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' >-l»w- « «Pu * f-attlH» ati w.ihluai t.i.ii. ,. ,li ,si ttC/OSt )l \mti\ '*mma*asa**s**mam*L __ ANNO VIII —N. 2.695 Am\0*mmm\ámimWà 7¦»¦àm******ta***» ' Correio da Manha a < Direetor EDMUNDO BITTENCOURT RIO DE JANEIRO-SEGüNDA-FEIRAÍWO DE JV ¦ if« ImpiMM tra . ifil 4a saia », /•_,Vl/.r * t -r»i OVÉMBRO DE 190S EXPEDIEN TB ASSKJNAiUIlAS Anno Solono Noniimlln IN|i.nn Sardou (TV HORA DO edRRBie ) O theatro francez o Sarah Bcrnhardt estilo dc luto pesado. Si quizerem ser sinceras, devem tambem vestir dc nc- gro as platdas dc todo o mundo. Mor- reu quasi octogenário Victorien Sardou, o palriarcha doscordelinhos. A noticia, que correu veloz o esvasia um cadei rijo Ila Academia, interesan- do talvez ligeiramente a literatura, n'io pódc deixar indifTcrc.ntes os a migre do theatro. _ Sardou foi por si todo um theatro. Uni theatro falso, oco, convencional, defeitifosissimo, mas um theatro triuiii- phante, um theatro acclamadò, um theatro que o enriqueceu e todos os paizes traduziram: Sardou viveu inteiramente para o theatro e no theatro. Creio bem que elle não via na vida sinüo assumptos theatraes. Para elle essa mentira vi- tal em . que fala Ibscn foi o theatro. Todos, mais ou menos, temos uma escala* qualquer, muito nossa e secre- ta a que referimos todos os factos, todos os minutos da nossa existência, dores amargas e saudáveis alegrias é n nossa bussola apontando sempre um mesmo norte, seja a arte, a rique- za. o amor, o bem ou o mal. Para Sardou essa escala era toda theatral; seu único e indesviante norte o thea- tro. Fora do theatro, Sardou não se per- cebe, não se admitte, não se concebe. A sua leitura 6 enfadonha, indigesta, 'damniiiha as suasobras, porque temos tempo de verificar todas as artimanhas das suas scenas, feitas para serem ou- vidns n.i rápida suecessão dos persona- gens, cujas palavras depressa esque- cemos. Talvez por isso Sardou nunca se deu pressa cm publicar os seus manuscri- ptos, estando ainda por imprimir par- (tq do seu theatro. Os seus leitores sío em muito menor numero que os seus espectadores^em conta. A Fedorci, por exemplo, que data dc 188a, este anno foi publicada. Com a Thcodora, com .1 Militante Saits-Gênc, com varias outras succeilcu outro tanto, tendo ngiiard.ido annos e annos a publicação. O seu reino, o seu dominio, domínio para elle sem fronteiras, reino para elle som segredos, foi o palco. K' o seu throno, como foi o seu altar. Nenhum dos seus contemporâneos soube como elle avi ventar no publico o enthusiasmo ilo seu nome, manter viva o cifra em sua hpnte a devota chamma do enthu- siastnò, conservar na constância, na fi- deliíade esse public* VohWSÍTêxigSnfc o c.iprichpso. Uma peça de Sardou era para es- pectadores amantes da commoção.um prazer real, uma noite memorável. Sa- biam antecipadamente que a ob*ra desse autor, fosse qilal fosse, os nno desillu- diria, c iam para o theatro sem appro- Jiensfio, compravam os seus bilhetes com a certe™ dc empregarem bem o dinheiro, dc serem bem servidos, de terem a oceasilo dc gastar a sua pro- visão dc lagrimas ou de armazenar a sua parte do'gargalhadas, conforme o car- l.iz aiinunci ava um drama ou uma co- media? O publico tem, ainda no melhor dos cnsos.uma grande parte dc infantilidade. Não se importa que explorem n sua sensibilidade: o. que quer 6 qlie o divir- tnm, que o ciitretenham. Não olha aos meios em pregados; entrega-se, dócil il merco do autor prelerido, prompto a lealmente corresponder a todas as enr- tadas que lhe joguem. F/o caso daquelle espectador convencido que dizia, du- jante um acto de comedia, para a "mulher,nfllicta com uma dôr dedentes: -Assini não vale. Até parece mal. Isto agora è pahl a gente rir. Guarda a carranca, amanha, para o dentista. Depois o publico—esso Mecenas dc vititcin, como lhe chamou Henry Ra- Uille-—c vaidoso, presumido como um.i mulher. Ai daquelle que pretender zombar dfl sna intelligencia! Quer que o adulem, que o cottejem. que lho lison- jeioli) os instinctos, que lhe nilo encon* ire ti. defeilos. Os dramaturgos de idiía c de forSit sT,o-lhe antipathicos A pri- nicir.i vista. 1'oilctti ter muito talento, Gerem at«J geniacs, sprcscntarcn.-se.ani- mudos dos melhores uliacs progres- io, de apeifuíoamciito, quererem com- bater vícios miseráveis ou alargar o contendo tio uni nobre sentimento, qtio, ttiiil humorado, o espectador lhes Multai ii ;l costas, inuito contente com as i,lc.is, os vidos ou os sentimentos na edado mddla delegava para o'com* bate um eavalleiro. Rsto caracter representativo do seu ta- lento te demonstra não pelo asaum- pto, mas pela própria fôrma das*suas peças. As suas primeiras comédias : /.« Palies deinoticlie, Nos intimes, Les üa- naches*c\a urdidas com esra nbtindancia, com cise cruzamento do intrigas que o publico attento c romanesco para quem escrevia Balzac apreciava. As ultimas— Marcelle, La /'/s/r—silo simples, claras, concentradas cm dois ou tres persona- gens e taes como as reclamava a psy- choloçia ao mesmo tcnVpo a/.afamada c preguiçosa que distingue os nossos contemporâneos.u Tendo como seu maior objectivo o agr.ido, pôde dizer-se que Sardou, esse trabalhador incansável do applauso, foi feliz. Durante cincoenta annos bafe- jou-oo suecesso. Teve inevitavelmente alternativas, mas foi dos autores mais poupados e mais ajudados pelo publico. Sardou mostrou preferir sempre o culto da actualidade; .spera, sem duviija, agora, com^indiíTerento paciência, os juizosda immortalidade. Redacçâo Rua do Ouvidor n. 147 TRISTE CONTRATO ijuc possuo. No publico de uma sala de especta etilos ha, como cm todas as multidões, com a cons.Senci.i da força, a tendência ío despotismo. O espectador nilo quer ouvir conselhos,niloqVer ser mandado: .jiiei elle ser quem manda, quer aUS.pcn nu interessante rhcnoiiicuo de egots- ino collecttvo, «i assim posso di.er. ¦mpôr .n mus idías ao autor, encon- var na obra, mai* on menos exacta, a ilia opiniío. K' o segredo dos mais ca orosos evitas. !*'oi esse o segredo dc Sarjou, a sua U jqucia c a sua força. Elle, como oin- [ item, adulou, venerou, incensou,o pu- blico. CoühsVíndo-0 uu .istrilnienie tm todos os seus caprichos, no seu coDSCrvjitUmo fero;, nas luinircas to- •:alida«lcs do wir £<vtto. ísfrdov pre- curo.: c s«t!isígniu Mlísfiicr sempre c^so jvvib!i,*.'. ,\ í-ua ohrt c mtis do que ítita i«.*a ¦ : -.:.-.1.; feita pelas pUtras. SaiiírtU as ouvti semprt c sempre cui- dui. dc n .0 at Mttitidrar cüim o roaií pe quéSocQir.oeitütt»- dmgradavc!. Teve ** &ai .3««, cíjjeitosj «idía* dt?«?u publicc » »«. 4i5-ava ti i mtüdtquc o p" W5ve i«n t* m itiudjt.i. Ao com- •wemof. r t «sa eu-rle tm 5tj\w, Caií- Uitrt r oalt ,e ts*a verdade : Í.W.*. $.'t}ki«t\ f>:íi/W ketluit, ficfríe, Hs3cSsgâu MsJamtt S*»i G/** *'iot.*ri» exa.umentc «pr*»i«* da hera e!n <;ue írpane. .utn. Retuactr- tua momento da b-osm historia, dos bosavís $«*!.>*, d<» bBOM cvirttjtac» di» . -M. ccnKÍ«ns"ÍJf. *** Deve a estas horas deslisar pelas frias ruas de Paris, da sua cidade bem amada, numeroso e marchetado de celebrida- dós, o enterro de Snrdou. Haverá em olhos sinceros e cm faces hypocritas lagrimas leacs e lagrimas mentirosas, as lagrimas que elle ensinou a chorar c que tanto pesam na balança dos seus triiiinplios. A oratória òfficial, cheia de trivia- lismos, declamará solenne os responsos palavrosos ; e aquelle corpo velho, de eterna.viveza e face consular, que a uns lembrava Napoleão, a outros Voltaire, c a alma imaginosa, onde tantos perso- nagens sc crearam, irão dormir repoy- sados, si acaso o seu espirito sempre inventivo e fértil se não lemferar de iniciar os vermes nos segredos dra- malhío. Quem fabe si dentro em pouco se n*io representará Sardou no outro mundo ? Elle foi, e nüo sei si atd á ultima hora, espiritista convencido. Entrete- ve-se a fazer desenhos mediunicos com- plicados como os seus entrechos e.che- gon a fazer uma comedia, etn que ligei- ramente os ridicularizara. E' possivel agora que os espíritos que o'visitaram, industriados na arte de representar, sc dediquem, com toda a alma que, purificada, lhes resta, c os grandes véos intangíveis que os togam, a inaugurar no rnysterioso scenario do além as grandes scenas dos nossos palcos, Como meus olhos nüo vèm esse prestito triste que deve neste momento atravessar solenne as ruas frias de Paris, apraz-se-me a imaginação em sonhal-o. E vejo, entre o cortejo v^riegaio dos seus personagens, em que doiidas he- roims soluçam o cômicos heroes gar- ftHiâè, "entre òigrúpOí'numerosos e coloridos das suas pecas históricas, se- guindo o ataúde, qesgreubada, clamo- rosa, esquelética, Verjétldò lágrimas ruidosas conio perolá? qile entrecho- cam, Sarah Berhhardt a gritar Versos numa tuba de ouro. Tem o vestido deslumbrante de G/5- monda, as sandálias da SorciJrc, na miío o estyletc de Thcodora, nos olhos o sc- gredo.da Fedora, na cabeça a mantilha da Tosca e no coração glorioso o pre- sentimento da morte, Lisboa, 1908. Novembro, ii. Mlllloot tio St.ll7.lt I* 1 11 ttl Tópicos e Noticias o Tempo Pol um dia tle ilgoioto verto o de lionlem, a.|ue- cido por um noi Hliiitmliir e «tphyaiautr. Nu« «(.paiclliuil «lu lili.nv.itt,Mo tul a.slgtul.itln n lempetaliitii mínima de .'5' (, (nio j.i A. T liout. ,!,. mmhft) c a mnxinin Je ?H*«4 (6» 10 liora»}. O boletim teletntphico dn Itepiitilvlo dt Cuia Marítima rtiti.tr ou aa «euuiiilti oh.civjçoe.: Recife, *»•.«.* HWoi, 17M: Cujrab*. :5'.8i Uberaba. 3*8; Vicluila, I7«.t: Bacbncena, 12'.!; Julr Ue Pára, 32".S; Campinas, .V.Oi S. Paulo, 2l'.<: Suuloa. 2í'.8i Cuilivlm, JC.Oi roMdat. !:».0 i etiirienlrr, 3S'.0; Iu- nul, 35>.iilraiit» Maria, 2l«.5i Rio Giamle. JIMi Cor* iliilra, H».0: Koaartu. 3*,«.0 j Meiidoia, 33'Oi Dueu». Alrea, 2lV0i Moutevlilfo, 1S'.5. Ai tempeiaturma muili.i.u de anle-houlem »eriflca- ram->c em Mtudoia. com U'.0 e cru Bueboi Aires, com 1S°.9.** HOJE r.iKnm st no Tlicaouto ai aeguintet folhu t ApuRviiUdoii dc lutloa os tuimitcrios* Ral* ilt ltttis.1 nt K- 3* delegado auxiliar. ,ni,io CeuKal .lt Policia e ailnunn Reiam-.f ai aegulnlti, por alma tle: Antonlo Oomes da Cntt, ia I 1't hor», na capella dc Snciipu ; D. tltacioia Ro.» tia CnncefçSti. S l/J hora«. na lURlrl* de Sinto i.lttlsto do« Mlln^tc^ ; Cattoa Sculq. âa ¦* hota». uncatluitml de Nlclbetoy. jftjBiintfiaw Do nada serviu a llç&o. O govorno do 8. l»nulo, quo Ifto recentemonto viu o des- ostro completo dn IntroducçHo de Jnpone- zcs*pnra o trnbnlho do sua hvourn, acaba tio fnzor novo contrato p.ini a ylmla do tros mil indivíduos dit mesma procedência. K para ser mala surptoheridonto adellbóra- •çao, outros nilo süo os contrataiitos, más sim os mesmos quo tilo triste prova oca- bnrnm do tlnr com o fracasso do suas os- piilhaffltosfls promessas. Kssa historia do Immlgroçüo amnrelln foi uma velha dsplrtçfto dos senhores de escravos,ipio, estotttondos com aondn abo- Iii-iiuiisia, queriam a todo o transo nrran- Jnr substitutos para os 'trnbalhadores-mn- chinas que perdiam; O colono europeu nfto lhes convlnha. Imaginavam quo no chlm ou no Jnponez toriam um novo os* cravo. Mas as diversas tentativas reaíizad.is para n vinda do asiático falharam, tronsfor- mnndo-sc em pretexto pnra umas tantas comezainas ilc espertalhões. E ninguém mais, felizmente, pensou nisso. Velu, porôm, a guerra dnltussin. O Jnp.lo (lcou em moda. E o enthusiasmo pólos ho mons do famoso Império, r.s sympotliins manifestadas polo llrasil nos vlctoriosos da guerra, fizeram com quo procurasse o Ja- pilo, multo habilmente, desonvolver ns suas reliiçücs commerciacs com o nosso paiz. Iniciado um movimento de npproxlmncílo, tivemos logo representantes da Companhia do Emlgrnç..to do Tokio ofTerecendo trnha- lhndorcs no llrasil. Começou nhl a nova corrente favorável a immigração asiática. O lavrador hojo nSo ó o mesmo nlr.izado de 1888. N quer, mais o escravo amarello para atirar ao eito, om logar do negro. Mas, soltrondo nstorrl- veis conseqüências do uma crlso prolonga- (lissimn, exhausto de recursos, acreditou que no colono jnponez teria uma boa parto do salvaçlo: trabalho barato o excellente, esforço dobrado na cultura o despesa do metade no salário. A desillusAo foi formidável. Os Japonezcs chegados a S. Paulo o pomposamente evlii- bldos, mal entraram para diversas fnzen- das, abandonaram o serviço. Nilo entendiam' nado de lavoura. Urnm insubmissos, rofra- clarins do todo 4 disciplina do qualquer estabelecimento agticola. Fugiram para as cidades o foram ter a Santos, onde se met- teram em botes, recusando-se a pagar a hospedng«m... . Quando o caso 'tomou as proporções de um escândalo-, daqui porllu para S. Paulo um diplomata Japoncz. Os diplomatas ja- ponezes acompanham muitp do perto os negócios de seus compatriotas. As coisas, com n viagem do represenlan- le do Mulsuhlto, entraram logo om oamlnho do serenidade. As contas dos hotols ,do Santos fornm naturalmente pagas e toda a gento suppoz que os Interessantes cofrtios havkm-iwgdtoNtoó.:4.nàtria. '" Naò regressaram. Varlflca-se ngora, pelo novo contrato foílp eo|ii o governo paulista, quo nos 3.W31. jâjpo.neaés a Ifttroduzir no. Es- tado ha, n deduzir, ó's inSmfgríRles„qu'e ha mezes chegaram a ainda se acham sem emprego, t, \'J, " E' extraordinário 1 Nada hn quo Jusllflquo o acto do gover- no paulista. O japoncz sorin necessário cm zonas ondo o europeu nüo podesso ou nio qnizesse trabalhar. Comprehendo-se o con- tinto de taes trabalhadores para a baixada dn Kstado do Itio,—e nosso Estado, seja dito do passagem, os contratantes deimmi- grantes japonezcs deixaram caducar o.con- trato. Mas om S. Hnulo, onde todas as terras sao boas, ondo o trabalho do ouro* pou osW organizado o ó fecundo, o immi- granto amarello serA n perda do tempo e do dinheiro, a dosorgnnizaç.lo, a ameaça de lutas. Será o ultimo desespero do fazen- deiro.u Inconveniente, inadmissível o japoncz para a lavoura paulista, mesmo sendo ello lavrador, nilo pode conceber quo o go- verno de S. Paulo mais longo— o.façn para alntroducçilode japonezcs um contra- to com uma empresa que .ícaba de impin- gir-lho, como agricultores, indivíduos inca- pazes do qualquer serviço. Mais ainda : 6 estupendo quo o governo paulista receba do novo, porcontrato, esses mesmos indlvi- duos incapazesl O peor do tudo isso é quo tio estranha resolução poderá trazer, om futuro pfoxi- mo, uma serie de desagradáveisoqnsequen- cias para o Brasil. NSo tardarão a surgir as queixas dos asiáticos contra os fazendeiros, os nttrilos outro elles o os colonos ouro- peus, exigências, protestos, appollos dl- IiloTnacia. li nilo ha quem ignoro o excesso du susceptibllidadc do Japão. Lmclii medica. Ititpcc£iauaram 6.534 pci* toa», vacclturam c retjycclnaram contra a varíola 4.883 ludlvliluti e iienliitm conlr.i a peaie, Receberam l.961.aotlficaçüea de mo. leitlat tran»mlitIvel»,\«ndo 27 do pettc,' 1.850 de varíola, 16 doudlpliteria, 63 do tu- bercnloie, 5 de tarumpiLt dc febre typholde, contra 9 de peite, 2.H1 dc virioU, 12 dc dlplitcrla, 55 de tubercmoMc, 11 dc sarampo e 1 de febre typholde tjSbldót em selcmbro. O Dcainfctrtorio Cenjbal recebeu ilirect i- irente nuis ii7 tioilflcafoca de variola, que, com as 1,850 recebida» pelas delegacias dc •aude, perfazem o total de 1.917. O actlvo dn .Sul-AmeVIca» consigna mais do C.Oi.O:(X)0SiJOO om aplllccs da divida pu- blico. Mais do 3.000:000$0ffi om empréstimos sobro primoiras hypoVl/ecas. Mais do 4.000:0001 ori immovels, etc. Será a nota do dia hc3«» o inicio da grande liquldaçio da casa Camavatde Vctiitc. Estado Mnior Jn Cavallaria Italiana Emocionantes exercícios desta Cavalla* rh, verdadeiros centauros da Mythologla, que lhe doram, egual 19ento o nome; fita de irrnndo suecess'., que.. ser.Vexhibldü hoje, em innliintc, e íi noite, no eleganto cinema- looxapho parisiense, dd Stntra, assim como a boníssima nta, Os pássaros marinhos. Faltando-lhe espaço di.sponl.vcI, devido ao accumulo de mercadorias em seus nr- mnzens, o pretondondo7 cm p.uicos dias franquear ao publico h parlo nova db seu edillclo, a Casa Colombo aproveita a occi- .sliiu da chegada da Kuropa do seu dirc* ctor-presidonie para tlTcctiüir uma colos- snl liquidação. Para isto destinoti o donitn- go dc hontem, assim "cOmo .conserva fe- chado hoje o seu estabelecimento para ar* rtimoçiies, reabrindo amanha as suas portas as 10 horas 4 sua bondosa freguezia. ¦'¦ ' ;. i,.í.. Dr». Monlr. Frcliree Pereira ila Sllv ndvogados-Jlun Quitanda n. 81. Em outubro, diz d boletim ttieiinal agora distribuído, melhoraram as condiçScs «ani- tarias do Rio de Janeiro. A mortandade ge- ral foi de 3.018 falleclmentos contra 3.404 no mez anterior e a do variola, principal causa daquella elevada cifra, 1.490 para 1.850 em setembro. A média diária dos obi- tos geraes baixou de 115,46 a 97,35 c o cocf- ficiente i.nuiio que em aetembro liai ia sido de 50,96, licou reduzido em outubro a 43,05 pormil habitantis. Sem oscbilos dc vario- l.i, moléstia perfeitamente evitavel, o coef- ficiente da mortandade g^rn! seria de 21,80 por mil habitante, bastante lisonjeiro para uma cidade nua coudiçb.'» geógrapbicas da nona.f; De febre amarella nk> foi recebida notlfi. caçSoalgoãia, «ailtlí coino de moléstia cho- leriforma nSo liivè a JJirectoria de Saude, atéá preienté data, cbnliecimcnto de caso algum. n. A veneno e ¦ punhal BOROIA I 6 o |«n»acioiial romaii- ceqne, por toda esta «emana, começa- ri o Correio da MtiuKl * publicar, ' A obra de Michc-1 Zévncb, que, «a França, tom doe^ediçOcs esgotadas, iirdinarla emoção, 1 Janeiro. t», uüu uc micntn /<cv,. am Trança, tom doc^ediçOc ne "««apertar extrcijrdinar ettamcm. «rtot, no 180 do Ji jW-' '^mt"*>^- At* Ifüf d#"^inliibro ;*f»i incinerada nesta caoital <^|HM(yle K984.183 ratos. tytmamssn.vMmtmtmmlmmm-m.Hvm ¦mndJto-Avenida Contrai 102 O profestor Riehpt feri ..oje, ao meio-dia, na Faculdade de Medicina,, uma conferência sobre u «Regimen universitário». Depois dc amanhã, fard na mesma Facttl- dade, d mesma hora, tinia lição sebre «As- phyxia... O dia da cenferencia sobre «A viaçãon, na Sociedade de Gcoyraphia, ainda não está fixado, O eminente piofesapr, a pc- dido de vários estudioso» -do- assumpto, fará tambem uma conferência sobre «Plienonie- nos inetapsychlcot», latóé, os chamados phc- nomenos espiritas, No dia 5 do mez próximo, e. ex. partirá para o norte da Republica. Pci'fiiiiini'i.1 \'iiti.*a IJnle.i ni> lll Tll—lt-(jltllllt, o lmi'nt.1 O Senado e seus planos Senado do Império e Senado da Republica— A oligarchia actual—O sr. Afonso Penna e o Senado, Clamavam o* democrata* do Império, re- publicanos e tiltra.llbcraca, com qunes faziam coro muitos invejosos, contra a vlti. llclcdadc do Senado. Nüi ucliavam justo fotse um cargo publico entregue pnr toda n vida n um homem. Vitalícios, 01 senadores te constituíam em oligarchia c, nüo lendo quem lhes pedisse contai do desempenho do mandato, não Unham por que preferir o Interesse publico ao feu particular, incluído nette/j . te vi, o Interesse dos seus, A Republica teve que fazer temporário o teu Senada, renovado de tres em Ires annos, Percf rra-se a lista dos senadores desde 1890, cstmle-sc a transformação daquella casa do Congresso cm dezoito annos, e se chegará á conclusão dc que a morte não reformava mais lentamente o Senado imperial. Mgi- tos dos primeiros senadores da Republica tim oecupado, ininterruptamente, até hoje, ns suas cadeiras. E a prevalecer a combina- ção, que se diz aventada, de reconhecer, na. verificação dc poilere*. por fãs ou por nejàs, os senadores que concluírem o mandato, aquelles paes da pátria ie tornarão, dc facto, vitalícios. Senadores da Republica que tiveram de deixar, algum tempo, o Senado por outras poi,iç3es—governo dns Estados ott mlnistc- rio,—tiataram de garantir o fuluio, collo. i-audo, cm suas cadeiras, simples occupán- t's precário», coitipromcltidcs a dcixal-as, apenas podessem aquelles reoccttpal-as.Tem havido alguns logros; nem era deesperar o contrnrio num meio, qual o politico, ein que predominam a deslealdade e a trapaça. Por isso, governadores maia cautelosos começam a eleger Ou parentes próximos ou pobres diabes que elie» julgam não se ada- ptam aquelle meio ou nelle se sentem con- strangidos.-Talvez se enganem, e afinal to. mem esses seini-sclvagcns gosto por aquel- le" conforto." Agora mesmo diz-se estar assentada, para preenchimento da vaga sr. Bueno Bran- dão, j3resentemente'na presidência dc Minas, a eleição do sr. Bueno de Paiva, actual depu- tado, parente daquelle outro Bueno, seu t-rnigo dedicado, a quem o prendem fortes laço» de companheirismo politico local,e qne, na realidade, nunca sonhou com o Senado Federal. Tanto ê isío verdade, que o sr. Bueno dcPaiva.ao que corre, será ainda eleito dcptttado,por cuja posição optará, afim dc qtte volte o sr. Bueno Brandão ao Sena- do. Isto d de uma abnegação rara,—não sc pode deixar de reconhecel-o, cin honra do sr, Paiva. Mas o pacto bem merece ser se- veramente qualificado. Abstemo-nos, no cm- tanto, de o fazer. cança, estafa a «djectlvação própria de tantas bellezas da Republica. unirá á plnacothcca alguns do» quadros espalhados por outra» anlat «• gabinete», usslm coino 11 preclo«a collccção de pintura» nnllga», con»ervadn» na blbllotheca e qne, pela su t dl»po»lção, quatl não 10 vôm. Pio X ordenou c»sa mudança, por 06til.de* rar que a galeria estava tão mat Installada, que estudiosos c critico» de arto »e viam embaraçado» para examinar com cuidado aa obras-primas que ella encerra. A nova galeria, que terá accrctcentada com cerca do 400 quadro», con»tlttilrá tim verdadeiro museu histórico, sobretudo na pane relativa á pintura antiga, pol» da coi- lecção que existe na blbllotlfeca fazem parle maravilhosos quadros by»antlno» e tClas preciosas do» pintores dos »cculo» XIV e XV. fará es»a galeria «erão cgualmente mu* dados os quadros que se encontram na ga- lcrla de I.atrão. O CASO DOS 330 CONTOS O delegado do 4* districto não tomou hon- tem nenlium depoimento sobre o caso de que noa temo» largamente oecupado sob o titulo acima. O inquérito proseguirá hoje. O registro civil accusoit om outubro a In. scrlpçSo, para todo o Districto Federal, dc 1.6S1 nascimentos e 445 casamentos. No movimento da população houve um excesso de 2.034 entradas sobre salda» por via marítima c terrestre. ilc Sittinçílo tia «Sul-Amorica » om 31 março do 1008: .. Rosorvnse sobras 20.8i7:e07Slo:i 1'xccsso da receita sobro a (Icspo/n do iiniio 3.3eÒ:033SI43 Sinistros pagos no anno 2.022:8195536 Abrigada contra oriupaquito nâo realizou em outubro nenhum e«t»iirgo,destruiii 12.956 focos dc larVas e não isolou em domicilio nem removeu para o lio»pltàl de S". Sebaitião do ente algum. Limpou 897 telhados c calhas, 116.924 ralo» e 77.726 titus ; lavou 11S.374 caixas automática» « registros, 3.085 caixas de água, 102.165 tasques e 3.645 depósitos diverso». Consumia no»,trabalhos dc policia de foco» 7,985 litro» do pe»roleo,-432 dc car- botinae 13.108 folha»de p«pel para calafeto. De telhado» e calhas f, ram letlrados 5.145 balde» de lixo c de varias casas c terrenos 402 carroças,de lata» c cacos. ²•*m*a&mmm* Portugal Kfletrlunm-.» an s(«iintes: Do Centro ttnito dos Nt»«Klanle» em Canto Ve- tetal. etn t«itnt»o tlt> conselho a tmiiititraUvo: do ConaetIioC.tial «Ia Onlíin. em a»»s.-. eitraonl... allm dai itinut,cladai i.a < Vula Operaria I, A' titl'«t€> «» 11 tioll» i'•¦-.'. toda a t«a i*b » cu em toda 1 s*»* X* *^at|«ct• Anta. .«tnds kcattaa ia r.etvfm, íaO# tr «cv* ¦• » '-.: í . ; 5 (m ' ;et j s r»t'* •*."" * esla .*..-•..: «v ô. Kt. ta.- Tia* ~ qot. «fc um* e a r-.c.-.t Ctüa*|^*' mi»*»te» * «tw»tt««ü F«- ¦)' WJMWi mm. * SfsMmtttm HkTtai isn^mm**. H.- . . ,-' . ™^ R>C»(lo /-'.fr ei ./»•)»* Arutio— T*n*4i'M P*r* tim tim. I «taça Tiik.t.K /j .vo.a. Caaio» Oo»a» - 0 «t.t., - ItortiK aorn» rro»tsniraa rarlaJo, . Ci-«*j«rtv.i«riio Rio Baancu Seaato. CixaMsTotitArno r.ais B»Mbt(todt »it!a.. rasinilt. l.trMNtcioMAL Cluemaictta-plM Cts»n»TO'i»»rit.' raataiana» rajtfta .»,,«,r. Fat tuuos hoje o dr, Alfonso Penn», pre. aideote da Republica. NSo htveri recepção em palácio, devido ao recente falles-imenloMo dr. Álvaro Pen- na. Sitia de » ex. O dr, Miguel Cilmoci, minittro da in- tlustria e viaçSc.vte amanhi, 10 hor«a da manhl, visitar os ,'..ve• ».*« nvMtntarios da Kxp.s»içloemten,1er-»e com delegada» Ot» E»tido» . tr»;',* ! do» pr-jxiiutjs eir.s to» e *<«bre pruvidencU* a »il,«yiar jvara qae «1» KtJKMtgSa decorram mnlUilt» prati- co» par» ,t r»; a*- »i * e;.-t, nv o i da» riquezas it«s Brasil. r.ri rue fim lumeri rnmUo, qne te ef. iKlmmti a.i.alio u ¦ -re .'..' r-n. ri.n:;i B»- it&a*. T.-as »<¦;?.' i am»* fi o r-i;-. .::, j i ,-_•..,. tria a* ttjserkacit» .'..- ir -•-. r- ^ íc: r « Jc Ceacatc^ar algeli -, o,.ot*A5 ao pavilSA-i as oaiblna» peta líír-. 0»«-pvor. A ra;.rt«:i l.-fl»»».-n-,- ',,', pç.^ . .¦i*,ra-a'':BiraB!e PtKj *S«Ctl, («irará ea» ps-IÍ.. ;-;i7I, .• s, 10 fcerat M Bm uma rápida visita que lionlem fixe- inoi, podemos garantir que »ão dc pasmar preço» da casa Carnaval dc Venise, ua liquidação qae inicia hoje. Caso se coufirmem os boato» de que dn. Albuquerque Mello e Álvaro Lima *e retiram do» teu» cargos tle J- o 3' delegado» atixtltare» noa primeiro» dia» do met da de- .lembro entrante, certo feitas aa seguinte» transferencia» : o dr. Mariano de Medei- ro», 2* delegado auxiliar, passará a 1*, tendo •ubitituido pelo dr, Astolphò Reaendé, actual delegado do 3* districto. Para o cargo de 3* delegado »cri nomeado o dr. Fábio Rlao, actual delegado do 5- dt- •tricto. Por estas transferencia» ficario vago» togare* dc delegado» dea 3' ê 5- dUtrittos, doa dr». 1'nicliKti Aragão e Kaal Maga- lhie», reipe-.-tlvãmente: para oa 13" e 17' di* tttictO», vagos com caaai ncmea(S«t, «erã nemeado», respectivamente, oa dn. Cetari AItíib Filho e Oliveira Alcântara, aqaeile delegado do Ií* districto e e»te do 22". Para o cargo íe delegado «!o 2t" districto seri a-r-rcido o dr. Braa de Nora Fritmrg«, qoe tio bello* tervlpoe pre«tca ea Eipo- aiçto. Para o 22' dbtricto ê -provável »eja e»<o- U»Mo o dr. Fernando de Ctv.ro Ccrrèa át Ateredj, l- lappieatc do 8" dl»;r.-<t.s qa» per uru «te» tea eiudo eea ezerckiok sttadij sempre a* -selbcm; r.rai de criteric « ccctpeteocia. .*l!r-u (klti*—O» exaases '-rr.f;".r.'.- t d* de.-entrro. Ai provas et*** alo ;•-> Mscat. Porto, 29 —O rei «?. Manoel partiu ás uove hora» e um quarto da maulij para Gni- nurâe.s, onde foi recebida por uma enorme multidão que o acclaiuo. com extraordinário cntliusiasino. No dia 2 de dezembro próximo (ua mnjes*. tade visitará a villa de Barcellos. Lisboa, 29 —No» oentros políticos as. segura-se que as oppo»lç3ea estio resolvidas a levantar no parlauuntu a questão da visita do i.ei ao norte do pala e da projectada via- gem de sua majestade a Madrid. Caixa Geral das FamIUns. Apólices sor- teaveis, resgate annual' a 24 do dezembro, sendo wílcadas duas,etn cada serio de cem; cabendo, \ primeira, cinco contos de ríis cm dinheiro, e 4 segunda, uma apólice saldada, qua continua em vigor Sede, Avenida Central 87. I < <frt m vvttaaseate. —.¦.:- ¦.-. -rrtsur.arí, v. fati-ii * CTtsie.í^s-ía;!.; %mt \am\m\ fcej* S* cisa Cirsi.a", ii* Veaãae. Aa «Seiecatié» âf v-*tíl;r.*' t.í*.t-rj' s t+im i.Hi.** tm»S**t*m Hoje, no Rejtro Ltt«r**no Portugnei, ha* reri nma sessão comaeai-atatiTi da restau- ração de Portugal. •^'. 'mamtfmn-mss' A veneno punhal BOROlA I i o «eoaacronal roman- ce qne, per toda «ata «cciana. começa. ri o Correio da Mamkl » publicar. A obra de Mlchel Zíraco, qae, mi em França, tem doaeediçSes e»goUda», vae despertar eatracríinaria emoção, e«ttmo» certe», na Rie *t Janeiro. ¦###1»^' Como aotkUmoa, chtgsiB bcnttta da Ea repa, oada chefiara a «»walt»So de propa- gaoda do Brasil, o ts. taaia Ramoa. Grande foi o ia mero trmmig^s qae foram bc*cal*o » bonSo, acwraaninodo^ aié o Hotel doa Estrangeiros. Eotre as peaaoaaqaeá agraardaTaa rimos, por parte da Alfândega da Rio de Jasdre, ¦ris cc5=eiís»$cs, sendo axs* coaposU doa •rs. Laís Adc-lpko Caxrti» ds Costa, ís. «pectar; G»wa B<'r<-«.t, j-aarvta-c*.'?. Maaotl Plato da Fe .stc». Matt:-mm C-»!» e Hcn-• is •ísrgrl. ««aferestn; Soa»* do Lago, chefe da mttao, Joáo Nfpiwaiwu, 2" escrtptan- rie, « C»c<iii? Cattm, tac riptarario. e •aua %*mt***t» ét MM . Ao ir. Paria galai fecais efeemstam» ia** errtatiirs de ~ O riram i? naaTli rmit—laii u Uoci» '"•»»»' ala Siat. fe íiúmmtmr» . t oo *. ¥* Ganhou o Senado do novo regimen com a temporariedáde 7 Nivela-se elle, moral ein- tcllectualmciite, com o Senado «lo Império ? Náo cremos que haja qttcni sinceramente oamrme. O mais ferrenho inimigo do regi- men passado, si quizer falar a verdade, reconhecerá qite.'é enorme a diffcrctiça enlre um contro. O qué, porventura, pretendesse demonstrar o contrario, .-atribuindo ao aciual superioridade, uão saberia como no- mear ttes senadores da Republica que, pela intelligencia,' pelo saber, pela experiência do» negócios, podesse equiparar lt metade do» senadores do Império. Mas o Senado d.quellc tempo dominava a politica e, sendo uma corporação vitalícia, muito limitada em numero, se converteu em uma oJ.igarch!ascxploradara da politica, cm proveito, próprio, objectarão os defensores do Senado republicano. E' certo, é indlscuti. vela grande influencia do Senado do Impe- rio na política. Nem era de esperar outra coisa, uma ver, que o Senado era o comple- mento "da carreira politica e nelle t iii liam assento os chefes do» dois pattidos. Cumpro, todavia, registar que apenas houve eleição real no paiz com a lei Saraiva e passem a Câmara dos Deputado» a representar real- mente a nação, entrou ella a influir mais activa e mais directamente tia política, fa- zendo e desfazendo os ministérios. E sem- tl»- pre a maioria dos ministro» saiu da Ca- mara. E hoje, sem. partidos politico» que nicre- çnm este nome, quando chefes politicos «ão os governadores dos Estados, o Senado não eslá se constituindo de facto numa ollgar- chia? Não nutre o Senado visivelmente a pretenção dc absorver todo» os poderes da Republica ? Nâo sc julga no direito de' esco. iher o chefe da nação e goveroal-o 7 Não eslão claros seus intuitos de forçar o sr. Af-' fonso Penna a ceder.lhe a direcção da poli- tlca, substituindo a sua formifla de que é o presidente da Republica que faz a politica pfla«^|que a politica é feita pelo Senado.ou melhor, pelo ar. Pinheiro Machado, que c queui, á'»ombra do Senado, se prepara para asMimir a posição de supremo gestor da Republica c direetor unlco de sua política ? **» Amanhã entramos no ultimo mez pas- slvcl de sessão legislativa. Dentro deste mez tem o Senado que discutir e votar lo. dtsos orçamento»,menoso das RelaçS.s Ex* teriores. Sâo sei» orçamento», incluído o da receita, orçamento» de maior impor- tancla pela» sommas que representam c pela natureza do» «erviços a que têm de oceorrer, c o Senado vae di»cutil-o«c votal-o» cm trin- ta dias, quando o Congresso está reunido de»dc maio, portantn ba .etc mete», e or- çamento» desde agosto começaram a sair da Câmara dos Deputadot. O intuito do Senado é manifesto:—forçar a Câmara aacce-UI.cs. por falta de tempo para reformai-o», taes quae»o» receber, convertendo-ee de»U arte em mera chancellaria da outra cata do Con- gre.to. " O presidente da Republica, receloio, ater- r«do, mesmo, com a i .4» de a»»umir s dieta* dura financeira, fari qaestlo com s Cama. ca para que ella se tubmetta á impotição do Senado. A Câmara naturalmente fará a vontade do preaidente, como fcx o anno pa». *»doe como tem feito «empre. Resultado: o Senado ê o supremo poder político. Está na sua dependência al>: o pretideote da Re- publica, qae on governa coaforme avoata- tade do Senado cu contra elle se revolta, t nesta hypolhese o Senado lhe cerceia e* meio» de governo e tbe anoutla a adminis- tração. Em 30 de janeiro «c procederão «elei- {3r* psra o terço do Senado. Ma» ea candi- dato» ji estio pleiteando a rvaoraçlo <5« maadalo perante os actaaea cóllegas, futn- ro» jaixes da» saaa elel(6es. C.iaa»i todos poaeo casa ligam ao pleito nas uroas. Li mesma oo Senado < qae cantam -ser eleitor. Todo o aea trahalbo seri arraajar acta» falsa», com qaaes o collefnUmo amável e bemfasrjo es prc*Us>*ri eleitos «to p5To. 7&Ú0 o rr-.r. 'o etti vendo isso. 86 r.i.-. o veri o sr. Ato- so Peaaa ? Nio o creme». E »*. nio previdência t. ex. para o —;*'¦'.; ¦ gro do r '.ar.;, qae visa principalmente a soa pestça e sss *ak*í4*d« t y>- r .jo» ibe apru * ci bar aesa dias de governo avasaallado i cXtgarcfeia do Senada. Si 4 do gasta Va *. ea... Societc Anonyme du Gnz de Rio de Janeiro Prcvonlmos aos srs. consumldoros quo distribuímos, nos nossos escriptorios da Avenida Central 70 o rua da Alfândega 110, Impressos com a explicação da manoira do ser Voriflcadò o consumo do gaz om suas casas. Outrosim, do novo lombrnmos nos in- terossados que os nossos empregados mar- emtores e Inítalladores usam chapas com o nomo'da Sociedade, o a ollos deve ser permlttldo o eximo dos medldoros, mnr- «ações o outros quaisquer trabalhos que digam respeito a ossos apparolhos. Assim procedemos, visto termos aviso do quo pessoas estranhas a osta Sociedade t^in-so introduzido nas casas de nossos consumidores para executarem trabalhos, pedindo depois pagamento ou oÍTorccondo meios do violar ou tornar defeituosos os medidores, com prejuízo dos srs. consti- mkloros o desta Sociedade a qual perso- guiril nn fórmn da lei, nfto o delinqüente como o mandatário. Itio, 25 do novombro do 1903. A GBR8NCIA Grande Kspnsiçâo A conhecida casa Grão Turco inaugura hoje n sua Ven- da tiiiiiini com enorme sortimento dc artigos para presente, com grando redu- cr.to em todos os projos, duranto o mez do dezembro. Ouvidor n. 96. Humorisino inglês. A noticia de que o imperador Guilherme realizará uma ascensão no dirigivel .Zcp. pelln provocou, ha dia», um engraçado Inci- dente no parlamento inglez. O depulado Rciuond perguntou, muito gravemente, ao miniatroda marinha, si o governo tinha a noticia da resolução do kaiser, «E si o imperador chega a embarcar— acerescentou o deputado, «lindo As nms pala- vra» um toiu íolenne—nâò crê o governo que seria conveniente tomar algumas precau- çôes?D^ palavras do leader irlandcz provoca, ram um accesso de hilaridade geral entre os deputados. FERRI EM S" PAULO O QUR DIZ DO RIO S. Paulo, 29 (Do nosso correspondente es- pecial)—0 grande criminalista Enrico Ferri chegou a esta capital cerca de 8 horas da manhã, havendo pouca gente na estação do Norte. Com sua senhora, seguiu para a Rotisse- rie, em automóvel oíTcrecido pelo capitalista Italiano Pinotii Galmba. Em palestra com nm estudante, Ferrl disse que o Rio dc Janeira è uma grande ca- pitai, que excedeu toda a «ua espectallva. Declarou ser incomparavelmente mal» im* po_rtantc que Ilucnris Airca. "— Os estudante» projectam uma marche- fitiX-jUimbeaux, cm homenagem a Enrico Ferri, para a i roxima terça-feira. O grande sociólogo realizou hoje uma conferência, tendo por then-a Pio e amor. Ao assomará tribuna, foi recebido com grandes acclamaçSr», sendo-lhe atirada grande quantidade dc llores. Amanhã Enrico Feril realiz-ri uma nova conferência, em beneficio do Hospital Iu- Ktno.obedeccndoaoieguinte thema—Palria e lluinanidadt. ******** irAtm 2/ -«, ****** ***• **** em hmmsms «vitrse tet-atwf(iwi114,.aa tetas- me* *m A veneno e ¦ punhal BORGIA ! ( o »eu«.iclonat roman- ce que, por toda esla «emana, começa- o Ccricio da Manhll a publicar. A obra de Mlchel Zívaco, que, «6 em França, tem doze ediçScs esgotada», vae despertar extraordinária emoção," ettamo* certos, no Rio tle Janeiro. Pingos e Respingos »nire as (raa,]. As ttSas-sriu *.* Vttuamt, A gtlati* M fjüiríi éa v»i-<»cc. «ti tfan femaUada tm ojtair» «au» do 4* a», «ar da TMtc ttaàtmsKàa papU. *«• tax tr*»*. tesUrni »m***tm** fi» X,**n « aédsr 'errw, «efe «« Ml»tambem ian-tr-aío | « U2-E5 _tS!'.Síf rt- Quaodo o Ftm lt,rr.»t_- o tff*n, WéÉlfcKhyOetf t.a C»tr«l, haure um* tttft irntp* rada c letrl.el r »-,.-,-s.»;. j * pnOoimam D«ltio í«mb oikvi t>B»re«. Mt*'.nt. i»ce«r»ao f,w o erlniasllsla se in.,'.»... fâif-d Uno dc f i,, cii-ik» ; *Uo miBtM... roía um. Mia mn». rta lt roa r rentt*. ata pctit- ':«!. ur» iiKatma it •» i:. .;*..-, ** O Conwthj Mfrairlt"t, at)»".. acha im* <:•¦..CT •«, prO*lí(Mt3o< b* (h»f .¦* .'»* r r a i.-,e I- ***.*•'+ A C*- ^¦---. V- , ;.,: '. i r.^--. ;l :»-, t..ai, ...rs < ¦'<¦'¦ f.*. * \*\ '"tísfiít^çêo. I* sl rs l.i',..4oit. daa .'•¦»• ,..•-. ifissMem --•> 4* *P*it< * ;.*....'-= a i..r.t ( mt„ ,«u! a w * *n reLicin ²C«a» «>:i «sal ' ".?l -. 1 Qm* nã. - •.>»• ..-!.-,. ²Al! CM . m , io -. «. ¦ t, tam i*m ot i-.. < eo .*¦ si ²O :• * •¦ .-¦»--. u, ;.,.•..• ;,-, >,» «;.oj»: mm «r.r '-• :¦¦¦•'. ²>•. mat iiie' r,i -• %¦¦ «v - . ²ii- » ²tem tnr* alm *»bt gx o Daata* I , nui< ,-s-A-m' SmU pi* ¦•-.¦-. mm aar». -a-, amam. -.. «»r * att» •«• wi!'ti. ²V ma*«t ... mrt ftmmrmmae I ²tm ajm i ttaam *ata awaataa, lamAm .*%*. am <n»ai *«a» pmnmai ** No local da Exposição O Pao «Io AisucamS um «ymliolo. Cer(0» 'litiiiitlo nlmas illiiiiilnailaa, setlciiin.i ilo re- constnicções do |.ii«s,iilo, dotlvorem-so nO estudo, ou dn lenda ou dn fábula amorico- nn, di'iiíriil-0-i.o, na sua magostade o tio sou myslprlo. Uma estranha o Intorossanto cívJlUlloâft llorosceu por oslas bandas. Do sou ospleií-' dor dosltimhraram-se os primeiros hespa- nhóes quo pitaram torras do novo tinindo; do sua riqueza locupletai"am-so todos os gal. farros quo quebraram, por amor ao ouro mnssíço, a soquenciii histórica do um osta- dio humano, nti> ogora.niiil csttiil.itlo, mos. mo nos seus linoamontos goraes. O PAo do Assucar d um syfnbolo. Em uma mythologla, chegada ale n esto mo- inento apenas vngamonto ontrc-sniihada, ello tori nma alta signlilcaçíld representa» tiva. 0»o neto do innominnvcl rebeldia do dons ousado necendou a ira do -Supre mo, para quo Mo barbara Vingança o Ila- gollo por toda aotcrnlilado dos tempos l Mnis feliz o onlro Prometheu, qno pagou o execrando crimo com o angustloso dra- ma da escarpa do rocliodo- o flgado roga- ladamciilo o patisad.tincnto dovorado pelo bico ndunco dos abutros om chtisma.., Esse, ahi, porpotuo ncou-otiutnbado ao mnr, sem poder vcnccl-o; grudado ó (orrn fem lograr invailil-a. Na Immobilldade, a quo fui reduzido por umn punição tromonda, assisiitt ao êxodo das divlndtidos dns cór- tes olynipicas o a instituição do culto n Tu- pan; viu, da vnslldüo das águas, surgirem os mastros da frota do Cabral, o o tronco forrou do farrapos rubros aos primolros rencontros dos colonos com os naturaes da terra.* , E, desdo ontíto om doanto, na sua dosos- poradorn passivldado-sem noves para lho dar h impressão do ontestarcom o cio, som crateras para gritar o Ignoo brado da Indl- gnnçfto mais surda-o dous pet.Klcado ro-' colhe, com amargura, dos gerações que so snceedotn, encadoantlo-sc, os soluços o as queixas quu so confundom, quo so perdem, quo sa oxtlngtiont no pnllhla dispersão das coisas flnltas... E, osslm-cintado polo mar o agrilhoado 6 terra-ello ha o. ctttado o tinir das ospa- das, o desaferrolhar ruidoso das cspingnr- dns, o troar dos cnnhóosa os psnlmos lln- dos «lo progrosso humano, cujos óchos dnradeiros casam-so aindo no vozoar das vagas, quo so ompinani no longo do praia recurva o claro. Com assombro sontlti, dentro do arca- bottço formidável, formado da soberba Ba- bylonia o da venoravel Ufca, o latcjar do uma machina mnrnvllhosn, quo mais não ora giio os estos da alma tropical do umu ' terra batida dn anda Inmnente do subir, -almn desabotoadn em hymnos no esforço, ao trobnlho, ao progrosso, a todas essas formosas coisas quo fazem a alegria e o encanto do vido. E, A hora molancolionmonte ovocadors, om que os «onlos Invlslvois desdobram crépes pela nltura tristo-dols cóos, do su- bito, doanto delle, so enfrentavam bellosi um, coalhado dns tullpas polychromas da sua liora luminosa ; outro, na pnlpitaçfto dns cstrellas de prata, quo rotlco.iclam a trova com pontos ríitilos. Pois, dosse delicioso recanto oin que a onda humana tumultuava om fo. tas o a desenvoltura da luz escandalizava a noite, eram vizinhas míseros croattiras. do alma ou do olhos fochados As clarldades Immor- taes da terra o do alto... Tanta luz junta do almns delia viuvai tanta claridndo cm fronto do olhos doloro- snmonto nffoitos A sombra 1 Poruma noito, som astros o quasi som myslcrios, JA mergulhada n Exposição na sombra o no slloncio, de uma sacada da Instituto, cravando ou rolando no vácuo tlerrcdor ns duas opalns opacas, Installndns com dosdenhosn Ironia «ob os arcos da umas sobrancelhas espessas, nm homom ou um espectro dizia, no som de violão qtib somclhnvn um gemido humnno : A (lesgrnçn tem prnzoros Quo a ventura desconhece... E o vento carregava, apressado, barra nfórn, bnnli\do-o, ao verso doc«jnonte mon- tlroso, quo sala da bocen do um fagn como um clarão fulgurante que pudesse Irrom- por do solo da noltaj Hoje, nosso Incnl, cm qua resplandeceu a Kxposição, o no.qunl foram lançados os primeiros fundamentos da cidado, ba so- culos, o do qual, a 15 do novomhro do tf), como uma rajada homditn, dospojou-so far- dada, a nlma da pátria, pnra rematar a gloria política da Amorica-ronllza-Bo uma ' festa, quo 6 umn coHmonln religiosa do uma nobro o ntcvnntndn religião. O PAo do Assucar i um symbolo. Sel-o-J deste dia o dt IndilToronça da pátria o da ingratidão ropubllcana? Depois do nlguns'annos, durante os quaos parociit rrlminosamcnt* relegado ao olvido o nomo do Intogrador dos pátrios ideaos— eis quo «lio resurge, afflorando n todos os lnblos com carinho, com saudade, rom re- conhecimento. O fundador do Império tam, na praça Tl- raduntcs, a consagração do bronze-um doa ' mais grandiosos monumentos do ts^ndo— repetindo, tempos «fora, o írado a 7 de ia- lembro, aollndo As ronrgens do Ypiranga. O fundador d.v Republica precisa falar ao» posteros com egual, sinão Ituperior ma- gesUrl .. A solennldada de hoja Importa no Inicio d.i reparação um» grave injrurtlça hl»to- rica, e. poi», para qtie ella »eja completa perfeita, cumpre d»»bear-se uma Irnmensa mole humana p»ra o local da Expostçio, onde. em meio, através'a por cima do» pa- vlih&e», paira a alma desta glorlona Escola Mlliur-baluaru da liberdade, mie cari- nho«»; a^tmenUdor* deaaat brilhanla* í«ra{**e» qüe, ««m aoíurio da continuidade, abi filio honrando a Pátria na poiilida a na admlnitlraçio. nas scieoeiai * nas Ie- tra*. naa arta» nas armaa. Deodoro far.dou a ItepuUlea tnUa atola» mtçAea e entre* Oom. F.^Me tllt mn mio, a a figura da Utardad* aurgiria da ctt*. penda a memor»*#l jornada da lt tto. vensbro com oa olho» enneroados de ; r vv. to a a cí.l»m/d* mae-jUda da aangtM ||a, pat*, orna tocante ostatldencía entra a r-bra -ndminaot* do imsvorUl MMfetfo a maneira o* »a* aáfttflo, Qata abria :. a fertbMi «Ja Patr.a um »íit«*» laialrir-t-i. a»m staae&tlHj ta tagtiía4» tm u:.. .. ..& manxa -,.'í«í*. :r«.;i '.*-;* o «,r»;i« a <:.*„,-.»:..:» ,;*.-!';*.,* íe»Ma. I , 'J -7-?l I P ia m : Alc4a ft» ti-±rVi\r*-n aa alcu oa va f*TUm*a Ufe semi», * )4 a d. u* i vaf-ai teairí.erv au.?ij«to lanoartal datai» cisme** **t*i* fe frta, afertft aafafeaá «o tetr*. enir«;&M6Ma aa»ea*fei E*aa? $tth-i R*j'tò!Sc*»a. TÃtAstAst IUvaIaU*. ^.. „,I ""Sfll *' . . ¦ ,-'í

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ANNO VIII —N. 2.695

Am\0*mmm\ ámi mWà ¦»¦ àm****** ta***» 'Correio da Manhaa < Direetor — EDMUNDO BITTENCOURT

RIO DE JANEIRO-SEGüNDA-FEIRAÍWO DE JV¦ if« •

ImpiMM tra . ifil 4a saia », /•_,Vl/.r * t -r»i I»

OVÉMBRO DE 190SEXPEDIEN TB

ASSKJNAiUIlASAnno SolonoNoniimlln IN|i.nn

Sardou(TV HORA DO edRRBie )

O theatro francez o Sarah Bcrnhardtestilo dc luto pesado. Si quizerem sersinceras, devem tambem vestir dc nc-gro as platdas dc todo o mundo. Mor-reu quasi octogenário Victorien Sardou,o palriarcha doscordelinhos.

A noticia, que correu veloz o esvasiaum cadei rijo Ila Academia, interesan-do talvez ligeiramente a literatura, n'iopódc deixar indifTcrc.ntes os a migre dotheatro.

_ Sardou foi só por si todo um theatro.Uni theatro falso, oco, convencional,defeitifosissimo, mas um theatro triuiii-phante, um theatro acclamadò, umtheatro que o enriqueceu e todos ospaizes traduziram:

Sardou viveu inteiramente para otheatro e no theatro. Creio bem queelle não via na vida sinüo assumptostheatraes. Para elle essa mentira vi-tal em . que fala Ibscn foi o theatro.Todos, mais ou menos, temos umaescala* qualquer, muito nossa e secre-ta a que referimos todos os factos,todos os minutos da nossa existência,dores amargas e saudáveis alegrias —é n nossa bussola apontando sempreum mesmo norte, seja a arte, a rique-za. o amor, o bem ou o mal. ParaSardou essa escala era toda theatral;seu único e indesviante norte o thea-tro.

Fora do theatro, Sardou não se per-cebe, não se admitte, não se concebe.A sua leitura 6 enfadonha, indigesta,'damniiiha as suasobras, porque temostempo de verificar todas as artimanhasdas suas scenas, feitas para serem ou-vidns n.i rápida suecessão dos persona-gens, cujas palavras depressa esque-cemos.

Talvez por isso Sardou nunca se deupressa cm publicar os seus manuscri-ptos, estando ainda por imprimir par-

(tq do seu theatro. Os seus leitores síoem muito menor numero que os seusespectadores^em conta. A Fedorci, porexemplo, que data dc 188a, só esteanno foi publicada. Com a Thcodora,com .1 Militante Saits-Gênc, com variasoutras succeilcu outro tanto, tendongiiard.ido annos e annos a publicação.

O seu reino, o seu dominio, domíniopara elle sem fronteiras, reino paraelle som segredos, foi o palco. K' o seuthrono, como foi o seu altar. Nenhumdos seus contemporâneos soube comoelle avi ventar no publico o enthusiasmoilo seu nome, manter viva o cifra emsua hpnte a devota chamma do enthu-siastnò, conservar na constância, na fi-deliíade esse public* VohWSÍTêxigSnfco c.iprichpso.

Uma peça de Sardou era para o» es-pectadores amantes da commoção.umprazer real, uma noite memorável. Sa-biam antecipadamente que a ob*ra desseautor, fosse qilal fosse, os nno desillu-diria, c iam para o theatro sem appro-Jiensfio, compravam os seus bilhetescom a certe™ dc empregarem bem odinheiro, dc serem bem servidos, deterem a oceasilo dc gastar a sua pro-visão dc lagrimas ou de armazenar a suaparte do'gargalhadas, conforme o car-l.iz aiinunci ava um drama ou uma co-media?

O publico tem, ainda no melhor doscnsos.uma grande parte dc infantilidade.Não se importa que explorem n suasensibilidade: o. que quer 6 qlie o divir-tnm, que o ciitretenham. Não olha aosmeios em pregados; entrega-se, dócil ilmerco do autor prelerido, prompto alealmente corresponder a todas as enr-tadas que lhe joguem. F/o caso daquelleespectador convencido que dizia, du-

jante um acto de comedia, para a"mulher,nfllicta com uma dôr dedentes:

-Assini não vale. Até parece mal.Isto agora è pahl a gente rir. Guarda láa carranca, amanha, para o dentista.

Depois o publico—esso Mecenas dcvititcin, como lhe chamou Henry Ra-Uille-—c vaidoso, presumido como um.imulher. Ai daquelle que pretenderzombar dfl sna intelligencia! Quer que oadulem, que o cottejem. que lho lison-jeioli) os instinctos, que lhe nilo encon*ire ti. defeilos. Os dramaturgos de idiíac de forSit sT,o-lhe antipathicos A pri-nicir.i vista. 1'oilctti ter muito talento,Gerem at«J geniacs, sprcscntarcn.-se.ani-mudos dos melhores uliacs dç progres-io, de apeifuíoamciito, quererem com-bater vícios miseráveis ou alargar ocontendo tio uni nobre sentimento,qtio, ttiiil humorado, o espectador lhesMultai ii ;l costas, inuito contente com asi,lc.is, os vidos ou os sentimentos

na edado mddla delegava para o'com*bate um eavalleiro.

Rsto caracter representativo do seu ta-lento te demonstra não só pelo asaum-pto, mas pela própria fôrma das*suaspeças. As suas primeiras comédias : /.«Palies deinoticlie, Nos intimes, Les üa-naches*c\a urdidas com esra nbtindancia,com cise cruzamento do intrigas que opublico attento c romanesco para quemescrevia Balzac apreciava. As ultimas—Marcelle, La /'/s/r—silo simples, claras,concentradas cm dois ou tres persona-gens e taes como as reclamava a psy-choloçia ao mesmo tcnVpo a/.afamada cpreguiçosa que distingue os nossoscontemporâneos.u

Tendo como seu maior objectivo oagr.ido, pôde dizer-se que Sardou, essetrabalhador incansável do applauso, foifeliz. Durante cincoenta annos bafe-jou-oo suecesso. Teve inevitavelmentealternativas, mas foi dos autores maispoupados e mais ajudados pelo publico.Sardou mostrou preferir sempre o cultoda actualidade; .spera, sem duviija,agora, com^indiíTerento paciência, osjuizosda immortalidade.

Redacçâo — Rua do Ouvidor n. 147

TRISTE CONTRATO

ijuc possuo.No publico de uma sala de especta

etilos ha, como cm todas as multidões,com a cons.Senci.i da força, a tendênciaío despotismo. O espectador nilo querouvir conselhos,niloqVer ser mandado:.jiiei elle ser quem manda, quer aUS.pcnnu interessante rhcnoiiicuo de egots-

ino collecttvo, «i assim posso di.er.¦mpôr .n mus idías ao autor, encon-var na obra, mai* on menos exacta, ailia opiniío. K' o segredo dos mais caorosos evitas.

!*'oi esse o segredo dc Sarjou, a suaU jqucia c a sua força. Elle, como oin-[ item, adulou, venerou, incensou,o pu-blico. CoühsVíndo-0 uu .istrilnienietm todos os seus caprichos, no seucoDSCrvjitUmo fero;, nas luinircas to-•:alida«lcs do wir £<vtto. ísfrdov pre-curo.: c s«t!isígniu Mlísfiicr semprec^so jvvib!i,*.'. ,\ í-ua ohrt c mtis do queítita i«.*a a» ¦ : -.:.-.1.; feita pelas pUtras.SaiiírtU as ouvti semprt c sempre cui-dui. dc n .0 at Mttitidrar cüim o roaií pequéSocQir.oeitütt»- dmgradavc!. Teve** &ai .3««, cíjjeitosj «idía* dt?«?upublicc » »«. 4i5-ava ti i mtüdtquco p" W5ve i«n t* m itiudjt.i. Ao com-•wemof. r t «sa eu-rle tm 5tj\w, Caií-Uitrt r oalt ,e ts*a verdade :

Í.W.*. $.'t}ki«t\ f>:íi/W ketluit,ficfríe, Hs3cSsgâu MsJamtt S*»i G/***'iot.*ri» exa.umentc «pr*»i«* dahera e!n <;ue írpane. .utn. Retuactr-tua momento da b-osm historia, dosbosavís $«*!.>*, d<» bBOM cvirttjtac» t»di» . -M. ccnKÍ«ns"ÍJf.

***Deve a estas horas deslisar pelas frias

ruas de Paris, da sua cidade bem amada,numeroso e marchetado de celebrida-dós, o enterro de Snrdou. Haverá emolhos sinceros e cm faces hypocritaslagrimas leacs e lagrimas mentirosas, aslagrimas que elle ensinou a chorar cque tanto pesam na balança dos seustriiiinplios.

A oratória òfficial, cheia de trivia-lismos, declamará solenne os responsospalavrosos ; e aquelle corpo velho, deeterna.viveza e face consular, que a unslembrava Napoleão, a outros Voltaire,c a alma imaginosa, onde tantos perso-nagens sc crearam, irão dormir repoy-sados, si acaso o seu espirito sempreinventivo e fértil se não lemferar deiniciar os vermes nos segredos dò dra-malhío.

Quem fabe si dentro em pouco se n*iorepresentará Sardou no outro mundo ?

Elle foi, e nüo sei si atd á ultimahora, espiritista convencido. Entrete-ve-se a fazer desenhos mediunicos com-plicados como os seus entrechos e.che-gon a fazer uma comedia, etn que ligei-ramente os ridicularizara.

E' possivel agora que os espíritos quejá o'visitaram, industriados na arte derepresentar, sc dediquem, com toda aalma que, purificada, lhes resta, c osgrandes véos intangíveis que os togam,a inaugurar no rnysterioso scenario doalém as grandes scenas dos nossospalcos,

Como meus olhos nüo vèm esseprestito triste que deve neste momentoatravessar solenne as ruas frias de Paris,apraz-se-me a imaginação em sonhal-o.

E vejo, entre o cortejo v^riegaio dosseus personagens, em que doiidas he-roims soluçam o cômicos heroes gar-ftHiâè,

"entre òigrúpOí'numerosos ecoloridos das suas pecas históricas, se-guindo o ataúde, qesgreubada, clamo-rosa, esquelética, Verjétldò lágrimasruidosas conio perolá? qile sè entrecho-cam, Sarah Berhhardt a gritar Versosnuma tuba de ouro.

Tem o vestido deslumbrante de G/5-monda, as sandálias da SorciJrc, na miíoo estyletc de Thcodora, nos olhos o sc-gredo.da Fedora, na cabeça a mantilhada Tosca e no coração glorioso o pre-sentimento da morte,

Lisboa, 1908. Novembro, ii.Mlllloot tio St.ll7.lt I* 1 11 ttl

Tópicos e Noticiaso Tempo

Pol um dia tle ilgoioto verto o de lionlem, a.|ue-cido por um noi Hliiitmliir e «tphyaiautr.

Nu« «(.paiclliuil «lu lili.nv.itt,Mo tul a.slgtul.itln nlempetaliitii mínima de .'5' (, (nio j.i A. T liout. ,!,.mmhft) c a mnxinin Je ?H*«4 (6» 10 liora»}.

— O boletim teletntphico dn Itepiitilvlo dt CuiaMarítima rtiti.tr ou aa «euuiiilti oh.civjçoe.:

Recife, *»•.«.* HWoi, 17M: Cujrab*. :5'.8i Uberaba.3*8; Vicluila, I7«.t: Bacbncena, 12'.!; Julr Ue Pára,32".S; Campinas, .V.Oi S. Paulo, 2l'.<: Suuloa. 2í'.8iCuilivlm, JC.Oi roMdat. !:».0 i etiirienlrr, 3S'.0; Iu-nul, 35>.iilraiit» Maria, 2l«.5i Rio Giamle. JIMi Cor*iliilra, H».0: Koaartu. 3*,«.0 j Meiidoia, 33'Oi Dueu».Alrea, 2lV0i Moutevlilfo, 1S'.5.

Ai tempeiaturma muili.i.u de anle-houlem »eriflca-ram->c em Mtudoia. com U'.0 e cru Bueboi Aires,com 1S°.9. **

HOJEr.iKnm st no Tlicaouto ai aeguintet folhu tApuRviiUdoii dc lutloa os tuimitcrios*

Ral* ilt ltttis.1 nt K-3* delegado auxiliar.

,ni,io CeuKal .lt Policia e

ailnunnReiam-.f ai aegulnlti, por alma tle:Antonlo Oomes da Cntt, ia I 1't hor», na capella

dc Snciipu ;D. tltacioia Ro.» tia CnncefçSti. ií S l/J hora«. na

lURlrl* de Sinto i.lttlsto do« Mlln^tc^ ;Cattoa Sculq. âa ¦* hota». uncatluitml de Nlclbetoy.

jftjBiintfiaw

Do nada serviu a llç&o. O govorno do8. l»nulo, quo Ifto recentemonto viu o des-ostro completo dn IntroducçHo de Jnpone-zcs*pnra o trnbnlho do sua hvourn, acabatio fnzor novo contrato p.ini a ylmla do trosmil indivíduos dit mesma procedência. Kpara ser mala surptoheridonto adellbóra-•çao, outros nilo süo os contrataiitos, mássim os mesmos quo tilo triste prova oca-bnrnm do tlnr com o fracasso do suas os-piilhaffltosfls promessas.

Kssa historia do Immlgroçüo amnrellnfoi uma velha dsplrtçfto dos senhores deescravos,ipio, estotttondos com aondn abo-Iii-iiuiisia, queriam a todo o transo nrran-Jnr substitutos para os 'trnbalhadores-mn-chinas que perdiam; O colono europeunfto lhes convlnha. Imaginavam quo nochlm ou no Jnponez toriam um novo os*cravo.

Mas as diversas tentativas reaíizad.ispara n vinda do asiático falharam, tronsfor-mnndo-sc em pretexto pnra umas tantascomezainas ilc espertalhões. E ninguémmais, felizmente, pensou nisso.

Velu, porôm, a guerra dnltussin. O Jnp.lo(lcou em moda. E o enthusiasmo pólos homons do famoso Império, r.s sympotliinsmanifestadas polo llrasil nos vlctoriosos daguerra, fizeram com quo procurasse o Ja-pilo, multo habilmente, desonvolver ns suasreliiçücs commerciacs com o nosso paiz.Iniciado um movimento de npproxlmncílo,tivemos logo representantes da Companhiado Emlgrnç..to do Tokio ofTerecendo trnha-lhndorcs no llrasil.

Começou nhl a nova corrente favorávela immigração asiática. O lavrador hojo jánSo ó o mesmo nlr.izado de 1888. N ,ò quer,mais o escravo amarello para atirar ao eito,om logar do negro. Mas, soltrondo nstorrl-veis conseqüências do uma crlso prolonga-(lissimn, exhausto de recursos, acreditouque no colono jnponez teria uma boa partodo salvaçlo: trabalho barato o excellente,esforço dobrado na cultura o despesa dometade no salário.

A desillusAo foi formidável. Os Japonezcschegados a S. Paulo o pomposamente evlii-bldos, mal entraram para diversas fnzen-das, abandonaram o serviço. Nilo entendiam'nado de lavoura. Urnm insubmissos, rofra-clarins do todo 4 disciplina do qualquerestabelecimento agticola. Fugiram para ascidades o foram ter a Santos, onde se met-teram em botes, recusando-se a pagar ahospedng«m... .

Quando o caso 'tomou as proporções deum escândalo-, daqui porllu para S. Pauloum diplomata Japoncz. Os diplomatas ja-ponezes acompanham muitp do perto osnegócios de seus compatriotas.

As coisas, com n viagem do represenlan-le do Mulsuhlto, entraram logo om oamlnhodo serenidade. As contas dos hotols ,doSantos fornm naturalmente pagas e toda agento suppoz que os Interessantes cofrtioshavkm-iwgdtoNtoó.:4.nàtria. '"

Naò regressaram. Varlflca-se ngora, pelonovo contrato foílp eo|ii o governo paulista,quo nos 3.W31. jâjpo.neaés a Ifttroduzir no. Es-tado ha, n deduzir, ó's inSmfgríRles„qu'e hamezes chegaram a ainda se acham sememprego, t, \'J, "

E' extraordinário 1Nada hn quo Jusllflquo o acto do gover-

no paulista. O japoncz sorin necessário cmzonas ondo o europeu nüo podesso ou nioqnizesse trabalhar. Comprehendo-se o con-tinto de taes trabalhadores para a baixadadn Kstado do Itio,—e nosso Estado, sejadito do passagem, os contratantes deimmi-grantes japonezcs deixaram caducar o.con-trato. Mas om S. Hnulo, onde todas asterras sao boas, ondo o trabalho do ouro*pou osW organizado o ó fecundo, o immi-granto amarello serA n perda do tempo e dodinheiro, a dosorgnnizaç.lo, a ameaça delutas. Será o ultimo desespero do fazen-deiro. u

Inconveniente, inadmissível o japonczpara a lavoura paulista, mesmo sendo ellolavrador, nilo sè pode conceber quo o go-verno de S. Paulo vá mais longo— o.façnpara alntroducçilode japonezcs um contra-to com uma empresa que .ícaba de impin-gir-lho, como agricultores, indivíduos inca-pazes do qualquer serviço. Mais ainda : 6estupendo quo o governo paulista recebado novo, porcontrato, esses mesmos indlvi-duos incapazesl

O peor do tudo isso é quo tio estranharesolução poderá trazer, om futuro pfoxi-mo, uma serie de desagradáveisoqnsequen-cias para o Brasil. NSo tardarão a surgir asqueixas dos asiáticos contra os fazendeiros,os nttrilos outro elles o os colonos ouro-peus, exigências, protestos, appollos ;í dl-IiloTnacia. li nilo ha quem ignoro o excessodu susceptibllidadc do Japão.

Lmclii medica. Ititpcc£iauaram 6.534 pci*toa», vacclturam c retjycclnaram contra avaríola 4.883 ludlvliluti e iienliitm conlr.i apeaie, Receberam l.961.aotlficaçüea de mo.leitlat tran»mlitIvel»,\«ndo 27 do pettc,'1.850 de varíola, 16 doudlpliteria, 63 do tu-bercnloie, 5 de tarumpiLt dc febre typholde,contra 9 de peite, 2.H1 dc virioU, 12 dcdlplitcrla, 55 de tubercmoMc, 11 dc sarampoe 1 de febre typholde tjSbldót em selcmbro.

O Dcainfctrtorio Cenjbal recebeu ilirect i-irente nuis ii7 tioilflcafoca de variola, que,com as 1,850 recebida» pelas delegacias dc•aude, perfazem o total de 1.917.

O actlvo dn .Sul-AmeVIca» consigna maisdo C.Oi.O:(X)0SiJOO om aplllccs da divida pu-blico.Mais do 3.000:000$0ffi om empréstimossobro primoiras hypoVl/ecas.Mais do 4.000:0001 ori immovels, etc.

Será a nota do dia hc3«» o inicio da grandeliquldaçio da casa Camavatde Vctiitc.

Estado Mnior Jn CavallariaItaliana

Emocionantes exercícios desta Cavalla*rh, verdadeiros centauros da Mythologla,que lhe doram, egual 19ento o nome; fita deirrnndo suecess'., que.. ser.Vexhibldü hoje,em innliintc, e íi noite, no eleganto cinema-looxapho parisiense, dd Stntra, assim comoa boníssima nta, Os pássaros marinhos.

Faltando-lhe espaço di.sponl.vcI, devidoao accumulo de mercadorias em seus nr-mnzens, o pretondondo7 cm p.uicos diasfranquear ao publico h parlo nova db seuedillclo, a Casa Colombo aproveita a occi-.sliiu da chegada da Kuropa do seu dirc*ctor-presidonie para tlTcctiüir uma colos-snl liquidação. Para isto destinoti o donitn-go dc hontem, assim "cOmo .conserva fe-chado hoje o seu estabelecimento para ar*rtimoçiies, reabrindo amanha as suas portasas 10 horas 4 sua bondosa freguezia.

¦'¦ ' ;. i,.í..Dr». Monlr. Frcliree Pereira ila Sllvndvogados-Jlun dí Quitanda n. 81.

Em outubro, diz d boletim ttieiinal agoradistribuído, melhoraram as condiçScs «ani-tarias do Rio de Janeiro. A mortandade ge-ral foi de 3.018 falleclmentos contra 3.404no mez anterior e a do variola, principalcausa daquella elevada cifra, 1.490 para1.850 em setembro. A média diária dos obi-tos geraes baixou de 115,46 a 97,35 c o cocf-ficiente i.nuiio que em aetembro liai ia sidode 50,96, licou reduzido em outubro a 43,05pormil habitantis. Sem oscbilos dc vario-l.i, moléstia perfeitamente evitavel, o coef-ficiente da mortandade g^rn! seria de 21,80por mil habitante, bastante lisonjeiro parauma cidade nua coudiçb.'» geógrapbicas danona. f;

De febre amarella nk> foi recebida notlfi.caçSoalgoãia, «ailtlí coino de moléstia cho-leriforma nSo liivè a JJirectoria de Saude,atéá preienté data, cbnliecimcnto de casoalgum.

n.

A veneno e ¦ punhal —BOROIA I 6 o |«n»acioiial romaii-ceqne, por toda esta «emana, começa-ri o Correio da MtiuKl * publicar, '

A obra de Michc-1 Zévncb, que, sô«a França, tom doe^ediçOcs esgotadas,

iirdinarla emoção,1 Janeiro.

t», uüu uc micntn /<cv,.am Trança, tom doc^ediçOcne

"««apertar extrcijrdinarettamcm. «rtot, no 180 do Ji

jW-''^mt"*>^-At* Ifüf d#"^inliibro ;*f»i incinerada nesta

caoital <^|HM(yle K984.183 ratos.tytmamssn.vMmtmtmmlmmm-m.Hvm

¦mndJto-Avenida Contrai 102

O profestor Riehpt feri ..oje, ao meio-dia,na Faculdade de Medicina,, uma conferênciasobre u «Regimen universitário».

Depois dc amanhã, fard na mesma Facttl-dade, d mesma hora, tinia lição sebre «As-phyxia... O dia da cenferencia sobre «Aviaçãon, na Sociedade de Gcoyraphia, aindanão está fixado, O eminente piofesapr, a pc-dido de vários estudioso» -do- assumpto, farátambem uma conferência sobre «Plienonie-nos inetapsychlcot», latóé, os chamados phc-nomenos espiritas,

No dia 5 do mez próximo, e. ex. partirápara o norte da Republica.

Pci'fiiiiini'i.1 \'iiti.*a — IJnle.i ni>lll Tll—lt-(jltllllt, o lmi'nt.1

O Senadoe seus planos

Senado do Império e Senado da Republica—A oligarchia actual—O sr. Afonso Pennae o Senado,Clamavam o* democrata* do Império, re-

publicanos e tiltra.llbcraca, com o» qunesfaziam coro muitos invejosos, contra a vlti.llclcdadc do Senado. Nüi ucliavam justofotse um cargo publico entregue pnr toda nvida n um homem. Vitalícios, 01 senadoreste constituíam em oligarchia c, nüo lendoquem lhes pedisse contai do desempenhodo mandato, não Unham por que preferir oInteresse publico ao feu particular, incluídonette/j . te vi, o Interesse dos seus,

A Republica teve que fazer temporário oteu Senada, renovado de tres em Ires annos,Percf rra-se a lista dos senadores desde 1890,cstmle-sc a transformação daquella casa doCongresso cm dezoito annos, e se chegará áconclusão dc que a morte não reformavamais lentamente o Senado imperial. Mgi-tos dos primeiros senadores da Republicatim oecupado, ininterruptamente, até hoje,ns suas cadeiras. E a prevalecer a combina-ção, que se diz aventada, de reconhecer, na.verificação dc poilere*. por fãs ou por nejàs,os senadores que concluírem o mandato,aquelles paes da pátria ie tornarão, dcfacto, vitalícios.

Senadores da Republica que tiveram dedeixar, algum tempo, o Senado por outraspoi,iç3es—governo dns Estados ott mlnistc-rio,—tiataram de garantir o fuluio, collo.i-audo, cm suas cadeiras, simples occupán-t's precário», coitipromcltidcs a dcixal-as,apenas podessem aquelles reoccttpal-as.Temhavido alguns logros; nem era deesperar ocontrnrio num meio, qual o politico, einque predominam a deslealdade e a trapaça.

Por isso, governadores maia cautelososcomeçam a eleger Ou parentes próximos oupobres diabes que elie» julgam não se ada-ptam aquelle meio ou nelle se sentem con-strangidos.-Talvez se enganem, e afinal to.mem esses seini-sclvagcns gosto por aquel-le" conforto."

Agora mesmo diz-se estar assentada, parapreenchimento da vaga dó sr. Bueno Bran-dão, j3resentemente'na presidência dc Minas,a eleição do sr. Bueno de Paiva, actual depu-tado, parente daquelle outro Bueno, seut-rnigo dedicado, a quem o prendem forteslaço» de companheirismo politico local,e qne,na realidade, nunca sonhou com o SenadoFederal. Tanto ê isío verdade, que o sr.Bueno dcPaiva.ao que corre, será aindaeleito dcptttado,por cuja posição optará, afimdc qtte volte o sr. Bueno Brandão ao Sena-do. Isto d de uma abnegação rara,—não scpode deixar de reconhecel-o, cin honra dosr, Paiva. Mas o pacto bem merece ser se-veramente qualificado. Abstemo-nos, no cm-tanto, de o fazer. Já cança, já estafa a«djectlvação própria de tantas bellezas daRepublica.

unirá á plnacothcca alguns do» quadrosespalhados por outra» anlat «• gabinete»,usslm coino 11 preclo«a collccção de pintura»nnllga», con»ervadn» na blbllotheca e qne,pela su t má dl»po»lção, quatl não 10 vôm.

Pio X ordenou c»sa mudança, por 06til.de*rar que a galeria estava tão mat Installada,que o» estudiosos c critico» de arto »e viamembaraçado» para examinar com cuidado aaobras-primas que ella encerra.

A nova galeria, que terá accrctcentadacom cerca do 400 quadro», con»tlttilrá timverdadeiro museu histórico, sobretudo napane relativa á pintura antiga, pol» da coi-lecção que existe na blbllotlfeca fazemparle maravilhosos quadros by»antlno» etClas preciosas do» pintores dos »cculo» XIVe XV.

fará es»a galeria «erão cgualmente mu*dados os quadros que se encontram na ga-lcrla de I.atrão.

O CASO DOS 330 CONTOSO delegado do 4* districto não tomou hon-

tem nenlium depoimento sobre o caso de quenoa temo» largamente oecupado sob o tituloacima.

O inquérito proseguirá hoje.

O registro civil accusoit om outubro a In.scrlpçSo, para todo o Districto Federal,dc 1.6S1 nascimentos e 445 casamentos.

No movimento da população houve umexcesso de 2.034 entradas sobre a» salda»por via marítima c terrestre.

ilcSittinçílo tia «Sul-Amorica » om 31março do 1008: ..Rosorvnse sobras 20.8i7:e07Slo:i1'xccsso da receita sobro a(Icspo/n do iiniio 3.3eÒ:033SI43Sinistros pagos no anno 2.022:8195536

Abrigada contra oriupaquito nâo realizouem outubro nenhum e«t»iirgo,destruiii 12.956focos dc larVas e não isolou em domicilio nemremoveu para o lio»pltàl de S". Sebaitião doente algum. Limpou 897 telhados c calhas,116.924 ralo» e 77.726 titus ; lavou 11S.374caixas automática» « registros, 3.085 caixasde água, 102.165 tasques e 3.645 depósitosdiverso». Consumia no»,trabalhos dc policiade foco» 7,985 litro» do pe»roleo,-432 dc car-botinae 13.108 folha»de p«pel para calafeto.De telhado» e calhas f, ram letlrados 5.145balde» de lixo c de varias casas c terrenos402 carroças,de lata» c cacos.

•*m*a&mmm*

Portugal

Kfletrlunm-.» an s(«iintes:Do Centro ttnito dos Nt»«Klanle» em Canto Ve-

tetal. etn t«itnt»o tlt> conselho a tmiiititraUvo: doConaetIioC.tial «Ia Onlíin. em a»»s.-. eitraonl...allm dai itinut,cladai i.a < Vula Operaria I,

A' titl'«t€> «» 11 tioll»

i'•¦-.'. toda a t«a i*b » cu em toda 1 s*»*

X* *^at|«ct• Anta. .«tnds kcattaa iar.etvfm, íaO# tr «cv* ¦• » '-.: í . ; 5 (m ' ;et j sr»t'* •*."" * esla .*..-•..: «v ô. Kt. ta.- •

Tia* ~ qot. «fc um* e a r-.c.-.t Ctüa*|^*' mi»*»te» * «tw»tt««ü F«-

¦)' WJMWi mm. * SfsMmtttm HkTtai isn^mm**. H. - . . ,-' . ™^

R>C»(lo — /-'.fr ei ./»•)»*Arutio— T*n*4i'M P*r* tim tim.I «taça Tiik.t.K /j .vo.a.Caaio» Oo»a» - 0 «t.t. , -ItortiK aorn» — rro»tsniraa rarlaJo, .Ci-«*j«rtv.i«riio Rio Baancu — Seaato.CixaMsTotitArno r.ais — B»Mbt(todt »it!a..rasinilt. l.trMNtcioMAL — Cluemaictta-plMCts»n»TO'i»»rit.' raataiana» — rajtfta .»,,«,r.

Fat tuuos hoje o dr, Alfonso Penn», pre.aideote da Republica.

NSo htveri recepção em palácio, devidoao recente falles-imenloMo dr. Álvaro Pen-na. Sitia de » ex.

O dr, Miguel Cilmoci, minittro da in-tlustria e viaçSc.vte amanhi, i« 10 hor«a damanhl, visitar os ,'..ve• ».*« nvMtntarios daKxp.s»içloemten,1er-»e com c» delegada»Ot» E»tido» . tr»;',* ! • do» pr-jxiiutjs eir.sto» e *<«bre a» pruvidencU* a »il,«yiar jvaraqae «1» KtJKMtgSa decorram mnlUilt» prati-co» par» ,t r»; a*- »i * e;.-t, nv o i da» riquezasit«s Brasil.

r.ri rue fim lumeri rnmUo, qne te ef.iKlmmti a.i.alio u ¦ -re .'..' r-n. ri.n:;i B»-it&a*.

T.-as »<¦;?.' i am»* fi o r-i;-. .::, j i ,-_•..,.tria a* ttjserkacit» .'..- ir -•-. r- ^ íc: r «Jc Ceacatc^ar algeli -, o,.ot*A5 ao pavilSA-ias oaiblna» peta líír-. 0»«-pvor.

A ra;.rt«:i l.-fl»»». -n-,- ',,', pç.^. .¦i*,ra-a'':BiraB!e PtKj *S«Ctl, («irará ea»

ps-IÍ.. ;-;i7I, .• s, 10 fcerat M

Bm uma rápida visita que lionlem fixe-inoi, podemos garantir que »ão dc pasmaro» preço» da casa Carnaval dc Venise, ualiquidação qae inicia hoje.

Caso se coufirmem os boato» de que o»dn. Albuquerque Mello e Álvaro Lima *eretiram do» teu» cargos tle J- o 3' delegado»atixtltare» noa primeiro» dia» do met da de-.lembro entrante, certo feitas aa seguinte»transferencia» : o dr. Mariano de Medei-ro», 2* delegado auxiliar, passará a 1*, tendo•ubitituido pelo dr, Astolphò Reaendé,actual delegado do 3* districto.

Para o cargo de 3* delegado »cri nomeadoo dr. Fábio Rlao, actual delegado do 5- dt-•tricto.

Por estas transferencia» ficario vago» o»togare* dc delegado» dea 3' ê 5- dUtrittos,doa dr». 1'nicliKti Aragão e Kaal Maga-lhie», reipe-.-tlvãmente: para oa 13" e 17' di*tttictO», vagos com caaai ncmea(S«t, «erãnemeado», respectivamente, oa dn. CetariAItíib Filho e Oliveira Alcântara, aqaeiledelegado do Ií* districto e e»te do 22".

Para o cargo íe delegado «!o 2t" districtoseri a-r-rcido o dr. Braa de Nora Fritmrg«,qoe tio bello* tervlpoe pre«tca ea Eipo-aiçto.

Para o 22' dbtricto ê -provável »eja e»<o-U»Mo o dr. Fernando de Ctv.ro Ccrrèa átAteredj, l- lappieatc do 8" dl»;r.-<t.s • qa»per uru «te» tea eiudo eea ezerckioksttadij sempre a* -selbcm; r.rai de criteric« ccctpeteocia.

.*l!r-u (klti*—O» exaases '-rr.f;".r.'.-t d* de.-entrro. Ai provas et*** alo ;•->Mscat.

Porto, 29 —O rei «?. Manoel partiu ásuove hora» e um quarto da maulij para Gni-nurâe.s, onde foi recebida por uma enormemultidão que o acclaiuo. com extraordináriocntliusiasino.

No dia 2 de dezembro próximo (ua mnjes*.tade visitará a villa de Barcellos.

Lisboa, 29 —No» oentros políticos as.segura-se que as oppo»lç3ea estio resolvidasa levantar no parlauuntu a questão da visitado i.ei ao norte do pala e da projectada via-gem de sua majestade a Madrid.

Caixa Geral das FamIUns. Apólices sor-teaveis, resgate annual' a 24 do dezembro,sendo wílcadas duas,etn cada serio decem; cabendo, \ primeira, cinco contos deríis cm dinheiro, e 4 segunda, uma apólicesaldada, qua continua em vigor — Sede,Avenida Central 87. I <

<frtm vvttaaseate. —.¦.:- ¦.-. -rrtsur.arí, v.fati-ii * CTtsie.í^s-ía;!.; %mt \am\m\ fcej*

S* cisa Cirsi.a", ii* Veaãae.

Aa «Seiecatié» âfv-*tíl;r.*' t.í*.t-rj' s t+imi.Hi.**

tm»S**t*m

Hoje, no Rejtro Ltt«r**no Portugnei, ha*reri nma sessão comaeai-atatiTi da restau-ração de Portugal.

•^ '. 'mamtfmn-mss'

A veneno • • punhal —BOROlA I i o «eoaacronal roman-ce qne, per toda «ata «cciana. começa.ri o Correio da Mamkl » publicar.

A obra de Mlchel Zíraco, qae, miem França, tem doaeediçSes e»goUda»,vae despertar eatracríinaria emoção,e«ttmo» certe», na Rie *t Janeiro.

¦###1»^'

Como aotkUmoa, chtgsiB bcnttta da Earepa, oada chefiara a «»walt»So de propa-gaoda do Brasil, o ts. taaia Ramoa.

Grande foi o ia mero trmmig^s qae forambc*cal*o » bonSo, acwraaninodo^ aié oHotel doa Estrangeiros.

Eotre as peaaoaaqaeá agraardaTaa rimos,por parte da Alfândega da Rio de Jasdre,

¦ris cc5=eiís»$cs, sendo axs* coaposU doa•rs. Laís Adc-lpko Caxrti» ds Costa, ís.«pectar; G»wa B<'r<-«.t, j-aarvta-c*.'?. MaaotlPlato da Fe .stc». Matt:-mm C-»!» e Hcn-• is•ísrgrl. ««aferestn; Soa»* do Lago, chefeda mttao, Joáo Nfpiwaiwu, 2" escrtptan-rie, « C»c<iii? 6» Cattm, e» tac riptarario. e•aua %*mt***t» ét MM

. Ao ir. Paria galai fecais efeemstam»ia** errtatiirs de ~

O riram i? naaTli rmit—laii _¦ u Uoci»'"•»»»' ala Siat. fe íiúmmtmr» . t oo

*. ¥*Ganhou o Senado do novo regimen com a

temporariedáde 7 Nivela-se elle, moral ein-tcllectualmciite, com o Senado «lo Império ?

Náo cremos que haja qttcni sinceramenteoamrme. O mais ferrenho inimigo do regi-men passado, si quizer falar a verdade,reconhecerá qite.'é enorme a diffcrctiça enlreum contro. O qué, porventura, pretendessedemonstrar o contrario, .-atribuindo aoaciual superioridade, uão saberia como no-mear ttes senadores da Republica que, pelaintelligencia,' pelo saber, pela experiênciado» negócios, podesse equiparar lt metadedo» senadores do Império.

Mas o Senado d.quellc tempo dominava apolitica e, sendo uma corporação vitalícia,muito limitada em numero, se converteu emuma oJ.igarch!ascxploradara da politica, cmproveito, próprio, objectarão os defensoresdo Senado republicano. E' certo, é indlscuti.vela grande influencia do Senado do Impe-rio na política. Nem era de esperar outracoisa, uma ver, que o Senado era o comple-mento

"da carreira politica e nelle t iii liam

assento os chefes do» dois pattidos. Cumpro,todavia, registar que apenas houve eleiçãoreal no paiz com a lei Saraiva e passem aCâmara dos Deputado» a representar real-mente a nação, entrou ella a influir maisactiva e mais directamente tia política, fa-zendo e desfazendo os ministérios. E sem-

tl»- pre a maioria dos ministro» saiu da Ca-mara.

E hoje, sem. partidos politico» que nicre-çnm este nome, quando chefes politicos «ãoos governadores dos Estados, o Senado nãoeslá se constituindo de facto numa ollgar-chia? Não nutre o Senado visivelmente apretenção dc absorver todo» os poderes daRepublica ? Nâo sc julga no direito de' esco.iher o chefe da nação e goveroal-o 7 Nãoeslão claros seus intuitos de forçar o sr. Af-'fonso Penna a ceder.lhe a direcção da poli-tlca, substituindo a sua formifla de que é opresidente da Republica que faz a politicapfla«^|que a politica é feita pelo Senado.oumelhor, pelo ar. Pinheiro Machado, que cqueui, á'»ombra do Senado, se prepara paraasMimir a posição de supremo gestor daRepublica c direetor unlco de sua política ?

**»Amanhã entramos no ultimo mez pas-slvcl de sessão legislativa. Dentro deste

mez tem o Senado que discutir e votar lo.dtsos orçamento»,menoso das RelaçS.s Ex*teriores. Sâo sei» orçamento», incluído oda receita, o» orçamento» de maior impor-tancla pela» sommas que representam c pelanatureza do» «erviços a que têm de oceorrer,c o Senado vae di»cutil-o«c votal-o» cm trin-ta dias, quando o Congresso está reunidode»dc maio, portantn ba .etc mete», e o» or-çamento» desde agosto começaram a sair daCâmara dos Deputadot. O intuito do Senadoé manifesto:—forçar a Câmara aacce-UI.cs.por falta de tempo para reformai-o», taesquae»o» receber, convertendo-ee de»U arteem mera chancellaria da outra cata do Con-gre.to.

"O presidente da Republica, receloio, ater-r«do, mesmo, com a i .4» de a»»umir s dieta*

dura financeira, fari qaestlo com s Cama.ca para que ella se tubmetta á impotiçãodo Senado. A Câmara naturalmente fará avontade do preaidente, como fcx o anno pa».*»doe como tem feito «empre. Resultado:o Senado ê o supremo poder político. Estána sua dependência al>: o pretideote da Re-publica, qae on governa coaforme avoata-tade do Senado cu contra elle se revolta, tnesta hypolhese o Senado lhe cerceia e*meio» de governo e tbe anoutla a adminis-tração.

Em 30 de janeiro «c procederão 1» «elei-{3r* psra o terço do Senado. Ma» ea candi-dato» ji estio pleiteando a rvaoraçlo <5«maadalo perante os actaaea cóllegas, futn-ro» jaixes da» saaa elel(6es. C.iaa»i todospoaeo casa ligam ao pleito nas uroas. Limesma oo Senado < qae cantam -ser eleitor.Todo o aea trahalbo seri arraajar acta»falsa», com a» qaaes o collefnUmo amávele bemfasrjo es prc*Us>*ri eleitos «to p5To.7&Ú0 o rr-.r. 'o etti vendo isso. 86 r.i.-. overi o sr. Ato- so Peaaa ? Nio o creme».E »*. nio previdência t. ex. para o —;*'¦'.; ¦gro do r '.ar.;,

qae visa principalmente a soapestça e sss *ak*í4*d« t y>- r .jo» ibe apru* ci bar aesa dias de governo avasaallado icXtgarcfeia do Senada. Si 4 do gasta Va*. ea...

Societc Anonyme du Gnzde Rio de Janeiro

Prcvonlmos aos srs. consumldoros quodistribuímos, nos nossos escriptorios daAvenida Central 70 o rua da Alfândega 110,Impressos com a explicação da manoira doser Voriflcadò o consumo do gaz om suascasas.

Outrosim, do novo lombrnmos nos in-terossados que os nossos empregados mar-emtores e Inítalladores usam chapas como nomo'da Sociedade, o só a ollos deve serpermlttldo o eximo dos medldoros, mnr-«ações o outros quaisquer trabalhos quedigam respeito a ossos apparolhos.

Assim procedemos, visto termos aviso doquo pessoas estranhas a osta Sociedadet^in-so introduzido nas casas de nossosconsumidores para executarem trabalhos,pedindo depois pagamento ou oÍTorccondomeios do violar ou tornar defeituosos osmedidores, com prejuízo dos srs. consti-mkloros o desta Sociedade a qual perso-guiril nn fórmn da lei, nfto só o delinqüentecomo o mandatário.

Itio, 25 do novombro do 1903.A GBR8NCIA

Grande Kspnsiçâo — A conhecida casaGrão Turco inaugura hoje n sua Ven-da tiiiiiini com enorme sortimento dcartigos para presente, com grando redu-cr.to em todos os projos, duranto o mez dodezembro. Ouvidor n. 96.

Humorisino inglês.A noticia de que o imperador Guilherme

realizará uma ascensão no dirigivel .Zcp.pelln provocou, ha dia», um engraçado Inci-dente no parlamento inglez. O depuladoRciuond perguntou, muito gravemente, aominiatroda marinha, si o governo tinha anoticia da resolução do kaiser,

«E si o imperador chega a embarcar—acerescentou o deputado, «lindo As nms pala-vra» um toiu íolenne—nâò crê o governoque seria conveniente tomar algumas precau-çôes?D ^

A» palavras do leader irlandcz provoca,ram um accesso de hilaridade geral entre osdeputados.

FERRI EM S" PAULOO QUR DIZ DO RIO

S. Paulo, 29 (Do nosso correspondente es-pecial)—0 grande criminalista Enrico Ferrichegou a esta capital cerca de 8 horas damanhã, havendo pouca gente na estação doNorte.

Com sua senhora, seguiu para a Rotisse-rie, em automóvel oíTcrecido pelo capitalistaItaliano Pinotii Galmba.

Em palestra com nm estudante, Ferrldisse que o Rio dc Janeira è uma grande ca-pitai, que excedeu toda a «ua espectallva.

Declarou ser incomparavelmente mal» im*po_rtantc que Ilucnris Airca."— Os estudante» projectam uma marche-fitiX-jUimbeaux, cm homenagem a EnricoFerri, para a i roxima terça-feira.

— O grande sociólogo realizou hoje umaconferência, tendo por then-a — Pio e amor.

Ao assomará tribuna, foi recebido comgrandes acclamaçSr», sendo-lhe atiradagrande quantidade dc llores.

Amanhã Enrico Feril realiz-ri uma novaconferência, em beneficio do Hospital Iu-Ktno.obedeccndoaoieguinte thema—Palriae lluinanidadt.

******** irAtm

2/ -«, ****** ***• **** em hmmsms

«vitrse tet-atwf(iwi114,.aa tetas-me* *m

A veneno e ¦ punhal —BORGIA ! ( o »eu«.iclonat roman-ce que, por toda esla «emana, começa-rá o Ccricio da Manhll a publicar.

A obra de Mlchel Zívaco, que, «6em França, tem doze ediçScs esgotada»,vae despertar extraordinária emoção,"ettamo* certos, no Rio tle Janeiro.

Pingos e Respingos»nire as (raa,].

As ttSas-sriu *.* Vttuamt,A gtlati* M fjüiríi éa v»i-<»cc. «ti

tfan femaUada tm ojtair» «au» do 4* a»,«ar da TMtc ttaàtmsKàa papU. *«• tax tr*»*.tesUrni »m***tm** fi» X,**n « aédsr'errw, «efe «« Ml»tambem ian-tr-aío |

« U2-E5 _tS!'.Síf rt-

Quaodo o Ftm lt,rr.»t_- o tff*n,WéÉlfcKhyOetf t.a C»tr«l, haure um* tttft irntp*rada c letrl.el r »-,.-,-s.»;. j * pnOoimam D«ltio í«mboikvi t>B»re«.

Mt*'.nt. i»ce«r»ao f,w o erlniasllsla se in.,'.»...fâif-d Uno dc f i,, cii-ik» ;

— *Uo miBtM...roía um. Mia mn». rta lt roa r rentt*. ata pctit-':«!. ur» iiKatma it •» i:. .;*..-,

• **O Conwthj Mfrairlt"t, at)»".. acha im* <:•¦..CT •«,

prO*lí(Mt3o< b* (h»f .¦* .'»* r r a i.-,e I- ***.*•'+ A C*-^¦---. V- , ;.,: '. i r.^--. ;l :»-, t..ai, ...rs <¦'<¦'¦ f.*. * \*\ '"tísfiít^çêo.

I* sl rs l.i',..4oit. daa .'•¦»• ,..•-. ifissMem--•> 4* *P*it< * ;.*....'-= a i..r.t d« ( „ mt„,«u!

a w **n reLicin

C«a» «>:i «sal ' ".?l -. 1Qm* nã. - •.>»• ..-!.-,. •

Al! CM . m , io -. «. ¦ t,tam i*m ot i-.. < eo .*¦ si

O :• * •¦ .-¦»--. u, ;.,.•..• ;,-, >,» «;.oj»:mm «r.r '-• :¦¦¦•'.>•. mat iiie' r,i -• %¦¦ «v - .

ii- • »tem tnr* alm *»bt gx o Daata* I , • nui<

,-s-A-m' SmU pi* ¦•-.¦-. mm aar». -a-, amam. -.. «»r

* att» •«• wi!'ti.V ma*«t ... mrt ftmmrmmae Itm ajm i ttaam *ata awaataa, lamAm .*%*.

am <n»ai *«a» pmnmai

• **

No local da ExposiçãoO Pao «Io AisucamS um «ymliolo. Cer(0»

'litiiiitlo nlmas illiiiiilnailaa, setlciiin.i ilo re-constnicções do |.ii«s,iilo, dotlvorem-so nOestudo, ou dn lenda ou dn fábula amorico-nn, di'iiíriil-0-i.o, na sua magostade o tiosou myslprlo.

Uma estranha o Intorossanto cívJlUlloâftllorosceu por oslas bandas. Do sou ospleií-'dor dosltimhraram-se os primeiros hespa-nhóes quo pitaram torras do novo tinindo;do sua riqueza locupletai"am-so todos os gal.farros quo quebraram, por amor ao ouromnssíço, a soquenciii histórica do um osta-dio humano, nti> ogora.niiil csttiil.itlo, mos.mo nos seus linoamontos goraes.

O PAo do Assucar d um syfnbolo. Emuma mythologla, chegada ale n esto mo-inento apenas vngamonto ontrc-sniihada,ello tori nma alta signlilcaçíld representa»tiva. 0»o neto do innominnvcl rebeldiado dons ousado necendou a ira do -Supremo, para quo Mo barbara Vingança o Ila-gollo por toda aotcrnlilado dos tempos l

Mnis feliz o onlro Prometheu, qno pagouo execrando crimo com o angustloso dra-ma da escarpa do rocliodo- o flgado roga-ladamciilo o patisad.tincnto dovorado pelobico ndunco dos abutros om chtisma..,Esse, ahi, porpotuo ncou-otiutnbado aomnr, sem poder vcnccl-o; grudado ó (orrnfem lograr invailil-a. Na Immobilldade, a

quo fui reduzido por umn punição tromonda,assisiitt ao êxodo das divlndtidos dns cór-tes olynipicas o a instituição do culto n Tu-pan; viu, da vnslldüo das águas, surgiremos mastros da frota do Cabral, o o troncoforrou do farrapos rubros aos primolrosrencontros dos colonos com os naturaes daterra. * • ,

E, desdo ontíto om doanto, na sua dosos-poradorn passivldado-sem noves para lhodar h impressão do ontestarcom o cio, somcrateras para gritar o Ignoo brado da Indl-gnnçfto mais surda-o dous pet.Klcado ro-'colhe, com amargura, dos gerações que sosnceedotn, encadoantlo-sc, os soluços o asqueixas quu so confundom, quo so perdem,quo sa oxtlngtiont no pnllhla dispersão dascoisas flnltas...

E, osslm-cintado polo mar o agrilhoado6 terra-ello ha o. ctttado o tinir das ospa-das, o desaferrolhar ruidoso das cspingnr-dns, o troar dos cnnhóosa os psnlmos lln-dos «lo progrosso humano, cujos óchosdnradeiros casam-so aindo no vozoar dasvagas, quo so ompinani no longo do praiarecurva o claro.

Com assombro sontlti, dentro do arca-bottço formidável, formado da soberba Ba-bylonia o da venoravel Ufca, o latcjar douma machina mnrnvllhosn, quo mais nãoora giio os estos da alma tropical do umu 'terra batida dn anda Inmnente do subir,-almn desabotoadn em hymnos no esforço,ao trobnlho, ao progrosso, a todas essasformosas coisas quo fazem a alegria e oencanto do vido.

E, A hora molancolionmonte ovocadors,om que os «onlos Invlslvois desdobramcrépes pela nltura tristo-dols cóos, do su-bito, doanto delle, so enfrentavam bellosium, coalhado dns tullpas polychromas dasua liora luminosa ; outro, na pnlpitaçftodns cstrellas de prata, quo rotlco.iclam atrova com pontos ríitilos.

Pois, dosse delicioso recanto oin que aonda humana tumultuava om fo. tas o adesenvoltura da luz escandalizava a noite,eram vizinhas míseros croattiras. do almaou do olhos fochados As clarldades Immor-taes da terra o do alto...

Tanta luz junta do almns delia viuvaitanta claridndo cm fronto do olhos doloro-snmonto nffoitos A sombra 1

Poruma noito, som astros o quasi sommyslcrios, JA mergulhada n Exposição nasombra o no slloncio, de uma sacada daInstituto, cravando ou rolando no vácuotlerrcdor ns duas opalns opacas, Installndnscom dosdenhosn Ironia «ob os arcos daumas sobrancelhas espessas, nm homomou um espectro dizia, no som de violão qtibsomclhnvn um gemido humnno :

A (lesgrnçn tem prnzorosQuo a ventura desconhece...

E o vento carregava, apressado, barranfórn, bnnli\do-o, ao verso doc«jnonte mon-tlroso, quo sala da bocen do um fagn comoum clarão fulgurante que pudesse Irrom-

por do solo da noltajHoje, nosso Incnl, cm qua resplandeceu aKxposição, o no.qunl foram lançados os

primeiros fundamentos da cidado, ba so-culos, o do qual, a 15 do novomhro do tf),como uma rajada homditn, dospojou-so far-dada, a nlma da pátria, pnra rematar agloria política da Amorica-ronllza-Bo uma 'festa, quo 6 umn coHmonln religiosa do umanobro o ntcvnntndn religião.

O PAo do Assucar i um symbolo. Sel-o-Jdeste dia o dt IndilToronça da pátria o daingratidão ropubllcana?

Depois do nlguns'annos, durante os quaosparociit rrlminosamcnt* relegado ao olvidoo nomo do Intogrador dos pátrios ideaos—eis quo «lio resurge, afflorando n todos oslnblos com carinho, com saudade, rom re-conhecimento.

O fundador do Império tam, na praça Tl-raduntcs, a consagração do bronze-um doa 'mais grandiosos monumentos do ts^ndo—repetindo, tempos «fora, o írado a 7 de ia-lembro, aollndo As ronrgens do Ypiranga.

O fundador d.v Republica precisa falarao» posteros com egual, sinão Ituperior ma-gesUrl ..

A solennldada de hoja Importa no Iniciod.i reparação d« um» grave injrurtlça hl»to-rica, e. poi», para qtie ella »eja completa •perfeita, cumpre d»»bear-se uma Irnmensamole humana p»ra o local da Expostçio,onde. em meio, através'a por cima do» pa-vlih&e», paira a alma desta glorlona EscolaMlliur-baluaru da liberdade, mie cari-nho«»; a^tmenUdor* deaaat brilhanla*í«ra{**e» qüe, ««m aoíurio da continuidade,abi filio honrando a Pátria na poiilida ana admlnitlraçio. nas scieoeiai * nas Ie-tra*. naa arta» • nas armaa.

Deodoro far.dou a ItepuUlea tnUa atola»mtçAea e entre* Oom. F.^Me tllt mn mio,a a figura da Utardad* aurgiria da ctt*.penda a memor»*#l jornada da lt 6» tto.vensbro com oa olho» enneroados de ; r vv.to a a cí.l»m/d* mae-jUda da aangtM ||a,pat*, orna tocante ostatldencía entra ar-bra -ndminaot* do imsvorUl MMfetfo • amaneira o* »a* aáfttflo, Qata abria :. afertbMi «Ja Patr.a um »íit«*» laialrir-t-i. a»mstaae&tlHj ta tagtiía4» tm t» u:.. .. ..&manxa -,.'í«í*. :r«.;i '.*-;* o «,r»;i«a <:.*„,-.»:..:» ,;*.-!';*.,* íe»Ma.

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tado soria lei, oa seus caprichos nlo en-lonlrnrlnin limitei, «I, no envei de ter eldoo que (ol: um bom, um generoso, um ma-gnanlmo, nprouveiBO-lhe o aer talhado aosabor de regulo africano.

Fundador da Republlca-slm I Peto anol-tecer do 14 de novembro — a cidado, dandoos últimos toques ao assoberbante trabalho'do dia, albola ao qua lhe andava em torno,iria recomeçar, dentro em pouco, a tarefade se limpar e brunlr para oa theatros epara na recepções. K' luz Indecisa dna prt-moiras eBtrellaa, sob um céo que ae for-ravn de negro, o Acaso reuniu, na estrel-terá de utna rua, a Henjamln Constant,Aristides Lobo • Francisco Glycerio. E,delles o primeiro assim fnlou : «EstA tudoperdido. O Deodoro náo iam duas horas devida. Osaenhoros, civis, ainda podem es-capar; nós, os militares, estamos profunda-mente compromettldos. Fujam, émquanto4 tempo.*

E, ao alvorecer de 15 do novembro, entrooa apoilionses da luz que se derramava noespaço, escondia para a culminância rn-dlosa dos sous destinos a bem amada Pa-trla ItionlIelra...

Transformara-se em docel de gloria o lei-todo dorosdo lnclyto cabo de guerra.

E' para culto de memória táo digna deser porpotuada, que um grupo do patriotasappella, confiante, para a Nação,

Sl, à geração que lhe applaudlu a obra,que das glorias delia participou, esta re-aervndo o acerbo desgosto de ndo podercontemplar monumento digno delle, que ásque vierem caiba o gesto reparádor o no-bre, uma vez que, em terreno dosbastado,tico lançada a semente.

Mas, nftol O Hrasil Inteiro, num colle-ctlvo o commovido movimento, apressar-se-á cm resgatar, om snldar essa divida,quo ostá no fundo do seu coração, e deíleirradiará como os ralos do sol num céoformoso do mnio,

'

O P.1o de Assucar é um symbolo. E hoje,mais do que nunca, sel-o-a desse doce ca-ptlvciro do coração, quo se chama gratidão.

A civilização é essa deusa Joven e bella.eternamente Joven e etornnmonte bella que,cstrolla a fronte, vestes ideaes da aurora,alvi.lo em punho, proseguo na sua eternae grandiosa tarefa.

Após olla, no dorso dns vogas do oceanodos tempos, bofnm milhares de geracOcslntnlrns.

A sua passagom, erguom-so nações, agi-gantam-so povos. O vasto azul estrellado éo desfraldado pendão de suas conquistas,quo nfto hn livro humano capaz de contel-ase contul-as.

' De um lado auxilia-a a Historia; dooutro anima-a a Libordade.

K a Civilização caminha.Na poesia douruda, que levanta o hymno

do seus passos, confundem-se numa ver-tigem olymplco os grandes vultos huma-nos.

Carrega nos hombros a aurora e a noite.A noito, paru enonreerar a alma de Nero ; naurora, pnra moldur o typo de Washin-gton.

Alvoroçou no Oriente, brilhou naGreci»,fulgurouoin Homa, despejou a cornucopiudo Itizoa sobre o regaço da Europa mo-demo, o desprendeu o seu vôo sereno paraa America,

Uma harmonia Immensa, no recebel-a,palpitou em toda o vastidão continental. Agrande alma dosta parte do mundo, ntó en-tfto iccliada oomo uma flur maldita, abriu,como o lyiio, a suu urna dourada ás sensa-ções da brisa caridosa.

A deusa chegava. Trazia comslgo o tu-mulo sagrado das grandezas passadas o oberçu llluuiinado das esperanças futuras.

Snlram-llio á frente inimigos. Deu-lhescombate; venceu-os. E do cyclo luminoso,aborto pola epopéa de 15 de novembro, des-onrulou-so harmoniosamente o lio douradoquo liga 178U a 1889, (lulas afastadas pelo. transcorrer dos tompos, mas quo conquis-taram os mosinus ideaes, embora por op-postos processos. Numa houve o terror,noutra a tranquillldade; numa a suspeita,noutra a conllançii; numa a guilhotina, quedevorava vidas, noutra aéspaua do Deodo-ro, quo so ugtiou como um ramo de oli-volru.

Pois, orgainos bom alto, aos olhos o ftcontemplação du mundo, o vulto de quemtão nilo elevou a Pátria o tfto alto vivo emnossos corações.

Itopubl.ca o Deodoro sfto duas figuras deuni mosmo quadro : — negar estatua a umaimporta na Ouiidemnopão do outra.

O I 'ao de Assucar ô um symbolo. F. bojomaia do quo nunçp, sol o-A dn perfeita con-seiencia quo tomos dn nossa missão nomundo, missão quo o Ímpeto, a bravura,o patriotismo do Deori.iro emparelhoucom a do.s mais gloriosos povos quo lém ll-lustrado o planou. .

looiiiio corroíaSÓ do novembro do 1WU.

A vonauo • m punhal —BOIIOIA ! ío setisaclonal romanceque, por toda eata íeniana, começará oComia ,1-t Manhã a publicar.

f A obrtl de Micliet Zévaco, que, a6em frança, tem doaecdifOe* eagutadaa,vao despertar, eyirauidlnaria emoção,estamos certos, no Kio d* Janeiro.

2>s Petropolis29-XI-98

O dr. Pereira Kanstino, medico legista„i policia deste Estado, aqui Chegou hoje,.illm de proceder anuuhí i exhuniaçáo dofei.. achada no quintal da caaa da ruaYplrauga,

— Tiveram o maior brilhantlamo aa fcataarealleadaa nus collegios dc Siào e Santa I>.i-bel.

Amanhã enviaremos noticia circntttalan-fiada a respeito.

DR. ROSA E SILVAA bordo do Avon. chegou hontem da Ru-

ropa o dr. Imia e Sllvn, * •Entre o grande numero de amigos que

foram entupi imentiil-n vimos os seguintes:('.'•iiirn-nlmlruiito Alexandrino de Alencar,

ministro da marinha; dr. Adolpho Motta,pelo dr. Tavares rio l.yni, mliilttt<o da Jus»liça; César do Mesquita o Auguato Mene-zes, pelo ministro da viação; tenente Lima,'polo roíniiiauiio do K- dlstrlcto militar; I.ln-dnlpho Herra, Lula de Andrade, tenontoVieira Ferreira, representando o general.Souza Aguiar, commnndanto da Força Po-llclul; Kmlllo I.ainbort, major Assis, Anio-nlo Monteiro, coronel Jonathaa de MolloBarreto, coronel Vieira Junior, senadorGonçalves Ferreira, dr. Cícero de Mello,deputado Faria Neves Sobrinho, senador.Soglsmiindo Gonçalves. Abel de Almeida,correspondente do Jornal do Iteelft; depu-lados FrDos dn Cruz, Lobo Jurumenba, lio-mlngos Gonçalves o 1'erelru de Lyra. I.lbo-i«Uno do Albuquerque, dr. Goulart do An-drade, dr. Virgílio llrlgldo. doputados JoftoVieira. Rusebío fte Andrade, Joáo Haplistae Medeiros o Albuquerque, Cícero Torci»,dr, Hriclo Filho, coronel Joaquim Gonçal-vos, cupit&o-tenonte Souza e Silva, PedroPernambuco Filbo, acadêmico Olton deMello, Jofto Cnlmbra Filho, Josó Marialloiln, deputados Henrique Horges e MelloMattos, dr. Gonçalves Junior, director doPovoamento do Solo; dr. Joaquim Pires,desembargador Dias Lima, Marcellinoliingii, coronel Francisco Synesio, dr. J. J.heubra, coronel Hrlio, general Teixeira Ju-tilor. drs. I.ourençoCavalcnntl.TliomnzDal-plinio; coronel Henedicio liueno. José LupcsM.n tins, Iluborto Lopes Martins, gonernlTeixeira Junior, coronel Appolonlo Peres,diipiiiiidns Hodrigues Alves l-llho e Dunsheedo Ab anclie» -.Harroso Fernandes, dr.CelsoHuyiii.i, reprosentundo o senador LauroMtillor, senador João Luiz Alves, dosem-bargaior Domingos Pinto, intendente Fo-ltppo Nery, deputado João Cordeiro, sena-dur Álvaro Machado, desembargador DiasLima, Joviiio Ayres, deputado Irineu Mnclindo, por si o pelo deputndo HulhóesMar-clnl, deputado João Violra.dr. AlbuquerqueMell., 1' delegado auxiliar, dr. Celso de.Souza, Ilelisart.i de Souza Junior, por seupue, dr. Helisario de Souza, senador Gly-cerio, sonodor Araujo GOos, dr. Kllezer,lovarc3, dr. Fernando Kock. deputado Ks-incr.ilduio llamlclra, major Jofto Senna,coronel Lindolpho senna, Arthur Watsondr. Arthur tosta,deputado Julio de Mello,deputado Alloiiso Costa, Adolpho Valladão,senador lie fot-t Vieira,deputado Teixeira deSã, dr. Eduardo llarrelo Monte Uello, co-ronel Ulysses de Carvalho, dr. José de Mo-rues, Heitor Lyra, dr. Odilon dos Anjos,Juão Coimbra Filho, dr, llrandftn, cor..nelCoelho llraiidfto.dr. Pureira llraga, senadorVirgílio Damasio, dr. Sebastião Galvão,desembargador Coimbra, Evaristo Silva,dr.Cnrlus 1'eixnto,presidente da Câmara dosdeputados; Ilego de Medeiros, represen-tendo o Jornal Pcçucno.do Hecife; Pauladas-tâsiinojor Arthur Lobo.João do Cavalheiro,Heitor nego, Teixeira Leite, capitfto do cor-veia Luiz Cornos,Leopoldo .Saldanha,IlcnatoHugo, Mario Fernandes, llomulo Itaptlsta,Jnsé saraiva, Chuiikux lladlão, represen-tante da Llg.i Patriótica, coronel Costa Mon-leiro, Agenor dc Houre, Alborto de Souza,deputado listado Coimbra, Manoel Corroa,Álvaro de iirito, césar Mnssot Elias Mql-d.ilandi, Gomes Cardim e outros.

Na resldoncla do dr. Rosa e Silva foi sor-vida urna taça .,e «chanipagne», saudando-oo dr. «.larlos Peixoto.

A "SUL AMERICA"Opera somente em SEGUROS

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Nossa Senhora de CopacabanaContinuaram honteni, na egreja de Nossa

Senhora de Copacabana,as festas religiosasem louvor da excelsa padroeira.

O dia claro, o ceo sem nuvens, facilita-ram u romaria dos innumoros fieis.

O adio da encantadora egrojinba estavaornamentado cum folhagens e bandeiras.

Ao lado do templo, num nrlislico coreto,eram apregoadas por distinetos Cavalheiro,membros da innaiidade.as inuuiueras pien-das.

A's lú horas, acompanhada de grandeorchestra sob u provecta direcçfto do ma-estro P, do Alcântara foi celebrada missade Guardião.

A's . horas da tardo saiu a procissão.Colos membros da Irmandade eram con-

diizídus i/3 nuilores com us imagens doNussa Senhora de Copacabana, S. José, Su-grado Coração do Jesus o S. Pedro.

Acompanha ram a procissão us lllhos deMnatii do hospital do S. Jofto haplista daLagoa e aluninos do Kxternato S. José, darua da Passagem.

A banda de musica da Sociedade MusicalArtistas Amantes da. Arte, sob a regênciado maestro Lsporidifto tle Souza Haplistaexecutou vurius trechos do seu osculhldòrepertório.

Os netos religiosos fornm uíllci.e.los pcKsrevorenillssimos padres Álvaro Coellio eVentura.

Urinou a mais completa ordem em todosos festejos quo so prolongaram até ás 10liorus da nullo, sondo nessa occasifto quei-nutriu vistoso togo de artitlcio.

CASA COBLHOUltimas novidades om chapeos de palharecebidos pelo vapor .Amazona». Preços

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especiaos, 3 e 5, iua Luiz de CainOea, Casalioniluor, (lindada em Im>7.

0 thesoureiro da Veneravel e Archlepls-copai Ordom Torceira deN. S. do Torçoadquiriu mais uma apólice da divida pu-blica, no valor nominal do l.OOOS perlatendoassim o numero dc 300 de seu patrimônio.

Jísta Ordem tetn 150 pensionista* a reco-berem auxílios com toda a regularidade.

CORREIO DA MANH \ ~ 8egunda-f«lra, 30 de Novembro da 19089SSMHHMB

W

trlmeetrnlmonte. e preatísoecorros extra-ordinários, quando requeridos, paga fiiue-raaa • fas aunragloa por seus Irmloa falia»oldoa.

A "SUL AMBRICA"Iteglslr.iu em 1007, uma receita de

h... i.nnsjoiii

Contra nnemln o lymphatlsmo—Vinho ne-constituinte silva Araujo, tônico podoroao.

A c ita Carnaval de Venl*e, tendo resolvi,do faxer obrae de embellesamenfo em seusarmazém, Vende todo o een • «tocki a preço»de balanço; hoje principia a eua grandellquldsçlo.

Bebam KALUTAMS

Urna scena de ruaA' horft da snlda do Pavilhão Internado-

nal. nn Avenida.Tres alegres creaturas o dois cavalheiros

alegres.Francezes todos.Apeznr de alegre um dos cavalheiros

trnz grossa mngun do uma dn suas nma-veis companheiras. Poucos passos adennte«monsleur» e «mndame». quo num longoaporto do mfto o num grito do cITusflo fa-zem a paz.•Monslour», porím, numa explosão gau-lcza, pega de «mndame» o ergue-a nnsbraço» vigorosos ao ar, ncompanhnndo oge i ¦ cm um •hurrah!»

O guarda civil :— »RstcJo» preso; seu moço, aqui nfto ó

Pnrls.Povo, agglomeração, novos guardas cl-

vis.Vno dahi chega um supplente, amável,

rlsnnho, e que, comprehendendo o que sftoessas coisas do enthusiasmo g.iulez, sol-ta-os.

•Urna dnssnus bras dessus» os dols.ã fren-to da multidão, deslizam a cantar n Marso-lheza, émquanto os circumstnntos hoqnl»abortos pasmam Indlgnndose rancorosos detoda aquclla palpitarão de vida e francanlegrln.

!•; dizer que esta foi a noti mala curiosade lodo o tristo domingo do lo.ucmt

Cigarros fiensilictinosPKITOIIAKS—F.SfKCIAl.tliAllR MARCA VCAPO

InlIiiAnva Cura-so cnm o Antlca-miiueniq -- tarrhal, do Granado nuaPrimeiro do Março, 12.

Verificar os preços da grande liquidaçãoda casa Cnrnav.iI de Venise, é de (.candeutilidade na quadra dlflicll que atravesse-mos, pois oa preços são de admirar.

A veneno e a punhal —BORGIA ! i a semaclonal roman-ce qne, por toda eíta semana, começa-rá o Correia da Manhã * publicar.

A obra de Mlchel Zívaco, que, siem França, tem doze ediçSe* esgotadns,vae despertar extraordinária emoção,estamos certos, no Rio dc Janeiro.

CorreiodosJTheafros

Companhia XafsozAnte-hontem a D, Jittnt7fl.de Suppí.fez as

honras da casa, e cnm que graça encanto-dora a sra. Linda Morosini so transformaem homem e ora fez do mulher...

IÍ estamos quasi a perguntar ao lellorcomo prefere á scena a sra. Morosini: ves-tida com os tragos rio seu sexo ou mas-culinlzada de calção e jnpnnn 1

A rosposta deve-se-lhe ntlgurnr um tantodifflcil. Nessa quadra em que Ferri diz quea mtilh«r A inferior so homem, -s catholi-cos afilrmnm que cila é a porsonlfleacft . daporrectlbilidado humana, os positivistasa reputam em pimo muito superior ao hn-mom, n srn. L. Morosini dft razío ais ca-tholicos e positivistas o yCo num "hinello.Ferri o as suas tbeorias. pnis eífectiva-mente ella attinge o ultimo grau da perfel-çfto no 2- acto da D. Juaníla, vestida domulher.

Mas quando troca as salas cor uns cal-ções bom adhorentes e de cores vivas, per-soniflcnndn um ser do sexo f rte, ns opi-niSes dos ca*l)i>liens o sectários do AugustoComte U re vão por ngun abaixo; o homomé tão superior ft mulher, que estn, tomandoas vestes do muro, assume toda a pr^xlmi-nencla do sexo viril. A sra. Linda Moro-slnl. então mosòiilinlznda; torna-se uma 11-gura ideal. Atinai, tem a habilidade rarade pdr de accordo nntngonlstas tâo aterra-dos, como os scionttflcos o os nrthidoxns ;reúne em sl concentra, amálgama princi-pios oppostos; e. r,a chlmici (lioatra!. lur-mn um precipitado perturbador para osespectadores quo llio espiam a transforma-çio do soxos.

Ao lado da Moroslnl-Juanita. empnlllde-cem osnslros mennros. comquanto ali hajarepresentantes de ambas ns fncçõos quodisputam n primazia artistica.tal qual nquifdra oa crentes de diversas religiões feremcombates incruentos para reivindicar a su-perlorldado de um sexo...

K a titulo do cbronlcn diga»se que a ope-reti de Stlppé foi bem cantada e represen-tada polns srns. I.ahoz o Acconci. o porAgostlni Colombo, Hlvelll e Hon.inni.

A orchestra não dessjudoii n conjunto.F.ssa segunda e brove temporada de ope-

rotas..qiio a fompanbla I.ahozeslft prestesn terminar, nfto tora, pelos modos, n chavedourada nue a velha chapa consagra omsemelhantes oecnsidos.

A Nam'tclle Nitouche. ehrismada nn sennaHnllnna por »Snntnrettlnn». dndi hontemcnmo tenultimn espectaeulo. não deixa on-trever que o ultimo constituíra a esaeradachave do precioso metal.

O Palace-Thoatrc trancara as portos, pnrnouco tompo, Jã se vo, mas com fecho detatfto.

A srn. Lahoz, digníssima esposa do miestm Lahoz, director o empresário dn com-panhia, dndíi a sua poslçftó do cõ-dlrectpra,contra os Interesses d i empresa, e, talvez,para rallsfazer S própria vaidade de artista,coisa nllãs multo nntural numa senhoraquo maneja o bastão do mando, lem in<is-Ulin na Inglória tarefa de tomar a seu cargopapeis cuja responsabilidade, a nosso ver,os recursos artísticos de quo ella dispõemal comportam. Não iV esta a primeira vezquo a nossa chrontci releva o facto. nem oapontamos logo em .começo da nova tem-porada.

Fireniosrenervas em principio, esperan-do que o maestro Lahoz nos entendesse oremediasse o Inconveniente, dando ft suasenhora papeis de menor peso. as observn-ções continuaram, mas nfto surtiram ef-feito.

Agora, em véspera de viagem, a verdademia e crua * nosso dever oliel-a.

lí entendemos prestar valioso serviço«.¦a dlreoioresdnemprnsn,pnrqunntn n pro-(••cção di publico 6 devida n um conjuntode pii-ilic id.is quo tutu «'iiiiiii niiii.i de „•¦¦<¦reini dove pounlr. Ao huu da etmeennçfcoe du vestuário, ao n/Viinmento-ontro nrlls-ta> e orchestra—nfto deve faltar n nnniogn-nelda io dos cantores, mormente quandoelles tem que desempenhar pttpets prlucl-paes.

A srn. I.nh.iz desda n fíeltha, em qun o<tftcompletamente deatnradn.nto a Sanbirelllnn,por elli Inclenienieiiiuiito iincritic idn, ieincommeitldn todPu espécie de destinos nr-ii-nro». A voz as>fta limitaria o de timbremel¦illico nfto se amolda a trechos com nt-tns tecedur.is, nem pode traduzir cortas ti-miras dn canto.

Na comedia n srlCLahoz oncnrnn A< vo-zeadlscrutnmente mn uu nutro personagem,mas. chegado o momento da snlplri, toda ab >il impressão do dialogo sn desfaz comopor oncintn.

Cremos ter dito o tjua-itum mf/lcit n res-peito da senhora Lahoz como cloinciitn prl-inurdi .1, porém falo nn sua companhia deoperetas,

lios domai* artistas da ¦Snntnrolllna »pomos nm primeiro lugar o fllho do mnr-quez Zófco/a telio pelo comleis«tmo Gntil.(• engracadissIniD odesnpllanin nainonidosom vmitiira conseguiu uo2-acto onipulgura niteiiçfto do nuditorln, quo so desta/emgargalhadas homericos.

Colombo não estava em seus melh-irnsdias, f¦¦/.elido um Celestino melo reharba-tlvo. mastigando sempre e ntrap.-ilhando-soaté nn syntaxo rios verbos, quo brigavamcom o sujeito.

Pirncclnl apresentou-se finalmente como nppcndiro nasal quo a natureza lhe dou efez um bom major.

Já ora tompo ... 'Knrloo

Jfael.nati é estrangeira*A conhecida netriz Isollni Monclnr orgi-

nlzou nm espectncul.) em betielleio d aciorMarcellino l-onsec.i, que se nrha enfermo;

Ksso-especinculo renliza-sc hnje, no Car-los Comes, com n festejada peça O dote, dosaudoso escriplor Arthur Azevedo.Kstã a despeilir-so do nosso publicoa apreciada companhia Lahoz. que hojorealiza o seu penúltimo espectaeulo com amagnífica opereta la llefana.

1'ela'quarti voz, n companhia C"iizA Krõcs nos riarã hnjoh P"pularisslmn re-vista de SOUza llastos, 7'n/i lim por t m ttm,ipie ainda hontem deu duas c .sas cheias,no Apollo.

São dovír.iR Imponentes os prepara-ilvos nnra o brilhante festival cnm quoserft este anno cominemnradn o gloriosofeito de 1-de dezembro de IfilO, eni que ashooicas armns portuguezas sacudiram ojugo dc Castella.

Além dà representarão cxtranrriin iri i dopatriótico drama hisUirlco—Doli protetiptotou a llcttauraçiln tte Portugal, (Ic^ompenhariopor distinetos artistas e no qual renpp/irecoo festejado «ni.idoi-artista Pedroso. serãcantado em scena aberta o vibrante«liyiiinnda Carta».

O dlstincta orador Evaristo de Moraespronunciara o discurso ollicial cm saúda-ção ã gloriosa data.

Assistirão a este brilhante festival todasas autoridades portuguezas.

O theolro ostentará luxuosa ornamenta-çft •. e no .sírio» duas magníficas bandasmilitres tocarão riuronlo os intervallos.No Concerto-Avooiili do p vilhãoInternacional, réãlizá hoje sou festival ar-tlstico a applaudida actriz Gormuino De-mor vil.

O prr.sromma ts variado o magnífico,destacando-se a ostroa dn Maria Wottora.Progràmriias para hoje, nos seguiu-tes cinematographos:

Parisiense—A grandiosa flta d.- òltncen-tos motros—Of centauros; cuja projecçftàdura 45 minutos.

1'aris—A alma do outro mundo. O anjodo lar; O astrologo, Pela pátria, Uma mu-Iber valente.

A empresal.igos * C. levará boje ãscena. mais uma vez. a burletn do JosôPiza e n.iui Pederneiras—Flor de junho.—Proeramma d» hoje. nn Moiilir; liou-ge—l'or montes e valles. Hnnhn pr ihliddo,O deitar do uma mundana, O biombo, Osonho de Dr..nem, Primeiro amor de unicollcgial, Kngrax.idor do senhoras, Phry-nia perante os juizes. Saida do nm banho,O b»nho das damas na rõrt». Cm maridovalho. Causa jnsla rie divorcio, Verdadeirotnnxixe. Peripécias He um amante. D deitarde uma noiva. No' Confessionário, Vestidana corda bamba, O espartilho, Hanho dspari-iense, A.lctis t

E' o seguinte o programma de hoje, nocinemntographo Itio liranco :

Balão militar.Toureador da Carmen, Ilin-dori, papel ciça-mosoas. Croação rio sor-penilna. Educandasdo Lorrent, Cilino co-meu cavallo.

RS^I

Bebam SALCTAItlS

500 CONTOSGRANDE I.OTEniA DO NATAL

Sabbndo, 19 do dezembro

A vonono e a punhal —BOItGIA ! éo sensacional rjinan-ce que, por toda esta semana, cmic-cará o Correio dt Manhã a publicar.

A nbra de Michel Zévaco, que, »6em França, tem doze cdiçües esgotadas,vae despertar extraordinária emoção,estamos certos, no Rio de Janeiro.

• mm- •

.Aproveitam ! Aproveitem!E" durante esta semana quo todos os

nossos leitores devem aproveitar pira fa-zorom as melhores compns quo se ÍÁmfeilo nesta capital etn roupas sob medida;roupas brancas, calçados, chapeos, guar-daschuv.is e muitos outros artigos parahomens e roupas de cama o mesa, r.agrande liquidação quo eslá fazendo o co-nhecldlsslmo o conceituado estabeleci-mento o O Hio Tritimplial, íi rua do Ouvi-dor n. 73. pois no sabbado ultimo tivemosoccasifto ria observar em suas vitrines ospreços bnr.itlssimos quo estavam marca-rios em torios O' artigos o ora tal a qnnntl-dildfl rte fregticzes a se: vir que muitos dei-xaiam iio ser servidos aguardando paraboje p-.ri fazerem suas compras,

Aproveitem l Aproveiteml pois não cn-contrarão outra liquidação egual:

übityba"Cura radical, c sem operação dos ma-

müos botnorroldnrios. AdOptadã oflicial-mente em todos os hospitaes civis e iiiili-lares do Hrasil.—nunca falhou.

AVISOíi's lOhorasdeBuojc ihici»»sb

n preç s <lo lávonfurio a GrandeLiquidação da Casa Carnavalde Venise. AoccarBo éainicana' historia úo noéso com-*mercio.

Vis lom a cnsn Ca?*na^a8 de Ve»nise c v reis qno nom s mpre 6 ba-rato o qno anu nria- o por pouco di-nh iro, mais sim, o qu > representa ovalor do vosso dinheiro.

Àprovoitom!Ouvidor 133, (antigo 103)

Pai fi ippf PíSfiAPUn

CiiM fi.p "i.ii - niolidode. Kilo t>» réis.

tem rival om qua-

S. PauloOattentado das estud'mies italianos ns Aus-

iria. Comício. O £•)•(.«( austríaco pede ga-r anl ias — Vn»> iiist-rct r geral d- ensina

Presi lenda di Son-i de t. Da-ile AUghie-ri* — O Aalal dos i obres e-n Campina*.S. PAUr,0,21. - Refere a 7>í*//«M Ita-

liana que o coiiiul .nisiii.ico Carlos llrrt- nip-ditt. .«o chefe da se^nrançi publica quentãndíuêe puárdar o cOitsiiUdç, vi*io re-ceiar qualquer iiianlf<»tação bosiil. a pr-po»ito do comício qiie bojk liavr.í, &* 7liora» d.i noite, no I ir__o d- S. Fr incite,cm tignal dc protetto cmuri o attentadodot cstttdantee iUllauos na Áustria.

Apparecerã tinanltS um decreto nn-meando Inspector geral doetwinõo dr. Oi-car Th inipson, actual director da KscolaNormal, o qual ex>-r erá o c irgo apenas poralguns inez-s, .1 titulo de experiência.

O dr. Antônio Carini, director d j Insti-tuta Panteur, f.ii eleit • bojo prealdcntc d.iImportante «ocicd.ide italiana Dante Ali-ghierl..Diversos cavalheiro» da alta s-ciedadede Campinas preparam uma ff ronde festa dcNatal, dedicada aos polires da cidade.

Itio Oi-anclo do SiilEleição mi inci ai adi ida. Nomeação de um

intendente pi ovisatio. Exiltaiâa de unimos.—A'o Cecheir;, /írunnl, poli/ca'.— •/ re-eleição da depnl-do t'assiisto t< Nasciinen-lo'em periga.—Na cidade da Ria GrandeIncêndio 110'deposito de material da SantaCasa. — Vapores em terigo.—Deputados es-taJmes que se d'spede-n da Assembléa,—Odeputado Nabuco tle Gouvêa. — O dirert -tAa Hospício S. Pedro. Projecto de reformas.F.xii-ic;tio de imposto s-bre jornalistas.—Distribuição de iinniigraitl.-s.—Co'onos queemigram para a A'geritin >, Syndicrnriis dagi-verrsir. — Batalha diflóréS. -- VisitiS dorninsslr- chileno. — M-niinieiita ao dt.Julia defCasti/h-s. — Er ursões enire Por-ta Alegre e Rio da Prata. — Eleição dadirectoria d, Centro Democrática. — Oviolentei inc-ridio da Casa l.nix Vaelkcr.Em Qntrahy. l.nla entre contrabandistase aguarda fiscal. Ploii mortos. Apprchcnslò d'volume,. Requisição li pi isílo de corilribin-distas refugi.itios un Estado Oriental.PORTO At.KC.RE, 29-Tcm sido muito

comtnentàdn nesta capital ri facto rie ter n sr.Carlosüarbos.!, pr sidente d" Rit.irip, adindo• eleição municipal do município JuliodeC.ntilln.s a pedi lo rie uma das facções quediüptitiiii o plello.

Adiaria a clciç.i.\ o act.tal Intendente ter-minará o seu mandato antes da realizaçãorto pleito,

Será então nomeado pelo prckldentc doE»tado uni intendente provisório, partidárioda facção apoiada peto dr, Horpjej M dei-roe.

A outra f.icçãoé partidária d.i reeleição doactual Intendente; qtie dis; 5e de i.r.indcssynipalbi.is, sendo considerada como icrla asu* reeleição, desde que não »eja ndi.rio opleito,

O3 ânimos naquelle inuiiicipio estão exal-tados.

Oi federalistas de Cachoeira reallíim'hojeutnií grand.- reunião politica.

A Refor ma, Ae Pelotas", noticia ter ouvidodizer não estar secura a reeleição do dr.Cassiano do Nmrinicnto.

—Houve hoje 11111 pavoroso incêndio nodeposito de material da Santa Cana do RioGrande.

O.facto produziu grande alarme cnlre osrioeites.

O fogo foi dominado li go em seu Inicio.—Devido .1 forte correnteza no porto do

Rio Grande, ettlver&ni em p.crigo os vapo-res nii ancorado», Tropeiro, Grand Prince,

Júpiter e flaifiova.Honteni nã ..ensão ria AsscmbliSt, o»

deputados, João VejpttclO e João Siniplicio,c.ipilãcs do Kxercilo, dcclirarim que nã"mais voltarSo aqtíílla á<Kemblja,

Parece qnc o primeiro s^-á inciuido nachapa goveruisti oa dtptitaçSo f«l-ral.

O 111a11d.no disse» deputados termina nocorrente .111110.

—O deputado N.ibuco Gnuvòa, chegadohoniem, ditai ao Rio Grande, seguiu paran.igí, dc onde virá pira aqui afim de con-ferenciar com odr. D rgc» Medíiros.

PORTO Al,KG RU, 29-O» soldado» dabrigada militar do Rio Grande do Sul, feii-d •» por oc.-iKÜodi explosão do paiol depólvora 111 2' batalhão, continuam eni esta.Io grave.—O rir. Dic-lecio Pereira, director do

hniplclo daqui « hontem chegado do Rio deJ.in iro.prof-orá no governo rrformas impor-tm rs naquelle manicômio, de necordo com

que observou c viu no II .«picio í_acioii4ldc Alienado»:

A Ai-enililé.i Rslndnal extinguiu hon-tem da tab.-lla do imposto de industria e

rnfisj-ões a taxa cobrada ao» redactore» ereporti-rs de jornaes.

Os r neiros haviam «ido lotado» em ein-c -eiiU mil i.'U e 09 últimos em vinte mil ríisanilitacs, tiléni de cinco porcento da taxaproporcional,

K a - Imposto foi arbitrado pelo dr. ÁlvaroB.ptist.i, secretario da faXerid».

—O* imiiiigratitesiiltlmaiiieiitecliegadn» a;,orio Alrgre, em numero siíperipr a quatro-cintos, já seguiram para o» diverso» pontosd.i região colonial do E!*t.<do.

II je chegaram mal» 54 inimigrante* qncsei;nir.im pira região colonial.O dr. Torre» Gonçalves, chefe rie «ecçno

I.i directorij docolonlsação do Rstario, par-tiu para o interior afim de syudlcar «obre o»motivo» qti; levaram algun» colono» a eml-grar p iri a Argentina.

— Realizou-»e cem multi animação a ln-t.dlia de flores boje cffictuada u. arrabaldedo Menino Dmis.

Tombrain pane no corso,entre nutra» pes.s as, o ínini-itro chileno e mia exma. esposa,que r.-cebrain grande» demonstrações de-ympatbia.

—O ministro chileno tem visitado toda» asfsbric.is e estabelecimento» industriaes,uiojtr.imlo-se ímiitoa tmlrado do progressoe ria inicialiv.i particular do Rio GrunledoSul.

—O governo do Estado recebeu um tele-granima deParis, coinuiunlcando o euib.ir-que do dr; Dicio VilUrc», que vem aqui di-riglr os tral).,llios de erccçãodn monumentoaodr. Juliode Cnstillio».

—Chi geu limitem a esla capital o or. Achil-lc» Be.nporat,organizador de exearsoes entreesta cipl.al, Montividdo e Iluenos Alre».

\ primeira excursão será 110 dia S dc de-zcuibro próximo", icndj os «toiirisleni acom-punhados do sr. Bemporat,

Parece que cs ia eV"our-,ão seri muito cen-corrida.

Avia:;ein, toda feit 1 en letrada de ferra,.-erá de trci dias, daqui a Monteviddo,

—Foi eleita a directoria do Centro Demo-Cratico, sendo organizada uma caixa paraoceorrer á» dèspezas do pirtido,Vm eleito presidente o dr. Joaquim Tibur-cio de Azevedo, professor dá Faculdade dcDireito e advogado muito considerado.

—O dr. ICrncsto t.ildwlg, provável candi-dato dos democrata» 4 deputação federalpelo 1 • districto, percorreu este, voltandoiiiuit 1 animado.

O» democratas tiveram importantes adlie-sBes nas colônias nllcmães,

O violento Incêndio que dectnilu a lm-portante casa r.tiiz Vo.-lkcr, um grande de-pc.sito de artigo» de ferragens, sú lermlnoitIiontcm á tarde.

A c..sa estava segura pela quantia de225:000$ em varias compinliia».

Parece que o incêndio foi casual, Igno-ranrio-sc ao certo . origem do fogo.

Varias casn» vlsinlia» soífreram damnifi-caça.-», inclusive o hotel Ivigiche, cujo»fundos foram alltngldo» pelo fogo.

Pela madrugada de huiitcm, no muni-cipio de Quar.ihy, um grupo de 80 contra-liandistas ntacou a guarda fiscal, havendorenhida lula.

Morreram um guarda aduaneiro e umcontrabandista. ¦¦•¦¦<.

Os contrabandista» atacaram a guardafiscil, afim de, dUtr.ihindo a Htlençio dent*para vários-ponto» rii front.ita, poderemp.i«»ar |»r.ihi com contrabando.

A guarda fi»c,l conseguiu apprchcndcr22 voltímes.

O cônsul br.isilrlro, sr. Kugeuio, requi-sitou ao governo oriental a prlsSo de df zceiscrmtrabiniüitas, que estão ali rrfagUdo».

A li.it,lln rie flore» esteve impnprnte.O miuiitr., chilena fui recebido com deli.

rnite» .iccl nn h:.->, ae eom do hynin demu pátria,

Na aima f..rmanin nul* de UOOoirrwiO.111'.miiivci», j|,;uiu eiifeilado» Udin requlu»t nlo gosto,

Ociiroih rainha daloçledad»çaruar.i-l«»c.i V.ig.iln uc» citiivt todo adgru.ul.i Cun»flores ran»,

T nn iram parto n» prlnelpnei familia»."Indo o e r% ., 4, ieii,.,r-ko O l)lllll»tr>chileno, tndi»o« carro*, profitiam; ite Ulu»iillnadoi a toga* c.iuib aiite», ocoiupaulUsr.ui.iKi ao hotel, onde «-e .iciia hutptri&do,

Durante o trnjoctu furam lerantadoi vl>eis ao Chile, ic<|0iideud.i o ministro contvivas ao Hrasil.

IR.11 a aii\Oaeionaiitn Tatiirinofl. Ogavttao auxilia at

, suis experiênciasPETBR8BttRQO, 29-O conselho de

guerra resolveu iboiur quhite mil rubloe•rn arrnnaiili Tatnrtiioflf para iulcl.tr as e*«licrieucias do ncroplauo do »u 1 Invouçio.

AnntT-ia-I-Jnnr7i'inAinda o cenJUcio turco-bii 'g iro

VIBNNA.29—Um c immunlcado offlcloto,publicado llea Jórnica de h ije, desmente ca-hcgorlcintrnte os boatos que iiontcm corre-

r.nu sobre|o procedimento da» tropas austri.ncaadeHerxep vlna,que aband maramoi re.«oíctlv.» qunri.- s quando tiveram nctlci.i dehaverem »n'orieir nado» pelos scrvi.is.ilgtin».'esl.ic.iiuutoi .illsiriaco».

Inglatorr»Declarações da ministrada guerra a propotiladis troent ing/etis — As eisat debedidts

LONDRIÜS, 29—Num discurso, qüe hojeiiroiiuncioii cm Cimbrldge, o ministro riaguerra declarou que as tropas brltannir.isest.vam promptas para leccberns fnr 1Inimiga» por unis forte» e numerosas queella» fossem. Rcferlnda-se á reorganizaçãodo ex-reito o sr. II ildane declarofl que r»sar '(prnia vae sendo posta em pratica coiumai.T facilidade rio que se espetava.

Plscuresndn, hoje, em Arriglon, osr. Birrell, secrrtano pela Irlanda, disseqiie o governo e>tá decidido a proscgtiir port dns os meios na sua campiiha a favor da• pproyaçJo ria lei relativa ás casas rie b;bi-ria»,f izeiiiln ntesiiio uni appello ao» eleitores,caso srja necessário,

HespanhaEtn Saragoça. Sessão em honra dos prelados

americanos— O bloco'político. Comicio emSantander — Naufrágio de um vapor hol-Imi le; em VigOSARAGOÇA, 29 — No Centro Operário

houve hoje rie noite uma sessão solenne, einhonra do» prelados americanos que se achamnesta cidade, onde vieram visitar o temploda Virgem dei Pilar.

Falaram diversas prelado», entre os quaesns bisp"» rie Ducllos-Alre» c de Cordova.SANTANI1IJR, 29 - Num comicio rc

alizado hoje ne*ta cidade, o »r, Melquiadeielogiou o bloco político e advogou a liber-dsde de culto,

Ao terminar, o orador disse: «se o bloco »c-parasse a egrej 1 do Esmdo. eu separar-me-ia dn bloco, p.irqiie prefiro uma monar-chia como a da Inglaterra a uma Republicaabsurdas.

VIGO, 29 — Naufragou perto de»te portoo vapor hollatidez "Santduo", cujos tripo-lantes foram recolhidos pir 11111 paquete In-glez que passava na oceasião do desastre.

FrançaO caso do pintor Steinheil. Exhwnaçdi da seu

cadáver e da de sua sogra — O dirigit-el mi.litar * filie de Paris u. Experiências comexiloPARIS.29 —Foram exhumados hoje o»

cadáveres do pintor Steinlieil e de sua »ogramis não puderam »er .inl.ipsi.id 11, devidoao estado de decomposição cm que seachavam.

Os médicos apenas fizeram um exame li*geiro no cadáver do pintor.—Tclegrapham de Verdtim :

"O dirigirei militar «Ville dc Parlsn feshoje 11111.1 ascensão sobre o valle do Metisscom qu nro passageiros. Durante duas ho-r.u,o dirigivel pairou pnr sobre o campo en-trincheirado, obedecendo com admirável fa-. iliriadefia manobras do .icrnn uit.i.»

ItáliaOs acontecimentos de fienn*. Comicio de pra-

lesta ¦— Os orçamentos dos exercicios detço.t e rçot) — O papa ligeiramente consti-padoROMA, 29 — Reatlzou-se hoje de tards

nesta capital um comido a que assistiramquinze mil pessoa» para protestar contra oiacontecimentos de Vleiina, em que se viramenvolvidos alguns estudantes italianos, Fa.larant vários' oradores, entre o» qunes o»deputado» rt.1r7.ilal e De Fcllcc, que foramCalorosamente ncclamsrios pela multidão,Dcp .¦'- de findo o comido, os populares ton-tarx.i. izer manifestações pelas ruas da d-dade. mm a policia impediu, obrigando.osa dispersar,

O IiiBllluto Internacional de Agricul-tura approvou hoj i ps orçamento» para osexercício* de 1908, a 1909. O mlniatro Tit-t ui encerrou a sessão com um discurso caique fez grande» elogios nos primeiros tra-balhos rio Instituto c terminou agradecendoaos listados que ndheriram e enviaram dele-gado». O sr. Fisher, do Canadá, respondeuagradecendo em nome do» »eu» collegas oacolhimento que lhe» foi dispensado prl.-.»autoridades e povo Italianos f terminou dl-lendo que todos os delegados trabalharãocom afinco pira qnc o Institui 1 dò o» resul-tidos que se esperam,

A primeira .issemblía reallzar.»e-4 em no.Timbro rio anni p-oxlmo fumro,

-P .i ele t • llòji deputado por San Remo,osr, Marsagtls,do pu tido constitucional.

IPorsiaA Constlt.lção 10 povo persa. O que diz o Shak

TEHERAN, 29,-0 shih Ali-Mlrz» riiuohoje mal» um» vez ao» drogmam da» lega-çiV» d.i Russla c da Inglat-rr.t que estavarrsolvido a conceder a constituição nop<ivoperu.

Balcõesliará-1 >1

nnn armazen» — Mos»,Irmlo 4 Comp.—13Í, rea

ü. l-elix 134. •

Õs theatros(AS SEGUNDAS)

— JoJ.i Evangelista da Silva ?Uttl tt)a*o nome literário. ron|tie nilo escolhe um pwsudonymo

pií.t oi i*us trabalhos dc arte ?O tu me por vetes e- tudo. Um appelltdo esquisito grava-se na

t.icaitirla, ^'«j-Oç o leitor, impressiona.Uni tiome Winort) ou forage commum 6 sempre um nome que

it rísoi-onicnda.vj-.nntos |n\r esta terra chamam-ae JoSo Evangelista da Silva?...Kstw comiilíriçCW^tiícmol.âs ao nos sei* apresentado o autor da

iWrvnf.% drama etn tres *ctos>Kltc »Of ctu sJiantindo qoe nlo era tanto como sc afürmava c que

nio tomaria jamais um psetidonymo.A <t}W<*nUvao fei tem por um çrande amisio nosso, uma apre-

knta;Ío aqticiid.» por adjectitoa cathusta»tico*. Confessemos, porem,t\8* aqsítie aotac nfio se apresentava bem.

Depois, in apresentado traria sob o braçi» um vasto rolo de pa-jk'i«, «ma* duzentas paginas, çscdptt- ulvei, auma caíligrapiiiacuidada...

Vadllimo* e, duruto entre os dedos, preparàmo-nos para aitid«**ss l4',to* festo» de complacência que tiú, certamente, aos maishcftiií^» faoxtmcntos d* n«s*a vida.

fvaafehst*. eKtret*Mt->, «ut *e ttnbat*i»r, abihi ocaJbama>o««ríaeçM!;' 1

»• .4' ¦yrVtfMtta.a.

tsn-t '.tida** -%M*»-.ss* „n> drasu o« uwa conedi» qt»e aaa t**** **** P80**19de tíheatty» «j»»* ho^* et c«tt<»a em Pat;» e »5«ê pattütpa da naiv-rexade »m c tk i?íitía. e oede **• eacostía» »-,c tptfegt» Ugítrita» i»«, u»,»|;(ii;in,. 1 •>.>. 1» t-Urisct. a«*-:-.j,'»-i -.-»-.¦' .'.?.»-. ca», o» 'atsct*,

j ou)oo.M tutiscactw... ¦

F, por se a devorar tiras c mais tiras.joào Evangelista é unia figura itisinuante, nio muito joven, mas

com uma cabeça sympathica, com um grande poder de expressão in-tellectual nos olhos, e uma voa timbrada, regida um gesto largo edescnrolto.

Leu-nos a i-scena, a a-, a)- e terminou todo o primeiro acto.A' proporção que elle ia lendo os seus diálogos saltando de uma

scena pira oulra. ia-se a nossa attenção se concentrando, se ab«or-vendo por aquclla catadupa do imagens e phrases que caiam sobrenós como qualquer coisa dc muito novo e muito agradável.

Mas o senhor nunca escreveu para theatro, mesmo com outronome ?

Nunca.E essa é a sua peça de estréa, a sua primeira peça?Na verdade.

Estávamos maravilhados.O acto lido era um verdadeiro acto de mestre, cheio de um vigor

desconhecido entre nós. u',n seto a Hervieu, no sen feilio psycholo-gicof levemente tocado dc ura humorismo sadjo e forte...

Leu-nos elle. assim, depois, oito v actr.s. A p*;a resume-seno estudo de um typo curioso dc mulher que. sera apresentar um fei-tio original, mostra, nb emtanto, aspectos ainda nio explorados ado» quaes seu creador s*nih* lirar o melhor dos partidos.

tf uma creatura para ns livros de psjrchtatria, uma impulsiva

que. impellisia pela torrente da fatalidade mórbida, esouecendo tra-diçõesde família e de honra.cbcgou a tocar o extremo do mais ferri-vel do* abvsmos. *

E um penonagrm tnnito bem estudado e que no curso dos tresactos vae-se destacaodo, lentamente, como as imagens q-je sarcemdas ccmbJaa;ô«cÍiir.iicas sobre o»negativos photographico*.

Quando KvangeHsia fechou o seu caderno, depois ds ter Sidotoda a pesa, . no*.>r> cnthiBstasiso explodiu.

A *«U pí»a está destinada ao «bíis ruido<o saccesn». dissemos.Nlo i;-c.::r.:< que

k. 1; 1 e«t« o*», pelo «secos até ajgota, se re-vebdo uu tto perfeita oirganistfto de autor dramático. A saa peça$í«, ea ., dric os tec-ídrs que o eows tíwatro indígena u~x> ami-

E^as^tlísía sorris, earolo» o «tasmaripea « parti»

Foi como o conhecemos.Isto ha quasi um anno, por utna noite dc muita chuva, 110 am-

biente calmo do nosso gabinete dc estudo.Por essa época di>>eram-se coisas a seu respeito, pelos

"jor-

naes. E começou-se 1 fazer em torno do seu nome um movimento dcadmiraç.*o e sympathia. •

Um empresário mesmo, o sr. Dias Braga, promcltcu montar apeça.

. — Que nao nos promctte o major Dias Braga.!> O director do Recreio, andava etit-o a farer um repertório pitai!-

»tastico com o qual pretendia encher o olho aos da Exposição, emvéspera» de fundar o . Joio Caetano >.

A Torrente cra uma peça nacional : todos falavam bem delia.Era necesstrio inctail-a em seu repertório.

Foi o que fez o major. O ejo.o Caetano >, porím. resvaloupara as mãos de outros.

Vae dahi, o empresário do Recreio, arrimado a esse poderosopretexto, entregou a Evangelista os tres actos qu- furam parar ismios do empresário do «Joio Caetano*.

No Theatro d* Exposi rio era iropossvel n.ontal«a,E como a Tcrreate outras peças, entre tlias esse estranho Jaus

de Goulart de Andrade, ativaram d«: ser montadas.Restava a Joio Evangelista tatiler Je noro o seu trabalho oa

gtveia.Meies depois encontriniol-o por accaso.F.) li mos da peça.—Tanto entht»i*sro.\ tanta grita, tanta reítemr, pira isso! a<¦ *t-

nos tllr.Escrever a grnte ama peca com cuidado e carinho; ter p.-»r parte

dc todos o applauso mais franco éter dt arcbival-i veado pdo*çar<Utesdo* mesmes theatre* que promeltersia leval-a— O comát deM - - - Ckru.1. e os $t4t dtgrJnt i. .rime '.

Na verdade, é de desanimar, coacíaimos. ¦*.E neaca mais oavimos fabr de Eva&gelisu nem da TmrttUe.

Chega-*e*» r - - -. agora, oma grata noticia,Alraro Peres. o tatelitgeet* tmpresariodo eCartos Gomes» Dediu

x*Mmi* fxn. o tpeitoõ* d« na empresa.

E' contar, portanto, com a sua próxima rcprescntaçíto.Que Álvaro 1'ercs 6 o exemplo raro dc 11111 empresário que se

oecupa sdriamente com o destino do nosso theatro. que o procuraler, esludar, acompanhando-o ioni amor c interesse.

JòSp Evangelista da ísilva não poderia estar cm melhores mâot.Resta agnra que Álvaro Pcrc* n"10 (iessniiita o conceito que Uo

justamente gon, pondo i Margeai ou retardando a representaçãode uma peça que dari ao seu autor ò mcl!i.>r dos nomes entre os daillustre pleijdc dos nossos escriptores dc theatro.

* * *R"sponde-nos o empresário do «Carlos ílomes* i pergunta feita

no folhetim pasmado, a proposítOde Carmen DoloreS :« A peça n>o tornou aindai veena. duellc. pela difliculdade que

temos na escolha de artistas para a interpretarão de certos persona-geas.

A nSo sirem bem vividos os papeis de uma peça tio vibrante,melhor será te!-a na gaveta. »

Ate certo p^nto esta resposta procede.Carmen fVilores. agora qttt se comprometia com os sen* admi-

radorc* dar cm volume o Dtíftsconlra.feltimente, si nos faltam ictore». nio no* faltam lypographías...

* • •

Pwico itsUftssaaíe a oatsa semana de thratro*. No Palaee Thea-tre tivemos, entreUnlo.uma opereta nova. Hat» e boa — //» PlílttA/r. Aj. de Messagcr.

JTpcMr de t.4 sido freneriamtnte appla^tdidi, a peça nJo logrouquatro repre-seáta^s.

Foram dadâ*.atóís 4itta. D. /«ur*//J e MéiaçelU ffiif.tl.ti~' aSaatantUloa. cem relativo «accesso.

Galo Prrtfts ?'im-lm per lim-lim '.-tins t% peça* do cartat doApollo.

So Recreio, cotn a retirada do Stmmf, tiremos c C* t H . ai-gSflttt tragedus do repertr«r)n h-.t* Bttg*

fioCârli-sGome* a M '^-A-i. dt Vai Fltr.Uma s---s:.a dc ssétm »tlUt e mttítám.

Uiaini

.'-"¦'¦'¦ ¦ '' ¦¦:-'-:-- -¦¦-..-• ."- :-'- ;..;' yy.. -a. ---...< -. ;¦"¦.:-:.-. ¦¦"'.¦¦.¦- ¦¦¦ -¦¦' _¦ 'A" fy; A'^. '''-'. :-'":; Á'":. v"." '• ***-' ":'A'-\. .¦„*' "¦ '-*f'*-:"'

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«g^L^^

A FESTAJSHONTEMNO RECINTO DA. EXPOSIÇÃO

A ESTATUA A DEODOROli."it,riu ti.i hontem, por nlgnmns horas

npi'tiiiH, o vasto recinto (la l-:.|» »-.t«.-:t, Nn-e-iiil, parii a ronlI/nçOu da bella festa,cujo i in iii.iii •"¦ destinado a auxiliar noieccftu, nOBttl OldadOi do umn OHtuliia aoprnoliiinnilor da llopublica, o bravo ma-ruclinl iii'U'1 im dn i*'tui*.«'i:,'i

A fo.tln, nin so púda netrnr, corrou bri-lliiiiituiiietite, com umn cnncnrruncla i.lonviijt».dii cuinu a dns uiellinroH tllns doi;i .Mie i-i-i t.inifii ha pniicit ciictii i-.iilu.

O oHplondiil > tlln dn lionlein multo favo-roçou iih grandes festas.

Ilnn salvo do i*i tiros «Io mortolros. dadann recinto da Rxp 'Slçfto Nacional As 9 ho-rni da manhã, arinunclou a nberuirn dainusiun o o Inicio dis grandes festas quoko iam roall/iir.

11 tl rtt uli, o «llllA' I linrn da tardo, conformo constava do

progrnmmn it"S festejos, roallzoo-so it corl-munia dn entrega dn bandeira lio corpo deeoçniloivs dQ .Sociedade Nacional dn TiroFederal, pelo marechal Horuiosdn Fonsecn.

K-kii cerimonia rovas»iu-so do grnndol,i illi.uiii*,mo o s-.lnnniilíiilii.A' 1 liurii. chegou na recinto dn I.xposlr&o

o minislioda guorrn, acoinnnnliado da seusiijiidnriics do iiril"ii.'i. Kcndn nll rccobldnpnr grande mimem do olllclnos do Exorollo,gonornl Pedrn Pnulo, ponimnndilnte iin7*lirlgiida ne iii':iiiti»ria, o nlgiuis cummait-dnntos tio corpos dostn günrnlç&o.O mnreohnl Hermes dirigiu-se logo pnran piivilliíiii tia Bahia; nm cujn vosllbulo,cercado de escudos, sob um pedestal, es-i iva o busto do marechal Uoodoro da l»'on-soca,

Guardavam esso busto os veteranos daoamp inlin ilò Paraguay, cujos nomes damoscm BOgllidn:

Anspessada José. Joaquim Gonçalves, for-rieis Josó Ilumino, Vi con to Ferreirn Pas-sos, cabo Ant nio Ferreirn Lima, nnsiios-sndas Manoel Pedro dos Siintna, o JosePodro Francisco do Souza, musico do 1*classe Manoel Francisco Rornardlno o for-

rici Desidorío Antunes Maciel.A' Iiiiii marcada chegou o empo de caça-

dures, composto do 200 socins daqueila so-cln iodei snli lis ordena do respectivo In-struetor militnr, tenonlo Tito Esoubnr,

Osciiçiiilnies.deviilnmenieunliiirmlzados,forinaiiini om linha desenvolvida om frentonn pavilhão da Ilnhla, reallznnrto-so entfio ucerimonia da entrega da bandeira, peln mi-nislro da guerra, no coronel F.rnesto Du-rlsch, presidente da soeiednde do Tiro Fe-deiil. proferindo s. ex. algumas palavrasroforonlos nn neto.

o enrm cl Durlsch, rospondondo, leito se-giiinli) discurso *.

«Na qualidade dc presidenle dn Sociedadede Tiro l*'e(l»rnl, cabo-mo a insigno honrad" n; r.iilei'i'1- a v ex. a mnnilestnçAo doapreço (|uo aonbaeg tio tributar a osta cor-pnriiçflo, ía/mirio-lho entrega da bandeiranncionnl.

I',' umn honraria mnis quo dlsponsaos anós a (|im nflo sabemos como ngrnriecor.

luiid.di homem, n Sociedade do TiroPelei il, ella nitlngo hojo a soininn de 1,500lioii.cns em seu solo, constituindo-se omlima escola (lo disciplina, om que o cldailflnprepara-se parn todns .'inorRoncias, afim doondor cumprir suporiormento o sèu dovor,(tticr so Irnto da defesa dn ordom interna oila constituição, quer no trato da defeza daIntegridade n.tciniuti.

Ku lamento quo n minha palavra nfin pns-txix traduzir o nritor dos nossos sontlmen-tos, pnrn signiílcnr-vos os serenos compro-niíssns dn nn.ssn henru clvlcnpola grandezao llilelliliido dn pátria.Constltlllndp-nns depositários ilossn ban-deira, noroilltno que saberemos honrar nConfiança com que no» dosvnnoqeis o quonelln voremhs o symbolo da pntrin.Hnvomos do desfraldai* o pavilhão qusnos ontregacs. altivos o sobronroiros, comoa oxprossfto do uma pátria livre, com anossa consolei cia do cidadãos.

Em torno dellnnos agrupáramos nn hnradas supremas provnod-s. nnimndns do sen-tiinciil" tln brio o iligniibidn nacionaes.

Podeis descansar em nós, marechal, por-quo saberemos soguir com os mais dignos,o i-nmlnhn do qunl, dizia o nosso gloriosoque nüo so recua sem se deixar a honra.Com os olhos nella (lios os nossos com-pnnliéirns anborfto sqmpre bradar tiranos ;Salve pntrin!»Durante o neto, uma banda do Exercitoexecumu o hymno nacional, sondo lnvan-tidos vivas A Republica, ao consolholroAllons Ponna e ao mnrochai Hermes dnFonseca.

Em seguida o corno do caçadores exe-ciitnit varias ovolttnflos o exercidos sobasordens do lononte Tito Escobnr.terminandopor desfilar om frente ao busto do muro-chnl Doodoro.A's l horns da tarde ronllzou-se noriienlr.i Jnflo Caetano a conferência do sr.Ilaidiael Pinheiro.

f) llieinn tia conferoncln foi a Alvorada daite iibllcn.Assistiram A conforoncla os srs. maro-olinlllorinosd.i Fonseca, gonornl Tlinuiua-liugo tio Azovodo o familin, os membros dacoiiunissftt). grande numero de ofilelacs doExorolto, alumnos do Góllòglò Militar, osrepreaentahles da Imprensa e muitas ou-IrnS pessons.No pavilhAo Egypolo ronllzou-so ogra min conoerto pelas bandas de musicaivimlilis da Força Policial, sob n dlrecçflodo babil maestro A. J, Rocha.o povo quo clroumdnvn 6 elegante pavl-IhAn mu) regateou applausos nos músicos9 nn mm maestro,-Pòuon nntes do 2 horns da tarde, chn-mu no recinto dn Exposição uma nia dotnfnntcrlfi do Collegio Militar.Como do costumo, ns gnrlmsos mllltarosfizeram Jus n calorosos elogios, p.»Io modo«•> riocto o elegante porque tnnrolinvnm.A foiça do Colleirlo Militar ensarllhouarmas no Indo direito do pavilhAo dos Es-tnilns, cm frente ao pavilhAo do Estado dnIlnhla,

A s 3 horas precisas, entraram elles omforma iinv.imeiiio, ile-dllundo em frente nnusto (im bronze do Du. doro, colbicmlo

entre bnudelrns nacionaes, no vesllhulo(¦'"ilifil (Io 2* pavimento dn plIVllllflO riaDlllllll.

Nesta oecasiAo ns blindou de musica to-i-aiit ii n liyinii.i liai Hiüiil o as COI'liel>8 lllllfimnrohn t».»ti»i i

O mnriTchnl Hermes, ncotnpnnhado dnseus njiiiliiiites dn ordons e dn Ciuiunlssfíodo luonuineiito, ns»lstii| no desfilar do Col-loyln Militar (lo uma dns sacudiu do pavl-lllflO llilblillln.—A's4l|2hor;isdatnrric.tiveram Inlclo.nniiveiildn dos Estados.ns ôxnrololos de esgrl-mn. gyiniuiKilcn o evoluções nelas praçasUO Corpo de Infanteria de Marinha e Corpodn Marinholros Nacionaes.Cuiiiiiifiiiiifivfiiii nfiirçn da marinha os cn-filiAes-ieiionies Américo JosO Cardoso eAuinodo Telles, sondo os exercidos diri*glilns. os dn primeiro corpo pelo snrgent -njudiuilo A tii In-r.i Josó Mnrques. u ns (Iosogundo pelo snrgentn Avelino GulmtirflesP.idillia.

O que fornm as manobras falta* pelosmarinheiros dlznm-no perfeitamente ns vor-ilndeir.is ovaçòtis com quo o povo os dis-tlnguiu.

Exhlblrnm-so etn primeiro lognr ns pra-ças d , corpo do infanteria do marinha, quopm* apito flzemm diversas manobras compresteza o elognncin.

As evoluções diniolíímas r.itns pelas pra-çns do enrpo de marinheiros a todos cnu«snr.un ontliiisliismo « alegria,—No pnsin da Asslsiciicia, na ExposlçAnestiveram honlem de serviço os seguintesmódicos o aciidemlcns:

Dns 11 liorns da mantiA As 5 da tarde, odi, D uneqiio dn liarros o o aoadonilco Vi-come Luz; das 4 As 8 dn noilo o dr. Almci-dn Pires o o nendemico Cunha o silvn; dasK á 1 dn madrugada o dr. I.afnyetle liarroso o acadêmico A. Dplnmnr-.es.—No decorrer db dh fornm medicadas deligeiros Incommoilos diversas pes* oas, en-tre ns qtiios dois sócios do Tiro F deral.—A's 5 horns da t irde, como es .nn nn-nunciniio, foi quelmnd • pda cnsnJaponesaum f.igo do rirtiflolo Infantil, cujo prngràm-ma nAo causou absolutamente successo.

—Uma das partos m.ils Interessantes doprogranima eram sem duvidai oseiíerclolosquo inm fizer ns diller.iitcs corporaçõesnrniii' ns dn paiz.O prlmeiro-dngymnasiica militar o fie-xl inomonto—pólos sócios do Tiro Federal,foi brilhantíssimo.

O logar escolhido para a roallzaçAo destapnrtti foi próximo no palácio dos Est idos,tondo n olia assistido o marechal ministrodn guorrn.

Findos ns exercícios dos sodos do TiroFederal, desfilar un ollns entre calorososnpplausos dn grande massa do povo, quocom Interesse ncnmpanlinvn o bello oxur-clr.io.

roubo no 22* Imialliflo do Infanteria doKxerdto, oxbibir-s em segundo lognr.

Uma escnln do praças doste bitnlhiio, soba dlrecçflo do um tonenie, fez. com urnapresteza o garbo admiráveis,—um hnllo eomp ilganla exercido do gyiunnstica e ilo-xionninento.

O novo prorompou om calorosos applnu-so» as praças que lomnr.im parte no extra-ordinário exercido.

A escola armatla do 22' bntalhAo desfiloudebnixn do estrondosas salvas do palmas.Ao Corpo du Bombeiros coubo encer-rar a serie bellissima do exercidos feitaliontem no recinto da ExposiçA.t Nacional,Apresentaram-se cumo sompro.iiiirbosa-mente, e,como sempre,primando pelo assoioo disciplina.

Todos os exercidos fornm foitos a somde cirnetn, nAo havendo descuida nom fa-lhas cm nenhuma tias pra as.Assistiram no exercido o marechal Iler-mes, genornl Thnuinaiurgo do Azevedo efamilin. cnr.inel ll.injamin Souza Aguiar,

ciiiniunndnnte do corpo.o muitas outra pes-sons gradas.A' noile

A ExposiçAo, A noite, estove simples-mento deslumbrante. Quast todos os pa-vllhòesso lllninlnarnm, funoclonando, du-rante uma horn quasi, n fonto luminosa;

A's 7 horas começaram n entrar carros eauiomovols.prlnclplando poucodepols a ba-talha de «confotti», quo tevo uma concor-rencia nunca vista.

Vistosos carros e automóveis, osten-tando riquissimns »toilettes», cruzavam-sepela Avenida dos Kstados.espargindo «con-lottls. do vnriegadas cores.

A batalha durou ihs 7 ;is 10 da noilo,coma mesma concorrência.

A's 10 horas, foram queimados os fognsda cnsa lioock, do um maravilhoso ef-feito.

Ao arrebentará primeira bomba, o povocorrou todo para o cAes, que ficou npl-nhudo.

Agradou oxlraordinnriiimonte o fogo ro-presontnndo um quadro da proclnmnçAo dnllopublica, latleadn pólos retratos do mn-rochal Deodoro o dr. AlTonso Ponna.

Ao sor queimado eslo fogo, as bnndnsmilitares oxecutaram o hymno nacional.

No InsNn batalha de confettl tomaram parle 252

vehiculos, outro carros o automóveis'.No Ielegrapho foram expedidos 103 te-

legrammas com 3.5*4 palavras.A ExposiçAo fechou-se precisamente Ameia noile.

M DIA DE DESASTRESNOS VÁRIOS DISTRICTOS

,pNOTAS POLICIAES

O domingo claro, de sol brilhante o calorde BUfTocar, fornoceu Iiontein um nunieronAo pequeno dn desastres,

Destnqugmol-os da tocçio ordinária pararsti rubrica especial.tn» corltlln fiilnt

Manoel Ju-tntho dos Remédios viajava, Anoite, em um bondo cl.ctrtco da JardimUotanico, llntlá Laranjeiras.

,\ viagem enfnstlou-o, e por Isso resolveu•iermlr.Passava o vehiculo em frente ao theatro

Municipal, A rua Treie «le Maio. quandoum úoehllo mais forte f#i cair o sexagena-rio. que Doou com a orelha esquerda empeiíçAo de miséria.

Os drs. Arruda Iietir-âo o l.lma Duarte,do Posto Central da AsaUtancl., deram re-mMIO As dorn do Jacintho doa Reme,ii»s.| BXSlm, .tlltviatt.t, recolheu s« _ sua resl-¦_*rcia. A ru*» da Kstrella n. 55.

A potteto dot" dístrieto tomou conheci-nwnto dva f*,-to.

Uv nm rmJkImp »-_U»O* c.»rr-tnieír»_ J"te Mari-OO .ie Svisua e

Andrtl IVrtó .Ia Onu tralulhavam am umand-M ff .'¦ -Ix* >.>br_a ,|a l>írKn\Ae Geral d* Ar»ttlheria. A rua Croaeral C-UUibtrrO, quando*at-<**ottM«u ___..*<.- -.: ¦? uma tabtxa, ;*.« otaurvm m *»<•.

K»*."* Mutano de ^c*jia. pardo, v!e M an-ts^*«. «-ido * «itT.i>!_r a ma Ahdra Bran-tflo a. ts, rex*#bau na n«>Ma uma ítriJa¦watoaw w p.irt»ul dtreít. t forte contusio»a arti.-u:-,;v.» Uíttvs tar*laf»,a r-i<;ij«rda.

Acdr. INsrio d* Ortu. d. Js k__M_v c»«a-d\\ t t-a!-«¦*•". r»*»d«ate i rxtx sj__r_ Rran-Uan, tt, U«<a» »»Aria cí^tt»** • «K«7iaç<j4i* nopi ti*t<i*rxài\

I**tti*H p»ra o IVí-Wt Oatra! d« aí,»^.t»• tví-v r*rf*Uram-li-M cnMadoa lUldlfOS v-4tir», iwvírut c_»»:_. # íhüo A.cmütx

IHf-m At _-__-a_»t__l, -ti _.'.-i»ttt*á:*t to-¦f._&.'raa*i * am m-.*?**-, . \«..

Na Pri»,;» dn HnrraoulnAntônio Gaspar, sem saber porque nem

porquo nAo, hontem, na Praça da HarmoniaIlcou completamente des,.rnioni.siido ao serntttngido nn cabeça por uma garrafa quenella acertou.

A escorrer sangue da larga ferida, o (las-par foi ao Posto Central de Assistênciaonde o dr. Rodolpho Abreu calafetou ogrande rombo.

n.i-te «a SatitJi»No traplcho da rua Ginselheiro Zacarias

n. 3. ,is 2 e meia lioras da tard--*, o oreoalotrabalhador conhecido pelo vulg.. de ,Ka-rendeiro», foi apanhado por uma laboa quebatendo lhe no estomapo malau-o em pou-008 momentos.

O cadáver do infelii foi recolhido ao Ne-croteno Publico.

Quò tiaO menor d* cdr branca, Julio Gomes, d»dois aanos de «xlade, brincava 5*^1.1 manh*no morro a, Pav»«aq___Kto aconteceu caird« «¦k.i tím&x, rtaulUndo d.» queda ficarcom o b;.-,!,--.-! dirolto fraciurad>t>» drs Qirtaè Uclere > R«mp»oa M»;iado IM$t.> Centratde Asstot»»e__, pr»star.«mA rrear.;* os Mt_Mt_arit» SerriçCl medieos.

Na RrakinaO os>«rarto Jysxi PtTtfttxàm *t« Oliveira

trabalhava !:.* - ;*¦, aa faitií.t de c*rT*j».Itrahma, q-jando ttl__wi__) tr-riu-s*» tte»mem <t« usna çartaJa «p» «« ^-aíbro_.

Com ttisa ttríA* inrlta na ra.*** Sllwlm,}j ar,te-K*-aíodtT»>|tss.r»M!«t»_*! parao Pc>tto Ctcltal d* AS__tt»a___, «Mil ext dr» Rot**i%* (_mBé* * -*"**» tia Orafe* o esrafata

Kw s«fx$t4a. o íerWi,* t-4 par» a *aa rwj..!• •--¦*. tx nt* tto *,'•*: t S IOi.

* • r t ? - « r um AmmNa X-K-fT^latm ÍN»tò«:« lot _¦¦___. a«-

t -f,<.a.!j f*\a At. fteil&answ. RiV?»». c.-r-uo

\0%**%* da f«»lMa> « rttiTtrtr át iexepim

llento, de nacionalidade portugusu, eomSI anno* de edade o realdente na «ilaçãode Mndiil eli a.

Esse pobre homem fdrn nn(e*lionlamn|i»itili nl 1 pnr um trem dn linha auxiliar dnEstrada de Kotro Cenlral do HrnBll, na os-laçao do Magno,

Aticitiii nquelle facultativo como cuu.i-imn fn .•-.in t|; unu itn gernl do corpo,

A'tn'de flT«otUOIl«IO o enterro do Infelizno cemitério de S. Francisco Xnvier.

3 BÉBÉS llarmnns llo-landa. O molhorIKITR C'iS|ii'NS\-no no ui' iv nin.

BOM CALÇADOOnerels l'0ni o barato I! Comprai na nina

dll Oll«;l|, I Illi;,,11» llllll fi, t) ,,,.|| | 1 ,|.| ;,..tario resolveu bnlxnr multo os pree >s doloii.i o r.ilça ' . i* su (az quesi&o >lo ser ngta-ilavel nns fregiozes, pnra vendnr uiuliolambem, n/io faz quésino de ptoço, Ãnro«voltem, im.1 da Uruguayana78, auiigi0*1.

Sempre prompto» a indicar no» nosso»Iritiirei, o meio mal»econômico «le vc.tlr-»-)bem, anlmaino-no* a prt_cl.tiit.ir 01 preçn» daca»a Carnaval de Vehlio, que hoje Inicia a¦ua grande liquld iç.o,

CACA CltiuiAnr Acaba do receber\asa uuviaor „,„ Und0 Bl,rt|,nn„.to do CiiniiAiis Ernnceies ««jaus Pareii»,Ouvidur 1.3 A.

A POLICIAPara presidirem os osfioctnciilng nos dl-

versos llienlin. desla Onpltnl, (lurinte opróximo mez dn dezembro, o dr. MarianoMedeir s, !!• d"lc.odo niixlllar. escalou 08seguintes siipplentos do delegados: J. J. doOliveira Unrllosn, llnul Xavier, dr. QulntuAlves. Maio Cnvnlcnnli, Alborto X i-yier d»jAlineidi, Kirniiiio Mnillns ti»» Si. Annibaldo oliveira Mnclel, llellarmino br.ml.liiiiinptisia, fiiiiiherme jo.i(|iiiin dn Cosia, dr.JosO .Silveira dn Pilar lílli,». dr. EdgardGinioy Teixeira lia-los, J.,s6 Marb. sn li -di-lgues. J. J. tle 1 Uiveirn S uliprilo, Alt »nsoDiurno;Ribeiro, dr, Eínygdio Hiboiro o dr.Cnnditlo Alves Mourfio do \',i11h.

IntlrnuienloH «lc tln^cntiiirla PonsecaMiichado A 1 inflo, nina (lii Quitanda 143,moderno, receberam novo '* variado surti-mento; ntteiid.m nos pedidos do inieriorpor telegriiinuin, dirigidos 11 «Quitanda..

Ninguém na actualidade anda folgado, e4 por isso que ninguém deve comprar qual-quer artigo cm roupas feitis, «eni primeiroverificar o» da casa Carnaval dc Venise, queInicia a siu grande liquitlação hoje.

Conflicto da Pedra do SalENTRE SOLDADOS E PAIZANOS

Mais uma victimaDn conüicto que, confi.rme liontem notl-ciámos, so travou na ladeira da Pedra tio

Sil. entro soldados d 1 líxerclto o pai/anos,Sfiu ferido o lypngrdfilio Américo Lima,qu. teve frioturndo o ext-rno claviculnrosnuerdo por ler sitio httingido por um pa-rnllclipipido arremessado por uma praça,quando trnriqulllnmohlo possitva pilo Incul.

Rccebõtt os neccssãriiís curativas noPòs'o Central dn Asslstoncln, recolhendo-soem seguida a sua residência á mesma la-deira 11. ..

Na Photographia Acadêmica, realiza-sehoje a t hora dn tarde, a entrega dos qua-dros acadêmicos das Faculdades do Medi-na. rie Direito, de Pliarmacia o de Odonio-login o tios (iymnaslos Plo-Amerlcano eS. Dento.

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Importantes vantagens

Na policiae nas ruas

irojjiitln — >'a |irnln do Flninpngo — Oenterr*

Peln dr. Otlilhormo Itocha, medico legis-la da policia, f"i lionlein feito o eximo ra-daverico em Saturnino Zachatias de Jesus,O infeliz operário pedreiro, quu na tardetio sexta feira passada na praia do Plamon-go. quando ali so banhava.

Koi nttestada como cama mòrllt ssphyxlapor suhmois.o.

A's li Ii2 horas (la tarde eifecttlón so o nnlerra do desdltoso saturnino, no cemitériode S. Jofio Ilaptista. fel),, a oxpeusas dosous amigos; Ahiitbnl Vieira do Mdrãoi oJusto fi ilvüo da Silva.

Solire o feretro, quo teve graíltlo acompa-iiliamenti). furam collooadas niuilns grl-unidas o o caixão eslava cohnro cimi o»;estnndartes das seguintes sociedades car-iiiivaloscns: Sríciédnde Carnnvnlescji Filhosdi I yra. Grêmio Recreativo das Croançns.Sociedade Carnavalesca Paz de Botafogo,Sõõlédado Círnavhlescn Lyra das Creiincasdas quaes Saturnino ora soclo.

Ilanlt» de morrei*Marlln Leopoldina da Conceição, dn ií>

annos de odndo, preta, solteira, moradorano morro do Santa Crtu, nn tljiicã, liamuito tempo Unho n mania de sulcidi 1 cvmias vezes tem tentado maiar-se. semcomtudo con-ctfiiil-o.

Ainda hontem Martha tentou contra avida derramando grnndo quantidade dn ko-roKono sobro as próprias vestes, iiiceutüiin-tlo-.-is cm seguitln.Soccttrridn a tempo,Martha foi ainda umavez sal vi, « depois d« medicada pelo dr.Machado Biltonontirt, do Posto do Assis-tencia. recolhida A Santa Casa, com putadn policia do 17* districto, quo tomou co-nhedmento do facto.

i: 11 con Ira tln morta —Km itm rotnmodo—\a rn« Ua Alfnttdrgn -l'.-ini o Xeerole-rio.Tendo checado hontem. _ larde. ao co-

nheclmentn das autoridades do *• «ii«ftrictode que, em um commodo li casa n. Ui! darua dt Alfaii.ípga. havia (iiilccitln a resnectlva moradora. p%ra nü sogutunm commis-.«arto, que avíriguou a veracidade da in-formaçAo.

Trata-ae de Maria da ronceiçan, d# eflrbranca, com to annos da idade e residenteno commodo n. ll da referi ia >-nsa. a qualfallecora sen as*»ís'encli mediM. natural-"icnte accommettida por uma lesàt» car-d aca.

fiando as OrovMflTlClas sobre o cf.so, a au-t rid.tdfl tiolici-l fei remover o cadáverpara o Neeroierto, onde aguarda o neces-íaiio exarar.

Vlrlla»a ,lp tim Ac-ii-lrr ' • fnta an(op«la— >'• >«^*i-«lrrlo

n.-*.->u avfriffuad t hontem nio s»r conse-«^..'ncla de ii"' desastre conforme * rri

tino a esta capital, mm o nome de Qulllier-me Pi.ll.iii.

Ciso IlnueoperlgiRo homem om terra a•¦iimpiiiiiibi da nnvdga((tii n que pertence opaquete Uniu. ttl .*,,ii'piiini,'iii'ii n l"'iivinl-i) pnra lliienua-AIres na iirimelrn via-gem de qualquer dos neus navios,

li«**»rs|i««r«» de mu ei,tlu — Itn nma laiirl.In 11I111I.» — Nu ilcli-tfitrlii do !l- dlHlrlrlol.emetlt Attllin, de n f lun¦tlid.i !e Itália-

nn, rnm 2't ntinos (le etlmio, ondo e car-vu.-iui, fn| preso hniilein peln ixilida do3' dislriclo por tor iildü eneuiyredo m viupublica cm comploto c*,tutIo de ctnbila-gue..Nn delegndn, cntno se tratasse do umlliiinoui do iiat.aüiu. o «..imiil :, it i.t A111 ¦ • -rico, nll da kflr.v|ço, n&o quiz ruculliol-o nox 'drnz, o.*i\.un! .-ti tun sun saiu du trubalhorepousando «.obro um banco.. —...Miiini'14 .le,, 'i, Aii.i',1. _pr0VQit4nd_.se do11111 iiinneiito de dlsiiiiçAn da autoildade,e irrou puta um 1 jaiielln nll oxlsioute, (piodelta par.i umanron iiiiernit do ouilloio, pro-Ji'1'lmi-se «inll itbiil.M) nao (laudo no coui-nilssnrio o menor Otpntq dn tampo parnevitar esso fcii neto de loucura.

Poi logii chamado, im postu central dn ns-sistencia o ni'illio do plaiiiAo quu nll clio-gando repiiioii ginvissiui,) o 1 »¦*. ..I*» do At-illi", pois este, ,¦ >,. .n; iiiM nflo atircsontnR-se nenhum lerimonto exterior, tlnhn furtohemorragia buc.tl dimutiindo nSSiin ler re-i'1'l'i.iu graves contiiMics lutaruas.

,No nutomovel uo posto f i o tróslòücndoèbrlo conduzido pára n S.iitu Casa, ondodeu entraria em datado com itoso.

t) fíovômbro do 1908 ^w^—"*-—"¦ H ' *-• -T - * --.-. y~yzr:yy.^.yyy~zy. .-m

Niiialliii.il*I'tn grupo de il.!soi-(lclr*»s quo se achava

honiem ft lorde im rua (iome*. Carneiro, pro-vm: mn Autonio da Sllvn Itilieiro, que ti uu-qulllainoiite íussiva pelo locai.

Insultado, Itibelro prítsnrioureaglr.soridoporém iiggredidn o ferido pur umn nava-Ihailii nn ospadua osquerda.

A polida inicluu inquérito pnra descobor-la tio utt','ti sor.

Antônio da Bllva Ulbelro, depnls do me<«lie .do pelo dr. Oscar Vinetw,do Pustoron-ii ni de An-dsteiti i.t, recolheu se u eua resl-dencia.

rolar.» do r ml hnl-No M, jerOscar .\f uniu, que tem 18 nnnoi a 6 mo-

rador A rua Lopes «in Cruz n. i*'>. l**l hontom_ Inrdo dlVOrtfr«ae n Jogar fool-lial, na lor-rutio da c-xu ii. 78 da rua liupurlnl, noNJoyer.

Quando mnis entltuilnsmndo In no nthlo-ilen tlu ei inm*ut.., esoorregoui ciilu o fuidurou ti iierun esquerda,

Com gula do i ¦•'.! -.iri'iil'1 19' distrlctopolldiil f"l mandado a curativos no hospl-iil da Santa Cosa do Misericórdia.

run Imperial 03 jogavam¦matoh» de »fou -luli» vnrios

l'm -"sclieel" cm fitUo—Tio HcjorNii «g-oiliid

hontem umlapazes, amadores dosso hyglonlco siitirlinglez. A lolliits tantas um dessoa «lí ot-i«.»l:•• i-.-ri * fnl fnzer um •sclioot- c, f>d tal nsun lui. 1; 'i.i.i.l.i que caio f ciam ando aperna diioltn.

O ferido, quo se chamn Oscar Amucn,t"iu 18 nnnns oo edinie o . morador na r nl.npcs da Cruz ih, uo Meyer, foi remettidoparn a santa Ctisu com guia da pulicla dol'J* distrlcto.

i'ii'_'i:,t de nrrclln — notei unevlrn rrcgi»

Adolphn JosO ria Costa .ntrou liontem nohotel n.lil rin rui Stmndòr Buiobln, o alideu pnrn dizer coisas no menor llento Per-iviin rios :SaiilOf., caixeiro ria ciib.i, quo ru-pelllu ns graç.ilns com rlsnldez.

TftntO li.i-t*»u pnra quo Adolpho "virassebicho" dentro dn casa. ondo riistiibtllu pm-cada n valor. Terminou atirando um cnix.invasio parn cima do menor, que náo foiatti igiilo. Iinio o caixão b ter nn cabeça dePnulo Marques que tambem se liohnvn nll,

Comparecendo a poliria du ll*, veriil ouque llento o Paulo e.tavam feridos, ambosna caboçrij é prendeu Adolpho qqe, depoisile autctidii, foi reclhldo no xadrez.

1 "1SÍ" I AtliCÍNA «TERRA NOVA»

Conflicto e tiros ãe revélvesSEIS FERIDOS

Na hoite de irate-liohtem para hontem.emuma pequena casa ria rua Elootioro n. 10..n i Terra Nova, residência do Manoel doNascimento o Maria Ilosa da C»nCelçâo,nm-bos amasiados, havia uma festa.promovidapela filha dcsin, Adelia de tal, residente íiru i de S. Jorge n. 7.

Adelia convidara muitas pessoas do suaamlsntlo, entro ollns sua companheira Ês«nieraltlina tle tal, o nma*rio desla; ManuelAlves, desordeiro, conhecido pelo alcunha,tle "Quitute*' o móis Laudéllno de AraujoMachado, nacional, de cor preta, empalha-do:*, residente íi rna Victortn n. 'J, oslaçaodo liamos ; Fniãslo José do Lima, tambomdo cor prein, residentu ix tua FranciscoVioira n. S; Miguel Germano da Costn, riecor parda, ltístrador o rosidenta ix rün doSonndo n. 22 e flnalmento O.-car Guiui.i-nles. tambem codliecido por "Preta mina*,que 6 desordeiro o resido á rua rio SiloJorge.

•¥ ¥ *

Corria a festa animada quando OscarGuimarães, o Prê/a Mina, começou a »?a por-lar com modos inconvenientes, dirigindocertas liberdades n Esmornldína, amantedo Quitute.

Ksio advertiu-o, vorbernndb-lhá o soumáo proceder. Os dois homens,quo sio va-lentes, mediram-se o ém dado momento,apiy calorosa discussílo, acabaram por senggredirem.

Kstabdecou-so o contlicti» o Quitute, queso achava armado de um rovõlver, nivelouPrcfa Mina com um tiro, quo o foi nttingirna perna es/jiicrda.

Venrio-so ferido, esto pnr sua vez (nm-bem puxou do um rovõlver o atirou contraQlifflifi.que recebeu um ferimento no braçoesquerdo.

Estabeleceu-se grando confusipjns mulho-res caíram desmaiadas o o tiroteio conti-niiotiC' rrario, sondo ainda eltiiigirius: Paus-to José de Lima o I.andelino de AraujoMaohcdo, ambos na perna esquerdo; Mi-guol Oermano da Costa, no braço direito, c

Adelia. c..m pequem,s ferimentos e escoria-çõos na niílo esquerda.

Voltando n calma.depois de se terem alar-mado cs hioradi ios da vi-inbaça, os com-batonteSi par.i n:'io acarretar responsabi-lidados fornm sa retirando, procurado nmaioria delles as suas resldoiiclas.

Autos, purém, ísio jà em alta horn dodia, dirlgirtim-SO elles para o P "Sto Cen-trai de Assistência Medica ,1 procuta rielonltlvos pura us seus ferimentos.

* * *A polida rio 22- districto nté ontio do

nada sab.ia, o veiu a conhecer o íacio porIntermédio de Aiiellti de ml, quo o relatoutal qual acima descrevemos.

ICscapnd ,s assim da sua acção, tnrnou-s»mesmo muito diflicil ds autoridades doscp-brir o paradeiro nío só rios accusndos comodos feridos, até que, au cahir da tardo, fo-ram alguns delles prosos polo commlssnrioEdgard Màcltndp, daquello dlstríclb, bemcomo Quitute, quo tambem o foi na zona do20- distrielo.

Os demais tinham sido descobertos porindlcacÃu do Posto Central do AssistênciaMedica.

Paliava apenas a Vrcla Mina. cujo para-deira até a ultima hora nüo havia sido des-coberto.

O Quitiit: quiz ainda ludibriar a policiapois teve tt ousadia rio so dirigir A dolega-cia do 8* districto, onde pediu uma guiaparn sor internado na Santa Casa, oapresentando o fcrimonlo que rçceborn noeonlliclo, allegnvn quo o mesmo havia sidofeiio por si. casualmente, cm sua residen-cia, quando oxperiincntava uma arma.

Quitute, illudlmlo nssim a policia, paraesconder a sun criminalidade, nào foi dire-ciumento como esperava pura o hospital,mas sim para o Pusto Central da Assis-tencia.

O.s ferimentos dos personagens desseeonlliclo nfto silo graves.

Nn delegacia do 22* districto foi abertoinquérito.

A TORRE EIFFELCONTINUA A SUA GRANDE

—» Venda nrmnal de nnrii-versario « —Prosps «lc

Ternos tle paletot. azul,preto ou de côr, r.OÍ a..

Ternos do jnqtietAo pre-lo ou rio còrTernos de frackTernos rio Siibreca.aco,

frentes rio seda... .....Ternos tte smoking, forro

do seda

¦alguns nrllgtJN «li» sorçSo de nlfnlntnriaTernos ua casaca, forro

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MT Absolutamente, se tratao curi os CAlLOS naAgencia Centra! do Ilil-Batno i'crn.r.l.''r no logarcoinpeienie o annúncio.

0 bala ^ do capitão LiplASCENSÃO UM .NMirriIKUÜY

Na vtzlntiã capltnl ilumine.,se o capitãoI.lpi realizou hontem a tarde mais umaascençiV» no so i balão livre.

As5o30.quando a praça Martim Affonsorcgoniitnvn ,le pessoas de todas as classes.subiu o balão do capitão l.ipi a ÍOO metrosde altura e, npós 15 minutos, caia o Cor.ijo-so moço no mar, próximo á antiga pomo doNicthcrcy.

HOTÊÍ7ÃVENIDAAcha-so funccionaiiriii eslo Ihíporfanfa

esialtelecimenti*. o maior «'o Uritsíl. Ave-nida Cer.trnl (ponto dós bondes da O^mpa-nhia J rtittn Botânico). Hio do Janoiro.

No salào nobre do Ontro da • oUmia Por-lugue/a em Nirtheroy.o.*. srs. Joio Caetanode Mattos Moraes e Pires de Castro teali-znratn b »ntem a sua nonunclada cnnferen-cia, dedicada no Cenlro da Gol uiia Portu-giieza.O pri ai firo falou cobre o the.-na «IVmzel-la. esposa e r.Ue«. falindo o ultimo sobre othe»na «Pátria I OJvismo».

Por ultimo o sr. si Pavilhão descreveua belleza da capital (1umii;en«e.

Aos som titoapetite «SS:m-.$ a casa d' ptXis-qtHlrat 1 portugu*za doHntguinha. ftuaGenoraj Câmara n. "% hotistemperos, bons vinhos etc., etc.

VIDA ACADEMCApio s* sorattftbá, a mort» de FJr-cdio Per-roira A***. Saatoa, o trat_tih.ido*r da Alfao-de^-a que f 5i»s-*u am-5-hnnteni sem n-<l%-teuíia medu-a, em sua re*is!e*ftda 4 rua 1'or-mosa m. tS. fa«»> *•*»* por nós r.atícíado.s->h etitarai-he sopra.

pípWio W-fK-er» #m (.OtmHB-Btla d*tirai em_g_S--0 pulm.^nar. • fctto tic-ivi «•¦>»-sutití*» 1-r.U* _uSi»p«5 feita e da qo»l se «i»-.csrrt-fi". a «ir. GliUiíenr.e Roc&a, lii»llúil ' ' ^~* ** t>*0*si0'xt..io da ru .*líírftia da r-ilieia. ****ir»

professor Maurício Magoin c das medalhastle honra concedidas nos nlumnõs que maisse salientaram durante o nnriò de nos.Gymnatln Pio atin.Tie.uiii

Haverá nm.auliil as seguintes provas es-criplas:fi" anno—Pin-slca e clilmlca ;is 10 liora»literatura ti*- vi o nllomao Aí 2.i* nnno—Portuguez as 10 horas o arith-metiea ás 2.2* nuno—Malhcmatica ás 10 horas o ceo*graphia as .,Seráo chamados todos os alumnos inseri-

ptos.lllsi.,io„lii Ht» bocea—Pontos do cursode odoatotnjda, p .r Soares da llocha. A'tenda na drogaria üilVonl, rua Primeirode Março.

>o»itin,ies rm postaes o prêmios na lo-a. r.a«a scrlvnno. rua i avradlo K, porta

Yiio tttefar

li»rc •*¦¦*. Ilteríiae C__n__ao Ft*____p rtixarrej-Oi M.çwl ioxtgt

A' t-rAt >"»»alii*a«.»4, rs ooltrrcx de ESpiáí».tw> cwmiterto d* S_ Frawíüí-o Xavier, I«toa tftpa**»» de mõ_ amicw.

!«__¦•O ttaitanaittU&tc »ti» paipaft» Ctr-m KttAsx-

tfr. í*s d»»*n»lMircff»r • *5»í*(»»Rtar li ttnUciamarOií-v» o «rt*«itBÍ!f»iK> tt* tiortla, Unt.aíiCnriktsill, pm s* KhM M ír«»-<s da» tarai-t__M ns»a5.»»n

*"¦¦" ' ¦ * -^^^^«»

r»ti*««o *_* lufcctiir a_mi1n i»nr>ií=t «t* p*»-Ma MuMm_, natitlmii k___a a _wr4o tt-o; »aà..tã«». V 4* _r.C%*rt»4. ttotuoX d* riais-yotpttYt ttom. o *cwtlt«K)4_ «sfU-i t_*at*i.» s» <*»Sia-«_ feesf»^ jarotírí*, ií^bs?wa *tm uai ura •*• _awt»o# atras tom *» l rt* *&» raaairt- a twtrifs 4s> fflj*»aBa «.

F,tam«s—Sic-íhamaitfti liítj*, *_tt.fcir»»da Urde. na PsiisMad* «i* M«*dkina. a ei*-rata !*r»ticoot>l tie At.toatiia liesírlpliva»•>•» aíumiv»* (k*»a_____ \_v_rr-.a A* Pau-b.»»<«í:a**a> Ao ***.¦**-tu**St tftee atmjrttmt- i mm i mtr „ rcr,1 r.,,, j^j^ a cottstAtnt^m oi*.

larga, próximo da do Hii, líranco.

VIDA OPERARIAS UnIX. di» "oqulttitt-Sio-.•jattomn» to-

tio* o* s-.tr-.ifloi <• rtireeioi-M a .-oms'f!ir««c*-rtttx hojr. ss- si. liora»» dt rtrulc, par» t*t re-liíírornaaatct blíi ?.*r»l ecraordmarf*..fim ô.Mtratar _a f,,i*u».i.; sl*-*ux «oeleüatle A jf,**ao-l*entanifemacio «jw «Confeílíiiiçiítfti^rar,» He».«'teira, pretende t*t*llzsr amaultí. 5» 7 fcora* dsnoite

i tát-t» o roTipireci.-nrmo d» to-ioi o* eoa-•«v.:;n»i tra sr»nl5yndlc*.l* ío» Pintor»"».F.»:« íjrsáioto

T**A>- o eennpiineltr-tnxts tl* iMot o% btõtatrnisej-o». ttm exeofç&o de tsttmarí*. p*t% trmtt^mtmtt cem o «o:o i n*aa:f.-«isc»o para apu *e)-«»er!eaBa. «vo di» 1 d« smtcmt-o-x k* 7bor**á* mstt--

e«T»r(der*a»;ta <"i|»«rai-l_ It.n.l.ir»l,*,r ¦ <t !.*-,_ •. •:, • , rv. . -»i ír; !r. t,-. .--.t. ,-, r,.^%t?»*n tiinr f\+ ***n*rp»--<w níc+^u-**: à ma»tt!«>»Mf*o a rmliftr-». i,<s eli* I (ti ti*/^»n,b*t>

i*»«J'-»« o ttõttmttcXa-tsto át \r-A3* ot oe-stfXátyt.

O fttttrorlt Am ttr**tl-PiAtsr:cytf--** -*¦« .-, -.-í^tínt-f?:

.Ao foco v* p"-t»>Tt.-> á* $>»ríri>»i ittnsit**-no*. ftOtOOátvs rm xor'mr-t át* M»ç«'*. *i_-.•*!w.r.**as.*»**iainii!a*«', »ot» c í««*a «t* mmtmde Vm * «'!.«*-«•, __ rr»j*frjjms* pt>**«Jfa «-«ettsHita d* tTí:-.- nü *»t,- at*««t*»to »•>

r.*i« P-bR.

UtaMlMlnii|iiHi.->B«í)*. tVt*Tt.-t ffstrtcto Alraro

Turma mppíiWRííitar — C^stlhxrxm* aU*s.*«,t'.>» tüaí-aar***. Vkt_M_ida_ti EanCa^ta Xavi-w «la Fw.i-n.a. Aiír*_e it&se. tkaptíe»*» T«n»Mi tsr*64*« * R',»ar»*,i Ptato.

a»»»«uti». r»iTt<.»>(«••Jí-wa Att aa__* *> l f -ra 4* *•'*,-* o Oi-

fe-at». aot petoott.,* «to frut-a-j ¦*» * ,thcK*r.*..

mn* tmotm*. tt* e__n«_sat aoe»t(-*'-aean'Mim%* «WM*»»_r«» «ta Ar*e_ttn__ C-_n*»*r t. p»-r»ir»*y. e»«s» a tmtvmdxs c* «rw o ¦»•«. r,n,t-*AaS-x*AO~«X Pr»»*ISí*0 HU tm*t*m, > txí.t,,r»ra «sr-f ni*. tr***» At sWes tranxtsinx t t»ref*?r**,rvist-* t_H »*r__r « e^mrrx. 4_n>em»a trtsti-tat ttm er*.z-*t __-9____se_« _£sí _« CvW-Trí-ttmr rtet* ft*a*0m>&*.

Pifa «4 5» ree.** tom t> t«»v*9 tsm etrtí t» pr».ir!a»rj»í» «_s r»**"»"**-,.* t<*~* oarx-sm ____¦____*•e*«i ftrt im ««at!»!-! j« *n \ St o***tXXi» .« r»_y»« ft» H*K, l r_» «e ,«»»;* ---> x ttL A* «****mm* mwçxwfm ¦» mmaoi'/**xsm:-tsA»*,

COM UM VIDRO@JS PAZ I_CIV_C

Ulsliininiloutii vlilio tio LUGOLIX\ oom 4 ilo ii^uii o us-tlm núoUIóiii ti iiiitls *)U(l('i"(i«.i» o i*\i\i'i\t.

INJECCÃOpuru a cura rapiilit «Io qiitiliiupi' c irrliuonlo itiilly;it ou rcCi-llleVi)*f |iiiis. \\ liiji'<'(,"ílii mui-, h.irnni rino p\l«,lo.

(«im um só vicli»o do LUGOdliVÀ so oonsogue n nlirn nomáplclu l

A MIGOI.IW ilo iIp, i:iliiii","(l(i I.Miiirn lom .20 iiiiiiuh <l<« cou-slaiiU--,->ii»*c(>tsiis. (|iit>i" uo Iti-aill, «pior no OKlrnn piro. I«»n I»(ilill.lo •?• MKD VL11.VS DH OUIIO uu líxposIçAo UiuvoimiI «l«* UIIA.,cm lim».AiiIps de usnr l_iu>_o o pt'o_p_olO rosorvndo qno uirouipii-nlin endu vidro.

DEPOSITÁRIOS •\it Urasil: AriitiJ > I*'roilus & t ., ru» «los Oiirlvos tt. 11 I. lllo•lu «Janeiro. - \'u r.tii-opu : Ciirlo Er«j»i, Illlfto, «» tibolro ilu Cos.la JL- ('.. Llsboti. — Em Uiíoilòs VIros, I rancisco Lonoz. l.u-

vnllo 1034;

VencUwse em todas as drogarias e pharmacias

|. %Gehtral doBrasiPermntnrain (le 08Inflo os confeivntes

Nosso phreo, guem jo^on no cavallo so-ni*"al, foi to hitilu.¦¦¦ pôr ordem do proprlniorlo, do -entrai,netir», ou por alia reore içfto do lockoy, m\ao siliemus iitin o procuramos s riu r.

IlermeneBlIdo dns Santos o Joaquim A|iIsSl-"'-"'- ,lc""l1ú A'"-Í"n- ,M,ra,,°'ves. t-sie ile llnngd o luiuello de D. Clara.Tmballinriim liontem na estaçfto doJ irkey-Club os oonferentes Podrosa Cnldiiso Viitor Salgndo.Foi tr uitlftdo sorvir em Deodoro o pra-tiennto liomulo ltosa c aninho.

.,— ns eonfcrenles Cnòthno Jusi^ Rangel,do MòrsitiB, o Aithur Aguiar tius Samoa,de S.pueiiia, periiiiitii-.ini do estnefto.Sabemos qun solicitaram por.nula deestin.òe-. os coutei entes Manuel Pereiia, doParahyba o Carlos Picanço da Cosia, doP.ilmyra.vao ser chamados a InspecçAo os agentes Antuii" Norberto ria silva i llvòlrn,Pranclsco Nunes Muni/., Mnnoel Duarte Nn-biieo de Ãrniijo; Maifoel ria Cosia Azeredo,Adelino Loureiro e Joaquim de nrvnlho.N.i iigonei' ria est.ifão Central osi;\odeppsitndus novo calx ttis contendo ouroem b.r.M. no valor ile ÍS7:0'*(*X».).

Esse ouro ôdestinado á Urina cnmtncrcialdesti praça P. s. Nicolsnn & C.O director At::ti viã-forroa recebeuhonlem,da estarão do Desengano, o seguin-te telegiiitiimo:

" A catarão acha-se ornamentada.A população; muito satisfeita; aoclama

com entlni^iosiiio o iínme dfl v. ex,, lem-brando'os feitos do bnrfto do Jüpnrnuft.»

,JIA SOCIAL2atas infiitiets

Faz anuos littjii a ura. d. Scmirainl.s de 011've.ra M0110r.CS, esposo do sr. Anijiislo ».le Me-nézca-Completa hojo o seu í- annlvórsario a pa-lante IMiaroildes Leal linhla, (lilectii (Ilha tlosr.Annibal Itnlila, funeulonarfò dn rcpurtlçAo tioSnude 1'ubllon e uom tio ninjor Tanarodo Leal,roünoror-oliofe da «Trlbiinn Kaoloni 1».—l':if. anuos liojo o cablMo Alidrd Trnjano dcObyeira, lnsu»uolor do Colleelo Militni», que por«*_so motivo será muito felicitado pelos ueusamigo» e c.finifiimias, admiradores ilo seu no-bre curo cio r.-Coinnieiiiora liojo seu natalicio a sra. tl.Leonor Moreira Citiz, esposa tio sr. PrailOlécOtle liarros Cruz. gerei to Jo troplohe Mattos, dallrnnt Ijusluv TrinUa * C

—O meninoOõtavlodu PlhOalvâo, Intelllgen-te sobrinho do nor mel Osório do Paiva, toraIiojt. oecasiAo dc ver quanto i nierecitlaniouteésiiiriadò.

Festeja »eu natalino, o certamente não Iliofalta rito muitos nhruçosc multo» mimos.

—Faz annoa hoje o t» avesso Heitor José PintoCaldeira, llllio Uu sr. Jose 1'inlo Caldeira.

A ''SUL AMERICA"lom pago mais tie lil mil conlos do

róis «Io sinistros.

iummtxmmtámtmmm*- _c»acc-namai'|-i sammmêt eoofrttatt* \

TURFJOKBV.ei-UB

Favorecida por um dia admlravelmentelindo, esla sociedade realizou liontem, nliíssom grando concorrência, a sua IS* corridada presente temporada, o de cujo progrom-tua fazia parte o 'tirando Promio Diana»,ganho galhnrdnmento peln egu;, Suprema,inaravilliiisamciHe conduzida pelo jockeyAbel Villnba.

Apezar ria diminuta concorrência, a (asadas apostas vendeu 73:-2õJ, sendo esto o re-sultado geral rius pareôs, nlguns dos qunesforam bellissimns :

1* pareô—«Exportem i« — LÍ50 melros—IrOOOé e 1501 — lirasil II, -"oliin. I nnnoft, It.Grande rio Sul. nor Mlstral, e égua l|í san-gue, do Stud silencio, Cerman Fernandes,i.ã kilos; Loreno, Torlerollo, 55, 2-; Pardo,tVnlceto, 51, ;i .

,Níi i cailocndos: Painpeirn, Elegância oDhvld.

Nfto correu Coroniilia.Tempo, 75 ijJ.Ilateios * do Krasti, £ljs<"«. dupla com i.o-

:eno. 13.-100,Movimento do pareô i :if2l)!S00»i.Ivnreno pulou na ponta, sendo logo bali-

do pir lirasil, que nssim checou ao vence-dnr. com nnis ou menos facilidade, homconduzido por (iermnu Fernando/

Pardo, que Correu algum tempo cm 2*;perseguindo o ilibo .le Misln.l, perdeu essacoltoC-çfiò para Ijireno.

Os outros pouco figuraram.1. pareô—«ImiiortaçAo» — 1.250 metros —

1:3001 c I9SS—Walktiia. castanha, _annos.França, p*»r Poiirlre o Wilelmine, do studGuanabara, D. Ferreira, 52 kilos. t-; Presl-denle, A Fernandez *.. S*; Franklin. Ai.el,52. 3*.

Nâo collocados i Nc,*.polts. Irineo e liou*lon d'Or.

Tempo. Si.Hnieius f do Walkyria, 2JJ100; dupla eom

Pt*e*,iiicníe. sísr.nMovlmenlo tio parao ! ":K*2&*")0.\Valkj'rla, suspenso õ apparelho de saida

tomou tonta da vanguarda, nio «ata a per-dendo.Irineu c rreu em 2- nt*5 ao .real. onde foi

substituído fi-r Franklin.Na entrada da r'e_s final, Presideu'*» ala-

con Franküu. appttcan.lo-llie n* aliura i<*%t.°Oí roetrom. um coCrive; ttembâo.

Na (te.tla dos 1 CM melro», bem na vistad--»* s». i«fx»f o kxotito piloto do Pr««4-dente applioi.u novo t a,*» forte (hanMoem Praâklin. que quast t^lndo. teve qu. saconlent-ir eom oi* 5og»r.

O* sr». Jui/ts, rom tettttA ttkn viramtwwíJ... Presidente «da fTcoiie Paris...

3- r-arro - Consol.irA'» — l.í"*0 .«tro* —|.t*0f*í e IJtW-Pajtli, abuio, cinco sanos.D.O. do Sal. por l#on * tg\i& m«io *an-ene. do stxns Alb-no. Alei. Férnandei. iíAüorn. ,'; Fwu-Pmn. i). Diaz, 54, t *; Oatu-ramo. L. Ja»i.-<r. 5í, 3* ;

Nio c«U «eados: Ix fl«che, Rrajl! II eMillort. SSíi correu Psnapeiro.

Tempo. «* l|í.Itawk»*: Aa Rajah. 19í@W; dupla c.í-m

Fr.H»-Frt«.3»v«LMfttür^nto Ao parto. .JSSnafA.Ap**** p»?«t,iíB* salda, tleAna-, juradit J.»

nem, tm\*m tt* mtttA VtvaPmrt, ts*» toit^mmmm ror uiii-tt qo» t tmmmm mtto areai, as tapar «tle pt-tiram n.«. '.«tfrm-tttM, «ro» c.*irr*T*m r.ttxto oriem.f-v-.r+r-.: foi Tttroltt V « ix rhtbt,hoa t*.

I- parca — O-tt-Masi-W — X.ws metro* —t*«n| 1 t*»-Hf^»t VWtwir. tUTArtx. Ut*waa Fr«f», pw tx \'*t * turxti t***;*. d»GTc«__e pon*. Aits, r#m*Ba«i, ii _h>_. i-,SUmM, tt. retrairá. 51 I-; Mtiã_Hf_, Sa-Ua«r, at. $ ,

XA» r»*4la«_4í»s i |.;*.:¦; -•-- iwx tA-r»»**^T««f»>. íajiJ,

pulou na ponta, seguido do sorta-nojo, Herde o domeis,

No areai, .Sonegai, amarrado, f d-se dei-xa»»rio flcnr em ítltiin »,p lasnndo IlerOe bardaponta, seguido do Itepubllonno « itov.nVlsiteur. Nn reoln flnnl, bste tomou «*(>iitnda p nia, n;\o mais a |ieriletnln.A' ultima hora. Senegal, quo chegou a (1-car em ultimo, abriu n galope p ra formxr:, dupla, vi do tirar o ü*. e assim mesmo,inoilitlu entre a cerca interna e o cavallovencedor.

Sertanejo foi regulara- o os outros malcolliirados.5- pareô — Cosmopolita — 1.500 metros —

liflOOá o 150$-Grenndler, nlazílo, 4 annóliFrança, por Tridente o Mllo tle Ollliers. tl.'sr. I lautas Júnior, 1„ Júnior, M kilos. I"suns p.uoil. Ooorge, 53 e Rival, Antooto,'empatados om2-.nlldicados : Monitor, Cerf Volátil o

51N 'O COU

lllgolotto.Tempo 103 8(5.1'ateios: tle Oroundler. 56S100; duplas,com sons Parell, 12ÍS103; com Rival.W3S000.M ivlmentó do pnreo, 0:3so ooo.Após boa siiida, Snns Parell puxou n cor«i id i ntú aos 1.20,i motros, ondtt foi batld)

por Rival, tino no areai foi substituído porGronndlor, Esto; um t vez na vanguarda,ns-sim chegou ao vencedor.

Hans Pareil o Rival, om bolllsslma luli,chegaram empatados, deixando Moniii..*em V.Carf Volant omS* o lllgolctto em G,accommetldo de for o hotnorrn igln nasal.

c* pai "o—Grau.le Prêmio Diana—1609 me•tros—'1:000. h «M—Suprema, cnslanha. 2nnnos. França, nor Chatnps do Mura o Ma-rielle, do Stud Par.ilzo, Abei, 51 kilos, I-,Palmyra, Gernian, 55, 2*,* Oulllíi, D. Forrei-rn, 3 •

N.io collocados: Wnlkyrln e La P. d'Ü«range.Tempo 110 3|5.Rateios: dn suprema, 311000; dupla com

Palmyra, :",$30fl.Movimonto rio pnreo, 12:053$ «30.Ptlloll em ponta Pnlmyrn, que, como o»

costume, abriu grartlo luz.Emquanto Pnlniyra nssim corria, Supre-mn cercada pelos represoutantos rio SludGuanabara; forçava o train. conseguindo

dosveiiclili.irse de.llos o irem pnrsngul\*\odu Paltuyrn, sulijugando-n nos I7ü0 metros,pnra vencer muito bem.

Guilln foi 3*. Walkyria 4* c l.a Princesse.quo riosgnrrou cm iodas as curvas, 5* a ul«lima.

E a Suprema nordou nn Derby Club, haOito dins pnra Walkyrlat...

7- parao—Fnlvers, 1—1.700 metros—1:2001e 180JOOO — Ropublic.inn, nlazAo, 4 annos,Rftpuhlicn Argeiilinn. Ilhoilits e Frasqulti,rio sr. Octavio A. Gama, Alexandre FV.r-hnndoz, 51 kilos, l«j Orand Ami, Abel,54; 2-; Pelops, l„ Junlor, 52,3".

Tempo 117 3jf>".Ititelis : dc Republicano, 8!|100; dupla

com C,rnnri'Ainl. 501100.Movimento rio parco, 10:fiSlsn00.Sargento mancando bastante nfto com.

pletou o percurso o Kaisor, negou-so po-remptorlamenie n sair.Apus boa salda, Sargento tomou contada

ponta qun sustentou nté no areai, ondemnn.aou, ficando Mr, de combate.

Nossa orcnslao. Republicano, qno corriaom 3-, forçou repnniiiinmente o passoupara a ponta, nssim vindo ate ao vencedor.

OrnncTAml sustentou o 2- o Pelops, o 3'.Sargento rocolticu-so ao . oncllhnmentoem miserável estado.

R dizem que ha uma sociedade protectorados nnimnes.,1Qll 1. sl do fneto existisse. Sargentos,

Pampciros c outros t mt », ha multo nftocorriam, estariam refn?ondo forças em nl-guiia fazenda dn criação.

s- nareo - Jockey-Club — 1.800 metros—1:501. c 225J000.

Portugal, tordlllio. 0 annos, RopublicaArgentino, pnr Nauilliis o Voula, do studPortugal, MAtar, 51 kilos, l-;.. Scarpla,Torterolll. 51 kilos, 2-; I.o Menillet, Abel.riOkilos.3*.

Tempo. 121 4*.Y'.RnteiOS : rio 1'. ÍOjífK); tliiplns 12, 2I$100.Movimento ri i paro i IO:líifi|nno.Dada a salda, que, por bamburrlo, foilios. Scarpla tomou a pontn seguido da

Porüignlo l.e Menillet. tendn esto passadoparn 8' na s»tia dos i.r-nomntros.

Dahl por derinto n ordem nâo se alteroumala «tá 08 I 800 metro» onde Porttur'.!fnrentio uma tias sua, plienoiutinoi che-gndns, bateu seus dois competi.oree, ga-iiha»»d(i o parco por mais de um corpo—1'rlrnitlo.

joc/o baieoFIlONTÂO Nin-IIKROY -Resultado dafuncçir» realizada hontomi

l Sagnto

ttKttstm'*I.Lt±¥Miml S'WrZ3' Vfm'' ^^

JoflO Sigire

JilOHonor

Satanaz* Ai")'

Mtíinnz5 Joio

•SagareDupla

fi JoVt,•Sagare ,,..,DnpUlloni-ir....,....,..,

Arr ...„i>uplsSanchm-J-iV»Capivara-llonor....Dupl...o KninoloVetfara,...,..„,,,Dupla.*............

10 Mtrqutna .,opivaraDupla

11 Onpirara,Citmr-stg*tripla..

If SanchesM»r<Tiilnarmala. .........

13 Otjitisga .....M<rq:iin*fitiola..,..,,,

ii anv«Tiio,.., .,.,Oj»t.w»trypX*

1$ Anlonlo ..,„f***t*tt..............l^jf!»

16 A-RuenV»MarfalMi>»naa ...«*,„

n r.tpit-rara. ..„Vna,i,i'i,i,,LDdnn- .,;,

t* v«fr»ra .^..tV-Ots xgt,. .,..,.„„,Dneta „...,

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A'- flÍ!A ____ Püf!___' F"Principiou neste vasto armazém de roupas

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'^^r^s^- 80 RUA* DO HOSPÍCIO 80

ACTOS FÚNEBRESN— ' ¦¦ —

t .anos Siitilo(NICTUBtlOY)

Eugenia Heis Souto o seus Ullm4, Ritade Quelria Souto o suas filhas, Jofto .lusodo Queirós Souto,Alfredo do Queirós Souto,Mario do Quolròs -otito, Ouflhorind SoutoJunior c sua mulher, • 'arollna Uo .squet.Eugenia Bousquot Jncutlngn, o coronellloiiíiquo Josó Alvos Jacutlngn, Izabel ,\l-ves .Souto, Joaiuiíi llosa do .Salles .Soiitn,seus filhos o genros, Manuel dc Queirós csua tnulhor (ausentes), (instão l.ousquot ehuu mullier, viuva, llllios, mãe, íriníls,irmã. s, avó, sogra, cunhado, lios, primoso outros parentes do mnllogrado CAllLOSADOLPHO QÜEIIlCS SOUTO, pur almadesto mandam celebrar missa, hojo nacathcdral de Nictheroy, ás 9 horus.

1). 'I .Iin iin Silveira llias .11 tiiali.idoDario DlttS Machado, Juaquim Au-

IgtlSto do Oliveira* sua esposa c (llhosmandam rezar uma missa rio selimodia por alma de .sua saudosa inác,

BOgrÓ e av ., d. TILIA DA S1LVEIIVA DIASmachado, qüartá-feiro; 2 do dezembro',ós u lioras, no nltnr-mór da egroja dn Sool-Tnticisco de Paula *-»-'•''*'

_s_a__a_a___Q

te:

Anna ilo Souza Uastosa. Pedro Gonçalves Hibeiro Bastos,

<J-»Iioiiua Itiboiro llilstòs. Julieta.UastosI Macedo o seus tlllius, José Carneiro

Jl. Martins o sua esposo; Joseph lua Iti-beiro, liita do Sdiíztt Muitos e litlms, So-bastido Auguslo do Piillwros do Mnlufnlco llllios o uirollna postos Vülar o lllliasconvidam os seus piirenles o amigos paraiissistirem ft missa do sétimo dia que, pelodescanso eterno de sua nunca esquecidaesposa, mito, avó, so-ra. Innft, tia o cunha-da, ri. anna UE SOUZA UASTOS, man-dam celebrar terça»feira, Ia do dezembro,ás 9 l|'J limas, nti egroja rie Nnr.su Senliora«ta.Conceição (Engenho Novo), ngroricrcondo nntccipauamciito o comparcciincnloa esse noto rcl-glóso o conlossundo-sc ctor-nnmcnto gratos as pessoas quo noompa»iiliarain os seus rostos inorl.es o u toilosns quo tomavam pinta nes-io dúlurosô'canso. 337fi

__-W___Ba_jaBBKgj__3_a_^ • i-• ,I(i.'i(|iiim Dtihrlo Jlai-lijis

t

llosa Ilorgds rin (..s'»a Miulius õseus llllios. Joso Oíjiiria Martins, suaesposa e llllios íau-ente.-*) agr.ida.Cfina todas as pessoas q'uu iissiSliiiiin a

missa de sotlnid riia do seu siitidoso e.-;posnpae,..|i-.m;iu, cunhado e tio 1'JA'Ji IM l)l'AllTE MAU TINS, 0 dO nOVO um', Iriain pOMassistirem ft do trigesimo dln, quo tertilogar amanhã, torça-feiia, I* dc doVütitbriins u lioras, nn tflntriz de N. S. do l.n.Ctji.frògliAzla de JacurúiinguA, polo qnil

D. Tllin <in Sllvplrn IMns MnelíntloJo:it|iiina Dulce da Silveira manda

rezar limo missa (io sétimo rim noraluiu do ima cunliada, d. TILIA DA1SILVIOIIIA DIAS MACHADO, quinta-2 do dezembro, ás O horas, na egrejnFrnncisco de Paula. 3399

IA 1,1,1-:' i.miwto-í

No cemitério da s. Francisco Xavier sc-pultóii-se lionlem o Innocénto 'Tu.roy, filhodo _ . Manuel Dl03 dn Cm/:, o pequeno ex-tineto tinha apenas cinco riias tle edade oresidia no run Llllz BnrhOso n. 126.

Da rua 'Formosa n. 171 saittjiontempara o comiterlo dó S. Fríuiolsco Xavier oenterro do sr. Antônio Gorgi, casado, con-tando 01 annos do edade.

Falloceu nn ru.i Monte Alegre n. 20.com a edade de 93 ntnios. a sra. ri. M.-uiados Prazeres; solteira. .Seus restos mor-taos foram rocolhldos hontom ao cemitériodu S. João lia; lis'a.

Inhiimou-so hnnfoui 110 cemitorio do.S. Francisco Xavier o cadáver de d. Plillp-metia litai; a íliind.-icontava .'iiamus, eracasada e re.-ili 1 á rua rio Alcântara m 97.

—Falieceu hontom no llnsiriclO dej Alie-nados o toncillo Oscar José de Paula uSilva.

seu oiítorrò efTcetua-sc hoje, ns 9 norasda manhã, no cõmiierio de s. jofto liaitis-t.-t, .saindo o tqreiíõ daquelle estabeleci'mento.

Nócomitoríò do s. Frnncisco Xavierfui iiihtini.idn hontem o ¦¦-. npo ue d. LcoiiorIt.iiges Affons *. do ..'. (tniios, casada e ro-sidenle na rua Miguel ilo Frias n. M5.

Nu mesmo ciMiiilei fo sepultou-sú hon-tetri o cadnv.or do ri. Iraiicl ca da linchaPcdrosri, viuva, d" •'•" anui) .

Cemitorio «o S. ! r incisou Xavier :Jiiitina, flilia ¦ o Izidro Josó Perolra; 1

anno, rua S. Clirlsfovilo _; Inicomn; lllliadc Alexandre Cardoso, 9 tnezos, rua Dr.Pessoa de liarros 10; Floeriio,-fll!io do Fran-civio Pereiro I.timi, I mez, rna Hom J.-susdu Monte -Ju, Lã lira,

w*mp-—-"-«r* '~-'}r-»»»-^_ -»».'-»»»lf»j!«"-'»rfi _.j_.-»..-, ¦ 04. .$* . „•

CORREIO DA MANHA — 8egunda-felra, 30 de NovemSií dê, 190|^

% DENTICÃO DAS CREANÇAS

M ,íricaria_de f. PufraSAS

Do a iiio/UB a íl annos ó quo as creanças.dovom usar u Mairlrnrln do F.niilr.i. Tildas a» in.ios du fmnllifi quo dotem a Hulrlenrln nos sous llllios du*riuo esto pctl"do p.iileiu llcaf tt inquillit*. ipio a doutli; ãn »o lorft sem o menoriuclrieiito.

Ktci Üiinti! remédio In ifToiisIvo para a deutlçlo das creanças o cuja cfll-enci ui nsi-st ula por mais de Wõ módicos brasileiros, estu ihediononpnto fazdosipp iioccfo» solViliiiontiii «Ias cti-ítiiclnlias, tnrnandi-ns tr.iiiqiilllns, ovltnns deioriloiii do estômago, corrlgo nt) oyacuaçòoi, cum o febre, as eólicas, aiusiiinniu o toilnrns porttirbncíios dadoiiilçfto,' -Sstreanç is «|Uu usam u llulrlcnrln uão criam vormes o lornam-IO nio»gyos fortos o íaillas.I»:naoiitiii-s«i .ns todns us iiiiiii-niiiclus o drogarias

tln --u-iiiui o do intoriorInventor e fabricante gr. r. UT 3E_. __.

C.iiltliidu rum iih fnl .IIIi-íi-jím-nDEPOSITO GBLIaVtj DÒ FAHIlKMNTi:i

DROGARIA PACHECORUA DOS ÃNDRADAS NS. SO o 65-1 Uo do Janeiro

ii.--»Migg^ia»__-»?.ft_____^

mw?-"*Pttmt»^--v* ¦_- -¦¦ ¦ ¦--..

i? ;./¦_¦ :"üml'' r; * ¦"*"JV__fft^P^."^|-1-

V«Htnnri<jH do cnso»xn i-n a 18*-!, _'• _, 23*,,2DS, 2SS, oto.. oto.

Ditos àe l-i-im bran-OÒ cj cio « ox» a CsGoo, G$,*7j,'5o<_i, 8s'.oo, oto.

ClxapéoR rie palimpax-Qxxior_iuos a 2$oooü

radio onqnordo, recõbondo forlmontos nafaca palmar rin míio esquerdo, outro na ro-gião pnrlotiil dlreltOi o lliinlniento uutio naregião nclplto-parloial esquerda.

Do farto toiiiou oonliocltnenlo o agente «lnestação do Madureira, o qii.il. provlrioiitjj»mulo n rospolto, rcqnlslloti o Posto CtfiiHiÜda AsFlstoncla, quo promptameiitn correuno l.oal para soecorrer o ferido.

liste, depois Ac •croiiiiiil.) pelo t\r OscnoVínelll o ucndòmlco Mupiz Freire, foi rouio.-vidn para n Santa Casa, cniu flcutl ein Irn-tamonlo.

«\ polida lucal ,-.!¦*• a ultima libra nl > tinhatomado cotiliòclmento desso facto.

Enxovaos o tuilos os ntligns para or-ati-ças rie nufbOB "s sexo»» o torias as criados,no «Au Preço Flx.)»— Theiitr.i ü»l A.

Holo, ús 7 l|2 ila noile, lord logar nolnstiiii'0 Nncionnl «!c Musica n segundaconforencin publica dodr.Teixeira Mondes,siiboitliiinilnap ll-.ema: »A suluçflo da quos-tão ío, ial, segundo os ensinamentos davordndolrn sciencia posiilva. soltiçãu cou-dcnsndii na for.nui.i—o hontom deve sus-tentar n mulhor».

Como nn conferência anterior, as entra-das serão francas.

J4 surfes IltuS.

o rio n

un ciei naitiiiili..'___v_2__-__r

Vct 1*1'/. llalliililo -SuitesO actur PodrÒ Nunos agr i

quollosIcçt

quim HOiIngtluS, n-silva KO; Albort-i'iivat'0'i. .! niilios,

da lloclrt feilrosoJulia (.: \V..l,Icm»ii mozes, lieci-o UiViaiiiin, li.iaiiiiO*lião: F.lin. llllia ri.do, 3 ni,io,.», nia (.iiandes, -.0 anui tfLiisiiáo-, José. Ullmlho, 3 i::i'.'cs e diiMaria dn Coiicei'..'ceo J....',».) 1'e.r.inos, cosmlo.

, lillia de M„u.ii;l .bu.-nnnos, riin Tliéódoro dalllho do Joaquim Josiíma Orestes á; l'*ruiiclscani nnnos. viuva, rua D.

. lllho do Antoiiin Pércs;Ittcnttil -.': Maria Joücpha

i-.iiivni linspltal s. Sebos-• .;¦¦:,quim Oliveira A/.evo-.•.ni ú 7 A: Felisberto For-, .i-'.!i:ll'n, hospital S. Sc-i.',,« Aicéo Ayros Curva*¦ -, • ua Ciiio.lina •': Alice' ,. i nniiosi sullelia. De-ii; 1'ldtiricú Mar ini, -S nn-iliilal S. Sc!).-'.stii'm: Jo

l-':-ii!ifisin d.»»J -.. -.im ll»;Cluiãloviln lã;Jn.-. ria Síivi.ciiln, niiia .:.•pilai '.le S. Si

i|iteHiliui.nio a Imlpaiiliarain os rostos mortaes rio su indorndii esposa MAI llll.Ui: MM.s.novo conviria to.i.is os collegas o duri

gos para assistirem :i ini-s.a do suílnio dlnque, por siri alma, inrinilti colebrnr ama-nhã, terçii-ieirii, 1' dO1 dczoiii.bro; AsOll'!lioras, no egrejn do S. Francisco de Pnula,pelo quo riestlo jã ngrodece a esso aeto ri ¦cnríiladt). íll"i

PiiM-honl Kslèvão

ÍA

viuva d. üva.ilu Cotlcelç.ílO Es-tovão convida us pessoas do sun mnl-/nilo o rin llnado PASCHOAL l>-TFVÁO, para nsslflllrem ii tiis-u rio•o rila i|iio sorft oolo.brndã na matriz

«te SanfAiiiia, nnunillãi terça le.ra, I- dedozimilirn, as 9 lior.is, pol«l «luo dcàtle Jiingrntjçco.. '»!>•

lMiuiuiiiiciMilico »I«)s«'> Anionlo ti'.Vl-nioiiltt i-tioco

tlíulnlla

Loi os riAlmoida Tlnóco oJOSÓ l.opes Tlnoco cniiviil un os pn»roíiios o nuilgoB pata assistirem ãmissa do sctiiiio rila rio mui oxlre-

tmisu esiiisii o pai', pharmoficutUo JOSI.'AN IO MU .1 'AI.MFI.-A TIMK.O. quocãlobra Ia tinianliJl, torça• tetra, l- diíefobro, ns ',' Ijprns, u.s egreja dc(UU lIOS Mt,tines, polo quo riiconfessam agradecidos»

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(',»is, íf. ann s. solteiro, Ideni;ii 'a Alvos, 17. ii-ihos, rua s.; Joaquim, ilido do llorc.ilnno

ii aniius, | ra:a rio C.ajú 1*\ l.u-Ji,lio do l.ima, *2 nunos, Uns-ba.-.iião: Sebastião, filho ile

Guilherme Diitrti ('nsm, 8 mezes, rua HarSoriu ll.ãm Iletiro 40; Manoel, lillü) rie ManoelJti!i|uiiu Costa, no mezes, rua Conselheiro\! .yiincl,.".; Cnrlos, (UllO dn Itavimiiuli) M-¦.cs Cai valho. 1 anno, rua Lima Hu-ros .¦.'J:Manoel, fllllO rio TliOiiió Cumes Saraiva. 7n o/v^, ladeira dò Haiioso 09 H; Waiilcmai-,llllto tio Miuiocl Antônio rit silva, 9 mozes,rt n *t'"í-<(-lr.i Junlõr 12; Jurncy, tilh" do Mn-ria \l igilalcna l'aiin, :i nunos, trtivbssn iu-.Araujo S ll: foto, filho de Oscar Nunes rio(íim trii, rua Novn do s. Leopoldo Ts. Josó,liüii! doJòstS Ambroslo Poreira. n inezes,.riiaD. \'a-a 19; naginar, llün dèMaltliti I.ui/.i

íi."! du silva,;', ohiiO- nia Frei Caneca -"16; sh-i,ina Alvçs A/OVCilo, o.s nnnos, solteira, ruaItnpíiglpo '.6: Pio 'i'orantlnl,50 annos,viuvo,Gyrn Josó dus santo». 72 atiiíos, viuvo, ruaPresidonto ilotroso l.tO; Mnrianna lt. de Sft;:,,'.t iintios, s..licita, rna João Caetano "ri:Viuiu JoEcphu Vlaniia. 09 annos, hospitalS Seli.iíli.-ii): lilpidló Ferreira santos. '.v.\aniius, sollulro; Nocrotorio; Giilnlhur l'rc-derlchi li nnnos, sanla Casa; Odórlcn Itosíirio». Santos, iiõ ni'.ii"S, solteira, Sunta Casa;Aiitunm rio oliveira; :to annos, solteiro,lioHpiliil Cenlral do F.xórcilo; Jost! Gil dnsiivu lt.il/. iíi olhos, casado, rua Generalllrucé '•'; Josú Ia .ares Pereira, 00 nnnos,casailu, rua Soii/tt Franco Kl; Allplo DiasM ichiido, 30 iiiitins..!-ua ifi ile. Maio 100 C :Jcsuimi Mai ia da silva, 9ü annõs, sultclrn,ma S. Cltrl?to\'fló 200; Faitstn Maria ('ae-101)0, W iiitriOs. Sul elra, rua s. Valentim 39:Joaquim Itouto, 51 nnnos. casado, Necrotc-rio: J-Obasllniin Maí-ia «in Conceição, TQrin-nos. solteira. Santa i. asa; João, tlllio rioMai oel 'lei.voira, l riias. rua l.ui/. li.lma'.!'.';Joaquim, Olho rio Antônio 'd.*-. Co-Ia Guima-ràos Jtniiui-. 0 aniius. rua Gamboa 12... *

No cemitério iih Pònitencia:Joaquim Antúnl-i Monteiro, 72annos, sol*

lelio. rua Gotuljo Tá.No i cmitcii" rio S. J.ião Ilnpllsla :Conceição, llllto de Jult<« Krnesto Chaves,

1 nnno, um Cajueiros t XX: Maria d is Do-res, llllia do Jo*ii! da H's;t Cruz, ,4 annos.rua D. I.ulía 193*. Mana dos Prazeres. 93íinnos. solteira, rua Monte Alegre -0; Sn-tiiriunn Ziioltiirt.ss de Jeiiis, 20 annos. sal»leli"*). N.'croteiiu.

-*¦» f_sr» ¦¦*¦-¦'-•»- f'•"•¦- '" a_-;WIWW_l!"

PROCLAMADAA MELHOR F-ELO

V!-GQ_G_ESS0 ÈÍSQ

TERRA & MAR¦Cxercifo

o lonontc-coronòl Mil-sfflcadõ no bninlh-0 do. ã nqunrlcl ir nn ciriaile

Ao que nUlrmnm,riiz TellOS seta ciascaçnrioiesi qtioilcvcide Florianópolis.

— a companhia Isolada do Nictlie-oy sorftcónsíltuldn pôr vpluiilarlüs daquirlld lista*do. que paiii eido tira ao lím apresentado,devendo coihniondai-n (l capitão IMiümicl-lho. sendo uni dus subollcriius o tenenteTiMjano Ccsar Moreira.'—

No novo regulamento Interno dos cor-pos lm um dispositivo d.teriiiitinnrio ipioanniinlmento li.-ija nos corpos um con-curso dc insirucção tVarma, cabendo ã com-pnnlila que mnls sn salientai' guardar abandeira do respectivo corpi

_'SS«.

* * *forcei policialSei viço para hnjo :Superior do dia, o m.-.jor Pereiro do Sou-

zn ; auxiliar, um comiimiidnnto rie esqun-drão ; medico dc proniptidão, 0 tenente rir.H.massi: medico dc riia, o lonento rir. Ta-iiajtira: iiitéi-nn de riia. o alferes honorárioTroiiipòwskv; musica do patada o prom-piiriáu. a d.i 1' regimoti.tu; ronda aostlictitíos., 0 tononte .Gentil i prnmplldilo deincêndio, um ullict.l ri i l • reglmonio : ron-riam com o superior do di.i, um ofllcinl do1- rilglii-.ctitíi-rio cavallaria, e (Inns riu 2-rcgiiiionió; 10,inferiores rio regimento dec-iviillni ia e. nove de caria rcglmonto ilo iu»ftinleiln.

lt, .iriam fts rtms do. Nunrlo; Degente oS. Jorgo; um 1'flicial e um inferior rio regi-mento de cavallaria.

Guardas ria Moeda. Amortização o The-s.uiro, ires ofiiciaes .do 1* rògirponto c rioiliiaiicl. irn inferi,ir do rnosm.a reglmèlitó;

Dia ao qiin.leLpfenn.nl, o cnpitfto DntiiOl;ã tlísposiÇãp rio (ifllcíal do lllà, tini inferiordo 1- i-ogii: entu : pique o ao qünitel gene-rol, um çórnoieíro do 1- regimento.

O regimento do cnvnllarln dft n cònditcçftode presos; doz prnçns para o gablneto rioIndl uiiüeaçãn, 20 nraçns írumptas imi .«lioras confj uin oíllclnl sti.bolievno. 0 puüiin-nienio rio costumo o. o mais que for pedido;d t* regimento dá ¦„ guarnição. o „• regi-monto ria ãti praças promptas em 24 liórtísrum um comman d m,to dc c >mp •nhia, duasordenanças paru o quartel gonernl e os cxtrnortlliinriôs pedidos e a pedlr-so.

Uniforme, Ȓ-.

Ai-.ioiió <• lliiiiln-f.aq. iEspéronça», coimn ACariliidiii'. p.issn(.-•!.i Oícoio Nogueira Cravo,juiiota Silveira o J mn A- classe., .

lliiono.vAlros c escs. -• Vap. llll. .Atl.vitft»,conun.'- .('.-inl.

(iiH.ovi o isos. - Pnq. Uni. .Ilalia.. commlt ula. pn- is» : Dónato lloioli,*.'.' om 3- classoe i o em transito.

-il» ri t» •••'o .A i .11 '!'.< 1 EN1'I\

Aintliu-ilnin a cses . "ItiJUand".Vuv.i Yoeif e cses'., .(.pltto PrunConov.a o Cses . «!-'Inrida».Sniuli 'inptoti o e»cs., «Avon..

Dc/.etnbro ill-.i-.li- .s o c».'S.. "laiiR-Tsi»'.Illo ria 1'i-aii, "l-rlnciue u rtemnnte".íl ,iid,iir--o o oscs , "Assttnc.lon".Por;os d»> sul, «Klorlnnopolls».'Inc-ioe os» a , «Krnnccsca..Ulo ria Pniiii, .li.ilnat.i..Itio ria Praia;"('. p» Arcona .Hio d.i Proio; "Viia-bini".Um dn Prato, '.'Araguaya".S-ii.t"«, "ityrou".Itiirocloiia ei'»i'«, "llnrcelona.l-o ms o norte "(il.Mria".I o.:o< ri'. Mil. -Troporoi.Siii'..ii, "Itlu ilri.nle'.pintos rio sul. «Iltilpava».Sanios, "Mendoza".Ur. inen c e»o<., .Aftclien*.1'otos do noito. «Sergipe».llainli",r|.-o e os.-s.. ••.Snnla bitola".Ilio lln l';afi. '-Itegltia t.leua".|'o:l»jS '.o i„)!t", .lü.asl!..l-prdâo* o cses . .cti li-.AliIUOrpin o escs.. "N.wlon".Il.o dn Praia, "Maitellan".Santos; "Slginuiiri'.Hio dn 1'catii. >l'aniilif».Itiioiios-Alres; •!";•• Uinlierto».Vnlparaiso e escs., •Oropesa».•»autos. «Colilúiiz..lliittllniiUrgo e oscs., .Cap Dlatlco».s.intcs. .peiniinriiuco*..Il.o da Pratíl, "K. !»'• AitKiisl".Ulo da Prata, "Avon"Iluciios-Alres, "I loiiiln".

VAioniis a saiuS'nv.a Yorl. o o-ies ,"A.'rc', < hs.SaiitOP( «Bnl iton».lt o ilii 1'iata, .Hljnlahd.iNovn York o escs . '.'Qucen Elenuor!'.Villa Nova o c».:s "V lao-i ', t lis.Santo»» o lliiciius-Aios, »l 1'i'iilii..IVo ria Pi-ata poi' S inln^. "Avon".S. Fiiloli.. o esca., "!'o,xo:i Inlia'.

Dezembro:nir.iii iii-nta |i.ir»S'into's."liag-Tse".lioiiovn o Nai" les. iPrliiôlpe íll 1'niinonte..Lsgitón e ,'nis , "IiidiMrial'.igtiiitic o e-o.s . '-i-aroia'.Iliinuim-pj ii es..-,-. , -C. ip Arcona".N.-i|i"los o o-c... "Vlrgiiila*.Soiitliiiinpiuii o cses., "Ar.iLMiaya".Illu dn 1'r.iia par s intos; "Hnrcélooa".Isiri-S ilo uorVô, **J it:u;_ ílie".Pnr cs do norte, "lias", i lis.Santii-, "Moss lú".Ilnnibiu.go o oscs., *-nio Grando", 12 hs.Nota Y« ri; o esos., "livrou"lt n ti''.-uido o cses.. !• Floriai opol's', n* hsAiitoiilnn o c-ca . "f-iiullsla".Cai a vel Ias c cs.-s , "Uuiiiinliara'llaniburgo o esos . "Mourio/a"llin »ln fiata o o-i-s.. "Orion", ISjioilosilo norte, ""iaiila", tuhs.Porios «lo sul. rllnipava?, i 1,-sNápoles o cios • óHogiua I.l»iia".Itio ria Prata, «Clilll.Itoraoos o oscs. -.'Magellan"Si-iiiiiauipion o osc,s., --llniuibc".i*.i'ii».iv.-i o Niipolis,''Ha Umlierio";Nav^-Vuili o '.'sos-, "Sii¦_ iiiiinu".I..r--tp0'.»l o oscs ,. "Oropesa*!.furtos .'.o nono. .iti-naatca..itio Grande o isu.e., "Sb-ln , is hs.Rioiinpratn, .cip iiiin-.ú..Ilrotncii o o-.es., "Col.lenz".Il.oi hprgo o o -.os , -.i orninliiicO',ilio ria Prata e ese.i . -O. iun-.llaydiurlio c cso.s.. «k. P. aul-usi».BIO (Ia Prnta o eses., «MinviJ.'.».'Soullampiun o ..-Sos.. "Avon".Gênova o Nutolos, "tqorldn"

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e eoiliihn porlugiirr.n.v conipiiiiliiii, ronioço coiitliioçAo gi-nttiltn pura bordo nos

srs. |uissni>'p|ros do O- classe.'1'oilos os vapores «lesta companliia p.issuoiii esplendidas aooommodaçoüfl para ossrs. passageiros, lendo iiiosas, refeitórios, Invatorlos, banhos, etc , t inibem par.i 3-

'para cargas, trata-so com o corretor da companhia, sr. W. R", Mac NIven, ã. rui

do S. Podro n. 18,1- lindar.Para passagens o mais informaçües,dirigir-se a

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2 do dezembro20 do »

0 do janeiro

DECLARAÇÕESÇrenjij} }}sr,eficente )(. a Santa

CeciliaNfto se nmofinoni srs. conselheiros supo-

rlores, lemos a luminária o passamos aanalysnr, o grcmln nfto pos;<iu numernção,no eiiianto olVeroc-s dns 8 ãs 0 rii noite nvêrillcaçftòdas emitas e pari que haveistle vos flnf a esse liaballta ile tios convidar,nnis não elcgestcs no dia lú n comiuissão,tlovcis dirigir a vojsa linuliriria a ella oporguritar-llíe sc lendo ella sido eleita nodii da encerramento da exposição,o quenbrindo-se olla liontem. se será preciso to-ilas ns luminárias do lã para elles vereme.isas coutas, feilas dosdo ."0 d», junho fttiSoss-a data pola luminária, ntltOf (los «deixi-los falar»,... Siin.diü o ri'ão: calae-vos,'queollos calnl'-sc-ào, liquotu lã com torias asgl rias que nus muilo contentes flcnròtrioscom ns nossas Inglórias, para ns quacs nãodesejamos o contagio do alguns dos (levossa luminária, nfto tlovcis mesmo rc-spoildciva estranhos, assim cuuo tambemnfto mais importuneisn elles com constan-ios poditorlos cm nome do grêmio.3133 Mu/fos sócios.

•lil».—CoilSllItorlc•r; residência, rit

. * 4Çuarda Civ.l

m_mx»^^"*^w-e**__H_»>_^'_TB* OMMinHPl

Ü_A OTIDA DESORÚÈIRAfMit.l.VS BM DESASSOCEOO

ao i»)t « tu i-r iu: i-pi i. i \Nas l.aranjèlrii-i, ft

'v\ia. Ypiranga. eçlro

_8 ns. ti» o Iv. evisto uma avenida que bemmerece vigilância itgctosi ç incessantepor parte da policia.

IIa ali uma r.ifllã ue «iesoccnpados quetraíam os moradores «Ia vt-iinnanÇi. emc«iiitiiniia dc«assoeog«a.

Durante o dln, sáo inenoras que se en-treg.im n todo * rto de vadiagetn, constan-temente a jogar o fiM-i-., quando nít>>alir.un p*dr-i*.

UlsSii trsitila quo, nA » rarv. as casa* quoHcam crtiitlgatas ao if unt crgattlsad > (niresses menores lím o! jeél«- quebra.los.pelaentrada vi Senla «l.i bola,

Aiiiin disso, o j.iico i .-icompanti-idi,"! de |palavras as mais olasi*t»

«!•• tini nuaquel

•ro ti" gnai-avenida so!llilS civis IJUC ti*.*.. !l

conliiHin vigilância.O serviço, portím, é feito 9ó por «lois

guardas, em t rin a rua Yptranga. desde aina das l.ar.ii!j»'ir s n»,? ft do »*;. S.itvnili*.;.do ttio.lo quo. durititte o longo trnJCctO. Osdes ccup.atKis t«'un itã a hora c n-..,ts tempoparn por em pratica os seus desregrameivtus.

Isso, etn relação n .s .j.;c, conhecendo afama <la cclolirè avenida, jil . uito conhecirin da policia, nau a deixam de vigiar.

Outros, p.üt-tn, lia que itelln sc esquecemhorns Inteiras, dando assim ato a qne osperturbadores da utdem possam agir fKin»comento, som emperllho.

Quem escreve estas linhas, uma das vi-climas da dcseiift .a«ia vagabundagem qliecampeia na ft _ nida Figueira, appella, eatnome d,!* moradores que com ella cirrum

\ visinham, para o rir. eiu-le de p;i!ícía. para

milias.Sá uma vigilância per__íatíta -ri*;

dos chef-ji «ta m»!u. p.í_«m estertuinaraauette f.K-v*. d* vagsbundsg*!*-*.

r** e ís*t*q*,te pedimos ao dir. chefe de po-toa.

<-____.. "anÜT ivifm s_ v-O * in- ¦ 1"* *¦ *.-*-* ***j«la uma pfovid ôncia e, ..-.

aa ameaça _ill s |kmIcía, mi* «ata uasi*lhe» ptVic fartl*, por»iue ella» i^tn pae e mo-radia.

N\a tmianto, de.»-rciir-arias # dcsoriielrisciima _.>» l»*m p>"-di»m __tr nm c«»*rr.íiivo qaiúiwi?.*, nta* umVorr_tÍvti exwa-pl*r. qvte *,'i\t*_ do MMOctta !soà«>-

A Ksí-ala de AptesViht*"* Mavi_h«iW» ou j« Rsçiia iTorffífl *a! Qviíure _ Novnnbra jfceta f-juitlm dar a c»*_ sücii.ihiís a educa-1 (*aç-io que o* pá** fti-*' q«vr-ftti i _ nilo p«>i«ni jpix*ipofictiatur:l«iíS

SerLl unt xiiipü t»s»t! íi»> p_a elles frJ>* \ Itenteni, fo*ttm der»- das J hcris dt tar-p_t s. qu* pi-«ti-ii» ternárs* utew a *> jde, .iajuia *,*s ma 'tr*- d_ aatwrbt» . .cieda«K * _ e*\k, qy® st veria **>i«._a de j meotr d* !S torsos Am tásâe. Alft«al«> V#»ly-,ue* pramuisro. ?lemeàtixi s'*j mrto«iMi. id* ivi.iji.iie !--:.<_n»l;.ii,í- Bcrtusnei». ia»

Durante a «-üt*- a aponuiia axeoula, de- j pairado Ao a nu asam ft- ">l H, d* rua Vin»tinida t^tue_a, bmt_m -o.*.-j«<jw»tr_ «te _»i»*.

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cante.Kxposição, fiscaes C. Campos e 1-'. Men-

dos.Ilomla o 13' districto, um chefe do tur-

ma.Honda o ir- ilisiviclo, um chofo rie tur-

ma iHonda os theatros, chopps, cinemas, lis-

cal Moreira^Uniforme, ria tabeliã.

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ÇtiarSa JfaciarjalSei viço para hoje :Kstado maior, ton-mic Fransiçcò \lvcs

Lopes: niixillaf. um illlcial do 1- reglillòittndo iiriillioria rio o.-inip inlia; o :',-o'.i- inta-lliiãos rio infanteria darão as ordontinçasp. ra o quaitol gencr.il.

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nus srs. nssiiciarius (|ue ctilrnram em vigorim dia i 1 do corronto; as alterações ria nus-sn loi.

Sjcctciaria, 27 de novembro de I'.kíS.O l- secretario,

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O iii-dçodn passpgemdtí 3; olnssq pni-a l.lsliou _ LcixSos «_ do 88?, «pitrioVIgii DÜS, iiicluiiidii <» iiiipusio federal, vinlio ile iiícsi» e oniiduoçftopi im lindo, MMiilo» einliarquoiio enes «los Mineiros, no din dn saida»

Para passagens e mais informações, com os agontosTHEODOR WILLE & C»

._._V:__JS_II- _V <___J.T-f TT_T --.ILi-79

Cetjtro Urião dos Jfeçfccicn:es enjCarvão Vegetal

llua do General ('.amara n. b'3—Hniuitftorio U.uiis lho Ailmiuistriilivo lioje ãs 7 lii.r.isria noite.— Joaquim Marques da Sitca, 2- so-creiario. 3130

79-,

___^ i i — .1, ¦ ¦-- i —¦¦¦ ¦ i.».i i -mt

Conselho Çetal da OrdemHoje. sess.-. extraord.'. ãs horas ilo cos-

tiiino.—./. Frederico de Almeida, GrGer.*. da Ord.-.

secr. •

coituiuo- li-na repartiçãoIns pelos ..c-iiiiiitesiiuiiiciiisi

llojo 1S. JOÃO !>A UAIillA, pira Porlo Alcu-re.

tOL-cliêndo lulpréssos nlé ãs . lioras ria inaiiliã,ca.-.as pai-a O Interior ate ãs o 1.2. idem comporto duplo mé ás 10.

avdn. pira Saídos, líio «Ia Prato, Matto.tiiusMi o Paraiiiiay, recebendo luipiCssos atôlAi ll ;'.'liora*» ila iiianliã, c.aitas paia o Into-jflur a'.c ás lí, Llom coin poce duplo o para ooxtorjor até ás ií 1/2da-tardo e objecios paralOiíisicir alé ás 1(1 | "2.

TiilM IMtstlA. paia S. João da Parra, rece-lictido tinprosSns al.\ fts 9 lio. as «11 manliã, car-tns nua o Inturlorntd ás 'J ifi, ideni com portellll' In il _ i*S 10.

l'l.(.!!UI)\. para Sanios e KueanH Aires, reco-beailn Impro-íOS ató ás in lioras ria inaiiliá.cai-las |'ai-a o Imorio;' ató ás lt) I -.'. I.leic. comp.ai'lÇ-dtlplo e p ini o OMOrloi" ato ás 11 c obje-Uti ^ |V_rn n'-íisir;ir :\l(- ;'i*i '.*.

ÜUKKN IILHOSOU, para Nova Vo !;, tcc.**Iien io Impressos -te á»» I' lioras rii manliã.cai tas inira o e .icr.or ato á 1 da lario o olljé»ct« a para i-eg straratu fte-11'd.-i itiaidiã.

Ai'.ltK. nara VtcPirln o mais |K)i!os ilo nor-to. l!rifi'hlos o Nova Y.•!*!>. roccheililo iicioessosnt_ ís l.' hora? da tnanbâ, cartas para o Inio.t an' ato íis 12 l *í «Ia tardo, Idom com p .rie duploo pira o c.terior até á t c ol.ji.vio. paia rc-ptMi-ir i.i* âs t| ria tnaliliá.

!'.AI_\10N. |ara Sinto-!, iccclienrin tinpros-••os a ó^ã< t' .í.a ni.atdiá, cartas parao tule-r or ali'.'s 12 li. ria tardo, iricui com |«irtediu-io ale á I o objecios para registrar até ásli ila manhft.

iu -i.ANli, para Santo _ lluonos Aires, roce-bonriii iiOp-rs-o* alé ás 3 horas (Ia lardo, Cur-ta> iiar.i o liiiei-inraté íi 1 18, idi-m'1'Oii parte.duplo d para o exterior a:e ás ío objectos pararoj.'istr.ir alé As 2.

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Kriincln próprio—iárgo do Machado n» 3.RxpeilicnSe d.is i fts (i lioras ria noito.

Sessão do (.onsellio, lioje, ãs 7 horas da(noito.,' 0 1- sol retnrl»—Jo<i,) Joaquim Xoguelra.

ED1TAESArsenal de Guerra

HKP.Ml.rii.ÃO l-l_ COSTUMASDo ordem do sr. Curonel Dirccior, faço pu-

blico, paia cntiiioçiinenlo das co .tuiiirnsilosiü oslaliolcclmonto, que rio riia 7 a 12 rie(te/cinbi-o vindouro, rias 11 horas da ma-niiá ás i d.i tarde; se dlslribulrfto c-stuias,no novo eriillcio rio Arsenal,.nn Ponta do1'ajii. ás senhoras que apresentarem as ie-speotivos guias, a saber:

Dia 7, lis. 1 a 10,i c rio 3501 a 3600." '.', ns. mi ti '.Kl o «!o 3001 a 3700.

10, ns. 201 a 3'_ o rio 3701 a 'l-sco.•• ll, ns. 301 a '"0 o de '.'.sol a 3900.

12, ns. 101 11 B**0 o ilo 3901 a '000.Declaro, otur.isiin.qnc não será rafcndi-

das as guias apresentadas cm diasriitlercn-les dos iitnrcados no presente edital.

I'iualineiite. provino ipic nus dias rie rii-stribiiíçáo acima mencionados não sc rc< c-be far lamento manufncturado.

!\oi-i-ll«,-âo do Costuras rio Ãríonnl •'"Guerra rio Iti,. de Janeiro, í»s dc novéis rj.do 1-}.—iffliioc/ Joaquim dc SanfÃnna, 1*..-nente encarregado.

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Ut,Je

-,,i--i»>,»_ es?ouivf j«.\-Um * )»'»t.»!> ri-y-»-*y11* «to Ks.it. CMM ^\jai»«Ío »a tr«ia m ací>*va t-.-.At «m ssorteftMv* * ttotti Mjtft*-». msste, ttfAltt&A» «Uai nr vieH-wi A* i-ee-

V-ait•<# A*.*\** satet**» f-xU.-ua IM *•*§• tr_»v«5 MMa,%kjt*jm MtimMM,^__s ss«r*-»_i, _ts- o sates* _._-- mstr . linfít, tritiií» d-sit-.» .;» -. mêtmemtslm mame***, **^irt*t a r? mejttsm-O

|^v.iiu ;....!, vir esm ako- aai-aiaa- _ «ttra» SAsAe msstmtt «t

Nili, GuerraF.ntãu irntnnle. já estisesquecido do fi-

cio de lua vida passado om Nielheroy *?pois vou to lontbinr o u publico que avaliedo leu caracter:

• Apus a revcdia, Nüo Guerra foi á ilha doDepofdt. do l.hay.I e de lá frtwxa itm esca*ler repleto «ie louças, crysiaes, etc, comns inlciaes da Gomôanhla, e pura chegar áfolia iqil.indo de vilta cmn n sua colheita''foi preciso amei- de tiro rie _nbão, peloalfcre-i Aratfp. itio]<* . Hetído}.

O iscMi-íaloíoi euonne e is empenhesainda mai.-res para «1 cas • ficar abafado.comp tlcou. Pcsta facto existem muitastestemunhas.» ,„ ,

llr-veme-ate os Jornaes publicar».-» aquel-T «ton»-v«c;rr^,%u „ i'c.-at 4 ordo te-* ««>* ****W* •P«\Çsç«veste em Manáos. ««*,« »í_ S r!_ íe? P "'*<-w»-". ç..iRU.% |i|ici,|« de Oastr.. quatxto rlle te

Cat-o t> 't* 1 u. - ii'«e • Aoi-o-i.. _ U-t>s.. m. enxotou 0e *«* c •_ *• Je sua ineia ..A.injmí-a II r.-.t-nio Pü» .in. ta. rquip. í, t cal Tambem nâo te lembras í...at.m-ssiro. r»»M-t«*-íistS «t_s«. . Uia c-rit. contra o prefeito do Acre 6

vèV.'» - - e 1._",__ ''_"._ ' - • *rí*"" r.-ir»ini« v*s!e qae eem ell. nln«aém L»* for--_r -««--_i«o%{f;i"ii-_m^p- %**¦ «ískí*. tç^ntz??*príSCfl"t;wr- e *_....„<_. Víp, ital. Aiililt*. díís.». deste ss dc \ tlia nü'g-1!; i_.j_._u.__k •»"-_.. __.z __. ¦_ - __L. _ -_ :?* ______ ¦____/. «j_-_-__

deC.ho 1

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SÀJBAS SO tKA »oro Fr«»-ll!«t* •IV-ip-fi--., 3* w_ -m. -*raa-

r.*_is» H. íSiwtií». c-aaip- - e. vst-a* teattttm.PetH» avst« # taes- — Paa •!'¦*.•"•.-•» c«gM-

*as_-eirr. Mi_è-¦sarV V*S * * **e* - P** •!{-»>-**»- e__.«'*_ pmag* • rsi.1 H.*s-"íc . «» Jl_«SÍBe I São. V-lnr _K_U. W_.;' a Ooc Sí*»»c« ?I «tfciÇ*»* r * r. een. «. le.tstk V H.*va*.M. t__i«_-;* * fi» ! *. M ftejrnK e f»t__s».-Idnr I f*-*»;í_ _-mj- Aejf»!o t 1 tHHs*, tlta,,ti_.._>e. í» o? ** C- >-»L-a.iw. _ij.--o 0»e__- 5 _i

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'CLASSK, n qual *e neba iniialimin eaiopitnto- «• bem iii*Jndorènflopfoá

Preço do 3* classe Fr. 2iOV-_d__i te b_M_C"''éa iaini{ _ 4trr«'l*» . r» M«»rscl!i», ll , .¦-.•',. Alctan-

_ ... 4. i . -,' ¦ Vari Sali, e para qaiiqatr pòfJt Ao M*_14íT»n-W e Ao kâlxtSto»s«ti*jare esm -ap^re* ttesis Comfar.Ua.

IPjJh.S* _!_.-Ir C__'_L •__ -»_;'*! Oa KT*ur.« Ao An**» Uiwraei__*»*<•*» nMMee.waaiw,im*. ». * tetxa.IwmÉMj MM I-ÍS---V E»i%ii p Kra-t*r » r____ cic-í» 9-a__r * twm^a. w.»r»»i s &t**. actínrs f*sn MáüMia * - «aI .-_-*_

itUBnírmo ;,-,!;;_._-|tr*sd<-i ve Mara Cessas* m ti *

; : t»u.. ia tv...O **cn_n: abasta

Gen .a e Nápoles

-»i«;<i

:i-in.

Powrie r-üpkndíduf s««sna9Jí>4áçíS_t par»ft*S*»ge4ro«d* 1*« 3' ébttsas, veado «cabinaslux-Cías par» nasa. duas * traa r _*mí»s,

A â* íl»s»e está lr.«talU_a eon «__tatt_t At ití-c-.A, c,..tn a veotm r*g___e_ioila-lias..-

Psra smtsp* triia-s* cosa a co-rretor daO-ss-.pwihi». tr. w. B- M- _*_, i raa daS Pe» .o B. lt, *__.'_ a

Pira p*».wj«a» asc-is lrJ9rmafe«s c:a

D» FIORITA & C.R.A P-IS_iR0 IS MARCO 37

Xota iraporlssta—Oí sr*. pksstsekms, ca otauAHo A* cutuptiatsa stpasttgttn, po»__)••-• i_.í_r-6« de Bií»e4* aífociira tm aáto om p»p<i. aaala casm át tòerpitt, %wfs*• rasem pztUet totem q->_!'*f**r praça na* ___***«. Ife^a-Tart, ___tl_. &*í__aAlie», __.

Para tMfs* caos o eoneüM - - Ca--pn_. 4 rua 0«5*rW Csaar. a. t, nAmtki r*r*; i.<• -£>. :¦ * *: »»iaíííBja-íí*»» <Urtgtr-M so

Banco Cotnmcrcialc IU-0-Braaill.tno (Sttção ie vapitts)45 RUA PR1MEIRODEMARCO45

(ANTIGO 31)

;,-.iA».,-.,.. *.v .

Page 5: Correio da Manha' ámi ¦»¦àm******ta***» - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02695.pdf · ' >-l»w-« «Pu * f-attlH» ati w.ihluai t.i.ii. ,. ,li ,si ttC/OSt)l

¦'", • : ¦ ¦ ¦ , 7*V^ t

A M ANM \ — Sogunda-falr*, 30 da Novembro de 1908

m

 SAUDEhsíw-v*. -¦¦¦«

DÀ MULHEXaboratorio em Porto jfflegre: Daudt.& Freitas

Deposito Geral no Rio de Janeiro: Drogaria Pacheco, Rua dos Andradas 59

¦K"MABMMAttl%—3 um i imnintru ...-... íH.iuií iilln, (Vide ¦aaMNtmgtá .t.VMl'iiiMA-.- o» inala caraoiutUticw* um- t.iu d* nppitiu, ii.tt,.uh.-.M-m. trrlU»

efle» nMrvOMJL dores em divonuu partes du cur|to, «ie,c. il'.-ah - i'i,.iln.--ri.i ir. ipien!.' ni'ui.1 pnr (..-.,-.i.i.i de um puto, uni abundou

iliiiiu.l.i i iri.ii.l,.'. iu o. o i |.i .-. nt.i ¦ -ii iii-..-. uli ilrtfi-Itu..-.i' -ifiit.'. An n rrli.i-

SInn «ITcouain se minimui tÓltt da pronho*. pt»* ocu-Modas regras nu em momento» In-

ot min, i.| •*. nm coiifeiiuiiiiclA >'¦•< Ulilt ,ilt¦•¦ ¦. n. iltcrltlA ui..i. o i menos if..ivo.THATAMKWro H (.111»~- Aa tiiolriirrliigiiui redem iiiclinpinincnto cun n em-

luvgoir.v SAIliiK DÃ MIM.IIHIt, iilini-i supotl -r n «rgoilnn, pnrqnfl nsia mi i elíeiiu np_-nas (•>:.-» .giiini. no p.i i-n qu.» a s,\rui: Iia MUI IJKn deuiu us ln)iiiiiil..i«. >->, oviti n>.rec.iul.1 h a prndtií a cura rdioiil. co c .iiMT|.ii!iirli il.t uiiiitelrn flHiiíix o>im qua tuasm.iravilliiisiH prúprtndiidei mr.itlva* nct-iam sob-o n. partes iitTect daa, purillciiiid .-as,regula :• .mt.i .in t. il»-i\.ui-tii-.i-. . (SIAllii Ulll iniii.

l's,\ si; — a .s\l'li. DA MUI.IIEtlt. qtiuido I1.1 liuiniin-!iigin. tmii-tnri -so umnc dii ¦! .ic impa un im d i cn . ágil., du ibuiii «in il.ins Inirifl cttssandii o ilnxii. cun-tlnii.i-ío a tumor de duas a tr.-s pur dia, uni a cur.i completa que. Sr>« ra.tlita em p micoteiupii. • i

tzmtm »i ti "' ' "¦¦' '¦' ¦¦¦ni». ¦¦-'¦- ¦¦ —

Haniliiri-liiÉHitlaiiiscIõDninpfschilT.ihrts-Gosellschrift

Companhia do paquetes nllomílos ontrolíuropn o America tio sul

Baldia para Europi»PERNAMBUCO 18 »lo dcnombroCAI» VKIIDF, 17de

,ASl'NCION .Pi'1-,' \ ,MnCAI' IlOCA lido Jan.dfl W09C0I1DOHA XVXd. • • lOuVSAN NICOLAS Crio fev » 1009CAPVEllDU ...- ... il do » . 1909

O PAOUKTK

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providos com os muis modernos melhora-mentos, coffcrcccm portanto todo o con-forto innderiio nos srs. passngoiros, tantodo í' como do 3* classes.

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G8$000Incluindo o imposto federal, vinho do me-sae couducçfto gr.iiulta pnrn bordo, sendo oembarque no cáes dus Mineiros, nu dia 3do dezembro, ás K horas dn manha.

Para píissngens n mais informações comOS AGKNTKS

ilIl.OIXIIt Wll.l.l'. At Co,T9 AVI«3Ml>A C--J3.Nrrn.VL.79

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ii'A(,ii!Knors- posta PIÍÃMÇÀÍS)Agencia—llua l*riinelrn do Jlitrço u. lOT

(antigo 79)Siilil.-it pnrn :i liimpu i

C.UII.I 'directo) 23 do dezembro.AII.ANTIQIII-'. (imllrecto) C de Jun. 19'flCOIIDIIíl}F.I1l! (dlrecto);. 20 do lan; 1909AMA/.UNK (Indirecto),.,. 3 do fov. 1909

O PAQUETR

YANG-TSÈCommandante i.ntaaio

Esperado da Europa no dia t do dezembropalrA pnra Snntos, Montovidóo o Iluenos-Aires, depois da indispensável domora.

O PAQUETE

CHILI- Commandante Ollver

Esperado dn Europa ho din 7 ilo dezembrosnirá pnrn Montevidéu e Iluenos Aires, de-pois dn indispensável demora.

O PAQUETE

MAGELLANC.iunmitiilnnte liupuj t'rom)

Esporado du Itin iln IT.iIti sairá para llnhin,Pernambuco, Dnltnr, Lisboa e llurdáos nudii'.) dd dezembro íis 3 hnrns dn tarde.

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Ao 3'classePARA LISBOA

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As encouiir.cnil is n ns amostras sorilnrecebidas n.i agencia ate á véspera tl.isTiidu do paquete, as 3horns da tirdo.

Para cargas com 0 sr. 0 de Muce.lo, cor-retor d . OUllipiinhla, :i rua do S. Pedro n. 2,sobrado.

Para lulas as informações com o sr.GAHHIOUU, agente di companhia.

788

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UNii a bONOtvraSnldns nos snbiuitlos

O pnquoio

OLINDASairá no sabbado, 5 de do/ombro ás 10

horas da manha para Vlctonn, llnhin, Ma-ccló, Pernambuco, Cnbodollo, Nntnl, Cca-rá. Maranhfto, Pará, Suntorom, Pnrlntlnso Manáos. ^^_^

LINHA DO UIO GRANDESaldas lodntt ai quIolacUIrai

O paquole

FlorianópolisSnlrá na qulntn-felrn. 3 _e dezembro,

no mel t ilia, para Santos, Paranaguá, Wo-jrlnhopolis o ltio Grande.

Kccebe passageiros para Pelotas e PortoAlegre.

LINHA DO HIO DA PI1ATAO piqueta

ORIONSairá no sabbado, 12 do dezembro, no melo-dia, parn Santos, Paranaguá, Antonlnn,Sôo Kriuiclsco, Itajahy, Piorhiuópiills, UioGrande, Montovldéo e Iluenos Aires.

LINHA nAPIpA 1)0 NOUTEO magnífico paqueioG3E3víVrt A_'

Sairá na quinta-feira, 17 do dezembro,ás 4 horns dn tarde, paru llihii, Macei i,Itocifc, Ceará, Marantiáo, Pará o Manáos.

AGENCIA DOLloycl Brasileiro

6. AVENIDA CENTRAL, 6

ANNUNCIOSHODA I>A. POIITUNA

Tjj-r'<Hf '• ^m

AO COMMERCIOAdeanta-so dinheiro

sob couçAo do morcndorins ou outros valo-res, bom como para pngatiio uo tio tlireitusna AllamlenTi; lii(oriii:ii;i>esciim Os srs.

Custro GuIrlSo & C.COMMISS.lItIOS

9, Rua 1- tle Março, 9(antigo n. 1)

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iiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiii'Or. Alv.iro Moraes ^('nlloriiiloiitessou '/fc.liipa — Kylrno» '/ções sem tlòr. Tra- »/

A b.ilhos garantidos. 1'ngniuenloi cm AA |iri»Hln_ôo». 1'rc»;»'* riw.«nvi»l»;. O gil- yty liiuote dispõe de niudornosnppnrelh-js j/A elec.irlcos.'A Consultas das 7 ás 5, o domingos das y.v 7 á I honi. O6 k_, PltAÇA Tllt.-VIlliNrUS, li 9

(Antigo 34) 9.Telephono n. 101 V

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\ LUOA-SE iimi grande nlcov.i om cuiade familia para umn pessoa so ou c.istiI

sem lllhos na rua Vlscondo do Sapuonhyn. 15. 3397

\LU0AM-8K costumes de ensaútw imorlpnra os oleganteg up to date : na run do

Ouvidor n. 137, antigo 107, ul uiatnita Pi-glbiro: ' 3O70

ALUGAM SE novos tornos de rninon com

claclt o 8iibrc"C.isic.i n flOS->ii nn pra- aTlradentes 7, sobrado ao Indo du TlientroS. Josó. »'K)

ALUGAM-SEteriios de casaoi com claqun

e do sobreciisacii ""í, 'llOVOS n no rigurdn moda. na primeira p nnton ms iciuia ffiiqprlmn oin bem servir; rua du Hospício 222,esquina dn A ventilo P.tssosuit Saciunonti.

ALUGA-SE um bom qunrtu, com poilfán.

em cisa do fniuilia, n rapazes; un ruida Lapa n. 95. .3203

ALUGA-SE uma sala do fn nte, bem nm-

Jnda e llmpn, om cnsn do família,ll mo-ços solteiros; nn run Monte Alegro n. 15,novo. próximo a do RlacIlUOlO, 3W0

\ LUGA-SE um quarto moblllndo com Ja-nellns para h rua,,-i stnihor de tr.iti.niou-

to, na iu í da ld.ii.i n. :.'. cisa particular.

ALUGA-SE. a 0081,1. n metade dn sobrado

ii rua da Saudu n. 3S3, com visla p.ir.i omar. 341.1

ALUGA-SE no làiic.Tiiitido. na rui Sá n.

37 a mptnile de iurin casn com uma ^al t,umquarto,cozlnhn,terrenú coinlnr.injcir.is,nulo lndepònilcnte. trata-so na rui da Al-fandega n. -71 novo, 3:tsl

\ LUGAM-SE cnirlptnrins pnra advoga»dos c médicos á rua du Ouvi l ir.108»

\ LUOA-SE uma ciislnhn pira pequenafamilia. com twló o conforto hj-gglonicn

Pnra iiifoniiiiçòes á rui I). Púlj*xcnti n (53Hotafogo. 331)3

CURA ASSOMBROSA!in o Ktlxlr de Sogutlta do plwruicctiilcu chimloii

Joio da Silva Silveira

*l ** *

P~iS^9wltoiití^S _S_55S5'''J".«L1;' ¦*^'?___Wí__t.-ífV:J'''-"'.•\.,, \**-'.Bfqgffi'«fcí'¦':•¦; tf

r'0^^^M0VB'lm_--TWra5-WPM$i_íii_- tm&È

||^^___S5sI^__!s^kS ¦

\ LUGAM-SE casinhas n 351(100: Ir.-it-i-se ái un Carnlliin Machado n. 20; Mnilurcirn;

* I.UOA-SE uma hon cnsa á rua X do Uo-rVzombron. to, n chaVb eslá n-i mesmarun. Trnln-se á rua deviern. I) O-.'.

Francisco Xn-::;;r."

\i.ii;\-'.i" um limnciiiiiiiiiniii niiitiiiii

il», nrt (iriiln do I Iriniiri;;.. ll. 80. 3371

\LUG \se uin liom commodo com jnricl-Ins, Inilopenilonte e cm cnsa do f.imili ij

rua Mnrln Jcé n. 53. Estacio. 3395

\ LUGA-SE ttm mngnillcn comtnodocomou som inolijlln, om cnsa ili» familin: a

rua do Snnln Christina n. i, Glorin. Preçorazoável. 3103

losi Maria Pereira di Silva(o cnr d.)

Opinião dn iiiijicon-iiOn ;,*c'ki (fn sul. do Hio Cir-indo; —Nns

vliriniM .ln |)rop;:iri-i Inebv t »• Pb-rmici t tni.-ir >z estava rViiosn <t r- trato lusr. J si^ Mnrii Pcrcir.. d i SUyã; mora-ilor nn Serra dos T.ipe-i qtte '• n ive(innns solTiii do uin.i terrível enferml-<1.mIi» Ilu rosto e que foi cui-.ilo Cu l iprcnarnilo "11-li-d - \oii olt»»,.(l co-i.lt cido i liririi-.iccivic • Jiíán dn SilvaSilveira. priiprl'-t ii ' iln "Iini-ni .1-,t'i>p ili.r, dn ciilrule ,'e Pcloms.

J.iSô Maria liiilia jienji.lo tõil*» o n 1/,pane dn miixllnr stipirl ir, -ótttygd ln»e n mtlCOSil dn giigiiiii.

A cruel d. fii'."' fnzPi progreisas n«-sustn ilores, ipinhili nqiifortiio c -.!!'-.*í>tia fazer uso dn p i.lurofin rnirietlii). qiio oc.ii--.tl radie I:i enin: Ml fi-ri-c» f r ulsoffiripriiosparn debèlhir ti cruel únfer-niidiule.

Josii Marli ti pobre e trrilou-so semdeixar de ir ')>.ilii.»i- dhrinnieiite.

O seu r.rtrnl.'. horrorl/. i;Tlveníòs oco.sin.» ile ¦ vel-o o rciil-

mCTrle cms .'l-':-'S CSp 'liro.Ksio maravilhoso iremodln venl-s--

0111 Io.Ins as pilar :iicr.s,'e drogiiri is dnIlrn-.il on.le se .ichiiii rotritosule pe»-suas curadas.

JXTÍ3L-37 ^.JLj.NA -CASA m cotia •

Jfl maior c mais eonjptetè txposiçõo õe arligos para pres .n fese arvores i.o Jfulal i asa fuijdcrdq enj /Sáf

Anwmli i Inniítíiirivç>rto i.s T lioi*nn tln noltò •• um ii |» ("»i-ii>jii ilõ Imln n Imiircio.ii i-nrlnrn

Vlilo oh ^if';ui .iiiiaiiliâ nu 11 • orri*i.»>'» « Im.ii.i1 ilo iSrasílu c uUaspollrit

Aos nossn* ".'iiii» i"ri'_ iczes c mi i» exma-. f.iinlllis l -mnmos a liberando"de eon "t-1¦ pnrn ; te,- pnr ,> ., hobsíi Knp .siçfta tpto ituiugurainos amanliá,íis 7 noras d t in»|io, otn issns aniuizciis,

làsi.i Kx ..•.li.íi.iMurt ii.» ri i i- ¦ • n >yt* -no i d.i imprensa.K giisdii liciig.il. « iMiinl i .te ci i».fc.t.

05 jíve 'ida passos 95, antigo 39WIIC.AItlA ."ilMl.lt M NTO

Li» i-CiiVl J

3112 >/•.

.A própria pira osifrtptnrlo; ti run da Al-fandega ti. Hi, novo, l- lindar; onde setrata. 4:is;i

\I.UG \-sk iun b un commoilo mohlll idõ

n possoas do (oiniiicrclo d ile trabinteh-to: á run Uc. Corrôn Dutri li. 23, antigo 11,perto d.t praia tl.i Flamengo. .t.ttu

ir

\l IJGAM SK um ipiartn d snlt :t ir

nhora viuva ou casal sem llllios. •!lamento e silrlo, em enfade outro cisnUpara ver e tr.-ii.-ii*, nn rua Yplrnng.i n. '/O.ultimo f Obra do. 3331

i)i>nrn;n:z tá i»hA^VE7,-Lenc.Ioii i-xeoI l.'i.i»iii-so K.iini.ç-ôes il- iruce/.. Uri

Tbciipliilii O '.iri í i". s dir ulo. i :7

HWIT^ri \ làxir.c-.-i.-» d->I J rjiH IM.7 tlenw.s 55: ohtu-

r.içòct :t usmrillo do Sfc'i 10i; r-rvols. petfeiiií imltiçAo ib» l.*i* '. :*il"; i: •<-., s d • -nr i ito-.'Õ3 a 1'5; i-, nict-ri . iln -Iciiiti.Iu a lu': ..Inu-rações a miro e a p! iliua'.' .tein ibiris siin-l

, se-1 chapa pór p-eç s ui ..lic-fe e cui iircsMç.íie*;ir.,. | ru . .Io liospicio, !Ü2 osquitu ti i ivettí»l:i

l',rssns. .í 5I2J

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rlirnnlrns r rcreiilee— f.iira rnillo il pelosprocessou du tlr. .lonaAbreu, Itua d 1 llospi.

cin _.. n.is a «s lln dal ás 4.

1 |i:iitiu!tiunoi:s-Aiiivio Immediato o1 I curas , .Imnavei-», cum .1 •Tintura deNriitiuir.i Amaro», do Autora Lei vas .von»de-se nn deposito lln rua I.tirg.i de S. Jon-quim 11. £31 o nns pliaiinnciaí. Custa 'S»«)o írnsc 1, Uloj o em s. Paulo, na drogarialtarui'1.

fnLTXinDAS HAM AS - Ti.d.i mocinhaJ Lidava Inzer uso 110 porl dodn pubordaile;.1 ven.ia ein todas ns pharmnolas,

PIIIVILEGIO^i^Üregistro de marcas, COSt no escriptorio,rna dos Ourives 7S, 1* andar. 8938

O» Inho «li» \crlt1111lr11 Amam i^ 0 mais

podoros ii iiinicii pnra ns pessoas aneml-cns o para lonvitlosconiosdo niolostiasgra-ves, v.-nile-so a varejo -, na rua Larga des. Jonquim 11. S.ll o nas principaes phnr-macias, Ilio, o 0111S. Pnulo na drogaria Ha»mel.

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los chefesDE

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\LUG VM-SE còzinhcirns, ruins seccas o

dé loile, copeirns, nrriunniloirnfl.nngom-m-nleir.-is e meiiliuis. (liia General CâmaraI2tí ora iri», sobrado, fundos, 31.5

¦j iIlEÇISA-SE do uma menina de 10 a líiiniio1-., pnra entreter uma de ínfínos: :'i

tua do liospicio n. -00. anligo 20». Pnpn-sli'S mensaes

T? SA " lir.l. II .irilindn Stf..-13 A. ti¦':•-.1 J vossa do Hot «tio—|vr iioi-se as om-telns ns. I.I3.1 o I.37U, (brsla ciisti. 33 >n

d,? ilesip|nrcc.'in dm o uso da llor liu.i:rr*. da S. Pedro n. 74.

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curas reulisadas.

bero-as

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chnclo n. 'M. loja.

—pvm? cu *..™« __^ T~> = " r"'.ns, rri.-ii».-,<;.-.> »;)i.i. = Gr.nyiisao "VEltAX" íiódc-sonmienlar | Do um eloiilinntoo trouionilopisarl-.MiI-.-SI-. umn escaili p tr 1 pintor, n 1- ; — ^^^ o i.vi-ti|)or-t-s —va. pel 1 qtunli 1 d ¦• " 'i3; na rua d 1 Itin- — /1^_pm. '* _z --a

- &ÍÍ3 Ctiram-so com o uso do ~.. i , z -~m ¦* _,p ....... L(jterag dã g [a] Wera]\J ICNDlà-SK em Ite/i-n<e, uma fnzetali-liiin com caVznes novos para 200(1 nl»

quelres, A vista cm em prestartoos, 1'arnlniriitnr com o prnprletniio Leite e silvn. 3S43 —

V^ENDEachnpelarla Cas"ro » Kilbn.,iir.i ~ |?1 PJÍ

liquidar por lodo prüjiii *ó seu cn..riiu.'j~sórtlmcnlò de chapdos Unos para homenso meninos ; lnrgo dc s. Kr.hneisçT7 ENDEM-SE a todas ns possoas que

® tauYyüKDLVidro 3S00O =

Z Eiri Lulas ns ph inu cias o irogarías _;pretendam comprar siiporinrespre- ~ llop. ucrnl-l.ui/. iniuie, Gnnciilvts sllns o terrenos ooi toilíis ns [ocnlld.idosc s Dins. tl. —

pnra todas ns bolsas: Informa-se o Ir-.! i-se I ^c^^^^^^»s^^^^^»\v<>^N^^^;»x^w»^»^^^^í¦dlnrian etilu de 1 ás f., com l,. do Eiguetiedo | . _. .F»i-.i-»i}-i siimitnmliulo desvenda com•--'{-•' "') ôlarewi todo» o» sngr»'do emystêrios da vida humanii, fnzeiido d.*s-,-ippn ecer os iitrTi/iis. emliiraçn ,r riv ili-dndes prir mnis .liiliceis ipi-i sejam, tiniu-lhos scicnlilIciK o ;r irn itiilus, dns 10 ás thorns dii t''rde o das fi us 7 da nuito ; pru-iila llopublicaÍ05, anligo lll. sobrndu. I0U8

_^*^~>j,,*'M*ii

" ^tTV^-'7___WCI?9SKimrsi^'_t_iiZ.^_i_f^W -»

KORDDEUTSCHER LLOYD BREMENSAÍDAS PAHA A KtmOPA

AACÜRN ÍSdo dertembroIIIKKKI.D s ite Janeiro «<9IIONN* ?; deHALt.U..... 5 de faverelrti

O PAQUETE ALLEMÃO

COBLENZ( * bdlrc-t I

s,ilrl noili^ a Ue de.embro As i horasda tinte, piraMiittflrii.

I.NI1011ILiOtXOOS tl*orlo>.

A ni ii.M-pir,«*» nromon

1 •<-•»»»da « I ¦ VHI «

08SÕÕO3* olafiso porá F*orl\t£iol

1 olMSIO piirft.Viifuet'|)tn»*» lli'enii'11 r»tl<> imiroiw.

t;*l»» t.»nin»l>» l»ni bw.t* nrp.mn»»»dit-. .<•_ |> 11 -,» |,i»«.i.;i-tr.>. .-ra I' »»Il •»!•••«^ ». t-m n«««tl Um», rrfMtdA f* * oiiiuSfii *»j»if*rt»i|j u-t « t»»».-í.i

A «sHtiplhiiia fi.tr,»»».-* a»iUÍ_B|êè entuiup*ra S--r.to *.t_ »«» pj_».i*^-?-tr,*?. <> tu*» b*tzfmes*. tzmm o »mt>*r»j»»í ik> t.%+* A** Minetrv». n»*. u;» tt ti« j»ínmbr»t «tn mekt-tt»*.

AnttrtUir. -• • í-ifrç.t* iHiMlamliilo par»M.delra. Uthoa » 1,<*í\i5»»s ,lVrt>->il*ara e»nr*t» !»**!»-»# m p mutot d*t^mzfíLíshus. *t ll, Ckmitp. i m. Otwral* i.t , c i. s»-i.r»il»>.X'* S p.lt-;;.- » * — l

tr_a »« c. 3 o* ac * -: «• i- IghttM^feM,

Atum. stoítz a c.N A H AVOW 6EITR1IL18 A74

\ LUGA-SE uma hoa snla cTnn dois ipirir-tos fniiito de rua, tendo cuinlin, quin-

tal, banheiro.; etc, Pam ver o tratar á ruade Snnto Amaro n. 29, anligo1.!, casn VIII,

t LUOA-SE um superior o arejado com-\ modo com ponsílo a rapazes sérios, om

oasa de familin; i run da AssemblCa u. Iir>,2- andar. 8403

A!propiia para família. As chaves ostílOna luesuiii o trata-se na rua dns Marrecas27, Dfllcinn. 3338

\LU0.\-SE umn snla de frente muito nre-

Jmln a senhor do commercio ou cisaide tratamento» em casn de multo socego;rua TheotonlO Hegttdtts 10. mitigo beco dflImpério. Lapa. 'MU

\:.li;\M-SE n.i pensão Ilio do Janeiro.

nrojados commodos com ponsáo, preço ¦ ' '" 3317UlOltXfl. llua lladilock Lobo, 10.

VI.IC.A-Sl', um bom açotlgUO, lr.Tn-se r.a

rua Jardim llotanico nUno

il, o iu P.tn-3310

t LUGA-SE o predio n. 3 da travessa\ ('.nu Llmn, n f.iiuilli de tr.itiunouto •

InforuiaçOes, ruaHnysanddn, 15. 3332

\ LUOA-SE em casa de fntrrilin uma s.ilidece to com duas Jani-llas de sacada,

n pessoas de tratamento na rua HenjanilmConstant. 131 sobrado. XIOS

,\. I.tT.AM-SK dois superiores e arrejmliis,*\ rommmlita com pensAi.nrapn.es serios ; .i ma Franoisco Muratori 30, sobrado;

\I 1T.A-SE cada kilo de superior palnade seda por fefVO; na trat-pss» do Sao

Domingos l. esquina tia rua da Alfândega.

VHT. v SK o sobrado A rua do dttete

n. SIS; trata so ua Gnuisari.i Especial.Ouvidor tCts. 3nca

\HT».\M-*tK escrtptorio-t e grandes sa-

l<s | ar.» ollicinas; ni rua do OuvlJor li,es. uo HctUiir.int CaM Cascata. iti.

\t.t;t5A-SK uma çrande sila para rs-

< np'.>rio, sociedade IieneOcente ou of-tl.-ina M nlfalat»; n» rua da saude n, 1H\antigo SÍS. 3UO

á rua da Alfândega -»",0, 1 runlni-.

\7*l'".Nl)lí-Slí sup'li'r pntliit .le se.ln ll-npn.

kilo 2S0ÕO; un tnivõssi de s. Iiotntngosn. 1, osquiiin rin i iia dá Alfândega, Còloíi a-ria do Povo. ;';ii

\f làNIIK-SKum bom cofre poringiléz.cohlsegredo, o uma balança decimal p«ri5*0 kilos. Hua dus Ourives 135, X',%

VENDEM-SE, compram-so nu hypollio-

cim-so bons prodfos."o.lcrrõnns, bomlocnlizndivs, negócios sôrlOS ; iní-rint-se etrata-se diariamente do t .is ri com l.. doKiguolrcdo, ii rua tia Alfândega n. 21(1. an-ligo 216. 1711'.)

\TENDE-SE nm motor n gn-/. "cavalios

de torça, piir preço tnuito hnrolo, srt pi-ra dosoce par lugar, está funrcionnn lo:run Urugiinviina n. 1t'»fi. 8112

\7'l*N''i'.\t-si: torronos ,io tixro, cm

prestações de tnj mensaes, lotos de 70Se ll»i«t: o á vista 5)j o SOS O to e; lia friTcn.laNu7.ir.-tli, e»t;tç.io de Anollietn. lí.' K. C. lt.,pnrn ver o trntareoin I.uli costa, ni mos-uin (iweinla.

iflios livros itiõj _limagens, eslninpns. rosários, mednlh.is,p luins. vèivlein-so ua Cnsa Minerva, runda Quitanda 83. 3337

ItM rapaz por.iiguez, com hon crilligin-

J phia, dosèla collocar se cm um escripto-rio para íunlicar cdirúi njuilnnle; dá i for-mnoues dc sua condtietn. -c.rtas á rua Mi-rechal flóriono 5t}i A. Ç. N. * 3181

A Boralina-V1^^.resbran-pe-rie de cortinou

tosem .'iiniios os sexos : na rua de S. Po-dro n. 71.

\r ENDE-SE por 3 contos, 1 lota dc terrenoprompto a oonstrulr, com Unteli-ospor

60.il rua Co ei nl Hollegnrdu em treino á Co::- idessa de I teimou te: informa-so e IraUi-so nrua «ia Alfnmlegn 21o. nior

^J ENDE-SE por C-fr.. bom lote de terreno6 rua Leal om Todns os Santos, u portt c ir.it,a-<e á rua da Alfândega 210, de 1

as 5. liiO-tTTKKDB»SK á travessa Jose Bonifácio 2

t bons lotes do terreno, com 11 metros0 ida um i..forma-se Inita-se a run tln Al-fanitoga 2,o. mon

\7 ENDBM-SE 2 bons lotes de terreno noHyppodrotno com STI metro» por Vs, in-

forma-se e traia-s» árua da Alfândega '.'W.

11 BNDEM-SK 3 superlúros lotes de t-rre-

I ÜM PRBSSÉ CS500 CINTOS

Para as fostas do Na-tal o molhor pres»ntaquo so pó lo inzer ó otio um bilheto d.i lo-torln leriera1, o-omiomrilor 5OO:OO0$0OO aexti*ahtr-se om 19 dodezembro.

rcAi<Oviíii^iÃXí4ávK-íwí Ãiítív/VJVieii'

I.Atr.icçòcs publicas $,.\. a fis.ilui;ia Jo Governo Pader-tlús '.' I(í _ nus saniilii is 5 liurti, á

YISC * DE DB TABO ?AMY N. 45RU

HOJE HOJEi ?(!-«:i

16:000$000Por SSOO

S.vbbrdo 5 de dezembro

boòioooPor «SSnO

SAlUtAl><>, 10 !>!•; DEZEJÍBROGrando e Extraordinária Loteria do Natal

:i - ss*

POU 3I,ÍS0()

n A

\J \J

Op pedidos da biPietetlu i u.iri >r iH"i»n 'ir .tirl-rl-t-n 111 a~e-itit ceraes Nar.a-reil. it C, ru iN iv.i di iii cid ,r n. 11 (a-iiir 11). na tu o loiti'. nc utipinhadot do m ilsTon reis paia o porto d.i c irrelo, Oirràso iri.lencl.i .1 C, cn innhia da 1, iterlns NaôlonôesCo Miiistl. (.'nlj.vit. - Hun Primeiro .Ia Iar:i n. S-i-tli 1 da Jtineirò,

NOTA --uspr-j niosatioari iras a *i» >>, '• n virtudi u» lei. etiio sujeitos aa des-c 1 o o.» > •

ItMT frill(rni»e ile Imuneno promptos a eonslrtlh-, com muito

i.Ne 1

o atijolos e tieibas rranoBias» cor.\ uma

Ti:imlilMM • 'lirmt-tit iH-riu' ríi*»*ruoiiüi».

o lo«»»u»'irvoiedo,

a nia.Nor.i, Pelre«nlho, 33 por ,,,c Contertallnn 011 cnmnir .leiu-.l-cl.80, lutorma-see trata-se na ma da Mfan ''',,c «:«•»»»i»»«»»lr: |»*>«te nitaiai»» et »!•tlecaítO » 3111 * tfmanil.l «rins no i-»crlpli»ri» doln folha

j a X . f. 33.11

ATKNPE-SK, ua Plclrtar. uma c.i»i;i de' tijolos e telhas frnnoBias, cini uma

s.id.i.quarto e co/inha. Trata-se A rua(lotaToffnn. v*-. armazém, na dita astac-APrefo US»UfO90L

MACHINAS "»iniierr.i presl.ifiles : rua

da COHceiçAÒ U9 nnlig.» i~.

TrKVliEM-SE mobílias par» saLsg de vi-> snas. comi-isi.is di-U peças ans pjecosde !*»$. 140$, iti. in-s ihçe i.M bem como

mT3t£ Pince-nez31.1

óculos e Wnociilos comvidros cpeeiaes -. ven-il.-... - iiaCasaMi-ierta.rua da yuii.(!i.i,i Ki. 3.rs

õs mais beHos cabellos se obtém I"-,1:!>!"1S,°,v"«•••'»•¦ ,a'» « Brande..,».. ,. ,.__.,» ...» vaiiti.f-m dei ít toilette juntar sua<_-O.M o USQ ix> . oceio Ijenetlca sobre o'couro ca-

bciiii.l... inuiirinil 1-0 complcuimeuto;l.irn.1 us ¦-.ii»-1 .1 sodosos e nbun-dantes, dando-lhes força e vlyor.

Vldi*.. 2SOOOEm todas ns perf-iutarias. pharma-cias c drogarias

Deposito geral : I.ui/. Duarla

Çonçalves Sias rj. 4f

Yívtotaliiia T^fo tt.r,0Ppiroare õ seu rrescimenio e fajt itcs.ippa-recer imr Comidein a ci»pa. Vende s»> nsma Mererhil Ho-iano l'cii uo n 2U c na*U 1 -:.i Hospício ri. Dr .Riria Herrlni.

\ll"OA-*K um jtrsníe «rumem, nos

fua.'.>»s -Jo prcdlo iU ns.i da e»T»ude IM».anttrco íSí. serve para (jüalijwr fim; pamver e tralar M sobrado tto predi-a 40 mesmo nuaiero. 3in

a LI OAM-SK uma b»^a salame frente *.*Jun:_ {>.»m t-twomtvd >. em cata d* tainl-

ll». i m» D. X.sitz O. ST. anti^s fT. 3113

IimI.1 ? SOHe <!e "moveis a preços fKT.a«lo- ' "|T»tt.VNCE7. pratica ca tbeorico. portusuet

, naes. Nio tentemos competência noi» arrlposl X!e outras matadas, aulas A trureaaa ded? .jue voinor^centis da Orande Marcena-i-S. Eramjiscade P.ml.i n. 3^, talt 19, %-ria Ifcthi.vra • Paulista, r.rande rortímer-to | bradA. Twllde colchões e paioa de seda A tl»TO t-.a.la kilo e de IlecÜa cfeoUiMá *6 n'A l'xj.<i»ífaii. i y-^\SVMFN*TOS. Kiti-se os papeis n»a ri»Uni S. Jose 7Í aut i-u próximoá Av«.,ÍJ».| tl. vil * reüg-.oso será certfclAesi-ur 80$ tm

!t horas, IraGenanlGamara xn. sebra-_, j tio. amigo M fundos.

\l.là».V.\»*Kua»s*>«tnmiH}»i imabili.thi» en-

lra»ta tnd.p«mt»svt«, freat* de ru*. pr-«trt-,> jvira dois mjfoti * roa .1* vissericor-dta Ut, canto dti ¦ »-• ã* :•.-..» si-brad.». HXt.

\l.l'Q\-SK o predi»» d» ma fietaeral Ca-

m*r* o. IS. aeAlfO SK. co«a toxlas MOaMBgftM de b-igiíne: p4at»4.»« Itirrado tie«aXiV tíod' «Itia» ^*l ts» tr** ^aitrU-Hi» srea.ÜttaÉMi i"»M tvtiieí»». «jístsiuL lanásneftur* lavar, Ümttlltt» M MM *«xr»A»a-01 e _ r . rr-e . *. t ,t :»-.-.*:-(-. {vira i .*,- ¦ . .p*r» v*r • irrütif <SaJi * i* M h»wí* A* nu-r,fe» » das S ** * fcaras d* tattit. Pre^ar.s >. m*

IClIUü CD vel melo ^-IPulInflo nlnnQnii «Síirí?xo, <w* construcção] rBllauajwBpwla-^^^11 «lll-t tl,ll?lUUtl,lll^!p|!H!l #t ( t(bu ^ ^|(5h< ^rvll/rtas«> 111 iti»!»! 1»! íi 1 Ot^fllflil \d- t>.w» c»tw*;ti»4o edt hifr»^ tsunmm.«lll I" * ** '*" * -»«-««•«» L^^to^j, cn, oTMLOGtNIO.verda-IOI*(*Jl S- Kl GAVi__IIO!»t-.<Wre reRí-ierad r qaie l»riLVjt e ertUmut*»„V -. V So» b*l:iv*uk'S p»tosJ«» txtkr.Ut tafaUíreí-

Fundas especi it-s. vende-se n.iCisaMinerva, tua da Quitandan. S3. -^QS5

Tr»L\THA de Carvalho, viuva e cek-B tendo

LtdtUS Cthis mrnore» em nen p..der. en'ii>te!iilo meio» pjir.i sen sustenl-^. pede•_ peasoas caridosa*, pel" amo*- de *^i»niíim' os, ptes e m*es d* famlü.i e p*'.-i•-agrida PtitA' de Na-tis» S«ah.ar J-»T1SChritto, n*nt etmoíi p-ar.a s«u *ust*nso.pi- l*»w« a tmdmi dar* a rero-npeosa.a íjueti olh*r ('«'•a (-«li inWíl eét». K.»i*cariiiw» redif fi> pre^ta-s-e » raeíbtr todae qu.>laner esmoU c-ia este d es: loa c-ri-d,»o. SIM

*m^m*_Xf+A%,

'I'r;i t ji-vi*» iín A vOlli-lmeiTte <h cafcelios» mméetmm éwhiiB,l1 I «ll^il .«»« IIU artl11 totfll^ * vls»r e e*tHw«tedo \$2mI < p%rx*iXzf.. l_*xmakim(rsral: Drc_F»rta| f*»cL A roa rriroeiro de W»r-p> »• *. • 6-**! f*r'*úrsirta»

tia Contrai n.HO.T^ERtiEtVSK a mA*remta. A» lUita Boa-I iKustca» Az ia. tTiSUS» dal t>rc«m »**

ri». ' »»x

\GCAO*tstr-ea»»!ít>*. V ^e (SerUeitribir<tr. ¦;,¦ Kvpeer»r.t e mfm Httm XTtmim* I Im^SÊSÕT

In*i* pzrthtsiz «Usu Mena«nter««te-. de

\* - \ -*r a-~» *»:» -. :-*-,* tttmàm,

* tm*t tn =-. ta íí»*.-*. eteaa de fa- ru», Irc* Ha.-*». $* Oauiii». lt k. Cito», fn*.Itabaméz* Stí

em tt :?-.-. m vwrt» da bn (MMMWri. cml St íishat, e ;;¦» 0 t^. sm* *-_ '» mr* s-t'.:,.,

C-.ARTAS de f^n-fas laraus p»r» ra-v».

t--.it firma* r*i »i**Jvt r?-r.-*->- 'n.*-•»*: -Tt. .at Usa Õeonral Cam ir» ".- Ml

UU

* i TO. 93 SClSIffl »iiaeai*' *J ex lVat«tr* êt T4mmi*_ UtX- J*lailif- X ****** mmtttrra -,n- o (^>N<.í. TV

*fí e««ni:ia o finw -íí-is e.-ri!.. ^»^k miaot-ee * SMJMtllae a toda* fi^W a* r«iS>sias_a*« até afora roaí* tjTJz eMdN-ttM na tmr* «a (••!¦ SjkV cM_ tnis * aknaM _•_.riB Vas mt» »

fpR^sPAJiSA-sK ama lv>a ¦»¦>___

.MD* *________*__¥_*• o«t*».» *• pê-itt¦" KXW¦• *** ¦ raaSiit» JarSimni»* *>tdrrtst* *t\*m 8. » ü. _ua**- a- wn]

EBrn.t>*» í*:\-r..i « CÍÍ7.U i.**l*'*

IztÊft :-¦•-¦:¦ * X_zt*_.:,*. _a*à-t*su*SMits__ (.-»<; i-v. * * cu tirsr=.ii*.i*«, iu rs*\^S^C

MOLÉSTIAS ttlerinas, como aejim fio-

ns br-.ncas, Ctarrltnemos, c.itiirrh-a donler... dores e inflamin.i.,õc» ulcnii.i». aA.tcur d.as cm ¦> uso da Horalín-a, contormeo pr «-perto (jue ac-npanh-i este (fraudemedicamento, une »e vende em toda* n.»phartn-ici.is e drogaria».

1^-t**- YíT1V-À Q * nlceras. curani;! IMil I/a\.i «e tníaliivelmente

com .1 lloralina; i renda na ru.-t dc s, |»c-dnj n. 71.

\ltOHAl.lNA cura Irleir*». aasadtirai,

l.r.tocjas e a caspa; v»>nd»-se ein toda»U pharmacias. ,

POBRE CEGAMaria FranciMa. e»am Ti anno». d* e lade.

.tg-s dt ambCíS o» olbos. doente * sem re-.ritr*c.*. pede uma esmola a todas a» U->.a*jln-a*. que o l«Mn latos a l«d •* tHMaara : i.a travnasa daa Partilhas r. ..our,etv» redacíAi*.

¦ -j X,'.i n VS e t»>í** a* ferida* recentes <•*»\)is* iiita». ai-t rapl-1.mt.nte curada* f*laHo-alim; det«»tito na rua de tltm Pedron.-_.

dt ntmica d*<ju*ívtU4« e aí-pi»çi.:> parantl-d* vefe-dtna 4.

m íXm Miserv*. rw d* 0_iunda T,. aat;f--> Bf, CttlM 1jSf«i*- Í339

Instrumentos

GONORRHEASríri-lil om nf.lt* dln*, por mal» olllli|il* •rolioldua (|iio «i.Ji.in; »iii.i tln Vlli.inlo-(lli u. ÜI», pliai-niiii-lii.

BI( YCLETTI1SYoudom-se a prestações dn BJ rnr soma-

na; nesta rasa souipre so encontra grnndosorititrcntii de accossorlo» para blcyclottiig,motocvclo. niitiitnoveis, (out-bnlls o patins,etc Alfredo Pavngeau, praça da llopublica11. 52.

ANTKS do cnmprar o romedlo nconsolha

du sailin 1) preçn (Ia drogaria André isnm seio do SotembrP n. ll.

» VOZ 00 1 OVO 6 quo o Trldlgostlvo:A Cruz d 0 melhor remédio pnra a curadns moléstias do estômago; Andradas 55 aPliormaclu Cru/., Livramento.

riI.IXUtDAS DAMAS-Cura ns doros

Jjutorlnas; íi vendi ourt.ui s asphar-ninclas.

*+mm^

. j

Jl,f OLKSTI.IS AiHKVOStS I* Ali (MUIS-.VJ.MI». Trata o pdr. Cruz pela eleclrici

ri itlo u liypnoiísmo; rua du Carioca 11. 31.lias iás C.

\ PMIIT Qlrt ,,n f5y,<"ini"»l ¦*> «»l«toil LiillULOftU ,1- c,,,|V1,r.. é o unloo

medicamento qu* oura aAnrinln, Cilorii*,., \o.ir.i«jllioiil.i, Tu-' itckIosc, lm|i >litill*nti>, .\-lli((i,t al»l iii.-i.. , i o melhor Itnuiinoiltulnt.»ntéhujo cuiliecidii; poonu-vn* nnloe dol.ri'i'1* .imi> dn itmiilail» o :l:l ilin* .In-

imi»do UK.-i.-n vdridcarels oaugmonto dopeso e a vnlta das forças perdidas; A vondair.a pliiiriuriiria da ruu dn Vll.ui.loiji»11. lt o om toiliu ns drogarias.

...... ...ii. ¦¦¦¦¦ ¦*».

Unja njãe infelizC un quatro (Iliins, todos poquanos. por

Nosso Soithor vam rogar o pedir nos bons.-.rações generosos nhnnspaosde familia,nlfftlin nbtilo dn cnrldnilc, pnr.i a sun mnnu-leiiçftu o do seus inuncontos lllbinbos; ostarediicçAu so oncarrnga de receber qual-ipicr os|) .rltilii dn caridade.

AOS BONS CORAÇÕESUmn sonhora viuvn, com cinco filho»,

lendo a mais velbn 7 annoi o o mnls moço0 tuezos, iniplorn nos bons coraOÓes um(.boi., prira a manutenção de sous lunocon»tes fllliinlins.

Queiram dirigir, por favor, ao eícrlplorlodesle jornal A viuvo Vnsco.

OKI-KllKt.K-SK um bom oporadnr-ina-

nbiiilsia ilo ctnomntngrnpho. íjuom pro-eis ir tlirii aso Lavradio 130, loju. — Mo-lindo. 'SM

Mantimeiitos -,S Á

V/i rs.: Igtinpe .101 rs.. pa(ill*ta Mft rs ,.igu.'s*lha 300, \tW, farinha fina. lllro WO. do su-ruliv lÓO, assuear de 1-, liilo M, de .1 iSO,b.anhii reOnad i.lalii do 2 Ml.is MljÕO, lombomineiro. Wlõ is. touelhho 1». (eijiio pretonovo, litro WO, paulista ÍOO, bacalliAu novoklloTCO. (do Porto) 900 o kilo, banha llajahjrKilo ISWÔ, e muitos outros gen*ros purprees barallsslm08, (Manda-se levar n do-micilio Itua Senador Ktuobli n. IM. Pra-call,ie Junho. 3M»

Entrada de Frrr» \«r_r»lr do ItraillPrecisa trabalhadores para a linha d*

Coiutub^.e as pasfoseni piidom s«t pro»curadas .'1 rua da ijuiMndin. 41 antigo),Krj.pre/..a Mac.liatlu de Melln. (t,ft 3 ,ás Ilin»ras da l.irde.p nao t apor tinon a pat tlr emli <iodesembro futuro.destc porto. 31S0

Diarrliéa _.. tom.(Jir.iui se iiifallirelmenle em 3 dta* com

. ite,-rriii» Ijnlc»* deMsliartoi 1 Freirefiuim.araes * C. rua do límpido n. tt.Katirictr rua frei Can*ca n. 16. MaII«tA c.

Vendedores de cigarrosI tHMH \ «O-

""%írrrl%»B» «r Ma (tava

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—O biombo, '.parto—A fita—0 sonho deDreniem. 6 parte—A ili.i—Primeiro amordonm i'.'1'.cgtat. J* parte—A fl11 ligeiramuit» cômica—Engra\*id»r de senhoras. 8*parte—A (lta ligeira—Phrynàa perante e>sjuiri-s. 9' pane—A fila—-aida «lc nm ba-taho. 10* parte—A fita ligeira cornien—Obanho das damas nntôrte: ll*parte—A nta— Im marido velho, lí parte—A fila li-geirn-Causa jtastn de divorcio. 13- parte—A fita—Verdadeiro maxixe. • ll- p.tric—\fita —Penpce-ias Utimaninote. 15' parte—Odeitar de uma noiva. It.r parte—Ne") c.an-fessionario. IT- pari-—Vestida na c-ir.fnbamba, is parto—O espartilho. IO' parle—Banho ti.» pa-isicnfe. *.M' porte—Adeiu !

Pr«**j»« Ar rada «.cssfto—Camarotes semtntra>tas :.$. Ingresso com direito a ca-de.r,», lS'-e«: galeria, l$v\\). -.il

Theatro Carlos GomesCompanhia Dramática ArU-.ur «..-<»«,-«i.» do

Thealro da Exrlnslçft >PFTOJÍ i-:

Sogvnda foiro 30 do novembroBrilhante espectaculo promovido pola"Z

ISOLLNA MONCLARem boncflcio dò oetorMAKCKI.I.INODA FONSECA

(]tie se acha enfe-rmo,Uma unlca -reprcscntaçA) da poçi cm

tres actos, oríglimlíilo saudoso eqmédlógraspllú Ai-lltii.' ,\<ri.-du

O DOTEem que tomam parte os artistas : I.iiciliaPtrcs. Luiza de Oliveira, A.'liamos, Mar-iiillo, Alfredo Silvo, C. Nazarclb. MariaAroso a A. Tavares.

ACÇAO no Ui i dc Janeiro—I'. poça—Aclua-lidade. Pirra* «* Imrnsi «Io raslnnir

O peqnen.. rosio >le bilíietcs, A venda nabilheteria d>» theatro.

N. ll. —No j -rdim do tlteatro haverá abanda de mr sa.» «1 > regimento de «aval-Inii da For.;,. I". Ihinl.yúarta-fel'»—.'— Itei.ctlcio do actor sl.it-HA —Dr»«»«eonlre«., «!c < . Oolarcn e lírnra•ll-milílis sajrns .;:• S. *»r««»«l» C Ba-

I i-rlra Saa»|.ala. A s'|t r : ¦«•«irr «Ir- lor-l ja.~í m rnsilos : Motll.lO «II II »«

Grantlc t:iii(«in:il(»eiM|)li(> r.irisiensc

A mais importante casa do diversões daAmerica rio Sul—17.) Avenida Central 1T*J—Pròpftèlafbí J. U- STAI'1'A - Maestrodirector .da orchestra A. Cavalcanti.

Hoje 30 fis novemlíro tle 1908 HojeSessAo extraordinária, cm que serA ex

hibida n grandiosa flti dc 803 mclros de[írojecçíin do 13 minutos

Ôs CentaurosEniociônanlé exercício d» Estado Maior

dn Cavalkirla Italiano, compostydè Tá ofllciaes. !*' tenente.':, descendentes dns maisnobres famílias da Itália, que se entregamaos mai* arriscados saltos como sejam:-sobre barreiras, despenbadolTOS, passagemde represai, cse-orregainento poi monta-nlias. etc. deixando-se .1 sabia apreciaçíiodos íícs. cspce-milcrcs, que a assistiam napassada t-eírunda-foira. o juí'.o Juslo. quoimerece l.-al tüa. de garantido suecesso.

Como remate deste grandioso program-.ma. será a.rretccntaria nma fitn linporton-üs«itiia. ctij.i evito será inegunlavel —OS1'ASSAHOS MAitlNIIOS.

As sessõis caDrneçarAo A 1 1;2 da tarde.

Atr.a-ihS: SLnritF.lHÍNDFNTEpnoGtiamma NO\b

¦TJEIEÍ^L-TIR.O A.I=»OILíIjOCompanhia Ci*nz «"Próes

Maestro regente. Adnitoorto de QnrvalbioHOJE HOJE

Ruidoso e extraordinário suecesso !Çrande acontecimento theatrai_/foites portuguezas

Quarta represontaçíio [por esta Companhia) da Inesgotávelrovlsta em 3 arlolO 28 qiiiielrns, uii^ill.il dí Sonaa llasl.is, nilisica de Sllchlal

TO» POR TMTUVI•tar i><>I.om:S lti:NTl"SI no» t8 pnpols prlnolpaogl

IIOMAV/AHi: FADOS por D0ÍiOBl£S HKNTINl o'ALMEIDA C.IU7.. O faalnbo rela».«ndo par .l.«*op..léa Vrbm.

MISE-EN-SCÉNE rlfloro-ea do aotor Maohaio%mnnh:'. 1' de deznml.M para commotnorar a dala glnrlnoa da rr.tnorar-fa Í«J

Porlaenl nu IU IO- llrllfcawlra «urprr«a« «andaada a n»rn»ora»rl dala I

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DESLUMBRANTE ESPECTACULO- !',\U\ -

comniemorar a tradidonit data do gtarioso fei to dis armas portuguezastèüle «sp-KÚCiilei ssartà nO«r.vds» com a presenÇA Ac e*tn». *r. CONDI; Dl*. *r*»Kt-irU

mitiisir»* il» l\>riui*.si, e s-*3mmí**^r«S d# t**«l*s a» ssvie<u«te» Nn»«ceoi«s r».itiu«üi*í,i!»-O v^ume trit.m.0, UH. KVAIUSTO DK MOIlvKS, proteriri usa hctlbants discur»**.

SÁUdandsi a •M«»n»t»i*n*s «"*! «l.uniU*. tll-IOSes^iit-se-Jl a r«p*-«t**ai»-*i4!r .1»drama hHtotisM

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IIUVMPIIO lNEClALAVr.!.:Uítimo dia deste programma

t píttr-l-MA voi.r\ fm wuxvt-LA"rsY;.VI W MIXITTOS- lincia UUtir*Ja daria.ütal.f pane-A ALÜlA DO Ol"TtlO MÜSOO-

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13 0 J.E-2'-ieira, 30 de novembro-1^3 O*JJSDROJE FI-.SIfA A rtTlSTlCA IU'-

GERMAÍNE DEMERVYL,E»lrt*Ia •» « S81U Wl ni«« llimaristíie Voilings S»«*sWtti ln Ooctt. 'Otto

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O cr.-tmlo o\ll»« — O ^urTr-aio po1©**.*»**!da pbonotnenal attrcccSo J-TPISX * o rol dos IlIualonUUs

TapUiiaa l*JI»«-«ill»rl das. %«,rj»i»!»llra«V«l«-» »»**»da«l>s»

IIS rH1\*»Vf'4J>. 5'.s.ir»i-r«t.t-.lis*â«-. ere-^rwi ''o c,ort> InsttwrttU* «k haj-ali-a -

- A muito »rí4a.?iiia «a *«*a tum» Ua SS-US VaLWl\ - ni^ílTE MAIITT,t,,n*.».r.«« r'-**K*iu -- ROiTlNf"rrE» eiv»i-.Mufcí a-.-ctUaqüe -

muí» oitos*. Atuj-Trr. iotc.títr- stMOJSrn, auxr»tí,TA, GEHMAINF, W.MW1\ VI, *ií«acle « tJiV «fnspo «J# tWMOattl —

i*- ho-<ALí*.. «raaaaariaa* * matutas * trawrsiiB*p*i»»iXs* wtrmitos — *>*»itt-e**i« iããSõi limiiiitàU^iaaiAaA. sonora HtgTo.

I*r«f.r* «a twoâo -" lf*™ .¦¦'^— Hit**-*>» - «i»»:»?-»»» et»* «aiUo «siri*** U,*»i. r*s«aVBras numimtáia tmm. o

lag*lr*a»taaa í-ja Axioàvs a tststeir* *».*v> .. ..;.. _ m ,. .". "¦:"Hiititt** a *«*»sU ts* iol^oion* Ao ra-rôsJ» lumonaofmM^tmA ü n Ivwras

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" CÍNEMA-THEATHO >

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HOJE Das 8 horas da noite em diante HOJE >Altrahcnte programma confeccionado com 7

surprchendentes fitas ur.ica e exclusivamente para este diacom o concurso dos artistas

Cutaltli. Popo e CClaticJiun MontonoyroPROORAMMA

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