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    lceras por presso:Preveno e tratamentoUm guia rpido da Coloplast

    Biatain a escolha simples

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    ndice

    lceras por presso - Preveno e Tratamento .........................................4O que uma lcera por presso? ............................................................... 6Como surgem as lceras por presso? ....................................................... 7Quais os riscos para adquirir lceras por presso? ...................................... 8Prevalncia das lceras por presso ........................................................... 9

    Fatores de risco ........................................................................................ 10A escala de Braden para predizer o r isco da lcera por presso ................ 11Preveno das lceras por presso ........................................................... 12Protocolos de preveno por nvel de risco ............................................... 13Sistema de classificao internacional da lcera por pressopela NPUAP-EPUAP ................................................................................. 14

    Tratamento das lceras por presso .......................................................... 17Infeco da ferida ..................................................................................... 20Solues da Coloplast para lceras por presso ....................................... 22Biatain - Absoro Superior para uma cicratizao mais rpida ................. 24Outros produtos da Coloplast para lceras por presso ............................ 25Referncias ............................................................................................... 26

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    lceras por presso- preveno e tratamentolceras por presso- preveno e tratamento

    Este guia rpido da Coloplast foi revisado e atualizado por:

    Suely Rodrigues Thuler

    Enfermeira Estomaterapeuta TiSOBEST, Especialista em Podia-tria pela Universidade Federal de So Paulo. Membro titulado daSOBEST - Associao Brasileira de Estomaterapia: estomais, fe-ridas e incontinncias, membro do WCET World Council of En-

    terostomal Therapists. Presidente da SOBEST (gesto 2009-12 e 2012 -14).

    Snia Regina Prez Evangelista Dantas

    Enfermeira Estomaterapeuta TiSOBEST, Doutora em Clinica Mdica, rea deCincias Bsicas pela Faculdade de Cincias Mdicas da Universidade Esta-dual de Campinas. Coordenadora do Curso de Especializao de Enferma-gem em Estomaterapia do Departamento de Enfermagem da FCM Uni-camp. Membro titulado da SOBEST. Membro do Conselho Cientfico daSOBEST (gesto 2012 2014) e Membro do Comit de Educao do WCET World Council of Enterostomal Therapists.

    Coloplast A / S, maro de 2013.

    Apesar dos avanos nos recursos e estratgias de preveno etratamento das lceras por presso nos ltimos anos, essas lesesainda representam um problema freqente nos cuidados de sade,especialmente para pessoas com mobilidade e sensibilidadereduzidas, destacando os acamados, cadeirantes e idosos

    debilitados.

    Com o objetivo de colaborar com os profissionais de sade, clientese cuidadores, a Coloplast elaborou esse GUIA RPIDO cominformes educativos voltados para preveno e trat amento daslceras por presso.

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    O que uma lcerapor presso?

    Segundo o American National Pressure Ulcer Panel (NPUAP) e EuropeanPressure Ulcer Advisory Panel (EPUAP), a lcera por presso uma lesolocalizada na pele ou tecidos subjacentes, normalmente sobre umaproeminncia ssea, secundrias a um aumento de presso externa, oupresso em combinao com cisalhamento1, 2.(Figura 1)

    As lceras por presso so uma importante causa de morbidade emortalidade, especialmente para pessoas com sensibilidade reduzida,imobilidade prolongada ou idade avanada3.

    Figura 1. lceras por presso em regio de calcneo e sacral*.

    Foto: direitos autorais da NPUAP e usadas com permisso

    Como surgem as lceraspor presso?

    A lcera por presso ocor re em v irtude de mudanas degenerativasda pele e/ou tecido subcutneo expostos s foras de presso ecisalhamento. A presso sobre a proeminncia ssea prejudica acirculao sangunea favorecendo a morte celular e o conseqenteaparecimento da lcera (Figura 2).

    O cisalhamento fenmeno de deformao da pele que ocorrequando as foras que agem sobre ela provocam um deslocamentoem planos diferentes (Figura 2).

    Figura 2. Efeito de foras de presso e cisalhamento em vasos sanguneos da pele.

    Vasos sanguneos semcarga

    Foras de presso Foras de cisalhamento

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    Quais os riscos paraadquirir lceras porpresso?

    Pessoas com sensibilidade diminuda, imobilidade prolongada, ou acamadascom idade avanada so mais susceptveis para aquisio de lceras porpresso2.

    Os locais de maior risco das lceras so as regies mentoniana, occipital,escapular, cotovelo, sacral, squeo, trocanter, crista ilaca, joelho, malolo ecalcneo (Figura 3).

    Apesar dos avanos cientficos e tecnolgicos para preveno e tratamentodas lceras por presso, essa complicao ainda representa uma importantecausa de morbidade em hospitais, instituies de longa permanncia e naassistncia domiciliar dos susceptveis3.

    Figura 3. Principais locais de presso e risco para lceras.

    Adaptado do Clini cal Practice Guidelines, Agency for Health Care Policy andResearch, US Department of Health and Human Services.

    Prevalncia daslceras por presso

    Estudos de prevalncia foram realizados em vrios pases e evidenciam amagnitude do problema. Um estudo realizado com 5947 clientes em 25hospitais de cinco pases europeus mostrou uma prevalncia de lceraspor presso de 18,1%, (estagios I a IV), com maior acometimento das

    regies sacral e calcneo. Nesse estudo, os autores relatam que 9,7% dosclientes com necessidade de preveno receberam cuidados preventivostotalmente adequados5. Nesse mesmo estudo, a prevalncia de lceraspor presso em clientes hospitalizados em hospitais norte americanosvariou de 10,1% a 17%5.

    Figura 4. lceras por presso em diferentes localizaes anatmicas.

    Regio lombar

    Malolo

    squio

    Calcneo

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    Fatores de risco

    Os seguintes fatores aumentam o risco de desenvolver lceras por presso 3, 5

    Pessoas com perda da sensibilidade (lesado medular) Idoso incapacitado Pessoa incapaz ou com dificuldade de mobilidade do corpo Doenas degenerativas Tolerncia tecidual reduzida (pele frgil) Incontinncia urinria ou intestinal Desnutrio ou obesidadeEm suas diretrizes internacionais de preveno de lcera por presso, aNPUAP e EPUAP recomendam o uso de uma abordagem estruturada paraavaliao e identificao de indivduos em risco de desenvolver lceras porpresso1. Uma das ferramentas de avaliao de risco mais utilizadas emtodo o mundo a Escala de Braden para Prever o Risco de lcera por Pres-so, desenvolvida por Barbara Braden e Nancy Bergstrom em 19887. Essaescala ser utilizada como um exemplo de ferramenta de avaliao de risconos captulos seguintes.

    A escala de Braden paraprever o risco de lcerapor presso

    A escala de Braden uma ferramenta clinicamente validada, que permiteaos enfermeiros registrarem o nvel de risco de uma pessoa desenvolver l-ceras por presso pela anlise de seis critrios em nveis de estratificaoque variam de 1 a 4 pontos:

    Percepo Sensorial - capacidade de responder de forma significativa aum desconforto relacionado com presso (1-4)

    Umidade - grau em que a pele exposta umidade (1-4) Atividade - grau de atividade fsica (1-4) Mobilidade - capacidade de mudar e controlar a posio do corpo (1-4) Nutrio - padro habitual de consumo de alimentos (1-4) Frico e Cisalhamento - quantidade de assistncia necessria para se

    mover, grau de deslizamento em camas ou cadeiras (1-3)

    A somatria da pontuao pode var iar de 6 a 23. Quanto menor a pontua-o, maior o risco de desenvolver lceras por presso. Nessa escala ospacientes classificados da seguinte forma: risco muito alto (escores iguais oumenores a 9), risco alto (escores de 10 a 12 pontos), risco moderado (esco-res de 13 a 14 pontos), baixo risco (escores de 15 a 18 pontos) e sem risco

    (escores de 19 a 23 pontos).7, 9A escala de Braden deve ser usada em con-junto com o julgamento de enfermagem. Cada item da subescala da pontua-o serve como um marco para as avaliaes que precisam ser mais explo-radas e um guia norteador das intervenes necessrias6.Uma cpia oficial da escala de Braden pode ser consultada atravs do link:www.bradenscale.com/images/bradenscale.pdf

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    Preveno de lceras porpresso

    Pessoas com fatores de risco para lceras por presso devem ser avaliadassistematicamente quanto integridade da pele e os cuidados devemestabelecidos atravs de um plano assistencial pautado nas necessidadesindividuais. Os seguintes itens devem ser sistematicamente observados:8

    Avaliar diariamente o aparecimento de reas avermelhadas sobreproeminncias sseas que, quando pressionadas, no se tornamesbranquiadas

    Observar o aparecimento de bolhas, depresses ou feridas na pele. Documentar todas as alteraes observadas Instituir teraputica apropriada imediatamente ao sinal de qualquer leso tecidual Reposicionar o cliente acamado com mobilidade reduzida, no mnimo a cada

    2 horas para aliviar a presso Utilizar uma programao sistematizada de mudana de posicionamento Orientar e garantir a mobilizao do cadeirante em posio sentada a

    cada 1 hora Utilizar itens que possam ajudar a reduzir a presso, como travesseiros e

    colches para reduo de presso, acolchoamento de espuma, e outros Garantir um plano nutricional com a quantidade necessria de calorias,

    protenas, vitaminas e minerais Fornecer e incentivar a ingesto diria adequada de lquidos para hidratao. Incentivar e auxiliar na estruturao de atividades fsicas Manter a pele limpa, seca e hidratada Prevenir dermatites associadas incontinncia evitando o contato com urina

    e fezes, higienizando aps eliminaes e utilizando cremes de barreira,se necessrio

    NO massagear reas com sinais de ulcerao No utilizar almofadas em forma de anel, pois no garantem o princpio de

    distribuio da presso

    Protocolos de prevenopor nvel de risco

    A preveno da lcera por presso consiste em identificar e minimizar osfatores de risco com o uso de uma ferramenta validada de avaliao de risco.

    A avaliao de risco pela escala de Braden permite o uso de um protocolo

    estruturado de reposicionamento com base no escore e classificao.

    A escala traduzida e adaptada dever fazer parte do guia que pode serconsultado atravs do site: www.bradenscale.com/products.htm

    Escala de Braden simplificada, verso em lngua portuguesa.

    Variveis Escores

    1 2 3 4

    Perceposensorial

    Totalmentelimitado

    Muito l imitado Pouco l imi-tado

    Nenhuma li-mitao

    Umidade Completa-mente mo-

    lhado

    Muito molhado Ocasional-mente mo-

    lhado

    Raramentemolhado

    Atividade Acamado Confinado acadeira

    Caminhaocasional-

    mente

    Caminha fre-quentemente

    Mobil idade Totalmentemvel

    Muito l imitado Pouco l imi-tado

    Sem limitao

    Nutrio Muito pobre Inadequado Adequado Excelente

    Fricao e ci-salhamento

    Problema Problema po-tencial

    Sem proble-mas

    -

    Fonte: Paranhos & Santos, 1999.

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    Sistema de classificaointernacional da lcerapor presso pelaNPUAP-EPUAPA lcera por presso pode ser classificada em Categorias com base nograu de destruio tecidual com uma variao de I a IV, de acordo com aseveridade9.

    Categoria / Estgio I:

    UP Estgio I regio gltea

    Foto:direitos autorais da

    NPUAP e usadas com per-

    misso.

    Hiperemia no branquevel da pele intacta

    A pele intacta com hiperemia no branquevelde uma rea localizada geralmente sobre umasalincia ssea. Descolorao da pele, calor,edema, endurecimento ou dor tambm podemestar presentes. Pele de pigmentao escurapode no ter branqueamento visvel.

    Descrio mais detalhada:A rea pode estarfirme, dolorosa, amolecida, mais quente oumais fria em comparao com o tecido adja-cente. Categoria / Estgio I podem ser difceisde detectar em indivduos com tons de pele es-cura. A presena de descolorao da pelepode indicar pessoas em risco.

    Categoria / Estgio II:

    UP Estgio II regio gltea

    Foto: direitos autorais da NPU-

    AP e usadas com permisso.

    Perda parcial da espessura da pele ou bolhaPerda parcial da espessura da derme apresentandouma lcera superficial com leito da ferida vermelho-rosa, sem esfacelo. Tambm podem apresentarcomo uma bolha preenchida de soro ouserosanguinolenta intacta ou aberta / rompida.

    Descrio mais detalhada:Apresenta-se comouma lcera superficial seca ou mida, sem tecidodesvitalizado ou hematomas. Esta categoria / estgiono deve ser usada para descrever laceraes napele, leses por adesivos, dermatite associada incontinncia, macerao ou escoriao.

    Categoria / Estgio III:

    UP em squio, Estgio IIIFoto: direitos autorais daNPUAP e usadas compermisso

    Perda total da espessura da pele (gorduravisvel)

    Perda total da espessura do tecido. Tecido adipo-so pode ser visvel, mas no h exposio deosso, tendo ou msculo. Alguns esfacelos po-dem estar presentes. Pode incluir descolamento etnel.

    Descrio mais detalhada:A profundidade deuma lcera por presso da Categoria / Estgio IIIvaria de acordo com o local anatmico. O arco donariz, orelhas, regio occipital e malolo no pos-suem tecido subcutneo adiposo) e lceras da Ca-tegoria / Estgio III podem ser superficiais. Em (con-traste, reas de adiposidade significativa podemdesenvolver lceras por presso extremamente pro-fundas na Categoria / Estgio III. O osso / tendo .

    Categoria / Estgio IV:

    UP em regio sacral,

    Estgio IV

    Foto:direitos autorais da

    NPUAP e usadas com

    permisso

    Perda total de espessura de tecido (Msculo

    / osso visvel)

    A perda total de espessura de tecido com ten-do, osso ou msculo exposto. Necrose ou es-facelo podem estar presentes. Muitas vezes in-cluem descolamento e tnel.

    Descrio mais detalhada:A profundidadede uma lcera por presso da Categoria / Est-gio IV varia de acordo com a localizao anat-mica. O arco do nariz, orelhas, regio occipitale malolo no possuem tecido subcutneo(adiposo) e estas lceras podem ser rasas. l-ceras da Categoria / Estgio IV podem se es-

    tender no msculo e / ou estruturas de apoio(por exemplo, fscia, tendo ou cpsula articu-lar), tornando provvel o surgimento de osteo-mielite ou ostete. Osso / msculo expostos oudiretamente palpveis.

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    Tratamento das lceraspor presso

    Para o tratamento ideal das lceras por presso existem quatro

    princpios fundamentais2:

    1. Patologia de base da lcera por presso deve ser tratada, se possvel.

    2. A presso deve ser aliviada ou removida por medidas adequadas para.evitar mais danos teciduais.

    3. A nutrio importante para a cicatrizao das lceras por presso: Fornecer calorias suficientes Fornecer quantidade adequada de protenas para o equilbrio positivo de

    nitrognio Fornecer e incentivar a ingesto diria adequada de lquidos para a hidra-

    tao Fornecer vitaminas e minerais adequados

    4. O cuidado da lcera deve ser otimizado: Se houver necrose ou esfacelos, considere o desbridamento para remover

    o tecido desvitalizado no leito da ferida* Limpe a lcera por presso e pele ao redor e remova detritos em cada

    mudana de curativo para minimizar a contaminao Use coberturas apropriadas para a manuteno da umidade

    * Selecione o mtodo de desbridamento mais adequado para a condio doindivduo. Mtodos potenciais incluem o desbridamento instrumental, mec-nico, autoltico ou qumico.

    Estas so apenas orientaes gerais. Para obter uma descrio completa do tratamento ideal de lceras por pres-so nas diferentes etapas, consulte suas diretrizes nacionais e o Pressure ulcer treatment Quick reference gui-de, publicado pela NPUAP-EPUAP em 2009.

    www.epuap.org/guidelines/Final_Quick_Treatment.pdf

    Seleo das coberturas

    A terapia tpica um componente essencial dos cuidados da lcera porpresso. A seleo da cobertura deve basear-se no tecido sobre o leito dalcera, no exsudato e na condio da pele adjacente.

    A cobertura de escolha deve manter o leito mido a travs de propriedadesde gerenciamento da exsudao.

    Coberturas para feridas de espessura total

    Preencher as feridas profundas com produtos de preenchimento, por exem-

    plo, do tipo alginato. Documentar o nmero da cobertura que foi utilizadapara garantir que todas sejam removidas na prxima troca de curativo.

    Coberturas para feridas infectadas

    Avaliar as lceras por presso observando sinai s de infeco e re tardo noprocesso cicatricial.Coberturas antibacterianas impregnadas com prata (espuma ou alginatocom prata) so terapias recomendadas para lceras com infeco12.

    Coberturas para lceras por presso na regio sacral

    As lceras por presso na regio sacral tm um r isco elevado de contamina-o por urina ou fezes, principalmente em clientes incontinentes. Recomen-da-se manter a ferida e a pele adjacente limpa e utilizar uma cobertura semi--oclusiva para proteger da contaminao.

    Avaliando o progresso para a cicatr izao

    Um perodo de duas semanas recomendado para avaliar o progresso paraa cicatrizao. No entanto, as avaliaes semanais proporcionam uma opor-tunidade para o profissional de sade detectar complicaes precoces eavaliar a necessidade de mudanas no plano de tratamento.

    As estratg ias de tratamento devem ser continuamente reavaliadas e altera-das quando necessrio, com base no estado atual da lcera.

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    Infeco da ferida

    Feridas abertas so colonizadas, ou seja, contm bactrias. O aumento nonmero de bactrias na ferida fator de risco para infeco.

    Os principais sinais de infeco locais da ferida so: Odor Aumento do exsudato ou exsudato purulento

    Granulao ausente ou anormal do tecido Aumento da dor

    lcera por presso no tornozeloFoto: direitos autorais da NPUAP e usadas com permisso

    Dor, hiperemia e aparecimento de leses satlites na pele adjacente lceraso sinais de disseminao da infeco aos tecidos subjacentes. Sinais sis-tmicos, como febre e bacteremia podem surgir como complicao grave enecessitam de teraputica antimicrobiana sistmica apropriada, de acordocom avaliao mdica.

    Em feridas com colonizao crtica ou infeco o uso de coberturas antimi-

    crobianas12, como espuma com prata ou alternativamente um curativo de al-ginato de prata, pode ser til.

    lcera por presso sacrococcgea com sinais de colonizao crticaFoto: direitos autorais da NPUAP e usadas com permisso

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    Solues da Coloplastpara tratamento daslceras por presso

    lceras por presso no infectadasCoberturas adequadas para lceras por presso que no estejam infectadasso as coberturas para tratamento de feridas midas com propriedades de

    Absoro Superior e manejo de exsudato.

    Biatain- Absoro Superior para feridas exsudativas nica espuma de poliuretano com estrutura 3D que se

    adapta perfeitamente ao leito da ferida para obter umaAbsoro Superior- Mesmo sob presso do corpo mantm a absoro doexsudato.

    lcera por presso com cavidadeFeridas com cavidade podem ser preenchidas com coberturas para preen-chimento como o alginato SeaSorbSoft e coberto por uma um coberturaadesiva.

    SeaSorb Soft- Absoro Superior para esfacelo e preenchimento da

    cavidade Cobertura de alginato e carboximetilcelulose altamente

    absorvente para feridas de moderado a alto exsudato dequalquer tamanho e formato. Rpida cicatrizao, otimiza-da pela sua conformidade com qualquer forma de leito deferida e por auxiliar no desbridamento de esfacelo

    Se a ferida estiver seca ou necrtica com necessidade para desbridamentoenzimtico, voc pode usar um gel como o Purilon Gel e cobrir com uma

    cobertura adesiva.

    Purilon Gel- Cicatrizao mais rpida da ferida por desbridamento

    eficaz e suave Desbridamento rpido e eficaz Alta coeso - o gel permanece no local

    lceras por presso infectadas e lceras por presso em risco de infeco

    BiatainAg Adesivo- Absoro Superior para feridas infectadas que

    necessitam de aderncia extra Espuma de poliuretano 3D que se adapta perfeitamen-

    te ao leito da ferida para obter uma Absoro Superior- Mesmo sob presso do corpo mantm a absorodo exsudato.

    Amplo efeito antimicrobiano contnuo durante todo otempo de uso

    Reduo do odor da ferida Disponvel no formato sacral e calcneo para garantir

    um encaixe perfeito ao corpo e pele para a prevenode contaminao e vazamento

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    BiatainAbsoro Superiorpara uma cicatrizaomais rpida

    Absoro Superiorpara feridas noinfectadas*

    Absoro Superior

    para feridas infectadas

    Absoro Superiorparaferidasdolorosas

    Outros produtos daColoplast para lceraspor presso

    Biatain No AdesivoTamanho

    (cm)Unidadepor caixa

    Cdigo

    10x10 5 3341010x20 5 3341215x15 5 334135x8

    Cavidade5 33451

    Biatain Ag No AdesivoTamanho

    (cm)Unidadepor caixa

    Cdigo

    10x10 5 3962215x15 5 39625

    5x8Cavidade

    5 39628

    Biatain Ag AdesivoTamanho

    (cm)Unidadepor caixa

    Cdigo

    12.5x12.5 5 3963218x18 5 39635

    Calcneo19x20

    5 39643

    Sacral23x23

    5 39641

    SeaSorb SoftTamanho

    (cm)Unidadepor caixa

    Cdigo

    10x10 5 371015x15 5 3715

    Fita 3x44 5 3740

    Comfeel Plus CurativoHidrocolide

    Tamanho(cm)

    Unidadepor caixa

    Cdigo

    4x6 10 314610x10 10 311015x15 5 311520x20 5 3120

    Comfeel Plus CurativoHidrocolide Transparente

    Tamanho(cm)

    Unidadepor caixa

    Cdigo

    5x7 3530

    10x10 10 35339x14 10 353615x20 5 35425x25 5 3548

    Purilon GelTamanho

    (cm)Unidadepor caixa

    Cdigo

    8gr. 10 390615gr. 10 390025gr. 10 3903

    Biatain Ibu No AdesivoTamanho

    (cm)Unidadepor caixa

    Cdigo

    10x10 5 3411010x20 5 3411215x15 5 34115

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    Referncias

    1. Rogenski NMB, Santos VLCG. Estudo sobre a incidncia de lcera porpresso em um hospital universitrio. Revista Latino - Am deEnfermagem 2005 julho-agosto; 13(4) 474-80. [Acesso em 15 de jul de2012]. Disponvel em: http:// www.eerp.usp.br/rlae

    2. National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP). NPUAP Announces theRelease of the NPUAP-EPUAP Guidelines for Pressure Ulcer Preventionand Treatment. http://www.npuap.org/ Guidelines%20Flyer.pdf. Availableon April 19th 2010

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    7. Braden Scale [homepage da internet ]. Prevention Plus [Acesso em 5 deago de 2012]. Disponvel em: http//: www.bradenscale.com/products

    8. Paranhos WY, Santos VLCG. Avaliao de risco para lceras de pressopor meio da Escala de Braden, na lngua portuguesa. Rev EscEnfermagem USP,1999;33 (n. esp):191-206

    9. Pressure Ulcer Advisory Panel and National Pressure Ulcer Advisory

    Panel. Prevention and treatment of pressure ulcers: quick referenceguide. Washington DC: National Pressure Ulcer Advisory Panel; 2009.Disponvel em: http//: www.epuap.org

    10.Santos VLCG, Caliri MH. Conceito e classificao de lcera por presso:atualizao do NPUAP: traduo. Rev Estima 2007; 5(3): 43-4.

    11.Braden Scale [www.bradenscale.com]. Prevention Plus [Acesso em 5 deago de 2012]. Disponvel em [www.bradenscale.com/products].

    12.Buchholtz C. An in-vitro comparison of antimicrobial activity and silverrelease from foam dressings. Wounds UK 2009

    Anotaes

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    Anotaes

    Ligue para:

    Central de Atendimento

    0800 285 8687

    www.coloplast.com.br

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