CORPO NACIONAL DE ESCUTAS
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CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português
CURSO DE DIRECTORES DE FORMAÇÃO
Equipa Nacional Adultos
(EXEMPLO BASEADO NUM TRABALHO REAL) Trabalho Final
ESPECIFICAÇÃO DE CURSO PARA
TUTOR DE FORMAÇÃO NO C.N.E.
2002 CORPO NACIONAL DE ESCUTAS
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1. IDENTIFICAÇÃO
1.1 Designação
Curso de Tutor de Formação do CNE
1.2 Destino
Este curso destina-se a Dirigentes que vão desempenhar o Cargo de Tutor de Formação (Artigo 49º Normas para a Formação de Dirigentes).
2. CARACTERÍSTICAS E FUNCIONAMENTO
2.1 Motivo que origina o curso/frequência de curso
Formar dirigentes especializados no acompanhamento pessoal dos formandos em processo de formação.
2.2 Finalidades
A finalidade principal consiste em colmatar as necessidades dos formandos durante a prática supervisionada, orientando-os e aumentando os seus conhecimentos, de modo a conseguir-se um maior número de formandos a concluírem com aproveitamento a formação que realizam.
2.3 Duração 2.3.1 Carga horária do curso 32 horas
2.3.1.1 N.º de horas p/dia – 08 horas 2.3.1.2 N.º total de dias – 04 dias (dois fins-de-semana)
2.4 Estadia 2.4.1 Alimentação
2.4.1.1 Número de Pequenos Almoços 2.4.1.2 Número de Almoços 2.4.1.3 Número de Lanches 2.4.1.4 Número de Jantares
2.4.2 Dormida
2.4.2.1 Número de camas / dormidas
2.5 Local de execução
2.5.1 Possíveis Locais
2.5.1.1 Seminário 2.5.1.2 Casa
2.5.2 Condições arquitectónicas
Sala ampla de plenário, com mesas individuais para cada um dos formandos, com condições de utilização de meios audio-visuais, nomeadamente retroprojector e video-projector, e outros meios tais como flip-chart e quadro branco. A sala deve ter boas condições de acústica, luminosidade e temperatura, com lugares sentados para todos os participantes. Além da sala plenário deve existir uma sala disponível para cada grupo de trabalho. Deve existir um espaço exterior amplo, disponível para descompressão em tempo de intervalo ou realização de uma actividade lúdica.
2.6 Uniformes
2.6.1 Apresentação / Encerramento
2.6.1.1 O Uniforme constante no Artigo 1º - Secção I do Regulamento dos Uniformes.
2.6.2 Actividade normal
2.6.2.1 O Uniforme constante no Artigo 2º - Secção I do Regulamento dos Uniformes.
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3. ESPECIFICAÇÃO DOS FORMANDOS
3.1 Origem dos formandos
Corpo Nacional de Escutas.
3.2 Categoria
Associados dirigentes.
3.3 Requisitos
- Respeitar, na íntegra, o Artigo 26º do Regulamento Geral do CNE; - Ter, no mínimo, cinco anos de vida escutista no activo; - Ter formação ao nível de CAP (homologado); - Possuir conhecimento e vivência do Movimento Escutista; - Ter experiência de vida e maturidade.
3.4 Critérios de selecção
- Contemplar a maior representatividade possível das Regiões do CNE; - Respeitar o prazo estipulado para entrega do estudo prévio; - Respeitar a ordem de chegada das inscrições; - Participar na entrevista de selecção.
4. ORGANIZAÇÃO
4.1 Estrutura
A estrutura do curso é teórico-prática e assenta em 4 áreas: Área A – Enquadramento Área B – Relações Humanas Área C – Planeamento Área D – Instrumentos de Tutoria Nestas 4 áreas existem matérias do domínio cognitivo (aquisição de conhecimentos) e do domínio afectivo (desenvolvimento de determinadas atitudes perante pessoas).
Unidade de Formação Teórica Prática
Política de Formação do CNE X
O Tutor de Formação X
Pedagogia do Acolhimento X X
Mecanismos de Aprendizagem de Adultos X
Comunicação Interpessoal X X
Motivação X
Técnica de Planeamento X X
PIF – Plano Individual de Formação X
Instrumentos de Tutoria X
Grelhas de Observação X
Grelhas de Avaliação X
Entrevista X X
Relatório X X
4.2 Métodos de formação
Os métodos de formação utilizados são os seguintes: palestra, discussão, trabalho individual de aplicação, demonstração, simulação e trabalho de grupo.
4.3 Meios de apoio
Ver anexo A.
4.4 Capacidade
Nº Cursos / Ano: 2 Nº Turmas / Curso: 1 Nº Formandos / Turma: Nº mínimo: 15 Nº máximo: 25
4.5 Palestras / Visitas / Estágios
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Visitas de estagiários de diversos cursos a quem podem ser colocadas questões sobre a importância e forma de acompanhamento da prática supervisionada, podendo colaborar na realização de alguns exercícios práticos.
4.6 Publicações
Textos de apoio das diversas Unidades de Formação, disponibilizados durante o curso. Para mais bibliografia ver o Anexo B.
4.7 Avaliação dos Formandos
4.7.1 Quanto ao processo
Avaliação Normativa Avaliação Criterial
4.7.2 Quanto ao momento
Avaliação Diagnóstica
Avaliação Formativa
Avaliação Sumativa
Critério de Avaliação no Curso: Apto / Não apto Critério de Aprovação no Curso: 70%
Determinados pela a análise dos 2 Testes de Aplicação Individual e do Relatório da Prática Supervisionada
4.8 Validação interna
Pontos Chave Fontes de informação Métodos e
Instrumentos Momento de Aplicação Responsabilidade
Relevância dos objectivos de formação para o cargo
Adequação dos níveis e
condições face aos pré-requisitos do cargo
Relação entre o conteúdo do
curso e os objectivos de formação
Aproveitamento dos formandos
Sequência da formação
Distribuição de tempos
Métodos / Técnicas de formação
Meios de formação
Eficácia dos testes
Competência do formador
Apoio de formação ao formando
Opinião dos formandos
Opinião dos formadores
Opinião do Director do
Curso
Resultado dos testes de diagnóstico
Resultados dos testes
de aferição
Estudo prévio Antes da acção de
formação
Director do Curso
Entrevista Antes da acção de
formação
Ficha sequencial Antes da acção de
formação
Ficha sinóptica Antes da acção de
formação
Testes de diagnóstico Durante a acção de
formação
Trabalho individual de aplicação
Durante a acção de formação
Testes de validação No final da acção de
formação
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Relatório No final da acção de
formação
4.9 Validação externa
Pontos Chave Fontes de Informação Métodos e
Instrumentos Momento de
Aplicação Responsabilidade
Relevância dos objectivos de formação
Níveis de aplicação
Condições
Formandos
Formadores
Directores de Curso
Tutores de formação
Chefes de Departamento de Formação
Secretário Núcleo /
Regional dos Recursos Adultos
Ex-formandos
Grelhas de Observação
Desempenho do cargo
Secretaria Nacional dos Recursos Adultos
Avaliação do Tutor de
Formação
Entrevistas com ex-formandos e tutores
Relatórios
5 ASPECTOS LEGAIS
5.1 Aprovação
A aprovação do Curso é da responsabilidade da Equipa Nacional de Adultos.
5.2 Certificação
A certificação do Curso é feita mediante um certificado e publicação em Ordem de Serviço Nacional.
5.3 Validade da Certificação
Nos mesmos moldes previstos na Avaliação de Desempenho dos Formadores – Anexo R – Normas para a Formação de Dirigentes (Documento provisório).
5.4 Concursos e Prazos
Não aplicável.
6 ESTIMATIVA DE CONCEPÇÃO
6.1 Recursos necessários para a realização do curso Ver Anexo C.
6.2 Período estimado para a concepção do curso
Estima-se um período de 3 meses para a concepção e preparação do curso.
7 DEFINIÇÃO DOS OBJECTIVOS
7.1 Objectivo Final
Habilitar os formandos com os conhecimentos e perícias necessários à tutoria de formação.
7.2 Objectivos Gerais
1. Explicar a Política de Formação do Corpo Nacional de Escutas 2. Explicitar a missão do Tutor de Formação
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3. Enunciar a importância da pedagogia do acompanhamento no exercício do cargo de Tutor de Formação 4. Aplicar os mecanismos de aprendizagem de adultos no exercício do cargo de Tutor de Formação 5. Explicar o conceito de comunicação interpessoal 6. Enunciar a importância da motivação na aplicação prática do conhecimento adquirido 7. Aplicar a técnica básica do planeamento à prática supervisionada 8. Descrever a técnica do Plano Individual de Formação 9. Aplicar a técnica de elaboração de uma grelha de observação de acções no contexto da prática
supervisionada 10. Aplicar a técnica de elaboração de uma grelha de avaliação de acções no contexto da prática
supervisionada 11. Aplicar a técnica de elaboração do guião de uma entrevista no contexto da prática supervisionada 12. Aplicar a técnica de elaboração do relatório no contexto da prática supervisionada
7.3 Objectivos de Aprendizagem Ver anexo D
8. ESPECIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO 8.1 Objectivo Geral nº 1 - Explicar a Política de Formação do Corpo Nacional de Escutas.
1. 8.2 Objectivo Geral nº 2 - Explicitar a missão do Tutor de Formação.
Objectivos Específicos Conteúdos Métodos /
Meios Tempo
2.1 Identificar a figura do Tutor de Formação de acordo com a Política de Formação.
2.2 Explicar o lugar do Tutor de
Formação na Política de Formação.
2.3 Descrever as funções e as
tarefas do cargo de Tutor de Formação.
O Tutor de Formação: Quem é? Requisitos Designação Papel Acompanhamento
Funções e tarefas do Tutor de Formação: Animar uma relação pessoal Supervisionar a participação do formando no curso Orientar o estágio prático do formando Participar na avaliação final do formando
Palestra
Trabalho de Grupo
Discussão
3 horas
8.3 Objectivo Geral nº 3 - Enunciar a importância da pedagogia do acompanhamento no exercício do cargo de Tutor de Formação.
Objectivos Específicos Conteúdos Métodos /
Meios Tempo
1.1 Explicar o lugar da Política da Formação na Política Nacional dos Recursos Adultos.
1.2 Enunciar 5 em 8 números
que compõem o documento “Política de Formação”.
1.3 Identificar a estrutura
geral de todos os cursos de formação do CNE.
A Política de Recursos Adultos: Política de Recrutamento Política de Formação Política de Gestão
A Política de Formação: A Formação que queremos Promotores da Formação Cursos de Formação Obrigatoriedade da Formação Agentes da Formação O Tutor da Formação Instrumentos de Avaliação Avaliação da Formação
Normas para a Formação de Dirigentes: Formação de Educadores: CIP / CAP Formação Institucional: CAL / CAR / GAF Formação de Formadores: CAF / CDF Formação Específica: CI / APF / Curso de Avaliação da
Formação / Curso de Gestão da Formação / Formação de Auxiliares da Formação / Formação
a)
Palestra Discussão
3 horas
Página 7 de 15
Objectivos Específicos Conteúdos
Métodos / Meios
Tempo
3.1 Identificar como condição básica para um acompanhamento eficaz as circunstâncias inerentes a cada tutorado.
3.2 Enunciar três princípios
básicos do acompanhamento.
3.3 Descrever três
comportamentos a evitar entre o tutor de formação e o tutorado.
Componentes das relações humanas sadias I – Estrutura Amizade Confiança Fidelidade Confidência Sigilo
II – Efeitos das relações de amizade Escuta activa Prestar atenção Saber aceitar a verdade Saber participar
Princípios básicos do acompanhamento Comunicação efectiva Regularidade, continuidade, constância Encontro genuíno
Comportamentos a evitar no acompanhamento Manipulação Sobreprotecção
Palestra Simulação Discussão
2 horas
8.4 Objectivo Geral nº 4 - Aplicar os mecanismos de aprendizagem de adultos no exercício do cargo de Tutor de Formação.
Objectivos Específicos Conteúdos Métodos /
Meios Tempo
4.1 Enunciar os princípios da aprendizagem de adultos.
4.2 Explicar a importância dos
princípios da aprendizagem de adultos no contexto da formação.
4.3 Adaptar os princípios da
aprendizagem de adultos ao estilo de aprendizagem de cada tutorado.
A capacidade de aprendizagem Significado e âmbito da aprendizagem Formas de aprendizagem Aprendizagem e memória
Princípios e mecanismos da aprendizagem Domínios da aprendizagem Saber Saber fazer Saber ser
Estilos de aprendizagem Activo Pensador Teórico Pragmático
Palestra Trabalhos Grupo
Discussão
2 horas
8.5 Objectivo Geral nº 5 - Explicar o conceito de comunicação interpessoal.
Objectivos Específicos Conteúdos Métodos /
Meios Tempo
5.1 Explicar a diferença entre informação e comunicação.
5.2 Descrever a importância do
“feed-back” como condição necessária a toda a comunicação efectiva.
5.3 Enunciar três obstáculos à
efectividade da comunicação.
5.4 Enunciar formas de
ultrapassar esses obstáculos.
Conceito de comunicação Elementos básicos da comunicação Emissor Mensagem Código Receptor Meio Finalidade Contexto Feed-back
Comunicação interpessoal Atitudes individuais facilitadoras da comunicação Princípios da escuta activa
Barreiras à comunicação
Palestra Simulação Discussão
2 horas
8.6 Objectivo Geral nº 6 - Enunciar a importância da motivação na aplicação prática do conhecimento adquirido.
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Objectivos Específicos Conteúdos Métodos /
Meios Tempo
6.1 Explicar a relação causal entre necessidade e motivação.
6.2 Enumerar hierarquicamente
os cinco graus de necessidades classificadas por Maslow.
6.3 Explicitar cada um dos graus
de necessidades classificadas por Maslow.
6.4 Explicar a influência directa
das necessidades no processo de formação.
Motivação e comportamento As teorias da motivação Teoria de Motivação de Maslow
Influência das necessidades no processo de formação
Palestra Simulação Discussão
2 horas
8.7 Objectivo Geral nº 7 - Aplicar a técnica básica do planeamento à prática supervisionada.
Objectivos Específicos Conteúdos Métodos /
Meios Tempo
7.1 Explicar a necessidade de planeamento a curto, médio e longo prazo.
7.2 Enumerar os seis requisitos de um
objectivo comportamental. 7.3 Descrever os seis princípios
fundamentais do processo de planeamento.
Planeamento Porquê planear O que é planear
Elementos fundamentais do plano Finalidade / objectivos Recursos Orientação Estratégia ou Método Táctica Avaliação
Formulação de objectivos Objectivos gerais Objectivos específicos Objectivos comportamentais
Palestra Simulação
Trabalho Grupo Discussão
3 horas
8.8 Objectivo Geral nº 8 - Descrever a técnica do Plano Individual de Formação.
Objectivos Específicos Conteúdos Métodos /
Meios Tempo
8.1 Descrever as seis fases do Plano Individual de Formação.
A importância da formação contínua Hetero e auto formação Técnica de auto-formação – PIF Plano Individual de Formação Diagnóstico de necessidades Determinação de objectivos Escolha de um projecto Planificação da acção Execução da acção Avaliação
Palestra Trabalho Grupo
Discussão
3 horas
8.9 Objectivo Geral nº 9 - Aplicar a técnica de elaboração de uma grelha de observação de acções no contexto da prática supervisionada.
Objectivos Específicos Conteúdos Métodos / Meios Tempo
9.1 Descrever as sete regras indispensáveis à observação eficaz.
9.2 Construir uma grelha de
observação da prática supervisionada
Regras de uma observação eficaz Tipos de grelha de observação Ficha de observação Listas de ocorrência Escalas de classificação
Palestra Demonstração Trabalho Grupo Discussão
3 horas
Página 9 de 15
8.10 Objectivo Geral nº 10 - Aplicar a técnica de elaboração de uma grelha de avaliação de acções no contexto da prática supervisionada.
Objectivos Específicos Conteúdos Métodos / Meios Tempo
10.1 Identificar os momentos e formas de avaliação.
10.2 Definir as características essenciais dos
instrumentos de medida. 10.3 Identificar os instrumentos de avaliação. 10.4 Construir uma grelha de avaliação da prática
supervisionada.
Necessidade de avaliar Tipos de avaliação Diagnóstica Formativa Sumativa De impacto ou posterior
Instrumentos de avaliação Características Tipos de instrumentos de avaliação
Palestra Demonstração Trabalho Grupo
Discussão
3 horas
8.11 Objectivo Geral nº 11 - Aplicar a técnica de elaboração do guião de uma entrevista no contexto da prática supervisionada.
Objectivos Específicos Conteúdos Métodos / Meios Tempo
11.1 Descrever os princípios básicos da entrevista.
11.2 Construir um guião de
entrevista.
Princípios básicos da entrevista Contacto Conteúdo Controlo
Tipos de entrevista Directiva Semi-directiva Não directiva
Fases da entrevista Abertura Corpo Fecho
Palestra Demonstração Trabalho Grupo
Discussão
3 horas
8.12 Objectivo Geral nº 12 - Aplicar a técnica de elaboração de um relatório no contexto da prática supervisionada.
Objectivos Específicos Conteúdos Métodos / Meios Tempo
12.1 Descrever os conteúdos básicos de um relatório.
12.2 Construir um relatório.
Conteúdos básicos de um relatório: A Apresentação A Estrutura O Resumo A Introdução O Procedimento Os Resultados As Condições
Tipos de relatório
Relatórios de execução Relatórios de síntese
Palestra Demonstração Trabalho Grupo
Discussão
3 horas
a) Meios - em todos os objectivos: ver anexo A
9. ESPECIFICAÇÃO DOS TESTES 9.1 Instrumentos de Avaliação
O quê Quando lançar Para quê Instrumento OBS.
1 – Critérios de Avaliação
3 meses antes Definir as regras de participação e qualificação no curso
Folha informativa Anexo E
2 – Inquérito preliminar
Juntamente com os critérios de avaliação
Diagnosticar e seleccionar
Estudo prévio (teste escrito)
Entrevista (teste oral) Anexo F
3 – Teste de diagnóstico
No início de cada Sessão
Diagnosticar Teste escrito Anexo G – 1 exemplo
geral
4 – Teste de avaliação de aprendizagem
No final de cada Sessão Avaliar a aprendizagem Teste escrito Anexo H – 1 exemplo
geral
5 – Trabalho individual de aplicação
No final de cada Sessão Consolidar a aprendizagem
Ensaio Anexo I e J
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6 – Avaliação Curricular No final de cada Sessão Folha avaliativa
Anexo K – 1 exemplo geral
7 – Relatório da prática supervisionada
No final da prática supervisionada
Avaliar o desempenho Relatório
Anexo L
Complementado com a avaliação do tutorado
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
10.1 Distribuição das actividades
Este curso é constituído por 4 módulos abordando as seguintes áreas: Área A – Enquadramento Área B – Relações Humanas Área C – Planeamento Área D – Instrumentos de Tutoria Deverá ser realizado através de 2 sessões presenciais, que se complementam com trabalhos individuais de aplicação e uma prática supervisionada após o fim das sessões presenciais. A duração do curso (data do início e fim) não deve prolongar-se além dos 12 meses. Calendarização da sequência do curso - ver anexo M 10.2 Horário - Tipo
09H00 - Oração da Manhã
- Unidades de Formação
13H00 - Almoço
14H00 - Unidades de Formação
20H00 - Jantar
21H30 - Unidade de Formação
23H00 - Oração da Noite / Ceia e Convívio / Deitar
11. APROVAÇÃO O curso será homologado se cumprir todos os requisitos do respectivo Manual e as determinações a ele referente constantes das Normas para a Formação de Dirigentes do CNE.
No final do curso, os formandos que terminarem com aproveitamento receberão o Certificado de Participação respectivo,
modelo oficial. A emissão deste certificado é da responsabilidade da entidade promotora do curso. (Juntas Regionais ou Junta Central).
A Qualificação será feita pela publicação em Ordem de Serviço Nacional e pela emissão pela Junta Central, aos formandos
qualificados, do respectivo Certificado de Qualificação (modelo oficial), assinado pelo Director de Curso e pelo Secretário Nacional do Recurso de Adultos.
12. DISTRIBUIÇÃO Exemplar nº 1 – Director do Curso CDF 2002 Exemplar nº 2 –
ANEXOS
MEIOS DE APOIO
QUANTIDADE MATERIAL FONTE
MATERIAL LOGÍSTICO DE APOIO
MATERIAL DE CONSUMO RÁPIDO
CAIXAS POR EQUIPA:
Anexo A
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DOCUMENTAÇÃO DE APOIO / BIBLIOGRAFIA
RECURSOS PARA REALIZAÇÃO DO CURSO
1. Materiais Os recursos materiais disponíveis são os constantes do anexo A 2. Humanos Em condições ideais, o Curso de Tutoria da Formação deverá ser realizado alicerçado na seguinte estrutura de recursos humanos:
Função Recurso Humano Observações
Director do Curso Director de formação CDF
Assistente Assistente designado pelo AN
Formadores
Auxiliares de Formação Dirigente do CNE
Secretário Dirigente do CNE
Responsável Logístico Dirigente do CNE
Animador Dirigente do CNE
3. Financeiros
Custo da Inscrição por participante – € Comparticipação da ENAd – € Custo de Formação por Tipo de Custos
3.1.1 Custo Directos da Formação
Gastos Valores €
Correspondência
Alojamento: dormidas, refeições
Documentação diversa (policopiadas)
3.1.2 Custos Indirectos da Formação
Gastos Valores €
Deslocações dos formadores
Material didáctico de consumo
Material didáctico duradouro
Material didáctico específico
OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM No final do Curso de Tutoria, os formandos devem ser capazes de:
Objectivo Geral Objectivo Específico Condições
1. Explicar a Política de Formação do Corpo Nacional de Escutas.
1.4 Explicar o lugar da Política da Formação na Política Nacional dos Recursos Adultos.
1.5 Enunciar 5 em 8 números que compõem o documento “Política de Formação”.
1.6 Identificar a estrutura geral de todos os cursos de formação do CNE.
Em sala
2. Explicitar a missão do Tutor de Formação.
Identificar a figura do Tutor de Formação de acordo com a Política de Formação. Explicar o lugar do Tutor de Formação na Política de Formação. Descrever as funções e as tarefas do cargo de Tutor de Formação.
Em sala
3. Enunciar a importância da pedagogia Identificar como condição básica para um acolhimento eficaz as Em sala
Anexo B
Anexo D
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do acompanhamento no exercício do cargo de Tutor de Formação.
circunstâncias inerentes a cada tutorado. Enunciar três princípios básicos do acolhimento. Descrever três comportamentos a evitar entre o tutor de formação e o tutorado.
4. Aplicar os mecanismos de aprendizagem de adultos no exercício do cargo de Tutor de Formação.
Enunciar os princípios da aprendizagem de adultos. Explicar a importância dos princípios da aprendizagem de adultos no contexto da formação. Adaptar os princípios da aprendizagem de adultos ao estilo de aprendizagem de cada tutorado.
Em sala
5. Explicar o conceito de comunicação interpessoal.
Explicar a diferença entre informação e comunicação. Descrever a importância do “feed-back” como condição necessária a toda a comunicação efectiva. Enunciar três obstáculos à efectividade da comunicação. Enunciar formas de ultrapassar esses obstáculos.
Em sala
6. Enunciar a importância da motivação na aplicação prática do conhecimento adquirido.
Explicar a relação causal entre necessidade e motivação. Enumerar hierarquicamente os cinco graus de necessidades classificadas por Maslow. Explicitar cada um dos graus de necessidades classificadas por Maslow. Explicar a influência directa das necessidades no processo de formação.
Em sala
7. Aplicar a técnica básica do planeamento à prática supervisionada.
Explicar a necessidade de planeamento a curto, médio e longo prazo. Enumerar os seis requisitos de um objectivo comportamental. Descrever os seis princípios fundamentais do processo de planeamento.
Em sala
8. Descrever a técnica do Plano Individual de Formação.
Descrever as seis fases do Plano Individual de Formação. Em sala
9. Aplicar a técnica de elaboração de uma grelha de observação de acções no contexto da prática supervisionada.
Descrever as sete regras indispensáveis à observação eficaz. Construir uma grelha de observação da prática supervisionada
Em sala
10. Aplicar a técnica de elaboração de uma grelha de avaliação de acções no contexto da prática supervisionada.
Identificar os momentos e formas de avaliação. Definir as características essenciais dos instrumentos de
medida. Identificar os instrumentos de avaliação. Construir uma grelha de avaliação da prática supervisionada.
Em sala
11. Aplicar a técnica de elaboração do guião de uma entrevista no contexto da prática supervisionada.
Descrever os princípios básicos da entrevista. Construir um guião de entrevista.
Em sala
12. Aplicar a técnica de elaboração de um relatório no contexto da prática supervisionada.
Descrever os conteúdos básicos de um relatório. Construir um relatório.
Em sala
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1. A AVALIAÇÃO será do tipo sumativa, referida a critérios, ou seja, será traduzida em APTO / NÃO APTO.
2. A não habilitação no Curso de Tutoria implicará a repetição do curso, se assim for da vontade do participante e do seu proponente ao curso.
3. A AVALIAÇÃO será conduzida através de:
Participação nas 2 sessões;
2 trabalhos individuais de aplicação, relativos às sessões presenciais; Estágio de 3 meses a contar a partir da 2ª Sessão do Curso de Tutoria, com apresentação de relatório sobre a prática supervisionada efectuada, com o parecer favorável do seu Tutor de acompanhamento. Observação directa do Formando
4. É condição para a qualificação, o cumprimento dos prazos estipulados na entrega dos trabalhos.
5. O processo de AVALIAÇÃO do qual resultará a qualificação ou não qualificação do Formando, será concluída apenas após a entrega e análise do relatório de estágio.
Anexo E
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6.
ESTUDO PRÉVIO
1- PREÂMBULO
Este estudo prévio tem por objectivos identificar os teus conhecimentos gerais sobre as funções e tarefas necessárias ao cargo de Tutor de Formação.
Instruções de preenchimento:
Grupo 1 – Explicita a tua opinião sobre o tema no espaço disponível. Grupo 2 – Escolhe apenas uma das opções, assinalando-a com uma cruz na respectiva quadrícula.
Em caso de engano assinala a resposta errada por um circulo. 2 – DADOS BIOGRÁFICOS
Idade: _____ anos
Sexo....................... M F
Cargo(s) que desempenhas actualmente no CNE.
________________________________________________________________________________________
Formação escutista que possuis.
_______________________________________________________________________________________
Quais as tuas expectativas para este Curso de Tutoria da Formação
________________________________________________________________________________________
GRUPO 1
Explicita a tua opinião sobre cada questão no espaço disponível.
1 – Achas relevante a existência do Tutor de Formação no CNE? Justifica.
_______________________________________________________________________________________
2 – Qual deve ser o perfil do Tutor de Formação?
_______________________________________________________________________________________
3 – Sentes ou sentistes falta de acompanhamento pessoal no teu processo de formação? Porquê?
________________________________________________________________________________________
4 – Tendo em conta o cargo que desempenhas actualmente, a quem compete fazer este acompanhamento pessoal?
Justifica.
________________________________________________________________________________________
5 – Quais as tarefas que deve exercer um Tutor de Formação?
________________________________________________________________________________________
6 – Que tipo de iniciativas deve o Tutor de Formação desenvolver a fim de criar e manter uma relação pessoal com o
formando?
________________________________________________________________________________________
7 – Quando deve o Tutor de Formação exercer as suas tarefas?
________________________________________________________________________________________
GRUPO 2 Escolhe apenas uma das opções, assinalando-a com uma cruz na respectiva quadrícula.
Anexo F
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a) Em que fase do curso deve intervir o Tutor de Formação junto do formando?
Na avaliação final.
No decorrer das sessões presenciais.
Ao longo de todo o curso.
No período de estágio.
Aquando da fase de selecção.
b) Em que fase do curso deve participar o Tutor de Formação em parceria com a Equipa de Formação do curso?
Ao longo de todo o curso em questão.
No planeamento do curso.
Na realização do curso.
Na fase de selecção dos formandos.
No período de estágio dos formandos.
c) Quem deve conduzir a entrevista de selecção do candidato ao curso?
Chefe de Agrupamento e Director do Curso.
Tutor de Formação.
Tutor de Formação e Director do Curso.
Um formador da Equipa de Formação.
Director do curso.
d) Deve o Tutor de Formação participar na selecção dos
candidatos ao curso? SIM NÃO
e) Deve o Tutor de Formação participar na avaliação final
dos formandos? SIM NÃO
CALENDÁRIO DE ACTIVIDADES (Exemplo) Tempo Acções
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Convite e Nomeação do Director do Curso
Constituição da Equipa de Formação
Estruturação do Curso e distribuição de responsabilidades
Divulgação do curso e envio do estudo prévio
Obtenção dos meio logísticos necessários
Marcação das instalações
Recepção e análise dos estudos prévios
Entrevistas aos candidatos
Comunicação aos candidatos aceites como formandos
1ª Sessão Presencial: 1ª e 2ª Área Distribuição do 1º Trabalho de Aplicação Individual
Análise e quantificação dos diferentes testes de avaliação
2ª Sessão Presencial: 3ª e 4ª Área Entrega pelos formandos do 1º Trabalho Aplicação Individual Distribuição do 2º Trabalho de Aplicação Individual Designação dos tutorados a acompanhar na prática supervisionada
Apresentação do relatório da prática supervisionada dos formandos
Avaliação do relatório da prática supervisionada
Comunicação de eventuais correcções a efectuar
Elaboração e apresentação do relatório final do curso
Qualificação oficial dos formandos do curso (em O.S.Nacional)
Entrega dos certificados de qualificação (em Conselho Nacional)
Anexo M