Coordenação - colegiojm.com.br · da vez para fazer o editorial, e mostrar um pouco de tudo que...

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Realização dos alunos: Amanda Suemi (8ºA), Ana Carolina Weinert

(7ºA), Ana Paula Besenbruch (9ºA), Aynara Pirri (7ºB), Barbara Siqueira (7ºB), Beatriz Scigliano (1ºA – EM), Camilla Silva (1ºA – EM), Fernanda

Lacerda (9ºA), Gabrielle Medeiros (8ºA) Giovana Chinelato (7ºB), Giovana Gonçalves (7ºA),

Jacqueline Cabral (1ºA – EM), Marcos Paulo Honorato (8ºA), Mariana Sigg (8ºA), Otávio

Salomão (7ºB), Yara Marina de Andrade (9ºA)Participação especial: Bárbara Leite (3ºA – EM),

Carolina Cassiano (3ºA –EM), Gabriela Porne (3ºA – EM), Letícia Tandelo (3ºA – EM), Paula

Holanda (3ºA – EM) e Rhenzo Pugliese (1ºB –EM)

Coordenação: Profª Carolina MacedoDiagramação: Renato Ranazzi

2 Jornal Família JM1º trimestre 2013

Olá, leitores! Fui a escolhida da vez para fazer o editorial, e mostrar um pouco de tudo que já aconteceu nesse começo de ano.

As férias mal acabaram e o trabalho já voltou com tudo, nada de folgas, mas isso faz parte. Um novo ano chegou e com ele uma nova equipe no Jornal Fa-mília JM para continuar a trazer as mais variadas informações a vocês. Nessa primeira edição de 2013 teremos um especial de releituras dos contos de fadas, mostrando a obscuridade original e as inovações que essas histó-rias sofreram nos dias atuais. Ti-vemos uma entrevista exclusiva com o professor Fransérgio, a co-bertura do Sarau aqui no colégio e também da formatura. Além do mais, você vai ler uma das famo-sas histórias do professor Públio.

As cartas dos nossos leitores terão um espaço especial no “A palavra é sua!” e se você quiser aparecer na próxima edição man-de e-mail para [email protected] .

É isso, pessoal, espero que gostem e nos vemos em breve em mais um Jornal Família JM.

Camilla Silva(1°AEM)

Eu quero parabenizá-los pelo trabalho apresentado nas três edições do Jornal da Família JM! Não tenho conhecimento sufi-ciente para avaliar o trabalho de forma acadêmica, técni-ca. Posso, contudo, expressar minha satisfação e alegria em constatar que vocês estão fazendo um “Trabalho muito bom”. As narrativas são cla-ras, o conteúdo interessante e instigante. Adorei a diagra-mação, imagens, enfim, ado-rei o jornal.Devo confessar que estava ansiosa para a última parte

Cara equipe do Jornal Família JM,Achei a matéria sobre a rede social “Skoob” muito interes-sante e bem escrita. Me interesso muito por livros e não sabia sobre o “Skoob” e o que se pode fazer lá, marcar livros como já lidos, por exem-plo, ou saber quantas obras você já leu. O “Skoob” é a rede social para mim, princi-palmente quando quero saber sobre os novos livros. O jornal está de parabéns!

Vitória M. Bernardo (8ºA)

Eu adorei todas as matérias escritas no jornal, mas teve uma que me chamou a aten-ção, a matéria “Loucos por sangue”, de Camilla Silva e Bruna Cordeiro. Adorei o texto, não só porque amo este estilo, e sim porque foi bem feito e pesquisado.Outra coisa bem interessante foi a comparação entre vam-piros antigos, como Drácula, e os novos, como os do fenô-meno da saga Crepúsculo.

Amanda Santana Azevedo (8ºB)

Editorial

ExpEdiEntE

o QuE VEm por aí...

a palaVra é Sua!

Três edições de sucesso!!

Rede Literária

Meu doce vampiro

Rhenzo Pugliese (1ºB – EM)

da crônica “Uma caça-da para relembrar”, e adorei! Foi uma leitura bastante agradável e divertida.Mais uma vez PARA-BÉNS!!

Ana Maria Bruyn (mãe de aluno)

Maio17 – Visita à Ed. Paulinas08 – Dia das Mães Maternal ao 1º ano10 – Dia das Mães 2º ano ao 5º ano20 – Visita à Vigor

Agosto10 – Dia dos Pais26 a 30 – Projeto Leitura30 – Baile do Saci

Junho08 – Feira Cultural 14 – Visita à Base Aérea de Cumbica29 – Festa Junina

Quer mandar sua opinião, sugestões,

críticas, etc.?

Basta escrever um e-mail para

[email protected]

Estamos esperando!

3Jornal Família JM1º trimestre 2013

Com essa febre de releitura, o escolhido de março foi “Jack — o Caçador de Gigantes”, ou o velho João e o Pé de Feijão. A adaptação, qua-se como de costume, manteve o enredo básico durante um tempo, mas depois desviou um pou-co de seu curso original colocando um pouco de romance no meio da história e mais lutas do que o normal, não que isso tenha atrapalhado, muito pelo contrário, deixou o filme ainda mais emocio-nante.

Embora Nicholas Hoult (do filme Meu Namo-rado é Um Zumbi) seja o mocinho, Ewan Mcgre-gor (do musical Moulin Rouge), que é do exército do rei, rouba a cena em alguns momentos com o seu humor irônico. Os gigantes são criaturas horríveis que só querem saber de destruição e por causa de sua força a batalha é um pouco difi-cultada. Com a direção de Bryan Singer, o filme é desenvolvido cheio de reviravoltas, prendendo a atenção até os créditos aparecerem. O final, ape-sar de previsível, não estraga o começo e muito menos o desenrolar da história.

Camilla Silva (1°A-EM)

Os contos de fadas nem sempre foram “meigos”. Nas primeiras versões das histórias, era muito comum a

presença de violência, tortura, canibalismo e assassinatos. Devido à época perigosa em que a Europa estava (Idade Média), isto não surpreendia a sociedade, nem as crianças. As narrativas serviam como ensi-namentos para as pessoas.

No princípio, as histórias eram passa-das de mãe para filho oralmente e alguns detalhes acabavam sendo mudados ao longo do tempo. Para acabar com esse problema, Charles Perrault decidiu es-crevê-las. Suas principais histórias foram: Chapeuzinho Vermelho, A Bela Ador-mecida, O Gato de Botas, Cinderela e O Pequeno Polegar. Outros escritores que trouxeram as histórias para o papel foram os irmãos Grimm, Jacob e Wilhelm, que adaptaram os contos para as crianças com finalidade de ensiná-las e entretê-las. Os Grimm, além de reescreverem as histórias de Perrault, criaram novas, sendo as mais famosas: Branca de Neve, O Flautista de Hamelin, Rapunzel e João e Maria. Você, quando era pequeno, com certeza já ouviu a história do Patinho Feio. Sabe quem a escreveu? Hans Christian Andersen, o es-critor de Soldadinho de Chumbo e A Pe-quena Sereia.

Este último conto originalmente não traz uma história muito bonita. Ariel, que é a caçula da família, tem a curiosidade de visitar o mundo dos humanos, e conversa com uma bruxa, que lhe dá uma poção para transformar sua cauda em pernas.

Ela acaba se apaixonando por um dos humanos. Quando percebe que o amor não é correspondido, a sereia se desespe-ra, querendo voltar para o mar. Sem êxito ela corta as próprias pernas, com raiva do que havia acontecido. Apavorante, não?

Sejam boas ou más, as histórias per-manecem até hoje e são feitas releituras em geral, interessando as diversas faixas etárias como os filmes: João e Maria - os caçadores de bruxas, A garota da capa vermelha, Branca de neve e o caçador, entre outros. Elas não estão voltando tão cruéis como as originais, mas já estão che-gando perto.

Como já dizia Perrault, os contos o iriam imortalizar.

Barbara Siqueira (7°B), Beatriz Scigliano e Camilla Silva (1°A-EM)

Está sem nada para fazer? Já cansou de ver os mesmos filmes várias vezes? Que tal

investir em algo novo, como os seriados? Uma boa sugestão para entrar nesse novo mun-

do é o Once Upon A Time, a série que ganhou milhares de fãs nesse último ano. A história

é uma releitura de diversos contos de fadas, apesar de girar a maior parte do tempo em

torno da história da Branca de Neve, a série acaba sendo uma bagunça, onde todos os

personagens que conhecemos possuem alguma relação.

Tudo começa quando a rainha má vai ao casamento de sua enteada Branca de Neve

com o príncipe Encantado e avisa que lançará uma maldição que afetará ao casal, o bebê

que Branca está esperando e todo o reino. Só o que a rainha não contava era que Emma,

a filha de Branca, poderia salvar o mundo encantado e também real quando completasse

28 anos. Durante a maldição, Branca de Neve se separa de sua filha e ela e todos os per-

sonagens ficam presos em uma pequena cidade chamada Storybrook, em Maine - EUA.

A cada episódio somos apresentados aos habitantes e também conhecemos uma nova

versão de algum conto. Cheia de encontros e desencontros, a trama segue sempre nos

surpreendendo de uma maneira intrigante e sempre deixa aquele gostinho de quero mais.

Ana Paula Besenbruch (9°A) , Bárbara Leite (3ºA - EM) e Camilla Silva (1ºA – EM)

A feira cultural deste ano vai acontecer no dia 8 de junho e terá como tema “Brasil, mos-tra sua cara!”. Essa ideia estava em segundo plano há um tempo e foi escolhido devido ao fato de que muitas pessoas são informadas sobre o que acontece em outros países e aca-bam sendo “alienadas” em relação ao Brasil. O trabalho vai estimular a pesquisa dos alunos e pode variar desde o destino de uma viagem até a escolha de suas profissões.

Este ano o formato dos grupos e os cri-térios de avaliação são os mesmos do ano passado, a diferença será essencialmente o trabalho escrito. Os orientadores, tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio, foram escolhidos pela sugestão de subtemas

Módulos de Educação Física

Em meio a tanta pressão vivida pelos alu-nos do ensino Médio, foi decidido que, para relaxar um pouco diante de provas tão difí-ceis, lições exaustivas e o famoso vestibular, as aulas de educação física seriam divididas em módulos.

*Dança: consiste em passar coreografias e condicionar fisicamente seus participantes.

*Condicionamento físico e Fitness: cor-rer, levantar peso e até descer e subir escadas.

*Esportes: a cada trimestre é dado um es-porte diferente.

*Jogos e brincadeiras: Relembram as brincadeiras da infância como mãe da rua, Pi-que bandeira, entre outros. Foi o módulo mais cobiçado, segundo a coordenadora Luciana.

Otávio Salomão (7ºB) e Ana Paula Besenbruch (9°A)

Feira Cultural

A estação está mudando e o seu guarda-roupa precisa mudar também. É hora de trocar as regatas pelos casacos, os chinelos pelos coturnos e os shorts pelas calças. Mas neste inverno não será só o preto básico o que veremos por aí. Novas tendências apare-cerão no nosso dia a dia, e para você não ficar de fora, mostraremos um pouco das novidades.

Camilla Silva (1º A EM) Ana Paula Besenbruch (9º A)Ilustração: Carolina Cassiano (3ºA – EM)

e salas, o que irá facilitar o trabalho. Uma dica da coordenadora Luciana é le-

var a pesquisa a sério, entender o assunto, e não apenas “gravar” a fala, para que, se hou-ver dúvida de quem está assistindo, você pos-sa esclarecê-la. Evite também mascar chicle-te, ingerir alimentos ou fazer qualquer coisa que possa prejudicar seu trabalho e durante a apresentação.

A proposta permitirá que os alunos se aprofundem em diversos assuntos sobre o Brasil, afinal este é o nosso país, nossa nação, e temos o dever de conhecer suas origens e sua diversificada cultura.

Aynara Pirri (7ºB), Yara Marina e Fernanda Lacerda (9ºA)

4 Jornal Família JM1º trimestre 2013

Feminino:- Estampas florais: contradizendo

tudo o que sabemos do inverno, as pe-

ças de sedinha e com estampas florais

realçarão a feminilidade da mulher.

- Couro: como um bom acompa-

nhante do inverno, o couro continua em

alta nesse ano.

- Spikes e hotfix: são pequenas apli-

cações que remetem ao universo punk.

- Struls: em referência ao Renasci-

mento, estarão em alta estampas de

caveira e cruz.

- Militarismo: os tons de bege e verde

escuro vêm lembrando os antigos uni-

formes de camuflagem dos soldados.

Masculino:Em comum com os looks femininos, o

militarismo, os hotfix e os spikes também

serão encontrados nas vitrines masculinas.

- Galaxy print: uma estampa que lembra

o mundo cósmico.

- Militarismo: jaquetas com ombros es-

truturados.- Rock night: um visual mais para ba-

lada.- Calças color: em tons mais claros e

discretos a calça colorida irá voltar esse

ano.- Coturno: a velha botinha será a peça

chave para todos os looks.

2013Seda com estampas florais

Couroecol[ogicoSpikes

Hotfix Struls eHotfix

Militarismo

Coturno

Calça color

Militar eRock Night

Galax Print

Salvando o Meio Ambiente Quem pensa que o Programa

Salvando o Meio Ambiente é apenas plantar e cuidar do Jardim, está mui-to enganado!

O Programa trata de uma for-ma interativa das soluções para os problemas do nosso planeta. Nós desenvolvemos formas de conscien-tização das pessoas, mas de um jeito extrovertido.

Tem gente que pensa que o nosso trabalho só ocorre durante as reuniões, mas acontece o contrário, pois não é só durante as reuniões que o mundo merece a nossa aten-ção. Não adianta ficarmos durante uma hora tratando dos problemas ambientais, e quando sairmos es-quecermos tudo, e jogar um papel no chão, por exemplo.

No ano de 2012 o projeto recebeu um lugar especial na revista “Coleção Saberes da Educação”, e também na Rio+20, com a presença da Profª Heulieda Macedo e da Yara

Marina (9º ano A). Ainda no ano de 2012, o Salvando o Meio

Ambiente recebeu uma camiseta personaliza-da e um boné, apenas para os integrantes do grupo.

Neste ano de 2013 o Salvando tem muitos

planos para conscientizar as crianças e para projetar cursos e concursos! Para isso os integrantes foram divi-didos em subgrupos. O primeiro vai cuidar do jardim do parque Fraca-lanza (grupo do 6º ao 8° ano); o se-gundo (grupo do 9º e do médio) está criando projetos para conscientizar as pessoas, tanto dentro como fora do ambiente escolar.

Todos os anos os dois grupos do Salvando, junto com a Profº Heulieda e alguém da coordenação, prepara uma grande cerimônia de encerra-mento das atividades, entregando um certificado aos participantes.

E neste ano de 2013 o Salvando o Meio Ambiente tem grandes planos para todos do colégio e algumas di-

ferenças já podem ser notadas, mas há muito por fazer, aguardem!

Mariana Sigg e Marcos Paulo (8º A)

5Jornal Família JM1º trimestre 2013

No dia 02 de março, no clube Guapira, aconteceu a tão esperada formatura dos nonos e terceiros anos, os quais se despediram da grande Família JM. Apesar de estarem começando ciclos diferentes em suas vidas, aquela noite para ambas as turmas tinha o mesmo pro-pósito: Diversão. O evento contou com um número incrí-vel de formandos e com presenças ilustres de famílias, funcionários e professores. A colação de grau foi um momento de muita emoção e nostalgia, tanto para os alunos quanto para os homenageados da noite. Um dos discursos mais populares e comentados foi o do profes-sor Fernando Públio, paraninfo do 9º ano B, que citou super-heróis como forma de conselho: “(...) sonhem, façam o improvável, o que for surpreendente (...). E se não houver jeito, erre, erre de novo, três ou quatro vezes. Mas lembre-se sempre do conselho de Thomas Wayne (Isso, o pai do Batman), aquele conselho que deu ao seu filho: ‘Sabe por que caímos Bruce? Para aprendermos a levantar(...) .Assim como disse tio Ben (o tio do Homem-Aranha): ‘Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades’”. Essas palavras não servem apenas para o nono ano, se encaixando perfeitamente na etapa que nossos ex-veteranos estão prestes a iniciar. Saibam que a Família JM estará sempre de braços abertos para recebê-los. Boa sorte hoje e sempre!

Letícia Tandelo, Gabriela Porne, Paula Holanda e Barbara Leite (3°A EM)

Quer saber por onde andam alguns alunos que concluíram o Ensino Médio em 2012?

Barbara Prado – Anhembi Morumbi (Marketing ), FMU (Relações Públicas)

Carolina Reis– Anhembi Morumbi (Engenharia Civil ), IFSP ( Matemática )

Joyce Rios – Mogi Das Cruzes ( Medicina), São Francisco (Odontolo-gia), Federal do ABC (Engenharia)

Lucas Fayad- Anhembi Morumbi (Administração), Unesp (Letras)

Pedro Roberto- IFSP (ADS)

Luiz Renato Unip

(Educação Física)

Jade Oliveira– FEI e Mauá (Engenharia)

Flávia Mendonça– USP (Nutrição)

Beatriz Cassemiro

– Anhembi Morumbi (Hotelaria),

USP (Turismo )

No dia 28 de março, o Colégio recebeu o tão esperado coelhinho da Páscoa, e nós estávamos lá co-brindo tudo e até mesmo ajudando o tão amado e esperado Coelho. A princípio algumas das crianças sentiram medo, mas depois se soltaram. Nós do jornal fomos ver como é ser amiga do Coelho, e participamos da entrega dos ovos para os alunos da Pré-escola e do Ensino Fundamental I. Além disso, demos uma esticadinha no per-

curso e fomos até o antigo Núcleo Stella Maris, uma creche que o Co-légio Júlio Mesquita ajuda doando presentes nas datas comemorati-vas, há mais de 10 anos, já que as crianças de lá não têm condições econômicas.

Ser amiga do Coelho não é uma tarefa nada fácil, mas tudo é com-pensado quando vemos o sorriso das crianças.

Camilla Silva e Jacqueline Cabral (1ºA EM)

Dia Esportivo em FamíliaO dia esportivo em família (6 de abril) foi um sucesso! Muitas

crianças se divertiram com seus pais. Houve muitas brincadeiras antigas como carrinho de rolimã, carretel, corda e amarelinha. As-sim como não faltaram esportes como handebol, futebol, voleibol e basquete. Muitos pais relembraram a época de infância realizando as atividades. Os menores se divertiram nos brinquedos infláveis e os adolescentes, nos jogos de futebol com os amigos. Já muitos dos pais preferiram os tradicionais esportes de quadra.

Giovanna Chinelato (7°B)

Coelhinho da Páscoa,o que trazes pra mim?

6 Jornal Família JM1º trimestre 2013

Este ano nosso colégio recebeu al-guns professores novos. Entre eles está o professor Fransérgio Perini, que lecio-na história para os alunos do nono ano e do ensino médio.

Nesta edição, iremos entrevistá-lo com o objetivo de aproximar você, leitor, deste simpático professor. Dê uma olha-da na conversa que tivemos.

Jornal Família JM- Há quanto tempo você dá aulas de História? Como você descobriu esta paixão?

Fransérgio- Há um ano, mas não dou só aula de História, sou pro-fessor há quatro anos e dou aulas também de Li-teratura e Redação, mas a paixão é dar aulas, não só de história.

Jornal- Qual a maior gratificação na sua área?

Fran- Como professor, a melhor coisa que tem é você mudar a vida de alguém para melhor, então, por exemplo, eu tive um aluno que veio de uma condição social ruim e de repente, por causa da educação que teve, pôde mudar de vida, e saber que eu contribuí para que isso acontecesse não tem preço.

Jornal- Qual foi a primeira impres-são que você teve ao iniciar no JM? E esta impressão atendeu às suas ex-pectativas?

Fran- Minha primeira impressão con-tinua sendo a mesma: é um lugar bem familiar, todos acolhem bem, desde a co-ordenação até os funcionários no dia a

dia. De um modo geral, os alunos estão acima do esperado, porque em outros colégios os mais novos geralmente são imaturos, aqui acontece o contrário.

Jornal- O que seria um aluno exem-plar para você?

Fran- Um aluno exemplar não neces-sariamente é aquele que só tira nota 10, independente do seu grau de intelectua-

lidade, se o aluno tem inte-resse em aprender e bus-car informações já se torna um bom aluno.

Jornal- O que você di-ria para as pessoas que pensam em fazer His-tória?

Fran- É uma área que tem um amplo cam-po de atuação, e vale

a pena sim se dedicar, tem que ter paixão e prazer no que faz, no final há muitas recompensas.

Jornal- Ouvimos falar do seu programa de rádio, con-te mais pra gente so-bre isso!

Fran- Como eu sou da área de história e gosto muito de MPB, meu amigo me perguntou se eu não gostaria de fazer um pro-grama em que eu contasse sobre histórias de músicas, de cantores. A rá-dio é online ou

por aplicativo, o nome é Tom Social, o site é www.tomsocial.com.br e eu apre-sento o programa Raízes da MPB, que vai ao ar aos domingos às 8h30min e às quintas-feiras às 19h e fala sobre a vida e a obra de grandes nomes para a histó-ria do Brasil.

Jornal- O que você gostaria que os alunos, quando saíssem da escola, levassem como recordação das suas aulas e de você?

Fran- Eu gostaria que quando eles sa-íssem lembrassem, por exemplo: “Aque-

le professor mostrou que existe muito mais do que simples-

mente decorar História, é entender para poder cri-ticar e avaliar situações me mostrou como ser um cidadão crítico e ter consciência dos meus deveres e direitos.”

Yara Marina de Andrade e Fernanda Lacerda

(9°A)

Professor FransérgioEntrEViSta

“Aquele professor mostrou que existe muito mais do

que simplesmente decorar História, é entender para poder criticar e avaliar si-

tuações me mostrou como ser um cidadão crítico e

ter consciência dos meus deveres e direitos.”

Quem não gosta de música, po-emas e amigos reunidos? O nosso primeiro Sarau foi assim, tudo muito poético!

Primeiro tivemos uma série de apresentações que exemplificavam

de forma cronológica a história da poesia. Depois o palco, ou melhor, o tapete, foi aberto a quem quisesse participar.

Na mesma noite tivemos também a premiação do 1° Poemando, que escolheu as melhores poesias ins-critas do ensino fundamental I, na categoria Letrinhas (Sabrina Fraga de Morais - Meu Cachorrinho), do ensino fundamental II, na categoria Primeiros Poemas (Ana Paula Be-senbruch - Êxtase em Escrever) e do Ensino Médio; na categoria Jovens Poetas (Milla Araújo – O Jogo).No desenrolar do evento muitas pesso-as acabaram tomando coragem e cantando ou recitando o que sabiam naquela hora, foi super legal e diver-

tido. Até as músicas mais clichês foram cantadas por todo mundo, o que acabou dando um toque todo especial.

Aguardem os próximos sa-raus!

Yara Marina de Andrade (9°A)

1º Poemando JM

Adiós, Hugo Chávez

7Jornal Família JM1º trimestre 2013

O livro “A página perdida de Ca-mões” irá te levar a um mundo de aventura, suspense e romance.

Santiago Porto, seus amigos e uma bela policial tentam decifrar o perigoso enigma envolvendo Os Lu-síadas: encontrar a página perdida da epopeia que pode levar à lendá-ria Máquina do Mundo e à compro-vação de um dos maiores mitos da vida de Camões, tudo isso correndo contra o tempo, já que cavaleiros cruéis e sanguinários seguem na mesma busca. Ataques de um serial killer que corta a língua de inocentes ao som de Caetano Veloso é outra preocupação na narrativa, além de outros mistérios:“Quando a Nau de Prata tombou, agarrei-me a ti para salvar-me ou morrer junto” – Quem poderia ter dito algo assim? Só lendo para descobrir.

Luciano Milici, autor do livro, con-segue nestas páginas dar aulas de literatura, filosofia, lógica e história ao som de alguns bons clássicos do rock, o que deixa o leitor instigado a ponto de não conseguir parar de ler.

lEitura

Ao terminar você conhecerá muito mais sobre a vida do poeta, soldado guerreiro e amante Luis Vaz de Ca-mões e sobre sua maior obra-prima: Os Lusíadas.

“As corajosas alunas do Colé-gio Júlio Mesquita (Guarulhos) também ajudaram Santiago na busca pela Página Perdida. Um grande beijo a elas e a todos os alunos e professores do colégio, principalmente aos editores e lei-tores do Jornal Família JM, pelo carinho e dedicação à obra. (...) Lembrem-se: Audaces fortuna iu-vat.”

E aí, gostaram da mensagem do autor à nossa escola?

Yara Marina (9ºA) e Marcos Paulo Honorato (8ºA)

Em março vocês devem ter ou-vido sobre a morte de Hugo Chá-vez, nascido no ano de 1954, em Sabaneta. Ele foi um ditador da Venezuela, que até hoje não tem a sua ditadura oficializada. Per-maneceu no governo durante 14 anos, era como um ídolo para a população e fazia parte do partido socialista. Em uma crítica a Bush (ex-presidente dos Estados Uni-dos), o ditador o chamou de “dia-bo”, por ele se opor ao socialismo, o que causou grande polêmica em todo o mundo. A briga deles estava relacionada à política, o Socialismo (Venezuela) contra o Capitalismo (EUA). A maior po-tência do mundo capitalista pre-feriu não comentar sobre a morte do venezuelano. Chávez veio a falecer aos 58 anos na cidade de Caracas, em decorrência de um câncer na região pélvica e de uma infecção respiratória. Seu corpo foi embalsamado, com o intuito de preservar sua personalidade. Jacqueline Cabral, Beatriz Sciglia-

no e Camilla Silva (1ºA EM)

Autor: Luciano MiliciGênero: Literatura Nacional/ PolicialNúmero de páginas: 392Editora: GeneraleAno de lançamento: 2012Preço Médio: R$:49,90

Fogo! O que fazer em um incêndio? O Brasil todo parou por causa da tragédia na Boate Kiss

ocorrida em janeiro no Rio Grande do Sul, menos nós, do Jornal Família JM, que entrevistamos o diretor, Tio Alexan-dre, e pesquisamos as orientações que os bombeiros dão em caso de incêndio na escola:

• Todos os funcionários da escola passam por um trei-namento chamado CIPA (Convenção Interna de Prevenção de Acidentes);

• Os alunos devem saber as rotas de fuga da escola, que seriam: a saída da frente (secretaria), a saída lateral (dos alunos) e a garagem;

• A ordem de saída é dos alunos mais novos (1º andar) até chegar aos alunos mais velhos (3º andar). Isso evita que os menores sejam machucados por alunos maiores;

• O elevador nunca deve ser usado, e sim as escadas (a escada frontal e a lateral);

• O lugar mais seguro em caso de incêndio seriam fora da escola ou na quadra externa;

• Os lugares com maior risco de incêndio são: o Labo-ratório de Ciências, que possui materiais inflamáveis; o La-boratório de Informática, que tem uma grande possibilidade de propagação do fogo, pois as carteiras ficam perto umas das outras e pode ocorrer um curto circuito; e a Secretaria, onde há um grande acúmulo de papéis, o que facilita a ex-pansão do fogo;

• A escola possui em todos os andares extintores e sis-temas hidráulicos com tubos de aço, que têm extensão su-ficiente para entrar em todas as salas;

• As escadas e os corredores são largos, ou seja, não há um afunilamento, o que evita uma situação de pânico;

Incêndios não ocorrem somente na escola. Lembrando disso, separamos algumas dicas de como agir nessa hora, em qualquer outro local, como na sua casa:

• Quando perceber indícios do incêndio (cheiro de quei-mado, fumaça...) aproxime-se a uma distância segura para localizar o espaço que o fogo ocupa e ver o que está quei-

mando. Se a fumaça já estiver em uma quan-tidade grande, abaixe--se e tampe seu nariz com um lenço;

• Ligue para o corpo de bombeiros (193);

• Certifique-se de que o extintor que você tem é adequado ao tipo de incêndio, pois há diferentes tipos de extintores. Caso você não consiga ou não saiba usar um extintor, saia imediatamente do local e impossibilite de

alguém entrar lá, fechando as portas e desligando a eletri-cidade.

• Não perca tempo tentando salvar objetos, sua vida é muito mais importante!

• Se avistar alguém com roupas em chamas, derrube a pessoa no chão e role-a, se possível a abafe com um cobertor.

De qualquer forma, o risco de incêndio em nossa escola é quase nulo, já que todas as medidas de prevenção são tomadas.

Beatriz Scigliano e Jacqueline Cabral (1°A EM)

“Eu tenho um histórico de comer muito e um dia estava no Anglo, onde trabalho, e fui desafiado a comer 2 hambúrgueres que tinha no Habib’s, “o Vingador”. Falei que conseguiria comer e até achei pequeno. Na brincadeira entramos eu, um professor de geografia e outros 2 funcionários (Klaus e Willian) que trabalhavam lá na ad-ministração do cursinho, então marcamos um dia pra comer “O Vin-gador”. A ideia era que cada um comesse 2 Vingadores e ver quem sobreviveria no final. Lá na Paulo Faccini, onde ficava o cursinho, tinha um Habib’s próximo, ligamos lá e fizemos o levantamento de preço. O professor de geografia tinha um cheque que queria usar, só que nós queríamos pagar no cartão. Decidimos então fazer a vonta-de do professor, ligamos no Habib’s e vimos que a taxa de entrega era o preço de mais um lanche, portanto decidimos buscar o nosso desafio, e dois amigos meus foram pegar o pedido de moto. Depois de 20 minutos eles voltaram sem os lanches e com o talão de cheque na mão, já que no Habib’s não aceitava cheque, segundo eles. O professor de geografia falou para mim:

— Ué! Eu usei cheque no Habib’s semana passada, e agora que o cheque já está preenchido temos que gastá-lo.

Ele falou para irmos ao Habib’s perto da casa dele lá na Zona Leste, ficava uma hora mais ou menos de onde estávamos, e de moto era rapidinho. Eu e o professor de geografia ficamos no An-glo. O tempo passou e nada deles chegarem com o lanche. Ligamos para eles. Recebemos a notícia de que eles acharam um Habib’s, mas não no mesmo lugar, foram parar lá perto do estádio do Corin-thians. Porém, esse também não aceitava cheques. O professor de geografia ligou e explicou o caminho. Willian e Klaus entenderam a instrução e seguiram em direção ao restaurante.

Passado um tempo, recebi uma mensagem que dizia para ligar-mos urgentemente para os nossos amigos, e imediatamente pensei que tivesse acontecido alguma coisa. Liguei pra eles e um desco-nhecido atendeu:

— Oi, aqui é Fernando Públio, sou amigo do William. Quem é que está falando?

— Aqui é da emergência, eu vou passar o telefone pra ele. — William atendeu e perguntei:

— O que está acontecendo? Por que a emergência está ai? — ele respondeu:

— Cara, eu tô deitado na rua. Eles tinham sofrido um acidente na Radial Leste, por isso eu

não estava conseguindo falar com eles. De um lado da rodovia estava Klaus e do outro William e, apesar de tudo, estavam bem. A emergência os levaram pro hospital só por precaução. Eu fiquei em choque. Como uma aposta dessas acabou em um acidente? Ainda na linha, Klaus disse:

— Eu estou sendo levado pro hospital Tatuapé, o William eu não sei para onde foi.

Eu e o professor pegamos um pouco de trânsito quando estáva-mos indo para o Tatuapé. Já eram mais ou menos 16h.

Assim que chegamos lá no hospital, Klaus veio andando com a perna enfaixada e dando gargalhadas. Entramos no carro e eu disse:

— Precisamos saber duas coisas: Primeiro: Cadê a moto? Se-gundo: Cadê o William?”

(Continua na próxima edição...)

Gabrielle Medeiros, Mariana Sigg (8ºA) e Jacqueline Cabral (1ºA – EM)

8 Jornal Família JM1º trimestre 2013

CrôniCa

O Professor Fernando Públio nos contou uma história que viveu no ano de 2012...