Criacionismo

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“Criacionismo” Criacionismo Teoria Design Inteligente Astronomia Biologia Catastrofismo Cosmologia Datação Genética Geologia Paleontologia Planeta Terra Criacionismo A ciência das origens não pretende responder apenas à questão de “como o Universo surgiu por acaso?”, mas sim “como o Universo surgiu?”. Assim sendo o “por acaso” é apenas uma das respostas teór Home Criacionismo Áreas Especiais Áreas Especiais “Com respeito a origem da vida, a ciência... afirma positivamente de um poder criador... Provas extremamente conclusivas de inteligência e design benevolente estão ao nosso redor...” Lord Kelvin icas e cientificamente possíveis. Dentro da mentalidade naturalista que permeia o pensamento científico atual, um outro grave erro é cometido contra a Teoria do Criacionismo e a Teoria do Design Inteligente: o de achar que essas teorias estejam baseadas em pressupostos religiosos. Michael Denton, biólogo molecular, esclarece esta questão da seguinte forma: “Pelo contrário, a inferência do planejamento [teoria da criação e teoria do design inteligente] é uma indução puramente a posteriori [após examinar-se as evidências] baseada numa aplicação inexoravelmente consistente da lógica e da analogia. A conclusão pode ter implicações religiosas, mas não depende de pressuposições religiosas.” (Evolution, A Theory in Crisis (Bethesda, MD: Adler and Adler, 1986) p. 341). Henry Margenau e Roy Abraham Varghese, editores do livro Cosmos, Bios, Theos, que foi produzido juntamente com outros 60 cientistas, 24 dos quais receberam um prêmio Nobel, confirmam a estrutura consistente da lógica e da analogia da ciência criacionista afirmando que “… só há uma resposta convincente para explicar a enorme complexidade e as leis do Unvierso – a criação por um Deus onisciente e onipotente.” (“The Laws of Nature Are Created by God” em Cosmos, Bios, Theos (LaSalle, IL: Open Court, 1992), p. 61). Portanto, a questão de alguém não aceitar que uma forma de vida inteligente e superior tenha criado todo o Universo e a vida que nele se encontra, não está baseada na falta de

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“Criacionismo”Criacionismo  Teoria   Design Inteligente   Astronomia   Biologia   Catastrofismo   Cosmologia   Datação   Genética   Geologia   Paleontologia   Planeta Terra

Criacionismo

A ciência das origens não pretende responder apenas à questão de “como o Universo surgiu por acaso?”, mas sim “como o Universo surgiu?”. Assim sendo o “por acaso” é apenas uma das respostas teór

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 Áreas Especiais“Com respeito a origem da vida, a ciência...afirma positivamente de um poder criador...

Provas extremamente conclusivas de inteligência 

e design benevolente estão ao nosso redor...”

Lord Kelvin

icas e cientificamente possíveis.

Dentro da mentalidade naturalista que permeia o pensamento científico atual, um outro grave erro é cometido contra a Teoria do Criacionismo e a Teoria do Design Inteligente: o de achar que essas teorias estejam baseadas em pressupostos religiosos.

Michael Denton, biólogo molecular, esclarece esta questão da seguinte forma:

“Pelo contrário, a inferência do planejamento [teoria da criação e teoria do design inteligente] é uma indução puramente a posteriori [após examinar-se as evidências] baseada numa aplicação inexoravelmente consistente da lógica e da analogia. A conclusão pode ter implicações religiosas, mas não depende de pressuposições religiosas.” (Evolution, A Theory in Crisis (Bethesda, MD: Adler and Adler, 1986) p. 341).

Henry Margenau e Roy Abraham Varghese, editores do livro Cosmos, Bios, Theos, que foi produzido juntamente com outros 60 cientistas, 24 dos quais receberam um prêmio Nobel, confirmam a estrutura consistente da lógica e da analogia da ciência criacionista afirmando que “… só há uma resposta convincente para explicar a enorme complexidade e as leis do Unvierso – a criação por um Deus onisciente e onipotente.” (“The Laws of Nature Are Created by God” em Cosmos, Bios, Theos (LaSalle, IL: Open Court, 1992), p. 61).

Portanto, a questão de alguém não aceitar que uma forma de vida inteligente e superior tenha criado todo o Universo e a vida que nele se encontra, não está baseada na falta de evidências científicas ou até mesmo da lógica científica como explicam Fred Hoyle e Chandra Wickramasinghe: “De fato, tal teoria é tão obvia que ficamos imaginando porque não é largamente aceita como auto-evidente. As razões são mais psicológicas do que científicas.” (Evolution from Space (Londres: J.M. Denton & Sons, 1981), p. 130);

Colocando em uma linguagem mais simples, tanto o “naturalismo científico” quanto o criacionismo científico” buscam nas mesmas fontes as evidências para as suas propostas. A interpretação dessas evidências pode ser diferente. Mas isto não é uma questão de ciência e religião. Isso é uma questão de

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interpretação.

Uma avaliação cuidadosa do crescente número de evidências, será de grande auxílio para o estabelecimento da primazia entre estas teorias.

Portanto, queremos nas páginas deste portal trazer evidências para demonstrar não como tudo começou por acaso, mas sim como o tudo começou.

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 Teoria“Nós cremos que a Natureza é inerentemente

simples,o que nos leva a crer que uma teoria válida

deveriaser transparente, direta e simples, economizando

nos postulados e nas pressuposições ad hoc.”Jerry B. Marion e Willian F. Hornyak

O Paradigma Naturalista e a Proposta Criacionista

 Por Dr. Jónatas E. M. Machado, Universidade de Coimbra, Portugal

Charles Darwin

As propostas científicas baseiam-se em pressupostos estabelecidos por cientistas, os quais, sendo seres humanos, estão sujeitos tanto as tendências quanto as preferências pessoais. Um certo número de cientistas com as mesmas inclinações pode estabelecer não somente um paradigma científico como também toda uma metodologia para avaliá-lo.

Homens como Lyell, Darwin, Huxley, Haeckel, Oparin, Miller, Gould, Dawkins e muitos outros têm apoiado a posição que a ciência deve ser necessariamente naturalista.

Esta visão, que atualmente é em termos práticos global dentro da ciência, desconsidera qualquer formulação que apresente uma causa sobrenatural como explicação de fenômenos explícitos ou implícitos como a origem e o desenvolvimento da vida e do universo (entendese aqui por sobrenatural, uma causa que vá além da matéria, energia, espaço e tempo). Segundo esta posição, a “verdadeira ciência” só pode ser naturalista. Portanto, qualquer proposta que não seja naturalista, não poderá ser considerada científica. Do ponto de vista ideológico, é importante que tal naturalismo não é neutro. Ele toma uma posição bem definida quanto a natureza da natureza”, a saber, uma compreensão estritamente física e materialista da natureza, excluindo a possibilidade de que a mesma tenha uma dimensão não material (como informação,  planejamento, design, etc).

Decorrente deste raciocínio, a possibilidade de uma criação sobrenatural é totalmente rejeitada logo de início, não por questões científicas mas sim ideológicas, deixando assim a única possibilidade admissível a de uma

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evolução cósmica e biológica aleatória.

Assim sendo, não é a pesquisa científica que demonstra a veracidade da evolução, mas sim a pressuposta “veracidade” da evolução, decorrente do paradigma naturalista, que determina quais fatos devem ser considerados verdadeiros e científicos e quais não.

Pode-se observar que, partindo-se do modelo naturalista, que exclui a priori causas sobrenaturais (como um design inteligente), a evolução cósmica e biológica passa a ser “verdadeira” mesmo antes dela ter sido avaliada empiricamente.

Sendo a evolução aleatória considerada como “verdade”, automaticamente concluise que a Terra deve ser muito antiga. Isto porque a proposta de uma Terra jovem não seria compatível com a idéia de uma evolução aleatória. Novamente percebe-se que esta é uma conclusão a priori. Pode-se notar aqui, que se as pesquisas e observações feitas por um cientista apontassem para uma Terra jovem, inevitavelmente isto comprometeria a evolução aleatória, e pelo paradigma naturalista, o tal deveria ser considerado falso ou não científico.

Assim, qualquer observação empírica, que aponte para uma Terra jovem (seja por meio de um desing inteligente ou uma criação inteligente e intencional), forçosamente teria que ser considerada como errada ou fora do domínio da ciência, por colocar em questionamento a antiguidade da Terra.

Isto significa que todas as evidências precisam ser selecionadas, interpretadas e organizadas de tal forma que sejam compatíveis com a premissa naturalista, e que forçosamente levem à posição de uma evolução aleatória, tanto da vida quando do universo, e da antiguidade da Terra. Essa tendência é facilmente detectada através da utilização contínua de premissas uniformitaristas, como taxas de erosão e de deposição de sedimentos, velocidade de deslocamento das placas continentais, e outras tais, para estabelecer a idade da Terra.

Invitavelmente, aceitando-se a priori como “verdadeira” a evolução aleatória tanto da vida como do cosmos, e por conseqüência uma Terra muito antiga, o próximo passo é aceitar como “verdadeiro” um Universo extremamente antigo.

Outra vez, teorias e pesquisas que possam ser chamadas “científicas” devem produzir uma data antiga para o universo, a fim de corroborarem com as premissas naturalistas.

Se pesquisas precisam produzir resultados admissíveis que corroboram com as premissas naturalistas, o “verdadeiro” cientista, que por definição deve ser um naturalista, não tem nenhuma outra alternativa a não ser a de confirmar as premissas naturalista e os “fatos” que elas estabelecem.

Assim sendo, não existe nenhuma alternativa científica que possa ser aceita pelos adeptos da posição científica atual, àquilo que foi previamente estabelecido pelas premissas naturalistas. Só os mais ingênuos do ponto de vista epistemológico, é que ficam impressionados pelo fato da “ciência” confirmar sistematicamente essas premissas em todas as disciplinas.

Caso um experimento, observação, ou ainda uma teoria não corrobore com as premissas naturalistas, por introduzir elementos não aleatórios, demonstrando uma inteligência sobrenatural, inevitavelmente deixará de ser considerado científico.

Na ciência de hoje, o paradigma naturalista determina a priori as evidências, os métodos e até mesmo os resultados “cientificamente corretos”, antes mesmo do trabalho científico iniciar-se.

Três conclusões práticas podem ser derivadas desde posicionamento

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atual chamado “científico”:

1. Todo o conhecimento científico está fortemente condicionado à cosmovisão naturalista, o que impossibilita e reprime possíveis teorias que ofereçam explicações de caráter científico para situações não observadas como a da origem da vida, da Terra e do Universo (como por exemplo a teoria do Design Inteligente).

2. A menos que premissas não naturalistas sejam igualmente aceitas, não será possível demonstrar ou até mesmo refutar a teoria da evolução cósmica e biológica, juntamente com o seu corolário obrigatório da antiguidade da Terra e do Universo.

3. Dizer que o Criacionismo e o Design Inteligente não são posicionamentos científicos pelo fato deles não utilizarem-se das premissas naturalistas, não é uma avaliação correta e justa, dentro de qualquer contexto intelctual.

Tal posicionamento é uma expressão da preferência pelas premissas naturalistas e não pela pesquisa científica.

Referências

Para maiores informações sobre este assunto ler o artigo “Garbage ‘In”, Garbage ‘Out’”, do Dr. Jónatas E. M. Machado, Universidade de Coimbra, Portugal. O artigo pode ser encontrado na revista Universo Em Debate(Associação Brasileira da Pesquisa Criacionista) Ano 1, Edição 1, p.5-7,15. (http://abpc.impacto.org e http://www.impacto.org.br)

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 Design Inteligente“Se pudesse ser demonstrada a existência de

qualquer órgão complexo, o qual não pudesse ter sido

formado por meio de numerosas, sucessivas, pequenas modificações, minha teoria se tornaria inútil.”

Charles Darwin

Codificação, Informação e DNA

Pedra de Rosetta

A teoria do Design Inteligente é uma teoria científica com conseqüências empíricas desprovida de qualquer compromisso religioso. Ela se propõe a detectar empiricamente se design observado na natureza é genuíno ou um produto das leis naturais, necessidades e o acaso.

As técnicas empregadas pela teoria do Design Inteligente oferecem ferramentas de grande valia para o estudo das origens, mais especificamente para a origem da vida.

A teoria do Design Inteligente utiliza a informação como o seu principal indicador confiável, pois a mesma pode ser detectada e medida, pela utilização das leis relacionadas com a informação e a sua conservação.

Tem sido estabelecido estatisticamente que informação é uma entidade não material mas mental. Processos naturais são fontes fundamentalmente incapazes de gerar informação.

A informação pode ser armazenada por meio de códigos em uma quantidade muito variada de meios. É importante observar-se que tanto o código utilizado quanto o meio onde ele é armazenado não podem ser considerados informação.

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DNA (ácido deoxirribonucleico)

Informação é uma mensagem. Um conjunto de símbolos codificados pode conter uma mensagem, podendo assim ser informação.

Um exemplo da pesquisa para determinar se um conjunto de símbolos ou sinais estão relacionados com uma mensagem codificada vinda do espaço sideral encontra-se na área de sinais transmitidos por radiação eletromagnética. Estes sinais em forma de ondas de rádio são detectados por várias antenas de observatórios no planeta. Diferenciar entre ruído (noise) – produzido por aleatoriedade, pulsos (pulses) – produzidos por leis da natureza, e mensagens (message) – produzida por inteligência, tem sido um dos trabalhos principais do SETI (Search for Extra Terrestrial Intelligence) na busca por vida inteligente fora do planeta Terra.

Várias técnicas têm sido desenvolvidas para determinar se um conjunto de símbolos codificados contém uma mensagem ou não. Por meio destas técnicas pode-se afirmar que a mensagem quando encontrada tem a sua origem relacionada a uma fonte inteligente e não a processos aleatóreos naturalistas.

Essas técnicas baseiam-se em cinco áreas objetivas onde a avaliação pode ser feita por meio de uma metodologia específica.1. Estatística – faz-se uma avaliação matemática do número de símbolos utilizados uma seqüência, da freqüência em que eles aparecem nesta seqüência e da ordem na qual eles aparecem. Estabece-se a relação: sinal transmitido / sinal recebido.2. Sintaxe – faz-se uma avaliação do sequenciamento e do posicionamento dos símbolos nesta seqüência. Esta avaliação demonstra as regras pelas quais os símbolos são utilizados e o conteúdo de uma seqüência específica de símbolos.Estabelece-se a relação: código utilizado / código compreendido.

3. Semântica – faz-se uma avaliação do conteúdo de cada seqüência específica de símbolos em relação à seqüência toda. Obtem-se o significado da mensagem modificada. Estabelece-se a relação: idéia comunicada / sentido compreendido.

4. Pragmática – faz-se uma avaliação da relação da mensagem em relação ao contexto onde ela aparece. Estabelece-se a relação: ação esperada / ação implementada.

5. Apobética – faz-se uma avaliação do propósito da mensagem em relação ao contexto onde ela deve ser implementada. Estabelece-se a relação: propósito a ser atingido / resultado obtido.

Uma ilustração prática desses 5 níveis pode ser obtida por meio da pedra de Rosetta.

Os símbolos nela encontrados poderiam ser meros símbolos ornamentais ou uma mensagem armazenada naqueles símbolos. Jean François Champollion decifrou os símbolos egípcios enigmáticos, revelando que neles havia uma mensagem.

Aplicando-se os testes de avaliação na pedra de Rosetta obtem-se:

1. Estatística:14 linhas em hieróglifos32 linhas em demótico (escrita egípcia cursiva)54 linhas em grego,1419 símbolos heroglíficos (116 diferentes)468 palavras gregas.

2. Sintaxe: as seqüências de símbolos formam palavras, cada qual com um significado específico.

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3. Semântica: a mensagem é uma homenagem feita ao rei Ptolomeu pelos sacerdotes de Memphis por volta do ano 196 a.C.

4. Pragmática: a homenagem deveria tornar-se conhecida por todos os povos.

5. Apobética: a mensagem tornou-se conhecida até os dias atuais.

Um estudo similar pode ser feito com o DNA (ácido deoxirribonucleico), avaliandose e o sequenciamento encontrado nele é informação ou resultado de processos aleatóreos.

1. Estatística: número de símbolos utilizados, frequência e ordem na seqüência    Seqüências das quatro letras químicas ATCG.

2. Sintaxe: sequenciamento e posicionamento dos símbolos    Seqüência dos nucleotídeos

3. Semântica: conteúdo das seqüências de símbolos    Seqüência dos aminoácidos

4. Pragmática: ação esperada    Formação de proteínas

5. Apobética: resultado a ser atingidoPreservação e propagação da vida

O código encontrado no DNA é uma mensagem. Sua origem é inquestionavelmente de uma fonte inteligente e não de processos aleatóreos e randômicos. (O contrário seria o mesmo que tentar provar que a origem dos códigos encontrados na pedra de Rosetta é a aleatoriedade, tendo sido esculpidos pelos agentes do tempo, tais como vento e chuva, durante longos períodos de tempo.) Portanto, para o estabelecimento da origem da vida, torna-se crucial o estabelecimento da origem da mensagem contida no DNA, muito mais do que o estabelecimento da origem das suas demais características físico-químicas, tais como a sua estrutura tridimencional e os elementos químicos da sua composição.

A implicação científica de tal determinação, evidenciando que a origem da mensagem ali contida não pode ser naturalista, é que a origem da vida não pode ser traçada de volta a uma série de processos cegos aleatórios, mas sim a um design inteligente.

Embora aplicando-se ao DNA a mesma metodologia que é aplicada para estabelecer se sinais vindos do espaço são provenientes de uma fonte inteligente, e obtendo-se no caso do DNA um resultado positivo quanto a uma origem inteligente, causas naturalistas continuam sendo atribuídas tanto ao aparecimento do DNA quanto da vida.

Este artigo está baseado numa parte do Capítulo 2 “A Origem da Informação: Design Inteligente” do livro “Como Tudo Começou – Uma Introdução ao Criacionismo”

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 Astronomia“A coisa mais incompreensível a respeito

do Universo é que ele é compreensível.”

Albert Einstein

A Luz Proveniente de Estrelas Distantes Prova Que O Universo É Antigo?

M51 (NGC5194)em Canes Venatici (distância: 23 ± 4 Milhões de anos-luz)

“Ultra Deep Field” Galáxias (cada ponto de luz é uma galáxia)

Vivemos num universo imenso que contém galáxias que se encontram a bilhões de anos-luz de distância. O fato da luz destas galáxias chegar até nós tem sido usado como evidência a favor de um universo com uma idade de aproximadamente 14 bilhões de anos.

As técnicas utilizadas pelos astrônomos para medir distâncias cósmicas poderiam ser questionadas. No entanto, elas são geralmente lógicas e corretas e nãos se baseiam em pressuposições evolucionistas do passado. Além do mais elas fazem parte da ciência observacional, sendo presentemente testáveis e duplicáveis.

Criacionistas ao produzir modelos de uma terra e um universo jovens, com cerca de milhares de anos e não milhões ou bilhões de anos, são, de uma forma geral, criticados por não levar em consideração questões “tão simples” como o tempo de viagem da luz vinda de pontos muito distantes do universo.

Assim sendo, uma breve avaliação sobre o tempo de viagem da luz se faz necessário para a validação dos modelos criacionistas de uma terra e um universo ainda jovens.

As Pressuposições dos Argumentos do Tempo de Viagem da Luz

Qualquer tentativa científica que tente estimar a idade de qualquer coisa envolverá necessariamente um certo número de pressuposições. Estas pressuposições podem estar relacionadas com as condições iniciais, a constância de certas proporções, contaminação do sistema e muitas outras, e, portanto, serem incorretas. Muitas vezes uma cosmovisão errada pode também ser a causa de pressuposições incorretas.

A luz distante das estrelas apresenta várias pressuposições que são questionáveis – nenhuma das quais faz com que necessariamente o argumento esteja errado.

A Constância da Velocidade da Luz

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Assume-se atualmente que a velocidade da luz é constante em função do tempo. Atualmente, no vácuo, ela demoraria um ano para percorrer aproximadamente 9,5 trilhões de quilômetros.

Se assumirmos que esta velocidade tem sido constante durante toda a existência do universo, poderemos incorrer no erro de acharmos uma idade muito mais antiga para o universo do que a idade real.

Por outro lado, a velocidade da luz não é um parâmetro arbitrário. Em outras palavras, se mudarmos a velocidade da luz, outras coisas também mudariam, como a proporção entre energia e massa de um sistema, e as demais constantes que estão relacionadas com esta velocidade.

Portanto, se for alterada a velocidade da luz, o impacto que isto causaria no universo, na terra e na vida seria algo não imaginável.

A Pressuposição da Rigidez do Tempo

A pressuposição de que o tempo se move de forma constante em todas as condições, obedecendo a uma forma rígida não é verdadeira. Existem maneiras através das quais a nãorigidez do tempo pode permitir que a luz proveniente de pontos muito distantes chegue até nós numa escala de tempo relativamente pequena.

Albert Einstein descobriu que movimento e gravidade afetam a passagem do tempo. Por exemplo, quando um objeto está num movimento muito próximo ao da velocidade da luz, o seu tempo é desacelerado. Isto é chamado de dilatação do intervalo de tempo. O mesmo se dá com a medição do intervalo de tempo entre um relógio posicionado ao nível do mar e um outro numa montanha. O relógio posicionado ao nível do mar, por estar mais próximo da fonte da gravidade, teria também o seu tempo desacelerado.

Portanto, um mesmo evento no passado poderia ter ocorrido num longo período de tempo para um observador, e num curto período de tempo para um outro observador. Por exemplo, a luz das estrelas que demoraria bilhões de anos para chegar até nós (medida por relógios posicionados no espaço profundo – “deep space clocks”) chegaria à Terra em alguns milhares de anos, medida por relógios daqui. Isto ocorreria naturalmente se a Terra estivesse numa cavidade gravitacional (“gravitational well”).

Suponhamos que o sistema solar esteja localizado próximo do centro de um número finito de galáxias. Esta proposta é totalmente consistente com a evidência e, portanto, uma possibilidade perfeitamente rasoável.

Neste caso, a Terra estaria localizada nesta cavidade gravitacional. Isto significa que muita energia teria que ser utilizada para levar algo para uma posição distante desse centro. Nessa cavidade gravitacional, nós não sentiríamos nenhum efeito gravitacional anormal, mas os nossos relógios estariam desacelerados (muito mais lentos) quanto comparados com os relógios posicionados em outros pontos distantes.

Sendo que a expansão do universo é aceita pela maioria dos astrônomos atuais, o universo teria sido menor no passado, fazendo com que a diferença entra os relógios na terra apresentassem uma desaceleração quando comparados com relógios em pontos distantes do universo. Assim sendo, a luz proveniente de galáxias distantes teria chegado até a terra em apenas alguns poucos milhares de anos, quando medida por relógios na terra, em comparação com bilhões de anos, quando medida por relógios distantes da terra.

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A Pressuposição de Sincronização

Uma outra maneira pela qual a relatividade do tempo é importante, é a sincronização: como fazer com que relógios mostrem o mesmo tempo e ao mesmo tempo. A teoria da relatividade tem mostrado que tal sincronização não é absoluta. Por exemplo, um observador num plano de referência poderia ver dois relógios sincronizados ao passo que um outro observador, num plano de referência diferente, não os veria sincronizados. Portanto, quando se trata de sincronização de relógios separados por uma distância qualquer (pequena ou quase infinita), não existe um método pelo qual tal sincronização possa ser feita no sentido absoluto, de tal maneira que todos os observadores iriam concordar, independente do movimento.

Um exemplo simples seria um avião levantando voo às 14:00 hrs e pousando precisamente às 14:00 hrs. Sendo que o avião aterrisou no mesmo tempo em que levantou vôo, esta viagem seria instantânea. Como seria possível? A resposta está no fuso horário. Imagine um avião partindo de Brasília às 14:00 hrs (horário local) e chegando em Cuiabá às 14:00 hrs (horário local). A hora marcada em Cuiabá é uma a menos que a de Brasília (consideramos que o avião voa rápido o suficiente para percorrer a distância em uma hora). Para um passageiro a viagem teria demorado uma hora (tempo universal), mas para um observador em Cuiabá, o avião teria chegado na mesma hora em que partiu (tempo local).

Existe um equivalente cósmico entre o tempo local e o tempo universal. Luz viajando em direção à Terra é equivalente a um avião viajando no sentido oeste (Brasília a Cuiabá), O tempo local permaneceria sempre o mesmo. Se usarmos o tempo cósmico universal, a luz levaria 100 anos para percorrer 100 anos-luz.

De acordo com a teoria da relatividade de Einstein, a luz não experimenta a passagem do tempo, sendo a sua viagem instantânea. Portanto, luz vinda da extremidade do universo chegaria instantaneamente aqui ao passo que nós acharíamos que ela teria levado bilhões de anos.

O Tempo de Viagem da Luz: Um Argumento que Refuta a Si Mesmo

A própria teoria do big bang possui um problema seríssimo com a questão do tempo de viagem da luz. De acordo com este modelo, a luz teria que percorrer uma distância muito acima da que lhe é permitida, dentro de um período de 14 bilhões de anos (idade do universo proposta pela teoria do big bang). Esta dificuldade é conhecida como o “problema do horizonte”.

De acordo com a teoria do big bang, quando o universo era ainda bastante jovem e muito pequeno, ele desenvolveu pequenas diferenças locais de temperaturas (sem isso corpos celestes como estrelas e galáxias não poderiam ter se formado). Vamos assumir teoricamente que neste início de universo haveria, portanto, dois pontos: A (quente) e B (frio). Hoje, bilhões de anos depois deste período, o universo expandiu de tal forma que os pontos A e B estão muito distantes um do outro. No entanto, temos visto por meio da radiação de fundo (Cosmic Background Radiation) que a temperatura, mesmo a distâncias imensas, é praticamente a mesma: 2,7 K (270°C negativos). Isto significa que os pontos A e B possuem a mesma temperatura hoje. Mas isso somente seria possível se eles tivessem trocado energia. E a maneira mais rápida de trocar energia é através de radiação eletro-magnética. No entanto, essa troca teria que ter ocorrido multiplas vezes durante a existência do universo para que um equilíbrio térmico fosso atingido (como obervado através da temperatura uniforme da radiação de

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fundo). Dado o tamanho do universo – a distância e a quantidade de vezes entre dois pontos que a luz teria que ter percorrido durante os supostos 14 bilhões de anos – a velocidade da luz não teria sido sufic ente para que tal temperatura uniforme existisse.

Uma solução proposta para a teoria do big bang é o que se chama de período inflacionário. O universo no seu início teria expandido dentro dos limites conhecidos pela ciência. Em seguida ele teria entrado num período inflacionário, através do qual teria chegado às dimensões atuais. Esta proposta não possui nenhuma evidência, não sendo nada mais que uma pura conjectura. (Não existe nenhuma evidência do que poderia ter dado início a esse período e muito menos o que teria feito com que ele chegasse ao fim de forma suave para manter intacta a estrutura observada no universo atualmente.)

Conclusão

Assim sendo, o problema do tempo de viagem da luz permanece uma questão aberta para a discussão científica. Aceitar uma idade antiga para o universo (teoria do big bang), apenas porque a luz de corpos celestes localizados a bilhões de anos-luz tem chegado até nós, é uma questão de preferência por um modelo de idade antiga por um outro modelo de idade rescente. Esta preferência não se dá por méritos científicos mas sim por pressuposições e posicionamento filosófico pessoal de cada cientista ou pesquisador.

Referências

Mais sobre este assunto pode ser encontrado no artigo escrito por Jason Lislehttp://www.answersingenesis.org/articles/nab/does-starlight-prove

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 Biologia“Basta contemplar a magnitude dessa

tarefapara admitir que a geração espontânea de

umorganismo vivo é impossível.”

Dr. George Wald

Criando Vida no Laboratório?

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Figura 1

Figura 2

Figura 3

“Nós estamos a um passo mais próximos da criação da vida em laboratório”, declarou a rede britânica BBC News.1

Uma equipe de 17 cientistas construiram o genoma da bactéria Mycoplasma genitalium sintetizando pequenos blocos de DNA. Eles usaram uma outra bactéria para que fossem feitas as múltiplas cópias dos blocos (figura 1), para então conectá-los e fazer seções maiores conhecidas como genes “cassettes”. Estes cassettes foram agrupados na forma circular da bactéria Mycoplasma genitalium, formando um genoma “sintético” completo (figura 2).

O novo organismo – que ainda não está completo – foi denominado Mycoplasma JCV1-1.0 em homenagem ao J. Craig Venter Institute (Craig Venter foi um pesquisador de grande importância no mapeamento do genoma humano).

A equipe de pesquisadores liderada por Hamilton Smith, que compartilhou o prêmio Nobel em Fisiologia e Medicina de 1978, descreveu o sucesso dessa equipe como sendo “a instalação do software – basicamente nós teremos que reinicializar o genoma, tornando-o operacional... Nós estamos simplesmente reescrevendo o software operacional das células – nós não estamos projetando um genoma desde a sua base – não se coloca um genoma num tubo de ensaio esperando que ele se transforme em vida”.

O uso do termo “sintético” em vez de “artificial” é intencional, como o próprio Dr. Smith faz menção: “Nós queremos distinguir vida sintética de vida artificial. Na vida sintética nós redesenhamos os cromossomos das células, nós não estamos criando um novo sistema artificial de vida completo”.

Esta equipe de cientistas espera construir organismos especialmente desenhados que possam realizar tarefas específicas (figura 3), como a produção de combustíveis limpos, reprocessar gases do efeito estufa e outras funções similares. Mas primeiro, a equipe precisa inserir o genoma sintético criado dentro de uma célula, permitindo assim ao genoma “sequestrar” a célula e começar a reproduzir-se.

Georgia Purdom, criacionista e doutora em genética molecular, havia comentado sobre este assunto, antes mesmo da equipe de pesquisadores ter chegado ao aperfeiçoamento mencionado na publicação da Science: “Isto não é um exemplo de criação de vida. É apenas uma nova forma de engenharia genética. Existe uma excitação muito grande devido a este trabalho e não é por menos, mas nós precisamos ser cuidadosos ao avaliar verdadeiramente o que a equipe do instituo Venter tem produzido. Eles mesmos têm afirmado que não estão criando vida; eles estão modificando a vida tentando produzir novas formas de vida baseadas em componentes pré-fabricados”.2,3,4,5,6

Desde os tempos do famoso modelo pré-biótico de Stanley Miller e Harold Clayton Urey, cientistas têm procurado demonstrar por meio de modelos físico-químicos as possibilidades pelas quais vida teria aparecido espontaneamente numa terra primitiva.

Todos os experimentos, usando o modelo Miller-Urey, não conseguiram provar como vida teria surgido espontaneamente. Dos 20 aminóacidos proteinogênicos, apenas 13 foram sintetizados. Dos sete que nunca foram sintetizados econcontram-se a arginina, a histidina e a lisina, fundamentais para a formação tanto do DNA quanto do RNA.

Ao juntarmos toda a vasta gama de experimentos, desde Miller até as pesquisas do J. Craig Venter Institute, podemos concluir que a origem da vida, do ponto de vista materialista evolucionista, continua ainda sendo um mistério.

Mistério este que com o conhecimento ganho através dos vários genomas, tem saido do campo da matéria (hardware) e entrado no campo da informação (software).

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O mistério da origem da vida somente poderá ser claramente entendido quando a Ciência descobrir a origem do código contido no DNA e não a origem do DNA propriamente dito.

“Tentar fazer a vida misturando substâncias químicas em tubos de ensaio é como soldar interruptores e fios no esforço de produzir o sistema operacional Windows. Não dará certo! Porque trata o problema no nível conceitual errado”.7

Referências1. http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/7203186.stm2. http://www.guardian.co.uk/science/2007/oct/06/

genetics.climatechange3. http://www.foxnews.com/story/0,2933,299857,00.html4. Carole Lartigue, John I. Glass,* Nina Alperovich, Rembert Pieper,

Prashanth P. Parmar, Clyde A. Hutchison, III, Hamilton O. Smith, J. Craig Venter, “Genome Transplantation in Bacteria: Changing One Species to Another”, Science 3 August 2007: Vol. 317. no. 5838, pp. 632 - 638

5. Robert F. Service, “DNA Assembles Materials From the Ground Up”, Science 1 February 2008: 558-559.

6. http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/7041353.stm7. Paul Davies, How We Could Create Life: “The Key Existence Will Be

Found Not in Primordial Sludge, but in Nanotechnology of the Living Cell”, The Guardian, Dezember 11, 2002.

Para maiores informações ver o artigo de Peter Gallinghttp://www.answersingenesis.org/articles/2008/02/05/creating-life

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 Catastrofismo“É impossível não falarmos em catástrofes. Que

elasexistiram e continuarão a existir é algo além da

contestação. A dificuldade encontra-se justamente

na interpretação das proporções desses eventos.”

Dr. Henry Morris

Catastrofismo: Uma Proposta Criacionista de Grande Impacto

Page 13: Criacionismo

Cometa Shoemaker-Levy 9 aproximando-se

de Júpiter

Page 14: Criacionismo

Home   Criacionismo    Cosmologia

 Cosmologia“Assim, a teoria de Einstein implica

que otempo tem um começo, embora a

idéianunca lhe tivesse agradado.”

Dr. Stephen Hawking

A Expansão do Universo

Variação do comprimento de onda de uma fonte móvel em

relação ao observado

Desvio espectrográfico para o vermelho (redshift) das

linhas de H e K observado em cinco galáxias

Page 15: Criacionismo

Home   Criacionismo    Datação

 Datação“Vários estudos mostram que 14C tem sido

detectadoem amostras que não deveriam conter

nenhumaquantidade detectável deste elemento, devido

àsidades atribuidas por outros métodos de

datação.”

Dr. John Baumgardner

Métodos de Datação Radiométricos

Espectrometria de Aceleração de Massa

Page 16: Criacionismo

Home   Criacionismo    Genética

 Genética“... pode ser claramente compreendido que

taisconceitos como 'coincidência' e 'chance' não

têmnada a ver com a existência de coisas vivas.”

Dr. Harun Yahya

Lobos e Cães: Um Caso de Ancestral Comum

poodle

Evolucionistas concordam que os cães domésticos são provenientes dos lobos, tendo esta transformação ocorrido poucos milhares de anos atrás. Em essência, cães e lobos não são realmente muito diferentes, muito embora os evolucionistas insistem em chamar esta variação de evolução.1

Por questões de simplicidade, como exemplo, consideremos o ancestral do tipo cão/lobo como tendo a informação genética para produzir uma grande variedade de comprimento de pelos.

Consideremos a carga genética desse ancestral possuindo duas formas especificas. Uma forma do gene teria a instrução para pelos longos (L) e a outra para pelos curtos (C). Portanto o ancestral seria do tipo LC. Como exemplo podemos fazer a seguinte tabela, onde cada par de letras corresponde ao material genético de um animal.

casal original: LC LC

filhotes: CC LC LL L

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Nicolas Steno, um cientista holandês do século XVII, propôs que no passado as rochas e os minerais foram sedimentos encontrados na água.

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solidificassem. Tais tipos de fósseis são também uma evidência da formação rápida das camadas encontradas na coluna geológica.

Ainda existem as formações rochosas em que são encontradas camadas de rochas sedimentares que foram solidificadas após um processo de compressão e dobramento. Exemplos como o da figura 2 são encontrados nas grandes cadeias de montanhas que existem no nosso planeta. Portanto, baseados nas evidências e nas pesquisas, três conclusões podem ser consideradas como auto-evidentes quanto a estratigrafia:

1. Os Princípios da Superposição e da Continuidade não são válidos.2. A formação foi rápida e não em longas eras geológicas.3. A escala de tempo geológica que foi construída sobre estes princípios e

atribuída a ela não é válida.

A coluna geológica, como apresentada nos livros textos, não é encontrada praticamente em nenhum lugar.7 Apenas 15 a 20% da superfície da Terra apresentam um terço destes períodos na ordem consecutiva proposta pela evolução.8 Obviamente o Princípio da Continuidade dos Estratos e o Princípio da Identidade Paleontológicabaseados numa interpretação cronológica da ordem estratigráfica estariam longe de ser consistentes com a evidência.

Referências1 E. D. McKee, E. J. Crosby e H. L. Berryhill Jr., “Flood deposits, Bijou

Creek, Colorado, 1965”, Journal of Sedimentary Petrology, 1967, 37, 829-851.2 G. Berthault, “Experiments on lamination of sediments”. Compte Rendus

Académie des Sciences Paris, 1986, t.303, Série II, Nº 17:1569–1574.3 G. Berthault, “Sedimentation of a heterogranular mixture: experimental

lamination in still and running water”. Compte Rendus Académie des Sciences Paris, 1 988, t. 306, Série II:717–724.

4 P. Y. Julien, Y. Lan e G. Berthault, “Experiments on stratification of heterogeneous sand mixtures”, Bulletin of the Geological Society of France, 199,3, 164(5):649–660.

5 L. A. Boguchwal e J. B. Southard, “Bed configurations in steady unidirectional water flows. Part 1. Scale model study using fine sandof Sedimentary Petrology, 1990, 60:649–657.

6 J. B. Southard e A. L. Boguchwal, “Bed configurations in steady unidirectional water flows. Part 2. Synthesis of flume data”, Journal of Sedimentary Petrology, 1990, 60(5):658–679.

7 Derek V. Ager, “The Nature of the Stratigraphical Record”, 2ª Edição (New York: John Wiley & Sons, 1981), p. 32.

8 John Woodmorappe, “The Essential Nonexistence of the Evolutionary-Uniformitarian Geologic Column: A Quantitative AssessmentResearch Society Quarterly, Vol. 1 8, no 1 , junho de 1981, p. 46-71.

Este artigo está baseado numa parte do Capítulo 5 “A Origem dos Fósseis: Paleontologia e Geologia” do livro “Como Tudo Começou – Uma Introdução ao Criacionismo”

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Home   Criacionismo    Paleontologia

 Paleontologia“Cento e vinte anos de pesquisa paleontológica

têm deixado abundantemente claro que o registrofóssil não confirma esta parte das predições de

Darwin.”Dr. Niles Eldredge e Dr. Ian Tattersall

A Formação de Fósseis

fóssil de um carangueijo

Page 20: Criacionismo

Home   Criacionismo    Planeta Terra

 Planeta Terra“... as condições ambientais num planeta que

permitisse criaturas com complexidade como as das 

pessoas, ou plantas, ou animais é algo muito raro... 

a Terra é, na verdade, um local muito especial.”

Dr. Don Brownlee

Decaimento da Intensidade do Campo Magnético da Terra

Supostas variações docampo magnético daTerra registradas nas

rochas da dorsalocêanica

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Conclusão: