Copa Do Mundo 2014_Brasil 1 x 7 Alemanha_Mineiraço_A Maior Humilhação Da História Do Futebol

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A maior humilhação e infâmia futebolística da história, a ficar eternamente gravada a ferro e fogo na memória e na alma dos brasileiros, é especialmente dedicada a todos aqueles que do alto de sua arrogância e empáfia cantavam vitória antecipadamente e exalavam indefectíveis ares de superioridade quando não havia nenhuma, muito pelo contrário, a todos os palhaços e idiotas neonacionalistas esquerdistas imbuídos de provincianismos torpes, mesquinharias, xenofobias, totalitarismos, terrorismos, mentalidades revolucionárias genocidas, ranços ideológicos e de orgulho por um país líder e recordista absoluto em todo

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A maior humilhação e infâmia futebolística da história, a ficar eternamente gravada a ferro e fogo na memória e na alma dos brasileiros, é especialmente dedicada a todos aqueles que do alto de sua arrogância e empáfia cantavam vitória antecipadamente e exalavam indefectíveis ares de superioridade quando não havia nenhuma, muito pelo contrário, a todos os palhaços e idiotas neonacionalistas esquerdistas imbuídos de provincianismos torpes, mesquinharias, xenofobias, totalitarismos, terrorismos, mentalidades revolucionárias genocidas, ranços ideológicos e de orgulho por um país líder e recordista absoluto em todo tipo de crimes, vícios e imoralidades, irresponsabilidades, incompetências, malandragens, sacanagens, cafetinagens, viadagens, estupros, badernas, desordens, desmandos, descasos, corrupções, nepotismos, estelionatos, assaltos, furtos, roubos, sequestros, agressões, assassinatos (mais de 50 mil por ano), tráfico e consumo de drogas, acidentes, doenças, epidemias, psicopatias etc. etc., e que não por acaso está sempre nas últimas posições (atrás até mesmo de países miseráveis da África) em qualquer ranking internacional de avaliação educacional e científica (lembrando que o Brasil jamais ganhou um único Prêmio Nobel, quesito em que perde de goleada até mesmo para países como a Índia). Faço questão ainda de dedicar a “Copa da Vergonha” a todos os idiotas e palhaços semi-analfabetos neonacionalistas neo-esquerdistas e neocomunistas puxa-sacos do PT, do Lula e da Dilma – cúmplices do mensalão, de um sem número de assassinatos, de pactos e acordos com bandidos, traficantes, terroristas e ditadores, de gastos irracionais, desmedidos e faraônicos por puro ufanismo e vaidade, de um governo, enfim, marxista, despótico, tirânico, totalitário, anti-cristão e satanista –, a todos os que perderam tempo e dinheiro pintando ruas, calçadas, muros e postes e enfeitando fachadas com bandeirinhas, a todos os perturbadores da ordem pública que sem respeitar animais, idosos ou doentes em hospitais ficaram tocando vuvunzelas e soltando fogos, a todos os que se gabavam e debochavam dos que julgavam “inferiores”, e a todos, enfim, alienados, iludidos e controlados mentalmente pela mídia maçônica-Illuminati, idólatras de um bando de larápios, espertalhões e mercenários, adeptos do que consideram “legítimas manifestações culturais” e praticantes contumazes destas e outras aberrações e mazelas, eu digo com peito estufado e a plenos pulmões, com satisfação imensa e incontida: Chupem e engulam os 7 gols que tomaram da Alemanha e mais os 3 (putz, como se já não bastassem tantos) que tomaram logo em seguida da Holanda. É isso aí povão, vamos rememorar para sempre o Mineiraço (ou Mineirazo), o histórico, fantástico e inesquecível dia 8 de julho de 2014! E como se isso não bastasse, o Brasil ainda é eliminado precocemente da Copa América 2015 por ninguém menos do que o Paraguai...

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A maior humilhação e infâmia futebolística da história, a ficar eternamente gravada a ferro e fogo na memória e na alma dos brasileiros, é especialmente dedicada a todos aqueles que do alto de sua arrogância e empáfia cantavam vitória antecipadamente e exalavam indefectíveis ares de superioridade quando não havia nenhuma, muito pelo contrário, a todos os palhaços e idiotas neonacionalistas esquerdistas imbuídos de provincianismos torpes, mesquinharias, xenofobias, totalitarismos, terrorismos, mentalidades revolucionárias genocidas, ranços ideológicos e de orgulho por um país líder e recordista absoluto em todo

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tipo de crimes, vícios e imoralidades, irresponsabilidades, incompetências, malandragens, sacanagens, cafetinagens, viadagens, estupros, badernas, desordens, desmandos, descasos, corrupções, nepotismos, estelionatos, assaltos, furtos, roubos, sequestros, agressões, assassinatos (mais de 50 mil por ano), tráfico e consumo de drogas, acidentes, doenças, epidemias, psicopatias etc. etc., e que não por acaso está sempre nas últimas posições (atrás até mesmo de países miseráveis da África) em qualquer ranking internacional de avaliação educacional e científica (lembrando que o Brasil jamais ganhou um único Prêmio Nobel, quesito em que perde de goleada até mesmo para países como a Índia). Faço questão ainda de dedicar a “Copa da Vergonha” a todos os idiotas e palhaços semi-analfabetos neonacionalistas neo-esquerdistas e neocomunistas puxa-sacos do PT, do Lula e da Dilma – cúmplices do mensalão, de um sem número de assassinatos, de pactos e acordos com bandidos, traficantes, terroristas e ditadores, de gastos irracionais, desmedidos e faraônicos por puro ufanismo e vaidade, de um governo, enfim, marxista, despótico, tirânico, totalitário, anti-cristão e satanista –, a todos os que perderam tempo e dinheiro pintando ruas, calçadas, muros e postes e enfeitando fachadas com bandeirinhas, a todos os perturbadores da ordem pública que sem respeitar animais, idosos ou doentes em hospitais ficaram tocando vuvunzelas e soltando fogos, a todos os que se gabavam e debochavam dos que julgavam “inferiores”, e a todos, enfim, alienados, iludidos e controlados mentalmente pela mídia maçônica-Illuminati, idólatras de um bando de larápios, espertalhões e mercenários, adeptos do que consideram “legítimas manifestações culturais” e praticantes contumazes destas e outras aberrações e mazelas, eu digo com peito estufado e a plenos pulmões, com satisfação imensa e incontida: Chupem e engulam os 7 gols que tomaram da Alemanha e mais os 3 (putz, como se já não bastassem tantos) que tomaram logo em seguida da Holanda. É isso aí povão, vamos rememorar para sempre o Mineiraço (ou Mineirazo), o histórico, fantástico e inesquecível dia 8 de julho de 2014! E como se isso não bastasse, o Brasil ainda é eliminado precocemente da Copa América 2015 por ninguém menos do que o Paraguai...

Estádios vazios e obras inacabadas, o legado da 'Copa da Vergonha' Além da vergonha mundial que passou na Copa do Mundo de 2014, o Brasil deu um tiro no escuro com a construção e reforma de 12 estádios de futebol espalhados Pais afora, para o 'mundial da vergonha'. A justificativa para a construção e reforma era de que modernizariam o futebol brasileiro e atrairiam mais torcedores para os campeonatos regionais.

As tais arenas custaram cerca de 8,4 bilhões de reais, 184% a mais do que o estimado inicialmente.

Apesar do vultuoso investimento, a maioria dos estádios só viu futebol e arquibancadas lotadas durante a Copa, no mais, estão vazios.

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Para a população brasileira, no entanto, a maior expectativa que se criou com a vinda da Copa do Mundo para o Brasil foi a do legado que seria deixado. As principais promessas eram novos e mais modernos aeroportos e soluções para o caos que é o transporte público nas grandes cidades.

Das 82 obras que foram inicialmente propostas na Matriz de Responsabilidades da Copa, apenas 22 foram concluídas e entregues para a população. Segundo cálculo do jornal Folha de S. Paulo, 2,5 milhões de pessoas ficaram sem as novidades prometidas. Veja o que ficou de legado para o Brasil um ano depois da Copa.

Estádios milionários vazios

Quando a construção e reforma de 12 estádios espalhados pelo Brasil foi anunciada, a justificativa era de que modernizariam o futebol brasileiro.

Em pelo menos quatro estádios, a alcunha de elefantes brancos já estava predestinada antes mesmo do início da construção. Isto porque as capitais Natal, Manaus, Cuiabá e Brasília não têm um campeonato de futebol forte o suficiente para atrair torcedores para os mais de 40 mil lugares disponíveis nas arquibancadas.

Hoje, estas caríssimas arenas recebem de festas de crianças a encontros corporativos. Em Natal, por exemplo, a Arena das Dunas, recebeu apenas 63 partidas de futebol desde o final da Copa do Mundo, com média de público de 9 mil torcedores. No mundial, nos quatro jogos que o estádio recebeu, 159 mil pessoas ocuparam suas arquibancadas.

Atualmente, a administração da Arena afirma que o local está preparado para receber de um jantar a dois até um show para 45 mil pessoas. Em Cuiabá, a situação é ainda pior. A Arena Pantanal, que custou R$ 626 milhões para ser construída, hoje está abandonada.

Cadeiras vazias e prejuízos

Além disso, a conta para manter em funcionamento um estádio de padrão Fifa é multo alta - custo este que é repassado aos clubes que tentam levar suas partidas para lá. A Arena Pernambuco, em Recife, recebe em média quatro partidas por mês. O estádio tem um contrato para receber todos os jogos do Náutico, assim como uma série de partidas do Sport e do Santa Cruz. Mesmo assim, a conta não fecha e a Arena acumula prejuízo de R$ 54,1 milhões desde que entrou em operação. Mesmo para grandes clubes fica difícil bancar a conta. O Maracanã, por exemplo, palco da grande final da Copa, registrou prejuízo de R$ 77,2 milhões em 2014. A conta não fecha porque é preciso que a casa fique cheia de torcedores. O estádio recebeu 65 jogos desde o final da Copa, mas a média de público ficou em 26,2 mil torcedores. Isso significa que o público ocupa em média um terço dos lugares disponíveis. Em compensação, o estádio já recebeu mais de cem eventos desde a reabertura após a Copa. Entre eles, festas de aniversários, casamentos, bar mitzvah e até piqueniques.

As obras que nunca ficaram prontas

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As obras que nunca ficaram prontas: Na época da Copa, muito se criticou o fato de as obras de mobilidade urbana - as mais aguardadas e as que poderiam de fato ter impacto na vida dos brasileiros - não terem ficado prontas a tempo. Um ano depois, pouca coisa mudou. Na Matriz de Responsabilidades haviam 44 obras previstas. Destas, 20 ainda não ficaram prontas. Há cidades que não concluíram sequer uma obra. É o caso de Cuiabá e Fortaleza, que tinham três e seis projetos previstos, respectivamente.

2,5 milhões de pessoas ficaram sem o transporte prometido

A primeira Matriz de Responsabilidades para a Copa tinha 82 projetos. Mais da metade, no entanto, foi retirada por não ter condições de ser concluída a tempo do mundial. O monotrilho que ligará o aeroporto de Congonhas à estação Morumbi de trem, em São Paulo, foi um desses casos. A obra, que é de responsabilidade do governo estadual, ainda não foi entregue.

Segundo levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo, o número de brasileiros que foram afetados pelas obras prometidas e não concluídas chega a 2,5 milhões. Entre as obras previstas, estavam soluções mais simples como os BRTs (transporte rápido por ônibus, na sigla em inglês), e outras de maior capacidade de transporte de passageiros, como os VLTs (veículo leve sobre trilho) e os monotrilhos.

Durante a Copa, para que os torcedores não tivessem que lidar com o transporte superlotado, foram colocados em ação planos alternativos. Muitas cidades tiveram feriados decretados e linhas especiais foram postas em circulação.

Pior que o 7x1

Antes fosse só a imagem do futebol brasileiro pós sete a um que tivesse sido afetada pela Copa do Mundo de 2014. Os enormes gastos do governo, o atraso na entrega das obras e o alto custo para a população continuam chamando a atenção da imprensa estrangeira.

Dia desses, a rádio pública americana NPR disse que, embora a festa da Copa tenha acabado faz tempo, o Brasil ainda está lidando com uma ressaca em forma estádios elefantes brancos e obras de infraestrutura inacabadas.

Tudo isso ao mesmo tempo em que o país lida com escândalos de corrupção, ajuste fiscal e se prepara para receber os Jogos Olímpicos no ano que vem.

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http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/15321-o-brasil-perdeu-perdeu.html

O Brasil perdeu. Perdeu? Escrito por Percival Puggina | 10 Julho 2014 Artigos - Cultura

O momento da derrota se mostra oportuno para avaliarmos o quanto o evento e suas circunstâncias são fúteis e transitórias.

Não vou escrever sobre o jogo. O futebol já tem cronistas em quantidade e qualidade suficiente. Interessa-me o jogo entre Brasil e Alemanha numa outra perspectiva. Entendo que muitos ainda chorem ante o fracasso da turma do Felipão. Mas é preciso ponderar: aquilo que assistimos foi, apenas, um jogo de futebol. Não era o Brasil que estava ali. O Mineirão, na última terça-feira, era uma ilha cercada pelo Brasil real, por um Brasil que tem muito mais com que se preocupar. Pessoalmente, rezo para que as lágrimas que lavaram tantos rostos pintados de verde e amarelo não levem consigo um amor à pátria comum que habitualmente começa e termina em dois tempos de 45 minutos. O Brasil perdeu. Perdeu? Não tenho tanta convicção assim. Como escrevi em registro postado no facebook tão logo encerrou-se a partida, o futebol não pode ser, em si mesmo, um objetivo nacional. O Brasil tem muito mais a ganhar, por vias melhores. E tem muito a perder se continuar pelos caminhos em que tem andado. Teremos aprendido isso? Se aprendemos, não perdemos. Nos últimos meses, muito se discutiu, muito se escreveu sobre a Copa e sobre a conveniência de sua realização no Brasil. Pois bem, caros leitores, o momento da derrota se mostra oportuno para avaliarmos o quanto o evento e suas circunstâncias são fúteis e transitórias. Hospedar o circo da FIFA, a cadeia produtiva do futebol espetáculo, desembolsando para isso recursos bilionários é um luxo a que só se podem entregar nações ricas onde não falte o essencial para parcelas imensas de suas populações. A derrota de terça-feira evidenciou que a festa, num átimo, deixou de ser nossa. Tornou-se totalmente alheia a nós. Em extravagante inversão de prioridades, teremos apenas assinado a nota e patrocinado a festa da FIFA. O Brasil perdeu. Perdeu? Penso que não, se aprendemos a lição segundo a qual devemos usar a democracia para: a) escalar bem nossa elite dirigente; b) sermos internamente solidários; c) buscarmos a competência neces sária para que nossos acertos superem largamente nossos erros; d) identificarmos tudo que nos amarra, que nos prende os pés, que limita nossa velocidade, que nos faz ser menos objetivos e eficientes do que podemos e devemos. São tantos, tantos mesmo, os fundamentos que faltaram à seleção! E, não por coincidência, são os mesmos que faltam ao nosso país. Muita tatuagem, muita brilhantina e pouco brilho, muita malandragem, muita publicidade. E pouco futebol. Mesmo sabendo disso tudo, tendo reprovado sempre a imprudente decisão de trazer a Copa (e ainda importamos os Jogos Olímpicos para o precário horizonte de 2016!), eu quis a vitória para o Brasil. Espero, agora, que a constrangedora derrota tenha proporcionado à nação, envolta em ficção, sob tanta fantasia publicitária, um sofrido mas proveitoso encontro com a realidade.

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A goleada das goleadas Escrito por Flavio Quintela | 10 Julho 2014 Artigos - Governo do PT

Nossa decadência parece não ter limites. A última fronteira foi cruzada – fomos humilhados no que éramos considerados deuses, e o país do futebol assistiu à goleada das goleadas. Tudo parece culminar para a aniquilação completa das virtudes no Brasil.

Este é o castigo final para o país que não se prepara para nada. No período de uma década algumas nações do mundo foram capazes de gerar mudanças profundas e positivas em suas histórias. Em quase doze anos o PT não só paralisou o Brasil, mas empurrou-o para trás. Os governos petistas foram tão competentes como nossa seleção, e temos tomado gol atrás de gol.

1 x 0 – Educação Quando o PT começou a governar o Brasil éramos o último colocado no exame PISA, ocupando o 40o lugar. Durante esses doze anos vários países foram adicionados à lista de participantes, e o Brasil conseguiu se manter nas últimas colocações, sempre próximo à 60a posição. Não houve melhoras, nem conquistas, nem planos, nem ações, nem nada. A educação brasileira foi tratada pelos governos petistas com o maior descaso possível. 2 x 0 – Inflação O país que havia enfrentado uma inflação absurda e que conseguiu estabilizar a moeda através do Real viu a demolição sistemática dos pilares que sustentavam nossa economia. Se na área da educação houve abandono, aqui foi pior: houve a ação do pior tipo, com as piores consequências. Os governos petistas, especialmente o de Dilma Rousseff, abandonaram as práticas econômicas saudáveis, e hoje temos uma inflação anual que caminha novamente para dois dígitos.

3 x 0 – Liberdade de Expressão Por trás do governo existe um partido que tem em seu DNA a censura e o desrespeito à única garantia contra governos despóticos. Por mais que Lula e Dilma falem em respeito à imprensa, o PNDH, o Marco Civil da Internet e as tentativas de regulação da mídia mostram que o discurso presidencial é nada além de vazio.

4 x 0 – Propriedade Privada Quilombolas, indígenas, MST e MTST são alguns exemplos de como a propriedade privada no Brasil está deixando de ser algo concreto para se tornar um conceito difuso e circunstancial. Muitos proprietários rurais estão perdendo suas terras injustamente, num verdadeiro gol contra do PT, que escolheu mimar os ditos movimentos sociais que formam hoje a maior força civil armada do Brasil.

5 x 0 – Diplomacia

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O Itamaraty já foi considerado exemplo mundial de excelência em diplomacia. Por questões ideológicas os governos petistas abandonaram esta excelência e passaram a flertar com tiranos e déspotas de todos os tipos. As relações com as nações europeias e com os EUA foram mantidas em fogo brando, enquanto Irã, Cuba e Venezuela foram contemplados com nossos maiores esforços e nossa maior atenção. Em vez de fortalecer o Brasil diante dos grandes optaram por tentar nos alçar à liderança dos párias.

6 x 0 – Segurança O Brasil chega a 2014 com a marca impressionante de 56.000 assassinatos por ano. Somos responsáveis por 10% de todas as mortes violentas do planeta. Morrem no Brasil, em um ano, mais pessoas do que em guerras inteiras. Chechênia, Angola, Iraque, Israel -Palestina – nada é páreo para o Brasil petista. A leniência na aplicação das leis, o desarmamento da população e o sentimento geral de impunidade foram o solo perfeito para essa experiência macabra.

7 x 0 – Corrupção O partido que pregava a virtude conseguiu fazer tudo de forma oposta ao que se propunha. Não só se aliou a diversos inimigos políticos antigos, que de abomináveis passaram a excelentíssimos, como implementou o Mensalão. Mas isso não seria suficiente. Em vez de expulsar os criminosos de sua estrutura, o PT defendeu e ainda defende seus membros condenados, afrontando a mais alta corte judicial do país e, por extensão, todos os brasileiros que ansiavam por justiça.

7 x 1 – ? Esta seleção manchou uma história de glória com a maior das vergonhas. Em vez de apenas perder, conseguiu entrar para a história pela porta de trás, batendo recordes negativos. Fizeram com a camisa amarela de cinco estrelas o que o governo atual faz com nossa democracia: mancharam para sempre. Somente muitos anos de trabalho sério poderão reverter um resultado tão ruim, na política e no futebol.

Fica a pergunta: será que marcaremos nosso gol em outubro, e demitiremos toda a “comissão técnica”?

Artigo publicado no Correio Popular, de Campinas. Flavio Quintela é bacharel em Engenharia Elétrica, escritor, tradutor de obras sobre política, filosofia e história, e autor do livro “Mentiram (e muito) para mim”.

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Os bilhões de Dilma Escrito por Editoria MSM | 13 Julho 2014 Artigos - Governo do PT

Em qualquer outro lugar, a Copa é um bem aguardado evento. No Brasil, representa uma inversão

na escala das prioridades nacionais, que transcorre em meio a obras paradas, atrasadas, incompletas por motivos técnicos e financeiros.

Se você reparar bem, a cada abalo que o governo da presidente Dilma registra em sua sacolejada escala Richter, segue -se algum plano mirabolante ou algum anúncio bilionário destinado a acalmar as ondas. Seja o abalo moral ou político, a reação oficial vem sempre de um ou de outro modo. Ora o governo anuncia providências estruturais que não funcionam (como essa de intervir no futebol e estancar a evasão de atletas para o exterior), ora reúne o ministério, os governadores, a imprensa, o empresariado, os movimentos sociais e informa que está destinando bilhões de reais para isto ou para aquilo. Convenhamos, é um modo estranhíssimo de governar. É injustificável que, completados 93% de seu mandato e enquanto transcorre o 12º ano de gestão petista, o país ainda esteja sendo governado aos trambolhões, ao arbítrio do momento e seguindo o juízo das necessidades impostas pelas oscilações do Ibope. De modo especial, tais improvisações parecem incompatíveis com o perfil segundo o qual a presidente foi repassada aos votantes no mercado eleitoral de 2010. São bilhões para cá e para lá, saídos do nada e conduzindo, na vida real, a coisa alguma. É o que se poderia chamar de capital volátil. Faz lembrar aquelas maletas pretas dos filmes de ação, que supostamente deveriam conter vultosas quantias, mas estão recheadas de jornais com notícias antigas. De fato, são eventos que, a despeito da pompa e circunstância, logo se tornam coisas esquecidas, cuja função se exauriu no momento de cada anúncio. E de nada vale ficar cobrando serventia maior para algo concebido apenas para ser divulgado. Em plena campanha de 2010, a presidente anunciou para Porto Alegre o atendimento das duas principais reivindicações do Rio Grande do Sul: a duplicação da Travessia do Guaíba e o metrô. Nada. Só muito recentemente, quando seu governo já olha para inexorável ampulheta, ocorreu (solene, sempre solene) a assinatura do contrato para construção da Travessia. Ou seja, no Brasil, coisa alguma. E o metrô? Saiu de pauta para retornar, provavelmente, durante a campanha eleitoral. Não foi diferente, país afora, com o conjunto que se tornou conhecido como "as obras da Copa". O quadro é o mesmo em todas as 12 capitais distinguidas com privilégio de sediar os jogos do já malvisto torneio. O adjetivo "malvisto" se aplica à sua realização aqui, com dinheiro do povo brasileiro. Em qualquer outro lugar é um bem aguardado evento. No Brasil, representa uma inversão na escala das prioridades nacionais, que transcorre em meio a obras paradas, atrasadas, incompletas por motivos técnicos e financeiros. Em fevereiro deste ano, o jornalista Augusto Nunes desfiou em comentário o extenso conjunto de não-realizações do governo Dilma. Entre elas o também malvisto trem-bala, que - felizmente! - dorme em alguma gaveta muito antes de entrar na fase dos dormentes. Entre muitas outras, também sesteiam nas prateleiras as anunciadas seis mil creches, as seis mil casas para os flagelados de cheias no Rio de Janeiro, os seis mil caminhões-pipa para resolver a falta de água de beber na região da seca e o fim da miséria com data marcada para terminar no início de 2015.

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