Correio - Associação de Ciclismo do Minho · Correio do Minho João Macedo, satisfeito pelo...
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Publicidade SC BRAGA DEFESA E MÉDIO PARA ABEL PABLO SANTOS E CLAUDEMIR ÀS PORTAS DA PEDREIRA Pág. 16 NEE’D FOR DANCE ENCANTOU NO FORUM BRAGA TALENTO E SONHOS Págs. 2 e 3 ROSA SANTOS ACM SEGUNDA 9 JULHO 2018 | Director PAULO MONTEIRO | Ano LXXXI Série VI N.º 10781 DIÁRIO € 0.85 IVA Inc. Correio do Minho .pt AS NOSSAS RAÍZES Escuteiros de Celeirós agregam quatro dezenas de crianças e jovens Págs. 8 e 9 CABECEIRAS DE BASTO HOMEM MORTO A TIRO NA ‘FESTA BRANCA’ EM ARCO DE BAÚLHE Pág. 10 FAFE Multidão de fé na procissão que une dois andores Pág. 14 JOÃO MACEDO CONSAGRADO EM VIEIRA DO MINHO Grande Prémio do Minho pode estender-se à Galiza Págs. 20 e 21 Casa.Peixoto/ www.casapeixoto.pt CONHEÇA OS NOSSOS ARTIGOS DE JARDIM. VISITE AS LOJAS CASA PEIXOTO! O MÊS INTEIRO POUPE + DE 45 % INTEIRO O MÊS 45 % 5 % DE + POUPE INTEIRO 4 kg € 99 , 5 Publicidade Publicidade O compromisso com os empre- sários e as empresas e da sua aproximação à Associação Co- mercial de Braga, na defesa por um sector comercial mais repre- sentativo é activo na sociedade, é assumido como prioritário por Domingos Macedo Barbosa, que lidera mais um mandato à frente da instituição. Um dos objecti- vos é afirmar Braga como “pra- ça comercial de excelência em Portugal e no Mundo”. Com os olhos postos num futu- ro mais risonho, o presidente da ACB diz que a aproximação dos empresários à associação e versa é uma prioridade. “A ACB pas- sou por um período de reestrutu- ração também, tal como as famí- lias, as empresas e o próprio país e Europa passaram, num tempo muito atribulado do ponto de vista económico-financeiro, mas felizmente temos a casa arruma- da e agora podemos encarar este novo mandato com outra dispo- sição, dando uma atenção maior aos empresários”. Depois da reestruturação da as- sociação consumada, Macedo Barbosa indica que este futuro mais optimista tem que ser cons- truído a par e passo, pelos em- presários e pela associação. “Grande parte dos nossos em- presários sabia das dificuldades que a instituição estava a viver durante o período de ajustamen- to, como aconteceu de uma ma- neira geral em toda a sociedade portuguesa, mas, hoje, estamos com a energia toda concentrada nas nossas empresas e naquilo que são as necessidades reais dos nossos empresários, que to- dos os dias lutam com os gran- des desafios que a economia co- loca e em que ACB quer ser um parceiro para poder ajudar a re- solver as questões mais difí- ceis”. ACB quer ser “braço direito” dos empresários O presidente da ACB quer que a associação seja definitivamen- te o ‘braço direito’ dos empresá- rios e das empresas, sempre que precisem de informação especí- fica ou de formação e qualifica- ção. “A ACB tem uma vasta ga- ma de serviços de apoio às em- presas, onde disponibilizamos também formação nas várias áreas com vista à qualificação dos recursos humanos das em- presas, além de disponibilizar- mos também um serviço de as- sessoria jurídica”, apontou o responsável. “Estamos a viver um momento mais agradável e queremos que este clima se mantenha e seja benéfico para as empresas. O nosso principal foco é ter as em- presas cada vez mais qualifica- das, preparadas para encarar os desafios colocados todos os dias pelo mercado, que hoje em dia muito é dinâmico e com novida- des diárias”, reflectiu Macedo Barbosa. “Queremos estar ac- tualizados e actualizar as nossas empresas e, por isso, o convite sempre renovado às empresas para que se socorram da institui- ção que as representa, que está sempre pronta para poder res- ponder às necessidades reais dos empresários e das empresas”. É, por estes motivos, que o pre- sidente da ACB volta a deixar um apelo a todos os empresários empresas, no sentido de que “fa- çam a sua aproximação e/ou reaproximação à associação”. “Precisamos de criar e reforçar uma nova cultura empresarial porque somos nós que temos que olhar pelos nossos próprios interesses”, exortou. “É importante conhecer reais necessidades dos associados” Domingos Macedo Barbosa lembrou os empresários de que é importante esta interacção per- manente com a ACB porque só assim se podem realmente co- nhecer as reais necessidades e preocupações que elas têm e só dessa forma poderão ser apoia- das. “É importante que conheçamos as reais necessidades dos empre- sários, o que querem ver em dis- cussão, o que querem ver na agenda, pois esta deve ser in- fluenciada por aquilo que real- mente é necessário às empre- sas”, afirmou. O presidente apontou para o re- forço desse laço que se pretende cada vez mais próximo. “Quan- tos mais formos, mais fortes se- remos e melhor prestaremos ser- viço às empresas, possibilitando também a melhor representativi- dade do sector comercial”. Olhando para o “trabalho ár- duo” feito, diz que se sente satis- feito com o alcançado. “Sinto- me realizado, juntamente com a equipa que me tem acompanha- do, por tudo o que conseguimos fazer até agora e vamos conti- nuar a trabalhar para que a ACB se continue a afirmar”. Os novos corpos sociais da Associação Comercial de Braga tomaram posse das funções no passado dia 2 de Junho NESTE NOVO MANDATO Presidente da ACB apela a maior aproximação entre empresários e associação Julho 2018 # Este suplemento faz parte da edição do jornal Correio do Minho de 9 de Julho de 2018 e não pode ser vendido separadamente A edição de hoje do 'CM' inclui um suplemento informativo de quatro páginas da Associação Comercial de Braga.
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SC BRAGA DEFESA E MÉDIO PARA ABEL
PABLO SANTOS E CLAUDEMIRÀS PORTAS DA PEDREIRAPág. 16
NEE’D FOR DANCE ENCANTOU NO FORUM BRAGA
TALENTOE SONHOS
Págs. 2 e 3
ROSA
SAN
TOS
ACM
SEGUNDA 9 JULHO 2018 | Director PAULO MONTEIRO | Ano LXXXI Série VI N.º 10781 DIÁRIO € 0.85 IVA Inc.
Correiodo Minho.pt
AS NOSSAS RAÍZES
Escuteiros de Celeirósagregam quatro dezenas
de crianças e jovensPágs. 8 e 9
CABECEIRAS DE BASTO
HOMEM MORTO A TIRO NA ‘FESTA BRANCA’EM ARCO DE BAÚLHEPág. 10
FAFE
Multidão de féna procissão que une
dois andoresPág. 14
JOÃO MACEDO CONSAGRADO EM VIEIRA DO MINHO
Grande Prémio do Minhopode estender-se à Galiza Págs. 20 e 21
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O compromisso com os empre-
sários e as empresas e da sua
aproximação à Associação Co-
mercial de Braga, na defesa por
um sector comercial mais repre-
sentativo é activo na sociedade,
é assumido como prioritário por
Domingos Macedo Barbosa, que
lidera mais um mandato à frente
da instituição. Um dos objecti-
vos é afirmar Braga como “pra-ça comercial de excelência emPortugal e no Mundo”.
Com os olhos postos num futu-ro mais risonho, o presidente daACB diz que a aproximação dosempresários à associação e versaé uma prioridade. “A ACB pas-sou por um período de reestrutu-ração também, tal como as famí-lias, as empresas e o próprio paíse Europa passaram, num tempomuito atribulado do ponto devista económico-financeiro, masfelizmente temos a casa arruma-da e agora podemos encarar estenovo mandato com outra dispo-sição, dando uma atenção maioraos empresários”.
Depois da reestruturação da as-sociação consumada, MacedoBarbosa indica que este futuromais optimista tem que ser cons-truído a par e passo, pelos em-presários e pela associação.“Grande parte dos nossos em-presários sabia das dificuldadesque a instituição estava a viverdurante o período de ajustamen-to, como aconteceu de uma ma-neira geral em toda a sociedadeportuguesa, mas, hoje, estamoscom a energia toda concentradanas nossas empresas e naquilo
que são as necessidades reaisdos nossos empresários, que to-dos os dias lutam com os gran-des desafios que a economia co-loca e em que ACB quer ser umparceiro para poder ajudar a re-solver as questões mais difí-ceis”.
ACB quer ser “braço direito”dos empresários
O presidente da ACB quer quea associação seja definitivamen-te o ‘braço direito’ dos empresá-rios e das empresas, sempre queprecisem de informação especí-fica ou de formação e qualifica-
ção. “A ACB tem uma vasta ga-ma de serviços de apoio às em-presas, onde disponibilizamostambém formação nas váriasáreas com vista à qualificaçãodos recursos humanos das em-presas, além de disponibilizar-mos também um serviço de as-sessoria jurídica”, apontou oresponsável.
“Estamos a viver um momentomais agradável e queremos queeste clima se mantenha e sejabenéfico para as empresas. Onosso principal foco é ter as em-presas cada vez mais qualifica-das, preparadas para encarar os
desafios colocados todos os diaspelo mercado, que hoje em diamuito é dinâmico e com novida-des diárias”, reflectiu MacedoBarbosa. “Queremos estar ac-tualizados e actualizar as nossasempresas e, por isso, o convitesempre renovado às empresaspara que se socorram da institui-ção que as representa, que estásempre pronta para poder res-ponder às necessidades reais dosempresários e das empresas”.
É, por estes motivos, que o pre-sidente da ACB volta a deixarum apelo a todos os empresáriosempresas, no sentido de que “fa-
çam a sua aproximação e/oureaproximação à associação”.“Precisamos de criar e reforçaruma nova cultura empresarialporque somos nós que temosque olhar pelos nossos própriosinteresses”, exortou.
“É importante conhecer reaisnecessidades dos associados”
Domingos Macedo Barbosalembrou os empresários de que éimportante esta interacção per-manente com a ACB porque sóassim se podem realmente co-nhecer as reais necessidades epreocupações que elas têm e sódessa forma poderão ser apoia-das.
“É importante que conheçamosas reais necessidades dos empre-sários, o que querem ver em dis-cussão, o que querem ver naagenda, pois esta deve ser in-fluenciada por aquilo que real-mente é necessário às empre-sas”, afirmou.
O presidente apontou para o re-forço desse laço que se pretendecada vez mais próximo. “Quan-tos mais formos, mais fortes se-remos e melhor prestaremos ser-viço às empresas, possibilitandotambém a melhor representativi-dade do sector comercial”.
Olhando para o “trabalho ár-duo” feito, diz que se sente satis-feito com o alcançado. “Sinto-me realizado, juntamente com aequipa que me tem acompanha-do, por tudo o que conseguimosfazer até agora e vamos conti-nuar a trabalhar para que a ACBse continue a afirmar”.
DR
Os novos corpos sociais da Associação Comercial de Braga tomaram posse das funções no passado dia 2 de Junho
NESTE NOVO MANDATO
Presidente da ACB apela a maior aproximação entre empresários e associação
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Julho 2018 #
Este suplemento faz parte da edição do jornal Correio do Minho de 9 de Julho de 2018 e não pode ser vendido separadamente
A edição dehoje do 'CM'inclui umsuplementoinformativo dequatro páginas da AssociaçãoComercial de Braga.
CICLISMO| Joana Russo Belo |
Um triunfo categórico. João Ma-cedo da Sicasal/Liberty Segu-ros/Bombarralense foi consagra-do, em Vieira do Minho - palcoda 3.ª etapa - como o grandevencedor da 30.º Grande Prémiodo Minho, escrendo uma páginana história da prova rainha daAssociação de Ciclismo do Mi-nho.
O jovem ciclista aproveitou adescida após a única contagemde montanha para se isolar e ru-mar solitário para a vitória, ter-minando a tirada com o tempode 02:22:00, resultado que per-mitiu o primeiro lugar na geralindividual, com 07:24:45. Ape-sar de ter arrancado a 38 segun-dos do líder da classificação ge-ral - Pedro Silva, que vestiu deamarelo em Castro Laboreiro -Macedo saltou para forçar o an-damento do grupo do camisolaamarela, tentando desgastar o lí-der, uma vez que o colega deequipa estava com o mesmotempo do homem do Seissa.
“O objectivo da equipa era ata-car, deixar tudo na estrada. Tí-nhamos o Francisco com o mes-mo tempo do camisola amarela,
a mim restava-me endurecer acorrida e atacar para desgastar asoutras equipas. Foi o que fiz,tentei a minha oportunidade noprémio de montanha, sei que te-nho alguma facilidade em descerpelo BTT, tentei ganhar o máxi-mo de tempo na descida, quaseque fui apanhado, mas nunca de-sisti e tentei levar sempre a mi-nha vantagem até à meta. De-
pois, o grupo perseguidor abran-dou um pouco, ganhei vantageme consegui manter até à meta edepois foi dar tudo”, explicou aoCorreio do Minho João Macedo,satisfeito pelo triunfo.
Sentimento oposto vivido porPedro Silva, que partiu de ama-relo e viu fugir a camisola, ter-minando em quarto da geral esegurando apenas a camisola
branca de melhor minhoto. “Aetapa foi muito dura, foi sempremuito atacada. A equipa fez umtrabalho excelente, mas no fimjá tínhamos poucos atletas paratrabalhar e acabei por não conse-guir levar a amarela para casa.Sinto-me um pouco desiludido,mas sei que estou a melhorar eainda há muitas corridas pelafrente”, frisou Pedro Silva.
Triunfo categórico de João Macedo 30.º GRANDE PRÉMIO DO MINHO terminou em Vieira do Minho, onde decorreu a terceira etapa e foi consagrado o jovemciclista da Sicasal/Liberty Seguros/Bombarralense. Barcelense Pedro Silva foi camisola branca como melhor minhoto.
ACM
Pódio final do 30.º Grande Prémio do Minho: João Macedo (1.º), Pedro Pinto (2.º) e Diogo Barbosa (3.º)
Geral Individual:1.º - João Macedo (SIC), 07:24:452.º - Pedro Pinto (SIL), a 1:133.º - Diogo Barbosa (VIT), a 1:26Individual na Etapa:1.º - João Macedo (SIC), 02:22:002.º - Diogo Barbosa (VIT), a 1:263.º - Francisco Pereira (SMAI), A 1:27Geral Equipas:1.º - Vito/Feirense/ Blackjack,22:18:412.º - Sicasal/LibertySeguros/Bombarralense, a 1:043.º - Tensai/Sambiental/SantaMarta, a 5:37Geral Montanha:1.º - Pedro Andrade (VIT), 23 pontos2.º - Daniel Santacruz (BAN), 153.º - Pedro Silva (SEI), 15Geral Pontos:1.º - João Afonso (CCB), 28 pontos2.º - João Macedo (SIC), 163.º - Daniel Santacruz (BAN), 16Geral Júnior:1.º - João Macedo (SIC), 07:24:452.º - Pedro Silva (SEI), 07:26:153.º - André Domingues (ECB),07:26:20Geral 1.º ACM:1.º - Pedro Silva (SEI), 07:26:152.º - Hélder Gonçalves (SEI),07:26:49 3.º - Marco Marques (TEN),07:26:53
+ classificações
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30.º Grande Prémio do Minho20 Desporto 9 de Julho 2018 correiodominho.pt
correiodominho.pt 9 de Julho 2018 Desporto 21
CICLISMO| Joana Russo Belo |
“Um enorme êxito desportivo eorganizativo”, naquela que é“provavelmente, uma das me-lhores provas nacionais e inter-nacionais de ciclismo para o es-calão de juniores”. Foi destaforma que José Luís Ribeiro,presidente da Associação de Ci-clismo do Minho, fez o balançoda 30.º edição do Grande Prémiodo Minho de Juniores, que este-ve na estrada durante os últimostrês dias e fechou, ontem, emVieira do Minho.
“Tivemos um pelotão de altís-sima qualidade, que proporcio-nou um excelente espectáculodesportivo, com emoção e com-
petitividade do princípio até aofinal. Estamos muito satisfeitose a pensar já nas próximas edi-ções, para que o Grande Prémiodo Minho continue a manter estepatamar de qualidade acima damédia”, sublinhou o dirigente,revelando já algumas mudançasque estão no horizonte, por for-ma a reforçar a prova.
“É uma questão que está a serequacionada neste momento,que é a possibilidade de poder-mos aumentar o número de diasao Grande Prémio do Minho,eventualmente com uma incur-são na vizinha Galiza, mas éuma solução que não está aindatotalmente definida, está em ci-ma da mesa para ser analisada”,revelou José Luís Ribeiro.
Do lado da federação, o direc-tor Sérgio Sousa realçou o “ba-lanço positivo” de “uma provapor etapas dedicada ao escalãojúnior, bem organizada e compercursos com a intensidade quese pretende para esta categoria”.
“A ACM está de parabéns, ala-vancou o projecto no ano passa-do, depois de ter estado adorme-cido uns anos, e deu continui-dade, o que é de louvar. As equi-pas estão também satisfeitas,não só pela quantidade de parti-cipantes, é sinal que temos aquium bom produto”, referiu, dei-xando claro que a federação“tem todo o interesse em apoiara ACM para que este projecto semantenha na estrada por maisanos”.
ACM
Sucesso do 30.º Grande Prémio do Minho faz equacionar um alargamento, no próximo ano, no número de dias de prova e também uma incursão pela Galiza
30.º Grande Prémio do Minho
As camisolas em disputaforam envergadas porJoão Macedo (camisolaamarela CJR e camisolalaranja Cision), JoãoAfonso (camisola verdeControlsafe), PedroAndrade (camisola azulArrecadações da Quintã)e Pedro Silva (camisolabranca Universidade doMinho). Por equipasvenceu a formação Vito/Feirense/Blackjack.
+ destaque lll“É um percurso bastanteduro, mas saio satisfeitocom a camisola verde, era oobjectivo. Queremos sempremais, mas temos de serrealistas e saber que nãotinha condições para mais”.
João Afonso (CCB - camisola verde)
lll“Vi que tinha oportunidadede passar pela frente noprémio de montanha e nãodesperdicei. Tornou-se umobjectivo, uma camisola ésempre importante”.
Pedro Andrade (VIT - camisola azul)
Prova poderá ter mais dias e ser alargada à GalizaSUCESSO leva a ACM a equacionar alargar aprova no próximo ano, reforçando a competiçãono número de dias e em termos territoriais.
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