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LITERACIA 3D desafia a testar o conhecimento através do telemóvel A app gratuita lança desafios semanais para testar conhecimentos de leitura, matemática e ciência. pág. 6 Psicologia escolar é relevante para o sistema de ensino Os Serviços de Psicologia e Orientação são parte integrante da comunidade escolar e constituem um importante recurso para a prossecução dos objetivos da escola. pág. 5 Autores da Porto Editora percorrem o país com ações de formação Destinadas aos professores do 2.º ciclo e secundário, as ações de formação da Porto Editora decorrem de janeiro a abril e abordam vários temas e disciplinas. pág. 4 A RTP e a TVI emitiram recentemente duas reportagens que se propunham retratar objetivamente a realidade do manual escolar. Tal não aconteceu. pág. 2 Reportagens sobre os manuais escolares geram indignação NÚMERO 24 JANEIRO17

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LITERACIA 3D desafia a testar o conhecimento através do telemóvel

A app gratuita lança desafios semanais para testar conhecimentos de leitura, matemática e ciência. pág. 6

Psicologia escolar é relevante para o sistema de ensino

Os Serviços de Psicologia e Orientação são parte integrante da comunidade escolar e constituem um importante recurso para a prossecução dos objetivos da escola. pág. 5

Autores da Porto Editora percorrem o país com ações de formação

Destinadas aos professores do 2.º ciclo e secundário, as ações de formação da Porto Editora decorrem de janeiro a abril e abordam vários temas e disciplinas. pág. 4

A RTP e a TVI emitiram recentemente duas reportagens que se propunham retratar objetivamente a realidade do manual escolar. Tal não aconteceu. pág. 2

Reportagens sobreos manuais escolaresgeram indignação

NÚMERO

24jANEIRO17

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Reportagens sobre os manuaisescolares geram indignação

A RTP e a TVI emitiram recentemente duas reportagens que se propunham retratar objetivamente a realidade do manual escolar. Tal não aconteceu.

As reportagens, emitidas recentemente pelos canais televisivos RTP e TVI, que visam os manuais escolares, as comu-nidades educativas, a indústria editorial escolar e demais agentes neste setor têm sido alvo de fortes críticas em diver-sas plataformas.

As reportagens dos programas Sexta às 9 (emitida a 13 de janeiro) e Repórter TVI (emitida a 15 e 16 de janeiro) apresentam, de forma enviesada e incompreensível, um panorama falseado sobre a forma como se processa a produção, adoção, comercialização e utilização de manuais escolares em Portugal.

Estes trabalhos, que se propunham a retratar objetivamente a realidade do manual escolar no sistema de ensino português, acabaram por se revelar um ataque direto à atividade editorial esco-lar e a todos os que, através dela, desen-volvem o seu trabalho.

As reações negativas de professores têm-se multiplicado nas redes sociais e em blogues

As reações surgiram logo após a emis-são das mesmas e têm-se estendido ao longo dos últimos dias, uma vez que, de forma injustificável, denegriram a ima-gem não só dos editores mas também dos professores que, todos os dias, utili-zam o manual escolar como instrumento de trabalho, dentro e fora da sala de aula.

Nas redes sociais e blogues ultrapassam já as largas centenas os comentários de todos aqueles que, por diversos moti-vos, se sentiram atacados e prejudica-dos pelos trabalhos televisivos referidos. Entre as muitas informações erradas ou distorcidas sobre a atividade editorial que podem ser facilmente comprovadas, as jornalistas que assinam as reporta-gens deram eco a acusações anónimas e

vagas, que se percebia facilmente serem falsas.

Além disso, foi dado um extenso tempo de antena à ex-ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, que reapare-ceu a pôr em causa o trabalho dos pro-fessores e escolas, lembrando os quatro anos de governo em que os perseguiu e prejudicou a imagem da classe docente.

Considerar que os professores se dei-xam corromper através da oferta de manuais e outros recursos educativos que são disponibilizados às escolas para serem usados nas salas de aula é não só insultuoso para a classe como tam-bém demonstra uma falta de escrúpu-los e rigor na investigação jornalística. Apresentar o processo de adoção dos manuais escolares como se de cor-rupção se tratasse, insinuando que os professores escolhem os manuais de forma não rigorosa e objetiva, demons-tra um profundo desconhecimento e preconceito sobre o trabalho exaustivo dos professores que analisam diversos

O tema de capa | reportagem sobre os manuais escolares

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projetos, seguindo vários critérios obje-tivos, de forma a garantir que o projeto adotado, e que terão de utilizar durante 6 anos, é o que lhes oferece (e aos seus alunos) os melhores instrumentos de trabalho, dada a importância destas fer-ramentas para o quotidiano letivo.

As reportagens colocam em causa o trabalho dos professores e editores

É profundamente reprovável o trabalho que as jornalistas da RTP e TVI apresen-taram, de forma injustificada e, acima de tudo, injustificável. Igualmente incom-preensível foram, também, as reações destas a alguns comentários com que foram confrontadas, mantendo o tom acusatório para com os professores e levantando suspeitas sobre a isenção e dignidade dos mesmos.

O ataque meticulosamente direcionado para a atividade das editoras portugue-sas ganha outro tom quando se fazem as associações necessárias: a TVI inte-gra o grupo PRISA, do qual também faz parte a Santillana, editora espanhola a operar em Portugal, com menor expres-são que as editoras portuguesas.

Para além do referido, a coincidência das duas reportagens, tanto no tempo como nas abordagens enviesadas, compro-vam que o objetivo era distorcer para denegrir.

No que diz respeito à Porto Editora, rejei-tamos categoricamente toda e qualquer acusação feita relativamente ao trabalho por nós desenvolvido, seguros de que o rigor e a responsabilidade são dois dos valores que regem a nossa atividade e afirmamos que, em momento algum,

permitiremos que o bom nome das edi-toras portuguesas – cujo trabalho de qualidade é reconhecido internacional-mente – seja colocado em causa.

As motivações por detrás destas repor-tagens não se vão sobrepor à força dos argumentos objetivos que professores e editores têm a apresentar sobre este tema. Por isso, urge a importância de continuar firme na defesa e dignificação do trabalho de professores, diretores escolares e editores que, diariamente, trabalham para contribuir para o desen-volvimento do sistema educativo portu-guês e o sucesso dos alunos.

Os factos que não constam nas reportagens

Existem, ainda, algumas considerações importantes que, caso se verificassem investigações jornalísticas objetivas e isentas, teriam sido incluídas nas re-portagens e que são pertinentes para o debate sobre a realidade dos manuais e editoras escolares.

Em primeiro lugar, importa relembrar que as editoras não fixam os preços dos manuais escolares e que a cartelização tem esse pressuposto como base. Pelo contrário, o atual sistema define que as editoras acordam com o governo os pre-ços máximos dos manuais escolares e têm de produzir os projetos com a maior qualidade possível, considerando os va-lores definidos.

Além disso, as alterações programáti-cas ou introdução de Metas são reali-zadas pelo Ministério da Educação e os manuais têm de cumprir os “programas e metas curriculares homologadas ou orientações curriculares em vigor”, con-forme consta do número 2, alínea a), do Despacho 11421/ 2014. Em momento

algum foram alterados manuais sem que antes existisse uma decisão do minis-tério nesse sentido. Relativamente aos processos de adoção, bastaria elencar o facto de ser uma decisão colegial para salvaguardar qualquer tipo de aborda-gem individualizada e potencialmente desviante.

Mas seria relevante, também, que ti-vessem sido expostas diversas situa-ções como a falta de dotação orçamen-tal das escolas para adquirir materiais fundamentais para o trabalho dos pro-fessores e estes, como qualquer outro profissional, não devem ser obrigados a comprar os seus instrumentos de tra-balho. Simultaneamente, foram gastos centenas de milhões de euros no Plano Tecnológico de Educação – instalando computadores, projetores, quadros in-terativos e internet nas escolas – mas, inexplicavelmente, não existiu verba para apostar em conteúdos digitais, sendo as editoras que, desde então, ajudaram a rentabilizar esse investimento através das suas plataformas digitais.

Além disso, a Porto Editora é solicitada, diariamente, por bibliotecas de todo o país, IPSS, hospitais com pacientes em idade escolar, associações de todo o tipo, prisões, etc. para apoiar no apetre-chamento e desenvolvimento das suas atividades. Estes pedidos, dentro da ra-zoabilidade, são atendidos.

Se considerarmos a distribuição horária, a carga burocrática, as reuniões, a quan-tidade de alunos e diferentes estágios de desenvolvimento em cada turma e outras atividades extra-aula, o papel dos recursos pedagógicos desenvolvidos pelas editoras é fundamental para per-mitir que todos os agentes educativos tenham acesso a melhores ferramentas de trabalho, organizando-o e facilitan-do-o, mas nunca o substituindo. me

O tema de capa | reportagem sobre os manuais escolares

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O pedido foi lançado pela Porto Editora às suas equipas de autores: organizar um conjunto de ações de formação com conteúdos verdadeiramente úteis para os docentes e com aplicação prática no dia a dia. O resultado está agora disponível até 1 de abril, data da última ação de formação.

Estes eventos multiplicam-se por várias zonas de Portugal continental e ilhas, de norte a sul, do litoral ao interior, e a distri-buição completa de datas e locais pode ser consultada no Espaço Professor, na área de eventos.

Português, Matemática e Estudo do Meio, no 2.º ano; Inglês, no 5.º ano; Português, Matemática, Ciências Naturais, História e Geografia de Portugal, no 6.º ano; e Português e Matemática A, no 12.º ano, são as disciplinas-alvo destas ações, com conteúdos tão diversos como a ne-cessidade de implementar estratégias diferenciadas para os diferentes perfis de alunos, a adoção de novas práticas no ensino das várias disciplinas, a articula-ção dos Programas e Metas Curriculares,

tanto no ensino básico como no secun-dário, ou a partilha de atividades práticas que motivem para a aprendizagem das disciplinas.

Apoiar os professores faz parte do nosso ADN

Nos últimos anos, a Porto Editora tem apostado na formação dos professores através da organização de ações de for-mação gratuitas que procuram responder às modificações de programas, às novas orientações curriculares e até à realidade dos alunos de hoje, oferecendo aos do-centes um conjunto de estratégias e fer-ramentas de apoio ao trabalho diário.

“Estamos sempre atentos às dificulda-des e aos desafios que a classe docente enfrenta e assumimos como missão procurar ajudar da melhor forma”, des-taca Rui Paradela, diretor de marketing escolar da Porto Editora. “É algo que posso dizer que faz parte do nosso ADN desde que a editora foi fundada, já lá vão

72 anos. Isto apesar dos constrangimen-tos que atravessamos.”

Não obstante o cenário atualmente ad-verso para as editoras escolares, com a pressão pela reutilização dos manuais escolares e a quebra constante do nú-mero de alunos, Rui Paradela está “oti-mista” e não pretende, por ora, desin-vestir neste apoio que considera “muito relevante”.

“Acreditamos que vamos conseguir ultra-passar as dificuldades, que vamos conse-guir manter as condições essenciais para que continuem a contar connosco, com o nosso apoio a vários níveis, nomeada-mente na organização de ações deste género. E também contamos com os pro-fessores para isso”, termina.

Para conhecer o programa completo das ações de formação para 2017 pode aceder à área de eventos do Espaço Professor, ou informar-se junto do con-sultor pedagógico da Porto Editora que acompanha a sua escola. me

Destinadas aos professores do 2.º ciclo e secundário, as ações de formação da Porto Editora decorrem de janeiro a abril e abordam vários temas e disciplinas.

Autores da Porto Editora percorremo país com ações de formação

O artigo | ações de formação da Porto Editora

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Os Serviços de Psicologia e Orientação são parte integrante da comunidade escolar e constituem um importante recurso para a prossecução dos objetivos da escola.

Os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) atuam, essencialmente, em três domínios: apoio psicopedagógico a alu-nos e professores, apoio ao desenvol-vimento de sistemas de relação da co-munidade educativa e orientação escolar e profissional. As atividades realizadas em cada um destes domínios variam de acordo com o contexto e as prioridades definidas em cada ano escolar.

Na perspetiva de Graça Machado, psi-cóloga do Agrupamento de Escolas Carolina Michaëlis, no Porto, a psicolo-gia escolar tem vindo a ganhar relevân-cia como parte integrante do sistema de educação e formação ao contribuir para a promoção do sucesso educativo, para a prevenção do abandono escolar precoce, para a educação inclusiva e para a edu-cação para a saúde e cidadania.

Segundo Graça Machado, os papéis e funções desempenhados pelos SPO são muito variados e incluem tarefas como a avaliação, o acompanhamento,

o aconselhamento e a consultoria. Todo o trabalho desenvolvido pela psicóloga “contempla vários elementos da co-munidade educativa, incluindo diretores de turma, professores, pais/encarre-gados de educação e também a escola enquanto organização e a comunidade envolvente, sendo ainda de salientar a importância do trabalho de colabo-ração e de articulação entre todos os profissionais, serviços e estruturas do agrupamento.”

De acordo com o Referencial Técnico para os Psicólogos Escolares disponibi-lizado pela Direção-Geral da Educação (DGE), o apoio psicológico e psicopeda-gógico deve ser transversal a todos os níveis de escolaridade, desde a educação pré-escolar ao ensino secundário.

A intervenção do psicólogo escolar deve iniciar-se nos primeiros anos de esco-laridade para que seja possível criar um ambiente que facilite o desenvolvimento

dos alunos e que elimine obstáculos que possam dificultar o progresso escolar.

Os principais instrumentos utilizados no Agrupamento de Escolas Carolina Michaëlis são: a entrevista psicológica, os testes psicológicos, a observação e os relatórios. O aumento do número de alu-nos e de volume de solicitações, assim como a grande diversidade de proble-máticas em função do nível etário/nível de escolaridade dos alunos, têm repre-sentado para a psicóloga, que é o único elemento no SPO das quatro escolas que constituem o agrupamento, uma das maiores dificuldades a nível profissional.

Graça Machado destaca que a interven-ção do SPO não se desenvolve apenas em resposta às solicitações que vão sur-gindo, mas também pretende “contribuir para a melhoria da prestação do serviço educativo e para a promoção do sucesso escolar e do desenvolvimento integral dos alunos”. me

Psicologia escolar é relevantepara o sistema de ensino

O artigo | psicologia escolar

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Numa altura em que se aproxima a se-gunda fase de provas do LITERACIA 3D – o desafio pelo conhecimento, a Porto Editora lança a app “LITERACIA 3D” para permitir que os alunos de todo o país façam parte deste desafio através do te-lemóvel ou tablet, estejam ou não inscri-tos no concurso nacional.

Mas o LITERACIA 3D vai ainda mais longe: a app não se destina apenas aos alunos e desafia todos os curiosos, incluindo pais e professores, a jogarem o LITERACIA 3D e a participarem nos desafios semanais, bastando, para tal, descarregar a aplica-ção gratuita para Android e iOS.

As questões são semelhantes às apre-sentadas nas provas das diferentes fases do concurso (escolha múltipla, verda-deiro e falso, correspondências, resposta fechada, etc.) e permitem avaliar conhe-cimentos ao nível da Leitura do 5.º ano, Matemática do 6.º ano e Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas do 7.º ano. No final de cada teste surge o resultado ob-tido, bem como a respetiva correção das questões.

A app é gratuita e permite comparar resultados com utilizadores de todo o país

A aplicação funciona de forma bastante intuitiva e prática. Após iniciar sessão, o utilizador opta pela área de literacia a que pretende aceder e responde ao de-safio semanal proposto. A área pessoal permite registar os resultados das pro-vas realizadas e, a qualquer momento, o utilizador pode consultar a sua posição no ranking ao nível escolar, distrital ou nacional.

Esta é uma competição salutar que per-mite, de forma dinâmica e interativa, tes-tar competências e aplicar conhecimen-tos e que pode ser o método ideal para colocar alunos e professores lado a lado neste desafio pelo conhecimento.

Novo site com informação constante e atualizada

O LITERACIA 3D tem, agora, um novo site onde é possível consultar notícias atualizadas sobre a iniciativa, bem como uma galeria de fotos, resultados e ou-tras novidades de interesse para alunos, professores, pais e restante comunidade educativa. Pode aceder através do en-dereço www.literacia3d.pt e explorar as diferentes áreas do site.

O LITERACIA 3D – o desafio pelo co-nhecimento é uma iniciativa da respon-sabilidade da Porto Editora que, nesta segunda edição, registou cerca de 90 mil inscrições de alunos, representando um aumento de 50% face ao ano letivo ante-rior, fruto do reconhecimento da impor-tância do projeto para as comunidades educativas. me

A app gratuita lança desafios semanais para testar conhecimentos de leitura, matemática e ciência.

LITERACIA 3D desafia a testaro conhecimento através do telemóvel

O artigo | nova app LITERACIA 3D

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A nova Escola Virtual incentivaos alunos a testarem conhecimentos

Com esta plataforma renovada, os alunos podem testar conhecimentos, assistir a aulas interativas e autoavaliar-se com os relatórios de evolução de cada disciplina.

Sabe-se que o nosso cérebro adquire mais facilmente a informação e aprende melhor se for continuamente ativado e desafiado, através da resposta a ques-tões, da criação de esquemas ou da estruturação de resumos, por exemplo. No entanto, para muitos alunos, estudar ainda significa passar longas horas a ler manuais ou apontamentos, sem exerci-tar, método que, muitas vezes, não pro-duz grandes resultados efetivos.

Tendo em conta esta realidade, a Escola Virtual sofreu uma profunda remode-lação e, agora, sempre que acedem à plataforma, os alunos são desafiados a testar os seus conhecimentos, seja a nível global ou relativamente a um tópico específico do programa da disciplina. No final de cada teste, o aluno verifica, facil-mente, o que sabe e o que não sabe.

Uma experiência de estudo autónoma

Este novo sistema permite que os alu-nos se autoavaliem e percebam, fa-cilmente, quais são os tópicos que já dominam e aqueles que têm de treinar

mais, promovendo uma gestão eficaz do tempo de estudo. A Escola Virtual reúne milhares de exercícios para as principais disciplinas do 1.º ao 12.º anos, organiza-dos por tópicos do programa. Os testes apresentados são sempre diferentes e podem ser realizados tantas vezes quantas as desejadas, permitindo que os alunos treinem até sentirem que já dominam as competências necessárias.

Atualmente, mais de 125 500 alunos aprendem com a Escola Virtual

Para apoiar os alunos na aprendizagem do que ainda não dominam, a Escola Virtual continua a propor aulas intera-tivas com vídeos, tutoriais, animações e exercícios que permitem compreen-der toda a matéria ao ritmo de cada um. Estes recursos, associados a um subtópico da disciplina em questão, são apresentados em função do traba-lho que cada aluno vai desenvolvendo,

proporcionando uma experiência de estudo orientada para a aprendizagem individual e autónoma. À medida que o aluno vai realizando mais atividades na Escola Virtual, vai sendo atualizado um relatório descritivo da sua evolução na respetiva disciplina no que respeita à aquisição de conhecimentos.

A plataforma, permite, ainda, que o aluno compare o seu progresso com o dos co-legas de turma e que receba tarefas as-sociadas a uma disciplina, enviadas pelo respetivo professor.

“O que não sabes, aprendes”

Para consolidar esta nova lógica de na-vegação e exploração da plataforma, a Escola Virtual criou também uma nova assinatura: “O que não sabes, aprendes”. A campanha inclui um conjunto de vídeos que podem ser vistos aqui e que mos-tram gafes de alunos a lerem perguntas de testes, demonstrando que a vida tem muito mais graça quando não se acerta tudo à primeira. me

O artigo | escola virtual renovada

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facebook.com/portodeencontroportoeditora.pt/portodeencontro

FILIPALEAL29 JANEIRO 17:00BIBLIOTECA MUNICIPALALMEIDA GARRETTENTRADA LIVRE

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Lançamentospara o primeiro semestre de 2017

Mais de 90 títulos foram apresentados pelas chancelas Porto Editora, Assírio & Alvim, Sextante Editora, Livros do Brasil, Albatroz e Coolbooks.

A Porto Editora apresentou, no pas-sado dia 5 de janeiro, as novidades lite-rárias para os primeiros meses de 2017, onde se destacaram livros de não fic-ção, o relançamento da coleção de bolso da Livros do Brasil e autores literários contemporâneos.

Pela Porto Editora, o destaque vai para a publicação A hope more powerful than the sea, da autoria de Melissa Fleming, porta-voz do Alto Comissariado para os Refugiados das Nações Unidas. Este livro é uma dramática chamada de atenção para a situação por que passam milhares de sírios na sua busca por paz e abrigo na Europa. Será também publicado o segundo volume da biografia autori-zada de jorge Sampaio, por josé Pedro Castanheira, que incide sobre o tempo em que foi Presidente da República.

No catálogo infantil, o destaque vai para O Estranhão 6 de Álvaro Magalhães e para o novo livro de David Walliams, Campeão de Saias.

Na Livros do Brasil surge uma grande no-vidade: o regresso da Coleção Miniatura, iniciada originalmente nos anos 50, onde

constarão livros de ficção, clássicos e contemporâneos. Rosa Montero, javier Cercas e john Steinbeck são os escri-tores que inauguram o relançamento da coleção, já este mês, com A louca da casa, Soldados de Salamina e A um deus desconhecido, respetivamente.

O segredo da modelo perdida, publicado pela Sextante Editora, é o novo livro de Eduardo Mendoza, vencedor do Prémio Cervantes 2016, um divertido romance que não perdoa a uma sociedade cor-rompida e em que Barcelona brilha de novo como personagem.

De entre as novidades da Assírio e Alvim para o primeiro semestre, destaca-se a epopeia Épico de Gilgamesh, o mais an-tigo poema longo a chegar aos nossos dias, numa tradução erudita de Francisco Luís Parreira.

A Coolbooks destacou O nó da culpa, romance vencedor da edição de 2016 do Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho, na categoria jovens Talentos, de Filipe Batista. me

LANÇAMENTOSJaneiro

O segredo da modelo perdida, Eduardo Mendoza. SEXTANTE EDITORA

A louca da casa, Rosa Montero. LIVROS DO BRASIL

Soldados de Salamina, javier Cercas. LIVROS DO BRASIL

A um deus desconhecido, john Steinbeck. LIVROS DO BRASIL

FevereiroJorge Sampaio – uma biografia II –

O Presidente, josé Pedro Castanheira. PORTO EDITORA

O nó da culpa, Filipe Batista. COOLBOOKS

MarçoÉpico de Gilgamesh, tradução de

Francisco Luís Parreira. ASSÍRIO E ALVIM

AbrilA hope more powerful than the sea,

Melissa Fleming. PORTO EDITORA

MaioO Estranhão 6, Álvaro Magalhães.

PORTO EDITORA

Campeão de saias, David Walliams. PORTO EDITORA

O literatura | novos lançamentos em 2017

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Teolinda Gersão vencePrémio Vergílio Ferreira

A Universidade de Évora atribuiu o prémio à autora portuguesa devido à “alta qualidade da arte narrativa” da sua obra.

A escritora Teolinda Gersão conquistou o Prémio Literário Vergílio Ferreira 2017, atribuído anualmente pela Universidade de Évora (UE).

O júri, presidido por António Sáez Delgado e que, este ano, incluiu também Pedro Ferré, Mário Avelar, Gustavo Rubim e Elisa Esteves, decidiu atribuir o prémio a Teolinda Gersão pela “alta qualidade da arte narrativa expressa nos vários gé-neros de ficção clássica, em particular o romance e o conto”. O seu percurso, se-gundo o júri, “adquire especial relevo pela independência da escritora relativamente a todas as modas ou tendências que, de alguma forma, condicionam os caminhos da literatura contemporânea”.

A cerimónia de entrega realiza-se no dia 1 de março de 2017, na Universidade de Évora, data que assinala a morte do es-critor Vergílio Ferreira.

Instituído pela Universidade de Évora em 1997, o Prémio Literário Vergílio Ferreira destina-se a galardoar anualmente o

conjunto da obra literária de um autor de língua portuguesa relevante no âmbito da narrativa e/ou ensaio.

Natural de Coimbra, Teolinda Gersão es-tudou germanística, romanística e an-glística nas universidades de Coimbra, Tubingen e Berlim. A escritora foi leitora de Português na Universidade Técnica de Berlim e professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa, onde le-cionou Literatura Alemã e Literatura Comparada. A partir de 1995 passou a dedicar-se exclusivamente à escrita lite-rária. É autora de vários livros de ficção, traduzidos em 11 línguas.

Teolinda Gersão lançou em outubro, na Porto Editora, o livro de contos Prantos, amores e outros desvarios e recebeu re-centemente o Prémio Fernando Namora pelo romance Passagens (Sextante Editora, 2015), galardão que se junta à sua já extensa lista de prémios: venceu por duas vezes o Prémio de Ficção do PEN Clube (O silêncio, 1981, e O cavalo de sol, 1989), o Grande Prémio de Romance

e Novela da APE (A casa da cabeça de ca-valo, 1995), o Prémio Fernando Namora (Os teclados, 1999), o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco (Histórias de ver e andar, 2002), o Prémio Máxima de Literatura (A mulher que prendeu a chuva e outras histórias, 2008), o Prémio da Fundação Inês de Castro (2008), o Prémio Ciranda e o Prémio da Fundação António Quadros (A Cidade de Ulisses, 2011). me

O literatura | Teolinda Gersão vence prémio

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PALAVRA DO ANO® 2016 é“geringonça”

Mais de 25 000 portugueses participaram na eleição da PALAVRA DO ANO® 2016.

Em cerimónia realizada na Biblioteca Municipal josé Saramago, em Loures, a Porto Editora anunciou a PALAVRA DO ANO® 2016 eleita pelos portugueses: “geringonça”.

Foram mais de 25 000 participantes nesta escolha, que decorreu através do site www.palavradoano.pt, desde 1 de dezembro ao dia 31 do mesmo mês.

A palavra “geringonça” foi eleita com 35% dos votos, seguida por “campeão” (29%) e “brexit” (8%). Abaixo do pódio ficaram as palavras “parentalidade” (6%), “pre-sidente” (6%), “turismo” (4%), “racismo” (4%), “humanista” (4%), “empodera-mento” (3%) e, em último lugar, “micro-cefalia” (1%).

A palavra “geringonça”, usada para de-signar a coligação parlamentar que apoia o atual Governo, integrou a lista das 10 candidatas a PALAVRA DO ANO® con-siderando o destaque que teve ao longo

do ano de 2016. No Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora, disponível gratuitamente em www.infopedia.pt, a palavra “geringonça” apresenta-se como “aparelho ou máquina considerada com-plicada”, “engenhoca”, “sociedade ou empresa de estrutura complexa e pouco credível”.

Assim, “geringonça” sucede como PALAVRA DO ANO® a “refugiado” (2015), “corrupção” (2014), “bombeiro” (2013), “entroikado” (2012), “austeridade” (2011), “vuvuzela” (2010) e “esmiuçar” (2009).

Entretanto, já se iniciou o trabalho que conduzirá à definição das 10 palavras candidatas a PALAVRA DO ANO® 2017.

Esta foi a oitava edição da PALAVRA DO ANO®, uma iniciativa com a marca regis-tada da Porto Editora e tem como princi-pal objetivo sublinhar a riqueza lexical e o dinamismo criativo da língua portuguesa, património vivo e precioso de todos os

que nela se expressam, acentuando, assim, a importância das palavras e dos seus significados na produção individual e social dos sentidos com que vamos in-terpretando e construindo a própria vida.

A lista de palavras candidatas a PALAVRA DO ANO® é produto do trabalho per-manente de observação e acompanha-mento da realidade da língua portuguesa levado a cabo pela Porto Editora, através da análise de frequência e distribuição de uso das palavras e do relevo que elas al-cançam, tanto nos meios de comunica-ção e redes sociais, como no registo de consultas online e mobile dos dicionários da Porto Editora, tendo em consideração também as sugestões dos portugueses através do site www.palavradoano.pt me

O artigo | “geringonça” é a palavra do ano

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Sugestão de leitura

O Último Paraíso

Antonio Garrido

O Último Paraíso é o vencedor do Prémio de Romance Fernando Lara. Inspirado em factos reais, este é um thriller his-tórico sobre um homem que acredita no sonho americano, mas que, para o viver, será obrigado a fugir dos EUA da Grande Depressão e ir para a União Soviética estalinista.

Em 1929, o jovem mas experiente jack Beilis tinha o seu próprio carro, usava fatos feitos à medida e frequentava os melhores clubes de Detroit. Mas a crise brutal que nesse ano atingiu a América atirou-o, como a milhares de compa-triotas, para os braços da fome e do desespero. Forçado a sair do país após cometer um crime, foge para a União Soviética, o império idílico onde a todos era igualmente garantido o direito à fe-licidade, sem suspeitar dos insólitos in-cidentes que o destino ainda lhe reserva. Inspirado em acontecimentos reais, este thriller combina magistralmente factos históricos, suspense e romance, resul-tando numa extraordinária reinvenção do mito do sonho americano.

Pátria ou Morte

Alberto Barrera Tyszka

Miguel Sanabria, médico oncologista e professor universitário recém-refor-mado, vê a sua vida ser invadida por uma inquietação que rapidamente se tornará permanente e aflitiva. Entre Beatriz, es-posa e fervorosa antichavista, e Antonio, irmão fiel ao radicalismo da revolução bolivariana, Sanabria está, tal como o país, encurralado e esmagado sob o peso de duas formas de vida. Quando de Cuba chega um telemóvel com vídeos surpreendentes dos últimos momen-tos do comandante, o que fazer? «Que vida pode caber num telefone?» Hugo Chávez está doente e arrastou consigo a Venezuela para a doença.

Em paralelo, surgem histórias dentro da história, como a de María e Rodrigo, crianças que, na cidade mais perigosa do mundo, Caracas, se conhecem através de um computador e de uma ligação à Internet. Mas a todas é comum a mesma sensação de estranheza, um país que é uma incerteza perpétua e, numa escrita de perfeito equilíbrio entre a tensão de virar a página e um olhar social clínico, Alberto Barrera Tyszka apresenta em Pátria ou Morte o retrato total da socie-dade venezuelana, órfã do seu mito.

Viver na Noite

Dennis Lehane

Boston, 1926. A bebida abunda, em cada esquina há troca de tiros e um homem decide deixar a sua marca no mundo. A Lei Seca levou à criação de uma com-plexa rede de destilarias e bares clan-destinos, gangsters e polícias cor-ruptos. joe Coughlin, o filho mais novo de um respeitável capitão da Polícia de Boston, há muito que voltou cos-tas à sua educação severa e se rendeu ao lucro, à adrenalina e à notoriedade de ser um fora da lei. Mas uma vida de crime cobra um alto preço. Numa época em que homens implacáveis e ambicio-sos se digladiam pelo poder, dispondo de armas, bebidas ilegais e muito di-nheiro, o mote é: nunca confiar em nin-guém – nem na família nem nos amigos, nem nas amantes nem nos inimigos. Uma história de amor arrebatadora e uma saga épica de vingança, Viver na Noite cruza traição e redenção, música e morte, e traz de novo à vida uma era pas-sada em que o pecado era motivo de ce-lebração e o vício uma virtude nacional.

Agora nos cinemas, numa adapta-ção realizada e protagonizada por Ben Affleck.

O

Page 13: Reportagens sobre os manuais escolares geram indignação · retratar objetivamente a realidade do manual escolar no sistema de ensino português, acabaram por se revelar um ataque

Da revolta dos professores

Mais de uma semana passou e ainda ecoam as pa-lavras de revolta de muitos professores. As repor-tagens que a RTP e a TVI emitiram sobre os ma-nuais escolares tinham um objetivo único: denegrir as editoras portuguesas. Contudo, e numa lógica de que os fins justificam os meios, tão característica do jornalismo sensacionalista, as reportagens não se coibiram de insultar também toda a classe docente, recorrendo ora a testemunhos anónimos ora a afir-mações infundadas e a insinuações, distorcendo a realidade e apresentando um cenário que não existe.Escuso-me a denunciar aqui os inúmeros erros e as inacreditáveis manipulações presentes nas repor-tagens. E também não refletirei sobre a inusitada coincidência de as reportagens terem a mesma agenda e serem difundidas quase em simultâneo. Parece evidente quem pretende fragilizar os edito-res escolares.Mas é importante que os professores saibam que, nas semanas que precederam as reportagens, a Porto Editora disponibilizou, com total abertura e transparência, todas as informações e elementos que foram solicitados pelas jornalistas. Por isso, é ainda mais incompreensível e injustificável a pers-petiva deturpada, enviesada e preconceituosa pre-sente em ambas as reportagens e que se refletiu, também, na forma como foram conduzidos os de-bates que se lhes seguiram.A propósito, é pertinente saber-se que a TVI – que faz parte do mesmo grupo da Santillana – impediu a participação do Grupo Leya no debate que promoveu na TVI24. Como é, também, o facto de, no debate da RTP, quer o Diretor Geral de Educação quer o pro-fessor convidado terem contrariado a narrativa da reportagem, sem qualquer margem para dúvida, o que não impediu a jornalista de conduzir a conversa ao ponto de se ouvir a apologia de uma espécie de nacionalização do setor editorial e o regresso ao livro único feito pelo Estado.Perante isto, é legítimo perguntar: a quem interessa desvalorizar e denegrir o trabalho dos editores e dos autores portugueses, e dos próprios professores? Como é possível, em boa consciência, olhar para a relação de apoio e cooperação entre editores e pro-fessores e ver nela uma teia de interesses obscuros e esquemas ilegais? É assim tão difícil perceber que trabalhamos juntos a pensar primordialmente no desenvolvimento e no sucesso dos nossos alunos?Com toda a determinação reafirmo que a Porto Edi-tora continuará a fazer o trabalho a que habituou os professores e a comunidade educativa. Com o rigor, a seriedade, o dinamismo e o espírito inovador que nos distingue, contribuindo para o sucesso educa-tivo dos nossos alunos.

Contem connosco. Sempre.

Vasco Teixeira

Encontro Nacional Todos Juntos Podemos ler

Vai realizar-se, no próximo dia 27 de janeiro, no Fórum Picoas, o Encontro Nacional do projeto Todos Juntos Podemos Ler.

http://encontrotjpl0.webnode.pt/

IV Edição do Prémio Nacional do Ensaio em Ética e Filosofia Prática

Este concurso destina-se aos alunos e às alunas do ensino secundário dos estabelecimentos de ensino públicos e do ensino privado e coope-rativo e elegerá, sob um critério de mérito, o melhor ensaio sobre um problema ético e/ou filosófico prático

http://www.dge.mec.pt/noticias/ensino-secundario/iv-edicao-do--premio-nacional-do-ensaio-em-etica-e-filosofia-pratica

Applica-te – NOVA IMS CHALLENGE 2.ª edição

O concurso de ideias promovido pela NOVA IMS – Information Management School, para os alunos do 7.º ao 12.º ano, pretende conti-nuar em 2017 a estimular o espírito criativo e empreendedor dos jovens.

http://www.applica-te.com/

NÚMERO

24jANEIRO17

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EDITORIAL