Coreografia curso 2011

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COREOGRAFIA:CONCEPÇÕES E ELEMENTOS DE LIGAÇÕES NO ARTÍSTICO DA GR 2011-Agosto

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Artistico GR

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COREOGRAFIA:CONCEPÇÕES E ELEMENTOS DE LIGAÇÕES NO ARTÍSTICO DA GR

2011-Agosto

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AS FALHAS MAIS COMUNS

Buracos no espaço do tapete, Acumulo de dificuldades nos ângulos dos tapetes, Percorrer as Diagonais somente em chasse, sem variação PI sem criatividade (incrível repetição na bola com inicio no solo) O local do inicio das series indica o posicionamento da

treinadora ou o espaço onde ocorre o treinamento As musicas de adulto para as crianças Repetição de musicas de ginastas internacionais Necessário procurar os melhores ângulos corporais para as

dificuldades

OBS- a leitura visual dos árbitros da esquerda para a direita (igual a leitura e escrita) se mostra diferente da observação contraria, ou seja, da direita para a esquerda.

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EVOLUÇÃO DOS CONJUNTOS (1970-2011) Cronologia – anos 60

Anos 60- somente individuais – uso de Locogramas ou croquis (Jacquot, 1969)

http://www.youtube.com/watch?v=B5EDaBppozE

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ANOS 70

movimentos no espaço- mudanças de trajetórias corporais e dos aparelhos (axiais) planos e eixos (perfil, frontal, horizontal e sagital)

Usavam um ponto de referencia e a direção era dada pela posição do corpo.

Formações- coluna, fileira e circulo Trajetórias – retas, curvas ou planas (Sauer,

1970, 1976 e Peuker, 1974)

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EXEMPLOS

http://youtu.be/OFehm4kRLkg ind   http://splicd.com/0h5qeEj-dhE/123/138 conj.  

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ANOS 80 fortaleceu a supressão do individualismo para uma

uniformidade Movimentos uníssonos, Canon ou cascata, simétricos e

assimétricos (por contraste) Alternados, Observava-se o desenho no espaço, alternância entre o

esperado e o inesperado. Formações (se da quando acontece que a configuração se

mostra fixa por segundos) – As linhas opostas dão impressão de força e as circulares dão

impressão de amplitude. Observação bidimensional para o espectador e arbitro

(formula) E= espaço total dividido por numero de ginastas no tapete  Observaçao tridimensional – quanto ao eixo vertical e as

posições de trabalho deitada, sentada, ajoelhada, em pe ou em saltos.

Nas trocas - próximas ou afastadas Obs- estudar melhor as distancias. (Ofarril y Bouza, 1982

e Camus, 1982 e Boot, 1986)

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EXEMPLOS

http://youtu.be/6pNt3DbbBzE ind   http://youtu.be/4dkU1rxbAt8 conj  

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ANOS 90 ( Del Valle, 1991, Berra, 1997 e Canalda, 1998) Cuidado com as transições entre as formações. inter-relação de ginastas sem troca e com trocas de aparelhos   Obs. das técnicas – Formações paralelas aumentam a unidade dos movimentos As formações horizontais aparentam paz As verticais aparentam animação e gala As diagonais aparentam ação Movimentos em linha reta –força Diagonais de esquerda – leveza Linha quebrada- mudança de direção De costas- para superar o cansaço    Direta ou ordenada sem surpresa Direta em dispersão   Indireta e ordenada (em curva, mas previsível) Indireta e em dispersão (desordem organizada, sem cair em confusão,

caminhos ilógicos)

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EXEMPLOS

http://youtu.be/P26tAF3nC1Q   http://youtu.be/VEY-kqG6_5Q conj.   http://youtu.be/B8p0XnpCVLY conj . 1 ap. http://youtu.be/V5MuTBb0xVI  

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SEC.XXI -2000

Provocar o desejo de ver novamente a composição

Elementos de impacto Conclusão final bem definida Ritmos bem marcados Elementos originais no final Linha ascendente para um ápice final Efeitos visuais OBS- Relação entre ginastas diferente

de colaboração Laffranchi, 2001

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EXEMPLOS

http://youtu.be/ZcewIcUU2dM

http://youtu.be/r-BCcFBKtdg 2011

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Tendências artísticas e pratica elementos de ligação e passos rítmicos. 30min