Conversor Digital
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7/23/2019 Conversor Digital
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CONVERSORES DIGITAL/ANALGICO
Os fenmenos do mundo real normalmente so analgicos. Em
contradio, a tecnologia de processamento digital est cada vez
mais presente no nosso dia a dia. Assim, so necessrias interfaces
que convertem informaes analgicas do mundo real para
dados digitais que so processados, e em seguida convertidas para
forma analgica. !m dos e"emplos mais comuns nos dias de #o$e
so os aparel#os que tocam discos %&, convertendo informaes
digitais a m'sica codificada digitalmente para a forma analgica
o som gerado em alto(falantes.
)uitos dos componentes e equipamentos no entendem sinais
digitais, necessitando(os na na forma analgica. Em geral,
processos de converso de sinais el*tricos para grandezas f+sicas
e"igem sa+das analgicas. !m om e"emplo * o alto(falante. -ara
poder reproduzir um sinal de udio, o alto(falante precisa ser
e"citado atrav*s de um sinal analgico.
necessrio ento a transformao das cadeias de its gerada nas
sa+das dos sistemas digitais em sinais analgicos. Esta * a funo
dos conversores &igital(Analgicos, ou simplesmente &A%s.
TCNICAS DE CONVERSO D/A
/rias so as formas que podem ser utilizadas na converso &0A.
%omo por e"emplo1 %onversor &0A aseado em rede resistiva com
pesos inrio, 2ede 2esistiva 2(32, 2ede 42, 5ntegrador, -ulse
6idt# )odulation 7-)68 E Oversampling &elta(sigma 79(:8.
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CONVERSOR D/A BASEADO EM REDE RESISTIVACOM PESOS BINRIOS:
Esta t*cnica aseia(se em um amplificador(somador, representado
na figura aai"o, onde se consegue a converso, controlando(se o
gan#o em cada entrada. %omo desvantagem desse circuito tem(sea necessidade de uma grande gama de valores de resistores de
preciso, tornando dif+cil a sua implementao de um circuito
integrado.
REDE RESISTIVA R-2R:
&iferente da t*cnica anterior, esta rede resistiva utiliza apenas 3valores resistivos1 2 e 32. ; uma grande quantidade de t*cnicas
que utilizam esta rede resistiva como ase.
REDE NR:
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conversor de = its necessita(se de uma rede >?2, ou se$a, >?
resistores iguais em s*rie. -ara @ its, # a necessidade de uma
rede 3?2. O divisor resistivo conectado a um con$unto de c#aves,
controlado por um grande decodificador, * a ase deste conversor.
REDE DE CAPACITORES COM PESOS BINRIOS:
Ao inv*s de se utilizar resistores com pesos inrios, esta t*cnica
utiliza capacitores com pesos inrios. Ela favorece o processo de
integrao %)O
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PULSE WIDTH MODULATION (PMW)
O conversor aseia(se na gerao de um trem de pulsos com
largura varivel 7-ulse 6idt# )odulation8 conforme a entrada
digital. -assa(se o trem de pulsos por um filtro passa(ai"os, de tal
forma a passar apenas a componente cont+nua, e ot*m(se a
converso para sinal analgico, conforme apresenta a figura aai"o.
Em um sistema microprocessado, * o m*todo mais econmico de
se efetuar a converso &0A, astando o programa gerar um trem de
pulsos em uma sa+da digital. !ma desvantagem desta t*cnica * a
ai"a velocidade de converso.
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OVERSAMPLING DELTA-SIGMA (-):
A grande vantagem desta t*cnica * a oteno de conversores
astante precisos sem a necessidade da utilizao circuitosanalgicos de preciso. Ela no ser aordada em detal#es por
envolver teorias de processamento sinais. O princ+pio envolvido *
um processamento digital comple"o, que utiliza certas
caracter+sticas do sistema -6) 7utiliza um conversor &0A de > it8,
al*m de um processamento digital. %omo resultado tem(se um
conversor &0A astante veloz e preciso. Ela * muito utilizado em
equipamentos digitais de udio.
LNB
4FG 7oH(noise FlocI %onverter %onversor de Fai"o 2u+do8, ele
vai instalado no miolo da antena e * responsvel por fazer a
comunicao com o sat*lite, o JpratoK da antena * apenas um
refletor para direcionar o sinal que * transmitido pelo 4F.
;o$e em dia o 4F no * mais comercializado, pois ele precisava
de um servo motor para funcionar. -ara evitar o uso do servo motor
foi lanada a evoluo do 4F que se c#ama 4FG, asta conectar
o seu 4FG na antena -aralica, apontar para o sat*lite e fazer a
usca e sintonia dos canais.
E"istem dois modelos e duas variaes de 4FG, para Fanda % epara Fanda L!, nas opes )onoponto e )ultiponto. O modelo
monoponto * para o caso de vocC usar em apenas um receptor, se
vocC tiver mais de uma M/ com receptor e quiser usar a mesma
antena paralica vocC precisa de um 4FG )ultiponto e um divisor
de sinal para a quantidade de 2eceptores que vocC precisa, ve$a
aai"o a imagem de um 4FG )ultiponto para Antenas de Fanda
%.
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ENTENDENDO O CONVERSOR DIGITAL
O padro adotado no Frasil para transmisso dos canais &igitais *
o 5
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O !"# $ %#''*+ , #.# +' &%*' *0*1*' *%3 &*#4
Fasicamente vocC vai precisar que sua M/ ten#a um conversor
digital integrado, que vai permitir sintonizar os canais digitais
diretamente pela M/, ou no caso da sua M/ no ter o conversor
integrado vocC pode comprar um conversor e"terno, e"istem vrios
modelos dispon+veis no mercado, a grande maioria possui alguns
recursos interessantes para agregar valor ao aparel#o, como funo
de gravao e m+dia plaRer, que permite vocC assistir filmes, ver
fotos e ouvir m'sicas na sua televiso atrav*s de um -en &rive ou
;& E"terno conectado ao seu conversor. A funo de gravao dos
conversores con#ecida como -/2 7-ersonal /ideo 2ecorder
Nravao de /+deo -essoal8, permite gravar em um formato que
somente o prprio conversor consegue ari(lo 7para evitar cpias
no autorizadas do conte'do da M/8. -ara receer o sinal &igital da
sua cidade em seu conversor vocC vai precisar de uma Antena !;G
que pode ser interna ou e"terna dependendo da qualidade de sinal
da sua regio.
O nome t*cnico do conversor digital * set(top o", e eles tCm afuno de decodificar o sinal enviado pelas emissoras, aprimorando
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a transmisso uma vez que o sistema digital possui qualidadesuperior ao analgico. Alguns modelos de set(top o" podem serutilizados para loqueio de canais e reproduo de fotos em S-EN,m'sicas em )-T e v+deos )-EN(3 e )-EN(=U
C++ #'&+53# " &+%6#'+
)arca1 a maioria dos aparel#os funciona em televisores de qualquerfaricante, mas o mel#or * se informar sore essa compatiilidade.
Mipo de M/1 alguns conversores so espec+ficos para as M/sconvencionais 7de tuo8, outros so indicados para televisores deplasma ou %& e e"istem os que so compat+veis aos dois tipos deM/.
%one"o analgica ou digital1 ve$a se as opes de entrada e sa+dapara cone"o dos fios so compat+veis com o seu aparel#o de M/.
Mela =1T1 alguns conversores a$ustam a imagem digital V que *transmitida no formato >?1 V para e"iio em tela de =1T, evitandoas fai"as #orizontais em cima e emai"o da imagem, comoacontece com alguns &/&s.
Dual cao usarV 2%A,
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/+deo8 * o mel#or tipo de transmisso de informao, composto portrCs caos identificados pelas cores verde, azul e vermel#o.
;&)5 7;ig# &efinition )ultimedia 5nterface81 consiste num tipo decone"o de alta definio que une informaes de som e imagemnum 'nico cao. &iferente dos conectores analgicos o ;&)5 utilizainformaes digitais, o que amplia a qualidade da transmisso.
O B'*5 1# 7G*%07
Em outros pa+ses a M/ digital $ * uma realidade # algum tempo,mas a tecnologia utilizada no Frasil foi desenvolvida em solonacional. %#amado de WNingaW, o sistema rasileiro paratransmisso digital foi desenvolvido em parceria pela -ontif+cia!niversidade %atlica do 2io de Saneiro 7-!%(2io8 e pela!niversidade Gederal da -ara+a 7!G-F8. A capacidade decompresso de arquivos pelo m*todo WNingaW * em maior que omodelo $aponCs amplamente utilizado #o$e, o )-EN3. 5sso significamais velocidade no envio de dados sem perder a qualidade.