CONVERGÊNCIA ECONÓMICA E SOCIAL NA UE: FACTOS … · Gráfi co 1: O euro é a moeda da União...
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1 CONVERGÊNCIA ECONÓMICA E SOCIAL NA UE: FACTOS ESSENCIAIS Área do euro Área não euro 73% 27% 85% 15% Área do euro Área não euro Fonte: Eurostat, * Previsões para 2019 da base de dados AMECO, parte da área do euro no PIB da UE 28/27 PIB 2019 Gráfico 1: O euro é a moeda da União Europeia. A área do euro representará 85 % da economia da Europa, após a saída do Reino Unido da UE em 2019. Parte da área do euro no conjunto da UE 28, 2019 Parte da área do euro no conjunto da UE 27, 2019 Contribuição da Comissão para a Agenda dos Dirigentes #FutureofEurope #EURoad2Sibiu CONCLUIR A UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA EUROPEIA
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CONVERGÊNCIA ECONÓMICA E SOCIAL NA UE: FACTOS ESSENCIAIS
Área do euroÁrea não euro
73%
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Área do euroÁrea não euro
Fonte: Eurostat, * Previsões para 2019 da base de dados AMECO, parte da área do euro no PIB da UE 28/27 PIB 2019
Gráfi co 1: O euro é a moeda da União Europeia.
A área do euro representará 85 % da economia da Europa, após a saída do Reino Unido da UE em 2019.
Parte da área do euro no conjunto da UE 28, 2019
Parte da área do euro no conjunto da UE 27, 2019
Contribuição da Comissão para a Agenda dos Dirigentes#FutureofEurope #EURoad2Sibiu
CONCLUIR A UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA EUROPEIA
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Gráfico 2: O rendimento da área não euro converge no sentido ascendente para valores próximos da área do euro
O rendimento per capita cresceu em todos os países desde 2000, e o diferencial entre a área não euro e a área do euro registou uma redução de 2 500 € em 2016.
Gráfico 3: A UE recupera de forma constante e converge em sentido ascendente
A UE registou um retorno sustentável ao crescimento após a crise económica e financeira. Esta tendência deverá continuar nos próximos anos. O facto de os Estados-Membros não euro registarem taxas de crescimento mais elevadas do que os países da área do euro contribuirá para acentuar essa convergência em sentido ascendente.
Fonte: EurostatProduto interno bruto real per capita, em termos de paridade de poder de compra
Fonte: Eurostat, * Previsões da base de dados AMECOCrescimento do produto interno bruto real, em % no último ano, média
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Gráfico 5: Os níveis de desemprego são os mais baixos dos últimos oito anos
O desemprego sofreu uma forte redução desde o pico da crise e registou a sua taxa mais baixa em oito anos em 2016. Os países não pertencentes à área do euro registam algumas das taxas de desemprego mais baixas da UE.
Fonte: Eurostat, * Previsões da base de dados AMECO. Taxa de desemprego, % da população ativa total, média
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Gráfico 4: Uma nova esperança para os investimentos
Os investimentos registam uma tendência ascendente e aumentam até mais rapidamente nos Estados-Membros que não pertencem à área do euro do que nos Estados-Membros da área do euro.
Fonte: Eurostat, * Previsões da base de dados AMECOFormação bruta de capital fixo, em % do produto interno bruto, média.
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Gráfi co 7: 8 milhões de novos empregos criados desde 2014
Foram criados aproximadamente 8 milhões de postos de trabalho na UE desde a entrada em funções da Comissão atual. Segundo as previsões, este valor deverá atingir 12 milhões até 2019. Contudo, a grande maioria destes empregos foram criados na área do euro, enquanto os Estados-Membros que não pertencem à área do euro continuam a fazer face à falta de mão-de-obra devido às vagas de emigração para o resto da UE.
Fonte: Eurostat, * Previsões da base de dados AMECOCriação de emprego, total dos empregos criados, tendo 2008 como ano de referência
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Gráfi co 6: Emprego ao seu nível mais elevado dos últimos oito anos
As taxas de emprego subiram acentuadamente na União desde 2013, e as previsões indicam uma ultrapassagem dos níveis anteriores à crise. Os Estados-Membros não pertencentes à área do euro registam algumas das taxas de emprego mais elevadas da União.
Fonte: Eurostat, * Previsões da base de dados AMECOTaxa de emprego, % do total da população com idades entre 15 e 64 anos, média
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Gráfico 9: Queda do custo do serviço da dívida pública
O custo do serviço da dívida pública caiu bruscamente na União, o que reduziu os custos da contração de empréstimos para as autoridades públicas.
Fonte: EurostatRendimento das obrigações do Estado a dez anos, média.
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Gráfico 8: Os défices orçamentais convergem para valores «normais»
Os défices orçamentais públicos continuaram a diminuir uniformemente em toda a UE, registando tal diminuição uma média de 1 % do PIB no conjunto da UE-27. Além disso, registou-se uma diminuição do diferencial entre os melhores e os piores resultados. Esta tendência deverá confirmar-se na maior parte dos Estados-Membros até 2019.
Fonte: Eurostat, * Previsões da base de dados AMECODéfices orçamentais públicos, em % do produto interno bruto, média
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Gráfico 11: Os juros hipotecários continuam a baixar
O diferencial das taxas de juro sobre os empréstimos hipotecários às famílias registou uma forte redução.
Fonte: Banco Central EuropeuTaxas de juro sobre os empréstimos hipotecários às famílias, com vencimento superior a cinco anos, média
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Gráfico 10: Menor volume de crédito malparado
A parte do crédito malparado - isto é, dos empréstimos relativamente aos quais o mutuário se encontra em incumprimento ou próximo do incumprimento - diminuiu em toda a União desde 2013, libertando os bancos dos créditos de cobrança duvidosa e aumentando a sua capacidade de concessão de novos empréstimos.
Fonte: Banco Mundial, Autoridade Bancária EuropeiaCrédito malparado, em % da totalidade dos empréstimos, média
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Gráfico 13: Apesar da convergência, as empresas dos países que não pertencem à área do euro são confrontadas com taxas de juro mais elevadas
As taxas de juro sobre os empréstimos bancários às empresas não financeiras também registaram uma forte convergência, mas continuam a ser sensivelmente mais elevadas nos Estados-Membros não pertencentes à área do euro.
Fonte: Banco Central EuropeuTaxas de juro sobre os empréstimos às empresas não financiárias, com vencimento superior a cinco anos, média
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Gráfico 12: As taxas de crédito ao consumo registam uma forte convergência nos Estados-Membros
As taxas de juros sobre os créditos bancários ao consumo convergiram significativamente, mas mantêm-se ligeiramente mais elevadas nos países que não pertencem à área do euro.
Fonte: Banco Central EuropeuCréditos bancários ao consumo, vencimentos superiores a um ano, mas inferiores ou iguais a cinco anos, média.
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