta pela última vez e declare encerrada

a história. E cada um de nós será recompensado pelo que escrevemos nesta vida:

“E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a

cada um segundo as suas obras (Ap 22.12).

Um grande abraço a todos!




endereço das iGrejas da convenção paulistana leste

Taboão • Avenida Martins Junior, 589 – Almeida Prado - Guarulhos – CEP 07141-000

Vila Galvão • Rua Cristovão Colombo, 598 – Vila Galvão - Guarulhos – CEP 07054-030

Parque Jandaia • Rua Porto Alegre, 174 – Parque Jandaia - Guarulhos – CEP 07260-220

Bairro dos Pimentas • Rua Feira Grande, 778 – Bairro dos Pimentas - Guarulhos – CEP 07270-300

Cumbica • Avenida Damião Lins de Vasconcelos, 1318 – Cumbica - Guarulhos – CEP 07181-170

Parque Continental • Rua Paulo Freire (Antigo 2A) Atual 44 – Parque Continental II - Guarulhos – CEP 07084-220

Jardim São João • Rua Juarez Távora, 223 – Jardim São João - Guarulhos – CEP 07151-030

Vila Rio de Janeiro • Rua A, 4 – Jardim Cristian Alice - Guarulhos – CEP 07124-262

Jardim Cumbica • Rua Santo Antonio do Ingá, 671 – Jardim Cumbica - Guarulhos – CEP 07240-010

Jardim Tranquilidade • Rua Catuípe, 371 – Jardim Tranquilidade - Guarulhos – CEP 07052-200

Bonsucesso • Rua Doze de Junho, 127 – Jardim Triunfo - Guarulhos – CEP 07175-330

1º D

istr

ito

2º D

istr

ito

3º D

istr

ito

Cidade Tiradentes • R. Eduardo Vassimon, 101 – Cidade Tiradentes - São Paulo – CEP 08471-220

Parque Boa Esperança • R. Jesuino Monte Carmelo, 366 – Parque Boa Esperança - São Paulo – CEP 08341-295

Jardim Santo André • R. Campo de Piratininga, 48 – Jardim Santo André - São Paulo – CEP 08390-070

Itaquera • R. Capana, 36 – Vila Carmosina - São Paulo – CEP 08295-250

Parque São Rafael • Avenida Baronesa de Muritiba, 278 – Parque São Rafael - São Paulo – CEP 08311-080

Vila Verde • Rua Laços de Ouro, 5 – Vila Verde - São Paulo – CEP 08230-620

Vila Formosa • Rua Seurrebes Barbosa, 209 – Vila Formosa - São Paulo – CEP 03380-120

Vila Nhocuné • Rua Alberto Flores, 444 – Vila Nhocuné - São Paulo – CEP 03558-000

Jardim Limoeiro • Rua Carvalho Brasileiro, 129-A – Jardim Limoeiro - São Paulo – CEP 08360-460

Ponte Rasa • Rua Fabio José Bezerra, 532 – Parque Buturussu - São Paulo – CEP 03805-000

IV Centenário • Rua Sargento Noel de Camargo, 300 – IV Centenário - São Paulo – CEP 03937-000

São Miguel Paulista • Rua Gabriel de Castro Lobo 163, – São Miguel Paulista - São Paulo – CEP 08020-350

Tatuapé • Rua Serra de Botucatu, 981-A – Vila Gomes Cardim - Tatuapé – CEP 03317-000

Vila Nova Curuça • Rua Jabiru, 299 – Vila Nova Curuça - São Paulo – CEP 08031-020

Gleba do Pêssego • Rua Malmequer do Campo, 1146 – Gleba do Pêssego - Itaquera/SP – CEP 08265-380

Jardim Paineira • Estrada do Corredor, 1695 – Jardim Paineira - Itaquaquecetuba – CEP 08570-001

Aracaré • Avenida Fernando Vasconcelos Rossi, 1760 – Aracaré- Itaquaquecetuba – CEP 08572-000

Itaim Paulista • Rua Manoel de Castilho, 165 – Itaim Paulista - São Paulo – CEP 08120-030

Itaquaquecetuba • Avenida Itaquaquecetuba, 410 – Vila Passalacqua - Itaquaquecetuba – CEP 08577-210

Jardim das Oliveiras • Rua Pedro Pereira, 530 – Jardim das Oliveiras - São Paulo – CEP 08111-580

Arujá • Rua José Pereira de Aquino, 156 – Parque Rodrigo Barreto - Aruja – CEP 07400-000

Vila Progresso • Rua Padre Antão Jorge, 956 – Vila Progresso - São Paulo – CEP 08245-100

Miguel Badra • Avenida Miguel Badra, 1288 – Miguel Badra - Suzano – CEP 08690-010

Caiuby • Estrada dos Índios, 1580 – Pq. Escafilde - Itaquaquecetuba – CEP 08587-830

Ferraz de Vasconcelos • Rua Lourenço Paganucci, 637 – Jardim Maria Rosa – CEP 08544-500

Poá • Rua Pedro Angeli, 65 – Centro - Poá – CEP 08560-170

Vila Yolanda • Rua Catarina Cubas, 598 – Vila Yolanda - São Paulo – CEP 08450-350

Jardim Mabel • Rua Eugenio Grieco, 7 – Jardim Mabel - São Paulo – CEP 08121-770

Guaianazes • Rua Ida Radiante Bonfonte, 85 – Nova Guaianazes - São Paulo – CEP 08431-300

Suzano • Rua Francisco de Paula Souza Rosas, 127 – Vila Figueira - Suzano – CEP 08610-020

Brás Cubas • Rua Benedito Aragão Cardoso, 50 – Vila Bela Flor - Mogi das Cruzes – CEP 08740-090

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Encadernação: BrochuraDimensão: 11,0 cm x 16,0 cmPáginas: 280

Este livro é uma proposta para estudo entre o culto de domingo à noite e o de sábado, proporcionando a comunhão e o discipulado do povo de Deus. Nossa humilde intenção é ser igreja além dos cumprimentos do culto de domingo; é trocar parte do tempo que gastamos com TV e internet pelo discipulado bíblico, seja pessoal ou nos Grupos de Comunhão.


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Este livro é uma proposta para estudo entre o culto de domingo à noite e o de sábado, proporcionando a comunhão e o discipulado do povo de Deus. Nossa humilde intenção é ser igreja além dos cumprimentos do culto de domingo; é trocar parte do tempo que gastamos com TV e internet pelo discipulado bíblico, seja pessoal ou nos Grupos de Comunhão.


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CONVENÇÃO PAULISTANA LESTE


CONVENÇÃO PAULISTANA LESTE EM AÇÃO · 4 Igreja Adventista da Promessa Pela graça e...

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